A EDUCAÇÃO INFANTIL E A SOCIEDADE DE CONSUMIDORES

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1 A EDUCAÇÃO INFANTIL E A SOCIEDADE DE CONSUMIDORES Lutiane Novakowski 1 Universidade Luterana do Brasil ULBRA/Canoas Introdução O presente trabalho faz parte de uma pesquisa intitulada A comodificação da Educação Infantil 2. Inscrita no campo dos Estudos Culturais, a referida pesquisa, ainda em desenvolvimento, tem como foco a primeira etapa da Educação Básica no Brasil, sendo reconhecida como um direito social da criança desde a Constituição Federal/1988 e pelo Estatuto da Criança e do Adolescente/1990. As mudanças que vêm ocorrendo no país nos últimos anos, em especial aquelas no âmbito das legislações que regulam e normatizam a educação das crianças pequenas, têm colaborado para as transformações na Educação Infantil. A partir do contexto social em que estamos inseridos, no qual alguns autores caracterizam como a sociedade do consumo e indicam para a transformação das coisas e dos próprios consumidores em mercadoria, torna-se relevante problematizar a Educação Infantil hoje, pois vários indícios sugerem que a oferta dessa modalidade de educação está inscrita na lógica econômica e mercantil das sociedades neoliberais capitalistas da atualidade. As instituições a ela dedicadas vêm se configurando dotadas de um arsenal de estratégias que voltadas à capacitação de crianças ainda bem pequenas para comportarem-se como sujeitos aptos a assumir certo lugar e certas condutas convenientes e encaixadas na sociedade de consumidores de que nos fala Bauman (2008). Esses indícios apontam para a transformação da Educação Infantil em uma mercadoria, podendo ser evidenciada mediante um olhar para os sites das instituições de ensino que ofertam a Educação Infantil. As estratégias que tais instituições adotam seja para atrair, seja para formar sujeitos são expressões dessa lógica mencionada. O objetivo aqui é mostrar alguns indícios dessa mercantilização da Educação Infantil e problematizar aspectos que parecem ainda pouco discutidos nos estudos existentes sobre essa etapa educacional. 1 Mestranda em Educação, na área dos Estudos Culturais, pela Universidade Luterana do Brasil - ULBRA. Especialista em Docência na Educação Infantil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS. Licenciada em Pedagogia pela Universidade Luterana do Brasil - ULBRA. nlutiane@gmail.com 2 Agradecimento a CAPES/PROSUP pela concessão de bolsa, permitindo que a pesquisa seja desenvolvida.

2 Educação Infantil, um breve histórico Diferentes movimentos ocorridos ao longo dos anos vêm transformando as concepções sobre a educação das crianças pequenas até resultar no que conhecemos hoje por Educação Infantil. Importantes teóricos ajudam a compreender de maneira mais ampla as concepções sobre a educação das crianças pequenas. Comenius e Froebel, dentre outros, foram os pioneiros na concepção de um sistema de ensino voltado também para a criança pequena. Comenius ( ), considerado fundador da didática moderna, apresentou na obra Didática Magna 3 seu ideal educativo, que denominou de ideal pansófico, e cuja pretensão era que todos têm que saber tudo, logo, os educadores deveriam ensinar tudo a todos (NARODOWSKI, 2006, p ). Para Comenius, a educação deveria atingir todos e em todas as idades, sem distinções, começando desde a mais tenra idade. Desse modo, a infância é o ponto de partida com o qual Comenius justifica seu discurso sobre a educação (NARODOWSKI, 2006, p. 45). Conforme Comenius, a formação do homem é muito fácil na primeira infância: ou melhor, só pode ser dada nessa idade (COMENIUS, 1997, p. 77). Comenius divide o desenvolvimento do ser humano em quatro momentos e para cada um destina uma escola; o primeiro deles refere-se à infância. A escola destinada à infância é a escola materna, a qual deveria estar em todas as casas e seus ensinamentos seriam mais amplos e elementares (COMENIUS, 1997, p ). Já para Froebel ( ), a escola para as crianças seriam os jardins-de-infância. O pedagogo fundador dos Kindergarden (Jardins de Infância) acreditava que as crianças ao frequentarem os jardins-de-infância poderiam se reunir com as demais e assim desenvolver-se nos aspectos físicos, intelectuais e morais, estando em um ambiente acolhedor (GUTIÉRREZ e ALARCON, 2004). Foi a partir das suas concepções que o jardim-de-infância teve repercussão mundial. Os jardins-de-infância diferenciavam-se das instituições de assistência, pois apresentavam uma dimensão pedagógica, neles as crianças aprenderiam sobre si e sobre o mundo (OLIVIEIRA, 2002, p. 67). Para Oliveira (2002), as crianças eram vistas nesse contexto como pequenas sementes que, adubadas e expostas a situações favoráveis em seu 3 Trata-se de um tratado sistemático de pedagogia e didática elaborado por Comenius que viria a dar-lhe reconhecimento universal.

