EVENTOS CIENTÍFICOS EM 2013 EDITORIAL FELIZ NATAL E UM PRÓSPERO ANO DE 2013! NOTA DE FALECIMENTO

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1 Boletim Informativo das Pesquisas do Projeto Paleotocas Número 24 dezembro de 2012 Responsável: Prof. Heinrich Frank Site: Contato: EDITORIAL Neste último Boletim de 2012 desejamos agradecer a todos que auxiliaram nas atividades do Projeto Paleotocas. Sem o auxílio de tanta gente não seria possível fazer tantas descobertas. Também desejamos transmitir a todos os nossos votos de final de ano. Portanto, um FELIZ NATAL E UM PRÓSPERO ANO DE 2013! NOTA DE FALECIMENTO É com grande pesar que comunicamos o falecimento de Livio Incastaciato, nosso grande amigo, presidente do Centro Espeleologico Uruguayo Mario Isola CEUMI. Livio faleceu em 14 de novembro pp., em Salto (Uruguai), aos 76 anos, pouco depois da realização do IV Encuentro Uruguayo de Espeleogia. Livio foi um grande lutador com um enorme coração que dedicou sua vida ao estudo das cavernas, sua grande paixão de sempre. Leia mais no site: EVENTOS CIENTÍFICOS EM 2013 Durante o ano de 2013 estão previstos, até o momento, pelos menos 40 eventos científicos no Brasil nas áreas das Ciências da Terra. A grande maioria ocorre em cidades distantes (BA, RN, etc.) e os custos acabam inviabilizando nossa participação. A lista completa de eventos está disponível para download em Entretanto, há dois eventos que nos interessam particularmente, pela proximidade e pela oportunidade de apresentar e discutir novidades a respeito das paleotocas com a comunidade geocientífica: 8º Simpósio Sul-Brasileiro de Geologia (julho em Porto Alegre) e o 23º Congresso Brasileiro de Paleontologia (outubro em Gramado). Serão duas oportunidades em que as novidades a respeito das paleotocas poderão ser apresentadas e discutidas com a comunidade geocientífica. Além destes eventos, ainda há a IX Jornada de Iniciação Científica FZB-FEPAM e as Reuniões PALEO de final de ano.

2 E SE ENCONTRARMOS? O conhecido paleontólogo Prof. Dr. César Schultz, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, já comentou conosco em certa oportunidade que um dia vocês vão achar os ossos dos bichos dentro de uma das paleotocas. Continuando a pesquisa, entrando em paleotocas cada vez menos conhecidas, é possível que a gente encontre realmente o esqueleto de um dos animais que escavaram as paleotocas. Particularmente, acredito que será um esqueleto de preguiça gigante. E se encontrarmos, o que faremos? Um recente episódio no Paraguai mostra os problemas que podem ocorrer. Entre muitos outros fósseis, encontraram em uma caverna em rocha calcária o esqueleto completo de uma preguiça gigante. Os ossos já estavam sendo preparados para remoção quando a população se mobilizou, a retirada foi suspensa e só retomada quando houve um acordo entre paleontólogos, governo e população. Mas neste intervalo o esqueleto foi roubado. Mais detalhes do episódio no Boletim da Sociedade Brasileira de Espeleologia, no seguinte endereço eletrônico: Em outras situações, em outros locais do mundo, a divulgação de determinado achado também trouxe problemas. Normalmente o mais aconselhável é não divulgar absolutamente nada até que a situação esteja sob controle. Lembro de dois episódios em que esta precaução muito provavelmente salvou os achados: dentro de uma mina de sal na Alemanha foi encontrada uma grande caverna contendo cubos de sal com até um metro de aresta, cristalizados nas paredes. Os mineiros não contaram nada a ninguém, fecharam o acesso à caverna e só divulgaram o achado depois da queda do Muro de Berlim. Hoje a caverna é visitável, com acesso controlado e tal. Em outra oportunidade, no Texas, um grupo de espeleólogos encontrou dentro de uma caverna um rio de calcita branca cristalizada com 4 km de comprimento, que é o maior espeleotema do mundo. A descoberta só foi tornada pública vários anos mais tarde, depois de tomadas todas as precauções para evitar o acesso de vândalos. Além disso, ossos dentro de uma paleotoca podem representar um enorme problema, pois muito provavelmente não estão fossilizados (petrificados), apenas conservados. Nestas condições, os ossos são extremamente frágeis e podem simplesmente desintegrar-se ao mais leve toque. Lembro de tentativas de resgate de múmias incas encontradas em topos de montanhas nos Andes: os ossos se desmancham à menor tentativa de remoção. O mesmo aconteceu em muitos sítios arqueológicos do Sul do Brasil: quando os arqueólogos tocavam nos ossos dos índios ali enterrados, os ossos simplesmente se desintegravam. Portanto, ossos são um problema e exigem uma operação especial para sua avaliação e eventual resgate.

