CARACTERIZAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR DA REGIÃO CENTRO
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- Laís Silveira Fartaria
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1 CARACTERIZAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR DA REGIÃO CENTRO António Gama * gama@dec.uc.pt Eduardo Júlio ejulio@dec.uc.pt Resumo A Parque Escolar E.P.E. encomendou ao Departamento de Engenharia Civil da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra um estudo relativo à inspecção e caracterização do estado de conservação de onze escolas do ensino básico/secundário, localizadas na região centro do país. Nesta comunicação indicam-se: (1) a metodologia adoptada para atingir os objectivos definidos; (2) a descrição dos sistemas construtivos e estruturais mais comuns observados; (3) os resultados mais relevantes relativos ao levantamento de anomalias construtivas e estruturais, bem como as suas causas prováveis; (4) as intervenções propostas; e (5) as principais conclusões extraídas do estudo efectuado. Palavras-chave: Anomalias, Estado de conservação, Reabilitação. 1 Introdução No âmbito do estudo contratualizado entre a Parque Escolar e o Departamento de Engenharia Civil da FCTUC, foram definidos os seguintes objectivos relativos aos edifícios a inspeccionar: (1) caracterização construtiva e estrutural dos edifícios; (2) levantamento de anomalias construtivas; (3) levantamento de anomalias em elementos estruturais; (4) avaliação das causas prováveis das anomalias; (5) diagnóstico do estado geral de conservação dos edifícios; e (6) propostas de intervenção. * Professor Auxiliar Convidado do Departamento de Engenharia Civil da FCTUC. Professor Auxiliar do Departamento de Engenharia Civil da FCTUC PATORREB
2 2 Metodologia adoptada Para proceder ao registo das anomalias observadas elaboraram-se fichas para: coberturas, fachadas, revestimentos dos espaços interiores e elementos estruturais. Estas fichas foram adaptadas das desenvolvidas por Vicente [1] e Araújo [2]. Para apoio à caracterização construtiva e estrutural e ao levantamento de anomalias foram igualmente efectuados registos fotográficos, incluindo-se os elementos mais significativos nos relatórios elaborados. 3 Descrição dos sistemas construtivos e estruturais Os onze edifícios escolares estudados localizam-se em Coimbra (duas escolas), Figueira da Foz, Leiria (duas escolas), Marinha Grande, Montemor-o- Velho, Pombal, Alcobaça, Caldas da Rainha e Bombarral (duas escolas). Foram construídos entre 1948 e As escolas mais antigas apresentam uma distribuição funcional adaptada da dos liceus de finais do século XIX, as de meados do século XX foram construídas com o propósito de formação técnica e as mais recentes (anos 80 e 90 do século XX) são constituídas por vários blocos de idêntica tipologia ligados por galerias exteriores. Regra geral, as coberturas são de duas ou mais águas, revestidas a telha cerâmica assente sobre lajes aligeiradas de vigotas de betão pré-esforçado e abobadilhas cerâmicas ou sobre ripas de betão pré-esforçado suportadas por estruturas treliçadas de betão armado. Nas galerias de ligação dos diversos edifícios de uma dada escola, as coberturas são planas, em lajes aligeiradas. Os pavilhões desportivos estão revestidos com chapas metálicas assentes sobre lajes aligeiradas, suportadas por estruturas porticadas de betão armado de grande vão, ou com telha cerâmica, chapas metálicas simples ou em painel sandwich, sobre treliças metálicas. Nas escolas inicialmente construídas com vocação para o ensino técnico existe um edifício oficinal cuja cobertura é do tipo shed, em betão armado e caixilharia orientada a Norte. As fachadas estão executadas com panos duplos de tijolo cerâmico de 11 e 15cm de espessura, com caixa-de-ar de 6cm sem isolamento térmico e rebocadas e pintadas com tinta plástica ou texturada. As caixilharias são de madeira pintada com vidro simples ou de alumínio com vidro simples ou duplo. Os estores, quando existentes, são de PVC, de lâminas horizontais e comandados por fita enroladora. Os socos são em pedra bujardada ou em reboco saliente pintado a cor diferente da fachada. Nos espaços interiores, os tectos são, na sua generalidade, directos, rebocados ou estucados, pintados com tinta plástica. Em edifícios mais recentes, ou em edifícios antigos gradualmente renovados, existem tectos falsos revestidos a placas de cortiça, a placas de gesso cartonado ou a placas de gesso com 60x60cm 2 apoiadas em estruturas de alumínio lacado. As paredes das salas de aula e dos espaços administrativos são rebocadas e pintadas. Nos corredores, o acaba- 912 PATORREB 2009
