ATIVIDADES LÚDICAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGENS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA NA TURMA DO 5º PERÍODO

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1 1 ATIVIDADES LÚDICAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGENS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA NA TURMA DO 5º PERÍODO Lília Gesiane Teixeira Farias - UNEB/Campus XII, NEPE - Linha de Pesquisa: Linguagens e Práticas Pedagógicas. gessygalegapdi@hotmail.com Elicinalva Nunes Vasconcelos UNEB/Campus XII, NEPE - Linha de Pesquisa: Linguagens e Práticas Pedagógicas. nalvanunes_cba@hotmail.com Hortênsia Martins do Nascimento - UNEB/Campus XII, NEPE - Linha de Pesquisa: Linguagens e Práticas Pedagógicas. hortencia.cba@hotmail.com Orientadora: Sandra Alves de Oliveira - Professora do Campus XII/UNEB. Pesquisadora do NEPE. Linhas de Pesquisa: Linguagens e Práticas Pedagógicas; Formação Docente, Currículo e Diversidade. Coordenadora de área do PIBID/UNEB/Campus XII. Professora da Educação Básica do Colégio Municipal Aurelino José de Oliveira (Candiba-BA). saoliveira@uneb.br RESUMO Este relato de experiência tem por objetivo compartilhar experiências e aprendizagens da prática pedagógica nas turmas do 5º período da educação infantil de duas instituições de ensino nos municípios de Guanambi-BA e Candiba-BA. O estágio supervisionado se constitui num espaço de formação do estagiário que experiencia momentos da observação diagnóstica e coparticipativa e estágio de regência que possibilita o compartilhamento de experiências, saberes e aprendizagens dos processos formativos. Nessa perspectiva, foram desenvolvidas em duas semanas de intervenção no estágio, nas turmas do 5º período da educação infantil, no 2º semestre de 2014, atividades lúdicas que proporcionaram as crianças momentos de diversão, descontração, interação e aprendizado. As experiências e aprendizagens da prática pedagógica revelam a importância do desenvolvimento de atividades lúdicas no estágio supervisionado, tanto para a formação humana da criança como ser ativo e participativo quanto para nossa formação como futuras pedagogas. Palavras-chave: Atividades lúdicas. Estágio supervisionado na educação infantil. Formação docente. Prática pedagógica. 1 Introdução Pensar o estágio supervisionado na Educação Infantil, um dos componentes do currículo do curso de Pedagogia, é perceber o valor que essa atividade possibilita ao graduando ao se aproximar da realidade em que atuará. De acordo com Pimenta e Lima (2008, p. 45), o estágio curricular é atividade teórica de conhecimento, fundamentação, diálogo e intervenção na realidade, esta, sim, objeto da práxis que acontece no âmbito escolar, na sala de aula e outras instâncias.

2 2 O estágio supervisionado se constitui num espaço de formação do estagiário que experiencia momentos da observação diagnóstica e coparticipativa e estágio de regência que possibilita o compartilhamento de experiências, saberes e aprendizagens dos processos formativos. Neste relato de experiência compartilhamos experiências e aprendizagens da prática pedagógica na turma do 5º período da educação infantil da Escola Municipal Dr. Laert Ribeiro, localizada no município de Guanambi-BA e na turma do 5º período do Grupo Escolar Municipal Rui Barbosa, situado no Distrito de Pilões-Candiba-BA. A observação diagnóstica e coparticipativa possibilitou a construção do projeto de intervenção focando a ludicidade na educação infantil, com o intuito de proporcionar as crianças o desenvolvimento da linguagem oral e escrita, da expressão corporal, da linguagem plástica, da linguagem matemática, da socialização, da imaginação, do pensamento lógico e da criatividade. Segundo Santos (2007, p. 20), as atividades lúdicas possibilitam o desenvolvimento integral da criança, já que através destas atividades a criança se desenvolve afetivamente, convive socialmente e opera mentalmente. A introdução das atividades lúdicas em sala de aula é algo imprescindível, porque as crianças sentem a necessidade do contato direto com os objetos utilizados no desenvolvimento das brincadeiras e jogos. Para Piaget (1998, p. 27) o jogo é essencial na vida da criança, as crianças, quando jogam, assimilam e podem transformar a realidade sendo uma atividade essencial para o desenvolvimento infantil. As atividades lúdicas (jogos, brinquedos e dinâmicas) proporcionam as crianças conhecimentos sobre o mundo, levando em consideração o contexto que estão inseridas e as relações estabelecidas com o mundo, com o outro e consigo mesmo (CHARLOT, 2005, p. 45). A formação lúdica possibilitada no percurso formativo contribuiu para a vivência de atividades lúdicas no estágio supervisionado na educação infantil. Nesse sentido, Santos e Cruz (2007, p. 13) destacam: Uma das formas de repensar os cursos de formação é introduzir na base de sua estrutura curricular um novo pilar: a formação lúdica. O educador deve utilizar na sua prática pedagógica recursos lúdicos como ferramenta para tornar o ensino mais dinâmico e significativo, dando sentido à aprendizagem com metodologias inovadoras.

