A ESPELEOLOGIA E AS CAVERNAS DE MINAS GERAIS NO CONTEXTO DA PROTEÇÃO E CONSERVAÇÃO AMBIENTAL

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1 A ESPELEOLOGIA E AS CAVERNAS DE MINAS GERAIS NO CONTEXTO DA PROTEÇÃO E CONSERVAÇÃO AMBIENTAL Thamyres Sabrina Gonçalves 1 Midiane Scarabeli Alves Coelho da Silva 2 Nunca é demais ressaltar que o Brasil é o país com a maior biodiversidade do mundo, e que as condições ambientais em nosso território são inigualáveis, pois, as características climáticas, geográficas e geológicas conferiram ao longo de eras uma exuberante diversidade biológica estimada entre 15% a 20% das 1,5 milhões de espécies encontradas no planeta Terra (CARVALHO, 2012). Soma-se a esta paisagem a grande ocorrência de cavernas, ambiente singular e ainda muito desconhecido, esse ecossistema necessita da atenção de toda a sociedade brasileira, sobretudo da comunidade acadêmica, principalmente na reivindicação de áreas protegidas. Logo as estratégias de conservação de um ambiente são elaboradas a partir dos conhecimentos que se tem a respeito da importância ecológica do lugar, isso pressupõe que aumentar o conhecimento acerca da relevância das cavernas brasileiras em termos de biodiversidade conduz ao aperfeiçoamento das estratégias de conservação desses ambientes. A espeleologia tem desempenhado desde o seu surgimento o importante papel de desvendar os mistérios das cavernas no Brasil e no mundo, produzindo informações científicas e fazendo o mapeamento e a prospecção dessas cavidades naturais. A principal forma de se estudar as cavernas são as expedições ou excursões espeleológicas, que no âmbito da universidade podem ser consideradas como uma prática de extensão, pois o aluno leva para o campo os conhecimentos teóricos da sala de aula e os aplica (GONÇALVES, 2012) nos trabalhos de espeleologia, adquirindo também conhecimentos e experiência sobre a prática espeleológica. Sendo este o tema central desse trabalho que tem por objetivo fazer um relato de experiência dos trabalhos de campo e do conhecimento adquirido no VI Encontro Mineiro de Espeleologia de Minas Gerais no ano de Os objetivos específicos deste relato são divulgar as experiências profissionais, acadêmicas e sociais obtidas durante o 6º Encontro Mineiro de Espeleologia, realizado no Museu de Ciências Naturais da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MINAS) na cidade de Belo Horizonte. Espera-se devolver a sociedade de um modo geral e a comunidade acadêmica o investimento feito pela Universidade Estadual de Montes Claros para a participação no evento através da viabilização do transporte, ao fazer o relato das experiências obtidas durante o intercâmbio de conhecimentos com profissionais e acadêmicos de outras instituições de ensino 1 Graduanda em Geografia na Universidade Estadual de Montes Claros. 2 Graduanda em Geografia na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. 217

