A GEOGRAFIA NAS SÉRIES INICIAIS E O PROFESSOR REGENTE O DESAFIO DE CONSTRUIR E APLICAR ATIVIDADES DIDÁTICO- PEDAGÓGICAS

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1 A GEOGRAFIA NAS SÉRIES INICIAIS E O PROFESSOR REGENTE O DESAFIO DE CONSTRUIR E APLICAR ATIVIDADES DIDÁTICO- PEDAGÓGICAS Leandra de Lourdes Rezende Amaral Universidade Federal de Uberlândia Instituto de Geografia leandraluciano@netsite.com.br RESUMO O ensino de geografia nos anos iniciais do fundamental é uma oportunidade de construirmos, desde cedo, cidadãos conscientes e críticos diante do mundo em que estamos inseridos. Sendo assim é necessário que se tenha professores comprometidos, responsáveis e conscientes de seu papel como educador e instigador da formação desse cidadão. O professor regente das séries iniciais é um profissional com formação plural, ampla em se tratando de disciplinas específicas, como é o caso da geografia. Para lecionar geografia é necessário estar em comunhão com esta ciência, bem como dominar conceitos básicos da mesma. Nesta perspectiva decorreremos sobre algumas dificuldades enfrentadas pelo professor, tais como transposição da linguagem acadêmica para a pedagógica e a construção e aplicação de atividades didático-pedagógicas diante de uma sala de aula. Palavras-chave: Geografia, séries iniciais, professor regente. INTRODUÇÃO O objetivo deste artigo é dialogar com a proposição de que a transposição da linguagem acadêmica para a pedagógica, bem como a construção e aplicação de atividades didáticopedagógicas na disciplina de Geografia nas séries iniciais é um desafio ao professor regente, pois este profissional possui uma formação com conteúdo teórico amplo em se tratando de disciplinas específicas, como a geografia. O professor regente é multidisciplinar, pois, além de ensinar a ler e escrever, o mesmo insere disciplinas básicas da educação e aparentemente aí é que surge o desafio, pois em sua formação acadêmica não possuiu uma base teórica específica relacionada às disciplinas que serão desenvolvidas. Para lecionar Geografia requer um conhecimento específico sobre a mesma, o que infelizmente com o curso de Pedagogia não é possível alcançar esse objetivo.

2 Na maioria das vezes a Geografia Escolar nas séries iniciais é aplicada de forma simplista e voltada ao tradicional, com aulas expositivas, memorizações, explicações fragmentadas do espaço sem uma análise do todo e desconsiderando a realidade em que o aluno está inserido, tornando-se assim aulas desinteressantes, desmotivadoras, sem atrativos e os conteúdos não são capazes de alcançar uma reflexão do papel de cada um nesse espaço geográfico como cidadão consciente e crítico. É preciso pensar qual é a concepção de Geografia para o profissional formado em Pedagogia, pois, ensinar geografia vai além de conceitos pré-estabelecidos em livros didáticos. É necessário possuir uma compreensão teórica específica vinculada a um conhecimento empírico, capaz de associar essa teoria com a prática de forma a enriquecer o processo de ensinoaprendizagem do aluno. O profissional formado em pedagogia detém de alguns limites relacionados ao ensino dessa disciplina, que vai além do conteúdo. Não basta saber geografia é preciso entender seus processos, a relação sociedade/natureza e compreender a Geografia como uma ciência social, mais do que isso é preciso gostar de ensinar essa ciência. Esse é mais um desafio do professor regente, que às vezes se vê lecionando uma disciplina que não gosta e faz por obrigação ou imposição, um desafio difícil de ser superado já que se associa um sentimento pessoal e negativo à disciplina. As dificuldades e inseguranças do professor frente ao ensino de geografia em uma sala de aula atrapalham no desenvolvimento de seu trabalho, pois assim se torna fácil desviar o foco central e mesmo sendo crianças os alunos são capazes de perceber o despreparo do profissional. Segundo Zanatta (2010, p. 292) é preciso apontar as possibilidades de a Geografia e a prática de ensino cumprir seu papel na formação do cidadão, assim ele aponta as ideias de maior expressividade no ensino de Geografia entre final da década de 1990 e primeira metade de 2000: seleção dos conceitos geográficos básicos para estruturar os conteúdos de ensino; valorização das diferentes dimensões dos conceitos geográficos para a construção de atitudes, ações e valores que norteiam comportamentos sócioespaciais; a Geografia do aluno, ou seja, as representações sociais deste como referência do conhecimento geográfico construído em sala de aula; o reconhecimento da relevância da dimensão afetiva no processo de conhecimento; a articulação dos componentes do processo de ensino, ou seja, objetivos, conteúdos e métodos;

