SIMULADOR DE OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DESENVOLVIDO EM EXCEL
|
|
- Marco Gameiro Weber
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SIMULADOR DE OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DESENVOLVIDO EM EXCEL Gilson Vaz de Oliveira Gerente de Engenharia da EPC Automação Ltda. A simulação de situações reais evoluiu muito desde as primeiras aplicações, mas teve grande utilização na Segunda Guerra Mundial. A principal característica da simulação é possibilitar a interatividade com o programa, que por sua vez deve representar o máximo de fidelidade com a situação real, sem se importar com o que não é necessário, evitando que um simulador se torne muito caro, complexo e não amigável ao usuário final. A simulação tem sua maior aplicação na área militar com investimentos muito superiores aos demais segmentos: O Orçamento de 2003 para a Seção de Defesa Nacional dos Estados Unidos especificou uma verba de US$ 10 bilhões para treinamento. Para o Pentágono, são destinados anualmente US$ 4 bilhões para equipamentos de simulação e jogos de guerra. (Schitcoski, pág. 20). A utilização de simuladores de processo industrial tem se desenvolvido de maneira acentuada nos últimos 10 (dez) anos para atender as necessidades atuais do mercado. Apesar deste crescimento significativo, os usuários destes sistemas ainda não estão totalmente satisfeitos com os produtos entregues pelos desenvolvedores de simulador de processo industrial. Simulador de processo industrial é uma ferramenta importante que possibilita o treinamento de técnicos e operadores, validação de estratégias de controle e segurança, além de contribuir para o aumento de produção, aumento de disponibilidade operacional e redução de custos. Apesar deste crescimento significativo, os usuários destes sistemas ainda não estão totalmente satisfeitos com os produtos entregues pelos desenvolvedores de simulador de processo industrial. A necessidade de utilização de simuladores de processo industrial aumenta proporcionalmente com a complexidade das malhas de controle e segurança implementadas. Em função da necessidade de aumento de produtividade, segurança e qualidade dos produtos finais, os engenheiros de processo e automação têm utilizado sistemas de controle e segurança cada vez mais sofisticados que necessitam de maior conhecimento dos operadores destas plantas. As empresas especializadas no desenvolvimento de simuladores dão ênfase às propriedades químicas e físicas do processo industrial e necessitam de modelos complexos para representar com fidelidade estas características. Existem vários simuladores comprados que se tornaram obsoletos porque deixaram de refletir a realidade do processo em função de pequenas alterações efetuadas na planta, após o desenvolvimento inicial destes modelos. Em busca de modelos que reflitam a realidade do processo, os sistemas ofertados atualmente precisam de um desempenho elevado do hardware e software, aumentando consideravelmente a complexidade das plataformas necessárias e consequentemente aumentando muito o custo do produto. Além disso, o programa desenvolvido pelos especialistas destas empresas, de um modo geral, impossibilita a alteração do modelo F080/00 Pag. 1/6
2 implementado em função da utilização de software desconhecido pela grande maioria dos engenheiros e técnicos mantenedores destes sistemas nas indústrias. Existem vários simuladores comprados que se tornaram obsoletos porque deixaram de refletir a realidade do processo em função de pequenas alterações efetuadas na planta, após o desenvolvimento inicial destes modelos. Atualmente, os fabricantes de equipamentos, tais como: bombas, caldeiras, compressores, fornos, e reatores desenvolvem e fornecem sistemas específicos de hardware e software para operação dos seus equipamentos. As lógicas de controle e segurança estão cada vez mais complexas, acrescentando um grau elevado de dificuldade na partida, operação e parada destes sistemas. Em função desta necessidade e pensando também na redução de custos é aconselhável nestes casos, utilizar simuladores de operação de equipamentos desenvolvidos em Excel. Como os simuladores de processo ofertados não possuem o detalhamento necessário das lógicas e telas gráficas desenvolvidas pelos fabricantes de equipamentos, as indústrias não conseguem capacitar seus técnicos na manutenção e operação correta destes sistemas. Como consequência, existe uma grande necessidade da indústria em treinar seus técnicos e