Seminário Mensal da Área Fiscal 17 de Junho de José A. Fogaça Neto

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1 Seminário Mensal da Área Fiscal 17 de Junho de 2015 Apresentadores: Fernanda Silva José A. Fogaça Neto

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3 Fisco paulista flexibiliza regras de cessação de ECFs para o setor de combustíveis Os postos de combustíveis, que tinham até 1º/7 para cessar todos os seus ECFs deverão, a partir dessa data, encerrar os equipamentos que tiverem mais de 5 anos desde a primeira lacração e substitui-los pelo SAT. A data final para descontinuar todos os ECFs passou para 31/12/2016. A flexibilização do prazo foi promovida por meio da Portaria CAT 59/2015, publicada na edição desta sexta-feira (12/6) do Diário Oficial do Estado. A norma também estabelece um cronograma de início de substituição dos ECFs que tenham 5 anos (ou mais) no restante do varejo paulista. O cronograma vai de julho a outubro deste ano e foi elaborado de acordo com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) dos contribuintes. Fonte: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo

4 Fisco paulista flexibiliza regras de cessação de ECFs para o setor de combustíveis Os comerciantes que utilizam Nota Fiscal de Venda a Consumidor modelo 2 (em papel) também terão que se adequar gradativamente ao SAT. O equipamento será de uso obrigatório a partir de 1º/1/2016 para os contribuintes com receita bruta maior ou igual a R$ 100 mil no ano anterior e para os postos de combustíveis que não são obrigados ao uso do ECF, a partir de 1º/1/2017 para os contribuintes com receita bruta maior ou igual a R$ 80 mil em 2016 e a partir de 1º/1/2018 para os contribuintes que auferirem receita bruta superior a R$ 60 mil em O SAT também será obrigatório para todos os contribuintes do ICMS que iniciarem suas atividades a partir de 1º/7/2015. Fonte: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo

5 Fonte: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo

6 Artigo 1º... Parágrafo único: Portaria Cat 147/2012 O CF-e-SAT, modelo 59, é um documento fiscal de existência apenas digital, armazenado exclusivamente em meio eletrônico e emitido por meio do Sistema de Autenticação e Transmissão de Cupom Fiscal Eletrônico - SAT, mediante assinatura digital gerada com base em certificado digital atribuído ao contribuinte, de forma a garantir a sua validade jurídica.

7 A partir de 01/07/2015 não serão mais autorizados novos ECF na SEFAZ/SP. As confirmações eventualmente pendentes deverão ser concluídas até 30/06/2015 O 1º do artigo 27 da Portaria CAT 147/2012, alterado pela Portaria CAT 102/2014, traz norma superveniente ao disposto no 2º do artigo 1º da Portaria CAT 41/2012, onde consta que o contribuinte possui o prazo de 60 dias contados da inserção dos dados pelo interventor técnico para confirmar os respectivos dados e autorizar o ECF. Sendo assim, caso haja pendências quanto à inserção dos atestados de intervenção, bem como suas confirmações, elas deverão ser concluídas até o dia 30/06/2015, pois sistema não permitirá a autorização dos novos ECFs a partir de 01/07/015. Fonte: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo

8 Portaria CAT Nº 147/ Artigo 27 Obrigatoriedade regras alteradas pela Portaria CAT Nº 59/2015 Artigo 27, 6º Ao contribuinte obrigado à emissão de CF-e-SAT, nos termos deste artigo, fica vedado o uso da Nota Fiscal de Venda a Consumidor Online NFVC- Online, modelo 2, a que se refere o 12 do artigo 212-O do Regulamento do ICMS

9 Portaria CAT Nº 147/ Artigo 27 Obrigatoriedade regras alteradas pela Portaria CAT Nº 59/ Novos estabelecimentos inscritos a partir de 1º/07/2015 Uso do SAT a partir da inscrição

10 Portaria CAT Nº 147/ Artigo 27 Obrigatoriedade regras alteradas pela Portaria CAT Nº 59/ Substituição da nota fiscal de venda ao consumidor modelo 2 pelo CF-e-SAT: a) a partir de , para os contribuintes que auferirem receita bruta maior ou igual a R$ ,00 no ano de 2015; b) a partir de , para os contribuintes que auferirem receita bruta maior ou igual a R$ ,00 no ano de 2016; c) a partir de , para os contribuintes que auferirem receita bruta superior a R$ ,00 no ano de 2017;