3 o construtivismo como atitude básica do trabalho com a Geografia Escolar. Além disso, é necessária a compreensão do local com o global, o natural e o social envolvendo as propostas de ensino e as abordagens apontadas pelo autor. A reestruturação da Geografia Escolar se pauta em orientações por meio de propostas de ensino oficiais e alternativas, ou seja, por documentos educacionais tais como os PCN s (Parâmetros Curriculares Nacionais) e pesquisas de especialistas que são capazes de colaborar com o ensino de Geografia. O artigo não trará respostas aos diversos problemas apontados, mas encaminha o leitor a uma reflexão sobre a necessidade de transpor a linguagem científica para a escolar e pensar numa forma prazerosa e eficaz de ensinar geografia para as séries iniciais. O professor regente e as atividades didático-pedagógicas de geografia na sala de aula Vários são os desafios e problemas encontrados no ensino de geografia para as séries iniciais, que às vezes se associam a dificuldade enfrentada pelo professor regente em desenvolver nos alunos um raciocínio geográfico em que façam parte do processo de formação no tempo e no espaço. E essa dificuldade pode ser aumentada quando o próprio professor não sente atraído pela disciplina. No decorrer do artigo refletiremos sobre os problemas enfrentados no dia-a-dia da sala de aula, que podem estar associados ao professor ou ao próprio aluno. Com o olhar voltado ao professor regente buscaremos compreender seu trabalho em sala de aula que exige cada vez mais conhecimentos, recursos didáticos, criatividade, formação permanente para fundamentar sua prática frente ao ensino e neste caso específico o de geografia. As dificuldades são elementos que impedem o bom desenvolvimento do trabalho do professor, pois essas tiram o foco da implantação didática dos professores para situações que não deveriam acontecer, pois as mesmas atrapalham a normalidade dos saberes e práticas docentes. Segundo Lopes (2010, p. 31) a produção dos saberes dos professores no contexto de sua prática profissional é capaz de romper definitivamente com paradigmas de formação baseados na racionalidade técnica, em que concepção e execução são momentos separados e hierarquizados

4 entre si. É preciso mais do que ser consumidor do conhecimento científico faz-se necessário a valorização das experiências, seja pessoal ou profissional e reflexiva sobre suas práticas. Nas séries iniciais do ensino fundamental (1º ao 5º ano) são trabalhadas pelo professor regente disciplinas como de Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História e Geografia, desta forma torna-se desafiador, em razão da formação múltipla sem especificidade desse profissional, ministrar tantas matérias. Desafios que implicam em tempo destinado para formações continuada, específicas a cada uma e planejamento de atividades didático-pedagógicas para serem trabalhadas juntamente com os alunos em sala ou fora dela. As questões destacadas partem da disciplina Geografia, como responsável por um conjunto de conhecimentos que deve ser trabalhado de forma ímpar, para isso é fundamental ter a especificidade da formação, uma vez que, de acordo com a grade curricular do curso de Pedagogia (UFU), os profissionais desta área em sua formação acadêmica possuem apenas um período destinado a Metodologia do Ensino de História e Geografia e não possui disciplinas relacionadas ao conteúdo de geografia que será aplicado nas escolas. Assim, cabe ao professor a responsabilidade de especializar-se na área, caso seja de seu interesse, ou enfrentar a sala de aula, pautado nos livros didáticos e em outros métodos e materiais complementares que o auxiliem no processo ensino-aprendizagem. Faz-se válido lembrar que o professor deve ser capaz de dominar categorias e conceitos geográficos (espaço, lugar, região, território, paisagem), lançando mão de artifícios para que o aluno compreenda não apenas o conteúdo em si, mas que reflita sobre a realidade do espaço que o cerca e o direciona cotidianamente, por isso é fundamental que o professor consiga articular escalas geográficas e com isso possibilitar aos alunos uma compreensão ampla de mundo. Diante disso, é essencial entendermos que a geografia nas séries iniciais é importante para que desde o começo do processo de ensino-aprendizagem seja fornecido ao aluno instrumentos que o possibilite construir uma visão crítica do mundo, no qual está inserido, englobando aspectos sociais, econômicos e políticos, frisamos que é importante o trabalhado de tais conteúdos por meio de uma linguagem adequada a cada série acordando com o planejamento anual/bimestral da disciplina.