operadores nestes equipamentos, mesmo após a aquisição de um simulador de processo. Em função desta necessidade e pensando também na redução de custos é aconselhável nestes casos, utilizar simuladores de operação de equipamentos desenvolvidos em Excel. POR QUE UTILIZAR O EXCEL? O Excel é um programa do pacote Office da Microsoft que existe em quase toda a totalidade dos computadores utilizados na indústria. Além disso, o Excel é um programa altamente utilizado e conhecido pela grande maioria dos usuários de informática. Em função destas características, torna-se possível instalar o simulador em qualquer computador da planta, inclusive nas máquinas da Sala de Controle para orientar os operadores em uma necessidade imediata. COMO É O DESENVOLVIMEN- TO DO SIMULADOR? Inicialmente copiam-se as telas gráficas estáticas do SDCD, supervisório ou IHM local, utilizadas para a operação do equipamento. Em seguida, programam-se as lógicas de controle e segurança no VBA do Excel, considerando-se todos os detalhes relevantes configurados no programa aplicativo do CLP ou SIS. Finalmente, animam-se todos os campos dinâmicos das telas gráficas, incluindo-se avisos, mensagens, alarmes, botões de comando, necessários à operação completa do equipamento. Desta maneira, toda a lógica e animação das telas gráficas residirão no Excel, isto é, não será necessária a utilização de nenhum outro software para simular a operação completa do equipamento. Outra opção de desenvolvimento do simulador é utilizar a característica de alguns sistemas que permitem a comunicação do software da estação de engenharia com planilha Excel. Neste caso, deve-se utilizar o programa aplicativo do CLP ou SIS e criar somente as animações das telas gráficas no Excel. Esta técnica necessita que o programa aplicativo do fornecedor esteja rodando junto com a planilha Excel para a simulação da operação do equipamento. O QUE PODE SER CRIADO NO EXCEL? A versatilidade e o potencial do VBA incorporado no Excel permitem a criação de todas as necessidades para a implementação das lógicas de controle e segurança, tais como: Controle PID; Controle cascata; Temporizados; Blocos lógicos: AND, OR, NOT, entre outros; Flip Flop; Contadores; Seletores de sinal; Blocos analógicos: somadores, subtratores, multiplicadores, divisores, entre outros; Sequenciadores. F080/00 Pag. 2/6
3 Além da utilização do VBA, o Excel permite uma extraordinária possibilidade de criação de animações gráficas, entre elas: Bar graph; Animações coloridas; Indicações analógicas e digitais; Botões de comando; Biblioteca de desenhos customizados de equipamentos: bombas, compressores, fornos, tanques, vasos, entre outros; Registros históricos; Avisos, mensagens e alarmes. Não necessita de servidores e redes de comunicação. ALGUMAS APLICAÇÕES PARA ESTE TIPO DE SIMULADOR O simulador pode ser utilizado em qualquer equipamento para atender as atividades descritas abaixo: Treinamento de operadores; Treinamento de engenheiros e técnicos de automação e instrumentação; Não requer nenhuma sala de treinamento específica para instalar os equipamentos. Validação de malhas de controle e segurança novas e existentes; Solução de problemas em malhas de controle e segurança existentes. QUAIS AS VANTAGENS DESTE TIPO DE SIMULADOR? As vantagens do simulador de operação de equipamentos desenvolvido em Excel são: Baixo custo; Facilidade para programar alterações após o desenvolvimento inicial do simulador; Utilização em qualquer computador disponível; Utilização de programa conhecido pelos usuários; Não necessita de servidores e redes de comunicação; Padronizar e uniformizar os procedimentos operacionais dos equipamentos. Não requer nenhuma sala de treinamento específica para instalar os equipamentos; Todos os detalhes da operação do equipamento estarão disponíveis no simulador; Desenvolver habilidades para tomada de decisões. Implantação gradual dos simuladores, proporcionando um investimento mais adequado à disponibilidade de verba dos respectivos setores da planta. QUAIS OS GANHOS COM A UTILIZAÇÃO DESTE SIMULA- DOR? A utilização de simuladores desenvolvidos em Excel permite assegurar vários ganhos, conforme descritos abaixo: Padronizar e uniformizar os procedimentos operacionais dos equipamentos; Desenvolver habilidades para tomada de decisões; Agir com maior rapidez diante de certas situações; Repetir as ações tantas vezes quantas forem necessárias sem correr nenhum risco; Reduzir o tempo de comissionamento; Aumentar a confiabilidade da operação e manutenção dos equipamentos; Capacitar os engenheiros, técnicos e operadores antes do início da operação dos equipamentos; Aumentar a disponibilidade operacional; Reduzir o custo na implantação do simulador. Repetir as ações tantas vezes quantas forem necessárias sem correr nenhum risco. F080/00 Pag. 3/6