3 mento é semelhante, existindo, por vezes, lambrins pintados a tinta de esmalte tipo kerapas até à altura das vergas das portas. Os laboratórios e oficinas têm habitualmente lambrins em mosaico cerâmico. Os pavimentos das salas de aula, dos espaços administrativos e das oficinas são habitualmente executados com tacos de madeira de pinho envernizados ou encerados, ou em mosaico cerâmico. Os corredores e outros espaços de convívio comum estão revestidos a mosaico hidráulico ou cerâmico. Nas cozinhas, refeitórios, instalações sanitárias e balneários utilizaram-se mosaicos hidráulicos e cerâmicos, sendo estes últimos polidos, amaciados ou pitonados (anti-derrapantes). Em espaços recentemente renovados existem pavimentos flutuantes de madeira envernizada. A estrutura da generalidade das escolas é porticada com lajes aligeiradas. Os vãos dos pórticos e os afastamento entre eles variam entre 4.20m e 7.20m. Em três das escolas a estrutura é mista, consistindo em paredes exteriores resistentes de alvenaria de pedra aparelhada, de dimensão irregular e assente com argamassa de cal e areia, paredes de contraventamento interiores em tijolo maciço de 20cm de espessura e lajes aligeiradas suportadas por vigas de betão armado de grande secção e pequeno afastamento. Nas escolas mais antigas, a estrutura da cobertura, originalmente em asnas de madeira, foi substituída por lajes aligeiradas de betão armado. 4 Anomalias construtivas e estruturais Nas coberturas de duas ou mais águas, as principais anomalias observadas consistem na falta de isolamento térmico, na existência de telhas partidas ou deslocadas, na deficiente rufagem em chaminés e clarabóias e no desenvolvimento de vegetação pioneira, por falta de limpeza (Figura 1a). Nas coberturas planas, regista-se a ausência de isolamento térmico e de protecção mecânica das telas de impermeabilização, desenvolvimento de vegetação pioneira (Figura 1b) e deficientes concordâncias das caleiras executadas na camada de forma da cobertura com os funis de descarga que conduzem as águas pluviais aos tubos de queda. Figura 1: Vegetação pioneira: a) em cobertura de duas águas; b) em cobertura plana. Nas paredes das fachadas, os panos duplos de alvenaria de tijolo têm caixade-ar sem isolamento térmico. Estas paredes estão alinhadas ou recuadas, rela- PATORREB
4 tivamente aos pórticos estruturais de betão armado, não existindo, por isso, correcção de pontes térmicas. Observa-se ainda descasque de tinta por deficiente limpeza do suporte e não utilização de primários aquando de pinturas posteriores à original (Figura 2a). As caixilharias de madeira (Figura 2b) ou de alumínio com vidro simples não têm a eficiência necessária para edifícios com este programa. Os estores, muitas vezes de grandes dimensões, têm lâminas partidas. Os peitoris, na generalidade dos casos, são planos, em material pétreo poroso e com pingadeiras ocultas ou de dimensão insuficiente. Observam-se manchas de sujidade e de condensação, bem como manchas de humidade nas paredes com reboco exterior demasiado delgado. Alguns socos apresentam manchas de humidade ascensional. Figura 2: a) Descasque de tinta; b) Caixilharia de madeira. Os tectos e paredes interiores apresentam padrões de fissuração diversos provocados por movimentos estruturais de origem termo-higrométrica e por retracção dos rebocos (Figura 3a). Observam-se também manchas de condensação, devido à ausência de correcção das pontes térmicas e deficiente ventilação natural dos espaços, bem como escorrências e infiltrações por deficiente impermeabilização das coberturas (Figura 3b). Os revestimentos cerâmicos de lambrins e paredes estão gastos e com peças partidas. Algumas salas e espaços comuns estão revestidos com materiais muito reflectores, em termos acústicos, provocando sensação de mal-estar nos utentes. Os pavimentos em tacos de madeira estão em bom estado de conservação, quando sujeitos a operações de manutenção anual ou semestral, registando-se, nos outros casos, descolamento, apodrecimento e ausência de betumes nas juntas de assentamento. Os pavimentos em mosaico de marmorite estão em bom estado de conservação. Os pavimentos cerâmicos e de linóleo, consoante a qualidade do material utilizado, apresentam diferentes níveis de desgaste. Registaram-se diversos padrões de micro e média fissuração em vigas e lajes de betão armado, com origem provável em movimentos estruturais de origem termo-higrométrica e sismos de baixa magnitude e pequena distância focal. Em alguns pilares e vigas observa-se o destacamento do recobrimento, com corrosão e corte de armaduras (Figura 4a). Estas anomalias são pontuais e não põem em causa a segurança nem a utilização dos edifícios. Particular aten- 914 PATORREB 2009
