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1 E POESIA: ARNALDO ANTUNES ON LINE Hellen Karla M. N. de Souza Ana Cristina de S. Medeiros Débora Cristina S. e Silva RESUMO: Este artigo propõe analisar a poética de Arnaldo Antunes, que vem sendo explorada nos meios eletrônico-digitais, levando-se em consideração que o autor analisado foge aos padrões do fazer poético tradicional e constrói seus poemas, utilizando-se das mais diversas mídias, pelas quais explora as possibilidades de criação e recepção em linguagem digital, tendo o computador enquanto máquina mediadora de símbolos. Nesse sentido, considera também as formas de apreensão das textualidades pelo leitor, diante dos novos paradigmas de produção e recepção do texto na cultura visual contemporânea. Objetiva propiciar, por meio da poesia de Antunes, uma reflexão sobre as sucessivas conquistas que os novos tempos ocasionaram, provocando, inevitavelmente, profundas mudanças no papel tradicional da literatura e da arte. Os resultados apontam, nesse contexto, o surgimento de tendências mais atuais, impensadas até pouco tempo, a exemplo da produção literária na era digital, frente ao avanço tecnológico, possibilitando a criação de novas relações textuais, por meio do diálogo, imagens, sons, e movimentos. As conclusões ressaltam o fato de que é necessário salientar a relevância da recepção e apreciação da poesia, em suas diferentes textualidades, para a formação do leitor crítico. PALAVRAS-CHAVE: Poesia impressa. Poesia digital. Leitura em rede. Arnaldo Antunes. Desde o início do século XX, com o surgimento do modernismo, evidencia-se uma intensificação da demanda por novas possibilidades poéticas, especialmente através dos movimentos de vanguarda, atendendo a uma necessidade premente de se encontrarem novas técnicas e formas de expressão. Estendendo-se até os dias de hoje, as sucessivas conquistas dos novos tempos ocasionaram, inevitavelmente, profundas mudanças no papel tradicional da literatura e da arte de um modo geral. O surgimento de tendências mais atuais, impensadas até pouco tempo, a exemplo da produção literária na era digital, frente ao avanço tecnológico, possibilita a criação de novas relações textuais, por meio do diálogo intersemiótico do texto, conjugado com imagens, sons, e movimentos. Por outro lado, uma análise criteriosa desses fatos eminentemente literários possibilita, à crítica, realizar reflexões de natureza estético-formais que abrangem conceitos relativos à autoria, realização do texto e da leitura, a questão da representação, linearidade e fragmentação do texto no 1

2 espaço virtual. Nesse sentido, evidencia-se o surgimento de uma poética digital, diferenciada por características técnicas, o que lhe confere certa especificidade, de modo que a criação literária passa a ser, como é característico da literatura, um campo de possibilidades muito mais amplo e que não está circunscrito somente ao espaço limitado do livro (MACHADO, 1996). Cumpre destacar ainda que atualmente não se pode falar em uma única tendência literária: o poeta inventa a si mesmo e a sua regra poética. Nas produções contemporâneas, percebe-se um aprofundamento da reflexão sobre a realidade, maior autonomia dos autores, até mesmo pela falta de uma tendência generalizante. Já do ponto de vista estético, busca-se um melhor aproveitamento dos espaços em branco na folha de papel ou do espaço virtual da tela, explorando-se ao máximo os recursos gráficos e audiovisuais, além de se trabalhar a sonoridade das palavras e as relações entre significado e significante (CAMPEDELLI, 1999). Arnaldo Antunes situa-se entre os autores contemporâneos de maior expressão, sua poesia é uma das mais marcantes da época e confunde-se com a música, além disso, seus poemas possuem forte relação com a imagem. São trabalhados esteticamente no papel e na tela do computador, apresentando, entre outros recursos, o uso intenso de figuras de linguagem, fato que confere à sua obra um caráter essencialmente lúdico. Essas características denunciam certa inclinação do poeta para o movimento concretista. Nesse sentido, o concretismo procura mexer com o leitor, exigindo dele uma participação mais ativa, já que os poemas produzidos, segundo essa vertente literária, dão margem a diversas interpretações. Ao longo do processo de criação, o poeta pode eventualmente lançar mão de múltiplos recursos: o acústico, o visual, a carga semântica, o espaço tipográfico e a disposição geométrica dos vocábulos na página. A poesia concreta é a linguagem adequada à mente criativa contemporânea (...) permite a comunicação em seu grau mais rápido (CAMPOS, 1956, p.104). O surgimento do Concretismo como movimento literário nas décadas de 50 e 60, demonstra a importância de tal acontecimento para a sociedade da época que necessitava de uma modernização tanto política quanto econômica e social. O movimento Concretista levou seus artistas a desenvolverem arte transcendendo os limites da escrita; indo à música, à literatura, escultura e pintura além de retratar a realidade e os anseios da população; anseio por conhecimento, por uma luz que fosse capaz de iluminar as mentes fazendo-as pensar criticamente acerca de sua situação. Nesse período, surge também a chamada interdisciplinaridade, quando os artistas passaram a propor um diálogo entre as diversas artes e mostraram que a poesia pode e deve se expressar por variados signos linguísticos, não ficando somente na escrita, uma vez que o poema concreto se livra da alegoria metafórica e se projete como objeto em e por si mesmo. Além disso, o movimento Concretista traz inovações ao abordar a representação gráfica, conferindo uma dinâmica à palavra 2