4 EXEMPLOS DE SIMULADORES JÁ IMPLANTADOS Existem vários simuladores na UNIB-3 da Braskem em Santo André que foram desenvolvidos em Excel para diversas finalidades, contribuindo substancialmente no treinamento de operadores e desenvolvimento de melhorias nos controles existentes. Seguem abaixo as descrições de alguns simuladores implantados nesta unidade da Braskem: Antes da implementação das melhorias nas bombas de expedição de Etileno, o simulador desenvolvido comprovou que o conteúdo do Memorial Descritivo de Intertravamento contemplava todas as necessidades operacionais da planta. A interface criada no Excel facilitou a apresentação e possibilitou o entendimento da lógica implantada para assegurar o perfeito funcionamento das respectivas bombas. Todas as funcionalidades, animações e telas de ajuda desenvolvidas no simulador foram configuradas nas telas gráficas do SDCD. A planta possui vários compressores centrífugos com alto grau de automação e consequentemente com uma elevada necessidade de capacitação de técnicos e operadores. Foram desenvolvidos 2 (dois) simuladores em Excel que refletem com fidelidade a operação destes equipamentos. As Figuras 1 e 2 mostram as telas gráficas dos compressores que proporcionaram o treinamento de 80 (oitenta) pessoas de manutenção e operação. Foram criadas várias situações que simulam defeitos e problemas no funcionamento do sistema para serem interpretados pelos treinandos. Figura 1 - Tela de partida do compressor F080/00 Pag. 4/6
5 Figura 2 - Tela de operação dos compressores Foi desenvolvido um simulador para mostrar todos os detalhes de funcionamento de uma lógica complexa de relés, possibilitando a realização de treinamento de engenheiros e técnicos de manutenção de automação e instrumentação sem interferir na instalação existente que está em operação. Após a identificação de melhorias no controle antisurge dos compressores, foi desenvolvido um simulador com a inclusão das alterações necessárias, possibilitando a comprovação do perfeito funcionamento da lógica de controle proposta antes da sua implantação. Neste simulador, a tela gráfica do Excel comunica-se em tempo real com o programa aplicativo do Sistema Integrado de Segurança atualizando dinamicamente todos os dados operacionais e gráfico de surge apresentados na Figura 3. Figura 3 - Tela do controle antisurge do compressor F080/00 Pag. 5/6
6 BAIXAR SIMULADORES PARA TESTE Estão disponíveis no site da EPC Automação, /downloads/, vários arquivos que podem ser baixados para testes e verificação da capacidade dos simuladores desenvolvidos no programa Excel. Seguem abaixo a descrição de alguns simuladores disponíveis: Controle de elevador com 4 (quatro) pavimentos: este simulador possui todas as características e necessidades de um sistema de controle de elevador utilizado em edifício residencial; Controle de processo: este simulador permite a interação em um processo com vários tipos de controle; Partida e intertravamento de bomba: este simulador mostra a lógica de relés utilizada na partida e intertravamento de uma bomba de processo industrial; Funcionamento de relé de segurança: este simulador mostra o funcionamento de relé de segurança utilizado em parada de emergência. Obs.: Os simuladores foram desenvolvidos no programa Microsoft Office Excel 2010 e consequentemente deverão ser testados utilizando-se esta versão do respectivo programa. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Desenvolvimento de um simulador genérico de processos dinâmicos - Rafael de Pelegrini Soares. O passado, o presente e o futuro dos simuladores - Fabio Baladez. Uma arquitetura modular para sistemas de treinamento militar em operações táticas - Robertson Schitcoski. F080/00 Pag. 6/6
SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005
SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5
Leia maisBRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:
BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma
Leia maisSistemas Supervisórios
Sistemas Supervisórios Prof a. Michelle Mendes Santos michelle@cpdee.ufmg.br Sistemas Supervisórios Objetivos: Apresentação e posicionamento da utilização de sistemas supervisórios em plantas industriais;
