ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: JOGANDO E BRINCANDO TAMBÉM SE APRENDE

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1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: JOGANDO E BRINCANDO TAMBÉM SE APRENDE Ana Paula Santana Magalhães UNEB/Campus XII, NEPE - Linha de Pesquisa: Linguagens e Práticas Pedagógicas. paullinet@hotmail.com Kátia Rosana Lima Oliveira - UNEB/Campus XII, NEPE - Linha de Pesquisa: Linguagens e Práticas Pedagógicas. katia93rosana@gmail.com Tatiane Soares Santos - UNEB/Campus XII, NEPE - Linha de Pesquisa: Linguagens e Práticas Pedagógicas. tatianegui2009@gmail.com Sandra Alves de Oliveira - Professora do Campus XII/UNEB. Pesquisadora do NEPE. Linhas de Pesquisa: Linguagens e Práticas Pedagógicas; Formação Docente, Currículo e Diversidade. Coordenadora de área do PIBID/UNEB/Campus XII. Professora da Educação Básica do Colégio Municipal Aurelino José de Oliveira (Candiba-BA). saoliveira@uneb.br RESUMO Este relato de experiência tem por objetivo compartilhar momentos do estágio supervisionado na turma do 4º período da educação infantil, da Unidade de Educação Infantil Daisy França Barreira de Alencar, na cidade de Caetité, e na turma do 5º período da Escola Criança Cidadã, na cidade de Pindaí. Por meio das experiências adquiridas durante a observação e período de intervenção, relatamos a importância e contribuição dos jogos e das brincadeiras para a aprendizagem dos alunos destas instituições. Neste artigo apresentamos o desenvolvimento do Jogo: Amarelinha, no qual a interação e interesse dos alunos foram significativos. Esta experiência nos trouxe um maior entendimento de como usar atividades lúdicas nas aulas da educação infantil. As crianças interessaram pelas atividades lúdicas desenvolvidas no período do estágio. O estágio nos aproximou do espaço escolar e possibilitou ter um maior conhecimento em relação ao público que intervimos durante a regência. Palavras-chave: Jogos e brincadeiras. Educação infantil. Aprendizagem. Amarelinha. 1 Introdução A brincadeira é fator importante para o desenvolvimento da criança, pois através desta atividade lúdica a criança relaciona-se consigo mesma, com o outro e com o mundo e, por conseguinte, o brincar contribui no processo de ensino-aprendizagem infantil. De acordo com Rolim, Guerra e Tassigny (2008, p. 177), brincar é aprender; na brincadeira, reside a base daquilo que, mais tarde, permitirá à criança aprendizagens mais elaboradas. Dessa forma, a brincadeira como atividade lúdica torna-se uma proposta educacional no processo ensino-aprendizagem.

