UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA - UNIR JANETE BELENICE MERLO DA SILVA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA - UNIR JANETE BELENICE MERLO DA SILVA JORNAL DE RONDÔNIA RELATO DAS ROTINAS DE PRODUÇÃO EM REDE Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Comunicação Social Habilitação em Jornalismo da Universidade Federal de Rondônia/Unir, sob orientação da Profa. Me. Evelyn Morales, como parte de avaliação para obtenção de título de bacharel em Jornalismo. Vilhena RO 2011

2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA-UNIR JANETE BELENICE MERLO DA SILVA JORNAL DE RONDÔNIA RELATO DAS ROTINAS DE PRODUÇÃO EM REDE Vilhena RO

3 JANETE BELENICE MERLO DA SILVA JORNAL DE RONDÔNIA RELATO DAS ROTINAS DE PRODUÇÃO EM REDE Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Comunicação Social Habilitação em Jornalismo da Universidade Federal de Rondônia/Unir, sob orientação da Profa. Me. Evelyn Morales, como parte de avaliação para obtenção de título de bacharel em Jornalismo. Data: 02/12/2011 Resultado: Aprovada - nota 9,5. BANCA EXAMINADORA Prof. Me. Evelyn Íris Leite Morales Conde Assinatura Prof. Me. Andréa Aparecida Cattaneo de Melo Assinatura Prof. Me. Elisabeth Kimie Kitamura Assinatura 3

4 Dedico este trabalho, primeiramente a Deus, pela sua infinita sabedoria e grandeza permitindo que eu chegasse até aqui. Ao meu marido Itamar, parceiro de todos os momentos, que caminhou comigo, sempre dando coragem para seguir em frente nesses anos todos para conclusão deste curso. E meus filhos, Itamar Júnior e Alinne, minhas duas preciosidades e orgulho, o meu tudo. 4

5 AGRADECIMENTOS Ao meu Deus, por ser minha fortaleza, fonte de fé nos momentos em que eu mais precisei. Ao meu marido e meus filhos, que enfrentaram junto comigo os ventos fortes, sempre de mãos dadas, e pela tamanha compreensão que só uma família pode ter neste maravilhoso fim de curso. Aos meus pais, fonte de inspiração de vida. A minha irmã, Josene Merlo, que mesmo distante, se fez presente com seu carinho e preocupação. À Evelyn Morales, minha orientadora, que proporcionou um aprendizado valioso nos meses que convivemos juntas para realização deste trabalho. Obrigada pela oportunidade de crescimento pessoal e profissional e pela dedicação no decorrer deste estudo. Pela grande paciência e por acreditar no meu potencial. As Profas. Mes. Andréa Cattaneo e Elisabeth Kimie, que se fez presente nesta banca avaliadora, com idéias, incentivos e direções determinantes. Aos demais professores, não citando nomes, para não esquecer ninguém, que com sabedoria, propuseram nos passar seus conhecimentos, com dedicação e competência. Em especial aos meus entrevistados, pelo carinho e compreensão; Aos amigos que sempre estiveram presentes nesta caminhada: Raquel Veloso pela amizade, companheirismo, conselhos, risos e lágrimas, que dividimos nestes quatro anos de crescimento, pela confiança quando tudo parecia perdido; Arlene Balieiro, pelas orações e palavra amiga, me fez ver que Deus não escolhe os capacitados, mas capacita os escolhidos ; Ao Dione Santos, Tércio Tafarelo, Ivete Queiros, Patrícia Magalhães, Nerias da Silva pela paciência, amizade e ajuda nos momentos de incertezas; Jose Manoel de Almeida, Ana Maria Silva e demais amigos da TV Vilhena - afiliada Globo, pela parceria e por fazerem parte deste momento tão especial na minha vida; A turma IV de Comunicação Social, pela convivência e companheirismo nesses quatro anos que se finda. Tenham certeza da minha eterna gratidão. Enfim, àqueles que contribuíram e participaram de alguma forma na concretização deste sonho. Muitíssimo obrigada! 5

6 RESUMO O presente estudo faz um relato descritivo das rotinas produtivas do Jornal de Rondônia JRO, telejornal da TV Rondônia, pertencente ao Grupo Rede Amazônica de Televisão. Com base na teoria do jornalismo Newsmaking, a pesquisa tem como foco os critérios e valores-notícias adotados tanto na capital de Rondônia, Porto Velho - onde fica a cabeça de rede da emissora estadual - quanto no interior do Estado, representado no trabalho pela TV Cacoal. Metodologicamente, foram executadas pesquisas bibliográficas e exploratórias; e técnicas de entrevista em profundidade e de análise documental. Os relatos foram categorizados a partir das ideias-chave do Newsmaking, resultando na estrutura da organização Rede Amazônica/TV Rondônia, o funcionamento da produção do telejornal em rede JRO e as dinâmicas apropriadas à realidade funcional tanto da capital quanto interior. Palavras-chaves: Jornal de Rondônia. Telejornalismo em rede. Rotinas produtivas. Newsmaking. 6

7 Deus nos concede, a cada dia, uma página de vida nova no livro do tempo. Aquilo que colocarmos nela, corre por nossa conta (Chico Xavier). 7

8 LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 1 - Estrutura utilizada antes a implementação da Estadualização Gráfico 2 - Estrutura utilizada após a implementação da Estadualização Gráfico 3 - Organograma de produção TV Amazonas Gráfico 4 - Organograma de produção TV Rondônia Gráfico 5 - Organograma de produção Jornal de Rondônia Gráfico 6 - Atlas de cobertura região norte Rondônia Gráfico 7 - Participação do interior no Jornal de Rondônia

9 LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Quadro de programação local da TV Rondônia Tabela 2 - Relação de retransmissoras da Rede Amazônia em Rondônia Tabela 3 - Relação de retransmissoras da Rede Amazônia em Rondônia Tabela 4 - Cobertura dos municípios - TV Rondônia Tabela 5 - Demonstração de exibição média mensal com participação do interior de Rondônia no JRO Tabela 6 - Participação do interior no Jornal de Rondônia

