PADRÃO DE PRODUÇÃO E REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA
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- Artur Carvalho Freire
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1 PADRÃO DE PRODUÇÃO E REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA
2 AUTOMAÇÃO X REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA
3 Reestruturação Produtiva Revisão da: - divisão clara entre trabalho intelectual e manual; - especialização do trabalhador (para cada homem, uma só tarefa) - automação rígida - produção seriada - produtos massificados - métodos e processos - robotização e controles Produção nas fábricas passou por um processo de flexibilização aplicada: i) ao processo produtivo e a diferenciação de produtos; ii) a organização do trabalho nas unidades produtoras e a relação capital/trabalho iii) a organização industrial e a relação entre firmas
4 Reestruturação Produtiva Processo produtivo e a diferenciação de produtos entrada da microeletrônica: automação - controles remotos da produção automação flexível: seqüência de operações de uma máquina pode ser alterada pela programação no computador responsável pelo controle dos movimentos e funções da produção. Alterou lay-outs e processos de produção que diminuíram sensivelmente os setup s das máquinas Viabilizando a produção de lotes menores e reaproximando-a de um consumidor para qual a novidade passou a se colocar como determinante.
5 Reestruturação Produtiva Modificação na organização do trabalho nas unidades produtoras e a relação capital/trabalho: Nas características do trabalhador: especialização extremada foi substituída pelo trabalhador polivalente (que executa várias funções na produção), eliminação dos níveis de gerências foram eliminados linha de produção organizada para uma produção diversificada.
6 Reestruturação Produtiva Nas relação entre trabalhador e empresa fim da divisão dos ganhos de produtividade e da elevação salarial Implantação da idéia de metas e bônus Aumento da competição entre os trabalhadores Nas relações sindicais pulverização das negociações no âmbito das empresas Afastamento do Estado via desregulamentação da relação capital-trabalho. Primazia do gasto com capital Melhores máquinas Menos mão-de-obra
7 Reestruturação Produtiva Organização industrial e a relação entre firmas Grandes complexos industriais enxugaram via outsourcing / terceirização. Desativação, parcial ou total, de setores produtivos; Criação de unidades produtivas mais enxutas e de rápida transição
8 Reestruturação Produtiva Organização industrial e a relação entre firmas Terceirização Compra de produtos de outras empresas Contratação de empresas que passaram a alocar trabalhadores no interior da empresa mãe Focalização concentração na atividade principal da empresa maior produtividade Maior qualidade do produto final.
9 Reestruturação Produtiva Organização industrial e a relação entre firmas Just in Time Fim dos estoque de insumos e produtos acabados Entrega programada pela empresa terceira daquilo que venha a precisar Entrega do produto final conforme cronograma de demanda.
10 Reestruturação Produtiva Organização industrial e a relação entre firmas Padronização e controle de processos Comprovação das capacidades produtivas da empresa a ser contratada, Mensuração da qualidade e conformidade ao longo do processo de fornecimento dos produtos/serviços Punições severas em caso de descumprimento dos contratos. Processos de certificação (ISO s)
11 Reestruturação Produtiva Medição de todos os aspectos a serem verificados Desenvolvimento de métodos, em sua maioria quantitativos, que atualmente avançam para além das fábricas e das relações entre empresas.
12 Padrão de Acumulação Fordista Padrão acumulação fordista Produção fordista/taylorista Desenvolvimento tecnológico Pacto Social-Democrata
13 Padrão de Acumulação Fordista Homogeneização dos produtos Aumento da escala de produção Aumento dos ganhos de produtividade Consumo de massas
14 Produção Fordista/Taylorista Produção mecanizada esteira de montagem a máquina definindo o ritmo de produção Produto integral dividida em pequenas partes de simples produção Padronização das peças Administração científica do trabalho Taylor Divisão entre trabalho manual e trabalho intelectual Trabalhadores com baixo grau de qualificação Movimentos repetitivos
15 Complexos industriais Esteira de montagem Automação rígida A Fábrica Ganhos de produtividade advindos da produção em escala Convencionou-se chamar de automação rígida os complexos produtivos compostos por máquinas e equipamentos moldados a para a produção de um só produto em grande escala.
