Sistemas Supervisórios
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- Rosa Borja da Conceição
- 8 Há anos
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1 Sistemas Supervisórios Prof a. Michelle Mendes Santos
2 Sistemas Supervisórios Objetivos: Apresentação e posicionamento da utilização de sistemas supervisórios em plantas industriais; Apresentação das ferramentas utilizadas para programação de sistemas supervisórios; Desenvolvimento de uma aplicação prática de um sistema supervisório. Apresentação dos conceitos básicos de redes industriais; 2
3 Sistemas Supervisórios CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Ferramentas do módulo programador Apresentação do sistema supervisório a ser desenvolvido durante o curso Criação dos TAGs Criação de Logs de alarme Criação de telas e apresentação de suas propriedades Apresentação e utilização dos Objetos de Telas Apresentação e utilização dos Scripts Criação de Receitas Criação de Históricos 3
4 Sistemas Supervisórios METODOLOGIA Apresentação expositiva do conteúdo Utilização de laboratório de Informática para o desenvolvimento de um sistema SCADA AVALIAÇÃO Desenvolvimento de um sistema SCADA; Avaliação escrita. 4
5 O que é um SCADA SCADA: Supervisory Control and Data Acquisition SCADA constitui-se em um sistema de supervisão de processos industriais que coleta dados do processo por meio de remotas industriais, principalmente CLPs, formata esses dados, e os apresenta ao operador em uma tela de computador. 5
6 Objetivos do SCADA O objetivo principal dos sistemas SCADA é propiciar uma interface de alto nível do operador com o processo informando-o "em tempo real" de todos os eventos de importância da planta. 6
7 Pirâmide da Automação Enterprise Resource Planning Manufacturing Execution System Supervisory Control and Data Acquisition Controlador Lógico Programável Sensores e Atuadores 7
8 Histórico do Controle Automático Início do século XX: Painéis de relés possibilitaram a utilização de uma lógica mais complexa. 8
9 Histórico do Controle Automático Modernização dos painéis de relés. 9
10 Funções de um SCADA a) Funções de supervisão: Inclui todos as funções de monitoramento do processo tais como: sinóticos animados, gráficos de tendência de variáveis analógicas e digitais, relatórios em vídeo e impressos, etc. b) Funções de operação: As funções de operação incluem: ligar e desligar equipamentos e seqüência de equipamentos, operação de malhas PID, mudança de modo de operação de equipamentos, etc. 10
11 Sistemas de Supervisão Atuais 11
12 Funções de um SCADA c) Funções de controle: Controle DDC ("Digital Direct Control"): Alguns sistemas de supervisão possuem uma linguagem que permite definir diretamente ações de controle, sem depender de um nível intermediário de controle representado por remotas inteligentes. Obs.: Isto, entretanto, só é possível quando a velocidade do processo assim o permite. 12
13 Funções de um SCADA Controle Supervisório: Os algoritmos de controle são executados pela unidade terminal remota (UTR), mas os set-points para as malhas de controle são calculados dinamicamente pelo sistema de supervisão de acordo com o comportamento global do processo. Esta arquitetura possui maior confiabilidade que os sistemas DDC e traz a vantagem de atuar sobre um grande número de malhas de controle simultaneamente enquanto o operador geralmente só consegue atuar malha a malha com um sistema convencional. 13
14 Componentes Físicos Sensores e atuadores; Rede de comunicação Estações remotas (aquisição/controle) e de monitoração central (IHM). 14
15 Estações de um SCADA Estação ou nó é qualquer computador que esteja rodando um software supervisório. Podem ser divididas em: Estação local: aquela em que se está operando ou configurando em um determinado momento (implantação ou manutenção); Estação remota: aquela que é acessada através de um link de comunicação. 15
16 Estações de um SCADA Quanto ao tipo de comunicação ou de informação disponibilizada pela estação, pode-se classificá-la como: Estação independente ( Stand Alone ): É uma estação que desempenha todas funções de um sistema de supervisão não conectada a uma rede de comunicação. 16
17 Estações de um SCADA Estação servidora de Base de Dados (Servidor SCADA ): É uma estação que executa a função de aquisição de dados. 17
18 Estações de um SCADA Estação de Monitoração e Operação: É uma estação que permite que o operador monitore o processo, altere parâmetros do processo, reconheça alarmes e mais algumas tarefas de operação de processo mas não permite alterar a configuração de telas nem da base de dados. 18
19 Estações de um SCADA Estação de Gerência: É uma estação que permite a gerentes, supervisores ou quaisquer outras pessoas terem acesso aos dados de processo em forma de relatórios, gráficos e telas, sendo que reconhecimentos de alarme ou alteração de parâmetros do processo, entre outras tarefas de operação, não poderão ser realizadas nesta estação Integração com sistemas MES e PIMS. 19
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