Leia maisERP Enterprise Resource Planning
ERP Enterprise Resource Planning Sistemas Integrados de Gestão Evolução dos SI s CRM OPERACIONAL TÁTICO OPERACIONAL ESTRATÉGICO TÁTICO ESTRATÉGICO OPERACIONAL TÁTICO ESTRATÉGICO SIT SIG SAE SAD ES EIS
Leia maisTriNMPC. Controlador Preditivo Multivariável Linear e Não-linear BENEFÍCIOS: APLICAÇÕES: CARACTERÍSTICAS:
TriNMPC Controlador Preditivo Multivariável Linear e Não-linear O software TriNMPC é um controlador preditivo multivariável que pode ser tanto linear como nãolinear, sendo extremamente versátil e de fácil
Leia maisMODERNIZAÇÃO DO SISTEMA DE AUTOMAÇAO DE UMA FABRICA DE CIMENTO
MODERNIZAÇÃO DO SISTEMA DE AUTOMAÇAO DE UMA FABRICA DE CIMENTO Giancarlo Borges de Avelar - Automaton Integração de Sistemas Leopoldo José Naves Alves, AUTOMATON Marcio L Martins Neto - MULTIPLUS 19 a
Leia maisFERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS
FERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS Ivo BRAGA 1 RESUMO Os Serviços de manutenção exigem cada vez mais um elevado nível de complexidade. Mesmo a nível local onde o grau de especialização
Leia maisA consolidação de servidores traz uma séria de vantagens, como por exemplo:
INFRAESTRUTURA Para que as empresas alcancem os seus objetivos de negócio, torna-se cada vez mais preponderante o papel da área de tecnologia da informação (TI). Desempenho e disponibilidade são importantes
Leia maisA ESCOLHA DO SOFTWARE PARA INFORMATIZAÇÃO DA SUA EMPRESA
A ESCOLHA DO SOFTWARE PARA INFORMATIZAÇÃO DA SUA EMPRESA Necessidade de informatizar a empresa Uma senhora muito simpática, Dona Maria das Coxinhas, feliz proprietária de um comércio de salgadinhos, está,
Leia maisAumente o desempenho operacional da sua unidade industrial
Aumente o desempenho operacional da sua unidade industrial Os seguidos acidentes, as grandes perdas com pessoas, os sucessivos prejuízos financeiros e a pressão da sociedade levam as indústrias químicas
Leia maisTRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES [Observação: O template a seguir é utilizado como roteiro para projeto de sistemas orientado
Leia maisConsiderações a serem feitas antes da implantação.
Multi-Loja Objetivo O objetivo deste documento é demonstrar o conceito de Multi-loja utilizando o Sismoura. É uma ferramenta que permite a comunicação entre as empresas, possibilitando assim que a matriz
Leia maisPROJETO NOVAS FRONTEIRAS. Descrição dos processos de gerenciamento da qualidade
PROJETO NOVAS FRONTEIRAS PLANO DE GERENCIAMENTO DA QUALIDADE QUALITY MANAGEMENT PLAN Preparado por Mara Lúcia Menezes Membro do Time Versão 3 Aprovado por Rodrigo Mendes Lemos Gerente do Projeto 15/11/2010
Leia maisGerenciamento de software como ativo de automação industrial
Gerenciamento de software como ativo de automação industrial INTRODUÇÃO Quando falamos em gerenciamento de ativos na área de automação industrial, fica evidente a intenção de cuidar e manter bens materiais
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...
Leia maisSistemas de Informação I
+ Sistemas de Informação I Dimensões de análise dos SI Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Os sistemas de informação são combinações das formas de trabalho, informações, pessoas
Leia maisWilson Moraes Góes. Novatec
Wilson Moraes Góes Novatec Copyright 2014 Novatec Editora Ltda. Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610 de 19/02/1998. É proibida a reprodução desta obra, mesmo parcial, por qualquer processo,
Leia maisTecnologia da Informação. Sistema Integrado de Gestão ERP ERP
Tecnologia da Informação. Sistema Integrado de Gestão ERP Prof: Edson Thizon ethizon@gmail.com O que é TI? TI no mundo dos negócios Sistemas de Informações Gerenciais Informações Operacionais Informações
Leia maisSistema Integrado de Gestão ERP. Prof: Edson Thizon ethizon@gmail.com
Sistema Integrado de Gestão ERP Prof: Edson Thizon ethizon@gmail.com Tecnologia da Informação. O que é TI? TI no mundo dos negócios Sistemas de Informações Gerenciais Informações Operacionais Informações
Leia maisArtur Patitucci Sobroza, Engenheiro Eletricista e Gerente do Produto @aglance da SoftBrasil Automação.
Artigos Técnicos Gestão de informações em tempo real Artur Patitucci Sobroza, Engenheiro Eletricista e Gerente do Produto @aglance da SoftBrasil Automação. Conectividade é a palavra do momento. A troca
Leia maisSolução de Telecontagem. Gestão de Contratos. Esta solução é indicada para sistemas de contagem de caudal usando um mínimo de recursos.