3 meio ambiente, desabrochariam sua divindade interior em clima de amor, simpatia e encorajamento (p. 67). A concepção de Froebel e a sua criação, os Kindergarden, vieram, a influenciar mundialmente no surgimento de instituições que se preocupassem com a educação infantil. Conforme mostra Kuhlmann Jr. (1998), o jardins-de-infância de Froebel se disseminou em vários países, onde foram implantados e auto-intitulados kindergarden mesmo se distanciando da corrente teórica do seu fundador (KUHLMANN JR, 1998, p. 74). Em meados do século XIX, na França, foram criadas as escolas maternais, que antigamente eram chamadas de casa de asilo; nos países em que as mulheres necessitavam trabalhar para garantir seu sustento, haviam sido criadas creches 4. Em países como Itália e Inglaterra surgiram também instituições destinadas ao cuidado das crianças pequenas, embora tivessem recebido outros nomes (KUHLMANN JR., 1998). No Brasil, a educação da primeira infância esteve atrelada à assistência à infância, resultando de interesses oriundos de diferentes esferas, quais sejam, jurídicas, empresariais, políticas, médicas, pedagógicas e religiosas, as quais influenciavam na elaboração de políticas de assistência à infância. Além disso, as concepções de infância, de maternidade, e a ascensão do trabalho feminino também contribuíram em parte com a história dessas instituições em nosso país (KUHLMANN JR., 1998, p. 81). Em meados do século XIX, alguns fatores como a abolição da escravatura 5, a imigração das zonas rurais para os centros das grandes cidades, e o desenvolvimento cultural e tecnológico, contribuíram para a criação de instituições de amparo e proteção à infância pobre: creches, asilos e internatos, as quais funcionavam com caráter assistencialista. Ao mesmo tempo, visando à construção de uma nação moderna, eram importados da Europa e dos Estados Unidos conceitos sobre educação, dentre eles o jardinsde-infância para a elite do país (OLIVEIRA, 2002, p ). Desse modo, para as crianças mais pobres, a educação era vinculada aos órgãos de assistência social, enquanto que para aquelas que pertenciam às camadas mais favorecidas da sociedade, sua educação correspondia a práticas escolares. Em suma, para as crianças mais pobres eram destinadas atividades estritamente ligadas ao cuidado do corpo, já para as crianças oriundas dos grupos socialmente privilegiados eram-lhes garantidas atividades que tinham como objetivo seu desenvolvimento intelectual (BRASIL, 2009, p. 80). 4 Crèche: termo Francês equivalente a manjedoura (OLIVEIRA, 2002, p.58). 5 Com a abolição da escravatura e a Lei do Ventre Livre (1871), no Brasil, era garantida liberdade aos filhos dos escravos que aqui nasciam o que ocasionou o aumento do abandono de crianças nessa época (FERNANDES, 2014, p.24).