16 Contexto histórico Fim da Segunda Guerra Mundial A Reconstrução da Europa Implementação do projeto de hegemonia econômica e política dos EUA O Plano Marshall viabilizou grandes somas de recursos para a reconstrução de uma Europa Energia infinitamente barata Baixo preço do petróleo cotado na casa dos US$2,00 o barril Declínio do paradigma liberal e a emergência das idéias de Keynes como uma alternativa capitalista: às orientações de extrema-direita vencidas na guerra; ao modo de produção socialista que avançava pelo leste. A partir de: Criação de demanda incentivadora do investimento via Estado Manutenção dos níveis de emprego como variável central do modelo
17 Pacto Social-Democrata a era de ouro do capitalismo A sombra do Comunismo Fortalecimento da organizações operárias Disputa com os países socialistas Fortalecimento das organizações operárias Compromisso de partilha dos ganhos de produtividade via geração de emprego aumentos salariais ampliação dos direitos sociais Política estatal de proteção social reguladora Lipietz, ressalta que esse pacto não foi resultado automático de uma escolha das elites econômicas ou dos técnicos keynesianos, mas sim conquistas operárias: o preço do sangue de Adalen, na Suécia, das lutas do novo sindicato CIO sob Roosevelt, o preço do sangue da resistência francesa ou italiana, da tenacidade da classe operária britânica sob o Blitz (...) (Lipietz, 1991, pp.33)
18 O desenvolvimento tecnológico Ganhos de produtividade, elemento fundamental do pacto social-democrata, derivou também da racionalização e da tecnologia Novas matérias-primas materiais sintéticos plásticos, produzidos a base de petróleo (náilon, poliestireno e politeno), substituíram as fibras naturais e baratearam bens de consumo não-duráveis. Novos produtos O rádio, a televisão, a gravação em fita magnética, a publicidade avançaram na constituição de uma indústria cultural de massa As inovações nos motores (motor a jato) viabilizaram o comércio internacional, principalmente os ligados à alimentação. A comunicação diminuiu as distâncias relativas viabilizaram os negócios e o transito de informações. Os fertilizantes e os inseticidas aumentaram exponencialmente a produtividade agrícola.
19 A crise do padrão de acumulação fordista o macro Queda dos níveis de produtividade Diminuição dos níveis de acumulação para investimentos Elevação do custo da energia Revolução das TICs (Tecnologias de Informação e Comunicação) Globalização Neoliberalismo
20 A crise do padrão de acumulação fordista revolução das TICs Tripé do complexo eletrônico: mecatrônica-telemática-informática Produção - a automação (com origens na Revolução Industrial ) Máquina internalizando procedimentos, habilidades e destrezas do ser humano Robôs na linha de montagem Controle da produção da produção Comunicação - a instantaneidade: A superação das distâncias Alteração do conceito tempos (tudo passa a ser presente ) Informática - o computador (máquina de cálculo de grande velocidade) altera a capacidade de processar informação; uma das principais mercadorias do processo de acumulação capitalista
21 A crise do padrão de acumulação fordista Globalização Processo de intensificação da mundialização presente na estrutura da sociedade moderna e do capitalismo Interligaram territórios, culturas e principalmente mercados. Possibilitada pelas novas tecnologias que criam a instantaneidade As informação passam a ser produzidas e acessadas em tempo real Decisões dos Estados e da Sociedade ficam sob a avaliação permanente de mundo todo e a todo instante. Práticas e valores passaram a ser vivenciados mundialmente e em alta velocidade Limita-se a capacidade do Estado nacional de regular as complexidade dos fenômenos econômicos e sociais
22 A crise do padrão de acumulação fordista Globalização Processo de intensificação da mundialização presente na estrutura da sociedade moderna e do capitalismo Na produção: vincula-se operações produtivas de lugares diversos possibilita a industria acessarem em velocidade cada vez maior os diferentes mercados usufrui das vantagens competitivas de cada parte do mundo.
