VIABILIDADE ECONÓMICA DE CONSTRUÇÕES NOVAS EM ALVENARIA DE PEDRA

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1 VIABILIDADE ECONÓMICA DE CONSTRUÇÕES NOVAS EM ALVENARIA DE PEDRA Ana Cristina de Freitas, Eng.ª Civil, Mestre em Construção, IST Jorge de Brito, Professor Associado, IST 1 - SUMÁRIO A pedra natural constitui, conjuntamente com a madeira, um dos mais antigos materiais de construção. Desconhece-se qual destes teve utilização prioritária, tendo o segundo carácter perecível e sendo o primeiro mais difícil de ser trabalhado [1]. As construções de estrutura resistente em pedra natural são hoje em dia cada vez mais raras, circunscrevendo-se sobretudo à reconstrução de edifícios antigos ou integrados em núcleos históricos [2], mas continuando também a ser feitas de raiz, tanto no Norte do País (em granito) como no Sul (em pedra calcária) e nas Regiões Autónomas (em basalto). Este artigo surge no seguimento da dissertação de Mestrado da Autora [3], desenvolvida no Instituto Superior Técnico, que, entre outros objectivos, pretendeu demonstrar que, em termos económicos, há a possibilidade de realizar construções novas em alvenaria de pedra, sem acréscimo significativo de custos e com adequada adaptação às exigências funcionais da actualidade. Este conceito não está presente no senso comum dos utentes uma vez que, sobretudo em termos económicos, a informação existente sobre esta matéria é escassa. A análise económica é desenvolvida a partir de um exemplo real de construção de uma moradia térrea em alvenaria de pedra calcária, com 278 m² de área bruta de construção, 265 m² de área útil habitável e 3,0 m de pé direito, com base em custos correntes de mercado. Para tal, adoptam-se quatro soluções construtivas (que têm em comum as paredes interiores não estruturais em painéis de alvenaria simples de barro vermelho) que se passam a descrever: Cenário 1 - paredes exteriores e mestras em alvenaria de pedra ordinária, rebocadas com argamassa bastarda e caiadas em ambos os paramentos; Cenário 2 - paredes exteriores e mestras em alvenaria de pedra aparelhada.; no cenário 2A, é aplicado no paramento exterior à vista um revestimento protector tipo verniz, mantendo-se o paramento interior idêntico ao do cenário 1; no cenário 2B, não foi considerada a impermeabilização da pedra em contacto com o exterior; Cenário 3 - paredes exteriores duplas de tijolo furado de barro vermelho revestidas com cantaria de pedra calcária com 0,03 m de espessura, assente com aguada de cimento, pernos e gatos de arame zincado, e estrutura em betão armado; Construção corrente - paredes exteriores duplas de tijolo furado de barro vermelho rebocadas e pintadas com tinta de água e estrutura em betão armado. 2. CARACTERIZAÇÃO CONSTRUTIVA Para a elaboração do orçamento da análise económica, são tidos em consideração os preços correntes de mercado, valores referência de orçamentação de obras públicas e ainda as Fichas de Rendimentos do LNEC [4] Custos comuns a todos os cenários Faz-se aqui uma curta referência aos custos considerados na análise económica. Do Quadro 1 constam os custos que são comuns a todos os cenários. Os custos que diferem consoante o cenário, resultantes de adopção de diferentes soluções técnicas e construtivas, merecem comentários mais detalhados. 1