4 Já no século XX, esse quadro em que se encontrava a educação das crianças pequenas começa a modificar-se com os movimentos sociais que iniciaram após a Declaração Universal dos Direitos da Criança e do Adolescente, instituída em nosso país pela Constituição Federal de 1988 e pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069/90). A partir de então, um novo entendimento começa a surgir sobre a educação dos infantis, passando de um assistencialismo às classes desfavorecidas para o direito de todas as crianças a uma educação de qualidade. Atualmente, o atendimento em creches e pré-escolas é um direito social das crianças, sendo responsabilidade do Estado. A Educação Infantil é considerada hoje a primeira etapa da Educação Básica através da LDBEN (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº 9.394/96, art. 29), tendo como finalidade o desenvolvimento integral das crianças com faixa etária dos zero aos cinco anos de idade em seus aspectos físicos, afetivo, intelectual, linguístico e social, complementando a ação da família e da comunidade (BRASIL, 2009, p ). A partir da Lei nº 9.394/96 (LDBEN) as creches e pré-escolas 6 são integradas ao sistema de ensino da Educação Básica, sendo utilizada, desde então, a nomenclatura Educação Infantil para se referir a essa etapa educacional. A partir disso, a Educação Infantil tem sido tema de debates e discussões entre estudiosos e defensores da infância. Em nível federal, foram elaboradas leis e critérios que normatizam e estabelecem o atendimento nessa etapa da Educação. Em 2009, uma emenda constitucional torna obrigatório o ensino dos 4 aos 16 anos, e, consequentemente, torna obrigatória a matrícula das crianças a partir dos 4 anos na Educação Infantil. Esse novo contexto modifica a oferta nesse nível da educação, implicando no aumento de vagas e no surgimento de novas instituições para dar conta da demanda de cada região do país. De acordo com o levantamento realizado por Ferreira (2016), todo o país moveu-se para atender à procura por vagas das crianças de 4 e 5 anos a partir da obrigatoriedade da sua matrícula. Os dados apresentados por Ferreira (2016) tiveram como base o censo escolar de 2016 e mostram o aumento da matrícula na Educação Infantil no período de 2001 e 2014: na região centro-oeste houve aumento de 61,61%, na região norte, 47,90%, na região sul, 33,81%, na região sudeste, 33,43% e, na região nordeste, 23,53%. Ou seja, os dados apresentados mostram que houve um percentual significativo no aumento das matrículas no 6 Os termos creche e pré-escola referem-se, respectivamente, às etapas de escolarização das crianças com faixa etária de 0-3 anos e 4-6 anos. Ambas fazem parte da Educação Infantil.

5 ano de 2014 em todas as regiões do Brasil, comparados com as taxas das matrículas no ano de Com isso, podemos observar que as mudanças ocorridas na legislação têm contribuído para a expansão dos serviços ofertados nessa etapa da Educação Básica. A ampliação de oferta nessa etapa educacional ocorre em ambas as esferas: pública e privada. As privadas por sua vez, vêm utilizando diferentes estratégias para atrair seu público alvo, as famíliasconsumidoras. A Educação Infantil e a sociedade de consumidores Conforme nos apresenta Bauman (2008), vivemos hoje na sociedade de consumidores (p. 70), a qual interpela seus membros (ou seja, dirige-se a eles, os saúda, apela a eles, questiona-os, mas também os interrompe e irrompe sobre eles) basicamente na condição de consumidores (BAUMAN, 2008, p. 70, grifos do autor). Em outras palavras, a sociedade de consumidores caracteriza-se, principalmente, por convocar os sujeitos em sua categoria de consumidores. Somos, primeiramente, consumidores, tornando-nos sujeitos prioritariamente pelas capacidades demonstradas para tal condição (CAMOZZATO e COSTA, 2010, p. 346). Somos convocados ao consumo a partir do nosso nascimento, as crianças de hoje nascem dentro da cultura consumista e crescem modelando-se segundo seus padrões e suas normas (COSTA, 2009, p. 35). Bauman (2008) ajuda a compreender as transformações da passagem do século XX para o século XXI. Segundo esse autor, na Modernidade vigorava a sociedade dos produtores, caracterizada pelos projetos de vida a longo prazo, em que o consumo estava relacionado com a necessidade; consumia-se apenas o necessário, os indivíduos eram interpelados para a produção e o fornecimento de serviços. Já na Pós-Modernidade, os estudos de Bauman mostram que na sociedade atual, houve um deslocamento do consumo para o consumismo (CAMOZZATO e COSTA, 2010, p. 345). Enquanto o consumo inscreve-se na ordem da necessidade, o consumismo surge quando o consumo assume o papel central ocupado pelo trabalho na sociedade de produtores (COSTA, 2009, p. 34). A sociedade do consumo, da qual fazemos parte tem como promessa a satisfação pessoal dos sujeitos como em nenhuma outra época. O que prevalece na Pósmodernidade é a satisfação imediata. Nesse contexto, os sujeitos estão em busca incansável

