DIRETRIZES CURRICULARES PARA O ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: ALGUNS APONTAMENTOS
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1 01600 DIRETRIZES CURRICULARES PARA O ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: ALGUNS APONTAMENTOS FERREIRA, Maria das Graças. BATISTÃO, Marci. PIO, Camila Aparecida. Resumo: O presente texto busca empreender análises a respeito de elementos que cercam a questão das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio e para a Educação Profissional. A proposta e a implementação destas diretrizes suscitam elevado número de questionamentos e reflexões, em especial, no que se refere aos conceitos que apresentam, bem como em relação à sua materialização. O atual cenário educacional brasileiro convive com discursos e ações que promovem um verdadeiro alinhamento das políticas internas com as políticas de âmbito internacional, garantindo, entre outros aspectos, a objetivação de um processo de regulação curricular globalizado e, sobretudo, diretrizes que reforçam estratégias de formação submetidas ao hodierno ideário de sociabilidade. Há que se destacar, ainda, que em função dos enfrentamentos postos pelas dificuldades de materialização das diretrizes em tela, é possível que as mesmas possam acabar consubstanciando-se apenas como uma mera proposta educacional, não se objetivando, de fato, um ato normativo, capaz de imprimir mudanças concretas no Ensino Médio e na Educação Profissional, mudando o contexto de exclusão frequentemente associado a esta etapa e modalidade da Educação Básica. Para a construção do presente estudo, foram realizadas análises da legislação educacional, com destaque para as Resoluções CNE/CEB nº 2, de 30 de janeiro de 2012 (BRASIL, 2012a) e CNE/CEB nº 6, de 20 de setembro de 2012 (BRASIL, 2012b); pesquisa bibliográfica, teoricamente fundamentada em Maria Ciavatta e Marise Ramos (2012), Sabrina Moehlecke (2012) e Nora Krawczyk (2013). Como o que se vislumbra é a construção de uma escola pública de qualidade e verdadeiramente democrática, faz- se necessária a constante análise das políticas e da gestão da educação. Palavras-chave: Diretrizes Curriculares Nacionais; Ensino Médio; Educação Profissional. Este texto é resultado de discussões empreendidas em projeto de pesquisa, cujo objetivo consiste na análise da proposta e implementação das Diretrizes Curriculares para o Ensino Médio (DCNEM ) e para a Educação Profissional (DCNEP ).
2 01601 O Ensino Médio e a Educação Profissional são marcados por um dualismo histórico, cuja recente história testemunha oscilações que se fizeram presentes na política e na gestão destas (MOEHLECKE, 2012). A atual LDB, instituída pela Lei 9394/96 (BRASIL, 1996) permitiu o desenvolvimento da educação profissional, contanto que o Ensino Médio primeiramente resguardasse a formação geral em nível médio. Com o Decreto 2208/97 (BRASIL, 1997), no entanto, esta integração entre a educação profissional e o ensino médio ficou impossibilitada. Apenas com a aprovação do Decreto 5154/04 (BRASIL, 2004) é que se retomou a possibilidade de isso acontecer. É neste contexto que se tem a indicação e consequente aprovação da Resolução CNE/CEB nº 2, de 30 de janeiro de 2012, (BRASIL, 2012a) e da Resolução CNE/CEB nº 6, de 20 de setembro de 2012, (BRASIL, 2012b) que instituem, respectivamente, as atuais Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio DCNEM - e as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional - DCNEP. Diversos questionamentos e análises surgem a partir da proposta e implementação destas diretrizes, fundamentalmente, tanto no que diz respeito aos conceitos que apresentam, quanto em relação à sua operacionalização. Os discursos e as ações constituem-se no fundamento promotor de um verdadeiro alinhamento com as politicas internacionais, materializado especialmente por um movimento de regulamentação em que a educação - em todos os seus níveis, etapas e modalidades - passa a ser orientada /regulamentada por diretrizes e cuja política curricular submete a formação dos sujeitos ao hodierno ideário de sociabilidade, conforme apontamentos feitos por Ciavatta e Ramos (2012). No que se refere ao Ensino Médio, é possível observar que as DCNEM se apresentam influenciadas pelo ideário de educação, proposto a partir do Relatório Delors, mais especificamente, com base nos quatro pilares da educação. Tal elemento sustenta a análise de que há um visível processo de submissão da política nacional às diretivas das políticas internacionais especialmente propagadas pelas agências internacionais de fomento econômico. Outro ponto importante em relação às DCNEM é que estas sustentam a flexibilidade curricular, o que perpassa a questão da alteração do currículo, da organização do tempo e do espaço, assim como das ações pedagógicas que serão empreendidas nas escolas, questões que merecem cuidado e atenção, dada sua natureza complexa. Outras características expressas nas DCNEM é que estas reconhecem a necessidade de formação integral dos alunos; estabelecem, como