Solução de Telecontagem Esta solução é indicada para sistemas de contagem de caudal usando um mínimo de recursos. Os Dataloggers utilizados neste sistema, dispensam a necessidade de rede elétrica. Para
Leia mais2 Diagrama de Caso de Uso
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa
Leia maisTÍTULO: PROGRAMAÇÃO DE CLP PARA UMA MÁQUINA DE SECÇÃO SEGMENTOS ORGÂNICOS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PROGRAMAÇÃO DE CLP PARA UMA MÁQUINA DE SECÇÃO SEGMENTOS ORGÂNICOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA:
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisTI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti.
TI Aplicada Aula 02 Áreas e Profissionais de TI Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos
Leia maisOffice São Paulo Rua Caçapava, 49 Jardim Paulista São Paulo SP Brasil CEP 01408-010 +55 (11)3061.5994 Fax +55 (11)3061.9796 www.bcmautomacao.com.
Este Treinamento abrange a configuração e programação da linha de Controladores Programáveis fabricados e comercializados pela e o Software de Programação PROCP. Indústria Porto Alegre Av. Ernesto Neugebauer,
Leia maisEVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO
EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1.1. INTRODUÇÃO Nos últimos 20 anos a atividade de manutenção tem passado por mais mudanças do que qualquer outra. Estas alterações são conseqüências de: a) aumento, bastante rápido,
Leia maisEngenharia de Software III
Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,
Leia maisProf. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br
Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br Ementa Introdução a Banco de Dados (Conceito, propriedades), Arquivos de dados x Bancos de dados, Profissionais de Banco de dados,
Leia maisSolução Integrada para Gestão e Operação Empresarial - ERP
Solução Integrada para Gestão e Operação Empresarial - ERP Mastermaq Softwares Há quase 20 anos no mercado, a Mastermaq está entre as maiores software houses do país e é especialista em soluções para Gestão
Leia maisGESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11
GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5
Leia maisGuia de Especificação. Vijeo Citect
Guia de Especificação Vijeo Citect Guia de Especificação Vijeo Citect > Este documento destina-se à auxiliar nas especificações do software SCADA Vijeo Citect. > Descreve as licenças disponíveis e mostra
Leia maisIntrodução a Computação
Introdução a Computação Aula 03 Profissões de TI Prof. MSc. Edilberto Silva edilms@yahoo.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos respectivos
Leia maisUniversidade Federal de Goiás UFG Campus Catalão CAC Departamento de Engenharia de Produção. Sistemas ERP. PCP 3 - Professor Muris Lage Junior
Sistemas ERP Introdução Sucesso para algumas empresas: acessar informações de forma rápida e confiável responder eficientemente ao mercado consumidor Conseguir não é tarefa simples Isso se deve ao fato
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação
SOFT DISCIPLINA: Engenharia de software AULA NÚMERO: 08 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir conceitos relacionados a modelos e especificações. Nesta aula
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO PARA CURTUMES
SISTEMA DE GESTÃO PARA CURTUMES FAST4WEB COMÉRCIO E SOFTWARE LTDA RUA: PRIMEIRO DE MARÇO, 785 403 SÃO LEOPOLDO - RS I Apresentação - A Empresa A Fast4Web atua a mais de cinco anos no mercado obtendo ótimos
Leia maisINTEGRE Diversas fontes de informações em uma interface intuitiva que exibe exatamente o que você precisa
INTEGRE Diversas fontes de informações em uma interface intuitiva que exibe exatamente o que você precisa ACESSE Informações corporativas a partir de qualquer ponto de Internet baseado na configuração
Leia maisCAPÍTULO 3 PLANO DE MANUTENÇÃO
3.1 PLANO DE MANUTENÇÃO CAPÍTULO 3 PLANO DE MANUTENÇÃO O Plano de Manutenção é composto pelas oito ferramentas abaixo representadas. É feito via web, pelo software Leankeep. 3.2 SOFTWARE O software, a
Leia maisGerenciamento de Níveis de Serviço
Gerenciamento de Níveis de Serviço O processo de Gerenciamento de Níveis de Serviço fornece o contato entre a organização de TI e o cliente, para garantir que a organização de TI conhece os serviços que
Leia maisNa medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.