11 Portaria CAT Nº 147/ Artigo 27 Obrigatoriedade regras alteradas pela Portaria CAT Nº 59/ Substituição da nota fiscal de venda ao consumidor modelo 2 pelo CF-e-SAT : d) decorrido o prazo indicado na alínea c, a partir do primeiro dia do ano subsequente àquele em que o contribuinte auferir receita bruta superior a R$ ,00; Na substituição da nota fiscal de venda ao consumidor modelo 2, o contribuinte, uma vez obrigado a emitir CF-e-SAT, terá a obrigatoriedade mantida mesmo que, em anos subsequentes, venha a auferir receita bruta menor que aquela que determinou a imposição de tal obrigação, exceto se vier a tornar-se Microempreendedor Individual - MEI.

12 Portaria CAT Nº 147/ Artigo 27 Obrigatoriedade regras alteradas pela Portaria CAT Nº 59/ Comércio varejista de combustível CNAE /00 Cessação do ECF que contar com 5 anos ou mais da data da primeira lacração indicada no atestado de intervenção em 1º/07/2015 (art. 27, III, 1º, 2 e Anexo I)

13 Portaria CAT Nº 147/ Artigo 27 Obrigatoriedade regras alteradas pela Portaria CAT Nº 59/ Comércio varejista de combustível CNAE /00 ANEXO I Estabelece a data, de acordo com o código de Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE em que o estabelecimento estiver enquadrado, a partir da qual será vedado o uso de equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF que conte 5 anos ou mais da data da primeira lacração indicada no Atestado de Intervenção, observado o disposto nos itens 2 e 3 do 1º do artigo 27:

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15 Portaria CAT Nº 147/ Artigo 27 Obrigatoriedade regras alteradas pela Portaria CAT Nº 59/ Comércio varejista de combustível CNAE /00 Cessação de todos os ECFs a partir de 1º/01/2017 (art. 27, 3- A) Estabelecimento com mais de 1 CNAE, tem que observar a data mais próxima de 1º/07/2015 para cessação do ECF com 5 anos ou mais (art. 27, 1º, 4) Uso concomitante do ECF e SAT até que todos os ECFs sejam cessados (art. 27, 1º, 4)

16 4 - até que todos os equipamentos ECF venham a ser substituídos pelo SAT em decorrência do disposto no item 2, poderão ser utilizados, no mesmo estabelecimento, os dois tipos de equipamento. Cupom Fiscal Eletrônico CF-e-SAT Portaria CAT Nº 147/ Artigo 27 Obrigatoriedade regras alteradas pela Portaria CAT Nº 59/ Cessação do uso do ECF que contar com 5 anos ou mais da data da primeira lacração indicada no Atestado de Intervenção, a partir 01/07/2015 e cronograma fixado no Anexo I Estabelecimentos inscritos em 30/06/2015: 2 - a partir das datas discriminadas no Anexo I, será vedado o uso de equipamento ECF que conte 5 anos ou mais da data da primeira lacração indicada no Atestado de Intervenção, devendo o contribuinte, nesse caso, providenciar a cessação de uso do ECF, conforme previsto na legislação; 3 - para aplicação do disposto no item 2, caso o estabelecimento possua mais de uma CNAE e se enquadre em mais de uma das datas indicadas no Anexo I, deverá ser considerada a data mais próxima a ;

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18 Portaria CAT Nº 147/ Artigo 27 Obrigatoriedade regras alteradas pela Portaria CAT Nº 59/ Contribuinte emitente de nota fiscal modelo 1 em substituição ao ECF, conforme artigo 251, 3º, 1, d do RICMS/SP Uso do CF-e-SAT a partir de 1º de Julho de 2015

19 Perguntas e Respostas Fonte:

20 Perguntas e Respostas Fonte:

21 Perguntas e Respostas Fonte:

22 Perguntas e Respostas Fonte:

23 Perguntas e Respostas Fonte:

24 Perguntas e Respostas Fonte:

25 Perguntas e Respostas Fonte:

26 Perguntas e Respostas Fonte:

27 Portaria CAT Nº 147/ Artigo 27 Obrigatoriedade regras alteradas pela Portaria CAT Nº 59/ A partir de , até a data de início da obrigatoriedade, a emissão do CF-e-SAT será facultativa, sendo admitida a utilização concomitante, no mesmo estabelecimento, de equipamentos ECF e SAT.

