EDITORIAL NOVA ESTRATÉGIA DE

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1 Boletim Informativo das Pesquisas de Paleotocas no estado do Rio Grande do Sul Número 13 Novembro de 2010 Site: Distribuição Dirigida Responsável: Prof. Heinrich Frank Contato: Fone: EDITORIAL Este é o último número do TocaNews de Tivemos um ano extremamente produtivo, com a descoberta de várias dezenas de crotovinas e paleotocas. O ritmo de descobertas foi tão grande que temos uma lista de espera de 15 paleotocas cuja localização a gente sabe, onde temos apoiadores que nos dão o suporte necessário, mas ainda não tivemos tempo de investigar essas ocorrências. Mesmo estando em novembro, não é cedo demais para desejar todos um Feliz Natal. Enfim, as atividades do Natal Luz em Gramado já iniciaram há tempo. Portanto, desejamos a todos um FELIZ NATAL e um PRÓSPERO ANO NOVO de Que todos os projetos se concretizem, com muita realização pessoal e muita saúde. PROJETO PALEOTOCAS NA REVISTA DA UNESP A Universidade Estadual Paulista UNESP possui uma revista, de muito boa qualidade e com uma tiragem grande, que publicou um artigo com 6 páginas sobre o Projeto Paleotocas em sua última edição. O repórter Igor nos acompanhou em nosso último trabalho de campo e registrou o levantamento de crotovinas e paleotocas, a confecção de moldes e todos os aspectos que envolvem a pesquisa. O artigo está disponível na internet: NOVA ESTRATÉGIA DE PESQUISA Nos últimos meses desenvolvemos uma nova estratégia de pesquisa de paleotocas que vem dando excelentes resultados. Estamos contactando as Inspetorias Veterinárias e de Zoonoses da Secretaria Estadual de Agricultura, Pecuária e Agronegócio, município a município. Essas Inspetorias locais são responsáveis pelo controle da população de morcegos hematófagos, os vampiros, visando o combate à raiva herbívora. Os responsáveis locais conhecem, há anos, as furnas onde os vampiros se escondem. E algumas das furnas são paleotocas! Por exemplo: das 11 furnas conhecidas para Viamão, 5 são paleotocas; das 6 furnas de Guaíba, 2 são paleotocas. Normalmente as furnas estão muito escondidas, impossíveis de encontrar sem auxílio. Em contrapartida, estamos informando às Inspetorias as paleotocas que estamos encontrando e que tem vampiros. PROJETO DE PESQUISA APROVADO O Projeto de Pesquisa enviado ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) foi aprovado e está em fase de implementação. Com isso, o Projeto Paleotocas possui as verbas necessárias para expandir os trabalhos de campo e obter mais dados na pesquisa das paleotocas e dos seus construtores.

2 TURISMO COM PALEOTOCAS? Paleotocas são feições tão diferentes e curiosas que seu sucesso como atrativo turístico está garantido desde já. Aguçam a imaginação das pessoas um tatu gigante, uma preguiça gigante bichos que viviam ali no passado. Ao invés de ser um osso em um Museu, a Paleontologia esbarra na gente praticamente no quintal de casa. Na maioria dos casos, não se trata de entrar na paleotoca, que normalmente são muito baixas e úmidas, mas apreciar a entrada e ver o interior da paleotoca pelas fotos expostas no painel ou placa que acompanha o atrativo. Com o trabalho do Projeto Paleotocas, algumas paleotocas já estão começando a se transformar em atrativos turísticos: Paleotoca de Cristal (RS): na beira da BR-116, ao lado de um restaurante. A primeira grande paleotoca descrita no Rio Grande do Sul, já houve interesse da Prefeitura de colocar uma placa e proteger a entrada da paleotoca. Paleotoca de Novo Hamburgo (RS): no Distrito de Lomba Grande, no Ecoparque ( A paleotoca que está sendo limpa e ajardinada. Será colocada uma placa de 6 m 2 com fotos e informações, enriquecendo o Ecoparque com mais um atrativo. Paleotocas de São Joaquim (SC): a Prefeitura tem grande interesse em ajardinar e tornar acessível o local onde foram descobertas várias paleotocas. Será ministrado um mini-curso a interessados neste mês de novembro. Paleotoca de Boqueirão do Leão (RS): uma paleotoca grande com enorme potencial turístico: perto da cidade, facilmente acessível, é possível entrar pelo menos 10 metros, basta o interesse de alguém para que seja um atrativo e tanto em Boqueirão. Cada turista que entra na cidade deixa dinheiro: comprando um lanche, fazendo uma refeição, abastecendo o carro, adquirindo uma lembrança, levando um produto colonial, pagando uma entrada para um atrativo e levando fotografias com as quais vai fazer, de graça, propaganda do local para outras pessoas. Investir em turismo é lucro certo, basta que o atrativo turístico se torne conhecido.

