A experiência da CPFL na adoção do IFRS. Wilson Ferreira Jr. Junho de 2011

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1 A experiência da CPFL na adoção do IFRS Wilson Ferreira Jr. Junho de 2011

2 Agenda Visão geral Objetivos do IFRS Impactos do IFRS no setor elétrico Outros pontos divergentes entre CVM e IBRACON O setor elétrico brasileiro e o IASB Recomendações 2

3 Agenda Visão geral Objetivos do IFRS Impactos do IFRS no setor elétrico Outros pontos divergentes entre CVM e IBRACON O setor elétrico brasileiro e o IASB Recomendações 3

4 01. Visão Geral - IFRS Objetivos Conceito International Financial Reporting Standards Normas internacionais de contabilidade emitidas pelo IASB (Internacional Accounting Standards Board). No Brasil, o CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis) é o órgão responsável pela emissão das normas em IFRS, que devem ser aprovadas pela CVM. Objetivo Tornar as Demonstrações Financeiras das empresas, comparáveis às de outras em outros países que adotem esta prática: Por exemplo: Europa, China, Japão, Austrália e alguns países da América Latina. EUA e Canadá estão em processo de convergência. Vantagens Investidores internacionais conseguem compreender as Demonstrações Financeiras de empresas estrangeiras. 4

5 01. Visão Geral - IFRS Conceitos De forma geral, o IFRS não trouxe grandes alterações nos conceitos contábeis que o setor utilizava anteriormente à adoção das normas internacionais, exceto no que se refere ao confronto de receitas e despesas. No IFRS, o confronto entre receitas e despesas somente ocorre se forem satisfeitas as definições de ativos e passivos. Exemplo: A proibição do registro de ativos e passivos regulatórios 5

6 01. Visão Geral - IFRS Aplicação na Europa 1967 Criação do Grupo Internacional de Estudos Contábeis (AISG) e início de publicações contábeis. O IFRS na Europa Criação do International Accounting Standards Comittee (IASC) e início das emissões de normas internacionais (IAS International Accounting Standards). Substituição do IASC pelo International Accounting Standards Board (IASB). As novas normas internacionais passam a ser denominadas IFRS. Requerimento é aprovado para que as empresas de capital aberto da União Européia adotem o IFRS em Os países da União Européia começam a adotar o IFRS para as Demonstrações Financeiras Consolidadas. 6

7 01. Visão Geral - IFRS Convergência Mundial Exigência para as companhias abertas desde: 2005 Europa 2008 Turquia Jan/201 1 Canadá e Argentina China EUA Japão¹ Índia Pronunciamentos nacionais estão substancialmente convergidos para IFRS. Permitida para empresas internacionais desde Em 2011, a convergência deve estar substancialmente concluída, quando deve ocorrer a decisão sobre uma possível adoção. Permitida para empresas internacionais desde Expectativa de convergência em Processo em andamento. 7 1) Confirmação em 2012

8 01. Visão Geral - IFRS Convergência no Brasil Da Lei 6.404/76 à Lei /07 e às Normas Internacionais (IFRS) Criação da CVM. BRGAAP. Projeto de Lei nº atualização da Lei 6.404/76 para padrões internacionais. Criação do CPC Membros CFC IBRACON FIPECAFI CVM 457 DFs consolidadas em IFRS para Lei /07 Altera a Lei das SAs e Estabelece IFRS. CPC Emissão do 1º Pronunciamento. Obrigatório para empresas de Capital Aberto. ABRASCA APIMEC BOVESPA 8

9 01. Visão Geral - IFRS Convergência no Brasil Normas aprovadas pela CVM, durante o processo de convergência da contabilidade brasileira aos padrões internacionais, aplicáveis às DFs de Pronunciamento se interpretações Sem impacto para CPFL Com impacto para CPFL Envolvem divulgação Com impacto financeiro 9

10 01. Visão Geral - IFRS Normas sem impacto para o Grupo CPFL ICPC 02 Contratos de Construção do Setor Imobiliário. ICPC 04 Alcance do CPC 10 Pagamento Baseado em Ações. ICPC 05 Pronunciamento CPC 10 Pagamento Baseado em Ações Transações de Ações do Grupo e em Tesouraria. ICPC 07 Distribuição de lucros in natura. ICPC 11 Recebimento em Transferência de Ativos de Clientes. ICPC 12 Mudanças em Passivos por Desativação, Restauração e Similares. ICPC 14 Cotas de cooperados em entidades cooperativas e instrumentos similares. ICPC 15 Passivo Decorrente de Participação em um Mercado Específico - Resíduos de Equipamentos Eletroeletrônicos. ICPC 16 Extinção de Passivos Financeiros com Instrumentos Patrimoniais. 10 ICPC 06 Hedge de investimento líquido no em operações no exterior. ICPC 13 Direitos a Participações Decorrentes de Fundos de Desativação, Restauração e Reabilitação Ambiental. OCPC 01 Entidades de Incorporação Imobiliária (Orientação).