2 como a Universidade Federal de Minas Gerais, Universidade Federal de Ouro Preto, PUC-MINAS, Centro Universitário de Patos de Minas, Universidade de Brasília além de outras instituições de ensino, pesquisa e extensão como a Sociedade Brasileira de Espeleologia, Sociedade Excursionista Espeleológica, Grupo de Espeleologia Guano Speleo, Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas, pertencentesa diversas áreas do conhecimento científico como geografia, geologia, paleontologia, biologia, ecologia, e engenharia de minas. Esse relato de experiência se faz possível em grande parte, com base nas anotações de um caderno de campo, utilizado durante todos os dias do encontro para registro das informações importantes na parte teórica do evento, palestras, mesas redondas, minicurso e workshop. Além das atividades práticas de extensão desenvolvidas durante o encontro de espeleólogos, que foram visitas de campo a diversas cavernas da região metropolitana de Belo Horizonte, que integram o complexo regional denominado Circuito das Grutas. O encontro mineiro de espeleologia do ano de 2012 cumpriu importante função social e por que não dizer política, de lançar o Plano de Ação Nacional para Conservação do Patrimônio Espeleológico nas Áreas Cársticas da Bacia do Rio São Francisco (CAVALCANTI et al, 2012). O plano de ação foi desenvolvido através da ação conjunta de diversos representantes do poder publico, comunidade científica e sociedade civil, e tem por objetivo apresentar um conjunto de ações que envolvem desde a ampliação do conhecimento até o aperfeiçoamento da gestão pública para a conservação do patrimônio espeleológico nas áreas de ocorrência de cavernas dentro da bacia do rio São Francisco. Além de gerar e disponibilizar conhecimento sobre as cavernas da região de enfoque esse plano de ação pode servir de base para a criação de planos de ações regionais, nas escalas de micro e meso regiões, para que se possa ampliar o estado de proteção das cavernas, uma tarefa na qual a universidade pode e deve auxiliar o poder público através da extensão universitária na prática espeleológica. Ainda dentro da parte teórica do encontro houve várias palestras que abordaram sobre temas diversos da espeleologia como manejo e turismo em cavernas, processos geológicos formadores de cavidades naturais subterrâneas, áreas de estudo pertinentes à ciência espeleológica e a importância ecológica das cavernas. Além disso, foi disponibilizado durante o evento importante material bibliográfico sobre a espeleologia (SEE, 2007; RIBBIOLLI, 2002; BRANDI, 2012; SEE, 2011). Nos trabalhos de campo foram visitadas algumas cavernas da região: Lapa do Porco Perdido, Caverna das Perdidas, Gruta de Poções, Gruta de Túneis, Caverna da Macumba e Gruta Morena. Estas visitas técnicas feitasàs cavernasforam fascinantes, devido tanto ao tamanho e beleza das cavernasquanto às singularidades do ecossistema cavernícola. O grupo de pessoas foi dividido em equipes com intuito de que a presença humana não causasse nenhum estresse ou impacto 218

3 ambiental na caverna, pois por ser um ambiente de extrema fragilidade mesmo um impacto pequeno pode causar grandes desequilíbrios biológicos no ecossistema cavernícola, como o estresse ambiental provocado pelo barulho ou a quebra de espeleotemas, que são elementos integrantes da caverna. Dentro de algumas dessas cavernashaviam sumidouros de água, que atuam de maneira relevante na manutenção hidrológica dos cursos d água, já que os sumidouros servem como reservatórios de água, controlando o fluxo hídrico da bacia hidrográfica. Quanto à diversidade biológica foi possível identificarna fauna das cavernas através da observação algumas espécies de aranhas, mocós e peixesalém de uma elevada população de morcegos. As grutas impressionam também pela morfologia e espeleometria, pois há uma diversidade muito grande de formas e tamanhos, tanto dos condutos (corredores), quanto dos salões (espaços mais amplos) dentro das cavernas. Vimos que uma caverna pode ter varias entradas, o trajeto dentro da expedição foi grandemente auxiliado por mapas das grutas visitadas. Parque Estadual do Sumidouro na visita a gruta de Túneis e a Caverna da Macumba (Foto: Eduardo Athayde, 2012). Ilustração 1 - Entrada da gruta Ilustração 2 - Prática de campo do curso de introdução ao mapeamento de cavernas Fotos: Fernanda Bergo, Ilustração 3 - Aranha sobre a rocha, uma grande representante da fauna cavernícola 219

