Título: Um Sistema Automático de Coletas de Dados Industriais. Autor:
|
|
- Lavínia Damásio Gorjão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Título: Um Sistema Automático de Coletas de Dados Industriais Autor: Roberto de Lima Campos Mestre em Informática pela Pontifícia Universidade Católica - RJ em Formado em Administração de Empresas pela Faculdade Moraes Júnior - RJ em Já trabalhou em diversos projetos de automação industrial e vem dedicando-se ao desenvolvimento de sistemas da classe MES. Atualmente exerce a função de consultor especialista de negócios industriais da CPM/SA. Sinopse: Atualmente é indiscutível a necessidade de integração entre os sistemas ERP e os sistemas industriais através da camada M.E.S (Manufacturing Execution Systems). Diversas soluções tem sido desenvolvidas nos últimos anos e uma em especial vem conquistando mercado em diversas áreas de atuação, tanto de processo como de manufatura. Trata-se dos historiadores, softwares capazes de conectar-se com a maioria dos sistemas de controle de processos (supervisórios,, SDCDs, etc), ler dados dos mesmos a velozes taxas de aquisição e armazená-los de forma histórica em arquivos de dados compactados. Estes arquivos são acessados por interfaces especiais que disponibilizam estes dados como um servidor. O objetivo deste trabalho é apresentar a arquitetura de um software para extração on-line dos dados dos historiadores, baseada em expressões de eventos e de tempos e, o envio dos mesmos diretamente para bancos de dados relacionais (SQL). Sua funcionalidade contribui para aumento da qualidade de produtos, já que faz uma integração verdadeira entre sistemas de chão de fábrica e corporativos. Em seu escopo de extração há um tratamento especial para coletas de paradas de equipamentos, visando alimentação de dados para cálculos de produtividade, que com certeza contribuem para a melhoria da lucratividade.
2 1. Objetivo. O objetivo deste trabalho é apresentar uma solução para desenvolvimento de um software de extração de dados industriais utilizando historiadores. Basicamente, um Historiador é um software que contém um repositório onde são concentradas todas as informações relevantes das células de produção, diretamente ligadas aos sistemas de supervisão e controle. O Historiador coleta informações dos sistemas de supervisão, CLPs, SDCDs e sistemas legados e, os armazena em uma base de dados real time. Tal base tem características não encontradas nos bancos de dados convencionais, como grande capacidade de compactação e alta velocidade de resposta a consulta em sua base histórica. Devido a isto, é capaz de armazenar um grande volume de dados com recursos mínimos, se comparado às soluções convencionais. Os historiadores também são chamados por seus fabricantes de PIMS ( Plant Information Management Systems). A primeira grande vantagem de se utilizar um historiador é que todos os pontos de coleta (ou tags), possuem seus valores armazenados de forma temporal com um dado tipo timestamp sempre informando a hora exata na qual o mesmo foi coletado. A segunda grande vantagem é que um mesmo historiador poderá manter um repositório com dados coletados das mais diversas fontes e tipos de sistemas de controle industrial. A motivação de se propor o sistema título deste trabalho é a de que apesar de todas as suas vantagens, os historiadores mantém um repositório de dados brutos. E apesar de a maioria dos softwares historiadores possuírem interfaces com sistemas da camada corporativa, não existem programas flexíveis o suficiente para conter uma inteligência que possa transformar o dado do repositório e enviá-lo aos ERPs e sistemas da classe MES de uma forma simples, segura e organizada. O objetivo do trabalho é justamente propor a arquitetura e as características de um software tipo middleware que leia dados dos repositórios de historiadores, identifique estes dados de acordo com os modelos fabris e, os envie aos sistemas corporativos que os requisitam. 2. Historiadores. O que é um historiador ou um software normalmente denominado de PIMS? A definição de um software deste tipo foi dada no item 1. A principal função de um Historiador é concentrar a massa de dados e permitir transformar dados em informação e informação em conhecimento. Para um engenheiro de processo é a ferramenta fundamental que permite tirar conclusões sobre o comportamento atual e passado da planta, que permite confrontar o comportamento atual com o de dias atrás ou com o melhor já observado no sistema. Um dos maiores benefícios de um Historiador é permitir ao engenheiro de processo entender as situações operacionais que se apresentam, e compará-las com situações padrões previamente arquivadas. Uma prática comum é se armazenar todos os dados de preparação da linha (set-up) para associá-los aos resultados obtidos. Uma das características mais importantes de sistemas historiadores é sua grande capacidade de compressão de dados históricos, o que torna possível armazenar até 3 anos da operação de uma planta em um disco rígido de capacidade típica em um PC (80 Gbytes). A figura 1 traz a arquitetura de um historiador. Figura 1. Arquitetura de um Historiador A maioria dos historiadores encontrados no mercado possuem diversos tipos de software analisadores dos dados coletados.em geral são sofisticados sistemas de controle estatístico de processo e sistemas para emissão de gráficos dos mais diversos tipos. Isto por si só já é um diferencial na decisão pelo uso de um software deste tipo.