3 Paleotocas em Eventos Científicos Nestes últimos dois meses, os trabalhos científicos produzidos pelo Projeto Paleotocas foram apresentados em dois eventos científicos. Nos dias 25 e 26 de setembro transcorreu o II Encuentro Uruguayo de Espeleología, em Montevideo, promovido pelo Centro Espeleologico Uruguayo Mario Isola. Entramos em contato com o Centro e, em conjunto com o Geólogo Rafael Ogando, apresentamos um trabalho intitulado Paleocuevas em la región de la Formación Tacuarembó (Cuenca del Paraná), Uruguay. O trabalho discute as possibilidades de encontrar paleotocas nas regiões do Uruguai geologicamente semelhantes às regiões do Rio Grande do Sul onde o Projeto Paleotocas vem trabalhando. O trabalho conclui que deve haver pelo menos 35 paleotocas abertas nessas regiões. O trabalho pode ser visto no site no item Produção Científica. O geólogo Rafael Ogando durante a apresentação do trabalho sobre paleotocas no Encontro Uruguaio de Espeleologia. Entre os dias 30 de outubro de 6 de novembro transcorreu, na UNISINOS em São Leopoldo, o Simpósio Latinoamericano de Icnologia (SLIC 2010). Icnofósseis é o nome que se dá a vestígios de animais pré-históricos que não sejam ossos: pegadas, fezes fossilizadas, tubos (de vermes), paleotocas, etc. O Projeto Paleotocas participou com 3 trabalhos: o primeiro apresentou os megatúneis (Arroio da Bica, etc..), o segundo os túneis em terrenos graníticos (Porto Alegre Viamão) e o terceiro fez o detalhamento de um dos 6 túneis do Parque Saint Hilaire (Porto Alegre). Todos os resumos e pôsters apresentados estão disponíveis para download no site do Projeto Paleotocas, no item Produção Científica. O Simpósio na Unisinos reuniu pesquisadores do Brasil, Argentina, Polônia, Estados Unidos, Canadá, Japão, Espanha, Hungria, etc.

4 NOVAS OCORRÊNCIAS Apesar de termos encontrado várias paleotocas novas nestes últimos dois meses, vamos apresentar aqui apenas o caso da paleotoca do Sítio Strauch, um exemplo da dificuldade que a prospecção de paleotocas pode ser. Vamos apresentar a história em etapas. Etapa 1 Levantamento das informações iniciais Etapa 2 Pá e enxada Trabalhamos por dois turnos com pá e enxada naquele buraquinho, tentando abrir o buraco para acessar a paleotoca. Não apareceu nada pelo contrário, o buraco ficou cada vez menor, o barranco aumentou e de paleotoca nem sinal. Inicialmente recebemos a informação de que havia uma caverna indígena em um sítio de uns amigos em São Leopoldo, no Morro da Paula. Fomos conhecer o local: um pequeno barranco no meio do mato com um pequeno (30cm) buraco de onde jorra água depois das chuvas (seta na imagem). O antigo e já falecido proprietário, Bruno Schil, informou à família Strauch de que aquilo era o resto de uma caverna indígena, do tamanho de um salão de baile. Realmente parecia uma entrada desabada de uma paleotoca. Etapa 3 Inspeção completa do terreno Diante disso, resolvemos investigar as redondezas do barranco. Tropeçando pela mata, acabamos descobrindo que havia 5 crateras, de tamanhos variados, alinhadas por 50 metros no terreno coxilha acima. Cinco crateras alinhadas e que lembravam muito as paleotocas da região de Porto Alegre, que sofrem colapso em vários pontos e você encontra crateras alinhadas com um túnel por baixo. Interpretamos isso com sendo um evidente sinal da existência da paleotoca.

