Vantagens dos Benefícios Globais através do Pool Multinacional Visão Matriz. Amazon Corporate LLC
|
|
- Lucas Gabriel de Oliveira Castilho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Vantagens dos Benefícios Globais através do Pool Multinacional Visão Matriz Amazon Corporate LLC
2 Sobre a Amazon Fundador e CEO Jeff Bezos abriu as portas virtuais da loja online Amazon.com em Julho de Sede está localizada em Seattle, Washington. Missão/Visão: Procuramos ser a maior empresa do mundo focada em quatro clientes principais: consumidores, vendedores, empresas e criadores de conteúdo. Nós somos uma empresa americana de comércio eletrônico e computação em nuvem, e a maior varejista de internet nos Estados Unidos. A Amazon tem sites varejistas em mais de 15 países e continua crescendo! Mais de funcionários no mundo todo.
3 Nossa Estratégia Global de Benefícios Como parte da nossa estratégia de governança global em benefícios, fizemos duas escolhas importantes: (1) Implantação do Corretor Global (2) Implantação de 2 novos provedores de Pool para oferecer melhores condições de escolha e serviços: Generali and Insurope, juntamente com a IGP Definir regras e responsabilidades Revisão de programas e apólices globais Amazon Confidêncial
4 Como definimos o Pool Multinacional Sistema para financiamento de Risco Global do nosso fornecimento de benefícios para funcionários no mundo todo Reúne todos os nossos benefícios em uma única unidade ou "pool" para tirar proveito de economias de escala e realizar economias de custos Ferramenta que nos permite beneficiar da experiência de sinistros assegurados em base mundial
5 Vantagens do Pool Multinacional Corporativa Financeiras Saving nos custos Globais Melhoria da informação financeira e governança dos programas Diluição de Riscos Melhoria da eficiência global nos gastos em benefícios Melhoria na gestão de caixa Local Saving nos custos nos locais Possibilidade de dividendos internacionais Corporativa Não Financeiras Contato específico Informação consistente Melhoria de eficiência na administração Melhoria na mobilidade de funcionários entre países Local Alavancagem para alcançar melhores termos e condições Maior compreensão dos princípios globais Melhoria em serviços do provedor local Excelente influência com seguradores locais Altos níveis de cobertura assegurada
6 Principal objetivo do Pool Multinacional Redução de custos, volatilidade minimizada, melhoria no fluxo de caixa para a Amazon em operar seus planos de benefícios à funcionários assegurados. Aumento na disponibilidade de dados e informações para a Amazon. Melhoria na gerencia/administração do plano para operar de forma eficiente e eficaz. Melhorar a qualidade nos riscos assegurados através de técnicas que minimizem o potencial de frequências ou severidade dos sinistros. Melhorar a eficiência dos benefícios relacionados ao Risco
7 Principal objetivo do Pool Multinacional Potencial de dividendos/savings a longo prazo; Melhorias de contratos locais oferecendo maior limite de dispensa de declaração pessoal de saúde (ou dispensa total) sem nenhum custo adicional; Prêmios e sinistros são pagos localmente, da mesma forma que ocorre com os benefícios que não tem participação do Pool; Planos locais e suas despesas administrativas permanecem inalteradas; Existe visibilidade quanto as atividades e relatórios globais para apoiar a governança e maximizar os savings. Melhorar a eficiência dos benefícios relacionados ao Risco
8 Passos para Nossa Estratégia Multinacional Passo 1: Criação do Pool Passo 2: Implementação Passo 3: Gestão e Monitoramento do desempenho do Pool Estabelecer objetivos para a estratégia do Pool Determinar o número apropriado de parceiros Identificar os parceiros Negociar termos e regras de compromisso Comunicar a estratégia Determinar prazos de transição e implementação Estabelecer princípios de gestão e acordos de regras internas Implementar! Avaliação de desempenho semestralmente Determinar como melhorar o desempenho do Pool Retorno de dividendos e melhoraria do desempenho financeiro da Amazon! Melhorar a eficiência dos benefícios relacionados ao Risco
9 Passo 1: Criação da Rede de Pool Estabelecer objetivos da estratégia de Pool Determinar o número apropriado de parceiros Identificar os parceiro Negociar termos e regras de compromisso Objetivos Melhorar o desempenho financeiro da nossa empresa Aumentar a população de condições que se enquadram para participação no Pool Quantos Pools deveremos ter? Assegurar a cobertura geográfica da Amazon Permitir a competição local Fatores para identificação de Parceiros Certificar o complemento geográfico para a Amazon Minimizar a interrupção para relações existentes Flexibilidade local e qualidade de serviços Identificar parceiros com potencial de relacionamento à longo prazo Negociação de termos e acordos de regras Estabelecer encargos máximos de retenção Acordo para Service Level Agreement
10 Passo 2: Implementação Comunicar a estratégia Determinar prazos de transição e implementação Estabelecer princípios de gestão e acordos de regras internas Implementar! Preparar um inventário dos programas de benefícios Oportunidade significativa para o Pool Clientes de maior potencial de expansão Crescimento do Pool Desenvolver uma lista de objetivos sistemática Minimiza interrupções nos negócios Focar grandes contratos que não participam do Pool Expandir a participação de países que apresentam possibilidade de inclusão de benefícios no Pool Identificar países que não participam do Pool e determinar a viabilidade e prioridade baseando-se em: Volume de prêmio / vidas de cada país Avisos prévios restritivos que impeçam essa mudança Histórico da experiência de sinistros