10 DEFINIÇÕES DE TERMOS - Afiliadas: Estação local de rádio ou TV, que se vincula a uma rede ou cadeia, para transmitir programas em comum, sem deixar de ser uma empresa independente. - Alcance: Área geográfica total em que os sinais emitidos por uma emissora podem ser captados por determinados receptores. -Ambiente: Conjunto de recursos de hardware, sistema operacional e softwares disponíveis. - Analógico: Sistema cujos dados são representados por outras grandezas, semelhantes ao mesmo, porém variáveis, que podem simular e resolver um problema específico. Aparelho eletrônico que utiliza variações contínuas e sinais elétricos. - Antena: Parte de um sistema eletro-eletrônico de recepção ou de transmissão (rádio, televisão, radar, etc.), capaz de captar ou irradiar ondas eletromagnéticas. - Áudio: Parte de um televisor destinado a captar e a reproduzir o som. -Cabeça de Rede: Emissora responsável pela geração de programas transmitidos por mais de uma estação, num sistema de radiodifusão. - Cabo: Qualquer fio de interligação de equipamentos -Calhau: Noticia artigo ou qualquer matéria de importância relativa, (como anúncio a serem publicados por permuta) -Câmera: Aparelho destinado a registrar a imagem de um objeto, formada quando raios de luz procedentes deste passam através de uma lente e chegam a uma superfície plana. -Canal: Todo suporte material que veicula uma mensagem de um emissor a um receptor, através do espaço e do tempo. - Cassete: Tipo de chassi que contém filme ou fita magnética prontos para entrar em funcionamento, bastando introduzi-los na câmera ou no gravador. - Cobertura: 10

11 - Censura: Ação de proibir, no todo ou em parte, uma publicação ou representação. - Chamada: Pequeno título e/ou resumo de uma matéria, publicado geralmente na primeira página de jornal ou na capa de revista, com o objetivo de atrair o leitor e remete-lo para a matéria completa, apresentada nas páginas internas. - Cobertura: Trabalho de apuração de um fato no local de sua ocorrência, para transformá-lo em notícia. - Digital:.Forma discreta de apresentação de informações. Tipo de computador que opera com quantidades numéricas ou informações expressas por algarismos. - Edição: Conjunto de atividades relativas à reprodução, publicação e distribuição de textos, peças musicais, desenhos etc. ato de editar em computador imagens e sons digitalizados. - Emissora: Centro de produção de programas de rádio ou TV. Empresa e/ou unidade que produz e transmite mensagens de comunicação de massa por meio de sinais de radiodifusão. - Exibição: Tempo de transmissão de uma programação. - Fade: Efeito que consiste no aparecimento ou desaparecimento gradual da imagem ou do som. - Formato: Estrutura de uma programação de rádio ou televisão, geralmente representada graficamente por um esquema a ser seguido pelos roteiristas e programadores. - FTP: Protocolo de transferência de arquivos. Padrão de intercâmbio de dados utilizados na internet, para gravar no computador pessoal um arquivo disponível na rede ou vice-versa. - Furo: Notícia importante publicada em primeira mão. - Fusão: Desaparecimento gradual da imagem, com aparecimento de outra. - Geração: Termo referente ao número de vezes que um videotape foi reproduzido desde a matriz original. A qualidade técnica diminui quanto maior números de gerações forem desenvolvidos - Grade: Esquema da programação semanal ou mensal de uma emissora. 11

12 - Minigeradora: estação de televisão de menor porte, cuja produção de programas é pequena. Transmite, praticamente, toda a programação de uma emissora cabeça de rede. - Newsmaking: Trata-se de teoria bastante presente nas discussões a cerca da rotina de produção do jornalismo. A Teoria do Newsmaking avalia uma série de critérios: valoresnotícias, grau de noticiabilidade, relações pessoais dentro da organização (empresa que fabrica a notícia), rotinas de produção da reportagem, dentre outras. - Nota: Indicação ou adiantamento a alguma parte do texto. - NC Nota Coberta: Pequena notícia lida pelo apresentador, com imagem de ilustração. - NS Nota Seca ou NP - Nota Pelada: Notícia lida pelo apresentador do telejornal, sem qualquer imagem de ilustração. - Passagem: expressão utilizada pra definir a ligação feita como repórter e o enquadrado no vídeo, editada entre dois momentos ou locais de uma mesma reportagem. - Pauta: Agenda ou roteiro dos principais assuntos a serem noticiados em uma edição de jornal. - Pauteiros: Jornalista ou editor que elabora e propõe as pautas. Criador, inventor de sugestões para as próximas edições. - Praça: Nome dado as emissoras de um grupo de comunicação. Conjunto do estabelecimento das emissoras. - Rede Amazônica: Nome fantasia da Rádio TV do Amazonas Ltda., formada por: TV Amazonas, TV Acre, TV Amapá, TV Roraima, TV Rondônia, Rádio Amazonas FM, Rádio Princesa do Solimões, Rádio Acre e Rádio Amapá. - Rede: Conjunto de emissora que tramite a mesma programação de uma emissora cabeça de rede. - Reportagem: conjunto das providências necessárias á confecção de uma notícia jornalística. Cobertura, apuração, seleção dos dados, interpretação e tratamento, dentro determinadas técnicas e requisitos de articulação do texto jornalístico informativo. 12

13 - Retransmissora: Centro emissor de televisão, destinados a emitir ou receber os sinais de telecomunicações. - Satélite de Comunicação: Repetidor de microondas que órbita em torno da Terra e é utilizado para transmissões a longa distância. Um refletor situado no satélite capta o sinal enviado pela estação terrena e passa-o, sucessivamente, par ao sistema de antena, para o receptor, para uma translador de freqüência e par o transmissor que envia de volta a outra parte da terra, através do seu próprio sistema de antenas e refletor. - Script: Texto dos diálogos, das narrações e das indicações cênicas(rubricas) de programas de televisão, rádio, filmes ou espetáculos teatrais. - Stand up: Diz-se de matéria externa, gravada ou ao vivo, em que o repórter permanece enquadrado no vídeo durante todo o tempo, transmitindo a notícia. - Tape: aparelho que grava e reproduz fitas de videocassete. - Transmissão: Envio de informações por meio de ondas eletromagnéticas. - UHF Faixa de radiofrequência. - U-Matic: Formato semiprofissional da fita de gravação para vídeo cassete com três/quartos de polegada. Possui duas pistas distintas para áudio e permite até 1h 30min de gravação. - Vídeo: Conjunto de procedimentos e técnicas relativas á criação,produção, captação, gravação, tratamento, edição, transmissão e recepção de imagens por meio de sinais de televisão e de outros recursos de multimídia. - VHS: Formato médio da fita de gravação para videocassete, de uso doméstico. - VT - Videotape: Sistema de gravação em fita, de imagens e sons simultâneos.os espectros visual e sonoro, convertidos em impulsos elétricos por uma câmera de TV e por microfones, são registrados eletronicamente em uma fita plástica recoberta por partículas magnéticas. As gravações podem ser editadas. 13

