Reabilitação da envolvente de edifícios na ótica da estanquidade à água

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1 Seminário APCMC REABILITAÇÃO SUSTENTÁVEL Reabilitação da envolvente de edifícios na ótica da estanquidade à água Jorge M. Grandão Lopes (Investigador do LNEC) 11 de outubro de 2012

2 Algumas definições >Reabilitar operações dirigidas à conservação e ao restauro das partes significativas de uma arquitetura, de forma a permitir-lhe satisfazer a níveis de desempenho e exigências funcionais atualizadas. >Reparação substituir os elementos afetados por uma anomalia por outros de características iguais ou semelhantes. 2

3 Reabilitar ou reparar? Em qualquer caso existe já um estado de degradação dos materiais e/ou dos elementos da envolvente do edifício que já comprometem ou podem comprometer a garantia da estanquidade à água 3

4 Tipos de humidade >Humidade de construção >Humidade de precipitação >Humidade de condensação >Humidade devida à presença de sais higroscópicos >Humidade do terreno 4

5 Anomalias em paramentos exteriores paredes Inexistência de peças de capeamento de coroamentos Descolamento dos revestimentos Fendilhação dos revestimentos 5

6 Anomalias em paramentos exteriores paredes Desprendimento do revestimento cerâmico topo da parede 6

7 PATOLOGIA DE REVESTIMENTOS DE PAREDES REBOCOS FENDILHAÇÃO (reboco mais forte que o suporte e variações dimensionais do suporte) Rosário Veiga 7

8 Fissuração localizada na interface viga-alvenaria 8

9 Fissuras localizadas em ombreiras de janelas 9

10 Fissura bem marcada na interface viga-alvenaria 10

11 Anomalias em paramentos interiores de paredes Manchas de humidade Destacamento do revestimento

12 Peça de peitoril em madeira empolada 12

13 Anomalias em revestimentos de piso Descolamento e levantamento de réguas de madeira 13

14 Empolamento do revestimento de ligante sintético devido a infiltrações da cobertura sobrejacente 14

15 Acumulação de água. Pendentes insatisfatórias. Zona com degradação mais acentuada 15

16 Acumulação de água junto a platibanda Descolamento da junta de sobreposição das membranas 16

17 Acumulação de água e desenvolvimento de vegetação junto a platibanda 17

18 Efeito das raízes de plantas em membranas betuminosas Necessidade de incorporação de aditivos anti-raízes na mistura betuminosa Raízes de plantas no tardóz de uma amostra 18

19 Fendilhação duma membrana betuminosa autoprotegida com granulado mineral Fendas bem marcadas 19

20 Arqueamento da proteção pesada rígida e contínua Efeito das variações térmicas nas placas de betão aplicadas justapostas sem juntas de esquartelamento 20

21 Esmagamento e corte do remate da impermeabilização com uma parede emergente da cobertura l = α. t. l o = = 8 mm 21

22 Manifestações de infiltrações de água pela cobertura em terraço de uma garagem Estalactites 22

23 Manchas de humidade e de bolores no teto do último piso Deficientes condições de estanquidade do sistema de impermeabilização da cobertura Reduzido isolamento térmico da cobertura Deficientes condições de ventilação dos espaços interiores 23

24 Infiltrações de água localizadas 24

25 Análise termográfica Zona 1 Zona 2 Zona 3 25

26 Reabilitação em coberturas inclinadas

27 Cobertura inclinada com ripas e varas sobre isolante térmico 27

28 Aplicação de telhas sobre ripas e contra-ripas Ripas Contra-ripa

29 Barreira complementar de estanquidade à água com chapas de fibras celulósicas 29

30 Barreira complementar de estanquidade à água com chapas de fbrocimento 30

31 Barreira complementar de estanquidade à água Reparação das telhas planas e do complemento de estanquidade à água em tela betuminosa

32 Assentamento de telhas em ripas perfuradas sobre isolante térmico 32

33 Painéis sanduíche de coberturas com desvãos não ventilados 33

34 Reforço do isolamento térmico duma cobertura em chapa de fibrocimento com painéis de perlite-celulose Atenção à ventilação do desvão! 34

35 Reabilitação de uma cobertura inclinada com novas chapas metálicas e reforço do isolamento térmico 35

36 Cobertura inclinada vegetalizada 36

37 Reabilitação em coberturas em terraço

38 Definição da conformação da camada de forma 38

39 Mestras em tijolo para definição de pendentes duma camada de forma de betão celular 39

40 Rebaixamento da camada de forma na zona de embocaduras de tubos de queda 40

41 Principais camadas das coberturas em terraço: soluções tradicionais 41

42 Principais camadas das coberturas em terraço: cobertura invertida 42

43 Soldadura por meio de chama dum sistema de camada dupla fixado mecanicamente Parâmetros a considerar: - Espessura da camada betuminosa; - Duração da ação da chama - Distância do maçarico à superfície da cobertura 43

44 Sistema betuminoso fixado mecanicamente nas juntas de sobreposição 44

45 Membrana de PVC fixada mecanicamente Membrana (de PVC) Fixação mecânica Isolante térmico Chapa metálica 45

46 Vista geral do equipamento para o ensaio de sucção do vento 46

47 Deformação de uma membrana fixada mecanicamente durante o ensaio de sucção do vento Junta central fixada mecanicamente 47