5 Etapa 4 Furos a trado Resolvemos investigar atrás do barranco em que já tínhamos escavado e fizemos, ao longo de duas tardes, cinco furos com 4 metros de profundidade alinhados perpendicularmente à direção da suposta paleotoca. Para isso usamos um trado emprestado pelo Centro de Estudos de Geológica Costeira e Oceânica (CECO) da UFRGS. O trado parece um saca-rolha tamanho família. Realmente, dois furos vizinhos passaram, entre 3 e 4 metros de profundidade, por um metro de lama arenosa o trado afundava facilmente nesse material. O furo ao lado passou por pouco mais de um palmo dessa lama. Interpretamos isso com sendo a entrada preenchida por barro da paleotoca. Já que os furos estavam distanciados em mais de um metro um do outro, a paleotoca deveria ter em torno de 2 metros de largura um megatúnel? Etapa 5 Retroescavadeira Para desobstruir a entrada da paleotoca, o volume de terra a ser retirado era muito grande. Por isso, contratamos uma retroescavadeira que abriu o barranco. Esperávamos encontrar o contorno do teto da paleotoca no barranco assim criado mas nada. Não apareceu paleotoca nenhuma. Mas da base do barranco, onde inicia uma camada de argila amarela muito dura e impermeável ( tabatinga ), verteu água abundante e constante: redescobrimos uma vertente histórica que já existia lá no Séc. XIX, abastecendo os leopoldenses em época de seca.

6 Etapa 6 Contenção das encostas Para evitar a erosão da areia revolvida pela retroescavadeira pelas águas das chuvas trabalhamos por mais duas tardes na contenção. As areias foram espalhadas e distribuídas, foi colocada uma cobertura inicial de galhos e os barrancos foram protegidos com lona, além da colocação de costaneiras. Com mais tempo, será colocada serragem na superfície exposta e as lonas serão substituídas por uma contenção de costaneiras e pedras. Etapa 7 Checagem das informações iniciais Para obter mais elementos sobre a posição exata da paleotoca, entramos em contato com duas pessoas que brincavam na paleotoca quando adolescentes e que hoje tem mais de 60 anos. A primeira pessoa apontou um local a mais de 100 metros de distância como sendo o local da paleotoca; as crateras alinhadas no terreno foram classificadas por ele como buracos de tatu. Entrevistamos a outra pessoa, que disse que tapou pessoalmente, com um trator de esteira, a entrada e a saída da paleotoca, e que pouco ou nada sobrou dela. Tu chegou 50 anos atrasado, foram suas palavras. Sobre a expressão salão de baile, disse considerar um exagero do Bruno. Etapa 8 Novos furos a trado Inconformados com aquelas 5 crateras alinhadas, resolvemos, apesar do insucesso até agora, trabalhar com mais furos. Entre a terceira e quarta cratera abrimos mais 5 furos a trado, em uma linha perpendicular ao alinhamento das crateras. Até os 2 metros de profundidade não achamos nada. Aprofundamos os furos e já no segundo furo, a 3,1 metros de profundidade, a ponta do trado caiu para dentro de um vazio!!!!! Ali tinha um túnel, ao contrário de todos os comentários. Um vão de meio metro. Etapa 9 Investigação por sonda Como a profundidade do túnel era muito elevada e uma escavação a esmo, sem mais dados, facilmente poderia se transformar em um insucesso, resolvemos descer uma sonda pelo furo de trado. Para isso, inventamos e construímos a Sonda Fênix 4. Consiste de segmentos de dois metros de comprimento de tubo PVC com 5 cm de diâmetro que são encaixados até atingir a profundidade desejada. Por dentro da sonda passa um cabo USB extra-longo confeccionado com um material