28 Portaria CAT nº 147/2012 Artigo 28 - O estabelecimento obrigado à emissão de CFe- SAT, nos termos do artigo 27, poderá, em substituição a esse documento, optar pela emissão da Nota Fiscal Eletrônica - NF-e (modelo 55) ou da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica - NFC-e (modelo 65), hipótese em que deverá ser observada a legislação que disciplina o documento adotado, bem como ficará vedada a emissão dos seguintes documentos: I - Cupom Fiscal por meio de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal ECF; II - Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, exceto na hipótese prevista no artigo 26; III - Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, ainda que por Processamento Eletrônico de Dados, exceto nas hipóteses expressamente previstas na legislação. Parágrafo único - Na hipótese prevista no caput, caso ocorram problemas técnicos que impossibilitem a transmissão da NFC-e ou da NF-e à Secretaria da Fazenda, ou a obtenção de resposta à solicitação de Autorização de Uso dos referidos documentos, deverão ser adotados os procedimentos previstos no artigo 10 da Portaria CAT-12, de

29 Portaria CAT nº 12/ Dispõe sobre a emissão da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica - NFC-e (NF-e, modelo 65) Artigo 10 - Quando, em decorrência de problemas técnicos, não for possível transmitir a NFC-e à Secretaria da Fazenda ou obter resposta à solicitação de Autorização de Uso da NFC-e, o contribuinte poderá operar em contingência: I - utilizando o Sistema Autenticador e Transmissor - SAT; II - gerando outro arquivo digital, conforme definido em Ato COTEPE, e transmitindo Evento Prévio de Emissão em Contingência - EPEC (NFC-e) para a Secretaria da Fazenda, nos termos do artigo 13, devendo ser impressa pelo menos uma via do DANFE NFC-e que deverá conter a expressão DANFE-NFC-e impresso em contingência - EPEC regularmente recebido pela administração tributária autorizadora, presumindo-se inábil o DANFE-NFC-e impresso sem a regular recepção da EPEC pela Secretaria da Fazenda. (Redação dada ao inciso pela Portaria CAT-58/15, de , DOE )

30 Portaria CAT Nº 147/2012 Artigo 29 - Os contribuintes que não estiverem obrigados à emissão do CF-e- SAT, modelo 59, conforme disposto no artigo 27, poderão, voluntariamente, utilizar o equipamento SAT para emitir exclusivamente o CF-e-SAT Cupom Fiscal, a que se refere a alínea a do item 6 do 7º do artigo 212-O do Regulamento do ICMS, hipótese em que serão observadas as disposições contidas nesta portaria.

31 Palestra SEFAZ 20/05/2015 Sorocaba/SP Fonte: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo

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33 Fonte: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo

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35 Fonte: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo

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41 Fonte: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo

42 Fonte: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo

43 ICMS/SP Ativo imobilizado - Operações

44 Ativo Imobilizado caracterização Decisão Normativa CAT 02/ E, considerando que a legislação tributária deste Estado não estabeleceu nenhum conceito de tais termos, mesmo porque há disposição expressa no artigo 110 do Código Tributário Nacional em sentido contrário -" a lei tributária não pode alterar a definição, o conteúdo e o alcance de institutos, conceitos e formas de direito privado" - devemos buscá-lo nos artigos 178 e 179 da Lei 6.404/76 (conceito contábil). 4. Assim, o Ativo Permanente está "dividido em investimentos, ativo imobilizado e ativo diferido" (artigo 178, 1º, alínea "c"). 5. E, no Ativo Imobilizado, ao que aqui nos interessa, serão classificados os "direitos que tenham por objeto bens destinados à manutenção da atividades da companhia e da empresa, ou exercidos com essa finalidade, inclusive os de propriedade industrial" (artigo 179, inciso IV). 6. "Desta definição, subentende-se que neste grupo de contas do balanço são incluídos todos os bens de permanência duradoura, destinados ao funcionamento normal da sociedade e do seu empreendimento, assim como os direitos exercidos com essa finalidade" ("in" Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações - FIPECAFI - Editora Atlas, 1985, pág. 198).