11 Definir estrutura de Governança Funções e responsabilidades em um ambiente de Pool Atividade Detalhes Funções Desenho de Plano Preparação do Pedido Seleção Administrativa e Parceiro de Pool Seleção de Fornecedor Compliance Estatutária Determinar a competitividade do mercado e corresponder ao que for ofertado Preparar o pedido e contatar o fornecedor local Negociações com parceiro de Pool com Service Level Agreement, cobertura de risco, taxas, entre outros Seleção de fornecedor (entre parceiros do Pool) Requisitos locais para Programas de Compliance L L C L L R R R R C C C Administração de Sinistro Determinando Benefícios qualificados para o Pool Monitoramento de Reservas Revisão e Alocação de Dividendos Resolução de sinistros, entre outros Inclusão do benefício Monitoramento de diretrizes de reserva, entre outros Revisão de relatórios anualmente e alocação dos dividendos baseando-se na sinistralidade passada L C C C RH Local Benefício Regional RH Corporativo
12 Passo 3: Gestão e Monitoramento de desempenho do Pool Avaliação de desempenho semestralmente Determinar como melhorar o desempenho do Pool Retorno de dividendos e melhora do desempenho financeiro da Amazon! Revisão Periódica Revisão quadrimestral com resultados do Pool, também revisada anualmente com o parceiro de Pool Avaliação de contratos incluídos Compartilhamento de Dividendos A filosofia é administrar o Pool com base de equilíbrio através da partilha de dividendos de contratos rentáveis Dividendos a serem devolvidos das contas que participam do Pool, na proporção de resultados favoráveis gerados Mecanismo depende do país Monitoramento Monitorar e gerenciar reservas
13 Resultados Globais do Pool Possuímos 3 provedores de Pool Composição é variada para cada provedor, porém consolidando temos o seguinte para 2014: Países no Pool: 13 Prêmio Totais: U$ 8.5M Vidas no Pool: Resultados podem variar em cada pool baseando na experiência da apólice, mas os dividendos variam entre 0% à 40%; média de 18% de saving
14 Estratégia de Expansão Parceiro local da Rede do Pool deve ter participação em todos os estudos de mercado Um parceiro de Pool Multinacional deve ser escolhido, optando por uma companhia afiliada que ofereça serviços de qualidade, preços competitivos, termos e condições diferenciadas Precificação local não é a única questão serviço, informação, tomada de decisão e influência
15 Funções e Responsabilidades GLOBAL Gerente de Benefícios Corretor Global REGIONAL Especialista de Benefícios Contato do Corretor Regional Gestão Global: Gerência do relacionamento dia a dia com os 3 Pools; Colaborar com o corretor global na melhoria do Pool Renovações: gerenciar a aprovação quando o contrato local resultará na mudança de Pool, na retirada da apólice do Pool, ou ida para um parceiro sem Pool Gestão de Risco revisão da renovação e ilustrações de Marketing, relatórios quadrimestrais e anuais Dividendos: Alocação da fórmula de pagamento e supervisão de pagamento local Dividendos auxíliar o gerente global com a obtenção de informações locais Renovações gerenciar o relacionamento com o corretor local LOCAL RH Local Corretor Local Renovações: supervisionar e aderir a processos de renovações globais Aderir a estratégia do Pool Amazon: incluíndo os provedores preferidos Quando necessário utilizar a área de compras
16 História do Pool Insurope Início do Pool em 2013 como Stand Alone Pool Pool Próprio Carregamento de resultados por 3 anos (limited carry forward) China e Polônia Foi adicionado em 2014: México Polônia (plano adicional) Em 2015 foi adicionado: Brasil Holanda Hong Kong Suécia Irlanda Reino Unido Source: Insurope
17 História do Pool Insurope Em 2015, sistema de compensação de resutados foi alterado para 2 anos Atualmente, mais de vidas e US$ 2.5 milhões em prêmios Dividendos em 2013 e 2014: US$ Em 2015, esforços em expansão continuam em andamento Parceiros Insurope são solicitados a cotar a cada renovação Source: Insurope
18 O que aprendemos Compreender a cultura e como as decisões são tomadas Ganhar o apoio de uma administração sênior Entender a estratégia de compras e estabelecer o nível de envolvimento Definir regras de engajamento e seus itens não negociáveis Ser ativo e proativo em atividades de integração de M&A Identificar campeões dentro da organização Estabelecer uma forte parceria com os parceiros de Pool Definir um calendário realista
19 O que aprendemos Aprimoramento da parceria com os Provedores de Pool - Compartilhar o calendário de renovações, capacidade das operações e resumo da política local Renovações (garantias de taxas, termos e condições, SLA) - Inclusão de um Novo País Apólice de Grupo / Exceções para pequenos grupos Definir as regras de engajamento e seus itens não negociáveis Revisão de ilustrações e termos do Pool; nem todos os parceiros de Pool são iguais
POOLING MULTINACIONAL COM INSUROPE. Sylvia M. Alvariño Insurope
POOLING MULTINACIONAL COM INSUROPE Sylvia M. Alvariño Insurope O que é Pool? Unificação dos benefícios em 2 ou mais países que pertençam a uma empresa multinacional, com a intensão de diluir os riscos.