1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade
Leia maisMRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior
MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de
Leia maisUtilização da Planilha de Análise de Decisão
Utilização da Planilha de Análise de Decisão METODOLOGIA E CRITÉRIOS DE SELEÇÃO - VERSÃO 1. A planilha apresentada está pronta e formatada para ser utilizada no processo de Análise de Decisão envolvendo
Leia maisVersão Liberada. www.gerpos.com.br. Gerpos Sistemas Ltda. info@gerpos.com.br. Av. Jones dos Santos Neves, nº 160/174
Versão Liberada A Gerpos comunica a seus clientes que nova versão do aplicativo Gerpos Retaguarda, contendo as rotinas para emissão da Nota Fiscal Eletrônica, já está disponível. A atualização da versão
Leia maisSuporte Técnico de Software HP
Suporte Técnico de Software HP Serviços Tecnológicos HP - Serviços Contratuais Dados técnicos O Suporte Técnico de Software HP fornece serviços completos de suporte de software remoto para produtos de
Leia maisAdicionando valor na produção
Adicionando valor na produção Em um mercado global altamente competitivo e em constantes transformações, a otimização do resultado dos processos de produção é fundamental. Pressões ambientais e de custo,
Leia maisDetecção e investigação de ameaças avançadas. INFRAESTRUTURA
Detecção e investigação de ameaças avançadas. INFRAESTRUTURA DESTAQUES A infraestrutura do RSA Security Analytics Arquitetura modular para coleta distribuída Baseada em metadados para indexação, armazenamento
Leia maisPlano de Gerenciamento do Projeto
Projeto para Soluções Contábeis 2015 Plano de Gerenciamento do Projeto Baseado na 5ª edição do Guia PMBOK Brendon Genssinger o e Elcimar Silva Higor Muniz Juliermes Henrique 23/11/2015 1 Histórico de alterações
Leia maisAutomação Industrial Parte 2
Automação Industrial Parte 2 Prof. Ms. Getúlio Teruo Tateoki http://www.getulio.eng.br/meusalunos/autind.html Perspectiva Histórica Os primeiros sistemas de controle foram desenvolvidos durante a Revolução
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA Cássia Regina Batista Clarissa Kellermann de Moraes Ivan Mário da Silveira Márcia Dietrich Santiago Proposta
Leia mais4 Um Exemplo de Implementação
4 Um Exemplo de Implementação Neste capítulo será discutida uma implementação baseada na arquitetura proposta. Para tanto, será explicado como a arquitetura proposta se casa com as necessidades da aplicação
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO
1 ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO 2 INFRAESTRUTURA DE TI Para garantir o atendimento às necessidades do negócio, a área de TI passou a investir na infraestrutura do setor, ampliando-a,
Leia maisMapas de Rotas Tecnológicas Roadmaps Conceitos, Tipos e Etapas de Elaboração. LELIO FELLOWS FILHO 05 de julho de 2007
Mapas de Rotas Tecnológicas Roadmaps Conceitos, Tipos e Etapas de Elaboração LELIO FELLOWS FILHO 05 de julho de 2007 ROADMAP: do quê se trata Os mapas tecnológicos ou technology roadmaps fazem parte das
Leia maisEspecificações da oferta Gerenciamento de dispositivos distribuídos: Gerenciamento de ativos
Visão geral do Serviço Especificações da oferta Gerenciamento de dispositivos distribuídos: Gerenciamento de ativos Os Serviços de gerenciamento de dispositivos distribuídos ajudam você a controlar ativos
Leia maisTecnologia e Sistemas de Informações
Universidade Federal do Vale do São Francisco Tecnologia e Sistemas de Informações Prof. Ricardo Argenton Ramos Aula 3 Componentes de SIs Pessoas SI Organiz. Unidades que exercem diferentes funções, tais
Leia maisesip- Sistema Integrado de Processo
esip- Sistema Integrado de Processo Geração Distribuição Transmissão www.ecilenergia.com.br Integração dos dispositivos da SE na rede do esip Criação de uma Base de Dados Unificada Otimização no Deslocamento
Leia maisSECRETÁRIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ CURSO PROFISSIONALIZANTE INFORMÁTICA
SECRETÁRIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ CURSO PROFISSIONALIZANTE INFORMÁTICA Documento elaborado no encontro realizado de 10 a 12 de agosto de 2004. Curitiba, PR Perfil do Profissional Ao final de cada
Leia maisSoftware para Controle Estatístico do Processo (CEP)
Software para Controle Estatístico do Processo (CEP) A FERRAMENTA CEP: "CEP é uma poderosa ferramenta de monitoramento e controle dos parâmetros vitais de processo e de produto, objetivando buscar a estabilização
Leia maisTecnologia para Ambientes de Saúde