45 Ativo Imobilizado caracterização Decisão Normativa CAT 02/ Por sua vez, no Ativo Imobilizado estão os Bens Fixos, que "são aqueles que representam capitais aplicados pela empresa em caráter permanente ou quase permanente e destinados a constituir os meios de produção, com os quais as empresas atingem seu fim", conforme nos ensina Hilário Franco ("in" Contabilidade Industrial - Editora Atlas). 9. Não obstante esses diversos termos possuam significados distintos, em termos contábeis, no cotidiano e em diversas legislações, e até em decisões emanadas do Poder Judiciário, costuma-se empregá-los como se fossem sinônimos.

46 Conceito Considerando que o RICMS/SP (Decreto /00), bem como as demais normas tributárias, não conceituam o ativo imobilizado, os contribuintes devem recorrer à Decisão Normativa CAT n. 02/00 para obter a exata definição destes bens. Referida Decisão Normativa CAT, que trata da possibilidade crédito na aquisição de ativo, determina tratar o ativo imobilizado de direitos que tenham por objeto bens destinados à manutenção da atividade da companhia ou da empresa, ou exercidos com essa finalidade, inclusive os de propriedade industrial. Nos termos do art. 179, IV da Lei nº 6.404/1976 (Lei das Sociedades Anônimas), Ativo Imobilizado é: "os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens".

47 Não incidência O RICMS/SP, inciso XIV do Artigo 7º, expressamente assegura a não incidência do ICMS na saída de bem do ativo permanente (ativo imobilizado), e como a norma diz em saída, entende-se como sendo saída de qualquer natureza.

48 Operações Interestaduais Aquisição de bem destinado a ativo imobilizado RPA Diferencial de alíquotas - Art. 117 do RICMS/SP; SN Ajuste de carga tributária. Em todas as aquisições de outro Estado art. 15, inc. XV-A do RICMS/SP. Obs.: Caso haja Protocolo/Convênio ICMS entre os Estado deve-se analisar se xiste a regar do fo4rnecedor realizar o recolhimento como ICMS ST.

49 PROTOCOLO ICMS 41, DE 4 DE ABRIL DE 2008 Dispõe sobre a substituição tributária nas operações interestaduais com autopeças. Cláusula primeira Nas operações interestaduais com peças, partes, componentes, acessórios e demais produtos listados no Anexo Único deste protocolo, realizadas entre contribuintes situados nas unidades federadas signatárias deste protocolo, fica atribuída ao remetente, na qualidade de sujeito passivo por substituição, a responsabilidade pela retenção e recolhimento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, relativo às operações subseqüentes.... 3º O disposto no caput aplica-se, também, às operações com os produtos relacionados no 1º destinados à:... II - integração ao ativo imobilizado ou ao uso ou consumo do destinatário, relativamente ao imposto correspondente ao diferencial de alíquotas.

50 Devolução de Ativo Imobilizado Como qualquer devolução, a que se destina a anular a operação de compra de bem destinado ao ativo imobilizado deverá ser tributada da mesma forma que foi a operação origem. (artigo 4, inciso IV). Então, se a operação de compra desses materiais foi tributada a devolução será da mesma forma. Mas, se esta operação origem foi acobertada por algum benefício fiscal a devolução assim será. Respeitando o Princípio da não-cumulatividade, o contribuinte poderá na devolução se apropriar do crédito do ICMS destacado na nota de compra dos bens, de forma total ou parcial, conforme for a devolução (artigo 66, 3 do RICMS). Caso o contribuinte venha escriturando as parcelas do crédito do ICMS destacado na nota fiscal de aquisição desse ativo, em hipótese permitida, entende-se que o valor a ser escriturado por ocasião da sua devolução será apenas o da diferença entre o somatório das parcelas creditadas e aquele destacado na nota fiscal de entrada ( artigo 61, 1, cc o art. 66, 3 do RICMS).