3 3. Arquitetura do Sistema. O sistema integrado de coleta de dados industriais, incluindo os historiadores,será denominado neste trabalho de Sistema de Coleta Automática de Dados Industriais. A sua arquitetura é mostrada na figura 2. Corporativo Interface de Extração Regras de Coleta Envio para ERP/MES ERP, MES Historiador WAN Execução Historiador Analisadores Planta Fabril Planta Fabril LAN LAN SCADA OPC Server SDCD SCADA OPC Server SDCD Controle Figura 2. Arquitetura do Sistema de Coleta Automática de dados Industriais A figura 1 mostra a distribuição dos componentes do sistema pelas 3 camadas MES (Manufacturing Execution Systems), que são: Corporativo, Execução e Controle. Na camada de controle encontram-se os sistemas de controle de processos industriais, representados pelos tipos mais conhecidos que são os SCADAs e os SDCDs. Servidores de OPC (OLE for Process Control) já são utilizados atualmente pela maioria dos fabricantes de e outros controladores e, agem como uma interface que disponibiliza em tempo real os dados destes equipamentos para os historiadores. Na camada de execução encontra-se o historiador, que conectado através de um rede local (LAN), coleta os dados dos SCADAS, Servidores OPC e SDCDs e os armazena na sua base temporal compactada. Na camada corporativa encontra-se a Interface de Extração de Dados e os sistemas MES e ERP. A Interface de Extração tem uma característica centralizada. Supondo uma indústria que possui fábricas espalhadas por um país ou mesmo pelo mundo, a interface leria dados dos historiadores de cada uma das fábricas através de uma rede tipo WAN, os transformaria e os enviaria aos sistemas usuários. O historiador que aparece na camada corporativa é uma alternativa para armazenamento de um grupo de fábricas com pequeno volume de dados, para as quais não se justificaria em termo de custos a aquisição deste produto. Assim, os SCADAS, Servidores OPC e SDCDs destas fábricas enviariam os dados para um único historiador através da rede WAN, que residiria em local centralizado da corporação. Este historiador será normalmente lido pela interface contendo dados de várias fábricas. A arquitetura com a interface centralizada possui uma série vantagens tais como: o o o Toda a inteligência de configuração e o controle de operação da extração de dados ficam agrupadas em único ponto, facilitando a sua manutenção. O armazenamento histórico dos dados pelos historiadores dispensam a coleta instantânea. Isto é, se houver algum problema de rede, por exemplo, assim que o mesmo for resolvido, a interface continua seu trabalho de extração. A inteligência de extração pode ser re-utilizada por diversas fábricas que tenham requisitos similares. Dispensa-se o trabalho de instalação das interfaces em cada uma das fábricas e reduz-se o custo por não haver necessidade de hardware adicional para os mesmos. Naturalmente a arquitetura proposta aqui poderá ter várias outras formas em função dos requisitos de projeto e das soluções de conectividade que são utilizadas dentro de uma corporação.
4 4. Modelos de Processo e de Plantas Fabris. Quando fala-se em coleta de dados industriais para sistemas corporativos não se pode deixar de pensar na correlação que estes dados devem ter com os modelos adotados por estes sistemas. Por exemplo, ao coletar-se o volume de um tanque que armazena determinado produto, deve-se saber pelo menos de qual tanque é este volume, e de qual fábrica é este tanque. Isso gera então a necessidade dos conhecidos cadastros de fábricas e de tanques, com seus códigos, nomes e associações. Na realidade tais cadastros são resultados de modelagens de dados que são feitas a nível dos objetos das plantas fabris, produtos, receitas, etc. Para que se possa coletar um dado industrial, qualquer interface deverá ter o conhecimento das associações daquele dado com as representações do mundo corporativo. Por isso é indispensável que se modele e se preencha estes tipos de dados. Entre os modelos mais conhecidos e usados atualmente está o modelo preconizado pelo padrão S88 (S88 Batch Control Standard) da ANSI-ISO. Dois padrões desta norma ditam conceitos sobre modelos e terminologia (S88.01) e estruturas de dados e linguagens (S ). Esta norma é usada para padronizar os conceitos de sistemas que utilizam o processamento de bateladas. Porém, o modelo físico proposto por ela pode ser usado também por outros tipos de indústrias, que não as de processo de batelada. A figura 3 traz o modelo físico proposto pela norma S88. Enterprise Site Area Must contain Process Cell Unit Equipment Module Must contain Must contain Figura 3. Modelo Físico da norma ANSI-ISO S88 Control Module O que o modelo define é que uma corporação deve conter um ou mais sites. Cada site pode conter uma ou mais áreas. Cada área deve conter uma ou mais células de processo. Cada célula de processo deve conter uma ou mais unidades. Cada unidade pode conter um ou mais equipamentos. Cada equipamento pode conter um ou mais módulos de controle. Há uma definição conceitual para cada um destes componentes. Para se utilizar este modelo deve-se adequar de forma interpretativa os objetos da planta fabril a estas definições. Por exemplo, ao modelar-se uma indústria de bebidas pode-se definir que os sites são as fábricas, as áreas são processo (elaboração da bebida) e engarrafamento, as células de processo são as linhas de produção, e as unidades são conjuntos representativos de equipamentos, tais quais um tanque ou uma enchedora de garrafas. Utilizando-se ou não este modelo, toda interface de extração de dados irá requerer estes cadastros. Por exemplo, para se coletar o tempo de parada de uma enchedora de garrafas deve-se ter cadastrado os códigos de todas as enchedoras para informar-se ao sistema de qual delas é aquele tempo de parada. Há outras definições que transcendem os modelos fabris como por exemplo os tipos de dados coletados (p.ex dado de processo ou parada de equipamento) e o significado do item coletado. Este último acaba resultando na necessidade de um cadastro de itens a coletar, de forma a distinguir por exemplo que um valor representa a temperatura de um tanque, um volume produzido, um tempo de parada ou a data do início de uma determinada operação. O cadastramento do modelo fabril poderá ser implementado na interface ou importado dos softwares corporativos. O cadastramento das características das coletas deverá ser obrigatoriamente implementado pela interface.