14 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO CAPÍTULO I 1. BREVE HISTÓRICO DA TELEVISÃO E SEU SURGIMENTO TELEVISÃO NO MUNDO TELEVISÃO NO BRASIL TELEVISÃO EM REDE CAPITULO II 2. BREVE HISTÓRICO DO TELEJORNALISMO ADVENTO DO JORNALISMO NO BRASIL NOVOS CAMINHOS NO JORNALISMO A BUSCA DA LINGUAGEM TELEJORNALISMO EM REDE CAPÍTULO III 3. REDE AMAZONICA DE TELEVISÃO AMAZÔNIA EM CORES A REDE AMAZÔNICA EM RONDÔNIA A REDE AMAZÔNICA NO INTERIOR DE RONDÔNIA CAPÍTULO IV 4. JORNAL DE RONDÔNIA - RELATO DAS ROTINAS DE PRODUÇÃO EM REDE INTERESSES DA ORGANIZAÇÃO REDE AMAZONICA DE TELEVISÃO RELAÇÃO ENTRE RELEVÂNCIA/ FACTUALIDADE/ BREVIDADE DA NOTÍCIA NA REDE EM RONDÔNIA

15 4.3 ROTINA DE PRODUÇÃO NO JORNAL DE RONDÔNIA CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS ANEXO I ENTREVISTAS COLETADAS Elmo Torres TV Ariquemes Regilson Roman TV Guajará-Mirim Fabio Diniz TV Cacoal Arlene Balieiro - TV Vilhena Rosilene Teodoro da Silva Campos TV Ji-Paraná Milton Magalhães Cordeiro TV Amazonas Luiz Augusto Pires Batista TV Amazonas Nonato Neves TV Rondônia Bethânia Meirelles TV Rondônia Andréia Fortini TV Rondônia Fábio Diniz TV Cacoal Fabio Sher TV Cacoal Graciela Bechara TV Cacoal ANEXO II PLANILHAS E DOCUMENTOS Análise de Indicadores da TV Rondônia Relatório Coordenação Interior Missão, Visão, Valores

16 APRESENTAÇÃO As grandes mudanças no cotidiano das pessoas e com a revolução tecnológica da TV, ficar informado sobre tudo o que acontece no país e ao mesmo tempo na região onde se vive, fez com que os grandes veículos de comunicação de massa percebessem com mais atenção o acontecimento da informação regional. Com essa visibilidade maior das regiões brasileiras, destacou-se o regionalismo através da criação de redes de televisão, impulsionando o crescimento da mídia regional, na qual os veículos de massa têm mostrado maior interesse em saber o que está acontecendo fora das grandes capitais, como Rio Janeiro e São Paulo. Ainda com as mudanças e o crescimento do acesso às informações, no âmbito global e local, observa-se que seja possível que jornalistas de televisão regional preservem uma série de rotinas de trabalho peculiares em cada localidade, como o que se identificou no recorte proposto a esta pesquisa. A importância da integração regional entre as emissoras da capital e interior, e a constante rotina de produção em rede, resultam no interesse dessa pesquisa, como forma de relato descritivo de como é a produção telejornalística em rede do Grupo Rede Amazônica de Televisão no Estado de Rondônia e seu interior. 16

17 INTRODUÇÃO Jornal de Rondônia - relato das rotinas de produção em rede é um estudo que leva em consideração a forma como o jornalismo em rede de TV é produzido em Rondônia. Como não seria possível caracterizar todas as emissoras do estado em um único trabalho, optou-se pelo recorte TV Rondônia, e ainda a identificação de qual telejornal periódico apresentava formatação que incluísse capital e interior, gerando assim uma interação e produção em rede propriamente dita, sendo este, especificamente, o Jornal de Rondônia - JRO. Para o estudo, tomou-se como base a teoria do jornalismo Newsmaking, apresentados nesta pesquisa por Nelson Traquina, Felipe Pena e Mauro Wolf. Para alcançar o objetivo de descrever a rotina produtiva em rede do Jornal de Rondônia, foi necessário organizar a metodologia da pesquisa em entrevista com abordagem qualitativa, embasamento teórico com pesquisas bibliográficas, utilizados recursos como documentos de bases de dados da emissora, bem como planilhas, manuais internos, organogramas. O objeto então foca-se no Jornal de Rondônia e seu desdobramento quanto ao relato das rotinas de produção em rede à luz do Newsmaking. A emissora escolhida para tal foi a TV Rondônia e a TV Cacoal, sendo esta última escolhida para representar as demais emissoras integrantes do grupo regional de televisão, por estar centralizada no interior de estado, tendo três equipes de jornalismo para atender a sua localidade e cidades vizinhas. Por entender, com base em observações empíricas, que o JRO realiza uma produção em rede capital e interior - esse modelo de telejornalismo de integração despertou o seguinte questionamento: como é a rotina de produção do telejornalismo em rede do Jornal de Rondônia, da emissora da capital com o interior? Para a busca de resposta à problemática identificada, a pesquisa utilizou-se da técnica de entrevista, gerando relatos sobre as características de produção que foram destacadas em três categorias, sendo estas: Interesses da Organização Rede Amazônica de Televisão, Relação entre relevância/ factualidade/brevidade da notícia na rede em Rondônia, e Rotina de produção no Jornal de Rondônia. A pesquisa relatada se apresenta a seguir, organizada em quatro capítulos: 17