51 Transferência de ativo imobilizado para outro estabelecimento do mesmo titular: Transferência é a operação de que decorra a saída de mercadoria ou bem de um estabelecimento com destino a outro do mesmo titular (art. 4 inciso V). Considerando que tais equipamentos fazem parte do ativo permanente da empresa, não haverá incidência do ICMS de acordo com o artigo 7, inciso XIV. Deverá ser emitida nota fiscal para acompanhar o transporte da mercadoria com CFOP 6/5.552, sem o destaque do imposto. Na nota fiscal, no campo Informações Complementares deverá constar o fundamento legal supracitado de acordo com o artigo 186 do RICMS. Referida orientação só vale se a cidade na qual será montada a filial estiver dentro do Estado.

52 Comunicado CAT-6/2007 Esclarece sobre efeitos do Decreto , de 29 de janeiro de 2007, que revogou dispositivo do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação concernente à operação interna de transferência de bem do ativo permanente. O Coordenador da Administração Tributária, considerando que o Decreto , de 29 de janeiro de 2007, revogou o inciso II do artigo 68 do Regulamento do ICMS e tendo em vista o disposto no inciso II do artigo 43 da Lei 6.374, de 1 março de 1989, esclarece que permanece a não exigência de estorno do crédito do ICMS na operação interna de transferência de bem do ativo permanente.

53 Locação ou Empréstimo Estão beneficiados pela não-incidência do imposto as saídas de objetos de uso do contribuinte, com destino a outros estabelecimentos, em razão de empréstimo ou de locação, desde que os referidos bens retornem ao estabelecimento de origem. O retorno dos bens ao estabelecimento de origem também está beneficiado pela não-incidência do imposto.( RICMS-SP/2000, art. 7º, IX, X). Na nota fiscal de remessa será anotada, no campo "Informações Complementares" do quadro "Dados Adicionais", a seguinte expressão: "Não-incidência do ICMS - art. 7º, IX, do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº /2000 ". Na nota fiscal relativa ao retorno será indicada a seguinte expressão: "Nãoincidência do ICMS - art. 7º, X, do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº /2000 ".

54 Conserto, Limpeza ou Revisão Art 7º inc, IX do RICMS/SP - O imposto não incide sobre as saídas de máquinas, equipamentos, ferramentas e objetos de uso do contribuinte, assim como de suas partes e peças, com destino a outros estabelecimentos para fins de lubrificação, limpeza, revisão, conserto, restauração ou recondicionamento, desde que tais bens retornem ao estabelecimento de origem. O retorno dos bens ao estabelecimento de origem também está beneficiado pela não-incidência do imposto. 7, X. Na nota fiscal de remessa será anotada, no campo "Informações Complementares" do quadro "Dados Adicionais", a seguinte expressão: "Não-incidência do ICMS - art. 7º, IX, do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº /2000 ". Na nota fiscal relativa ao retorno será indicada a seguinte expressão: "Nãoincidência do ICMS - art. 7º, X, do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº /2000 ". ( RICMS-SP/2000, art. 7º, IX, X)

55 Decisão Normativa CAT 8/08 1. Contribuinte do ICMS, devidamente inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS, informa que seus empregados transitam fora de seu estabelecimento com notebook (imobilizado da empresa e/ou equipamento locado de terceiros) e pergunta: A declaração efetuada pela empresa em papel timbrado é suficiente para atender a legislação, uma vez que a operação não é passiva de ICMS, ou existe a necessidade de emissão de Nota Fiscal para acompanhar toda saída de equipamento e Nota Fiscal de Entrada para o retorno? 2. Esclarecemos que o artigo 498 do Regulamento do ICMS/2000 determina que o contribuinte do imposto deverá cumprir as obrigações acessórias que tiverem por objeto prestações positivas ou negativas, previstas na legislação e, em complementação, o seu 1º prevê que o disposto neste artigo, salvo disposição em contrário, aplica-se às demais pessoas inscritas ou obrigadas à inscrição no Cadastro de Contribuintes. 2.1 No mesmo sentido, o artigo 124 do RICMS/00 prevê que a pessoa inscrita no Cadastro de Contribuintes do ICMS emitirá, conforme as operações ou prestações que realizar, os documentos fiscais ali previstos.