3 3 Um aspecto observado no período de estágio, 2º semestre de 2014, foi a participação da maioria das famílias no processo de ensino e aprendizagem de seu filho ou filhos, nas atividades realizadas na escola. Portanto, o estágio supervisionado oportuniza ao graduando do curso de Pedagogia estabelecer uma relação entre teoria e prática, e com isso aprofundar sobre a complexidade do ato de educar. Espera-se que este trabalho venha contribuir para a formação dos profissionais que atuam ou que futuramente irão atuar na área da educação infantil. 2 Reflexões sobre as atividades lúdicas desenvolvidas no estágio supervisionado na educação infantil Refletir sobre nossas práticas pedagógicas é indispensável, leva-nos a repensar e analisar como está ocorrendo o processo de ensino-aprendizagem. Ao realizar o estágio supervisionado na educação infantil nossa preocupação era justamente essa, será que esta metodologia e estes recursos seriam possíveis ser postos em prática? Para Pletsch (2007, p.3), cabe ao professor preparar aulas que incluam esses recursos como auxiliares significativos ao seu ofício. A proposta de intervenção do estágio na educação infantil contemplou o desenvolvimento do aspecto lúdico que facilita os processos de socialização, comunicação, expressão e construção do conhecimento (SANTOS; CRUZ, 2007, p. 12). Nesse sentido, foram organizadas atividades lúdicas de maneira que a criança tivesse a oportunidade de familiarizar-se com ações voltadas para o brincar, jogar, socializar e interagir com outras crianças construindo sua identidade e autonomia. Nas brincadeiras, segundo o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (BRASIL, 1998a, p. 22), as crianças podem desenvolver algumas capacidades importantes, tais como a atenção, a imitação, a memória, a imaginação. Amadurecem também algumas capacidades de socialização, por meio da interação e da utilização e experimentação de regras e papéis sociais. Nessa perspectiva, foram desenvolvidas em duas semanas de intervenção no estágio, nas turmas do 5º período da educação infantil, no 2º semestre de 2014, atividades lúdicas que proporcionaram as crianças momentos de diversão, descontração, interação e aprendizado. Para Almeida (1995, p.11) a educação lúdica é uma ação inerente na criança e aparece sempre como uma forma transacional em direção a algum