11 01. Visão Geral - IFRS Normas sem impacto para o Grupo CPFL OCPC 04 Aplicação da interpretação técnica ICPC 02 às entidades de incorporação imobiliária. CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis. CPC 07 (R1) Subvenção e Assistência Governamentais. CPC 10 (R1) Pagamento Baseado em Ações CPC 12 Ajuste a Valor Presente. CPC 16 Estoques. CPC 29 Ativo Biológico e Produto Agrícola. CPC 11 Contratos de Seguro. CPC 31 Ativo Não-Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada. CPC 34 Exploração e avaliação de recursos minerais. CPC 35 Demonstrações Separadas. CPC 42 Contabilidade e Evidenciação em Economia Hiperinflacionária 11

12 01. Visão Geral - IFRS Normas que envolvem divulgação CPC 01 Impairment CPC 03 Fluxo de Caixa CPC 05 Partes Relacionadas CPC 08 Custos de Emissão Títulos e Valores Mobiliários CPC 09 Demonstração do Valor Adicionado CPC 21 DFs Intermediárias CPC 22 Inform. Segmentos CPC 23 Políticas Contábeis, Mudanças de Estimativas e Erros CPC 24 Evento Subsequente CPC 26 Apresentação DFs (entre outros assuntos, resultado abrangente) CPC 28 Propriedade para Investimento CPC 30 Receitas CPC 32 Tributos sobre o Lucro CPC 40 Instrumentos Financeiros: Evidenciação CPC 41 Resultado por ação ICPC 08 Contabilização da Proposta de Pagamento de Dividendo 12

13 01. Visão Geral - IFRS Normas com impacto financeiro OCPC 02 Esclarecimentos sobre forma de apresentação das Demonstrações Contábeis de OCPC 03/CPC 14 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento, Mensuração e Evidenciação (revogado e substituído pelos CPCs 38, 39, e 40) Fase 1: registro de derivativos e dívidas diretamente atreladas a valores justos. CPC 04 Ativo Intangível Reclassificação do ágio para ativo intangível da concessão. CPC 06 (R1) Operações de arrendamento mercantil (aplicação parcial). Operações de aluguel enquadradas como arrendamento financeiro, exceto operações de concessão. CPC 13 Adoção inicial da Lei nº /07 e da M. Provisória nº 449/08 Regras de aplicação inicial incluindo a proibição de constituição de diferido a partir de 01/01/

14 01. Visão Geral - IFRS Normas com impacto financeiro ICPC 09/CPC 18/CPC 19/CPC 36 Investimentos e Consolidação. ICPC 10 / CPC 27 / CPC 20 Ativo Imobilizado. ICPC 03 Operações de arrendamento mercantil. CPC 15 Combinação de negócios. CPC 37 (R1) / CPC 43 (R1) Adoção Inicial das IFRSs. CPC 33 Benefícios a empregados. CPC 39 Instrumentos Financeiros: Apresentação. CPC 17 Contratos de Construção. ICPC 01 / OCPC 05 Contratos de Concessão. CPC 00 Estrutura Conceitual. CPC 25 Provisões, Passivo Contingente e Ativos Contingentes. CPC 38 Instrumentos Financeiros. 14

15 01. Visão Geral - IFRS Adequação de Convergências no Futuro As normas do IFRS estão em constante revisão. Recentemente, o IASB aprovou duas novas normas, com efeito na Europa a partir de 2013, alterando: Forma de consolidação provável fim da consolidação proporcional. Reconhecimento dos efeitos e atualização de instrumentos financeiros diretamente na DRE - contas de resultado. Atualmente, os efeitos de alguns instrumentos (por exemplo, ativo financeiro da concessão) estão sendo reconhecidos no Patrimônio Líquido (Resultado Abrangente). Estas novas normas ainda não foram emitidas pelo CPC, entretanto, deverão ser editadas e aplicadas também no Brasil a partir de