5 ção requerem as juntas de dilatação estas encontram-se geralmente preenchidas com argamassas e outros materiais impróprios, colocados em operações de manutenção mal executadas e causando a fissuração dos revestimentos adjacentes (Figura 4b). Figura 3: a) Fissuração em paredes interiores; b) Infiltrações em paredes interiores. Figura 4: a) Destacamento de recobrimento; b) Junta de dilatação preenchida com argamassa. 5 Intervenções propostas As coberturas devem ser limpas e dotadas de isolamento térmico. As caleiras e tubos de queda devem ser substituídos, prestando particular atenção à concordância das telas com os funis de descarga. As coberturas planas são as que apresentam mais anomalias, originando igualmente mais anomalias nos espaços interiores, devendo ser prioritariamente intervencionadas. As telas de impermeabilização das coberturas planas devem ser munidas de isolamento térmico e protecção mecânica e devidamente rematadas às testas das lajes ou a muretes e platibandas. Por motivos de eficiência energética e de conforto térmico, as fachadas devem ser dotadas de isolamento térmico adequado, seja por injecção da caixade-ar com produtos isolantes, seja recorrendo a sistemas de isolamento térmico pelo exterior (ETICS) ou a fachadas ventiladas. Os caixilhos devem ser substituídos por modelos mais eficientes, de alumínio com corte térmico ou de PVC, com vidro duplo correctamente dimensionado. Nas fachadas mais expostas, os PATORREB
6 vãos devem ser protegidos por estores de lâminas horizontais orientáveis ou por palas de sombreamento. Os tectos e paredes rebocados devem ser reparados e pintados. Os revestimentos cerâmicos, em linóleo ou em madeira devem ser reparados ou, consoante o nível de desgaste apresentado, substituídos por materiais mais duráveis. As anomalias em elementos estruturais, pontuais e de fácil reparação, devem ser tratadas com sistemas física, química e mecanicamente compatíveis com os existentes, com particular cuidado nas juntas de dilatação estas devem ser abertas para o seu tamanho correcto, limpas, preenchidas com material adequado e protegidas com cobre-juntas. 6 Conclusões Algumas das escolas inspeccionadas ultrapassaram já os 50 anos de utilização, correspondente ao seu ciclo de vida útil. A utilização de materiais duráveis, o cuidado técnico de execução e a facilidade de operações de manutenção das escolas mais antigas levam a que sejam estas as que têm um melhor estado geral de conservação. A análise dos projectos tipo, elaborados ao longo dos tempos pelos diferentes ministérios da tutela, poderá permitir encontrar soluções tipo para a sua reabilitação arquitectónica, construtiva e funcional. A quantidade e a variedade de anomalias observadas varia com os edifícios, mas é certo que, recorrendo a intervenções bem dirigidas e fundamentadas do ponto de vista arquitectónico, construtivo e funcional, é possível iniciar um novo ciclo de vida útil destes edifícios, com um baixo custo, procedendo à sua reabilitação, entendendo-se esta como uma quase reconstrução de acordo com as normas actuais e não segundo as de origem; é tornar actual uma construção sem lhe alterar fundamentalmente o uso previsto, mas integrando, nesta operação, os níveis de conforto e segurança actualmente em vigor [3]. 7 Bibliografia [1] Vicente, R. Estratégias e Metodologias para Intervenções de Reabilitação Urbana. Avaliação da Vulnerabilidade e do Risco Sísmico do Edificado da Baixa de Coimbra, Tese de Doutoramento, Universidade de Aveiro, [2] Araújo, A. Levantamento e Caracterização de Patologias Típicas de Construções em Betão Armado Edificadas em Portugal entre 1970 e 1995, Tese de Doutoramento, Instituto Superior Técnico (em desenvolvimento). [3] Groupe Moniteur. Guide Socotec de la maintenance et de la réhabilitation. Paris, Setembro de PATORREB 2009
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