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1 IMPORTÂNCIA DO ACOMPANHAMENTO PSICOLÓGICO EM UM CASO DE MALFORMAÇÃO FETAL 1 BARBIERI, Ângela 2 ; FRIGGI, Priscila F 3 ; QUINTANA, Alberto M. 3 1 Relato de Experiência 2 Psicóloga Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal de Santa Maria UFSM. 3 Psicóloga Especialista em Sistema Público de Saúde pelo Programa de Residência Multiprofissional Integrada em Gestão e Atenção Hospitalar Hospital Universitário de Santa Maria. 4 Psicólogo e Professor Doutor do Departamento de Psicologia da UFSM. prifriggi@hotmail.com RESUMO Esse estudo objetivou vincular os achados teóricos sobre os aspectos psicológicos da gestação a uma vivência na Obstetrícia de um Hospital Universitário e compreender o impacto psicológico do diagnóstico de malformação fetal para a gestante. Baseia-se em um relato de experiência das autoras enquanto psicólogas residentes em um Hospital Universitário, atuando em um caso de malformação fetal em gestação gemelar. Realizou-se acompanhamento psicológico à gestante durante o período de internação, diante da possibilidade da gestação ser interrompida devido ao óbito de um dos fetos. Esta experiência mostrou que o acompanhamento psicológico realizado desde o momento da revelação do diagnóstico até a interrupção da gestação foi de grande importância à paciente, pois permitiu que esta refletisse sobre suas escolhas diante de uma situação de intenso sofrimento na qual se encontrava. Palavras-chave: Gestação; Malformação Fetal; Acompanhamento Psicológico. 1. INTRODUÇÃO A relação estabelecida entre a díade mãe-bebê vai sendo progressivamente construída desde o período pré-natal. O período da gravidez está repleto de inúmeras expectativas e idealizações acerca do bebê que vai nascer. Chodorow (2002) elenca que o desejo de ter um filho, ou a necessidade de engravidar, se dá em algumas mulheres devido a questões às vezes até conflituosas destas com suas mães. Ser uma mulher maternal diz de uma relação intensa com a mãe no início de seu desenvolvimento. Elas maternam porque foram maternadas por mulheres. Dessa relação pode acontecer de uma mãe cuidar afetuosamente de seu filho primeiramente, e depois que o percebe mais independente, o rejeitar e se afastar dele. Para a mesma autora, tratando-se de estrutura psíquica, um filho vem a representar a completude do triângulo relacional para a mulher. Ter um filho significa não somente a relação com o homem, mas também assumir um lugar novo no complexo edípico (só agora resolvido), que é o de lugar materno. Lugar esse que quando criança a mulher tanto desejou, mas não lhe foi possível ocupá-lo. 1

2 Ter um filho perfeito, que possa atender suas expectativas e sonhos, é desejo da maioria dos casais, constituindo-se um evento socialmente esperado. Assim, quando o bebê apresenta algum problema, ocorre a "destruição" de um grande sonho e, quanto mais a criança real for diferente do sonho dos pais, mais difícil é a adaptação destes ao seu nascimento (Pelchat, 1992). Nesse sentido, Raphael-Leff (2000) afirma que o diagnóstico de anormalidade e a detecção de sofrimento fetal são fatos que aumentam significativamente as dificuldades de uma gravidez provocando, inevitavelmente, uma grande desilusão e descrença para os pais que o vivenciam, os quais se vêem obrigados a fazer o luto do bebê imaginário. O diagnóstico de uma malformação fetal causa, frequentemente, um processo disruptivo na mulher grávida, pois tal como refere Setúbal et al. (2004), esta habitualmente encontra-se mais vulnerável, devido a todas as mudanças internas e externas que acompanham todo o período gestacional, do parto e puerpério. Desta forma, esse estudo objetivou vincular os achados teóricos sobre os aspectos psicológicos da gestação a um relato de vivência na Obstetrícia de um Hospital Universitário e, assim, compreender o impacto psicológico do diagnóstico de malformação fetal para a gestante. 2. MÉTODO Trata-se de um relato de experiência das autoras enquanto atuaram como residentes em um Hospital Universitário em um caso de malformação fetal. Realizou-se acompanhamento psicológico à gestante durante o período de internação.. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES Fomos chamadas para uma avaliação psicológica na unidade de internação tocoginecológica (2º andar), pois uma paciente de 42 anos, grávida de gêmeos, havia recebido a notícia de que um dos fetos teria ido a óbito e o outro estava com uma mal-formação congênita, incompatível com a vida. Foi passado para a paciente que naquele momento, restava esperar, pois havia a possibilidade da gestação ser interrompida devido ao óbito de um dos fetos, o que poderia causar infecções e colocar em risco a vida da mãe. Contudo, não foi o que ocorreu, pois o organismo da paciente encapsulou esse feto, dessa forma, sem riscos para sua saúde. No momento da avaliação psicológica a paciente encontrava-se bastante ansiosa, com muitas dúvidas sobre como o caso iria ser conduzido e por diversas vezes mencionou a possibilidade de se fazer um aborto. Segundo acrescenta Sousa (2003), o impacto de um 2