Leia maisGestão da Tecnologia da Informação
TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Agosto de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Continuação do Domínio de Processos PO (PO4, PO5
Leia maisSAM GERENCIAMENTO DE ATIVOS DE SOFTWARE
Visão Geral dos O é fundamental para o gerenciamento de um ambiente de TI, uma vez que a eficácia é seriamente comprometida se uma organização não souber quais ativos de software ela possui, onde estão
Leia maisPor Carolina de Moura 1
O desenvolvimento sistemático para a gestão de risco na empresa envolve um processo evolutivo. Nos últimos anos tenho testemunhado um forte interesse entre organizações, e as suas partes interessadas,
Leia maisAIG Multinational Insurance. Ciclo de vida de um CMP Controlled Master Program
AIG Multinational Insurance Ciclo de vida de um CMP Controlled Master Program Linha do tempo: do risco à cobertura Através de um CMP - Controlled Master Program, apólices locais emitidas em vários países
Leia mais150 anos ajudando. pessoas. a conquistarem mais da vida
150 anos ajudando pessoas a conquistarem mais da vida Uma empresa global Referência mundial no mercado de seguro de vida, previdência privada, benefícios para funcionários e gestão de ativos. Consolidada
Leia maisTendências em Sistemas de Informação
Prof. Glauco Ruiz Tendências em Sistemas de Informação Os papéis atribuídos à função dos SI têm sido significativamente ampliados no curso dos anos. De 1950 a 1960 Processamento de Dados Sistemas de processamento
Leia maisDesafios de Implementação Banco de Dados de Perdas Operacionais SUSEP BDPO Conferência CNSeg
Desafios de Implementação Banco de Dados de Perdas Operacionais SUSEP BDPO Conferência CNSeg 25 de Fevereiro 2015 Objetivo da Sessão Apresentar o contexto e racional da implementação do Banco de dados
Leia maisUNOPS e a Excelência em Gestão de Projetos nas Nações Unidas. 15 Encontro de Gerenciamento de Projetos PMI-DF
UNOPS e a Excelência em Gestão de Projetos nas Nações Unidas 15 Encontro de Gerenciamento de Projetos PMI-DF 16 /10/ 2015 UNOPS - áreas principais e serviços Em 2010, a Assembléia Geral e a ONU reafirmaram
Leia maisSoluções de Nivelamento de Cargos
Towers Watson Soluções de Nivelamento de Cargos Global Grading System (GGS) e Mapa de Carreira A abordagem sistemática da Towers Watson para nivelamento de cargos ajuda as organizações a gerenciar as
Leia maisCORREÇÕES DE PROVA. Comentários das Questões
CORREÇÕES DE PROVA segunda feira, 16 de janeiro de 2017 às 10:54:39 PM Aluno: Conveniada: Turma: Disciplina: Samuel Aiala Ferreira IBS 0 Belo Horizonte IBS0/TMBAGPJ*1201 65 Gerenciamento de Programas Prova:
Leia maisDIREITOS DE DECISÃO: O NÍVEL DE EMPOWERMENT
DIREITOS DE DECISÃO: O NÍVEL DE EMPOWERMENT Brickley, Smith e Zimmerman DIREITOS DE DECISÃO: O NÍVEL DE EMPOWERMENT Pode uma simples alteração dos direitos de decisão realmente ter um impacto na produtividade
Leia maisFundamentos de Gestão de TI
Fundamentos de Gestão de TI Tópico IV Desenho de Serviço (ITIL V3) José Teixeira de Carvalho Neto desenho de serviço desenho de serviço Objetivo: desenhar e especificar serviços novos ou alterados para
Leia maisMonitoramento Estratégico e Plano de Negócios e Gestão
Monitoramento Estratégico e Plano de Negócios e Gestão 2018-2022 Rio de Janeiro, 21 de dezembro de 2017 Petróleo Brasileiro S.A. Petrobras informa que seu Conselho de Administração aprovou, em reunião
Leia maisPOLÍTICA PCT 007 GERENCIAMENTO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS
POLÍTICA PCT 007 GERENCIAMENTO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS Data: 29/10/2018 Página 1 de 6 1. OBJETIVO Disseminar a cultura de gestão de riscos e o ambiente de controle em todos níveis da organização,
Leia maisCinco maneiras de transformar a experiência do cliente conectado
Cinco maneiras de transformar a experiência do cliente conectado EXPERIÊNCIA DE MARCA ENTREGA FIDELIDADE BIG DATA MOBILIDADE DA LOJA A solução multicanal Uma Loja, Uma Experiência,da Zebra, trabalha para
Leia maisPolítica de Supervisão e Controles Internos. Turim 21 Investimentos Ltda.