18 O primeiro capítulo descreve uma breve história da televisão no Brasil, com obras de autores que expressam a ideia de como foi esse evento. Entre os autores pesquisados estão Gladis Salete Linhares Toniazzo, Flávio Prado, Rezende, Paternostro, Sebastião Carlos Squirra. O segundo capítulo aborda a temática sobre o telejornalismo no Brasil e conceituações a respeito de rede, realizado um referencial com teóricos que descrevem o surgimento do telejornalismo no Brasil e em rede, a regionalização da mídia. E a importância da Rede Globo, com o surgimento do primeiro telejornal em rede. No terceiro capítulo, é descritos os estudos sobre a história da Rede Amazônica, empresa de comunicação que teve seu surgimento na região Norte, no qual sendo escolhido o Estado de Rondônia e seu interior, em uma época pouco explorada pelos veículos de comunicação. Mesmo com poucas fontes para descrição do capítulo, buscou-se autores que relatam a sua história como Abraim Baze, com a obra História da Rede Amazônia; Eula Cabral, com a Revista Comunicação Veredas. Para os relatos sobre a TV Rondônia e seu interior foram utilizados o recurso de documentos de bases de dados da emissora, bem como planilhas, manuais internos, organogramas; e o resultado da coleta de dados com a utilização da técnica de entrevistas em profundidade com representantes das equipes de jornalismo das emissoras do grupo. Em um quarto momento o estudo teve como alicerce a teoria de jornalismo Newsmaking, com os relatos agrupados sobre as rotinas produtivas dos profissionais envolvidos no jornalismo das emissoras da capital, TV Rondônia e do interior TV Cacoal. A metodologia abordada para este capítulo foi através da entrevista com abordagem exploratória qualitativa, também do material colhido durante o trabalho, como suporte complementar as informações coletadas em entrevista. O último capítulo trata das conclusões a respeito do tema, quando se buscou responder como é a rotina de produção telejornalística em rede do Jornal de Rondônia. Espera-se contribuir para a compreensão das rotinas de produção do Jornal de Rondônia e assim auxiliar em pesquisa futura a respeito do tema. 18

19 CAPITULO I BREVE HISTÓRICO DA TELEVISÃO E SEU SURGIMENTO Neste capítulo faremos uma breve descrição do surgimento da televisão no mundo, Brasil e em rede. Foram utilizadas obras, cujos autores expressam a ideia de como foi esse evento que mudou o cotidiano das pessoas. Pois, atualmente existe no mínimo um aparelho de televisão em cada domicílio brasileiro. Apesar do aumento das outras mídias como, por exemplo, a internet, a televisão ainda se mantém presente como principal meio de comunicação e entretenimento Televisão no Mundo No mundo globalizado que estamos inseridos, pode-se observar que a televisão se faz presente na maioria das casas, e tem um poder da persuasão e penetração na sociedade de uma forma rápida. Conforme Flávio Prado, a televisão, atualmente é uma das principais companhias do ser humano, é produto de pesquisas que começaram no princípio do século XIX, e não recentemente, como se pode imaginar (1996, p. 11). Já para Sebastião Carlos de Morais Squirra, é impossível imaginar a realidade contemporânea sem a presença da televisão (1993, p. 13). Dos meios de comunicação, a televisão é o veículo mais popular, pois atinge todas as classes sociais e diferentes lugares. O que há em comum em uma casa de quarto e sala de um município pequeno no interior do país e um apartamento moderno, recheado da mais avançada tecnologia? Ambas as residências devem ter ao menos um aparelho de televisão. Talvez o apartamento tenha vários aparelhos [...] Telas de alta definição e acesso a muitos mais canais. O único aparelho da casinha certamente estará em lugar nobre. Pois poucas, pouquíssimas são as casas brasileiras que não tem ao menos um aparelho. Por vezes até onde a eletricidade ainda não chegou, a televisão está lá. Funciona a óleo. [...] ela é a principal opção de entretenimento e de informação da grande maioria da população do país. Para muitos, é a única. [...] ela está presente na estruturação da política, da economia e da cultura brasileiras (RIBEIRO; SACRAMENTO; ROXO, 2010, p.7) 19

20 Para obter dessa nova tecnologia que fizesse um aparelho transportar som e imagem a longa distância, diversos cientistas especulavam no século XIX sobre a possibilidade de transformar energia luminosa em energia elétrica, para a transmissão de televisão. Prado (1996) observa que os cientistas acreditavam pelo fato que o som era transmitido por sinais eletromagnéticos como o rádio, a imagem também poderia ser transmitida por um processo semelhante. O sueco Jakob Berzelius, em 1817, descobriu que o selênio possui substância que faz a conversão de luz em eletricidade. De acordo com Prado (1996), só 56 anos após, o inglês Willoughby Smith comprovou que tinha a propriedade de transformar um tipo de energia luminosa em energia eletromagnética. Diversos sistemas foram construídos a partir do selênio, até que ao longo dos estudos e tentativas criou uma imagem elétrica, onde era possível identificar figuras humanas. A novidade percorreu logo os países como a França, Estados Unidos e Alemanha, e a idéia de que o mundo ficaria cada vez mais próximo estaria se tornando realidade. Conforme o escritor e Histórico Abrahim Baze a palavra televisão significa ver a distância (2004, p. 54) Sendo a tecnologia o olhar das pessoas para enxergar além daquilo desejado, ver o mundo. Dessa forma em 1935, Alemanha foi o primeiro país a oferecer um serviço de televisão pública. Durante a segunda guerra mundial houve um atraso na inclusão na Europa. Entretanto, Flávio Prado (1996) relata que Adolph Hitler, enquanto esteve no poder, determinou que a TV fosse distribuída por toda Alemanha. Mas somente voltou com potência de popularidade e a fazer parte do cotidiano dos alemães na década seguinte. No mesmo ano, a França iniciou suas transmissões com a antena instalada na torre Eiffel, a seguir Moscou, e a Inglaterra com a BBC. Já nos Estados Unidos, a rede NBC já possuía 107 emissoras por todo país. [...] em 1950 já existiam 4 milhões de aparelhos no país, contra pouco mais de 10 mil em Isso fez com que os americanos passassem a exportar técnicas e equipamentos para onde existisse alguém com disposição para entrar na era da modernidade. A nova era. (PRADO, 1996, p. 12) Tecnologia que possibilitou o avanço para o mundo televisivo, e com esse desenvolvimento, se confirmando uma experiência que deu certo. Assim, se estendendo para o resto do mundo no final da década de