3 feto malformado ou deficiente, torna-se muito angustiante e desestruturante, de tal forma que poderá provocar um desinvestimento rápido e o pedido de interrupção da gravidez surge como uma das reações freqüentes, no sentido de repor o equilíbrio psíquico dos pais. Por outro lado, perante uma malformação incompatível com a vida, a família confronta-se com a complexa decisão de interromper ou não a gravidez. Anunciar uma malformação fetal pode constituir a finalização de um sonho. Este diagnóstico terá, provavelmente, repercussões violentas e dramáticas nas expectativas do casal. Podem aparecer fantasias de incapacidade, morte e destruição. Neste contexto, Setúbal et al. (2004) explicam que dá-se início a um período de luto pela perda do bebê saudável, enquanto novas expectativas passam a ser incorporadas na vida do casal. Apesar dos progenitores destes bebês serem habitualmente saudáveis, correm o risco de serem vistos como defeituosos, imperfeitos ou anormais, para além do fato de terem a potencialidade de transmitir defeitos à geração descendente (Cardoso, 2001). As malformações perturbam os mais profundos desejos e expectativas parentais, ameaçando, em grande medida, toda a dinâmica familiar. Ao encontro disso, Mannoni (1995) ressalta que desde a concepção a criança já representa um papel na vida fantasística da mãe, isto é, existem planos que já foram traçados para essa criança. As fantasias da mãe podem até mesmo direcionar o filho ao seu destino e sua única tarefa seria corresponder ao desejo materno e preencher o vazio que ficou no passado de sua mãe. Dessa forma, iniciamos o acompanhamento psicológico da paciente, acreditando que nesse momento, devido as suas dúvidas e angústias, seria de fundamental importância a imparcialidade de um profissional psicólogo para que a paciente pudesse se remeter as suas próprias crenças e convicções, desencadeando um processo de reflexão que poderia auxiliar se eventualmente fosse discutida a interrupção ou não da gestação. Segundo Rolim (2001) é papel do psicólogo proporcionar ambiente seguro e adaptativo, através da escuta empática e ativa. Para o autor, um ambiente acolhedor, sem que a pessoa sinta medo de represálias, constitui uma atitude facilitadora, que vai levar a que os pais se sintam à vontade para verbalizar, explorar, refletir e desbloquear sentimentos, preocupações, pensamentos, significações, expectativas, crenças e necessidades pessoais. O processo de internação hospitalar da paciente, até o momento em que foi decidido pela interrupção da gestação, envolveu situações de sofrimento pessoal importante. A internação em enfermaria obstétrica propiciou contato com gestações que terminaram em sucesso, o que despertou na paciente sentimentos mais intensos de fracasso e frustração, não pela interrupção em si, mas pela incapacidade sentida no gestar. Muitas vezes relatou, devido ao avançado tempo de gestação - aproximadamente 27 semanas até que se interrompesse a gestação - que via sua barriga crescer, fato que deixaria qualquer mãe feliz, 3