56 3. A questão trazida a exame cuida de situação bastante específica, já que a saída de bens e materiais, pertencentes ao ativo imobilizado, no caso, notebooks, se dá com a finalidade de permitir o exercício da atividade econômica da empresa, a qual conserva a posse e/ou a propriedade desses bens e materiais. Dessa forma, entende-se que, não há que se falar em circulação para fins de tributação e normas do ICMS, pois não ocorre a transferência da posse ou da propriedade dos bens e materiais. 4. Dessa maneira, para a movimentação dos notebooks, ou de qualquer outro bem ou material do ativo imobilizado, na forma descrita na consulta, a Consulente poderá utilizar-se apenas de controles internos que, recomenda-se, contenham a descrição dos bens, o nome do(s) preposto(s) que os utilizarão e a menção ao presente instrumento. 5. Registre-se que o presente entendimento se refere, exclusivamente, à legislação do ICMS (imposto de competência estadual), uma vez que não cabe a este órgão consultivo se pronunciar acerca da eventual necessidade de utilização de documentos relativos à fiscalização de tributos sob competência de outros entes federados. E, em virtude da limitação da competência outorgada pela Constituição Federal e da autonomia das unidades federadas, somente prevalece dentro do território paulista.

57 Remessa de bem do ativo imobilizado para uso fora do estabelecimento Classificam-se neste código as remessas de bens do ativo imobilizado para uso fora do estabelecimento.

58 É vedado o crédito relativo à mercadoria destinada a integração no ativo permanente ( art. 66, 2º do RICMS/SP): 1 - se previsivelmente, sua utilização relacionar-se exclusivamente com mercadoria ou serviço objeto de operações ou prestações isentas ou não tributadas; 2 - em qualquer hipótese em que o bem deixar de ser utilizado no estabelecimento para o fim a que se destinar antes de decorridos os prazos previstos no 10 do artigo 61, a partir da data da ocorrência do fato, em relação à parcela restante do crédito. Crédito Os bens destinados ao Ativo Imobilizado passaram a propiciar direito à apropriação de crédito, salvo se alheios à atividade do estabelecimento, desde 1º , nos termos do art. 20, c. c. o art. 33, III, da Lei Complementar nº 87/1996. (Lei Complementar nº 87/1996, art. 20 e art. 33, III, e RICMS-SP/2000) Para o c redito, o ativo Imobilizado deve estar diretamente ligado à produção, à comercialização ou à prestação de serviços tributados pelo ICMS- caso contrário, é vedada a apropriação do crédito (arts. 40 e 42 da lei n./ 6.374/89 e art. 66 do RICMS/00).

59 Regra: O crédito decorrente da entrada de mercadoria destinada ao ativo Imobilizado será apropriado à razão de 1/48 por mês, devendo a primeira fração ser apropriada no mês em que ocorrer a entrada no estabelecimento. Exceção: art. 29 DDTT. Os valores dos créditos do ICMS devem ser controlados por meio do documento denominado Controle de Crédito do ICMS do Ativo Permanente Ciap, para tento deverão ser observadas as regras da portaria CAT n. 25/01. Para a escrituração do crédito, o contribuinte deverá emitir a nota fiscal, observadas as disposições contidas na Portaria CAt. 41/03. Com a implementação ad Efd IPI ICMS o CIAp foi substituído pelo BlocoG.

60 Exemplificando a) valor do ICMS constante do documento fiscal... R$ 1.200,00 b) valor do ICMS correspondente ao diferencial de alíquota... R$ 600,00 c) valor Total de saídas ou prestações (d + e + f)... R$ ,00 d) valor das saídas ou prestações destinadas ao exterior... R$ 2.000,00 e) valor das saídas ou prestações isentas ou não-tributadas... R$ 5.000,00 f) valor das saídas ou prestações tributadas (c - d - e)... R$ ,00 g) cálculo do valor a que tem direito o contribuinte a título de crédito do ICMS relativo à entrada ou aquisição de ativo permanente, conforme a seguinte sugestão de equação matemática { [ (a + b) / 48]. [ (d+ f) : c] } = valor do ICMS a ser lançado como crédito no RAICMS { [ (R$ 600,00 + R$ 1.200,00) / 48]. [ (R$ 2.000,00 + R$ ,00) : R$ ,00] } = = {R$ 37,50. [ R$ ,00 : R$ ,00] } = = {R$ 37,50. 0,75} = R$ R$ 28,12