4 4 conhecimento, que se redefine na elaboração constante do pensamento individual em permutações constantes com o pensamento coletivo. A utilização de brincadeiras e jogos no processo pedagógico contribui para o desenvolvimento dos conteúdos da proposta curricular da educação infantil. Deve ficar claro, conforme Santos (2011, p. 22), que ao trabalhar com jogos, brincadeiras e dinâmicas o educador não está apenas ensinando conteúdos conceituais, está também educando as pessoas integralmente, tornando-as mais humanas através do desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo, social e moral. A ludicidade está relacionada com o educar, o cuidar e o brincar. Para a criança é mais fácil desenvolver as atividades quando se trabalha por meio da ludicidade, por já fazer parte do seu ambiente as brincadeiras e jogos. Segundo Oliveira (2007, p. 160), ao brincar, a criança passa a compreender as características dos objetos, seu funcionamento, os elementos da natureza e os acontecimentos sociais. Na realização de brincadeiras as crianças criam seu mundo de faz de conta, isso faz com que se aproxime da realidade do mundo dos adultos. Nestes momentos lúdicos a criança consegue vivenciar as normas sociais, reproduzindo e adquirindo comportamentos mais avançados daqueles que possui no seu cotidiano. A criança consegue ampliar cada vez mais seu conhecimento por meio das brincadeiras. De acordo com Oliveira (2007, p. 160), a brincadeira permite a construção de novas possibilidades de ação e formas inéditas de arranjar os elementos do ambiente. Nesse sentido, as atividades lúdicas desempenham um papel fundamental para o desenvolvimento cognitivo, afetivo e social das crianças. Os momentos lúdicos devem ser mais valorizados nas atividades infantis. É relevante observar e considerar que as crianças trazem conhecimentos prévios sobre jogos e brincadeiras para a escola, brincadeiras estas vivenciadas em sua casa ou na rua com seus colegas. Assim, elas conseguem apropriar das propostas desenvolvidas em sala de aula. Daí a importância da inserção das atividades lúdicas na escola e sua influência na aprendizagem da criança, uma vez que, por meio do lúdico a aprendizagem pode se tornar mais prazerosa. 3 Experiências e aprendizagens do desenvolvimento de atividades lúdicas na prática pedagógica na turma do 5º período A partir do entendimento da importância das atividades lúdicas como instrumentos que

5 5 proporcionam alegria, diversão, entretenimento, práticas das emoções e construção do conhecimento (SANTOS, 2011, p. 12), o projeto de intervenção contemplou as vivências lúdicas nas aulas dos eixos temáticos: Movimento, Música, Artes Visuais, Linguagem Oral e Escrita, Natureza e Sociedade e Matemática. As atividades lúdicas realizadas no período de regência, no 2º semestre de 2014, favoreceram o estabelecimento de relações e explorações dos conteúdos, por meio dos conhecimentos prévios das crianças no que se referem às brincadeiras e jogos vivenciados no cotidiano. No desenvolvimento de atividades lúdicas na prática pedagógica nas turmas do 5º período da educação infantil de duas instituições de ensino nos municípios de Guanambi-BA e Candiba-BA, algumas capacidades foram desenvolvidas, tais como a atenção, a imaginação, a concentração, a organização dos materiais, entre outras. Sendo assim, devemos incorporar nas aulas de educação infantil as brincadeiras, as histórias, as cantigas, os jogos, como fontes de aprendizagem, de forma que os alunos aprendam com prazer, como também apropriem dos conhecimentos. De acordo com Dias, Nunes e Crusoé (2014, p. 20), reconhecer o lúdico como fundamental para o desenvolvimento pleno é perceber que o ser humano se desenvolve em todos os aspectos (físicos, cognitivos, emocionais), sendo a brincadeira e a fantasia necessidades que precisam ser atendidas de forma satisfatória. A experiência do estágio na educação infantil agrega contribuições não apenas para a aprendizagem da docência, mas também nas nossas vidas pessoais, pois para estar em uma sala de aula com uma diversidade social e cultural, é imprescindível que o futuro professor fique sempre atento para intervir de forma que favoreça a todos. Desse modo, no desenvolvimento da proposta de intervenção buscamos proporcionar momentos que envolvessem todas as crianças. Dentre as atividades lúdicas realizadas no estágio, destacamos o jogo: A corrida das formas geométricas, que contemplou a participação de todos; o conto da história As Três Partes do autor Edson Luiz Kozminski, com intuito de apresentar objetos que possam ser construídos com as formas geométricas e instigar os alunos a criarem outros objetos usando as formas geométricas. O conto de história é algo que mexe muito com a imaginação das crianças, podendo ser utilizado para explorar diversos conteúdos e estabelecer relações com a sua forma de pensar e o modo de ser do grupo social ao