23 A crise do padrão de acumulação fordista Globalização Financeirização do mundo - especulação financeira se sobrepôs a realidade produtiva Cria relações imbricadas com os demais setores da economia Impõe seus interesses Influencia decisivamente toda e qualquer escolha econômica do Estado capitalista. O dinheiro passa do papel a bit de computador sendo transmitido em frações de segundos. Entra e sai de qualquer mercado instantaneamente; Interliga colossais somas das mais diferentes origens
24 A crise do padrão de acumulação fordista o micro Novidade - o principal recurso de venda (desde os sabão à automóveis) Novo - sinônimo de melhor Idéia do progresso contínuo invadiu as diversas relações sociais Cria-se a cultura do prazo de validade Novidade passou a determinar mais do que a utilidade da mercadoria Variedade adentra ao gostos do consumidor os produtos do mundo ocupam os balcões e as mesas das pessoas No mundo da produção: Investimentos cada vez maiores em desenvolvimento de produtos e propaganda.
25 Neoliberalismo O neoliberalismo tem sua origem na Europa e América do Norte. Sua obra de referência é O Caminho da Servidão - Friedrich Hayek Avesso à idéia do Estado como entidade reguladora da sociedade Defesa da primazia do individuo sobre o coletivo Capitalismo duro e livre de regras Combatente do comunismo ou qualquer concessão a seu ideário Distribuição eqüitativa da riqueza via Estado é uma distorção do curso normal da economia: afeta a competitividade e a liberdade do cidadão.
26 Neoliberalismo Razão para a crise pelos neoliberais: Corrosão das bases de acumulação capitalista: Rebaixamento dos níveis de lucros das empresas gerados por gastos excessivos: com impostos, que financiavam os gastos sociais Fortalecimento dos sindicatos que Fizeram que os salários crescessem mais que a produtividade.
27 Neoliberalismo Fim do pacto entre classes restabelecimento de uma nova desigualdade; quebra do poder dos sindicatos; a redução drástica dos gastos do Estado com direitos sociais; mudança do papel do Estado de regulador das relações econômicas e sociais para um Estado garantidor das liberdades do mercado, da competitividade e do indivíduo. Rebaixamento dos salários via restauração da taxa natural de desemprego (exército de reserva), Enfraquecimento político dos sindicatos.
28 Políticas implantadas: Neoliberalismo elevação da taxas de juros restrição da emissão de moeda como mecanismos para diminuir a inflação; redução dos impostos sobre mais ricos; fim dos controles ao fluxo financeiro; implantação de uma política anti-sindical; criação de altos patamares de desemprego; redução dos ganhos salariais como forma de ampliar as margens de lucros; austeridade fiscal com cortes nos gastos sociais amplos programas de privatização com vistas ao desmonte do Estado regulador.
29 Neoliberalismo Na América Latina: O pensamento neoliberal implantou-se na década de 1990, em meio ao processo de queda das ditaduras militares: Salinas no México Menem na Argentina Carlos Andrés Perez na Venezuela Fujimori no Peru Collor e Fernando Henrique Cardoso no Brasil Destaque aqui para o Chile que já na década de 1970 adotara o receituário de Friedman na ditadura de Pinochet (considerada a primeira experiencia do receituário, provando que neoliberalismos não tem a democracia como pressuposto)
30 Governo Collor início Governo FHC - consolidação O processo no Brasil Década de 1990 Medidas: - Abertura econômica - Plano Real - Financeirização da economia - Privatizações - Desmonte do Estado - Desestruturação dos programas sociais - Reformas trabalhistas e previdenciárias - Ataque aos sindicatos e criminalização dos movimentos sociais - Aumento do desemprego - Diminuição da renda do trabalhador - Incentivo aos processos de reestruturação produtiva - PBQP - Entrada das multinacionais - Apoio dos fundos público
31 TRANSNACIONAIS BRASILEIRAS O termo "transnacional" é preciso ao indicar que estas corporações: 1) Tem um Estado nacional de origem; 2) Remetem lucros para a matriz localizada neste Estado Nacional, sob cujas leis estão submetidas; 3) Têm relações extremamente desiguais em relação aos países e Estados nacionais em que estão instaladas suas filiais, por mais que os lucros lá gerados sejam cada vez ais vultosos do que aqueles gerados nas matrizes. Referências: "A mundialização do capital", de François Chesnais (editora Xamã)
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