6 pela satisfação dos seus desejos e anseios ainda não realizados, tornando, desse modo, a promessa de satisfação altamente sedutora (BAUMAN, 2008, p. 63). A busca dos indivíduos por essa satisfação resulta no consumo instantâneo; tornando tal prática central na sociedade dos consumidores. Outro aspecto importante apontado por Bauman (2008), que corresponde à atual sociedade, diz respeito à relação entre consumo e consumismo. Enquanto o consumo é uma ocupação dos indivíduos, o consumismo passa, então, a ser uma característica da sociedade (BAUMAN, 2008, p. 41). Ou seja, Para que uma sociedade adquira esse atributo, a capacidade profundamente individual de querer, desejar e almejar deve ser, tal como a capacidade de trabalho na sociedade de produtores, destacada ( alienada ) dos indivíduos e reciclada/reificada numa força externa que coloca a sociedade dos consumidores em movimento [...] (BAUMAN, 2008, p. 41). O objetivo fundamental do consumo na sociedade dos consumidores é a comodificação e a recomodificação dos consumidores. O que implica a transformação dos consumidores em mercadorias. Isto é, na sociedade dos consumidores os próprios indivíduos tornam-se produtos de consumo e desse modo passam a ser considerados integrantes afinados com essa sociedade. Não fazer de si mesmo uma mercadoria é o mesmo que ser descartado da sociedade dos consumidores (BAUMAN, 2008, p. 76). Para o autor, tanto as pessoas quanto as coisas tornam-se mercadorias, bens consumíveis na atual sociedade. É nessa lógica da comodificação das pessoas e das coisas que problematizo a condição da Educação Infantil nesse tempo. Assim, a hipótese que lanço debruça-se sobre a ideia de que essa etapa inicial da Educação Básica tenha se tornado uma mercadoria. Com a nova legislação em vigor, a qual torna obrigatória a matrícula das crianças de 4 e 5 anos na Educação Infantil, houve um aumento significativo de procura por vagas nas instituições tanto públicas quanto privadas. As privadas por sua vez, para manterem-se atuando no mercado e aptas a competir com a ampla concorrência, vêm elaborando estratégias para satisfazer seus clientes e ampliar sua clientela. Com isso, um arsenal de produtos e serviços é oferecido buscando atingir um determinado público alvo: as famíliasconsumidoras. Essas estratégias acabam transformando as instituições em um produto a ser consumido em nossa atual sociedade do consumo. Alguns apontamentos