Política de Supervisão e Controles Internos Turim 21 Investimentos Ltda. 1 de 9 SUMÁRIO I. a. Objetivo b. Abrangência c. Princípios Gerais d. Diretrizes e. Responsabilidades f. Disposições Gerais g. Vigência
Leia maisAula 03. Administração. O Novo Ambiente de Negócios
Administração de Sistemas de Informação Aula 03 "Hoje, milhões de pessoas usam seus computadores como meio de comunicação... e onde existe comunicação existe mercado" (Jay Conrad Levinson / Charles Rubin).
Leia maisBM&FBOVESPA. Política de Controles Internos. Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo. Última Revisão: março de 2013.
BM&FBOVESPA Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo Página 1 Última Revisão: março de 2013 Uso interno Índice 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. REFERÊNCIA... 3 4. CONCEITOS...
Leia maisO curso de Fundamentos de Desempenho & Recompensa apoiará profissionais de RH a construir estruturas que motivem a produtividade dos empregados.
FUNDAMENTOS DE DESEMPENHO & RECOMPENSAS O curso de Fundamentos de Desempenho & Recompensa apoiará profissionais de RH a construir estruturas que motivem a produtividade dos empregados. Os Fundamentos de
Leia maisREGULAMENTO DA AUDITORIA INTERNA CORPORATIVA
REGULAMENTO DA AUDITORIA INTERNA CORPORATIVA 15/05/2018 1. Definição da atividade de auditoria A Auditoria Interna da TOTVS é uma atividade independente e objetiva que presta serviços de avaliação e de
Leia maisProcessos do Projeto 1
Processos do Projeto 1 Objetivos da aula de hoje Processo de administrar um projeto. Diferença entre a administração de um projeto e os níveis da administração de projetos. Critérios para selecionar um
Leia maisDescrição da Estrutura de Gerenciamento Risco de Liquidez -
Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2011 - Risco de Liquidez - Sumário: 1. Introdução:... 3 2. Objetivo:... 3 3. Diretrizes de Gestão:... 3 4. Responsabilidades:... 4 4.1. Conselho de Administração:...
Leia maisVISÃO 2020 SER RECONHECIDO COMO A MELHOR SOLUÇÃO EM SERVIÇOS INTEGRADOS PARA O DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA PROPÓSITO JUNTOS PELO DESENVOLVIMENTO
VISÃO 2020 SER RECONHECIDO COMO A MELHOR SOLUÇÃO EM SERVIÇOS INTEGRADOS PARA O DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA PROPÓSITO JUNTOS PELO DESENVOLVIMENTO Garantir a sustentabilidade financeira Assegurar a eficiência
Leia maisPolíticas Corporativas
1 IDENTIFICAÇÃO Título: Restrições para Uso: POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS Acesso Controle Livre Reservado Confidencial Controlada Não Controlada Em Revisão 2 - RESPONSÁVEIS Etapa Área Responsável Cargo
Leia maisAULA 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS
AULA 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS Gestão de Projetos O que é um Projeto? O que é Gerência de Projeto? O que é um Projeto? Um empreendimento único e não-repetitivo, de duração determinada, formalmente organizado
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA CIBERNÉTICA
SCOTIABANK BRASIL S/A BANCO MÚLTIPLO POLÍTICA DE SEGURANÇA CIBERNÉTICA MAIO 2019 Efetiva em: 6 de maio de 2019 Página 1 de 10 1 INTRODUÇÃO... 3 1.1 OBJETIVO... 3 1.2 ESCOPO... 3 1.3 DEFINIÇÕES E ACRÔNIMOS...
Leia maisPolítica de contribuições beneficentes
Política de contribuições beneficentes Política nº Função Autores Responsável pela política ETC.08 Ética e conformidade Mark Snyderman Mark Snyderman Data de aprovação Data de vigência Ciclo de revisão
Leia maisEXPANSÃO DAS OPERAÇÕES INTERNACIONAIS
EXPANSÃO DAS OPERAÇÕES INTERNACIONAIS A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) atua para promover os produtos e serviços brasileiros no exterior e atrair investimentos
Leia maisFormação Técnica em Administração. Modulo de Padronização e Qualidade
Formação Técnica em Administração Modulo de Padronização e Qualidade Competências a serem trabalhadas ENTENDER OS REQUISITOS DA NORMA ISO 9001:2008 E OS SEUS PROCEDIMENTOS OBRIGATÓRIOS SISTEMA DE GESTÃO
Leia maisGestão da Tecnologia da Informação
TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Setembro de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Conclusão do Domínio de Processos PO (PO7 e PO8)
Leia maisPolítica de Controles Internos BM&FBOVESPA. Página 1
BM&FBOVESPA Página 1 Última revisão: abril de 2014 Índice 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. PRINCÍPIOS... 3 4. DIRETRIZES... 3 5. PRERROGATIVAS DE CONTROLES INTERNOS... 4 6. RESPONSABILIDADES...