16 Agenda Visão geral Objetivos do IFRS Impactos do IFRS no setor elétrico Outros pontos divergentes entre CVM e IBRACON O setor elétrico brasileiro e o IASB Recomendações 16

17 02. Impactos do IFRS no Setor Elétrico Principais A adoção do IFRS trouxe impactos nas DFs do setor elétrico, destacando-se: Plano de pensão Obrigatoriedade do reconhecimento do corredor (ganho/perda) na data da transição afetando o Patrimônio e a base de dividendo; A partir de 2009, opção de abandonar (ou não) o registro pelo método do corredor. A CPFL, por exemplo, optou pela manutenção do corredor para evitar a volatilidade em suas DFs.

18 02. Impactos do IFRS no Setor Elétrico Principais Segmento de geração Ajustes de taxa de depreciação pelo prazo da concessão do empreendimento de 40 anos em média (vida útil definida pela Aneel) para 30 anos (prazo médio da concessão); Reconhecimento nas DFs do montante de UBP (Uso de Bem Público) na assinatura do contrato, registro de ativo e passivo no mesmo montante. Ao se iniciar a operação, o passivo passa a ser atualizado, não ocorrendo o mesmo com o ativo (conforme comentado anteriormente, o IFRS privilegia o reconhecimento de ativo e passivo em detrimento ao confronto de receitas e despesas); Reavaliação do ativo imobilizado ou recálculo dos custos atribuídos. Capitalização de custos diferente entre antigo BRGAAP e IFRS. Dada a impraticabilidade do reprocessamento da base de ativos, a norma permitiu o registro da reavaliação do ativo imobilizado.

19 02. Impactos do IFRS no Setor Elétrico Segmento de distribuição Ativo imobilizado conforme ICPC 01 (Contratos de Concessão), foi desmembrado em ativo intangível (valor a ser amortizado ao longo da concessão) e ativo financeiro (montante a ser recebido no final da concessão pelo valor residual da BRR); Reconhecimento de receitas e custos de construção (margem zero); Proibição do reconhecimento de ativos e passivos regulatórios. Segmento de transmissão De acordo com o ICPC 01, o ativo imobilizado é reconhecido integralmente como ativo financeiro por ter garantias de recebimento do valor investido. Não há risco (por exemplo, de mercado) como na distribuição. O impacto mais relevante, inclusive com distorções nas DFs, foi a proibição do reconhecimento de ativos e passivos regulatórios. 19

20 02. Impactos do IFRS no Setor Elétrico Os ativos e passivos regulatórios são: Definidos como mecanismos de reposição de perdas e ganhos incorridos pelas empresas e englobam as variações positivas e negativas entre custos incorridos pelas distribuidoras e os custos estabelecidos no último reajuste tarifário anual. Direitos e obrigações reconhecidos e regulamentados pela Aneel. Conforme comentado anteriormente, o confronto entre receitas e despesas somente ocorre se forem satisfeitas as definições de ativos e passivos. No IFRS, os ativos e passivos regulatórios não podem ser reconhecidos pelo fato de: Não haver identificação do devedor (credor); Depender de consumo futuro. 20

21 02. Impactos do IFRS no Setor Elétrico Ao proibir o reconhecimento de ativos e passivos regulatórios, a adoção do IFRS ocasiona: Grande volatilidade dos resultados; Resultado não consistente com a performance financeira; Falta de comparabilidade das DFs entre empresas do setor; Comprometimento de previsibilidade da posição financeira (resultado, patrimônio, etc) das empresas; Dificuldade na avaliação e acompanhamento dos resultados pelo mercado; Impactos no pagamento de dividendo. 21

22 02. Impactos do IFRS no Setor Elétrico Dificuldades da comparabilidade entre empresas do setor Exemplos de distorções no resultado demonstrado por algumas empresas em Nota Explicativa de suas DFs (R$ milhões): 22 (1) Lucro IFRS contemplando os efeitos de ativos e passivos regulatórios

