Universitário de Lins-Unilins, Lins-SP, Brasil. Universitário de Lins - Unilins, Lins-SP, Brasil. RESUMO
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- Luna Neto Conceição
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1 Casuística dos atendimentos das unidades SIASS INSS/Anápolis/GO e SIASS - Ministério da Saúde em Goiânia/GO no período maio2011 a novembro de 2012 segundo espécie de licença etiologia de afastamento e faixa etária Andréa Erminda Pinto Spagnol - SIASS -INSS/ANAPÓLIS/GO 1, Maria Aparecida Teixeira Aquino SIASS Ministério da Saúde em Goiânia/GO 2, Orlinda de Sousa Silva Nunes - SIASS Ministério da Saúde em Goiânia/GO 3, Orientadora Profa. Dra. Jussara Nogueira Terra Burnier 4 1, 2,3 Acadêmicos do Curso de Pós Graduação de Pericia Oficial em Saúde do Centro Universitário de Lins-Unilins, Lins-SP, Brasil 4 Docente do Curso de Pós Graduação de Pericia Oficial em Saúde do Centro Universitário de Lins - Unilins, Lins-SP, Brasil. RESUMO Este artigo objetiva contribuir para um estudo aprimorado, mediante algumas incursões teóricas e discutir a forma como o trabalho está organizado em nossas instituições. O trabalho vem demonstrar que a compreensão de saúde ocupacional evoluiu de um foco quase exclusivo sobre o ambiente físico de trabalho para a inclusão de fatores psicossociais e de práticas de saúde individual. Mostra que os agravos à saúde do servidor levando ao maior absenteísmo continuam sendo pelas doenças osteomusculares e transtornos mentais e comportamentais. As condições e as exigências do ambiente de trabalho na atualidade rotinizam e amortecem o sentido da vida, deixando no corpo as marcas do sofrimento, que se manifestam nas mais variadas doenças classificadas como ocupacionais, além de atentar contra a saúde mental. O ambiente de trabalho deve ser usado cada vez mais como um espaço para promoção de saúde e para atividades preventivas de saúde não só para evitar doenças e acidentes de trabalho, mas para diagnosticar e promover melhoria da saúde e da qualidade de vida e trabalho do servidor. Palavras chaves Absenteísmo CID - Incapacidade laborativa - Saúde Ocupacional - Promoção da Saúde Ambiente de trabalho INTRODUÇÃO Os programas de atenção à saúde do trabalhador devem ser incentivados e desenvolvidos com base no conhecimento epidemiológico para promover a redução de doenças e a melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores. A valorização da informação epidemiológica na definição dos programas de promoção à saúde do servidor reflete-se na qualidade dos sistemas de informação, tornando-os instrumentos importantes no planejamento e na tomada de decisões. As informações são fundamentais no processo de cuidados com a saúde. O registro completo de saúde é essencial para o acompanhamento adequado do trabalhador. Os dados de morbidade representam as informações básicas para os estudos epidemiológicos e para o gerenciamento, planejamento, organização e avaliação dos serviços de saúde. A forma da coleta, processamento, avaliação e utilização
2 das informações devem seguir critérios técnicos eficazes, por meio de métodos que observem a integralidade do trabalhador, sua relação com o ambiente e possam abarcar a riqueza e a complexidade dos fenômenos da saúde. As classificações internacionais a Organização Mundial da Saúde - OMS são ferramentas que auxiliam os profissionais envolvidos com a saúde do trabalhador na abordagem clínicoepidemiológica da saúde do indivíduo em relação ao seu trabalho. A inserção dos dados de morbidade que geram afastamento laboral é essencial nesse processo. O direito à licença para tratamento de saúde é previsto na Lei nº 8.112, que dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civil da União, das autarquias e das fundações públicas federais. É concedido mediante perícia ou junta oficial. O atestado médico/odontológico goza da presunção de veracidade; devendo ser acatado, salvo se houver divergência de entendimento entre o perito oficial médico/cirurgião-dentista que tem a incumbência de realizar a perícia oficial e avaliar se existe incapacidade