Leia maisDescubra qual o nível de maturidade do seu Catalogo de Serviço? Valtomir Santos (Kid)
Descubra qual o nível de maturidade do seu Catalogo de Serviço? Valtomir Santos (Kid) Kid@hdibrasil.com.br Based on OGC ITIL material. Reproduced under licence from OGC Fig. 4.3 Catálogo de Serviço de
Leia maisWP Council 265/16 Rev. 2
WP Council 265/16 Rev. 2 19 setembro 2016 Original: English P Conselho Internacional do Café 117. a sessão 19 23 setembro 2016 Londres, Reino Unido Projeto do Programa de Atividades da Organização 2016/17
Leia maisNovas abordagens para o financiamento do setor de água. Karin Kemper Gerente de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Região da América Latina e Caribe
Novas abordagens para o financiamento do setor de água. Karin Kemper Gerente de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Região da América Latina e Caribe Banco Mundial Apresentação - Resumo Necessidades de financiamento
Leia maisDezembro de 2015 Versão 1.1. Código de Compliance
Dezembro de 2015 Versão 1.1 Código de Compliance 1. Finalidade 2 2. Amplitude 2 3. Compliance 2 3.1. Definição de Compliance 2 3.2. Risco de Compliance 3 3.3. Atribuições da estrutura de compliance 3 3.4.
Leia maisPOLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS
POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS Informação Pública 13/5/2016 ÍNDICE 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 PRINCÍPIOS... 3 4 REFERÊNCIAS... 4 5 CONCEITOS... 4 6 PRERROGATIVAS... 4 7 DIRETRIZES... 5 8 RESPONSABILIDADES...
Leia maisMANUAL DE COMPLIANCE ASK GESTORA DE RECURSOS LTDA. Brasil Portugal - Angola
MANUAL DE COMPLIANCE DA ASK GESTORA DE RECURSOS LTDA. JUNHO DE 2016 ÍNDICE GERAL 1. INTRODUÇÃO... 3 2. AMPLITUDE... 3 3. COMPLIANCE... 3 4. ESTRUTURA DE COMPLIANCE DA GESTORA... 5 5. DISPOSIÇÕES GERAIS...
Leia maisSchneider Electric Alliance
Schneider Electric Alliance System Integrator Partnership Program Juntos nós fazemos mais! Por que os Integradores de Sistemas são importantes? 2 Algumas observações IS s representam atualmente uma grande
Leia maisPrograma de Internacionalização de Empresas Apex-Brasil. Apresentação: Juarez Leal
Programa de Internacionalização de Empresas Apex-Brasil Apresentação: Juarez Leal A APEX-BRASIL A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos é um Serviço Social Autônomo vinculado ao
Leia maisMatéria sobre a Pesquisa: de- rh-para
Matéria sobre a Pesquisa: www.isk.com.br/perspectivas-de de- rh-para para-2017 EmpresasParticipantes Perfil das Empresas Participantes 2% 23% Origem de Capital 37% Nacional Segmento de Atuação Multinacional
Leia maisAumente a eficiência operacional com um suporte inteligente para as lojas. Solução de suporte completa para os dispositivos de TI dentro da loja
Aumente a eficiência operacional com um suporte inteligente para as lojas Solução de suporte completa para os dispositivos de TI dentro da loja Melhore Estenda Reduza a experiência do cliente e aumente
Leia mais* Sujeito à aprovação dos Órgãos Reguladores. Aquisição do HSBC Brasil * 03 de Agosto de 2015
* Sujeito à aprovação dos Órgãos Reguladores Aquisição do HSBC Brasil * 03 de Agosto de 2015 Destaques da transação Ativo único 5,0 milhões de correntistas e mais de R$61 bilhões em depósitos Presença
Leia maisF U N D A M E N T O S P A R A E F E T U A R M U D A N Ç A S
F U N D A M E N T O S P A R A E F E T U A R M U D A N Ç A S Em um mundo repleto de VUCA, os profissionais de RH devem aplicar o DARE em suas mudanças! Mudança passou a ser a norma no dia a dia da maioria
Leia maisPrecisamos de adquirir os produtos e serviços e os meios para os pagar dentro do mesmo contrato.
Precisamos de adquirir os produtos e serviços e os meios para os pagar dentro do mesmo contrato. 3 Preciso de distribuir os custos ao longo do tempo Preciso de implementar agora, mas adiar os custos Licenças
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS OBJETO A Política de Gestão de Riscos ( Política ) da Companhia de Engenharia de Tráfego ( CET ) tem o propósito de estabelecer as regras de estruturas e práticas de gestão
Leia maisGerenciamento da Integração de Projetos. Parte 03. Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301. Docente: Petrônio Noronha de Souza
Gerenciamento da Integração de Projetos Parte 03 Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301 Docente: Petrônio Noronha de Souza Curso: Engenharia e Tecnologia Espaciais Concentração: Engenharia e Gerenciamento
Leia maisESTABELECIMENTO DE UMA GESTÃO DE RISCOS EFICAZ
ESTABELECIMENTO DE UMA GESTÃO DE RISCOS EFICAZ Extraído do manual: Gestão de Riscos - Diretrizes para a Implementação da AS/NZS 4360:2004 Copyright 2005, Risk Tecnologia Editora. Fone: (11) 3704-3200.