2 Quadro 1 - Custos comuns a todos os cenários Descrição da Actividade Unidade Custo Montagem de estaleiro m² 9,00 Desmontagem de estaleiro m² 3,75 Movimento de terras / Escavação (caixa com 1,00 m de profundidade) m³ 6,00 Movimento de terras / Aterro (0,50 m de profundidade) m³ 4,25 Pavimento térreo (enrocamento e massame) m² 23,75 Elementos secundários / Vãos interiores (portas interiores folheadas a Un. 175,00 madeira de tola envernizada) Acabamentos em tectos (tecto falso na cozinha e IS em placas de gesso) m³ 37,50 Acabamentos em pisos (quartos com pavimento e rodapés em madeira de m³ 50,00 pinho envernizada) Acabamentos em pisos (cozinhas e instalações sanitárias - mosaico m³ 25,00 cerâmico) Acabamentos em pisos (sala - tijoleira cerâmica) m³ 25,00 Instalações especiais (rede de águas) V.G ,00 Instalações especiais (rede de esgotos) V.G ,00 Instalações especiais (rede de gás) V.G ,00 Infraestruturas eléctricas, telefónicas e TV Cabo V.G ,00 Aquecimento central (pavimento radiante) V.G , Descrição das actividades mais relevantes para a análise económica Fundações Nos cenários 1 e 2, as fundações são executadas em betão ciclópico ( 70,00/m³). Para a construção corrente e no cenário 3, as fundações são executadas em sapatas e lintéis de fundação em betão armado C20/25 e aço A400NR ( 125,00/m³), assente sobre uma camada com 0,05 m de espessura de betão de limpeza C12/15 ( 55,00/m³) Superstrutura Nos cenários 1 e 2, a estrutura resistente da moradia é executada em paredes em alvenaria de pedra com 35 cm de espessura. O cenário 1 preconiza a construção da moradia em alvenaria de pedra ordinária (não aparelhada), tanto nas paredes interiores como nas exteriores. O cenário 2 preconiza a construção da moradia utilizando alvenaria de pedra aparelhada (um paramento à vista) nas paredes exteriores. Para a construção corrente e no cenário 3, a estrutura resistente da moradia é em betão armado, constituída por um sistema de pilares ( 300,00) e vigas ( 270,00) em betão. As diferenças de preço consideradas para o betão armado relacionam-se com as dificuldades afectas à cofragem, execução da armadura e trabalhos de betonagem Paredes A - Paredes exteriores No cenário 1, as paredes exteriores e mestras são executadas em alvenaria de pedra não aparelhada, sem paramentos à vista, com 35 cm de espessura ( 132,50/m³) e, no cenário 2, em alvenaria de pedra aparelhada com um paramento a vista, com 35 cm de espessura ( 225,00/m³). Para melhorar o comportamento térmico, colocam-se placas de poliestireno extrudido com 3 cm de espessura, no paramento interior das paredes de alvenaria de pedra exteriores ( 20,00/m²). Para a construção corrente e cenário 3, as paredes são duplas, executadas em alvenaria de tijolo furado (0,30 0,20 0,11 m 3 + 0,30 0,20 0,15 m 3 ) e caixa-de-ar de 4 cm de 2

3 espessura, preenchida com poliestireno extrudido com 3 cm ( 45,00/m²). B - Paredes interiores Tanto na hipótese de construção tradicional como na de construção corrente e no cenário 3, as paredes interiores (apenas as não estruturais, no caso da solução tradicional) são em alvenaria de tijolo furado de barro vermelho com 0,15 m, no limpo ( 15,00/m²) Cobertura Nos cenários 1 e 2, a estrutura da cobertura é em madeira de pinho tratada para assentamento de telhados de barro vermelho com apoio directo sobre as paredes ( 20,00/m²). Na solução corrente e cenário 3, a estrutura da cobertura é em vigotas e ripas de betão, incluindo elementos metálicos para fixação do revestimento ( 12,50/m²). Para a impermeabilização e o revestimento térmico da cobertura, existe uma estrutura de suporte destes materiais (ex: placas de aglomerado de madeira MDF), sobre a qual assenta a tela de impermeabilização ( 15,00/ m²), as placas de isolamento térmico aplicado sobre as placas de MDF na cobertura ( 20,00/m²), o ripado e, finalmente, a telha (13 telhas/ m² - 13,00/ m²) Vãos exteriores São executados em perfis de alumínio termolacado de cor castanha ( 275,00/unidade). Na solução tradicional, existem portadas interiores em madeira de pinho tratado ( 550,00/unidade). Na solução corrente, recorre-se a estores metálicos em alumínio termolacado ( 200,00/unidade). As soleiras e peitoris são em pedra de vidraço moleanos ( 50,00/ml). As portas exteriores são em madeira maciça de tola envernizada ( 375,00/unidade) Acabamentos exteriores em paredes No Cenário 1, as paredes exteriores são rebocadas com argamassa bastarda ( 12,00/m²) e caiadas (3 demãos - 3,00/m²). No Cenário 2, as paredes exteriores são executadas em alvenaria de pedra aparelhada com um paramento à vista, com 0,35 m de espessura. Para protecção da pedra em relação à absorção de água e no Cenário 2A a pedra é impregnada com produto impermeabilizante (tipo verniz), em substituição da pintura ( 10,00/m²). No Cenário 3, o revestimento exterior é em cantaria de pedra calcária de 0,03 m de espessura, assente com pernos e gatos em arame zincado ( 75,00/m²). Na solução corrente, o revestimento a aplicar é reboco com acabamento areado fino seguido de uma pintura com tinta de água aplicada com as demãos necessárias Acabamentos interiores em paredes Nos cenários 1 e 2, as paredes interiores (pertencentes ao paramento interior das paredes de alvenaria de pedra) são rebocadas com argamassa bastarda e caiadas. As restantes paredes divisórias interiores são pintadas a tinta de água ( 5,00/m²). Nas instalações sanitárias e cozinha, existe um lambril de azulejos de 0,15 x 0,15 m 2, 3