2 Neste trabalho compartilhamos algumas experiências do estágio supervisionado, por meio do desenvolvimento de jogos e brincadeiras na turma do 4º período da Unidade de Educação Infantil Daisy França Barreira de Alencar, situada na cidade de Caetité e na turma do 5º período da Escola Criança Cidadã, na cidade de Pindaí. Levando em consideração o conhecimento e vivências dos espaços da sala de aula da educação infantil no período da observação diagnóstica e coparticipação realizada na turma do 4º período, pelas estagiárias do 6º semestre do curso de Pedagogia do DEDC XII/UNEB - Ana Paula e Kátia e na turma do 5º período, pela estagiária Tatiane (autoras deste trabalho), elaboramos nossa proposta de intervenção pautada no desenvolvimento de jogos e brincadeiras. Procuramos destacar neste relato, os momentos lúdicos nos quais os alunos tiveram uma maior interação, demonstraram interesse e a aprendizagem foi significativa. Por meio de observações realizadas nas instituições apresentadas neste trabalho, destacamos que as crianças gostam e participam de brincadeiras como amarelinha, blocos de montar, massinha, equilíbrio, cantiga de roda, circuito, pega-pega, dentre outras. Por este motivo, damos importância a este tema, pois além de brincar por si só, é preciso que as brincadeiras sejam voltadas para a faixa etária das crianças, tendo auxílio de uma pessoa que tenha uma formação pedagógica. Segundo o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (BRASIL, 1998, p. 28), é o adulto, na figura do professor, portanto, que, na instituição infantil, ajuda a estruturar o campo das brincadeiras na vida das crianças. Nesse contexto, o professor deve utilizar na sua prática pedagógica atividades lúdicas, pois essas fazem parte do contexto social e cultural da criança, bem como pode tornar o ensino mais dinâmico e significativo, dando sentido e significado à aprendizagem com metodologias inovadoras. Para Barboza et al. (2012, p. 46), o ensino a partir do desenvolvimento de atividade lúdicas tem um significado muito profundo. A ludicidade está presente em todos os segmentos da vida. Envolvendo emoções e afetividade, aproximando as pessoas e proporcionando novas situações na interação social. A brincadeira é importante no processo ensino-aprendizagem, visto que, por meio da sua participação no desenvolvimento de jogos e de brincadeiras, a criatividade e atenção são aguçadas. Por aquilo que está sendo trabalhado, através destas práticas, o ensino se torna mais prazeroso e motivador. Tendo em vista que ocorre a possibilidade da criança formar sua autonomia, fazendo com que aconteça uma aprendizagem significativa e satisfatória.

3 De acordo com Maluf (2003, p. 9), é possível, através do brincar, formar indivíduos com autonomia, motivados para muitos interesses e capazes de aprender rapidamente. Esta autora nos mostra a necessidade das brincadeiras em nossas aulas, para que ocorram momentos que tragam conquistas em relação ao processo de ensino e de aprendizagem. Para que isso se concretize na prática pedagógica basta um maior interesse e motivação por parte do professor. 2 Reflexões sobre o desenvolvimento de jogos e de brincadeiras na educação infantil Através do lúdico a criança edifica o seu mundo, trazendo para a sua realidade circunstâncias singulares do seu universo fantasioso. Logo, o lúdico, por meio de jogos e de brincadeiras nos dias atuais, tornou-se eficaz por seu efeito na constituição do conhecimento e, por conseguinte tornaram-se grandes aliados na arte de ensino e aprendizagem na sala de aula. Como afirma Kishimoto (2001, p.13), o lúdico estimula a representação, a expressão de imagens que evocam aspectos da realidade. As atividades lúdicas devem ser vivenciadas pelos educadores em todas as fases da existência dos seres humanos, pois são indispensáveis no relacionamento entre as pessoas, uma possibilidade para que a afetividade, o autoconhecimento, a colaboração, a autonomia, a imaginação e a capacidade criadora cresçam, admitindo que o outro edifique por meio da alegria e do desejo de fazer e construir. A utilização de jogos e brincadeiras como recurso pedagógico vem se tornando cada vez mais indispensável no processo ensino e aprendizagem. Assim, é por meio dessas atividades que a criança se apresenta de modo interativo e participativo no contexto ao qual está inserida, bem como começa a estabelecer e entender regras constituídas por si e/ou pelo grupo. Para Maluf (2003, p. 20), o brincar é importante porque incentiva à utilização de jogos e brincadeiras. No brincar existe, necessariamente, participação e engajamento com ou