laborativa ou não e o médico/cirurgião-dentista assistente. As recentes regulamentações determinam a atuação de peritos oficiais e reforçam a importância do profissional no processo de avaliação da incapacidade laborativa e no fornecimento de dados de morbidade relevantes e consistentes, para tomadas de decisão pela administração pública. Portanto, é necessário o conhecimento aprofundado da legislação e ferramentas de classificação da OMS para a melhoria das informações periciais geradas na avaliação dos afastamentos do trabalho. O objetivo deste trabalho é elencar as CIDs que mais levaram ao absenteísmo, e quais as faixas etárias com maior número de afastamentos, e com isso contribuir para a construção de um sistema de informações em saúde que visa subsidiar a administração na tomada de decisões bem como promover ações e políticas de atenção à saúde do trabalhador. É muito importante conhecer o público alvo para os programas e promoção à saúde. MÉTODOS O estudo foi realizado por meio de coleta de dados dos servidores públicos federais das Unidades SIASS INSS/Anápolis/GO e SIASS - Ministério da Saúde em Goiânia/GO, no período de maio de 2011 a novembro de Existiam servidores ativos em novembro de 2012, sendo da Região Metropolitana de Goiânia e das outras 9 regiões: Região Centro Goiano (Eixo BR-153), Região Norte Goiano, Região Nordeste Goiano, Região Entorno do Distrito Federal, Região Sul Goiano, Região Sudeste Goiano (Estrada de Ferro), Região Sudoeste Goiano, Região Oeste Goiano (Eixo GO-060) e Região Noroeste Goiano (Estrada do Boi). Foram avaliadas perícias médicas e odontológicas para tratamento da própria saúde; por motivo de doença em pessoa da família e por acidente em serviço. As perícias foram também analisadas por CID e faixa etária. A fonte dos dados é do SIAPE Saúde. RESULTADOS: 1. Perícias Concluídas por Tipo de Perícia Foram analisadas Perícias Concluídas por Tipo de Perícia,
3 realizadas na Unidade do SIASS - Ministério da Saúde em Goiânia/GO. A Tabela 01 mostra que a maioria dos afastamentos concedidos foi por meio de perícias singulares (87,39 %) e 627 por juntas oficiais (12,61%). Dessas pericias (junta oficial e pericia singular), tem-se que (90%) são Licenças para tratamento da própria saúde. Foram analisadas 494 Perícias Concluídas por Tipo de Perícia, realizadas na Unidade SIASS- INSS/Anápolis/GO. A Tabela 01 mostra que a maioria dos afastamentos concedidos 479 foi realizada por avaliações singulares (96,96 %) e 15 por juntas oficiais (3,04%). Dessas pericias (junta oficial e pericia singular) temos que 422 (85%) são Licenças para tratamento da própria saúde. Tabela 01 - Perícias Concluídas por Tipo de Perícia - 02/05/2011 a 30/11/2012 Goiânia Anápolis Tipo Perícia Singular Junta Total Geral % Singular Junta Total Geral % Licença para tratamento de saúde % % Licença Por Motivo de Doença em Pessoa da Família ou Dependente (Até 60 Dias) % % Licença por Acidente em Serviço ou Moléstia Profissional % % TOTAL % % Gráfico 1-1 Perícias Concluídas por Tipo de Perícia SIASS Ministério da Saúde em Goiânia 02/05/2011 a 30/11/2012 Número de Perícias Tipo de Perícia Licença por Acidente em Serviço ou Moléstia Profissional Licença Por Motivo de Doença em Pessoa da Família ou Dependente (Até 60 Dias) Licença para tratamento de saúde Gráfico Perícias Concluídas por Tipo de Perícia SIASS- INSS- Anápolis/GO - 02/05/2011 a 30/11/ Número de Perícia Tipo de Perícia Licença por Acidente em Serviço ou Moléstia Profissional Licença Por Motivo de Doença em Pessoa da Família ou Dependente (Até 60 Dias) Licença para tratamento de saúde 2. Perícias Concluídas por Faixa Etária Nas Perícias Concluídas por Faixa Etária, das 3563 perícias oficiais realizadas na Unidade do SIASS - Ministério da Saúde em Goiânia/GO destas 2721 por perícias singulares (76,37%) e 842 juntas oficiais (23,63%). A Tabela 02 mostra que a maioria dos afastamentos concedidos está na faixa etária > 40 anos (82%), sendo a sua maior concentração na faixa etária entre 51 a 60 anos (43%) e 16% acima de 60 anos. Na Unidade SIASS INSS/Anápolis/GO, das 524 perícias oficiais realizadas. 486 por perícias singulares (92,74%) e 38 juntas oficiais (7,26%). A Tabela 02 mostra que a maioria dos afastamentos concedidos está na faixa etária > 40 anos (73%), sendo a sua maior