4 até à sanca de remate ao tecto ( 22,50/m²). Na solução corrente e no cenário 3, o revestimento nas paredes interiores e no paramento interior das paredes exteriores é um reboco com acabamento areado fino seguido de uma pintura com tinta de água ( 5,00/m²). 3. ANÁLISE ECONÓMICA Apresentam-se no Quadro 2 os custos de cada uma das soluções face à área bruta de construção (A = 278 m²). Quadro 2 - de construção (valores em ) Tipo de construção Total da obra ( ) ( ) Relação entre os cenários e a construção corrente Cenário 1 - Alvenaria de pedra ordinária ,00 541,50 1,122 Cenário 2A - Alvenaria de pedra aparelhada protegida ,00 572,70 1,187 Cenário 2B - Alvenaria de pedra aparelhada não protegida ,00 560,95 1,162 Cenário 3 - Construção corrente com revestimento exterior ,23 564,75 1,170 em cantaria de pedra calcária Construção corrente ,25 482,60 1,000 Verifica-se que as diferenças de custos ocorrem nas actividades de fundações, superestrutura (betão armado), alvenarias em interiores, alvenarias em exteriores, vãos exteriores e revestimento de paredes. Apresenta-se no Quadro 3 a análise destes custos bem como a relação existente entre eles. Estas actividades, se forem analisadas individualmente, apresentam variações percentuais muito acentuadas. No entanto, no somatório final das actividades, o acréscimo de custos reduz-se para valores inferiores a 20%, sendo que o termo de comparação (a construção corrente) apresenta claras desvantagens do ponto de vista estético, arquitectónico, cultural e ambiental. Com vista à satisfação das exigências funcionais actuais, são tidas em consideração algumas soluções técnicas para melhorar a performance e o desempenho deste tipo de construções, tais como: melhoramento das condições de conforto térmico (através da introdução de placas de poliestireno extrudido nas paredes exteriores e aquecimento central através de pavimento radiante); impermeabilização do piso térreo em contacto com o terreno e da cobertura; protecção da alvenaria de pedra aparelhada contra a absorção de água (situação do Cenário 2A) com verniz protector; vãos exteriores protegidos com portadas interiores de madeira (situação dos Cenários 1 e 2), etc.. Actividades Quadro 3 - Análise dos custos (valores em ) Cenário 1 Cenário 2A Cenário 2B Cenário 3 Construção corrente A ,00 7, ,00 7, ,00 7, ,50 5, ,50 6,8 B 0 0,00 0,0 0 0,00 0,0 0 0,00 0, ,00 2, ,00 2,5 C ,00 1, ,00 1, ,00 1, ,50 0, ,5 1,0 D ,00 13, ,00 19, ,00 19, ,00 6, ,00 7,5 E ,50 7, ,50 7, ,50 7, ,00 4, ,00 4,8 Fe ,50 3, ,00 2,0 0 0,00 0, ,00 17, ,00 3,9 Fi ,00 3, ,00 3, ,00 3, ,50 3, ,50 4,0 4