7 A partir das análises iniciais de uma amostra de sites de instituições privadas que oferecem a Educação Infantil foi possível atentar para alguns aspectos que confirmam a mercantilização desse nível educacional. Dentre eles destaco dois que acabam tornando-se recorrentes em diferentes sites, a multiplicidade de atividades curriculares oferecidas nas instituições e o uso de fotografias e textos que evidenciam conceitos sobre essa etapa da educação. O primeiro aspecto que merece tal destaque se refere a inúmeras e diferentes atividades curriculares que são oferecidas através dos sites analisados, configurando um leque de possibilidades de estímulos para as crianças na mesma escola. O segundo aspecto mencionado está relacionado ao uso de fotografias e textos. Muitos sites utilizam fotografias e textos para seduzir e interpelar as famílias-consumidoras, ao mesmo tempo em que ensinam como deve ser a educação das crianças nessa modalidade de ensino e o que seria um ideal de uma educação de qualidade para seus filhos. Alguns sites, ainda, apresentam indícios que caracterizam essa etapa da educação como uma preparação para o futuro. Assim, a infância é vista como uma etapa que deve ser cultivada para a garantia de um futuro melhor. Os indícios presentes em diferentes sites mostram que a Educação Infantil vem sendo mercantilizada como um bem de consumo a partir de diferentes estratégias. A infância, por sua vez, é compreendida como investimento, sendo a Educação Infantil o nível educacional que começará a possibilitar o desenvolvimento das crianças para esse fim. O que podemos constatar ao realizar uma observação atenta nesses sites é que há um ideal de educação no qual as crianças devem receber estímulos constantes e adquirir uma série de novas aprendizagens desde a mais tenra idade, para se tornarem adultos aptos a atuar nas sociedades competitivas de hoje. Em outras palavras, a educação das crianças é considerada um investimento, e desse modo, as instituições que oferecem a Educação Infantil têm seduzido e conquistado as famílias-consumidoras através de inúmeras estratégias que acabam por mercantilizar essa etapa da educação. Os sites analisados, das instituições privadas que ofertam essa modalidade de ensino, utilizam estratégias voltadas à capacitação de crianças ainda bem pequenas, interpelam as famílias-clientes, criam expectativas, inventam sujeitos desejáveis para um provável mundo futuro, para uma certa economia de mercado, e ensinam como deve ser esse nível da educação, assim como oferecem seus serviços, artefatos, expertises, bens de consumo. Todos

8 esses elementos apontam para a necessidade de se pesquisar, analisar e problematizar como esse nível de ensino vem se reconfigurando como uma mercadoria, estando inscrito na lógica econômica e mercantil das sociedades neoliberais capitalistas de hoje. Referências bibliográficas BAUMAN, Zygmunt. Vida para consumo. A transformação das pessoas em mercadoria. Trad. Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Zahar, BRASIL. Lei 9.394, de 20 de dezembro de Dispõe sobre as Diretrizes e Bases da Educação. Casa Civil: Subchefia para Assuntos Jurídicos, Brasília, 20 de dezembro de Disponível em: < Acesso em: 12 ago BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares para a Educação Infantil. Resolução CNE/CEB nº 20/2009. In: BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica. Brasília: MEC/SEB, p CAMOZZATO, Viviane Castro; COSTA, Marisa Vorraber. Consumo e consumismo: deslocamentos nas ressonâncias do contemporâneo. (Resenha do livro Vida para consumo, de Zygmunt Bauman). Educação & Realidade. Porto Alegre: UFRGS, v. 35, n. 3, set./dez p Disponível em: < Acesso em: 14 fev COMENIUS, Jan Amos. Didática Magna. Trad. Ivone Castilhos Benedetti. São Paulo: Martins Fontes, COSTA, Marisa Vorraber. Educar-se na sociedade dos consumidores. In: COSTA, Marisa Vorraber (Org.). A educação na cultura da mídia e do consumo. Rio de Janeiro: Lamparina, p FERNANDES, Cinthia Votto. A identidade da pré-escola: entre a transição para o ensino fundamental e a obrigatoriedade de frequência. Porto Alegre: UFRGS, p. Tese (Doutorado em Educação) Programa de Pós-Graduação em Educação. Faculdade de Educação. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Disponível em: < Acesso em: 29 jan FERREIRA, Valéria S. A expansão da educação infantil e prováveis implicações. In: XI Reunião Científica Regional da Anped. Curitiba: XI ANPEd SUL v. 1. p GUTIÉRREZ, Aurora; ALARCÓN, Paloma. Historia de la infância: itinerarios educativos. Madrid: UNED, p

9 KUHLMANN JR., Moysés. Infância e educação infantil: uma abordagem histórica. Porto Alegre: Mediação, NARODOWSKI, Mariano. Comenius & a educação. Trad. Alfredo Veiga-Neto. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2006 (Coleção Pensadores & Educação). OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Educação Infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002 (Coleção Docência em Formação).

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