4 concentração na faixa etária entre 51 a Perícias concluídas por Faixa Etária anos (34%) e 10% acima de 60 anos. Tabela 02 - Perícias Concluídas por Faixa Etária - 02/05/2011 a 30/11/2012 Goiânia Anápolis Faixa Etária Singular Junta Total Geral Singular Junta Total Geral < a a a a a a a a > Total Gráfico 2-1 Perícias Concluídas por Faixa Etária - 02/05/2011 a 30/11/2012 MINISTÉRIO DA SAÚDE EM GOIÂNIA/GO - 02/05/2011 a 30/11/2012 Total de Perícia Singular Tipo de Perícia Junta Gráfico 2-2 Perícias Concluídas por Faixa Etária - 02/05/2011 a 30/11/ Unidade SIASS - INSS/ANAPÓLIS/GO < a a a a a a a a 60 >60 Total de Perícia Singular Tipo de Perícia Junta < a a a a a a a a Perícias Concluídas por etiologia CID 10 Foram analisados afastamentos por CID, realizadas por meio de junta oficial e pericias singulares na Unidade SIASS - Ministério da Saúde em Goiânia/GO, num total de servidores. A tabela 03 mostra que quando analisamos o quantitativo de afastamentos por número total de servidores verificamos que 593 servidores (45,37%) estão concentrados em grupos; CID (M e F) sendo CID M = 24,33% e CID F=21,04%. Foram analisados 148 afastamentos por CID, realizadas por meio de junta oficial e perícias singulares na Unidade SIASS INSS/Anápolis/GO. A tabela 02 >60
5 mostra que quando analisamos o quantitativo de Número de Afastamentos o maior número está concentrado em 3 grupos de CID 10 (M, F e I) sendo CID 10 M = 25.00%; CID 10 F = 16,89% e CID I = 15,54%. Tabela 03 - Perícias Concluídas por Etiologia CID 10-02/05/2011 a 30/11/2012 CID Nº de Afastamen tos Dias Afastados Goiânia Total Servidores Gráfico 3-1 Afastamento por CID Análise por número de afastamento - 02/05/2011 a 30/11/2012 MINISTÉRIO DA SAÚDE EM GOIÂNIA/GO - 02/05/2011 a 30/11/2012 Afastamento por CID Análise por número de afastamentos % Nº de Afastamentos Nº de Afastamen tos Dias Afastados Anápolis Total Servidores % Nº de Afastamentos M , ,00 F , ,89 I , ,54 H , ,43 K , ,76 S , ,38 Z , ,68 N , ,05 C , ,38 Outros , ,89 Total , ,00 M F S I C H K N Z Outros Gráfico Afastamento por CID Análise por número de afastamento - 02/05/2011 a 30/11/ Unidade SIASS -INSS/ANAPÓLIS/GO Afastamentos por CID - Análise por número de afastamento M I F N H S Z K C Outros
6 Foram analisados afastamentos por CID, realizadas por meio de junta oficial e pericias singulares na Unidade do SIASS: SIASS - Ministério da Saúde em Goiânia/GO. A tabela 02 mostra que quando se analisa o quantitativo de número de afastamentos o maior valor está concentrado em 2 grupos de CID (M e F) sendo CID M =24,67% e CID F=19,57% Na análise de afastamentos concedidos pela Unidade SIASS - Ministério da Saúde em Goiânia/GO no período de 02/05/2011 a 30/11/2012, no tocante ao capitulo das Doenças do Sistema Osteomuscular e do Tecido Conjuntivo tem-se que o maior número de afastamentos considerando o CID 10 M 54 (Dorsalgia), sendo dias afastamentos (52,34%) em 184 servidores (57,87%) que inclui as lesões relacionadas à carga de pressão entre os discos intervertebrais resultando em patologias específicas da coluna. Detalhando o CID este estudo mostra que CID 10 M54.4 (Lumbago com ciática) resultou em dias de afastamentos (15,61%) em 72 servidores (23,52%) e CID 10 M54.1 (Radiculopatia) vem com dias afastamentos (20,88%) em 38 Servidores (12,41%). Na Unidade SIASS - Ministério da Saúde em Goiânia/GO, outras doenças osteomusculares foram responsáveis por dias de afastamentos (14,62%) em um número de 17 servidores (5,34%). Nestas outras doenças osteomusculares estão inclusos os CID 10: M47 Espondilose; M70 - Transtornos dos tecidos moles relacionados com o uso excessivo e pressão; M20 - Deformidades adquiridas dos dedos das mãos e dos pés; M23- Transtornos internos dos joelhos; M66- Ruptura espontânea de sinovia e de tendão; M16 Coxartrose. Na analise de afastamentos concedidos pela Unidade SIASS INSS/Anápolis/GO no