21 1.2. Televisão no Brasil Na década de 50, o Brasil já estava no grande processo de desenvolvimento em todas as áreas no setor econômico, social e político. Como já existia televisão no mundo, Assis Chateaubriand Bandeira de Melo, jornalista, dono de uma rede de jornais e rádio, entra na corrida para aquisição da nova tecnologia de implantar, a primeira televisão do país. De acordo com Prado (1996) o Brasil foi um dos primeiros países a apostar na inovação. Com aquisição da televisão o Brasil ficava entre as cinco primeiras redes do mundo. Na oportunidade que surgia, Chateaubriand via mais uma forma de lucratividade e poder. Conforme destaca Prado, teve que adquirir diversos equipamentos junto a RCA Victor, se associando a NBC. No dia 18 de setembro de 1950, começava uma nova história a ser contatada, entrava no ar a PRF-3 TV, canal 3, e como o precursor da televisão no Brasil a TV Tupi, em São Paulo. Mas, para que as pessoas assistissem ao que fosse transmitido, e ter audiência esperada pela emissora, era necessário que a população tivesse aparelhos de televisão em suas casas, o que na época ainda não existia fabricantes e vendas de aparelho no Brasil, sendo indispensável vir de fora do país. Conforme destaca Prado (1996), para resolver o a questão da falta imediata dos televisores, foi contrabandeado entorno de 200 aparelhos poucos dias antes e distribuídos para algumas pessoas, onde existia o alcance da transmissão. Assis Chateaubriand, em seu discurso de inauguração, não deixou de destacar seus patrocinadores, a Companhia Antártica Paulista, o grupo Sul América Seguros, o Moinho Santista e a Organização Francisco Pignatari, fabricante da Prata Wolf, onde com verbas da publicidade ajudaram a tornar realidade o seu projeto (RIBEIRO, SACRAMENTO; ROXO, 2010, p.18). A inclusão da publicidade na televisão teria que ser vista como investimento exato, os resultados finais seriam vistos através das transformações e crescimentos nas receitas de ambos os lados, televisão e anunciante. A televisão, quando da sua implantação no país mostrou-se para os seus investidores como um negócio com perspectivas de crescimento em longo prazo, procurando aumentar a audiência entre aquelas com maior poder aquisitivo, e, como conseqüência, ter seus produtos anunciado no topo das vendas. (MARQUES DE MELO apud THONIAZZO, 2007, p.37) 21

22 Com as verbas publicitárias aplicadas foi possível exibir o primeiro programa, a TV na Taba, nome escolhido em homenagem ao indiozinho do logotipo da Rádio Tupi, apresentado por Homero Silva, o qual tinha diversas participações de atores, humoristas, colunista, esportivos, e do jogador considerado o melhor da época, Baltazar do Corinthians. Por ser uma novidade, existia uma expectativa, as pessoas queriam ver de alguma forma, o brilho das imagens tão esperadas. Mas, era uma fase elitista, poucos tinham monitores de recepção, pelo fato da pela pouca disponibilidade no mercado brasileiro e o alto custo de venda. [...] repetidas vezes aparece decisões do dia em que foi ao ar, oficialmente, as primeiras transmissões da TV brasileira: homens de paletó e gravata, mulheres bem vestidas, como se fossem a uma festa, coloca-se de pé diante de uma espécie de móvel-caixa, de onde saem imagens esmaecidas e pouco nítidas. Todos estão em silêncio. (RIBEIRO; SACRAMENTO; ROXO, 2010 p. 17 ) Para estimular a compra dos aparelhos, Chateaubriand cria uma campanha publicitária quando começa a ser produzido, no país, os primeiros receptores da marca Invictus. Mas, mesmo com as inserções da publicidade, não obteve retorno, pois o preço dos monitores continuava alto e a maioria da população não tinha condições financeiras para aquisição. Custava três vezes mais do que o produto também objeto de desejo da classe média ascendente, as radiolas (RIBEIRO; SACRAMENTO; ROXO, 2010, p.20). Contudo, com investimentos voltados ao segmento essa situação, aos poucos, foi se modificando e, em 1952, já existiam em todo país, cerca de onze mil televisores. Conforme descreve Gladis Salete Linhares Toniazzo (2007, p.35), a televisão nasceu a partir de um caráter técnico e de conteúdo eminentemente local. A programação exibida era direcionada para os moradores da cidade de São Paulo e seu alcance era limitado àquele município: dessa forma, assim como o rádio, a televisão tinha dependência da publicidade para conduzir o negócio. Aos poucos, a televisão era transformada em realidade para quem trabalhava no meio de comunicação. Prado (1996) destaca que a programação da TV Tupi era transmitida das 18h às 23h. Após esse tempo, passam a dar oportunidade para os técnicos do rádio, fazerem 22

23 treinamento nos Estados Unidos, onde já estavam com a tecnologia mais avançada. Transformando assim, a TV Tupi um laboratório, na qual se impôs no mercado e se transformou na escola da televisão brasileira. Criando técnicas de produção semelhante à realidade do cotidiano das pessoas. [...] a técnica televisa é realmente mágica por multiplicar infinitamente o poder de ubiqüidade do espectador, agora confrontado a uma (tele) realidade simultânea, instantânea e global. (SODRÉ, 1984, p.31) Com o poder que a televisão mostrou de estar simultaneamente em toda parte, Assis Chateaubriand resolveu expandir seus negócios, inaugurando a TV Tupi do Rio de Janeiro. A concorrência já estava de olho, e Vitor Costa abriu a TV Paulista, canal 5 que, mais tarde, passou ser, a atual Rede Globo. Em seguida, foi a vez da TV Record de São Paulo, por Paulo Machado de Carvalho. Prado(1996) descreve que a televisão logo saiu do eixo Rio - São Paulo, em 1959, houve a inauguração da TV Itacolomy, de Belo Horizonte, com a primeira transmissão interestadual de um jogo de futebol em Toniazzo (2007) observa que, o começo da televisão era muito singular, as emissoras de televisão iniciaram com dificuldades e improviso. A programação era reduzida, não havia exibição diária definida, faltava suporte técnico e experiência dos profissionais com o novo meio de comunicação, mas deram continuidade ao projeto. Ainda nos primeiros anos em que a televisão estava presente no cotidiano, Ribeiro, Sacramento, Roxo (2010) destacam as repetidas alusões à possibilidade de receber imagens sem interferências de chuviscos, ondulações e deixam claro que o público ainda estava vendo o que sua imaginação permitia. Apesar de todas as dificuldades, o primeiro telejornal da Tupi foi ao ar em 19 de setembro de 1950, com o apresentador Radialista Ribeiro Filho, o Repórter Esso, e permaneceu no ar até o dia 31 de dezembro de Contudo, os aparelhos manuseados eram pesados, dificultando a mobilidade. Por isso, os telejornais eram transmitidos como se fossem programas de rádio televisionados. Prado enfatiza que o grande avanço para os telejornais viria somente no final da década de 60. (1996, p.15,16). Até então, a parte técnica dificultava o trabalho do repórter 23