48 Vias para a Marcação CE Comité Europeu de Normalização Organização Europeia para Aprovação Técnica (CEN) (EOTA)

49 Ações do LNEC >Preparação de DH s para produtos não-cobertos por Marcação CE >Preparação de DA s (Documentos de Aplicação), de carácter voluntário, para produtos cobertos por Marcação CE Acesso livre e gratuito ao texto dos DH s e DA s através da Internet (

50 Lajetas de sombreamento sobre apoios de plástico de pequena altura 50

51 Apoios de plástico de base pouco rígida 51

52 Apoio de plástico de altura regulável e de base rígida 52

53 Ensaio de compressão de um apoio de plástico sobre membrana betuminosa 53

54 Deformação localizada duma membrana betuminosa sob apoio de plástico 54

55 Suportes metálicos de lajetas de sombreamento Montante metálico Barra horizontal metálica

56 Rotura dos suportes metálicos de lajetas de sombreamento

57 Reabilitação da cobertura com suportes de betão moldados no local

58 Lajetas compósitas em coberturas invertidas 58

59 Ponte térmica linear e plana Ligação de fachadas ou empena com cobertura Parede de empena (Isolamento pelo exterior) Ψ Paredes de fachada (Isolamento pelo interior) 59

60 Sistemas líquidos de impermeabilização 60

61 Banda fotovoltaica sobre membrana de PVC Amostra da banda 61

62 Reabilitação de paredes exteriores

63 Fissuração localizada ao longo da platibanda 63

64 Bolores e fungos em paredes e tetos 64

65 Tipos de revestimentos de paredes >Com revestimentos de ligantes sintéticos >Com revestimentos de ligantes hidráulicos >Com revestimentos de ligantes mistos >Com revestimentos independentes do suporte >Com revestimentos compósitos >Com sistemas compósitos de isolamento térmico pelo exterior (ETICS) 65

66 Impermeabilização de uma empena com tela betuminosa com alumínio!!! Isto não é reabilitar (ou reparar) Aplicar revestimento de ligante sintético 66

67 REBOCOS FEITOS EM OBRA CAMADAS CONSTITUINTES >CRESPIDO - 3 a 5 mm - funções de aderência e de regularização de absorção >CAMADA DE BASE (uma ou mais) - 10 a 20 mm - funções de regularização e de impermeabilização >CAMADA DE ACABAMENTO - 8 a 10 mm - funções decorativas e de protecção Rosário Veiga 67

68 Mecanismo de formação de fissuras em revestimentos de uma ou mais camadas 68

69 REBOCOS FEITOS EM OBRA TRAÇOS VOLUMÉTRICOS HABITUAIS >CRESPIDO - consistência fluída 1:2 (cimento:areia) >CAMADA DE BASE - consistência seca 1:4 (cimento:areia) - desaconselhado 1:1:5 a 6 (cimento:cal aérea:areia) 1:1:6 a 8 (cimento:cal hidráulica:areia) 1:3 (cal hidráulica:areia) 1:5 a 7 + IA (cimento:areia + introdutor de ar) >CAMADA DE ACABAMENTO - consistência seca 1:5 (cimento:areia) - desaconselhado 1:1:6 ou 1:2:9 (cimento:cal aérea:areia) 1:1:8 ou 1:2:12 (cimento:cal hidráulica:areia) 1:4 (cal hidráulica:areia) 1:6 a 7 + IA (cimento:areia + introdutor de ar) Rosário Veiga 69

70 REBOCOS FEITOS EM OBRA COMPORTAMENTO À FENDILHAÇÃO Rosário Veiga 70

71 Abertura duma junta de esquartelamento num revestimento cerâmico de fachada 71

72 Sistemas compósitos de isolamento térmico pelo exterior (ETICS) > Os ETICS (External Thermal Insulation Composite Systems), ou sistemas compósitos de isolamento térmico pelo exterior são sistemas constituídos por um isolante térmico colado ou fixado mecanicamente ao suporte, um revestimento com uma armadura incorporada e um acabamento (ou vários acabamentos alternativos). Rosário Veiga

73 Aplicação das placas de poliestireno expandido de um ETICS

74 ETICS Rede de fibra de vido normal

75 ETICS Corte esquemático

76 Remates de ETICS com vãos 76

77 ETICS. Soluções de remate num peitoril

78 Remate periférico de ETICS

79 Constituintes do sistema ETICS

80 Parede com o sistema ETICS com vários acabamentos

81 Câmara de ensaios cíclicos temperatura e água Ensaio para avaliação global do sistema ETICS 81

82 Isolante térmico em PUR e do revestimento de uma fachada ventilada 82

83 Pormenor da fixação do revestimento cerâmico independente do suporte

84 Revestimento de pedra fixa com agrafos inseridos em chumbadouros

85 Gatos para fixação mecânica de revestimentos de pedra

86 Caixa de estore U1 U2

87 Junta de topo

88 Fendilhação e descolamento dos flancosdajunta

89 Obrigado pela atenção

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