Leia mais1 Introdução Contextualização e motivação
1 Introdução Neste capítulo é apresentada a contextualização e motivação principal da pesquisa, o objetivo principal do trabalho, sua metodologia de pesquisa e a forma como esta dissertação está estruturada.
Leia maisSoluções para Estruturação de Plano de Cargos
Towers Watson Soluções para Estruturação de Plano de Cargos Global Grading System (GGS) e Mapas de Carreira A abordagem para estruturação de plano de cargos da Towers Watson ajuda as organizações a gerenciar
Leia maisPlano Estratégico
Plano Estratégico 2016-2019 Objetivos Estratégicos e Metas Revisão - Decreto 8.788 de junho/2016 Objetivos, Descrições e Conceitos Apex-Brasil Roberto Jaguaribe Gomes de Mattos PRESIDENTE André Marcos
Leia maisTreinamento e-learning. Interpretação e implantação da ISO 9001:2015
Treinamento e-learning Interpretação e implantação da ISO 9001:2015 Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a permissão expressa da
Leia maisRecomendação de políticas Serviços de nuvem seguros e confiáveis
Recomendação de políticas Serviços de nuvem seguros e confiáveis A oportunidade Na medida em que a computação em nuvem dá origem a novas e poderosas capacidades, ela oferece o potencial de aumentar a produtividade,
Leia maisVeja os 11 profissionais especialistas mais procurados durante a crise
Veja os 11 profissionais especialistas mais procurados durante a crise O executivo que tem perfil para gerenciar crise ainda segue cobiçado no mercado de trabalho, com aumento de 30% na demanda até agosto
Leia maisProposta de combinação de negócios entre Via Varejo e Cnova Brasil 12 de maio de 2016
Proposta de combinação de negócios entre Via Varejo e Cnova Brasil 12 de maio de 2016 0 Conteúdo Material utilizado na reunião do conselho de administração do dia 11 de Maio de 2016, que contém informações
Leia maisFORÇA & ESTABILIDADE. Revisão de outubro de Portugal.indd 1 20/11/ :46
FORÇA & ESTABILIDADE Revisão de outubro de 214 Portugal.indd 1 2/11/214 17:46 ÍNDICE Visão geral 1 Destaques financeiros 2 Sinistros 4 IG Pool 6 Regulamentação & governança de seguros 7 Investimentos 7
Leia maisEstrutura de Gerenciamento de Riscos e Gestão de Capital
Estrutura de Gerenciamento de Riscos e Gestão de Capital Outubro 2018 br.ccb.com Informação Confidencial Propriedade do CCB Brasil 1 1. Introdução O presente relatório busca proporcionar às partes interessadas
Leia maisPOLÍTICA DA CENTRAL DE SERVIÇO DE TI. Versão 1.0 GERÊNCIA CORPORATIVA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
POLÍTICA DA CENTRAL DE SERVIÇO DE TI Versão 1.0 GERÊNCIA CORPORATIVA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVOS... 3 3. ABRANGÊNCIA DA CENTRAL DE SERVIÇO... 3 4. FERRAMENTA UTILIZADA
Leia mais- REGIMENTO INTERNO. Secretaria de Comunicação. Leis Nº 6.529/05 e Nº 6.551/06, Decretos Nº /06 e Nº
- REGIMENTO INTERNO Secretaria de Comunicação Leis Nº 6.529/05 e Nº 6.551/06, Decretos Nº 12.659/06 e Nº 15.052 I - Secretaria Executiva: - assessorar o Secretário Municipal no exercício de suas atribuições;
Leia maisPROINTER Projeto Integrador aula 7 Prof. Me. Érico Pagotto
PROINTER Projeto Integrador aula 7 Prof. Me. Érico Pagotto Gerenciamento de Riscos em Projetos Conceitos, ferramentas e técnicas para gerenciamento de ricos em projetos Utilização dos métodos propostos
Leia maisITIL v3 Desenho de Serviço Parte 1
ITIL v3 Desenho de Serviço Parte 1 O Desenho de Serviço vem após a Estratégia de Serviço, após levantar tudo o que foi necessário como as políticas, estratégia, recursos e restrições. O pessoal envolvido
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO UFMA COORDENADORIA DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO LUIZ FELIPE DIAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO UFMA COORDENADORIA DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO LUIZ FELIPE DIAS CADEIA DE SUPRIMENTOS: uma abordagem do relacionamento da CEMAR com seus fornecedores.
Leia maisWhite Paper. Usando dados de qualidade para obter vantagem competitiva
Usando dados de qualidade para obter vantagem competitiva Sumário Introdução... 1 Vantagem competitiva e a dependência sobre os dados... 1 Geração e crescimento de receita... 1 Eficiência operacional...
Leia maisEstudo de Transformação Empresarial da SAP Bens de Consumo O Boticário PÚBLICO
Picture Credit Customer Name, City, State/Country. Used with permission. Estudo de Transformação Empresarial da SAP Bens de Consumo O Boticário PÚBLICO Como uma empresa de cosméticos líder do segmento
Leia maisPROAMA Programa de Aceleração da Maturidade de Gestão da Saúde
PROAMA Programa de Aceleração da Maturidade de Gestão da Saúde O que Maturidade de Gestão? A maturidade de gestão é a capacidade da instituição (hospital) alcançar resultados com os recursos disponíveis.