4 MAPEAMENTO DAS CAVERNAS Dentro da programação do evento foi oferecido um minicurso de mapeamento de cavernas, onde foram apreendidos alguns conceitos e técnicas básicos do mapeamento de cavernas. O primeiro critério abordado em relação ao mapeamento de cavernas é o de que quando se mapeia uma caverna tem-se a intenção de representar no mapa características qualitativas ou quantitativas daquele ambiente, podendo-se também fazer um mapa com destaque para ambos os aspectos. Desse modo, a cartografia estudada em sala de aula no curso de geografia, demonstra através da excursão espeleológica grande importância no mapeamento e georreferenciamento do patrimônio espeleológico, podendo auxiliar em muito na conservação de cavernas, e isto é a extensão universitária, o conhecimento científico posto a serviço da conservação da biodiversidade. Sendo este um campo de estudos relativamente pouco explorado o que de certo modo influencia na conservação das cavernas. Alguns equipamentos utilizados para a topografia em cavernas e suas respectivas utilidades são o Global Position Systemou Sistema Global de Posicionamento, o GPS, cuja importância para o mapeamento de uma caverna consiste em marcar os pontos de localização geográfica do local de acesso mais próximo até a entrada da cavidade (boca da caverna), para que seja mais fácil a localização da mesma, lembrando que o GPS não funciona dentro da caverna. A bússola que serve para auxiliar na localização em termos de direcionamento, todavia as bússolas comuns utilizadas na topografia de terrenos superficiais não atende totalmente as necessidades do mapeamento espeleológico, necessitando-se de bússolas específicas para esta finalidade. Além de um croqui que serve para fazer o desenho técnico da estrutura morfométrica da caverna, e uma planilha para tabulação dos dados obtidos em campo. Para se topografar uma caverna é necessária uma equipe de basicamente cinco pessoas para cumprir as seguintes funções: instrumentista, ponta de trena, croquista, explorador e anotador, onde cada um desses desempenha uma função específica no trabalho de mapeamento. O mapeamento entre áreas cavernícolas e superficiais se difere pelos padrões de mapeamento (níveis de precisão), softwares utilizados em cada um dos tipos de mapeamento, as legendas utilizadas e o datum utilizado. CONSIDERAÇÕES FINAIS Já que o orçamento da universidade pública advém do dinheiro público, portanto dos impostos do povo brasileiro que tanto trabalha para ajudar a manter as universidades públicas em que estudamos, é muito importante e necessário que tenhamos a oportunidade de devolver esse investimento ao Estado e ao povo, em forma de conhecimento científico. Nesse contexto a extensão universitária, mostra-se como uma das mais importantes bases da universidade para que a mesma 220

5 possa cumprir sua função social, de levar o conhecimento produzido dentro das salas da academia cientifica,umconjunto de informações que muitas vezes está tão distante do saber do povo, e da necessidade que a sociedade tem de conhecimento, pois somos sem dúvida a sociedade da informação, mas não do conhecimento. Sair de dentro da sala de aula é preciso, o saber vai muito além do que sabemos, esta é a maior lição para nós extensionistas. No âmbito da espeleologia, esperamos que esta seja uma contribuição relevante. REFERÊNCIAS: BRANDI, R. (Ed). O Carste. Grupo Bambuí de Pesquisas Espeleológicas, vol.24, n.1, CARVALHO, F. A. O estado da conservação do patrimônio espeleológico brasileiro. In: CAVALCANTI, L. F.; LIMA, M. F.; MEDEIROS, R. C. S.; MEGUERDITCHIAN, I. Plano de ação nacional para a conservação do patrimônio espeleológico nas áreas cársticas da bacia do rio São Francisco, Série Espécies Ameaçadas, n.27, ICMBIO, CECAV, CAVALCANTI, L. F.; LIMA, M. F.; MEDEIROS, R. C. S.; MEGUERDITCHIAN, I. Plano de ação nacional para conservação do patrimônio espeleológico nas áreas cársticas da bacia do rio São Francisco. Série Espécies Ameaçadas, n. 27, CECAV, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, p. GONÇALVES, T. S. A sociobiodiversidade e a troca de saberesem uma comunidade rural no município de Urucuia- MG. Revista Intercâmbio, vol.3, pg SEE Sociedade Excursionista Espeleológica. Anais do Congresso Brasileiro de Espeleologia, Ouro Preto, Minas Gerais, p. SEE Sociedade Excursionista Espeleológica. Revista Espeleologia. ROSA, M. L. (Ed). N.13, p. RUBBIOLI, E. (Ed). O Carste. Grupo Bambuí de Pesquisas Espeleológicas, vol.14, n.4,

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