Tecnologia para Ambientes de Saúde Para você, tecnologia é uma torre de babel? É desnecessário explicar o quanto a tecnologia é importante para o seu negócio. Mas é essencial perguntar: você está satisfeito
Leia maisINTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS
INTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS Conectt i3 Portais Corporativos Há cinco anos, as empresas vêm apostando em Intranet. Hoje estão na terceira geração, a mais interativa de todas. Souvenir Zalla Revista
Leia maisMódulo I - Aula 3 Tipos de Sistemas
Módulo I - Aula 3 Tipos de Sistemas Agora que você já conheceu algumas características dos Sistemas de Informação, nesta aula você vai aprender um pouco sobre tipos de sistemas. Você conhecerá a integração
Leia maisQuadro de consulta (solicitação do mestre)
Introdução ao protocolo MODBUS padrão RTU O Protocolo MODBUS foi criado no final dos anos 70 para comunicação entre controladores da MODICON. Por ser um dos primeiros protocolos com especificação aberta
Leia maisTECNOLOGIA INOVADORA DA GCTBIO APOIADA PELA FINEP EMPREGA SISTEMA SUPERVISÓRIO DA ELIPSE
TECNOLOGIA INOVADORA DA GCTBIO APOIADA PELA FINEP EMPREGA SISTEMA SUPERVISÓRIO DA ELIPSE Este case apresenta a utilização do E3 para controlar o processo de tratamento de efluentes provenientes das estações
Leia maisFIREWALL. Prof. Fabio de Jesus Souza. fabiojsouza@gmail.com. Professor Fabio Souza
FIREWALL Prof. Fabio de Jesus Souza fabiojsouza@gmail.com Professor Fabio Souza O que são Firewalls? Os firewalls são sistemas de segurança que podem ser baseados em: um único elemento de hardware; um
Leia mais1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração.
O software de tarifação é uma solução destinada a rateio de custos de insumos em sistemas prediais, tais como shopping centers. O manual do sistema é dividido em dois volumes: 1) MANUAL DO INTEGRADOR Este
Leia maisA LIBERDADE DO LINUX COM A QUALIDADE ITAUTEC
A LIBERDADE DO LINUX COM A QUALIDADE ITAUTEC O AMBIENTE OPERACIONAL QUE AGREGA A CONFIABILIDADE E O SUPORTE DA ITAUTEC À SEGURANÇA E À PERFORMANCE DO LINUX O LIBRIX É UMA DISTRIBUIÇÃO PROFISSIONAL LINUX
Leia maisFornecendo Inteligência, para todo o mundo, a mais de 20 anos.
Fornecendo Inteligência, para todo o mundo, a mais de 20 anos. Fundada em 1989, a MicroStrategy é fornecedora líder Mundial de plataformas de software empresarial. A missão é fornecer as plataformas mais
Leia mais1. Especificar a arquitetura dos controladores lógicos compatíveis a cada aplicação.
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Plano de Trabalho Docente - 2015 ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça - SP Eixo Tecnológico: Controle e Processo Industrial Habilitação
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor
Leia maisHCT Compatibilidade Manual do Usuário
HCT Compatibilidade Manual do Usuário Índice Introdução...3 HCT Compatibilidade...3 Librix...3 Execução do Programa...4 Seleção de Testes...4 Testes Manuais...6 Teste de Teclado...6 Teste de Vídeo...7
Leia maisSIAC SISTEMA ITAUTEC DE AUTOMAÇÃO COMERCIAL
SIAC SISTEMA ITAUTEC DE AUTOMAÇÃO COMERCIAL O SIAC é a solução integrada de automação comercial da Itautec para frente de loja. Um sistema que integra toda a área de vendas, fazendo com que a loja trabalhe
Leia maisAbordagens. Ao redor do computador. Ao redor do computador. Auditoria de Sistemas de Informação. Everson Santos Araujo <everson@por.com.
Abordagens Auditoria de Sistemas de Informação Ao redor do computador Através do computador Com o computador Everson Santos Araujo 2 Ao redor do computador Ao redor do computador Auditoria
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisDIAGNÓSTICO E DEFINIÇÃO DE SOLUÇÕES
Somos uma empresa brasileira, especializada em soluções de automação de máquinas e processos industriais, instalação, comissionamento e segurança de infraestrutura elétrica e de máquinas, microgeração
Leia maisü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação
Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Nome e titulação do Coordenador: Coordenador: Prof. Wender A. Silva - Mestrado em Engenharia Elétrica (Ênfase em Processamento da Informação). Universidade
Leia maisOBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS
Impresso em 26/08/2015 10:31:18 (Sem título Aprovado ' Elaborado por Daniel Trindade/BRA/VERITAS em 01/11/2013 Verificado por Cintia Kikuchi em 04/11/2013 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em
Leia maisEDITORES DE TEXTO Capítulo 1: Avaliação técnica e econômica dos principais editores de texto do mercado.
