POLISSEMIA E AMBIQUIDADE: A SEMÂNTICA NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA

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1 POLISSEMIA E AMBIQUIDADE: A SEMÂNTICA NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA Eliane de Oliveira Luchtenberg (UNIOESTE) 1 Jéssica Paula Vescovi (Orientadora - UNIOESTE) 2 Resumo: O tema abordado neste trabalho se refere a Introdução à Semântica: polissemia e ambiguidade. O objetivo deste trabalho consiste em relatar as práticas do estágio obrigatório de Língua Portuguesa no Ensino Médio, realizadas no ano de A presença da semântica no ensino de Língua Portuguesa volta-se para uma prática educacional em que se reflita quanto aos recursos semântico-expressivos da língua, desenvolvendo a competência linguística e comunicativa do aluno, auxiliando-o a compreender os mecanismos de funcionamento da língua. Tendo essa compreensão, a exposição que se faz neste trabalho fundamenta-se teoricamente nas Orientações Curriculares Nacionais (2006), Diretrizes Curriculares Estaduais da Educação Básica (PARANÁ, 2008) Aguiar (1993), Mello (2016) e Cereja (2013), sobre o referido tema. Palavras-chave: Semântica. Polissemia. Ambiguidade. Competência linguística e comunicativa. Considerações Iniciais Segundo as Diretrizes Curriculares da Educação Básica (2008), É nos processos educativos, e notadamente nas aulas de Língua Materna, que o estudante brasileiro tem a oportunidade de aprimoramento de sua competência linguística, de forma a garantir uma inserção ativa e crítica na sociedade. É na escola que o aluno, e mais especificamente o da escola pública, deveria encontrar o espaço para as práticas de linguagem que lhe possibilitem interagir na sociedade, nas mais diferentes circunstâncias de uso da língua, em instâncias públicas e privadas. Nesse ambiente escolar o estudante aprende a ter voz e fazer uso da palavra, numa sociedade democrática, mas plena de conflitos e tensões (PARANÁ, 2008, p. 38). Desse modo, nas aulas de Língua Materna os educandos tem a oportunidade de aprimorar a sua competência linguística, sendo inseridos crítica e ativamente na sociedade por meio dos processos educativos, pois, com o auxílio da escola o aluno aprende a se posicionar e interagir perante a sociedade. 1 Acadêmica do 4 Ano do Curso de Letras Português/ Espanhol. eliane.luchtenberg@unioeste.br 2 Orientadora. Docente do Curso de Letras da Universidade Estadual do Oeste do Paraná. gilvescovi@hotmail.com

2 Considerando que a língua se manifesta no texto por meio dos aspectos discursivos, textuais, ortográficos e gramaticais, assim, os elementos linguísticos que os alunos usam em suas produções devem ser analisados em uma prática reflexiva e contextualizada o que possibilitará a eles maior compreensão destes elementos no texto. Compreendendo-os, os estudantes podem utilizá-los em outras operações linguísticas. Ao utilizar a língua oral e escrita em práticas sociais, refletir sobre diferentes possibilidades de uso da língua e contextualizando-a, gradativamente os estudantes podem estar aptos em leitura e escrita, ou seja, ao letramento. Assim, percebe-se que: A linguagem, em Bakhtin, não é um sistema acabado, mas um contínuo processo de vir a ser. A língua não é algo pronto, à disposição dos falantes, mas algo em que eles ingressam numa corrente móvel de comunicação verbal. A consciência só é adquirida por meio da linguagem e é através dela que os sujeitos começam a intervir no real. (RODRIGUES, 2005, apud PARANÁ, 2008, p.61). Pensando nisso, nas seções seguintes apresentam-se as descrições pormenorizadas da abordagem dos temas Introdução à semântica: polissemia e ambiguidade no ensino de Língua Portuguesa no Ensino Médio, as quais foram trabalhadas por meio de variados gêneros textuais como a tira, a charge, as piadas, os anúncios publicitários, entre outros. A Polissemia e a ambiquidade no ensino de Língua Portuguesa Segundo as Orientações Curriculares Nacionais OCN (2006), a compreensão leitora deve ser compreendida como: [...] a reflexão efetiva sobre o texto lido: o aluno deve ir mais além de decodificação do signo linguístico, cujo pressuposto é atingir a compreensão profunda e interagir com o texto, com o autor, e com contexto, rememorando que o sentido de um texto nunca está explicito, contudo é preciso construí-lo a partir da bagagem pessoal e do conhecimento prévio e das inter-relações que o leitor estabelece com ele (BRASIL, 2006, p. 151). Com o intuito de abordar o quão importante e necessário é conhecer mais do que regras de gramática e escrever frases, para que sejamos considerados leitores críticos e ativos, percebe-se que de acordo com Aguiar (1993),