4 5 sem brinquedo, sendo uma forma de desenvolver a capacidade de manter-se ativo. Diante disso, por meio do contato com elementos lúdicos, a criança estará elaborando e resolvendo conflitos e hipóteses de conhecimento e, ao mesmo tempo, desenvolvendo a capacidade de entender pontos de vista diferentes do seu. Partindo desse pressuposto, o ato de brincar é colocar a imaginação em ação, e o bom jogo não é aquele que a criança pode dominar corretamente. O importante é que a mesma possa jogar de maneira lógica e desafiadora, e que este proporcione um contexto estimulador para suas atividades mentais e amplie sua capacidade de cooperação. Conforme Santos (2007, p. 20), através das atividades lúdicas, a criança forma conceitos, relaciona ideias, estabelece relações lógicas, desenvolve a expressão oral e corporal, integra-se na sociedade e constrói seu próprio conhecimento. No contexto da experiência de estágio supervisionado em uma turma do 5º ano da etapa da Educação infantil, pensou-se em uma intervenção pedagógica baseada em fundamentos lúdicos e criativos. Os jogos e brincadeiras utilizados em sala de aula no período de intervenção foram: Corrida dos Números, Boliche, Quebra-cabeças, Trilha e diversas dinâmicas para realização diária das chamadas. É válido mencionar que, sobretudo, nas aulas de matemática os alunos tiveram oportunidade de conhecer e vivenciar os momentos de jogo propostos por Grando (2004, p ): a familiarização dos alunos com o material do jogo; o reconhecimento das regras; o jogo pelo jogo : jogar para garantir regras; a intervenção pedagógica verbal; o registro do jogo; a intervenção escrita; o fato de jogar com competência. O envolvimento das crianças nas atividades lúdicas possibilitou-nos perceber a grande importância de se utilizar atividades e metodologias diversificadas no momento do processo de ensino e aprendizagem, pois o brincar apresenta-se por meio de várias categorias de experiências que são diferenciadas pelo uso do material ou pelos recursos predominantemente utilizados. Segundo Santos (2011, p. 12), na escola, a criança precisa continuar brincando para que seu desenvolvimento e crescimento físico, intelectual, afetivo e social possam evoluir e se associar à construção do conhecimento de si mesma, do outro e do mundo. Na sala de aula faz-se necessário também as confecções de brinquedos, no qual podemos ensinar as crianças a confeccioná-los e utilizá-los no seu dia a dia (MALUF, 2003). Referente a isso, no momento de intervenção foram construídos alguns objetos e transformação social

5 6 brinquedos, tais como a construção do boliche, construído por meio de garrafas PET; confecção da bandeira do Brasil com papel crepom; construção de animais - utilizando massa de modelar; confecção de chocalho - instrumento musical, com a utilização de garrafas PET pequenas e canos PVC, dentre outras atividades. O desenvolvimento dessas e outras atividades lúdicas em sala de aula possibilitou a participação e socialização das crianças, por meio de ações diferenciadas que lhes ofereciam diversão e aprendizado de forma prazerosa. Nesse sentido, é válido mencionar que trabalhar de forma lúdica na sala de aula não é apenas um entretenimento, mas possibilita a aprendizagem. Portanto, é importante que o educador utilize jogos e brincadeiras na sua prática pedagógica, não somente como recursos pedagógicos decorrentes dos diversos níveis do conhecimento, mas o brincar com intencionalidade educativa (SANTOS, 2011, p. 21). Nesse sentido, quando o educador desenvolve jogos e brincadeiras na educação infantil não está apenas ensinando conteúdos conceituais, está também educando as pessoas integralmente, tornando-as mais humanas através do desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo, social e moral (SANTOS, 2011, p. 22). Quando a criança participa de uma atividade lúdica realiza uma ação que lhe dá prazer, ao mesmo tempo em que desenvolve as habilidades motoras, cognitivas, afetivas e morais. Nesse sentido, a utilização do lúdico na prática pedagógica, não apenas contribui para o processo de ensino e de aprendizagem, como também proporciona ao educador tornar suas aulas mais dinâmicas, desafiadoras e prazerosas. No período de intervenção, durante todos os dias do estágio supervisionado, para o reconhecimento da escrita e apresentação das letras em cada nome das crianças, realizou-se a chamada de maneira diferente e dinâmica, dando ênfase às iniciais e letras contidas em cada nome. Para isso, utilizaram-se diversas dinâmicas, tais como bingo dos nomes, construção de crachás, corrida dos nomes, identificação dos crachás, estoura bexigas, jogo da memória e outros. Referente ao trabalho dinâmico com o nome dos alunos em sala de aula o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) ressalta: várias atividades podem ser planejadas, com destaque para brincadeiras e cantigas em que se podem inserir os nomes dos elementos do grupo, propiciando que sejam ditos e repetidos num contexto lúdico e afetivo (BRASIL, 1998, p. 30). Desse modo, o estágio na etapa da educação infantil foi de suma importância para nosso transformação social