3 01602 pressupostos teóricos, a ciência, a tecnologia, a cultura e o trabalho e, fundamentalmente, compreendem a concepção do trabalho e da pesquisa enquanto princípio educativo. Ambas as características têm potencial positivo, a depender do propósito e do viés assumido por todos os sujeitos que compõem os diversos níveis em que se define e configura o currículo. Em relação às DCNEP, é possível reiterar alguns dos apontamentos feitos em referência às DCNEM, como o estabelecimento do trabalho, da cultura, da tecnologia e da ciência, como pressupostos teóricos e; da compreensão que consideram o trabalho e a pesquisa enquanto princípio educativo. Já a respeito do conceito de flexibilidade, é imperativo destacar que tal princípio tem como fundamento permitir diferentes itinerários de formação que, ao serem associados ao hibridismo presente do texto da diretriz - que visualiza, por um lado, a formação para o empreendedorismo e, por outro, para a cidadania -, pode indicar traços de orientações que se chocam com os anseios de uma formação para a emancipação humana. Outro referencial normativo que merece destaque, uma vez que traz para a etapa do ensino médio alguns enfrentamentos, é a Emenda Constitucional nº. 59 (BRASIL, 2009). O Plano Nacional de Educação n , de 2001, (BRASIL,2001) em vigor por dez anos, estabeleceu como umas das metas a universalização e gratuidade da educação básica, mas foi somente no ano de 2009, com a aprovação da referida Emenda, que a educação básica gratuita se tornou obrigatória para a faixa etária dos 4 aos 17 anos (KRAWCZYK, 2013). Isso significa que, para os adolescentes, o ensino médio tornou-se obrigatório, à exceção apenas para os que apresentem distorção série/idade e, neste caso, se já tiverem completado dezoito anos. Tal elemento passa, então, a compor o contexto em que as DCNEM e as DCNEP serão implementadas e certamente inspirarão cuidados. A julgar pela triste tradição do país - em que a aprovação de uma lei não implica necessariamente sua real materialização talvez seja necessário supor que não passe de uma carta de intenções e de uma proposta educacional, e não um ato normativo, à semelhança do que é possível observar em relação às DCNEM e às DCNEP. Considerações Finais O presente texto é fruto de discussões e análises desenvolvidas em projeto de pesquisa, o qual tem como objetivo empreender análise da proposta e implementação
4 01603 das Diretrizes Curriculares para o Ensino Médio (DCNEM ) e para a Educação Profissional (DCNEP ). Observou-se que ambas as diretrizes apresentam conceitos que visam a imprimir direcionamentos em relação ao Ensino Médio e Educação Profissional. Tal direção não necessariamente se sustenta na premissa que defende a formação para a emancipação humana. Muitos são os indícios que sinalizam para o contrário disso, promovendo um alinhamento com as políticas internacionais, que defendem uma proposta de formação dos sujeitos submetida aos atuais ideários de sociabilidade, contra o que se faz necessário empenhar luta, buscando dar-lhe novo direcionamento e sentido, com vistas à formação humana plena. Outro ponto importante a ser observado é considerar que, em função dos enfrentamentos postos pelas dificuldades de materialização das novas diretrizes, elas possam acabar consubstanciando-se apenas como uma mera proposta e não enquanto um ato normativo, com toda a força que um imperativo legal pode (ou deveria) exercer no sentido de garantir a materialização de uma política eficaz. A partir das análises realizadas, outras questões ganham centralidade, como por exemplo: Como as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio e para a Educação Profissional vêm sendo compreendidas no interior das instituições escolares? A gestão da escola tem desenvolvido algum trabalho a partir de tais normativas? As diretrizes citadas provocaram algum impacto no projeto político-pedagógico da instituição? Qual a compreensão dos professores a respeito do assunto? Este texto configura-se, portanto, na resposta à necessidade inicial do projeto assinalado. A intenção, a partir de agora, passa a ser a busca de dados em algumas escolas públicas com a finalidade de compor o referencial necessário para o entendimento das questões apresentadas. Referências BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394 de 20 de dezembro de Disponível em: l9394.htm>. Acesso em: 10 de mar. de Decreto nº 2.208, de 17 de abril de Regulamenta o 2 º do art. 36 e os arts. 39 a 42 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF, Disponível em: < ccivil_03/decreto/d2208.htm>. Acesso em: 07 de abr. de 2013.
5 01604 BRASIL. Lei N de 09 de janeiro de Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. Disponível em: < gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10172.htm> Acesso em 19 de março de Decreto nº de 23 de julho de Regulamenta o 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. Disponível em: < Acesso em: 07 de abr. de Brasília, DF, Emenda Constitucional N. 59, de 11 de novembro de Disponível em: < 03/constituicao/Emendas/Emc/emc59.htm> Acesso em 18 de março de Resolução CNE/CEB nº 2, de 30 de janeiro de 2012a. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Disponível em: < 864&Itemid>. Acesso em: 10 de mar. de Resolução CNE/CEB nº 6, de 20 de setembro de 2012b. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Disponível em: < pdf> Acesso em 12 de março de CIAVATTA, Maria. RAMOS, Marise. A Era das Diretrizes : a disputa pelo projeto de educação dos mais pobres. Revista Brasileira de Educação v. 17 n. 49 jan.-abr KRAWCZYK, Nora. Políticas para Ensino Médio e seu Potencial Inclusivo ª Reunião Nacional da ANPEd 29 de setembro a 02 de outubro de 2013, Goiânia- GO. Disponível em: < polc3adticas-para-nsino-mc3a9dio-e-seu-potencial-inclusivo-nora-krawczyk.pdf.> Acesso em 5 de abr. de MOEHLECKE, Sabrina. O Ensino Médio e as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais: entre recorrências e novas inquietações Disponível em: < Acesso em 30 de fev. de 2013.
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