23 02. Impactos do IFRS no Setor Elétrico O que fizemos e a percepção do mercado Press Release e apresentação Ao realizarmos as divulgações não apenas em IFRS (societário), mas também contemplando os efeitos de ativos e passivos regulatórios, o mercado reagiu de forma positiva tecendo comentários como: Impressões do mercado: 23 A divulgação transparente da CPFL de impactos do IFRS no ano e no trimestre para a holding e subsidiárias deve melhorar ainda mais a percepção dos investidores da CPFL como uma empresa de alta qualidade Merryll Lynch A CPFL divulgou o resultado do 4º trimestre tanto em IFRS como em BRGAAP, permitindo uma comparação apropriada entre o cenário reportado e nossas estimativas. ( ) Credit Suisse De forma geral, sentimonos mais à vontade para entender as flutuações, principalmente na receita, e o elevado compromisso da CPFL nos pagamentos de dividendo de forma sustentada. Deutsche

24 02. Impactos do IFRS no Setor Elétrico O que estamos fazendo Exemplo: Destaques 1T11 EBTIDA 1T11 R$ milhões Press Release e apresentação Para demonstrar o desempenho real e como boa prática, passamos a divulgar ao mercado os impactos dos ativos e passivos regulatórios: EBITDA proforma "Regulatório" 1 1T11 R$ 896 milhões Lucro Líquido 2 1T11 R$ 466 milhões Lucro Líquido proforma "Regulatório" 1 1T11 R$ 380 milhões +3,9% +8,1% -4,5% -2,3% 1T10 R$ 982 milhões 1T10 R$ 829 milhões 1T10 R$ 488 milhões 1T10 R$ 389 milhões 24 1) Considera efeitos de ativos e passivos regulatórios 2) Lucro Líquido CPFL Energia (excluindo participação de acionistas não-controladores) R$ 460 milhões

25 02. Impactos do IFRS no Setor Elétrico O que estamos fazendo EBTIDA R$ Milhões 829 (153) ,1% (11) (31) +3,9% (124) 896 EBITDA 1T10 regulatório Regulatórios 1T10 4 EBITDA 1T10 IFRS Receita Líquida 1 Custo com energia e encargos Custos / despesas operacionais 2,3 EBITDA 1T11 IFRS Regulatórios 1T11 4 EBITDA 1T11 "Regulatório" 1) Exclui Receita de construção da infraestrutura 2) Pessoal, Material, Serviços de Terceiros e Outros 3) Exclui Custos com construção da infraestrutura 4) Ativos e Passivos Regulatórios Lucro Líquido R$ Milhões (98) 38 (49) -2,3% (26) -4,5% (85) 380 Lucro Líquido 1T10 "Regulatório" Regulatórios 1T10 1 Lucro Líquido 1T10 EBITDA Resultado Financeiro Depreciação/ Amortização Entidade Previdência IR/ CSLL Lucro Líquido 1T11 Regulatório s 1T11 1 Lucro Líquido 1T11 "Regulatório" 1) Ativos e Passivos Regulatórios 25

26 02. Impactos do IFRS no Setor Elétrico Estimativas de mercado vs. EBITDA e Lucro Líquido divulgados O mercado deve estar atento ao analisar o EBITDA e Lucro Líquido em IFRS. Para que exista comparações com suas estimativas, deve contemplar os efeitos de ativos e passivos regulatórios nas análises. Comentários do mercado: Oito dias por semana? O que dizer? CPFL divulgou EBITDA e lucro líquido muito bons no 1º trimestre de Embora a receita consolidada tenha vindo em linha com o consenso (por volta de R$3 bilhões), EBITDA foi 12% melhor (R$ 1 bilhão vs. R$ 911 milhões). BTG Pactual EBITDA da CPFL sobe para R$ milhões no 1º trimestre de 2011, 2,4% superior à nossa estimativa de R$ 996,5 milhões. Bradesco ( ) nós esperamos reação neutra aos resultados da CPFL. Entretanto, destacamos como negativo o aumento na volatilidade dos resultados trimestrais da CPFL (e outras distribuidoras), resultado da implementação do IFRS. Barclays 26

27 02. Impactos do IFRS no Setor Elétrico O que estamos fazendo Covenants Passamos a negociar com as instituições financeiras quando da captação de recursos, o expurgo dos efeitos dos ativos e passivos regulatórios para cálculo dos covenants financeiros. Na captação recentemente aprovada pela RCA de R$ 2,7 bilhões, estamos negociando covenants na relação entre dívida líquida e EBITDA ambos ajustados com os efeitos dos ativos e passivos de CVA, Sobrecontratação e Neutralidade dos encargos setoriais. Demonstrações Financeiras adicionais (gerenciamento) Na visão da ANEEL, as DFs em IFRS deixaram de demonstrar o desempenho real das concessões de distribuição, e passou a exigir a elaboração de DFs regulatórias, cujas principais diferenças são: Reconhecimento contábil dos ativos e passivos regulatórios; Contabilização e movimentação da BRR Base de Remuneração Regulatória. 27