5 Neste sentido, o desafio da relação ciência e didática fundamenta-se na transposição da linguagem acadêmica para a pedagógica, pois esse repto tem demonstrado que as lógicas científicas quando não didatizadas atrapalham o processo de ensino-aprendizagem. Portanto, a adaptação das categorias e conceitos geográficos precisa ser realizada pelo desenvolvimento de conhecimentos específicos os quais promovam a constituição de uma organização didática construtora da lógica do conhecimento geográfico. Essa especificidade não pode ser generalizada, mas precisa ter o compromisso da transposição da linguagem acadêmica para pedagógica. Segundo o artigo Trajetórias (p.1) a noção de transposição pode ser analisada no domínio mais específico da aprendizagem para caracterizar o fluxo cognitivo relativo à evolução do conhecimento, restrita ao plano das elaborações subjetivas, pois é nesse nível que ocorre o núcleo do fenômeno, ou seja, a transposição se associa a um conhecimento prévio para a aprendizagem de um novo conceito. Para que haja a transposição do pensamento geográfico voltado ao ensino-aprendizagem em sala de aula faz-se necessário uma organização seqüencial e didática do ensino de Geografia. E para que isso ocorra é preciso que o professor tenha um domínio do conhecimento científico e cuidado ao utilizar os conteúdos dos livros didáticos, já que esses inibem há uma reflexão adequada sobre o mundo. Em conjunto com o domínio do conhecimento é preciso que o professor utilize das práticas pedagógicas sem que os alunos apenas reproduzam dados e descrições, esse agir pedagógico associado à linguagem adequada facilitará o ensino-aprendizagem. Essa prática didática de reprodução do conteúdo coloca o aluno como um personagem passivo sem participação ativa do processo ensino-aprendizagem. É preciso que o professor cumpra seu papel de mediador e instigador, que o aluno tenha seu cognitivo trabalhado de forma crítica e reflexiva perante o espaço geográfico que o envolve, ligado a todas as suas relações, sejam elas homem-meio ou entre si. Outro ponto a ser enfatizado é a diferença entre o saber científico e o saber escolar. O saber científico envolve linguagens codificadas e produções acadêmicas, não se vincula, necessariamente, ao ensino básico. A linguagem utilizada na construção de um texto científico é diferente da utilizada para um texto escolar. Por isso que o professor não deve desconsiderar a transposição da linguagem em seus planejamentos para a sala de aula, pois essa interfere diretamente, dificultando o processo de aprendizagem, caso utilize de códigos precipitadamente. Já o saber escolar se caracteriza como

6 um conjunto de conteúdos a serem aplicados de acordo com o previsto na estrutura curricular da disciplina, geralmente, apresentado por livros didáticos e programas regidos por normas pautadas nas relações entre professor, aluno e aprendizado. Dentro dessas relações o papel da sala de aula deve ser destacado como componente do processo ensino-aprendizagem, já que para o professor a sala de aula deve ser um lugar de diálogo e confronto de idéias, pois como afirma Pontuschka et all (2009, p.343) O Brasil é um país de grande extensão territorial, constituído por realidades e culturas muito diferentes, que os conteúdos do livro didático não tem condições de abarcar. Desta forma, é necessário que o professor tenha uma formação sólida e que saiba relacionar os conteúdos e as imagens do livro com as linguagens e o dia-a-dia vivido pelos alunos e ousar a trabalhar além do livro. Nas séries iniciais os alunos continuam no processo de aprendizado e aperfeiçoamento da escrita e leitura, assim concomitantemente é preciso ensiná-los a lerem o mundo pautado, para além do livro didático, no empirismo de sua vivência diária, sem se limitar ao seu cotidiano. Uma das dificuldades aparentemente encontrada pelo professor regente é planejar, confeccionar e aplicar atividades didático-pedagógicas relacionadas ao conteúdo de geografia. Esse é um problema que reflete na capacidade de ensino-aprendizagem da sala de aula e muitas vezes relacionados, diretamente, com o desinteresse por parte dos alunos. Não existe uma receita de como, ou qual a melhor forma de ensinar geografia, mas é preciso compreender os processos que estabelecem fundamentos à ação de ensinar essa disciplina. Uma das ações a serem envolvidas é o quanto a sala de aula exige do professor. Nesse espaço encontramos as contradições de nossa sociedade, com seus conflitos de ordem social, política, econômica e cultural, como afirma Silva (2010, p. 110). A conduta dos alunos é a representação de uma sociedade distorcida. Nesse momento o professor deve ser capaz de identificar os fatores externos envolvidos na sala de aula para assim desenvolver um trabalho articulado aos conflitos propagados no cotidiano dos alunos. Além disso, é necessário que o professor esteja à disposição para novas possibilidades, seja em pesquisas ou em outras formas de ajuda, como exemplo os cursos de especialização na academia ou mesmo trocando experiências com professores da área. Mas, vale lembrar que para lecionar