24 e cinegrafistas, não se permitiam erros, tinham pouco espaço no filme para gravação. Para editar a fita, era cortado o filme depois de revelado e a parte desnecessária era excluída e, posteriormente, colada às partes da reportagem com fita transparente. Esse tipo de condições de trabalho era igual ao modelo do rádio, sem nenhuma técnica específica direcionada para a TV. Para Toniazzo (2007),com o impulso da tecnologia e a chegada dos videoteipe, permitiu a transmissão dos programas diariamente, com horários de exibição dos programas e tempo definido, podendo assim os espectadores se programarem para assistir o desejado Televisão em Rede Com o Golpe de 1964, os militares investiram muito em televisão, desenvolveram um programa baseado no tripé, formado por empresas estatais, nacionais e corporações multinacionais, criando através de composição legal já existente, o controle econômico e a pressão nos meios de comunicação. Dessa forma o governo alcançava o resultado que esperava. O controle da mídia eletrônica foi mais evidente (TONIAZZO, 2007, p.39) já que os demais meios de comunicação como o rádio e televisão operavam por canais concedidos pelo governo federal que de tal modo, não podiam afrontar o governo, ou seguia o que o militarismo ditava ou eram penalizados, podendo ser cassados. Almejavam também, fazer com que a população seguisse o que era determinado pela ditadura, que as pessoas vissem e praticassem sem questionamentos. [...] era o começo de uma grande transformação no conceito de utilização do ainda novo veículo. [...] Enquanto a Globo nascia, as redes mais antigas iam enfrentando problemas. [...] TV Excelsior teve sua concessão cassada em [...] a TV Tupi também perdeu força [...] conseguiu se segurar com grandes dificuldades até 1980, quando faliu. [...] A Record sofreu incêndios em 1966,68 e 71, com prejuízos irreparáveis. Outro incêndio em 1969, trouxe também graves problemas à TV Bandeirantes. (PRADO, 1996, p. 16) Nessa época, além dos telejornais, que representavam papel fundamental ao militarismo, pelo fato de manipulação e controle das informações, as emissoras maquiavam a situação real em que o país vivia. Essa programação era estimulada por incentivos por meio 24

25 de créditos concedidos por bancos oficiais, isenções fiscais e da concentração de publicidade oficial (TONIAZZO, 2007, p.41). Nessa época, surgiram a TV Bandeirante, em São Paulo, e TV Globo, no Rio de Janeiro. As emissoras foram criando programações locais, deixando de importar os programas americanos, fazendo com que o número de estações subisse de 14 em 1964, para 150 em 1985, com participação efetiva de recursos governamentais. Com o surgimento de novos canais de televisão, Toniazzo (2007) diz que passou a existir também duas maneiras de emissora, uma como integrante de uma rede e outra como emissora independente. No começo o Brasil só tinha emissoras que criavam a sua própria programação, determinavam o que queriam exibir, compravam programas prontos. Com o tempo criou as Redes de Televisão, que é um conglomerado de diversas estações, podendo pertencer a um único dono, ou diversos, mas apresentam a mesma programação ou semelhante. O avanço da tecnologia, aliado as produções de conteúdo, configurava a troca entre as diversas emissoras, o que não existia na época era a fidelização ou exclusividade. Todavia, conforme Toniazzo (2007), com a consolidação das redes, determinaram condições de produção e tecnologias para a transmissão. Criando assim, exclusividades de programação. Na qual, surgiu um projeto muito mais rígido das redes centralizadas de TV para afiliar-se a uma rede, as estações regionais firmaram o compromisso de só exibir programas adquiridos da geradora da programação a chamada cabeça de rede (Gabriel Priolli, 2000,p.19 apud Toniazzo 2007, p 49). Essa fragmentação do espaço televisivo conforme Vizeu, Porcelos, Coutinho alimenta misturas muito interessante entre o global e o nacional. Podendo dizer que a TV é um lugar social onde a mundialização da cultura é visível, mas também a reafirmação das identidades locais. (2009, p.95) Dessa forma, as Redes têm que sair em busca de uma alta definição, que tenha qualidade, buscar, um satélite que transmite o sinal para as regiões. Esses sinais de transmissão em rede devem capturar a programação voltada a ela mesma. Toniazzo afirma que conceituar a TV Regional é tarefa complexa, desde a questão geográfica, passando pela tecnologia, até chegar a sua abrangência e a analise da programação. (2007, p. 60) 25

26 A Rede Globo investiu, na época, tanto na parte tecnológica como na qualidade dos profissionais. Contudo, não foi somente isso que a fez crescer a audiência e se tornar a potência que é, mas a concepção de emissora de Rede no Brasil. [...]Mas não era só a qualidade dos profissionais envolvidos que fazia com que a globo crescesse. Ela foi à primeira emissora com sentido de rede no Brasil.[...] Adquiriu também emissoras em todas as regiões e criou uma linguagem única, o padrão global que vira com tecnologia de ponta para a época e revolucionaria todos os conceitos existentes. (PRADO, 1996, p ) Foi a fase de retomada no fortalecimento das emissoras regionais. A expansão do sinal, com entradas de novas formas de transmissão, como via cabo, nacional e internacional e a possibilidade de contato entre as regiões do país e do mundo, só foi viabilizada, de acordo com Jacques Wainber (1999) apud Toniazzo(2007), pelo desenvolvimento de autonomia e domínio tecnológicos. Essa autonomia gerada junto ao domínio, fez com que o sistema de emissoras de Rede, levasse vantagens sobre as locais independentes, a repercussão e audiência são maiores e maior também é o lucro, pois podem investir em outras atrações. Em contrapartida as emissoras independentes têm maior agilidade em modificar suas programações, dar mais tempo para outros assuntos que interessam para população da localidade regional. Nos anos de 2000, Toniazzo destaca que era um número de seis grupos de rede no Brasil: Rede Globo, SBT, Rede Record, Rede Bandeirantes, Rede TV! E CNT. Sendo: a TV Bandeirantes foi inaugurada em 13 de maio de 1967, e no ano de 1977 transformou-se em rede. O grupo apresenta 43 afiliadas em sua maioria na região nordeste. A Rede Manchete e o Sistema Brasileiro de Televisão nasceram através de um acordo operacional entre os empresários, Adolpho Bloch e Silvio Santos. O Sistema Brasileiro de Televisão, atual SBT é composto de 107 emissoras em todo território nacional, segunda maior rede de televisão do país. Porém, a única rede que só tem um veículo de mídia, a televisão. Já a Rede Manchete entrou no ar em 15 de novembro de 1999, atual Rede TV! - com 40 emissoras localizadas principalmente nas regiões norte e centro-oeste e as demais distribuídas no Sul e sudeste. 26