4 mas que para ela isso era motivo de sofrimento, pois mesmo que essa gravidez fosse até o final, o bebê não sobreviveria ao parto. Demorou algumas semanas até que a equipe, juntamente com a paciente e seus familiares decidissem por fazer um pedido para interrupção legal da gestação, visto que se tratava de uma anomalia incompatível com a vida. Segundo a paciente, essa seria a melhor conduta para o seu caso, já que se encontrava sem esperanças sobre o diagnóstico do bebê e a internação a cada dia tornava-se mais angustiante. Numa primeira instância o pedido foi negado pelo juiz. Assim, fomos contatadas pela médica da equipe de referência da paciente, a fim de elaborar um parecer da psicologia sobre as conseqüências psicológicas que essa situação clínica poderia causar à paciente. Nesse momento, embora viesse acompanhando a paciente havia bastante tempo, muitas dúvidas surgiram quanto o papel do psicólogo nesse caso, o que se poderia ou não comunicar ao juiz. Entretanto, não foi preciso elaborar o parecer, já que no mesmo dia, a paciente, segundo a equipe médica, entrou em trabalho de parto e a gravidez foi interrompida. Dessa forma, após o processo de interrupção da gravidez reavaliamos a paciente, a fim de identificar os processos psíquicos deste momento, identificando se havia necessidade de acompanhamento psicológico para auxiliar na elaboração do luto e da situação vivida. Neste caso, houve reconhecimento de que a interrupção da gravidez foi a melhor escolha, e que efetivamente minimizou o sofrimento. Não foram identificadas reações de arrependimento ou culpa. No que diz respeito às consequências psicológicas Adler et al. (1990, citado por Leal & Noya, 1998) fazem referência a estudos que evidenciam o fato do aborto, por si só, não ser indutor de distúrbios psicológicos na mulher que o pratica. Os resultados apontam para uma maior intensidade de emoções positivas nas mulheres que optam por abortar. Somente, aproximadamente um terço das mulheres, apresenta realmente emoções negativas, tais como culpa, tristeza, mágoa e angústia. 5. CONCLUSÃO Essa experiência possibilitou compreender o impacto que uma notícia de malformação fetal gera tanto na gestante e em seus familiares quanto na equipe que a acompanha. Nestes casos observam-se o luto pelo filho ideal perdido, a necessidade de elaboração e assimilação das condições reais e a mobilização de intensa ansiedade e mecanismos defensivos. Sendo assim, entende-se que o acompanhamento psicológico realizado nesse momento de revelação do diagnóstico até a interrupção da gestação tenha sido de grande 4

5 importância à paciente, pois permitiu que refletisse sobre suas escolhas diante de um contexto não favorável à gestante e tampouco aos fetos. Acreditamos que a ausência de sentimento de culpa ou depressão pós-interrupção esteja diretamente relacionada a esse processo de intensa revisão de valores morais, culturais e melhor compreensão dos aspectos psíquicos que a paciente pode vivenciar durante o processo de internação. Para tanto, é importante que a malformação não seja contemplada apenas nas esferas física e funcional, mas sim que seja levado em consideração o aspecto psicológico da gestante e sua capacidade de escolha diante de uma situação de intenso sofrimento, como se apresenta no contexto citado. REFERÊNCIAS CARDOSO, J. A. Doenças genéticas: Impacto psicológico e representações sociais. In M. Canavarro (Ed.), Psicologia da gravidez e da maternidade. Coimbra: Quarteto editora, p CHODOROW, N. Psicanálise da Maternidade. Uma crítica a Freud a partir da mulher. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, LEAL, I.; NOYA, A. Interrupção voluntária da gravidez: Que respostas emocionais? Que discurso psicológico? Análise Psicológica, 3(XVI), , MANNONI, M. (1995) O Nomeável e o Inominável: A última palavra da vida. Rio de Janeiro: J. Zahar. (Transmissão em psicanálise; n.º 39) PELCHAT, D. Processus d adaptation des parents d un enfant atteint d une déficience et élaboration d un programme d intervention précoce à leur intention. Revue Cannadienne de Santé Mentale Communitaire, p , RAPHAEL-LEFF, J. Introduction: technical issues in perinatal therapy. In: Spilt milk perinatal loss & breakdown. London: Institute of Psychoanalysis, ROLIM, L. Perdas e luto durante a gravidez e o puerpério. In: CANAVARRO, M. Psicologia da gravidez e da Maternidade. Coimbra: Quarteto Editora, p SETÚBAL, M. S. et al. Reações psicológicas diante da gravidez complicada por uma malformação fetal. Programa de medicina fetal. Departamento de tocoginecologia da faculdade de ciências médicas. Brasil, SOUSA, S. A saúde do feto. In: S. Á, E. Psicologia do feto e do bebê. Lisboa: Fim de século, p

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