7 geografia nas séries iniciais é preciso dominar conceitos básicos da disciplina e saber relacionar a teoria com a prática. Essas atividades didático-pedagógicas devem ser chamativas e interativas, para que os alunos tomem gosto pela disciplina. Aulas inovadoras, criativas alinhavadas ao conteúdo proposto são mais interessantes e produtivas para os alunos que se envolvem de uma forma natural. Em se tratando de geografia é possível trabalhar mapas de forma interativa, imagens de satélite, confecção de croquis, fotografias, tabelas, vídeos, aulas em campo, desenhos espontâneos, obras literárias etc. Vários são os instrumentos existentes para auxiliar o professor, porém de nada adianta possuir o instrumento e não saber como usá-lo. Para isso é necessário um aperfeiçoamento constante do conhecimento, concordando com Pontuschka et all (2009, p.262) o professor tem um papel importante nesse processo, como mediador entre o aluno e a informação recebida, promovendo o pensar sobre e desenvolvendo a capacidade do aluno de contextualizar, estabelecer relações e conferir significados às informações. CONCLUSÕES O intuito desse trabalho foi de dialogar com os problemas enfrentados pelo professor regente frente ao ensino de Geografia nas séries iniciais. A formação plural desse profissional é uma das dificuldades encontradas para o estabelecimento de um ensino-aprendizagem adequado, já que tratamos de uma disciplina que requer uma especificidade e um conhecimento científico de suas categorias de análise. A geografia deve ser trabalhada com os alunos em um caráter crítico-reflexivo com base em sua vivência diária, pois associando o conteúdo estudado com o contexto vivenciado facilita o processo de ensino-aprendizagem trabalhado em uma escala próxima do aluno. Os desafios existem para serem superados, mas para que isso ocorra é necessário da consciência do profissional em relação as suas dificuldades e limitações. Em se tratando do ensino de Geografia é preciso trabalhar com a transposição da linguagem acadêmica para a pedagógica contextualizada no espaço geográfico sem reduzir seu significado.

8 Apesar de a geografia ser uma disciplina de caráter teórico é possível trabalhar de forma didatizada despertando a atenção e o interesse dos alunos, dessa forma gerando um aproveitamento melhor e maior em relação ao ensino-aprendizagem dos mesmos. É sabido que a educação no Brasil é reflexo de políticas públicas mal geridas e o descaso com os professores reflete nas condições de trabalho e nos baixos salários a eles atribuídos. Mas, a reflexão que deve ser feita em cima deste contexto político, econômico e social é que não sirva de pretexto para o não cumprimento de suas obrigações como profissional da educação, pois é fato que o descontentamento dos professores pode agravar os desinteresses e relapsos dos alunos frente à disciplina. Portanto, inserido num mundo cujo processo tecnológico se encontra acelerado gerando inovações constantes, faz-se necessário a criatividade, informação e atualização da formação profissional frente às novas exigências do atual quadro educacional, bem como o comprometimento, a responsabilidade e consciência de seu papel como educador e instigador da formação de um cidadão crítico frente à sociedade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Artigo Trajetórias do saber e a transposição didática. p Disponível em: Acesso em 12/01/2015. Grade Curricular Pedagogia UFU. Disponível em: Acesso em: 12/01/2015. LOPES, Claudivan Sanches. O professor de Geografia e os saberes profissionais: o processo formativo e o desenvolvimento da profissionalidade. Tese de Doutorado, USP, São Paulo, 2010, p PONTUSCHKA, N. N.; PAGANELLI, T. I.; CACETE, N. H. Para ensinar e aprender Geografia. 3ª edição. São Paulo: Cortez, p SILVA, Gilcileide Rodrigues da. O ensino de Geografia na educação básica: os desafios do fazer geográfico no mundo contemporâneo. Tese de Doutorado, USP, São Paulo, 2010 p

9 ZANATTA, Beatriz Aparecida. As referências teóricas da geografia escolar e sua presença na investigação sobre as práticas de ensino. Educativa, Goiânia, v. 13, n. 2, p , jul./dez Anexo

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