27 A TV Tropical Integrante de Rádio e Televisão OM de Londrina Ltda foi criada em No ano de 1980 altera sua denominação para Rede OM, pertencendo ao empresário José Carlos Martinez, em 1993, adota o nome fantasia de Central Nacional de Televisão (CNT). O surgimento da TV Record aconteceu em 27 de Setembro de 1953, na década de 1970 foram vendidas 50% das ações para o empresário Silvio Santos. Mas, já no ano de 1989 o canal passa a pertencer a Edir Macedo, líder da Igreja Universal do Reino de Deus, formando assim a Rede Record. Toniazzo nota, que a linha editorial assumida pelo jornalismo e para as demais programações da Rede Record, é inspirada na programação Globo, as pesquisas mostravam que o público queria atrações de qualidade. [...] paramos de brigar com o obvio diz: Alexandro Raposo, presidente da Record. Apud TONIAZZO, 2007, p.54) As Redes nacionais de televisão foram facilitadas com a criação da Empresa Brasileira de Telecomunicação (EMBRATEL), e uma infra-estrutura de comunicações dotadas de enlaces de microondas, satélites, além de estações repetidoras que proporciona a exibição ao vivo. Na Rede Globo a inclusão de Rede só foi possível pelo acordo realizado pela Time- Life, empresa norte-americana, e a Globo. A Time-Life fez a grande mudança na área de administração, dividindo os prédios em sedes individuais com jornalismo, ficção, tecnologia e direção. Facilitou a entrada de equipamentos importados dos Estados Unidos, saindo na frente das outras emissoras, dando mais agilidade e rapidez nas produções. A emissora, também chamada de Vênus platinada teve sua superioridade na década de 70 e 80 quando detinha a maior fatia dos anunciantes. De acordo com Toniazzo (2007) pode-se afirmar que a Rede Globo foi a mais beneficiária do governo, que favoreceram sua expansão e melhores localizações e facilitaram a importação dos equipamentos. Em troca, seguia uma política de programação estritamente a favor do governo. Na qual também Toniazzo cita que é possível afirmar que as redes nacionais de televisão, como se estrutura atualmente nasceu, com ou através da Rede Globo. Ainda que, com a tecnologia avançada, e estando à frente das demais emissoras de televisão. Prado (1996) define que, com o sucesso que teve a Rede Globo, no início da década 1970, ficou claro que o telejornalismo sofreria grandes alterações no Brasil. A 27

28 emissora sempre trabalhou com videoteipe e foi a primeira a ter câmeras portáteis, com som direto e editores eletrônicos, dessa maneira induzindo os demais meios de comunicação a se modernizarem, adquirindo equipamentos mais potentes e compatíveis com os interesses do veículo, e profissionais especializados. E com isso se modificou a metodologia de fazer televisão (PRADO, 1996, p.19). As transmissões em cores só vieram acontecer no início de 1973 e, novamente, as empresas de televisão tiveram que inovar toda a sua tecnologia. O desenvolvimento tecnológico compreendeu o período de 1975 até 1985, com uma programação de alto padrão técnico, gerada em cores e com conteúdo que atendia ao modelo de televisão que o governo queria. [...] Um dos pontos principais foi a nacionalização da programação, substituindo os programas importados [...]considerados violentos pelo governo militar. (TONIAZZO, 2007, p.41) Hoje, de acordo com Vizeu, Porcelos, Coutinho, a diferenciação entre os meios já não é tão evidente (2009, p.89) Já para Toniazzo (2007) A televisão, atualmente é um mercado publicitário do país que mais se anuncia e considerado por alguns, o mais caro. Também a influência dos programas brasileiros de televisão que têm uma aceitação e destaque no mundo, diversos países importa os produtos televisivos do Brasil e retransmitem na sua linguagem regional. De acordo com Sebastião Carlos de M. Squirra (1993, p. 12), a televisão é hoje o veículo mais popular como forma de entretenimento, atualização e obtenção de informações. Pela sua própria natureza, não é um veículo de minorias. Seja como diversão ou utilidade, hoje representa uma prática importante na cultura popular moderna brasileira. As pessoas buscam cada vez mais proximidade com o mundo através das notícias e programas de audiências. Conforme Paternostro (1999, p. 64), a televisão estimula e provoca o interesse e a necessidade de se ter conhecimento dos fatos. Acredita-se no poder incentivador da TV enquanto meio de informação. A televisão constrói significados, apoiando-se em sistemas mais ou menos formalizados. Possui uma linguagem, que recria a realidade a partir de critérios funcionais[...] a intencionalidade comunicativa do emissor e ao contexto cultural CASETTI E CHIO, 1999, p.263 apud VIZEU, PORCELOS, COUTINHO,2009, p.96) 28

29 Mostrando através dessa linguagem, sentidos ligados e produzidos com a imagem e uma ideologia, que de alguma maneira dominado o sentido, na qual o espectador requer aprendizado e pode se identificar com regras que a televisão apresenta ou regras do modo que representa.. Dentro disso, estudos divulgados pelo Instituto de Estudo e Pesquisa de Comunicação - EPCOM (2003) apud Toniazzo (2007) destaca os motivos da liderança empresarial e de audiência que a Globo possui, a qual a caracterizou como a maior rede em números de veículos tanto de televisão, Rádio e Jornal, e como o grupo que detém todos os tipos de mídia ativos em todos os estados. Outro fator importante é estar ligado aos principais grupos regionais afiliados à Rede Globo, como por exemplo, na região norte o Grupo Rede Amazônica de Televisão, que faz parte desse nosso objeto de pesquisa sobre o Telejornalismo em Rede, mais especificamente do Estado de Rondônia, de onde o grupo possui um número relevante de canais em toda Amazônia, integrados ao jornalismo regional e local. 29