5 5. Estrutura da Interface de Extração de Dados. Pode-se conceituar a Interface de Extração de Dados como: O componente do Sistema de Coleta Automática de Dados Industriais capaz de ler os dados dos historiadores, transformá-los de acordo com regras definidas pelo usuário e enviá-los aos sistemas corporativos em intervalos contínuos ou prédeterminados de tempo. Para desenvolver-se um software desta natureza, com requisitos de flexibilidade e confiabilidade e, alto poder de definição das regras de coletas, é requerido um projeto similar ao de um produto. Provavelmente em pouco tempo fabricantes de historiadores estarão agregando interfaces deste tipo as suas listas de produtos add-in para dispensar ou pelo menos diminuir as tarefas de integração entre os bancos de dados de historiadores e os bancos de dados padrão SQL. Os sub-itens a seguir definem os requisitos recomendados para uma interface deste tipo. 5.1 Componentes da Interface. A figura 4 mostra os módulos da interface: Modelador, Configurador, Compilador, Extrator e Documentador. Todos estes módulos gravam ou acessam informações armazenadas em um banco de dados próprio, conforme representação da figura 2, que apresenta um símbolo de disco conectado com o micro da interface. Recomenda-se utilizar um banco de dados padrão SQL. Interface Interface Modelador Modelador Configurador Configurador Compilador Compilador Extrator Extrator Documentador Documentador Figura 4. Módulos da Interface de Extração de Dados Modelador. O Modelador é o módulo responsável pelo cadastramento das informações necessárias as coletas de dados. Entre elas estão o modelo fabril, conforme explicado no item 4, contendo os cadastros de todas as entidades pertinentes, os cadastros de produtos, receitas, materiais e o cadastro dos itens de coletas. O cadastro dos itens de coleta identifica cada item que será coletado,podendo ter as naturezas mais diferentes possíveis, como por exemplo: uma temperatura, uma quantidade de peças produzida, um tempo de parada de equipamento ou uma data de início de operação. Recomenda-se que este módulo possua facilidades de importação dos dados necessários destes cadastros, pois na maioria das vezes, estas codificações já fazem parte dos ERPs e dos sistemas MES. Todos os dados do Modelador são armazenados no banco de dados da Interface Configurador. O Configurador é o módulo responsável pela definição das coletas que deverão ser feitas e suas regras de extração. Mas o que vem a ser uma coleta de dados? Uma coleta poderá ser definida por : um valor obtido através de algum processamento feito sobre dados armazenados por historiadores quando acontece alguma condição de evento ou de tempo verificada sobre outros dados também armazenados pelos historiadores. Uma coleta será representada por uma regra de disparo do tipo: If <condição de disparo> = verdade then :- <processamento da coleta> A condição de disparo é uma expressão condicional envolvendo dados do historiador. Como cada dado do historiador é um ponto de coleta ou tag, o configurador deverá ter um cadastro que relacione cada um dos tags a ser usado do historiador, podendo fazer-se uma nomeação dos mesmos, ou uma espécie de apelido. Estes nomes de tags é que serão usados na condição de disparo e no processamento de uma coleta. O Configurador deverá permitir também a possibilidade de condições de coletas por tempo nas suas várias modalidades: contínuo por intervalos, em períodos determinados, por data e hora fixos,etc. O processamento da coleta também deverá receber funções especiais tais como média, máximo, mínimo, somatório, desvio padrão, tempo entre eventos e outras. Mas uma coleta não necessariamente representa somente um item de dados. Deverá haver uma tipificação das coletas de acordo com a natureza do dado que será coletado. Isso receberá influência do tipo de indústria em questão. Por exemplo, no projeto de um configurador para processos de bateladas e que também tenha recursos para coletar paradas de
6 equipamentos, os tipos de coletas deverão ser: batelada, rastreabilidade, item de dado e paradas de equipamentos.uma coleta de batelada informará por exemplo a data de início e fim de uma batelada e a receita utilizada. A tipificação é importante pois o envio de uma coleta é sempre acompanhado de todos os dados necessários mantidos pelo Modelador. Portanto a configuração de cada tipo de coleta varia em termos dos dados a serem informados pelo usuário. Todos os dados do Configurador são armazenados no banco de dados da Interface Compilador. O Compilador é o módulo responsável pela tabulação e compilação dos dados mantidos pelo Modelador e Configurador e, pela gravação destes em tabelas especialmente projetadas para o módulo Extrator que será descrito no próximo item. Várias transformações são feitas de acordo com os dados que são requeridos pelo engenho do Extrator, visando uma alta performance deste módulo Extrator. O módulo Extrator é o módulo responsável pela leitura dos historiadores, transformação dos dados e, envio dos mesmos ao sistemas requerentes de acordo com o modelo fabril criado pelo Modelador e pelas definições das coletas criadas pelo Configurador. O Extrator deverá possuir um engenho (engine) desenhado para suportar os seguintes requisitos: o algorítimo do engenho deve ter o conceito de varredura de tempo e de espaço, avaliando as ocorrências de todas as condições de eventos e de tempos dos disparos das coletas em um período determinado; deverá ser