3 escrita, abrindo caminhos para uma exploração rítmica e plástico-visual dos vocábulos e para estabelecer relações entre o poema e o espaço, exploração de semelhanças sonoras e a relação entre a forma e o fundo. (PELEGRINI, 2001). Com isso, dentro dos limites do espaço virtual, percebe-se uma potencialização do texto que passa a ser conhecido como hipertexto, exatamente pela infinidade de leituras que possibilita. Segundo Martos (2001), o hipertexto ganha impulso pela inesgotável possibilidade de conexões entre trechos de textos e textos inteiros, com o avanço da crescente ação dialógica entre o homem e a técnica. A estruturação do texto, por meio da ligação de palavras ou frases a outros diferentes pontos da obra, sem ordem preestabelecida, inaugurou um conceito de leitura menos limitado, múltiplo, emprestando ao leitor a capacidade de operacionalizarem variadas e simultâneas conexões. Em outras palavras, significa dizer que o texto adquire certa liberdade claro que sob intervenção do artista ou do leitor, podendo movimentar-se no espaço virtual, evoluir no tempo, ampliar suas relações de sentido, adquirindo certo dinamismo cromático, até mesmo a gramática que rege esse texto é outra, fato que contribui para a redefinição do próprio ato de leitura. Com relação a esse aspecto, é conveniente destacar que se deve levar em consideração o texto como construção de linguagem (s) e a situação de leitura que suscita, uma vez que nos propomos a estudar a relação deste com as suas condições de produção e recepção. Através da mediação dos processos tecnológicos, o computador oferece novas maneiras de se produzir um texto, de modo a possibilitar a inserção de novas estruturas, como textos que correm paralelamente ou que se tangenciam em determinados pontos, permitindo optar entre prosseguir ou se enveredar por caminhos outros, por meio dos já conhecidos links ou janelas que se interligam de modo a formar uma espécie de labirinto (MACHADO, 1996). Surge, neste contexto, uma poesia do tipo não-linear que quebra com a lógica estrutural de causa/efeito e princípio/meio/fim do poema impresso, gerando uma poesia nova, inovadora, que cria modelos novos para a sensibilidade. Na obra Poesia Visual Vídeo Poesia (1999), vários especialistas tanto na arte da computadorização gráfica (Marcelo Zuffo, Leonardo Cadaval, Paulo Marques) quanto da poesia impressa (Haroldo de Campos, Augusto de Campos, Julio Plaza, Marshall McLuhan) argumentam que a poesia concreta veio para mudar o cenário lingüístico e explorar os novos tipos de manifestações de arte possíveis, a cibernética inovou e enriqueceu esse cenário, e cada nova forma de tecnologia disponível que transforma a sociedade pode transformar também a poesia impressa, que não estabeleceu limites ou regras de criação/interpretação. O livro acompanha o processo de formação do poema visual Dentro, de Arnaldo Antunes, para uma vídeo-poesia (o poema foi publicado em seu livro Tudos e depois modificado para a versão em livro, CD e vídeo Nome). Antunes prova que é adepto das novas 3