6 7 desenvolvimento profissional e pessoal, pois além de compreender o desenvolvimento das crianças nessa etapa, nos fez refletir sobre a prática docente, e a importância de oferecer aulas dinamizadas para despertar a atenção e a interação dos alunos de forma prazerosa e estimuladora. 3 Jogo da amarelinha na educação infantil: experiências do estágio supervisionado O jogo da Amarelinha é uma brincadeira muito conhecida no universo infantil, porém muitas vezes não é vista como educativa, as crianças brincam somente por brincar, embora ainda hoje, é possível nos depararmos com públicos infantis que não reconheçam essa brincadeira tradicional. Então, a escola passa a ter uma função importante, é vista como um ambiente para o resgate cultural de determinadas brincadeiras que foram trocadas por brinquedos computadorizados. Por este motivo realizamos alguns tipos dessas brincadeiras no decorrer das nossas aulas. De acordo com Smole, Diniz e Cândido (2000, p. 21), a amarelinha é uma brincadeira que desenvolve noções espaciais e auxilia diretamente na organização do esquema corporal das crianças. Essas autoras salientam que a noção espacial que se forma a partir da relação da criança com o espaço está na base da formação de aspectos importantes relacionados a localização espacial, coordenação motora e lateralidade (SMOLE; DINIZ; CÂNDIDO, 2000, p. 20). A Amarelinha faz parte do cotidiano das crianças e constitui-se basicamente em um diagrama riscado no chão e dividido em casas numeradas que devem ser percorridas, respeitando as regras pré-estabelecidas. Porém, atualmente são usados diferentes materiais para confeccionar uma amarelinha. Esse jogo exige uma descentralização do pensamento da criança, que na maioria das vezes é egocêntrica, e sendo assim, na brincadeira ela deve compartilhar as normas estabelecidas (MOREIRA, 2013). A partir desse jogo que é tão conhecido, mas pouco valorizado no espaço escolar, fizemos atividades em que os alunos se interessaram, pois usamos o brincar para construir com eles conhecimentos em relação à matemática, melhor especificando, sequência lógica e reconhecimento dos números. Também trabalhamos com o corpo, exercendo assim o movimento. Por meio desta atividade lúdica, percebemos o interesse das crianças em participar e querer dizer qual era o número em que a pedra caia diversas vezes, enfatizando também a vontade de todos em querer participar na construção da Amarelinha, que se deu no transformação social