construído visando uma boa performance do Extrator; deverá controlar os períodos de tempo de varredura, salvando-os no banco de dados da interface, garantindo que o início de uma nova varredura será imediatamente após o final da varredura anterior; deverá controlar os estados das condições de disparo, garantindo que após o disparo de uma condição, somente após uma mudança no estado de seus tags a condição será habilitada para um novo disparo; deverá permitir extração contínua, a intervalos de tempo ou em data/hora pré-estabelecida; deverá permitir processamento paralelo das varreduras das diversas fábricas para otimizar o tempo de processamento. As saídas do Extrator constituem-se nos dados enviados aos sistemas usuários. Estas saídas deverão ser projetadas de forma o mais flexível possível, mas seguindo os requisitos destes softwares. Para enviar dados a bancos padrão SQL recomenda-se o uso de Stored Procedures através de interfaces ODBC. O Extrator envia um comando SQL ao banco com todos os dados requeridos e a procedure distribui os mesmos nas tabelas. Para conectividade com ERPs recomenda-se usar as próprias ferramentas dos softwares, como por exemplo as funções ABAP do SAP. Para uma interface off-line pode-se fazer a geração das coletas em arquivos padrão XML que serão importados posteriormente pelos ERPs e sistemas tipo MES Documentador. O módulo Documentador é responsável pela geração de uma documentação das coletas definidas, explicando as condições de disparo e cálculos efetuados, sempre relacionando as coletas com o modelo fabril associado. Com estes documentos é possível saber-se com exatidão qual a metodologia de coleta usada para cada um dos itens envolvidos Implementação Atualmente há várias soluções tecnológicas que podem ser usadas no projeto da Interface, como por exemplo as plataformas:.net, Java ou C++. Os módulos Modelador, Configurador, Compilador e Documentador possuem todas as características de um sistema tradicional de informações. Os quatro módulos poderão ser distribuídos em menus de uma única aplicação que seja executada no servidor Web através de um browser. Isso facilita o uso e dispensa instalações em micros usuários. O projeto do Extrator já requer maiores cuidados devido aos seus requisitos de performance. Recomenda-se que seja feita uma modelagem de classes dos dados necessários pelo engenho e que esta modelagem seja implementada por um banco de dados orientado a objetos, com suas instâncias de classes e suas associações entre objetos. Este banco será criado na memória através de instâncias de suas classes, carregando-se os dados dos objetos do banco de dados da interface (das tabelas geradas pelo Compilador). Com isso obtém-se uma alta performance e uma maior resistência a possíveis problemas de disco. O modelo de classes deverá prever os armazenamentos requeridos pelo algoritimo do engenho. Por exemplo, ao varrer um período de tempo de 30 minutos para uma dada condição de disparo de coleta, poderão ser encontradas várias ocorrências. Logo deverá haver uma classe de histórico de disparos que armazene os fatos para um posterior envio de comandos. A conectividade do Extrator com os historiadores é feita de forma simples, pois todos eles possuem uma interface em geral tipo OLEDB que permite o envio de comandos padrão SQL
7 para recuperar os dados dos historiadores. O desenho do algoritimo do engenho é influenciado pelos recursos disponíveis por estas interfaces de leitura dos historiadores. 6. Conclusão. O uso de historiadores ou PIMS em plantas industriais traz uma vantagem significativa que é o fato de manter-se um banco temporal compactado com o registro de todos os tags relevantes, podendo ser usado para extrações, auditorias, controles estatísticos e gráficos em geral. Mas apesar dos sofisticados programas add-in que acompanham os historiadores, nem sempre consegue-se fazer extrações de dados para outros tipos de sistemas sem ter que construir-se algum tipo de interface. Este artigo, além de propor o uso de historiadores como base de fornecimento de dados para sistemas corporativos, apresenta uma solução moderna, robusta e flexível para interfaces entre historiadores e sistemas corporativos. O Sistema de Coleta Automática de Dados Industriais dá a sua contribuição para a melhoria da qualidade dos processos e produtos, pois pode coletar dados que medem estas caraterísticas e enviá-los para análises corporativas. Em relação a melhoria da lucratividade, sua influência é inquestionável, pois o sistema poderá coletar informações de tempos de paradas de equipamentos que serão processadas por sistemas de gerenciamento da produtividade, perseguindo sempre o aumento da mesma. 7. Bibliografia. BUSINESS RULES GROUP. Defining Business Rules - What Are They Really. Jul Disponível em: Acesso em: 22 Out Software Historiador-Arquitetura Disponível em: Acesso em: 12 Fev Kusiak, Andrew Intelligent Manufacturing Systems -. Englewood Cliffs, New Jersey : Prentice Hall International Series in Industrial and System Engineering, p. ISA-The Instrumentation, Systems, and Automation Society ANSI/ISA S88 Batch Standard a General Overview ISA Philadelphia Section 20 February 2002 ANSI/ISA Enterprise Control System Integration Part 1: Models and Terminology ANSI/ISA Batch Control Part 2: Data Structures and Guidelines for Languages
Gerência da Informação nos Processos de Automação Industrial