7 especial (ferrite). Este cabo fica conectado a uma câmera de video de alta resolução (5 megapixels), encaixada na ponta da sonda. A iluminação para a câmera é garantida por uma lâmpada de testa ( headlight ) importada, de alta potência e pequeno tamanho, com três níveis de intensidade de luz, também encaixada no tubo. Na falta de um laptop, instalamos um microcomputador completo na boca do furo, com o auxílio de uma extensão a partir da casa da família Strauch. Usando uma tela LCD de 22 polegadas, descemos a Sonda Fênix 4 pelo furo até o túnel e filmamos, com toda a calma e com alta resolução, o túnel que passa naquele ponto. É um túnel com 50 cm de altura e um pouco menos de largura, com evidente sinal de erosão no piso. Pelo seu tamanho, certamente não era a caverna indígena, mas um túnel secundário. A Sonda Fênix 4 pronta para a descida pelo furo de sondagem. A equipe durante a investigação com a sonda. Na tela do computador aparece a primeira imagem do túnel que desce a coxilha. Claramente se observa o piso erodido pela água da chuva. 170 graus para o outro lado, a continuação do túnel, algo confusa, mas até um grilo dá o ar de sua graça.

8 Etapa 10 Rechecagem das informações iniciais Para evitar algum engano quanto ao local original da paleotoca, levamos a segunda pessoa, anteriormente apenas entrevistada, para inspecionar o terreno. A pessoa confirmou que o local era esse e informou que as 5 crateras que havia agora no terreno não existiam naquela época em que a entrada e a saída foram tapadas com o trator de esteira. Etapa 11 Mais furos a trado Encorajados pelo testemunho do segundo entrevistado, iniciamos a terceira linha de furos de trado, desta vez entre o furo que encontrou o túnel e os primeiros que afundaram na crotovina. Os dois primeiros furos de quatro metros não encontraram nada, o terceiro afundou em uma cavidade de pouco menos de 50 cm aos 2,2 metros. Descendo a Sonda Fênix 4 pelo furo, evidenciou-se uma situação complicada. A filmagem mostrou que se trata de uma fenda pouco larga (10-15) em arco, com o lado convexo para cima. Nada muito conclusivo, mas não se trata de uma paleotoca clássica. Etapa 12 Furos a trado adicionais Resolvemos então abrir uma quarta linha de furos, desta vez mais em baixo, para obter 3 pontos de observação desse misterioso túnel. Os primeiros 3 furos não encontraram nada até os 2,5 metros de profundidade. Depois tivemos que parar devido a obras no local. Em breve retomamos a furação. ENTÃO, VALEU A PENA? Valeu muito a pena. Por várias razões: 1. Vimos que os causos de paleotocas que nos contam, baseados em lembranças de infância, precisam ser avaliados com muito cuidado. É possível que a testemunha se equivoque completamente em relação ao ponto exato do antigo túnel, ao tamanho do túnel, etc. 2. Mostramos que a furação a trado é um instrumento viável e muito prático na detecção de cavidades em subsuperfície. Mesmo dando muito trabalho, é uma metodologia que só pode ser recomendada. Simples, barata e rápida. 3. Fomos obrigados a inventar uma sonda com sistema de iluminação e câmera de vídeo. Os ajustes que estamos fazendo na sonda, na câmera e no equipamento de informática irão tornar este equipamento um item obrigatório em futuros trabalhos com paleotocas. 4. Finalmente, o que tem, afinal, no sítio Strauch? Como se forma, se não for a partir de uma paleotoca, um túnel irregular e ramificado com mais de 50 metros de comprimento, a profundidades de até 3,5 metros?? É o que vamos tentar descobrir nas próximas semanas. Obrigado pela leitura.

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