7 8 chão da sala de aula, e as linhas limites foram produzidas por fita crepe colorida, e os números colocados em folhas de ofício, o que chamou ainda mais a atenção das crianças ali envolvidas. De princípio indagamos os alunos se eles já conheciam a brincadeira, se já tinham jogado algumas vezes, e com isso pudemos constatar que a maioria já tinha contato com este jogo, só alguns disseram que não. Logo em seguida explicamos passo a passo a brincadeira e fizemos uma demonstração de como eles deveriam pular ou jogar. Fizemos alguns questionamentos como: Que número é este? Qual casa iremos colocálo? Na primeira? Na última? Nesta ou naquela? Percebemos que alguns alunos sabiam identificar os números, outros sentiram dificuldades. Durante o desenvolvimento do jogo da Amarelinha algumas crianças não conseguiam pular nas casas ou saltar a casa em que a pedra estava, muitas vezes elas se desequilibravam, caiam no chão. Mas sabemos que isso poderia ocorrer, pois são crianças pequenas e sentem um pouco de dificuldade. Esse momento foi prazeroso, divertido e obtivemos aprendizagem por parte dos alunos. Com esta brincadeira tivemos um resultado positivo, pois a atividade proposta, logo após o término da prática da Amarelinha foi respondida de maneira satisfatória e correta por maior parte da turma. Todos os alunos apresentaram interesse em respondê-la, consequentemente ocorrendo aprendizado desejado, aprendizado este que é apresentado por diversos autores. Como os limites da Amarelinha ficaram no chão da sala, as crianças ao voltarem do recreio, queriam pular como fizeram anteriormente e foi assim durante toda à tarde. Pudemos observar o quanto essa brincadeira foi importante para o desenvolvimento das crianças. 4 Considerações finais Por meio das vivências e observações feitas no estágio supervisionado, podemos afirmar que o jogo e a brincadeira são de extrema importância para um bom aprendizado dos alunos, sendo também excelente método para que o conteúdo seja mediado e desenvolvido positivamente. A criança aprende e internaliza os conteúdos apresentados em sala de aula, pelo fato de que através das atividades lúdicas, as mesmas veem significado. Portanto, o conhecimento se torna mais prazeroso e significante. Por se tratar também de crianças que se encontram em uma fase de descoberta, faz de transformação social

8 9 conta, numa fase em que a imaginação rola a solta, as brincadeiras possibilitam momentos de interação da criança com seu meio, proporcionando a troca de saberes, de experiências e o encontro com outros aprendizados, propiciando esta construção tão rica e abrangente de conhecimentos em seu percurso escolar. O jogo da Amarelinha desencadeou caminhos para que pudéssemos intervir em nossas aulas, pois com este recurso tivemos a possibilidade de apresentar aos nossos alunos aulas que tivessem significado para os mesmos. Para uma aula se tornar prazerosa e participativa, é preciso que os professores busquem diferentes métodos para que o aluno compreenda o que está sendo estudado, tenha força de vontade e determinação para realizar mudanças. Quando as brincadeiras e os jogos são utilizados na sala de aula, as crianças sentem vontade, prazer e participam de forma espontânea do processo de ensino e aprendizagem. Referências BARBOZA, N. A. M. V. et al. Jogos para aprender matemática. Revista do Professor, Belo Horizonte - MG, v. 28, n. 110, p , abr./mai./jun BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular para a Educação Infantil. Formação Pessoal e Social. v. 2. Brasília: MEC/SEF, GRANDO, R. C. O jogo e a matemática no contexto da sala de aula. São Paulo: Paulus, KISHIMOTO, T. M. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 5. ed. São Paulo: Cortez, MALUF, A. C. M. Brincar: Prazer e Aprendizado. Petrópolis, RJ: Vozes, MOREIRA, D. A. F. A brincadeira de amarelinha na educação infantil: uma contribuição para o desenvolvimento de habilidades matemáticas, em crianças de 4 anos p. Monografia (Trabalho de Conclusão de Curso de Pedagogia) - Centro Universitário Católico Salesiano, UNISALESIANO, Lins-SP, ROLIM, A. A. M.; GUERRA, S. S. F.; TASSIGNY, M. M. Uma leitura de Vygotsky sobre o brincar na aprendizagem e no desenvolvimento infantil. Rev. Humanidades, Fortaleza, v. 23, n. 2, p , jul./dez SANTOS, S. M. P. dos. O brincar na escola: metodologia lúdico-vivencial, coletânea de jogos, brinquedos e dinâmicas. 2. ed. Petrópolis,RJ: Vozes, Atividades lúdicas. In: SANTOS, S. M. P. dos. (Org.). O lúdico na formação do educador. 7. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, p transformação social

9 10 SMOLE, K. S.; DINIZ, M. I.; CÂNDIDO, P. Brincadeiras infantis nas aulas de matemática. Porto Alegre: Artmed, (Coleção Matemática de 0 a 6, v. 1). transformação social

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