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Normativo Interno Nº Páginas 12 (Doze) Caráter Data da Aprovação Promotor: Aprovado por: Política de Responsabilidade Socioambiental 30/09/2.015 Departamento
Leia maisFORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DA QUALIDADE ISO 19011:2012 PROF. NELSON CANABARRO
FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DA QUALIDADE ISO 19011:2012 PROF. NELSON CANABARRO PRINCÍPIOS ISO 9001:2015 1. Foco no cliente 2. Liderança 3. Engajamento das pessoas 4. Abordagem de processo 5. Melhoria
Leia maisSumário. 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz Objetivos Abrangência Diretrizes...2
Rede D Or São Luiz Sumário 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz...2 1.1. Objetivos...2 1.2. Abrangência...2 1.3. Diretrizes...2 Diretriz Econômica...2 Diretriz Social...3 Diretriz Ambiental...4
Leia maisModelo de Gestão, Política Ambiental, Missão, Visão e Valores
Escola Politécnica da USP Curso de Engenharia Ambiental Modelo de Gestão, Política Ambiental, Missão, Visão e Valores Princípios da Gestão Ambiental 1 Prioridade corporativa 9 - Pesquisa 2 Gestão Integrada
Leia maisApresentação Institucional. Ago-18
Apresentação Institucional Ago-18 1 SEÇÃO 1 Visão geral do IRB Brasil RE 2 História de Liderança de Mercado Período Monopolista Período Pós-Monopolista Único ressegurador brasileiro por 68 anos Nova gestão
Leia maisGestão da Tecnologia da Informação
TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Novembro de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Finalizar o conteúdo da Disciplina Governança de
Leia maisPOLÍTICA PLD-FT POLÍTICA REVISÃO PÁGINAS ÁREA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO /09/15 - Compliance Criação da Política 02 06/06/16 - Compliance
Pág.: 1 / 5 POLÍTICA REVISÃO PÁGINAS ÁREA Nº DATA ALTERADAS RESPONSÁVEL DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO 01 21/09/15 - Compliance Criação da Política 02 06/06/16 - Compliance Aprimoramento do monitoramento de operações
Leia mais5 sinais de que seus. dados o estão desapontando e ações para mudar as coisas. Planejamento Financeiro Integrado
5 sinais de que seus dados o estão desapontando e ações para mudar as coisas Dados confiáveis e oportunos eles estão no âmago do sucesso de nossa organização - especialmente, quando você tem múltiplas
Leia maisSoluções de Mangueiras
Soluções de Mangueiras Maior uptime e lucro através de QSMS, experiência e capacidade! 2 MENSAGEM DO TIME DE GESTÃO DO BRASIL Prezado (a) Senhor (a), Agradecemos a oportunidade de apresentar as nossas
Leia maisCompanhia de Saneamento de Minas Gerais REGIMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DE CONFORMIDADE E RISCOS DA COPASA MG
Companhia de Saneamento de Minas Gerais REGIMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DE CONFORMIDADE E DA COPASA MG Sumário Da Finalidade... 3 Da Estrutura... 3 Das Competências... 4 Do Orçamento Próprio... 5
Leia maisComo gerar ROI do desempenho de serviços: examinando os benefícios de custo do gerenciamento de nível de serviço automatizado
Como gerar ROI do desempenho de serviços: examinando os benefícios de custo do gerenciamento de nível de serviço automatizado Por que você deve gerenciar o desempenho dos serviços? A TI não gerencia a
Leia maisPrecificação Dinâmica e Gestão da receita (PDGR) MANUAL DO CANDIDATO
Precificação Dinâmica e Gestão da receita (PDGR) MANUAL DO CANDIDATO ESPM Rua Joaquim Távora, 1240 Vila Mariana São Paulo - SP Informações Central de Relacionamento: (11) 5081-8200 (opção 1) Segunda a
Leia maisPolíticas para Segurança Hídrica
Políticas para Segurança Hídrica Desafios do setor de água no Brasil Rita Cestti, Gerente da Prática Global de Água para América Latina e Caribe Brasília, 20 de Março de 2018 www.worldbank.org/water www.blogs.worldbank.org/water
Leia maisGerenciamento e Interoperabilidade de Redes. Gestão de Segurança da Informação Prof. João Henrique Kleinschmidt
Gerenciamento e Interoperabilidade de Redes Gestão de Segurança da Informação Prof. João Henrique Kleinschmidt Como a SI pode ser obtida? Implementando CONTROLES, para garantir que os objetivos de segurança
Leia maisSlide Divisor. Visão Geral do IRB
1 Slide Divisor Visão Geral do IRB 2 História de Liderança de Mercado IRB Brasil Re é o principal player de resseguros no Brasil desde sua fundação Período de Monopólio/Regulador Profissionalização da
Leia maisTelemática para o setor de seguros Mais que pesquisas, resultados precisos