3 PALEOTOCAS em EVENTO CIENTÍFICO no URUGUAI Em setembro recebemos um convite do Presidente do Centro Espeleologico do Uruguay Mario Isola, o Arq. Livio, de apresentar um trabalho no 4º Encuentro Uruguayo de Espelología, que transcorreu em outubro. Como nos anos anteriores, o Geól. Rafael Ogando revisou e apresentou o trabalho. O trabalho tem por título As paleotocas Cenozóicas e seu potencial para investigações arqueológicas: dois exemplos do Sul do Brasil e discute duas paleotocas com arte rupestre em suas paredes. O Resumo e a Apresentação estão disponíveis para download em PALEOTOCAS em EVENTO CIENTÍFICO em PORTO ALEGRE Este ano houve mais uma edição do CIGEO, que é a Câmara de Iniciação Científica, uma iniciativa do Centro Acadêmico dos Estudantes de Geologia - CAEG, do Instituto de Geociências da UFRGS. Comparecemos ao evento para apresentar quatro trabalhos, que estão disponíveis no site do Projeto, em Foi uma ótima oportunidade de divulgar e discutir mais achados em relação às paleotocas. PALEOTOCAS em EVENTO CIENTÍFICO em SÃO PAULO Outro trabalho sobre paleotocas será apresentado na Reunião PALEO-SP de Ribeirão Preto, em São Paulo, entre 13 e 14 de dezembro próximo. O trabalho apresenta as gigantescas paleotocas escavadas em minério de ferro em Minas Gerais. São salões com 10 a 40 metros de comprimento, 5 a 10 metros de largura e 2 a 4 metros de altura. As paredes dos salões estão cobertas por marcas de garra formando duplas. O tamanho dos salões sugere que foram escavadas por preguiças gigantes e que as preguiças tinham hábitos gregários, ou seja, formavam grupos.

4 Uma enorme paleotoca muito destruída Durante o feriado de 15 de novembro pp., visitamos mais uma vez a Gruta dos Índios, em Vale Real (RS). Contando com o apoio do Sr. José que reside nas proximidades e devidamente autorizados pelo proprietário da área, Sr. Luís Massochini, formamos dois grupos na caverna. Um grupo, utilizando um teodolito, realizou um levantamento topográfico planimétrico, visando desenhar uma planta baixa da caverna. Geologicamente, a caverna é muito interessante, já que neste tipo de rocha (arenito Botucatu) não se formam cavidades naturalmente. Como não há sinais de águas subterrâneas que possam ter formado a caverna, ela deve ter sido escavada. Os indígenas brasileiros, por outro lado, certamente não foram os escavadores, visto que não dispunham das ferramentas metálicas indispensáveis para escavar cavernas neste tipo de rocha. As formações minerais brancas que ainda existem em algumas das paredes da caverna mostram que ela certamente tem mais de anos de idade. O mapa assim obtido mostra uma cavidade muito irregular, com várias feições que podem ser interpretadas como câmaras. Recentemente houve escavações na caverna feitas por caçadores de tesouros que modificaram algumas das feições e encheram de areia o pequeno poço de água potável que havia na caverna. O grupo que trabalhou na caverna era formado por 9 pessoas. Planta baixa da caverna. A entrada está em baixo. A escala à direita em baixo é de 5 metros. Uma equipe fazendo a topografia da caverna

5 O outro grupo procedeu a uma investigação das inscrições deixadas pelos visitantes nas paredes da caverna. O método foi o do perímetro, avaliando metro a metro os 165 metros de paredes da caverna. Foram constatadas mais de inscrições nas paredes, um registro de intensa visitação da caverna. As datas mais antigas referem-se a 1891, com muitas datas ao redor de 1914 e outras ao redor de 1930, evidenciando uma visitação por mais de 120 anos. Entre as inscrições antigas há uma em francês e duas em alemão gótico, além de muitas artisticamente gravadas na rocha, com enfeites como flores e palmeiras. Entre os episódios históricos, está gravada a visita dos Construtores da Ponte do Arroio do Ouro em 1930 e a visita da Comissão da Escola do Arroio do Ouro em 1935, entre outros. Dezenas de nomes completos permitem identificar muitos dos visitantes da caverna, como Leopoldo Berwanger (de 1902), Fredolino Zimmer (de 1904), Marichen Wickert (de 1916), Leopoldo Ruschel (de 1916), Matilde Zimmer (de 1917) e Jacob Schmitt, que visitou a caverna em Equipe fazendo o levantamento dos grafismos nas paredes, na mais completa escuridão e se esgueirando por todos os cantos da caverna. Grafismo artístico deixado pela visitante Marichen Wickert em 12 de novembro de São registros extremamente interessantes, que tornam a caverna um patrimônio histórico desta região. A caverna é tão interessante que alguns resultados desta pesquisa já foram apresentados na CIGEO na UFRGS neste final de novembro. A equipe voltará à caverna em breve para completar a pesquisa, a fim de publicar os resultados mais tarde em uma revista científica. Nesta caverna não há nenhum sinal de água corrente que possa ter escavado a caverna. Para explicar a origem da caverna, com mais de 300 metros cúbicos de volume, estamos usando as feições elipsoidais que lembram câmaras e que estão preservadas em alguns pontos da caverna. Estas feições, bem como a ausência de indícios de escavação pelo Homem, sugerem que a caverna era uma enorme paleotoca que passou por episódios de afogamento, entupimento das entradas, desabamento do teto e escavação do piso por caçadores de tesouros. Mas, inicialmente, foi uma paleotoca escavada por preguiças gigantes da Megafauna. Até prova em contrário. Obrigado pela leitura.

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