período de 02/05/2011 a 30/11/2012, no tocante ao capitulo das Doenças do Sistema Osteomuscular e do Tecido Conjuntivo temos o maior número de afastamentos. Considerando o CID10 M 54. (Dorsalgia) temos 257 dias afastamentos (71,59% ) em 25 servidores (78,12%) que inclui as lesões relacionadas à carga de pressão entre os discos intervertebrais resultando em patologias específicas da coluna. DISCUSSÃO: Na Unidade do SIASS - Ministério da Saúde em Goiânia/GO foram analisadas perícias concluídas, sendo por meio perícias singulares (87,39 %) e 627 por juntas oficiais (12,61%), destas (90%) são Licenças para tratamento da própria saúde. A maioria dos afastamentos concedidos está na faixa etária maior de 40 anos (82%) e do total de afastamentos de 593 servidores (45,37%) estão agrupados nos grupos de CID 10 M e F, sendo 24,67% CID10 M (doenças osteomusculares) e 19,57% CID F (Transtornos mentais). Na Unidade SIASS-INSS/Anápolis/GO, foram analisadas 494 perícias sendo 479 por meio de perícias singulares (96,96 %), destas 422 (85%) foram para Licença para tratamento da própria saúde, sendo que o percentual por faixa etária maior de 40 anos foi de (73%). Do total de afastamentos em 62 servidores (55.35%) estão concentrados em 3 grupos de CID (M, F e I) sendo 25,00% CID10 M (doenças osteomusculares); 16,89% CID10 F (Transtornos mentais), e 15,54% CID10 I - Doenças do aparelho circulatório. Vários estudos demonstram que no longo prazo as empresas que promovem e protegem a saúde dos trabalhadores estão entre as mais bem sucedidas e competitivas, e também desfrutam de melhor produtividade. Alguns fatores que os empregadores necessitam considerar são: a) Os custos menores de prevenção versus os custos resultantes de acidentes.
7 b) Consequências financeiras das violações jurídicas das leis e normas de segurança e saúde no trabalho, c) Saúde dos trabalhadores como importante patrimônio da empresa.. A adesão a estes princípios evita afastamentos e incapacidade para o labor, minimiza os custos com saúde e os custos associados com a alta rotatividade tais como treinamento, e aumenta a produtividade em longo prazo bem como a qualidade dos produtos e serviços. CONCLUSÃO: Baseado nos levantamentos feitos, e preocupados com os resultados obtidos sugere-se que este estudo seja utilizado para alertar sobre as necessidades de investimentos na prevenção de doenças e promoção da saúde dos servidores públicos federais. Levando em consideração que o estudo demonstrou que os CIDs dos grupos M e F, geraram maior absenteísmo e lembrando que os servidores públicos federais estão trabalhando muitos anos além do período requerido para suas aposentadorias; isso traduz uma necessidade premente de desenvolver políticas voltadas para a prevenção de doenças e promoção de saúde do servidor fazendo com que estes se sintam reconhecidos e estimulados a continuar prestando um trabalho eficiente. Considerando os fatores de riscos a saúde do servidor, tanto ergonômico, ambiental, psicossocial e etário, faz-se necessário, desenvolver ações de políticas voltadas para a prevenção de doenças e promoção de saúde do servidor público federal. Conforme vários estudos epidemiológicos o apoio psicossocial no trabalho, bem como o reconhecimento do servidor como indivíduo reduzem significativamente o efeito negativo da doença sobre a capacidade laborativa do trabalhador. Pensando, na saúde como um todo e nos vários fatores envolvidos no adoecimento dos servidores públicos federais, elenca-se um conjunto de medidas que promovam uma melhoria da qualidade de vida, reduzindo desta forma os reflexos do processo natural de envelhecimento. Neste contexto o estímulo ao tratamento precoce de sobrepeso, prática regular de exercícios físicos, situações que promovam integração e melhoria do relacionamento interpessoal, além de aquisição de mobiliário ergonômico, investimento em processos de trabalho que reduzam a sobrecarga biomecânica reduziriam os afastamentos precoces do trabalho pelo adoecimento, aumento o tempo produtivo do trabalhador e gerando melhoria da sua qualidade de vida enquanto