4 tecnologias que possibilitam a junção entre o verbal e o visual, podendo assim até dar novos sentidos ao poema. O poema escrito em um livro impresso não dá a possibilidade de movimento e, para Antunes, as novas tecnologias acabaram se tornando um campo de experimentação muito fértil. Uma das possibilidades mais interessantes na vídeo-poesia para o poeta/autor foi a inserção de movimento na palavra escrita e a simultaneidade de duas ocorrências do verbal: a palavra ouvida ou cantada recebida pelo som, e a palavra escrita percebida pelo olhar. Esse poema, De Dentro, Entro, Centro sem Centro... já era uma versão circular, onde os espaços entre as linhas eram eliminados. Então, já tinha um pouco de sugestão de distorção de tipologia, sem ter, ainda, a tridimensionalidade, que foi o que se quis incluir ao fazer a animação (ANTUNES apud ARAÚJO, 1999). Várias mídias trabalhando juntas dão um leque maior de criação tanto para o criador quanto para o leitor, que por sua vez, no hipertexto, passa a fazer parte do processo de criação à medida que ele mesmo recria o que vê/lê. O poema, nas mãos de Antunes, se torna mais uma ferramenta que disponibiliza a junção das vanguardas modernistas em suas obras e faz com que o poeta, mesmo que influenciado por outros artistas, seja independente de quaisquer escolas literárias e crie sua própria (meta) linguagem e valores estéticos, recriando o que ele mesmo vê e vive nas grandes metrópoles e dando a chance de uma nova recriação desse mundo ao seu leitor. Nele a linguagem é algo que sai dos limites da compreensão para viajar pelo globo, ganhando novas cargas semânticas e gerando novas discussões. Antunes defende a liberdade da poesia e das formas lingüísticas de expressão atuais, pois, para ele, quanto mais se misturam as mídias e a criatividade, mais os sentidos se interligam, enriquecendo as interpretações. A poesia deve usufruir de outras mídias, além da impressa, não só para explorar novas linguagens, mas também para ampliar público, e nesse sentido, o poeta utiliza todo e qualquer veiculo que possa expressá-la. Uma das primeiras questões que se notam para a apreciação da poesia em meio digital é a ruptura que se faz com noções fechadas de gêneros e espécies. Há algumas formas decorrentes, mas que podem se atravessar e se reinventar a cada novo trabalho. Sem considerar o ato de simplesmente publicar textos em meio digital, a exploração de linguagem pode variar muito de trabalhos que se abrem à interação a outros que se constroem com características do digital, mas são apenas assistidos pelo espectador. Não estamos preocupados em separar experimentos com maior tendência à linguagem eletrônica ou à digital, pois muito do que antes era exibido em formato lógico, hoje divide espaço com o digital. A independência criativa e a diferença dos valores e estética vigentes que essa nova arte propõe não significam um isolamento da sociedade, significam apenas mais uma transformação no mundo que futuramente será estudada como contexto sociohistórico e cultural de uma época passada. 4

5 REFERÊNCIAS ANTUNES, Arnaldo. Palavra desordem. São Paulo: Iluminuras, Site do autor. Disponível em: Acesso em: 12/08/2009. CAMPOS, Augusto de et al. Teoria da poesia concreta. São Paulo: Duas Cidades, MACHADO, Arlindo. Máquina e imaginário. 2. ed. São Paulo: Edusp, PELEGRINI, Sandra. Palavra na poesia concreta. São Paulo: Perspectiva, ARAÚJO, Ricardo. Poesia Visual Vídeo Poesia. São Paulo: Perspectiva, CAMPEDELLI, Samira Yousseff. Literatura, História e Texto 3. São Paulo: Saraiva, 1999 MARTOS, Josemari. Hipertexto e processos comunicacionais na construção do saber a distância. In: CABRAL, Loni Grimm et al. (Orgs.). Linguística e ensino: Novas tecnologias. Blumenau/ SC: Nova Letra, p

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