Gerência da Informação nos Processos de Automação Industrial Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Redes Industriais Professor Affonso Alessandro J. de Souza / Affonso Guedes Objetivos Discorrer
Leia maisBRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:
BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma
Leia maisPIMS Process Information Management System
INTRODUÇÃO O setor industrial vem sofrendo constantes pressões para alcançar a excelência operacional, objetivando garantir sua competitividade. Algumas das principais pressões observadas são: redução
Leia maisIW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas
IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento
Leia maisUtilização da Planilha de Análise de Decisão
Utilização da Planilha de Análise de Decisão METODOLOGIA E CRITÉRIOS DE SELEÇÃO - VERSÃO 1. A planilha apresentada está pronta e formatada para ser utilizada no processo de Análise de Decisão envolvendo
Leia maisIntegração de Sistemas Industriais com a Suíte GE Proficy
Integração de Sistemas Industriais com a Suíte GE Proficy Ricardo Caruso Vieira Aquarius Software 1. Introdução Há mais de duas décadas, a indústria investe intensamente em sistemas ERP (Enterprise Resource
Leia maisesip- Sistema Integrado de Processo
esip- Sistema Integrado de Processo Geração Distribuição Transmissão www.ecilenergia.com.br Integração dos dispositivos da SE na rede do esip Criação de uma Base de Dados Unificada Otimização no Deslocamento
Leia maisXDOC. Solução otimizada para armazenamento e recuperação de documentos
XDOC Solução otimizada para armazenamento e recuperação de documentos ObJetivo Principal O Que você ACHA De ter Disponível Online todos OS Documentos emitidos por SUA empresa em UMA intranet OU Mesmo NA
Leia maisGerenciamento de software como ativo de automação industrial
Gerenciamento de software como ativo de automação industrial INTRODUÇÃO Quando falamos em gerenciamento de ativos na área de automação industrial, fica evidente a intenção de cuidar e manter bens materiais
Leia maisFábrica de Software 29/04/2015
Fábrica de Software 29/04/2015 Crise do Software Fábrica de Software Analogias costumam ser usadas para tentar entender melhor algo ou alguma coisa. A idéia é simples: compara-se o conceito que não se
Leia maisApesar de existirem diversas implementações de MVC, em linhas gerais, o fluxo funciona geralmente da seguinte forma:
1 Introdução A utilização de frameworks como base para a construção de aplicativos tem sido adotada pelos desenvolvedores com três objetivos básicos. Primeiramente para adotar um padrão de projeto que
Leia maisIntegração de Sistemas Industriais com a Suíte GE Proficy
Integração de Sistemas Industriais com a Suíte GE Proficy Ricardo Caruso Vieira Aquarius Software Revista Cadware Ed.22 versão online 1. Introdução Há mais de duas décadas, a indústria investe intensamente
Leia maisAutomação de Locais Distantes
Automação de Locais Distantes Adaptação do texto Improving Automation at Remote Sites da GE Fanuc/ Water por Peter Sowmy e Márcia Campos, Gerentes de Contas da. Nova tecnologia reduz custos no tratamento
Leia mais04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.
MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 1 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Apresenta a diferença entre dado e informação e a importância
Leia maisDATA WAREHOUSE. Introdução
DATA WAREHOUSE Introdução O grande crescimento do ambiente de negócios, médias e grandes empresas armazenam também um alto volume de informações, onde que juntamente com a tecnologia da informação, a correta
Leia maisRoteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS)
Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS) Definição Geral: Disciplina de Compiladores Prof. Jorge Bidarra (UNIOESTE) A especificação de requisitos tem como objetivo
Leia maisPlano de Gerenciamento do Projeto
Projeto para Soluções Contábeis 2015 Plano de Gerenciamento do Projeto Baseado na 5ª edição do Guia PMBOK Brendon Genssinger o e Elcimar Silva Higor Muniz Juliermes Henrique 23/11/2015 1 Histórico de alterações
Leia maisMaterial de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG)
Sistema de Informação Gerencial (SIG) Material de Apoio Os Sistemas de Informação Gerencial (SIG) são sistemas ou processos que fornecem as informações necessárias para gerenciar com eficácia as organizações.
Leia maisIntrodução a Computação
Introdução a Computação Aula 03 Profissões de TI Prof. MSc. Edilberto Silva edilms@yahoo.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos respectivos
Leia mais3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio
32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio
Leia maisSERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA
SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA Muitas organizações terceirizam o transporte das chamadas em seus call-centers, dependendo inteiramente
Leia maisAPLICACAÇÃO DE METRICAS E INDICADORES NO MODELO DE REFERENCIA CMMI-Dev NIVEL 2
APLICACAÇÃO DE METRICAS E INDICADORES NO MODELO DE REFERENCIA CMMI-Dev NIVEL 2 Renan J. Borges 1, Késsia R. C. Marchi 1 1 Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí, PR Brasil renanjborges@gmail.com, kessia@unipar.br
Leia maisTI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti.
TI Aplicada Aula 02 Áreas e Profissionais de TI Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos
Leia maisPara construção dos modelos físicos, será estudado o modelo Relacional como originalmente proposto por Codd.