6 6 qual pertence (BRASIL, 1998b, p. 143). O desenvolvimento do jogo A corrida das formas geométricas proporcionou momentos de aprendizagem, pois cada criança conseguiu identificar a forma geométrica que pegava e onde deveria ser guardada, seguindo as regras do jogo, esperando a vez de cada um jogar. As crianças das duas turmas do 5º período conseguiram compreender as regras do jogo (Quadro 1) a partir da vivência da apresentação das regras pela mediadora do jogo. Quadro 1 Regras do jogo: A corrida das formas geométricas Formação de duas equipes. Cada participante do jogo terá um número fixado em sua carteira, organizado em ordem crescente do número de participantes da equipe. As fichas criadas com formas geométricas ficarão numa caixa para serem sorteadas a cada rodada do jogo. Disposição de formas geométricas no centro da sala de aula com a participação das crianças. Cada equipe será representada por um jogador que deverá a um sinal de quem coordena, após sorteio da forma geométrica na caixa, correr e pegar a ficha com a forma geométrica. Quem conseguir pegar a ficha primeiro marcará ponto para equipe. Será vencedor o grupo que acertar mais pontos. Fonte: Elaborado pelas estagiárias Realizamos uma jogada para possibilitar às crianças a compreensão das regras. A vivência é fundamental para que os jogadores tenham contato com os objetos. Assim, durante o movimento do jogo todos irão sentir mais facilidade para compreender a proposta. Outra atividade desenvolvida no estágio que compartilhamos neste trabalho foi à realização do jogo Pegadas da matemática que contribuiu para estimular o aprendizado dos alunos, uma vez que foi possível desenvolver uma sequência didática bastante ampla e significativa. A realização deste jogo foi bastante interessante, pois a criança, ao contornar seu pé em uma folha de papel ofício, pintá-lo, recortá-lo e escrever seu nome neste, se expressava

7 7 com satisfação e muita atenção a sua participação no desenvolvimento da atividade. Todas as crianças ficaram concentradas e queriam fazer o melhor, e mesmo que seu desenho não apresentasse toda perfeição, cada uma deslumbrava com sua produção. Esta atividade foi gratificante no estágio de regência. Para colocar em prática o jogo Pegadas da matemática as crianças usaram os pés que desenharam no papel na construção da trilha das pegadas. Esse foi mais um momento que proporcionou as crianças se sentirem sujeitos ativos e participantes do processo ensino e aprendizagem, pois sabiam que na construção daquela trilha tinha sua contribuição. No desenvolvimento deste jogo as crianças envolveram na jogada do dado, no avanço das casas na trilha das pegadas, na letra inicial na pegada e nome do animal. Percebemos desempenho das crianças em todos os momentos do jogo. Buscaram na contagem dos pontos de sua equipe analisar a contagem dos pontos. Para Grando (2000, p. 3), entende-se por análise de jogo a reflexão desenvolvida pelos sujeitos sobre os procedimentos utilizados na elaboração de estratégias e resolução de situaçõesproblema presentes no jogo ou definidas a partir dele. Ao fazer essa reflexão a qual é mencionada pela autora, foi possível perceber a ansiedade de todos para responder qual animal tinha no nome a letra inicial correspondente a letra que estava na pegada acertada, conforme a quantidade de pontos conseguidos ao jogar o dado, pois todos queriam responder ao mesmo tempo. Esse foi o momento em que exigia de nós estagiárias, maior atenção na organização das regras. Cada pegada na trilha tinha uma letra do alfabeto. Na sequência a criança jogava o dado e contava a quantidade de pontos, e de acordo com os pontos conseguidos era colocado o peão na respectiva pegada. As crianças demonstraram interesse e espírito de competição a cada passo realizado na atividade, inclusive no momento dos sorteios por meio do dado, ainda era perceptível o esforço daquelas crianças ao responder os questionamentos articulados para contextualizar o estudo sobre os animais estabelecidos como comando para seguir o jogo. Ainda no contexto desta atividade é dada continuidade na sequência didática, com a participação dos alunos na organização de um caminho usando seus pés no cartaz. E por fim, as crianças ilustram o percurso que fazem de sua casa até a escola. Foi perceptível o quanto a sequência didática com atividades lúdicas proporcionou aos alunos momentos de interação, aprendizado e interesse pelo desenvolvimento de todos