5 A - Fundações; B - Superestrutura; C - Alvenarias interiores; D - Alvenarias exteriores; E - Vãos exteriores; Fe - Revestimento de paredes (exteriores); Fi - Revestimento de paredes (interiores) Apresenta-se na Figura 1 a relação entre os custos de cada uma das soluções construtivas, nas actividades mais representativas RELAÇÃO ENTRE AS ACTIVIDADES MAIS REPRESENTATIVAS EM TERMOS DE CUSTOS CUSTOS ( Contos) Fundações Superestrutura Alvenarias em interiores Alvenarias em exteriores Vãos exteriores Revestimento das paredes (zonas secas) Cenário 1 Cenário 2A Cenário 2B Cenário 3 Construção corrente Figura 1 - Relação entre as actividades mais representativas (valores em PTE) 4. CONCLUSÕES GERAIS A reconstrução, conservação e reabilitação do património edificado levantam desde há já algumas décadas, inúmeras questões que, longe de estarem resolvidas, não encontram respostas fáceis e muito menos verdades absolutas. Estes problemas registam-se, quer a nível dos conceitos teóricos e éticos, quer a nível da prática e da intervenção concreta, faltando ainda muitos conhecimentos fiáveis no domínio das técnicas e materiais mais adequados às intervenções a efectuar em zonas históricas classificadas. Saber até que ponto devem apenas ser utilizadas técnicas e materiais tradicionais, qual o papel da nova tecnologias em suprimir as limitações de durabilidade e de adequação à exigência moderna de qualidade das técnicas auxiliares ou, ainda, a questão do recurso apenas à tecnologia avançada, permitindo simultaneamente responder ao aspecto estético do passado mas com as incomparáveis vantagens do presente, são algumas das interrogações que se colocam aos intervenientes no processo da construção. Cabe ao IPPAR e às Autarquias formular exigências que assegurem a preservação da estética que as construções antigas possuem, mesmo que para isso haja necessidade de proceder à formulação de exigências no que concerne ao processo construtivo a adoptar, consoante o local onde se pretende construir e/ou reabilitar. 5

6 Apesar de ter caído em desuso, a construção de raiz em alvenaria de pedra (quer seja ordinária ou aparelhada) é uma solução que tem viabilidade económica, conforme aqui se demonstra, para vir a ser implementada nas zonas históricas ou em áreas protegidas. A situação actual em Portugal, no que se refere à construção em zonas de valor paisagístico, rural, histórico, arquitectónico ou cultural, pode ser definida como uma opção entre dois males: a construção mais ou menos clandestina, com forte agressão do meio em que se integra; a proibição radical de qualquer tipo de construção ou reformulação do que está construído, que dá origem a médio / longo prazo à desertificação das áreas em questão. Nenhuma destas situações é, a longo prazo, sustentável. Para se preservar um determinado ambiente (com exclusão de parques naturais ou situações equiparáveis), é necessário que ele viva, ou seja, que haja população nele radicada, a qual acaba por manter em boas condições as construções onde habita. Daí que seja fundamental que se promova a construção de qualidade, devidamente regulamentada, com exigências precisas ao nível dos materiais e aspecto exterior, mas simultaneamente confortável na actual acepção da palavra. Pretendeu-se mostrar que é de facto ainda hoje possível construir de raiz em alvenaria de pedra, obedecendo às duas seguintes condições: garantia de níveis de habitabilidade actuais, com recurso a materiais e tecnologia actuais; limitação de custos a valores pouco superiores aos da construção corrente de idêntico nível de conforto. Na sequência da análise económica aqui efectuada, verifica-se que há ainda uma vasta área de trabalho a desenvolver, nomeadamente na caracterização do mercado nacional neste tipo de actividade, onde é urgente tomar medidas no sentido de promover o investimento imobiliário em zonas que tendem para a desertificação. No que concerne aos usos e costumes das regiões, há que sensibilizar a opinião pública para o facto de o investimento em zonas históricas classificadas e/ou de reserva nacional não implicar um esforço económico muito mais gravoso do que aquele que é necessário em zonas correntes de habitação. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] BRANCO, J. Paz, Manual do Pedreiro, Publicação M-3, Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), Lisboa, 1981 [2] BRITO, Jorge de, Paredes de Alvenaria de Pedra Natural, Instituto Superior Técnico (IST), Lisboa, 1999 [3] FREITAS, Ana Cristina Ramos de, Viabilidade Técnico-Económica de Construções Novas em Alvenaria de Pedra, Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Construção, Instituto Superior Técnico (IST), Lisboa, 2001 [4] MANSO, A. Costa, FONSECA, M. Santos, ESPADA, J. Carvalho, Informação sobre Custos - Fichas de Rendimentos, Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), Lisboa,

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