Apresentação Este curso tem como objetivo, oferecer uma noção geral sobre a construção de sistemas de banco de dados. Para isto, é necessário estudar modelos para a construção de projetos lógicos de bancos
Leia maisEngenharia de Software III
Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,
Leia maisTecnologia da Informação: Otimizando Produtividade e Manutenção Industrial
Tecnologia da Informação: Otimizando Produtividade e Manutenção Industrial Por Christian Vieira, engenheiro de aplicações para a América Latina da GE Fanuc Intelligent Platforms, unidade da GE Enterprise
Leia maisRoteiro. Arquitetura. Tipos de Arquitetura. Questionário. Centralizado Descentralizado Hibrido
Arquitetura Roteiro Arquitetura Tipos de Arquitetura Centralizado Descentralizado Hibrido Questionário 2 Arquitetura Figura 1: Planta baixa de uma casa 3 Arquitetura Engenharia de Software A arquitetura
Leia maisCAPITULO 4 A ARQUITETURA LÓGICA PARA O AMBIENTE
CAPITULO 4 A ARQUITETURA LÓGICA PARA O AMBIENTE A proposta para o ambiente apresentada neste trabalho é baseada no conjunto de requisitos levantados no capítulo anterior. Este levantamento, sugere uma
Leia maisDIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling
DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING Uma aplicação da Análise de Pontos de Função Dimensionando projetos de Web- Enabling Índice INTRODUÇÃO...3 FRONTEIRA DA APLICAÇÃO E TIPO DE CONTAGEM...3 ESCOPO DA
Leia mais15/03/2010. Análise por pontos de função. Análise por Pontos de Função. Componentes dos Pontos de Função. Componentes dos Pontos de Função
Análise por pontos de função Análise por Pontos de Função Referência: Manual de práticas de contagem IFPUG Versão 4.2.1 Técnica que permite medir a funcionalidade de um software ou aplicativo, sob a visão
Leia maisGUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas
Leia mais5 Estudo de caso: utilizando o sistema para requisição de material
61 5 Estudo de caso: utilizando o sistema para requisição de material A fim de avaliar as características da arquitetura proposta e a corretude da implementação, realizamos experiências com cenários de
Leia mais2 Diagrama de Caso de Uso
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa
Leia maisServidores Virtuais. Um servidor à medida da sua empresa, sem investimento nem custos de manutenção.
es Virtuais Um servidor à medida da sua empresa, sem investimento nem custos de manutenção. O que são os es Virtuais? Virtual é um produto destinado a empresas que necessitam de um servidor dedicado ligado
Leia maisIBM WebSphere DataStage
IBM WebSphere DataStage Os Desafios de Integração de Dados Integrar dados discrepantes entre aplicações e processos de negócio sempre foi uma tarefa difícil, e dado a explosão de dados que acontece na
Leia maisGlossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart.
Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Versão 1.6 15/08/2013 Visão Resumida Data Criação 15/08/2013 Versão Documento 1.6 Projeto Responsáveis
Leia maisPLANEJAMENTO DA MANUFATURA
58 FUNDIÇÃO e SERVIÇOS NOV. 2012 PLANEJAMENTO DA MANUFATURA Otimizando o planejamento de fundidos em uma linha de montagem de motores (II) O texto dá continuidade à análise do uso da simulação na otimização
Leia mais15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor
Gestão e Governança de TI Modelo de Governança em TI Prof. Marcel Santos Silva PMI (2013), a gestão de portfólio é: uma coleção de projetos e/ou programas e outros trabalhos que são agrupados para facilitar
Leia maisSistemas Supervisórios
Sistemas Supervisórios Prof a. Michelle Mendes Santos michelle@cpdee.ufmg.br Sistemas Supervisórios Objetivos: Apresentação e posicionamento da utilização de sistemas supervisórios em plantas industriais;
Leia maisFerramenta de apoio a gerência de configuração de software. Aluno: Rodrigo Furlaneto Orientador: Everaldo Artur Grahl
Ferramenta de apoio a gerência de configuração de software Aluno: Rodrigo Furlaneto Orientador: Everaldo Artur Grahl Roteiro de apresentação Introdução Objetivos Fundamentação Teórica Gerência de Configuração
Leia maisDesenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA
Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA RESUMO Ricardo Della Libera Marzochi A introdução ao Service Component Architecture (SCA) diz respeito ao estudo dos principais fundamentos
Leia maisFigura 1 - Arquitetura multi-camadas do SIE
Um estudo sobre os aspectos de desenvolvimento e distribuição do SIE Fernando Pires Barbosa¹, Equipe Técnica do SIE¹ ¹Centro de Processamento de Dados, Universidade Federal de Santa Maria fernando.barbosa@cpd.ufsm.br
Leia maisAula 02 Conceitos básicos elipse. INFORMÁTICA INDUSTRIAL II ENG1023 Profª. Letícia Chaves Fonseca leticia.chavesfonseca@gmail.com
Aula 02 Conceitos básicos elipse INFORMÁTICA INDUSTRIAL II ENG1023 Profª. Letícia Chaves Fonseca leticia.chavesfonseca@gmail.com 1. Introdução O Elipse E3 trabalha totalmente orientado para a operação
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisProjeto Você pede, eu registro.
Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio
Leia maisFERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS
FERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS Ivo BRAGA 1 RESUMO Os Serviços de manutenção exigem cada vez mais um elevado nível de complexidade. Mesmo a nível local onde o grau de especialização
Leia maisDicas para implantação do Autodesk Vault para pequenas e médias empresas
Dicas para implantação do Autodesk Vault para pequenas e médias empresas Rodrigo Tito Nova CS Informática Cristiano Oliveira ConsultCAD É sabido por todos que hoje, o processo de desenvolvimento do produto
Leia maisSistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento
Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador>
FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser desenvolvido
Leia maisPIMS & MES Process Information Management Systems & Manufacturing Execution Systems
PIMS & MES Process Information Management Systems & Manufacturing Execution Systems Prof. Ricardo J. Rabelo UFSC Universidade Federal de Santa Catarina DAS Departamento de Automação e Sistemas SUMÁRIO
Leia maisRedes Industriais. Alexandre Rocha Alysson Geisel
Redes Industriais OPC OLE for Process Control Alexandre Rocha Alysson Geisel 1 O que é OPC? Padrão de comunicação entre os dispositivos de chão de fábrica e os sistemas de automação e informação, desenvolvido
Leia maisNexcode Systems, todos os direitos reservados. Documento versão 15.1.1 1
Nexcode Systems, todos os direitos reservados. Documento versão 15.1.1 1 1 - INTRODUÇÃO NEXCODE NOTE, também conhecido como NEXNOTE, é um conjunto de soluções de software desenvolvidas sob a plataforma
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação
SOFT DISCIPLINA: Engenharia de Software AULA NÚMERO: 10 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir os conceitos de coesão e acoplamento. DESENVOLVIMENTO Projetar
Leia maisBanco do Brasil S.A. Consulta ao Mercado - RFP - Request for Proposa Aquisição de Ferramenta de Gestão de Limites Dúvida de Fornecedor
1. Em relação ao módulo para Atribuição de Limites, entendemos que Banco do Brasil busca uma solução para o processo de originação/concessão de crédito. Frente a essa necessidade, o Banco do Brasil busca
Leia maisConteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de
Leia maisSistemas de controle e gerenciamento de produção para o aumento da eficiência e produtividade nas indústrias
Sistemas de controle e gerenciamento de produção para o aumento da eficiência e produtividade nas indústrias Roberto Campos MAXMES Agenda Introdução Definição de Métricas M de Operações e KPIs Sistemas
Leia maisSAV Sistema de Aluguel de Veículos I - DOCUMENTO DE REQUISITOS Versão 1.00
SAV Sistema de Aluguel de Veículos I - DOCUMENTO DE REQUISITOS Versão 1.00 Conteúdo 1. INTRODUÇÃO...3 1.1 CONVENÇÕES, TERMOS E ABREVIAÇÕES... 3 1.1.1 Identificação dos Requisitos... 3 1.1.2 Prioridades
Leia mais5 Mecanismo de seleção de componentes
Mecanismo de seleção de componentes 50 5 Mecanismo de seleção de componentes O Kaluana Original, apresentado em detalhes no capítulo 3 deste trabalho, é um middleware que facilita a construção de aplicações
Leia maisPlataforma Sentinela
Plataforma Sentinela A plataforma completa para segurança corporativa A plataforma Sentinela é a mais completa plataforma para monitoramento e interceptação em tempo real, gravação e bilhetagem de chamadas
Leia maisPRODUTO 1 (CONSTRUÇÃO DE PORTAL WEB)
RELATÓRIO DE ENTREGA DO PRODUTO 1 (CONSTRUÇÃO DE PORTAL WEB) PARA A ELABORAÇÃO DOS PLANOS MUNICIPAIS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS PMGIRS PARA OS MUNICÍPIOS DE NOVO HORIZONTE, JUPIÁ, GALVÃO,
Leia maisBanco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6
6 RSI 028 Pode ser interpretadado no item 6.0 da norma ABNT NBR ISO 9001 que o conceito de habilidade pode ser definido como Habilidades Técnicas e Comportamentais e que estas podem ser planejadas e registradas
Leia maisPag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões
Pag: 1/20 SGI Manual Controle de Padrões Pag: 2/20 Sumário 1 Introdução...3 2 Cadastros Básicos...5 2.1 Grandezas...5 2.2 Instrumentos (Classificação de Padrões)...6 3 Padrões...9 3.1 Padrão Interno...9
Leia maisGerência de Redes. Arquitetura de Gerenciamento. filipe.raulino@ifrn.edu.br
Gerência de Redes Arquitetura de Gerenciamento filipe.raulino@ifrn.edu.br Sistema de Gerência Conjunto de ferramentas integradas para o monitoramento e controle. Possui uma interface única e que traz informações
Leia mais22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que
Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até
Leia maisAnexo I Formulário para Proposta
PLATAFORMA CGI.br Solicitação de Propostas SP Anexo I Formulário para Proposta Data: 05/07/2013 Versão: 1.1 Plataforma CGI.br Solicitação de Propostas - SP Anexo I Formulário para Proposta 1. Estrutura
Leia maisSoftware para Controle Estatístico do Processo (CEP)
Software para Controle Estatístico do Processo (CEP) A FERRAMENTA CEP: "CEP é uma poderosa ferramenta de monitoramento e controle dos parâmetros vitais de processo e de produto, objetivando buscar a estabilização
Leia maisSISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS SUMÁRIO 1 Introdução...5 2 Sistema de monitoramento climático Ressonare...7 2.1 A rede de monitoramento...8 2.2 A coleta, o armazenamento e o acesso aos
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO PARÁ MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO PARÁ MPCM CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2015
DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO 1 / 5 ANEXO 03 INFORMAÇÕES DOS CARGOS 1. CARGOS DE NÍVEL MÉDIO Cargo 01 Técnico em Administração Realizar atividades que envolvam a aplicação das
Leia maisDadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.
Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares
Leia maisHardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP)
Hardware (Nível 0) Organização O AS/400 isola os usuários das características do hardware através de uma arquitetura de camadas. Vários modelos da família AS/400 de computadores de médio porte estão disponíveis,
Leia maisO que é o Virto ERP? Onde sua empresa quer chegar? Apresentação. Modelo de funcionamento
HOME O QUE É TOUR MÓDULOS POR QUE SOMOS DIFERENTES METODOLOGIA CLIENTES DÚVIDAS PREÇOS FALE CONOSCO Suporte Sou Cliente Onde sua empresa quer chegar? Sistemas de gestão precisam ajudar sua empresa a atingir
Leia maisExemplos: Análise de Valor Agregado (Ex_vagregado.SPRJ)
Exemplos: Análise de Valor Agregado (Ex_vagregado.SPRJ) Este exemplo tem como base atividades descritas em um email distribuído na lista da E-Plan (planejamento@yahoogrupos.com.br) com o título Curva Física
Leia maisTRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES [Observação: O template a seguir é utilizado como roteiro para projeto de sistemas orientado
Leia maisFundamentos de Sistemas Operacionais
Fundamentos de Sistemas Operacionais Professor: João Fábio de Oliveira jfabio@amprnet.org.br (41) 9911-3030 Objetivo: Apresentar o que são os Sistemas Operacionais, seu funcionamento, o que eles fazem,
Leia maisIntrodução ao GED Simone de Abreu
Introdução ao GED Simone de Abreu GED O que é isso? O conhecimento teve, ao longo da história, diferentes significados e funções. No tempo das cavernas nossos antepassados transmitiam aos seus descendentes
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia maisLINGUAGEM DE BANCO DE DADOS
LINGUAGEM DE BANCO DE DADOS Gabriela Trevisan Bacharel em Sistemas de Informação Universidade Federal do Rio Grande Pós-Graduanda Formação Pedagógica de Professores (FAQI) Conceito de BD Um banco de dados
Leia maisGerenciador de Log Documento Visão. Versão 2.0
Gerenciador de Log Documento Visão Versão 2.0 Histórico de Revisões Data Versão Descrição Autor 29/05/2014 1.0 Objetivo, descrição, problema. Melina, Kárita, Rodrigo 29/05/2014 1.5 Produto. Melina 30/05/2014
Leia maisSemântica para Sharepoint. Busca semântica utilizando ontologias
Semântica para Sharepoint Busca semântica utilizando ontologias Índice 1 Introdução... 2 2 Arquitetura... 3 3 Componentes do Produto... 4 3.1 OntoBroker... 4 3.2 OntoStudio... 4 3.3 SemanticCore para SharePoint...
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO PARA CURTUMES
SISTEMA DE GESTÃO PARA CURTUMES FAST4WEB COMÉRCIO E SOFTWARE LTDA RUA: PRIMEIRO DE MARÇO, 785 403 SÃO LEOPOLDO - RS I Apresentação - A Empresa A Fast4Web atua a mais de cinco anos no mercado obtendo ótimos
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às
Leia maisUniversidade Paulista
Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen
Leia maisGBC043 Sistemas de Banco de Dados. Introdução. Ilmério Reis da Silva ilmerio@facom.ufu.br www.facom.ufu.br/~ilmerio/sbd UFU/FACOM
GBC043 Sistemas de Banco de Dados Introdução Ilmério Reis da Silva ilmerio@facom.ufu.br www.facom.ufu.br/~ilmerio/sbd UFU/FACOM Página 2 Definição BD Def. Banco de Dados é uma coleção de itens de dados
Leia maisProcessos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
Leia maisGuia de recomendações para implementação de PLM em PME s
1 Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s RESUMO EXECUTIVO Este documento visa informar, de uma forma simples e prática, sobre o que é a gestão do ciclo de vida do Produto (PLM) e quais
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS ALEXANDRE PRADO BARBOSA RELATÓRIO DE ESTÁGIO Ponta Grossa 2012 ALEXANDRE PRADO BARBOSA Relatório
Leia maisLiderança em idéias, métodos e resultados em BPM no Brasil. Automação de Processos. Jones Madruga
Liderança em idéias, métodos e resultados em BPM no Brasil Automação de Processos Jones Madruga Promover melhorias e inovações que efetivamente criam valor não é simples... Apresentação Ø Organização PRIVADA
Leia maisNoções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server
Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados
Leia maisTACTIUM ecrm Guia de Funcionalidades
TACTIUM ecrm Guia de Funcionalidades 1 Interagir com seus clientes por variados meios de contato, criando uma visão unificada do relacionamento e reduzindo custos. Essa é a missão do TACTIUM ecrm. As soluções
Leia maisEngª de Produção Prof.: Jesiel Brito. Sistemas Integrados de Produção ERP. Enterprise Resources Planning
ERP Enterprise Resources Planning A Era da Informação - TI GRI Information Resource Management -Informação Modo organizado do conhecimento para ser usado na gestão das empresas. - Sistemas de informação
Leia maisRoteiro 2 Conceitos Gerais
Roteiro 2 Conceitos Gerais Objetivos: UC Projeto de Banco de Dados Explorar conceitos gerais de bancos de dados; o Arquitetura de bancos de dados: esquemas, categorias de modelos de dados, linguagens e
Leia maisSERVICE DESK MANAGER SDM. Manual do Sistema - DPOI
SERVICE DESK MANAGER SDM Manual do Sistema - DPOI Conteúdo SERVICE DESK MANAGER SDM... 1 Manual do Sistema - DPOI... 1 INTRODUÇÃO... 4 ACESSO AO SISTEMA... 5 OPÇÕES DO SISTEMA... 6 SISTEMA... 7 Pesquisar
Leia maisAplicativo para elaboração de questionários, coleta de respostas e análise de dados na área da saúde em dispositivos móveis
Aplicativo para elaboração de questionários, coleta de respostas e análise de dados na área da saúde em dispositivos móveis Visão Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor 24/06/12
Leia maisMódulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação
Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas
Leia maisNovidades no Q-flow 3.02
Novidades no Q-flow 3.02 Introdução Um dos principais objetivos do Q-flow 3.02 é adequar-se às necessidades das grandes organizações. Por isso, o Q-flow 3.02 possui uma versão Enterprise que inclui funcionalidades
Leia mais