3 Para aprender a ler o texto verbal escrito, não basta conhecer as letras que assinalam os fonemas, nem adianta saber que os fonemas só fazem sentido quando reunidos em palavras ou frases. Não é suficiente, também, descobrir ou compreender as regras do código chamado gramática, que juntam fonemas em palavras em frases, essas habilidades são apenas operações de base para a leitura e, na vida prática, são dominadas por processos mentais de associação e memória a partir da motivação do indivíduo ágrafo quando ingressa na escola em busca do domínio da escrita (AGUIAR, 1993, p. 16). É importante, contudo, lembrar que o estudo da Língua Portuguesa não deve abandonar o trabalho com a gramática, mas propiciar ao aluno a reflexão sobre as normas de uso das unidades da língua, de como elas são combinadas para produzir efeitos de sentido, profundamente vinculados a contextos e adequados às finalidades pretendidas (PARANÁ, 2008, p. 54). Assim, os alunos devem compreendam que a gramática faz parte de uma instância discursiva e os educadores devem atuar para que os alunos se tornem usuários competentes da língua utilizando-a. Pensando assim, verifica-se que de acordo com o artigo de Mello (s.d) Inicialmente, é preciso levar em conta que há uma estreita relação entre o estudo de gramática e o estudo de texto, pois é no uso que os recursos pertencentes ao sistema formal da língua assumem uma significação particular. Nessa concepção, não se pode perder de vista que, toda vez que o locutor faz uso da língua, ele instaura diante de si um elocutório e instancia seu discurso em determinado lugar e tempo (MELLO, S.d., p.7). Dessa forma, precisamos conhecer a gramática sim, no entanto, não podemos desconsiderar o contexto no qual cada palavra ou texto estão inseridos, cabendo ao professor auxiliar os alunos neste ponto mostrando que os conteúdos gramaticais estão presentes em nosso cotidiano e nem nos damos conta. Por estas razões, apresentaram-se, na prática de estágio, os conceitos de polissemia e ambiguidade e seus respectivos exemplos por meio de slides, para que os estudantes do ensino médio pudessem compreender, reconhecer e aplicar estes conceitos em exercícios trabalhados em sala, e, ainda pudessem utilizá-los em sua vida cotidiana, já que os exercícios propostos tinham a ver com eventos cotidianos para melhor assimilação dos mesmos quanto aos conteúdos. Estes conceitos foram explicados e mostrados por meio de charges, anedotas, tiras e anúncios publicitários, e ainda abordados por meio de exercícios.

4 A importância do trabalho com a polissemia e ambiguidade com a turma, vai além do fato de fazer parte do cotidiano, mas também vem ao encontro do fato de auxiliar os alunos na compreensão leitora, tanto de textos quanto de situações habituais do dia a dia. Assim, pensando no contexto e na forma como os alunos poderão usufruir do trabalho, pensou-se nos materiais a serem usados em sala de aula e foi-se ao encontro do apresentado pelas Diretrizes Curriculares Da Educação Básica - DCE (2008) que indicam que O educador deve atentar-se, também aos textos não verbais, ou ainda, aqueles em que predomina o não verbal, como: a charge, a caricatura, as imagens, as telas de pintura, os símbolos, como possibilidades de leitura em sala de aula; os quais exigirão de seu aluno-leitor colaborações diferentes daquelas necessárias aos textos verbais. Nesses, o leitor deverá estar muito mais atento aos detalhes oferecidos nos traços cores, formas e desenhos (PARANÁ, 2008, 71-72). Este documento ainda expõe que é preciso que o professor conheça os estudantes, a comunidade, a classe social em que estão inseridos os alunos, para que traga à sala textos que façam parte destes contextos presentes na vida cotidiana do educando, propiciando com isso leituras significativas, e, a partir destas, aumentar a complexidade dos textos. Pois, conforme as DCE (2008) Para a seleção dos textos é importante avaliar o contexto da sala de aula, as experiências de leitura dos alunos, os horizontes de expectativas deles e as sugestões sobre textos que gostariam de ler, para então, oferecer textos cada vez mais complexos, que possibilitem ampliar as leituras dos educandos (PARANÁ, 2008, p. 74). Apresentaram-se exemplos nos slides quanto à polissemia e ambiguidade, consideraram-se todos esses aspectos acima devido a sua importância dentro e também fora de classe, houve participação ativa por parte dos estudantes nestas aulas. Isso foi possível devido aos slides selecionados de maneira que os alunos pudessem interagir de modo espontâneo, descontraído e divertido. Este momento teve como objetivo proporcionar aos alunos a compreensão efetiva dos sentidos presentes nos textos apresentados nos (slides). Instigou-se os alunos a pensar a respeito por meio de algumas questões orais, fez-se com que refletissem sobre o que eles compreenderam e observassem os efeitos de sentido produzidos por suas leituras, pois, conforme as DCEs (2008)