indivíduo. Porém na esfera psíquica, a complexidade aumenta visto que o ser humano como agente bio-psico-social sofre influência de vários elementos, sendo o trabalho apenas um deles. Muitas vezes apenas a informação aumentando o esclarecimento acerca da doença mental, reduz o preconceito e facilita a reintegração dos servidores afastados por esta etiologia. Neste ambiente as ações voltadas para redução de fatores desencadeantes de doença mental, como aumento do controle sobre o próprio trabalho, a gestão participativa podem amenizar estes transtornos, além do incentivo a busca precoce de tratamento em pessoas que negam a sua patologia. Propõe-se ao setor de Promoção de saúde e Vigilância dos ambientes de trabalho, a criação de uma equipe composta por profissionais de diferentes áreas existentes dentro do quadro do SIASS. Nesta equipe devem estar agregados profissionais, como terapeuta ocupacional, professor de educação física, engenheiro do trabalho, que após visitar os ambientes de trabalho e levantar problemas de postura e a detecção de mobiliários inadequados poderão propor a troca ou adequação dos mesmos, subsidiando a administração na compra de móveis ergonomicamente adequados, a fim de implementar as medidas de adaptação do trabalho ao homem e não o inverso.
8 As ações propostas são: ginástica laboral, atividades físicas (caminhada, pilates), palestras sobre ergonomia, assédio moral, motivação no trabalho e saúde mental, grupo de Ansiedade, Antitabagismo e Alcoolismo e oficinas como Coral, Pintura em Tela, são planos para melhoria da saúde dos servidores. Conclui-se, portanto que o registro fidedigno de dados de afastamentos norteia de forma mais adequada medidas necessárias para prevenção de doenças e promoção de saúde, melhorando desta forma a qualidade de vida do trabalhador. Referências Bibliográficas ALMEIDA FILHO N. O conceito de saúde: ponto cego da epidemiologia. Rev Bras Epidemiol. 2000; 3(1-3): AMBIENTES DE TRABALHO SAUDÁVEIS: um modelo para ação: para empregadores, trabalhadores, formuladores de política e profissionais. /OMS; tradução do Serviço Social da Indústria. Brasília: SESI/DN, BOFF BM, Leite DF, Azambuja MIR. Morbidade subjacente à concessão de benefício por incapacidade temporária para o trabalho. Rev Saúde Publica. 2002; 36(3): CAD. SAÚDE PÚBLICA, rio de janeiro, 13 ( supl. 2): 21-32, Ferreira Junior, M. Saúde no Trabalho, Ed Roca, 1ª Ed, DOENÇAS RELACIONADAS AO TRABALHO: MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA OS SERVIÇOS DE SAÚDE /Ministério da Saúde do Brasil, Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil; organizado por Elizabeth Costa Dias; colaboradores Idelberto Muniz Almeida et al. Brasília: Ministério da Saúde do Brasil, FERREIRA JUNIOR, M. Saúde no Trabalho, Ed Roca, 1ª ed, INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE) Estimativas Populacionais Estimativas Populacionais (29 de novembro de 2010). Página visitada em 07 de setembro de LAURENTI R, Buchalla CM. O uso em epidemiologia da família de classificações de doenças e problemas relacionados à saúde. Cad Saúde Publica. 1999; 15(4): LAURENTI R. Análise da informação em saúde: , cem anos da Classificação Internacional de Doenças. Rev. Saúde Publica. 1991; 25(6): MANUAL DE PERÍCIA OFICIAL EM SAÚDE DO SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL, MENDES, R.- Patologia do Trabalho, Ed. Atheneu, 2ª ed, ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde-Décima Revisão. 8. ed. São Paulo: Edusp; v.2. REIS P, Ribeiro PCL. Detecção de agravos à saúde relacionados com o trabalho e o uso gerencial da informação. In: Mendes R, organizador. Patologia do trabalho. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu; p REV. SAÚDE PÚBLICA S PAULO, 25(5): 341-9, 1991 SILVA OMP, Lebrão ML. Comparando a Classificação Internacional de Doenças em Odontologia e Estomatologia (CID-OE) com a Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas relacionados à Saúde. Rev. Bras Epidemiol. 2001; 4(2): REV. SAÚDE PÚBLICA, São Paulo, 25(5): 341-9, 1991
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