28 02. Impactos do IFRS no Setor Elétrico Pontos de discussão IASB ainda não normatizou o registro de ativos e passivos regulatórios, mesmo após ter aberto por duas vezes discussões sobre o tema. Apesar de haver simpatia pelo reconhecimento de ativos e passivos regulatórios por parte de seus técnicos, a CVM, dada a ausência de pronunciamento específico, orienta que a administração deve exercer seu julgamento no desenvolvimento e na aplicação de política contábil que resulte em informação que seja relevante e confiável. IBRACON, ainda assim, concluiu que ativos e passivos regulatórios não atendem às definições de ativos e passivos, alinhado com as opiniões dos escritórios internacionais das grandes empresas de auditoria. Para evitar ressalvas nos pareceres, as empresas do setor deixaram de reconhecer os efeitos de ativos e passivos regulatórios em suas DFs societárias. Nota-se, portanto, que os entendimentos para reconhecimento de ativos e passivos regulatórios ainda não estão finalizados e ainda existe necessidade de mais debates sobre o tema. 28

29 Agenda Visão geral Objetivos do IFRS Impactos do IFRS no setor elétrico Outros pontos divergentes entre CVM e IBRACON O setor elétrico brasileiro e o IASB Recomendações 29

30 03. Outros pontos divergentes entre CVM e IBRACON Na finalização do processo de convergência, restaram outros dois assuntos críticos que tiveram entendimentos divergentes entre CVM (conforme OCPC 05) e IBRACON: Tópicos CVM IBRACON Ativo financeiro da concessão Taxa de depreciação de projetos sob a égide do Decreto 2003/1996. Atualização em DRE Análise individual de cada contrato julgamento. Atualização em PL Depreciação com base no prazo concessão. Para evitar ressalva em seus pareceres, o Grupo CPFL adotou os entendimentos do IBRACON, descrevendo em Notas Explicativas de suas DFs os motivos que suportaram tal decisão. 30

31 Agenda Visão geral Objetivos do IFRS Impactos do IFRS no setor elétrico Outros pontos divergentes entre CVM e IBRACON O setor elétrico brasileiro e o IASB Recomendações 31

32 04. O setor elétrico brasileiro e o IASB O IFRS prejudica as análises das empresas do setor elétrico brasileiro pelo mercado Para que as normas/políticas do IASB possam refletir a realidade financeira do setor elétrico brasileiro, é necessário ações junto ao IASB, expondo e propondo a necessidade de eventuais alterações, ou mesmo a adoção de outras normas, se for o caso. Atualmente, o IASB conta dois brasileiros em seu quadro: Sr. Amaro Luiz de Oliveira Gomes membro do Board do IASB - com mandato até (Ex-diretor do Departamento de Regulação do Sistema Financeiro do Banco Central). Sr. Pedro Mallan membro dos Trustees do IASB com mandato até (Ex-presidente do Banco Central e Ex-ministro da Fazenda). 32 * Trustee é responsável pela aplicação com qualidade dos pronunciamentos pelo mundo.

33 Agenda Visão geral Objetivos do IFRS Impactos do IFRS no setor elétrico Outros pontos divergentes entre CVM e IBRACON O setor elétrico brasileiro e o IASB Recomendações 33

34 05. Recomendações aos Conselheiros Ao analisarem o desempenho de qualquer empresa do setor elétrico, não deixem de fazê-lo focando as DFs Regulatórias, que primam pelo confronto das receitas com as despesas segundo o regime de competência. Recomendem a negociação de covenants fundamentados em cálculos que levem em consideração o reconhecimento, mesmo que próforma, dos ativos e passivos regulatórios. Usem seus canais de comunicação para interagir com os organismos que se relacionam com o IASB, demonstrando que a regulação do setor elétrico brasileiro deve ser levada em consideração para a aplicação de determinados pronunciamentos do IASB. 34

35 OBRIGADO! Wilson Ferreira Jr. Fone: (19)

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