5 Pretende-se formar um leitor ativo, ou seja, capaz de produzir sentidos na leitura dos textos, tais como: inferir, servindo-se dos conhecimentos prévios; levantar hipóteses a respeito da organização textual; perceber a intencionalidade, etc. Não se trata, portanto, de testar conhecimentos linguístico-discursivos de um texto gramaticais, de gêneros textuais, entre outros, mas sim, verificar a construção dos significados na interação com textos e nas produções textuais dos alunos, tendo em vista que vários significados são possíveis e válidos, desde que apropriadamente justificados (PARANÁ, 2008, p.70). A proposta de ensino, mencionada nas DCE se concretiza no trabalho com textos, não para extrair deles significados que supostamente estariam latentes em sua estrutura, mas para comunicar-se com eles, para lhes conferir sentidos e travar batalhas pela significação (PARANÁ, 2008, p.57). Desta forma, os questionamentos realizados buscaram a criticidade do aluno em sua relação com o texto. O olhar ingênuo, que apenas localiza informações, foi instigado a ser substituído por outro que trata o texto de forma crítica, buscando seus sentidos ocultos. Considerações finais Procurou-se ao desenvolver este trabalho propor atividades que estimulassem a imaginação e a participação dos alunos. Para isso, fez-se uso do multimídia com base nos conteúdos que seriam apresentados, trazendo exemplos sobre o conteúdo em forma de piadas, chages, anúncios publicitários, por meio dos quais os estudantes foram instigados a inferir seus conhecimentos para chegar a compreensão leitora. Também foi preciso elaborar e adaptar materiais referentes ao conteúdo, considerando-se que boa parte do deste não estava no livro didático. Percebe-se que os temas polissemia e ambiguidade aqui expostos são conteúdos relevantes para se trabalhar, pois, os mesmos têm o objetivo auxiliar os alunos a compreenderem que a semântica e a gramática são assuntos que fazem parte de todo o nosso cotidiano e estão interligadas para que se reflita sobre os recursos gramaticais e semânticos para que se chegue à compreensão leitora. Espera-se, desse modo, que os alunos se tornem capazes de agir e interagir socialmente ao serem autônomos quanto à compreensão leitora, e a escola tem o dever de instruí-los. Conforme orientam os documentos oficiais abordados neste trabalho.

6 Referências II COLÓQUIO DE PRÁTICAS DOCENTES AGUIAR, Vera Teixeira de. Literatura: a formação do leitor: alternativas metodológicas/vera Teixeira de Aguiar/e/Maria da Glória Bordini. 2. Ed. Porto Alegre: Mercado aberto, BRASIL. Orientações Curriculares para o Ensino Médio. Brasilia: MEC/SEB, CEREJA, William Roberto. Português Linguagens 1/ William Roberto Cereja, Thereza Cochar Magalhães. 9. Ed. - São Paulo: Saraiva, MELLO, Vera Helena Dentee de. A linguagem como experiência humana: o estudo de gramática numa perspectiva enunciativa. ReVEL, edição especial n. 11, [ OLIVAN, Karen Neves. A semântica e o ensino de língua portuguesa. Mestranda em Linguística - Universidade Federal de Santa Catarina. Disponível em: < Acesso em: 15 de dez.de2016. PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares Estaduais da Educação Básica

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