Nome: Nº Série: EDITORES DE TEXTO Capítulo 1: Avaliação técnica e econômica dos principais editores de texto do mercado. Habilidades: Pesquisar novas ferramentas e aplicativos de informática para a área
Leia maisReparador de Circuitos Eletrônicos
Reparador de Circuitos Eletrônicos O Curso de Reparador de Circuitos Eletrônicos tem por objetivo o desenvolvimento de competências relativas a princípios e leis que regem o funcionamento e a reparação
Leia maisSistemas Integrados de Gestão Empresarial
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Administração Tecnologia e Sistemas de Informação - 05 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti
Leia maisProcessos de Desenvolvimento de Software
Processos de Desenvolvimento de Software Gerenciamento de Projetos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e
Leia maisSistemas de Supervisão e IHM s Automação Semestre 01/2015
Sistemas de Supervisão e IHM s Automação Semestre 01/2015 Engenharia de Controle e Automação Introdução Sistemas Supervisórios são sistemas digitais de monitoração e operação da planta que gerenciam as
Leia maisProposta de Implantação do Software MULTIACERVO no Arquivo do DEINFRA
Proposta de Implantação do Software MULTIACERVO no Arquivo do DEINFRA Acadêmicos: CÁSSIA REGINA BATISTA - cassiareginabatista@grad.ufsc.br CLARISSA KELLERMANN clarissakel@gmail.com IVAN MÁRIO DA SILVEIRA
Leia maisSistemas de Produtividade
Sistemas de Produtividade Os Sistemas de Produtividade que apresentaremos em seguida são soluções completas e podem funcionar interligadas ou não no. Elas recebem dados dos aplicativos de produtividade,
Leia maisAula 02 Conceitos básicos elipse. INFORMÁTICA INDUSTRIAL II ENG1023 Profª. Letícia Chaves Fonseca leticia.chavesfonseca@gmail.com
Aula 02 Conceitos básicos elipse INFORMÁTICA INDUSTRIAL II ENG1023 Profª. Letícia Chaves Fonseca leticia.chavesfonseca@gmail.com 1. Introdução O Elipse E3 trabalha totalmente orientado para a operação
Leia maisBlackBerry Mobile Voice System
BlackBerry Mobile Voice System BlackBerry Mobile Voice System Comunicações móveis unificadas O Mobile Voice System ( MVS) foi projetado para unificar os recursos do telefone fixo aos smartphones e às redes
Leia maisO que é o Virto ERP? Onde sua empresa quer chegar? Apresentação. Modelo de funcionamento
HOME O QUE É TOUR MÓDULOS POR QUE SOMOS DIFERENTES METODOLOGIA CLIENTES DÚVIDAS PREÇOS FALE CONOSCO Suporte Sou Cliente Onde sua empresa quer chegar? Sistemas de gestão precisam ajudar sua empresa a atingir
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PRÓ REITORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PRÓ REITORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS INCUBADORA DE EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS PROJETO TELECENTROS COMUNITÁRIOS APPEL MICROSOFT LINUX GOOGLE É um controlador
Leia maisFunções de Posicionamento para Controle de Eixos
Funções de Posicionamento para Controle de Eixos Resumo Atualmente muitos Controladores Programáveis (CPs) classificados como de pequeno porte possuem, integrados em um único invólucro, uma densidade significativa
Leia maisIntrodução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor
Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos
Leia mais2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado
2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora
Leia maisReferências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:
Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código
Leia maisGerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos
Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Referência: An Introductory Overview of ITIL v2 Livros ITIL v2 Cenário de TI nas organizações Aumento da dependência da TI para alcance
Leia maisNovo Guia de uso rápido do PROJUDI
1. O que é o PROJUDI? Novo Guia de uso rápido do PROJUDI O Processo Judicial Digital PROJUDI, também chamado de processo virtual ou de processo eletrônico, pode ser definido como um software que reproduz
Leia maisManual Módulo Livro Caixa Livro Caixa Atualizada com a versão 1.3.0
Manual Módulo Livro Caixa Livro Caixa Atualizada com a versão 1.3.0 Noções Gerais: Pg. 02 Instruções para instalação Pg. 02 Ferramentas úteis Pg. 04 Menu Arquivos Empresas Usuárias Pg. 05 Ativar Empresa
Leia maisISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão
ISO 9001:2008 Alterações e Adições da nova versão Notas sobe esta apresentação Esta apresentação contém as principais alterações e adições promovidas pela edição 2008 da norma de sistema de gestão mais
Leia mais