8 8 os passos de cada atividade lúdica. Segundo Santos (2007, p. 19), as atividades lúdicas são a essência da infância. Desse modo, houve essência nas atividades realizadas no estágio, visto que, em nenhum momento foi imposto à participação do grupo nas atividades, eram apenas convidados a participarem, mesmo assim, todos participaram com muita animação e empenho. Assim, todo envolvimento e empenho dos alunos das duas turmas do 5º período nas vivências das atividades lúdicas, proporcionaram-nos descobertas singulares e muito significativas para nossa formação humana e aprendizagem da docência. 4 Considerações finais Os resultados e reflexões acerca das experiências vivenciadas no estágio supervisionado na educação infantil, as discussões dos teóricos que nortearam nossas práticas no desenvolvimento de atividades lúdicas, foram imprescindíveis na formação da criança porque os pequenos sentem a necessidade do contato direto com os objetos utilizados no desenvolvimento das brincadeiras e jogos. Se fossemos destacar todas as vivências no estágio, com certeza teríamos muito a relatar em todos os momentos, pois acreditamos que tudo que vivenciamos proporcionou aprendizados, ainda que alguns certamente seriam um aprendizado que levasse-nos a pensar em transformação, outros porque realmente deu certo e deve continuar. São subsídios que apontam a relevância dessas vivências lúdicas e discussões que nos levaram a perceber a melhor forma de ensinar e com isso adequar-nos para no futuro ser um professor qualificado. Os momentos de estágio foram de grande aprendizado, uma vez que, levar para sala de aula atividades lúdicas foi um processo que contribuiu para que entendêssemos que estas desenvolvem nas crianças habilidades físicas, motoras e cognitivas. Percebemos empenho e satisfação de cada criança na realização de tais atividades. Todas as experiências e aprendizagens da prática pedagógica revelam a importância do desenvolvimento de atividades lúdicas no estágio supervisionado, tanto para a formação humana da criança como ser ativo e participativo quanto para nossa formação como futuras pedagogas. Referências ALMEIDA, P. N. de. Educação lúdica: técnicas e jogos pedagógicos. São Paulo:

9 9 Loyola, BRASIL. Ministério da Educação e do Deporto/Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil Formação pessoal e social. v. 2. Brasília: MEC/SEF, 1998a.. Ministério da Educação e do Deporto/Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil Conhecimento de mundo. v. 3. Brasília: MEC/SEF, 1998b. CHARLOT, B. Relação com o saber, formação dos professores e globalização: questões para a educação hoje. Porto Alegre: Artmed, DIAS, M. M. S.; NUNES, C. P.; CRUSOÉ, N. M. de C. A ludicidade como componente curricular na formação de professores. In: NUNES, C. P.; FAGUNDES, H. P. P. (Org.). Formação de professores: questões contemporâneas. Curitiba, PR: CRV, p GRANDO, R. C. O conhecimento matemático e o uso de jogos na sala de aula f. Tese (Doutorado em Educação) Faculdade de Educação, UNICAMP, Campinas (SP), OLIVEIRA, Z. R. de. Educação Infantil: fundamentos e métodos. 3. ed. São Paulo: Cortez, (Coleção Docência em Formação). PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e docência. 3. ed. São Paulo: Cortez, PIAGET, J. A psicologia da criança. Rio de janeiro: Bertrand Brasil, PLETSCH,G. K. As múltiplas linguagens na educação infantil. In: CONGRESSO DE LEITURA DO BRASIL (COLE), 16., 10 a 13 de julho de 2007, UNICAMP - Campinas-SP. Anais... Campinas-SP, SANTOS, Santa Marli Pires dos. Atividades lúdicas. In:. (Org.). O lúdico na formação do educador. 7. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, p O brincar na escola: metodologia lúdico-vivencial, coletânea de jogos, brinquedos e dinâmicas. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, SANTOS, S. M. P. dos; CRUZ, D. R. M. da. O lúdico na formação do educador. In: SANTOS, S. M. P. dos S. (Org.). O lúdico na formação do educador. 7. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, p