30 CAPITULO II BREVE HISTÓRICO DO TELEJORNALISMO A mídia tem um papel importante e fundamental no dia-a-dia das pessoas. A necessidade de estar informado sobre tudo que ocorre no mundo e ao mesmo tempo na região em que se vive, fez com que as grandes redes de televisão levassem o veículo de comunicação de norte a sul do país. A importância de falar em telejornalismo é acompanhar o crescimento e desenvolvimento do país. E com toda modernidade, se faz necessário um padrão e manter as rotinas de trabalho diário, desde seleção de fatos, apuração da informação, a edição e finalmente a exibição do telejornal. Para falar em telejornalismo utilizamos autores que identificam com os elementos fundamentais Advento do jornalismo no Brasil Com a implantação do meio de comunicação no país, a televisão, entra no ar, em 20 de setembro de 1950 a edição inaugural do primeiro telejornal no Brasil - canal 6 de São Paulo Imagens do Dia. No início, a linguagem do telejornal era parecida com a do Rádio. Para Guilherme Jorge de Rezende (2000), a estação pioneira no Brasil, a TV Tupi, tinha uma equipe pequena, com um texto radiofônico, totalmente baseado em fala, com pouca imagem. O rádio era modelo que se tinha na época. Entrava no ar entre as nove e meia e dez da noite, sem qualquer preocupação com a pontualidade. O formato era simples: Rui Resende era o locutor, produtor e redator das notícias, e algumas notas tinham imagens feitas em filme preto e branco, sem som. (PATERNOSTRO, 1999, p. 35) Os telejornais da época ainda sofriam com a precariedade pelo fato de que a tecnologia ainda não estava adequada às necessidades de uma transmissão. Rezende (2000) comenta que os telejornais precisavam de um nível mínimo de qualidade. A falta de experiência dos profissionais, junto com a deficiência técnica, originava as falhas inevitáveis nas programações transmitidas. No entanto, nessa época a cobrança era mínima, uma vez que era vista por um público limitado, somente os que tinham acesso à televisão. Dessa forma, possuir um televisor, naqueles tempos, simbolizava regalia e status, medido pelo número 30

31 de televizinhos, cada vez mais crescente à medida que o hábito de ver televisão se espalhava (REZENDE, 2000, p. 106). O primeiro telejornal de sucesso, que poderia se caracterizar telejornalismo no Brasil, foi o Repórter Esso, como destaca Paternostro (1999) que estreou em 1953 e teve audiência por quase 20 anos. Seu sucessor é o Jornal Nacional que, até hoje é líder de audiência no horário. Paternostro (1999) classifica alguns telejornais brasileiros que são referências na história do telejornalismo no Brasil através dos tempos: Imagens do Dia Primeiro jornal que estreou após a inauguração da televisão brasileira; tinha formato simples, as imagens feitas em filme preto e branco e não tinha som. O Jornal Imagens do dia ficou por um ano, tendo a necessidade de ser substituído pelo Telenotícias Panair, em 1952, ia ao ar todos os dias, ás 21 horas, telejornal de estilo noticiário, produzido pela mesma equipe da emissora Tupi, destaca Rezende (2000). O Repórter Esso teve um período de maior sucesso na história da televisão brasileira entre 1953 a 1970, referência para os demais telejornais. Dirigido por Kalil Filho em São Paulo e no Rio de Janeiro ganhava uma versão com locutores conhecidos de rádios, mas já apresentavam uma narrativa mais televisiva, com textos apropriados e cumpriam horário para entrar no ar, às oito da noite. Uma frase que ficou famosa e lembrada até hoje é Aqui fala o seu Repórter Esso, testemunha ocular da história (PATERNOSTRO, 1999, p. 35). O Repórter Esso, da Rede Tupi, representava típica manifestação desse modelo de telejornalismo produzido e apresentado por gente que vinha do rádio. (Rezende, 2000, p.106). Serviu como referência para todos os telejornais implantados em outras emissoras. Tinham o mesmo aspecto, cortina ao fundo, uma mesa e davam ênfase aos patrocinadores. O primeiro telejornal do horário vespertino foi o Edição Extra e segundo Vera Íris Paternostro ( 1999), nele Jose Carlos de Morais o Tico-tico, foi o primeiro repórter de vídeo da TV brasileira. O avanço do telejornalismo, em 1962, decorreu não da tecnologia, mas sim pelas mudanças na produção no Jornal Vanguarda. Segundo Rezende (2000), uma das principais mudanças, onde os jornalistas executavam tarefas como produtores e apresentadores, cronistas que levavam ao público os seus comentários, bem como a locução com voz forte e mudanças na imagem surgia efeito. 31

32 No noticiário jornalístico o Jornal Vanguarda fez a diferença da mudança pela sua originalidade e estrutura desenvolvida em relação aos demais telejornais. Os jornalistas eram os produtores do jornal e na sua apresentação havia cronistas especializados para cada assunto. Ainda Rezende (2000) comenta que, após todo o prestígio e reconhecimento, não resistiu ao golpe militar de 1964, onde o tempo da Ditadura Militar no Brasil estava muito presente. A censura colocou locutores no lugar dos jornalistas nos telejornais. Modificando o texto, que era lido exatamente como chegava às redações. Terminava então, uma das passagens mais inovadora e inteligente da história do telejornalismo brasileiro. O Show de Notícias veio logo a seguir, com a mesma linha inovadora do Jornal Vanguarda, mas também, não resistiu muito tempo. O telejornalismo brasileiro resolveu assumir de vez e a copiar integralmente o modelo norte-americano, como inspiração, além da interferência política mais forte continuava a padecer com a falta de um estilo próprio (REZENDE, 2000, p. 108). Lembra ainda que as produções eram engessadas, tudo sob os olhos do governo. Em Janeiro de 1969, o Brasil ingressava na era da comunicação espacial. As ligações por microondas e as transmissões via satélite possibilitavam a integração nacional e aproximação com o restante do mundo. Tornava-se, enfim viável a formação de redes de TV, considerada pelo então diretor da Globo, Walter Clark, solução permanente crise que atormentava a televisão brasileira. [...] os objetivos reais que motivavam a iniciativa ligavam-se a interesses políticos e mercadológicos. Além de possuir um noticiário que lhe desse prestigio, a TV Globo queria competir com o Repórter Esso, da TV Tupi. (REZENDE, 2000 p. 109) A televisão brasileira, nessa época, encerrava a fase atrelada cada vez mais em três programas de apelo popular: as novelas, os enlatados (filmes e séries importadas) e os shows de auditório. Já no telejornalismo brasileiro, dois fatos marcaram o começo de uma nova fase: a criação do Jornal Nacional, na Rede Globo, e o fim do Repórter Esso Novos caminhos do Telejornalismo Paternostro (1999) acrescenta que com o surgimento da Embratel Empresa Brasileira de Telecomunicações houve a interligação através das linhas básicas de 32

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