Telemática para o setor de seguros Mais que pesquisas, resultados precisos Competitividade e inovação A abordagem da Deloitte gera muito mais valor para o cliente e para a seguradora a partir das informações
Leia maisDeclaração sobre o Apetite de Risco do JPMorgan Brasil
Declaração sobre o Apetite de Risco do JPMorgan Brasil Data de vigência: 19 de Junho de 2018 ÍNDICE 1. Introdução... 2 2.... 3 2.1 Descrição do... 3 2.2 Fora do escopo:... 3 3. Declarações... 3 4. Parâmetros
Leia maisSLA INTERN O. Como a área de suprimentos pode estruturar um SLA Service Level Agreement ou Acordo de Nível de Serviço internamente
SLA INTERN O Como a área de suprimentos pode estruturar um SLA Service Level Agreement ou Acordo de Nível de Serviço internamente Importância dos SLA s (Service Level Agreement) como diferencial competitivo
Leia maisPOLIÍTICA DE GERENCIAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS
Junho/2016. POLIÍTICA DE GERENCIAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS Versão: 01 Revisada: Compliance Aprovação: Mario Celso Coutinho de Souza Dias Presidente 30/06/2016 1 APRESENTAÇÃO O Banco Central
Leia maisw w w. g e s s a u d e. c o m. b r
www.gessaude.com.br Roberto Gordilho Índice Diretor da GesSaúde Com a experiência de quem, entre 2011 a Ao visar uma constante atualização dos seus Ao fundar a GesSaúde, o seu 2016, coordenou a implantação
Leia maisGERENCIAMENTO DE INTEGRAÇÃO PROF. BARBARA TALAMINI VILLAS BÔAS
GERENCIAMENTO DE INTEGRAÇÃO PROF. BARBARA TALAMINI VILLAS BÔAS 9 ÁREAS DE CONHECIMENTO DE GP / PMBOK / PMI DEFINIÇÃO O Gerenciamento de Integração do Projeto envolve os processos necessários para assegurar
Leia maisWP Council 265/16 Rev. 4
WP Council 265/16 Rev. 4 24 outubro 2016 Original: inglês P Conselho 117. a sessão 19 23 setembro 2016 Londres, Reino Unido Projeto do Programa de Atividades da Organização 2016/17 Antecedentes 1. Preparou-se
Leia maisIoT.BR PLANO NACIONAL DE INTERNET DAS COISAS
IoT.BR PLANO NACIONAL DE INTERNET DAS COISAS Internet das Coisas é a infraestrutura global que possibilita a prestação de serviços de valor adicionado pela conexão (física ou virtual) de coisas com dispositivos
Leia maisApresentação de Resultados 4T10 e 2010
JBS S.A. Março 211 Apresentação de Resultados 4T1 e 21 Perspectivas do mercado de proteína animal JBS bem posicionada para suprir demanda global por proteínas Um cenário promissor para investir O mundo
Leia maisGovernança de BPM - Estudos de casos
Governança de BPM - Estudos de casos Michael Rosemann Diretor de Ciências Matemáticas, da Informação e Físicas Chefe da Disciplina de Sistemas de Informação Queensland Universidade de Tecnologia Gestor
Leia maisSLA Aplicado ao Negócio
SLA Aplicado ao Negócio Melhores Práticas para Gestão s Rildo Versão Santos 51 Rildo @rildosan Santos @rildosan rildo.santos@etecnologia.com.br www.etecnologia.com.br http://etecnologia.ning.com 1 Segundo
Leia maisInvestor Day Via Varejo. 09 de Dezembro de 2014
Investor Day Via Varejo 09 de Dezembro de 2014 Investor Day Via Varejo Agenda 14:30 A Via Varejo Líbano Barroso, CEO 14:50 Apresentação dos Executivos Infraestrutura Marcelo Lopes Operações Jorge Herzog
Leia maisSupply Chain. Inspiring consumer goods sector by everis
Supply Chain Inspiring consumer goods sector by everis Cadeia de suprimentos (CS): Somos capazes de fornecer serviços e soluções importantes em todas as etapas do ciclo de vida de um produto. Para melhorarmos
Leia maisEstratégias para as Compras Públicas Sustentáveis. Paula Trindade LNEG
Estratégias para as Compras Públicas Sustentáveis Paula Trindade LNEG Conferência Compras Públicas Sustentáveis LNEG, 25 Março 2010 Muitas organizações têm experiências em compras sustentáveis! Mas sem
Leia maisPOLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade...
ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS Folha 1/8 ÍNDICE 1. Objetivo...2 2. Abrangência...2 3. Definições...2 4. Diretrizes...3 5. Materialidade...7 Folha 2/8 1. Objetivos 1. Estabelecer as diretrizes que devem orientar
Leia maisPROCESSOS OPERACIONAIS Conceitos Básicos
PROCESSOS OPERACIONAIS Conceitos Básicos Toda empresa é originada com a intenção de produzir um produto ou serviço final que tenha valor para o cliente. O objetivo das operações da empresa consiste em
Leia maisComputação e Sociedade A Sociedade da Informação PROFESSORA CINTIA CAETANO
Computação e Sociedade A Sociedade da Informação PROFESSORA CINTIA CAETANO Introdução Sociedade da Informação - Nova era em que a informação flui a velocidades e em quantidades. 2 Introdução Como essa
Leia mais