61 O valor do crédito a ser apropriado, em cada período de apuração, será obtido multiplicando-se o valor total do respectivo crédito, segundo o valor constante no documento fiscal escriturado/lançado no livro Registro de Entradas (sem direito a crédito do imposto), como também o valor correspondente ao diferencial de alíquota (aquisições de ativo permanente em operações interestaduais) recolhido na forma regulamentar (artigo 117 do RICMS), pelo fator igual a 1/48 (um quarenta e oito avos) da relação entre o valor das operações de saídas e prestações tributadas e o total das operações de saídas e prestações do período, equiparando-se às tributadas, para esse fim, as saídas ou prestações que tiverem destinado mercadorias ou serviços ao exterior e as operações ou prestações isentas ou não-tributadas com previsão legal de manutenção de crédito. Para fins de apuração dos valores das operações de saídas e prestações, devem ser computados apenas os valores das saídas que afiguram caráter definitivo, ou seja, que transferem a titularidade, devendo ser desconsideradas as saídas provisórias, tais como remessa para conserto, para industrialização, as quais não reduzem estoques, constituem simples deslocamentos físicos, sem implicações de ordem patrimonial

62 Aquisição de partes e peças destinadas à construção de bem para o Ativo Imobilizado Nas aquisições de insumos, isto é, de partes e peças que se destinam à construção de um determinado bem para incorporação ao Ativo Imobilizado, não há que se falar em crédito do imposto na fase pré-operacional deste bem. Por conseguinte, entendemos que o crédito somente será admitido no momento em que o bem produzido for colocado em funcionamento. Essas aquisições devem ser lançadas em registro próprio destinado à escrituração de documentos fiscais na EFD e classificadas contabilmente de forma que possam ser identificadas como componentes do bem, ou seja, do Ativo Imobilizado, o qual, depois de concluída a fase de sua industrialização, possa ter sua procedência legalmente comprovada. A partir desse momento, da data de conclusão da fabricação do bem, é que o contribuinte poderá efetuar a apropriação do crédito à razão de 1/48 por mês, desde que seja utilizado na produção, comercialização ou prestação de serviços tributados pelo ICMS, ou, não o sendo, haja expressa previsão de manutenção do crédito fiscal. ( RICMS-SP/2000, art. 214, 4º, item 1, "b"; Portaria CAT nº 25/2001, Anexo 2;Portaria CAT nº 41/2003, art. 1º, caput; Decisão Normativa CAT nº 1/2000 )

63 Ativo Imobilizado crédito Portaria CAT 25/2001 Artigo 5º - Tratando-se de CIAP, modelo "D", previsto no item 2 do 1º do artigo 1º, o seu preenchimento deverá ser feito nas linhas, nos quadros, nos campos e nas colunas, conforme segue: III - quadro 2 - Entrada: as informações fiscais relativas à entrada do bem, contendo os seguintes campos: f) - Valor do ICMS: o valor do imposto relativo à aquisição, acrescido, quando for o caso, do ICMS correspondente ao serviço de transporte e ao diferencial de alíquotas, vinculados à aquisição do bem;

64 Ativo Imobilizado Registro G125 EFD

65 Ativo Imobilizado crédito Portaria CAT 41/2003 Artigo 1º - O contribuinte, para efeito de lançamento do crédito decorrente da aquisição de bem destinado ao ativo permanente deverá, em cada período de apuração: I - emitir, em seu próprio nome, uma única Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, englobando todos os valores apropriados mensalmente como crédito, no Quadro 5 do "Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP", modelo D, a qual deverá conter, além dos demais requisitos: a) como natureza da operação: "Lançamento de Crédito - Ativo Permanente"; b) o Código Fiscal de Operação ou Prestação - CFOP 1.604; c) o valor da parcela do ICMS a ser creditado; II - manter no bloco de notas todas as vias da Nota Fiscal, sem destacá-las, ou, no caso de notas não confeccionadas em blocos, manter unidas todas as suas vias; III - lançar a Nota Fiscal de que trata o inciso I no livro Registro de Entradas, com utilização das colunas "Documento Fiscal" e "Operações com Crédito do Imposto".

66 Conserto de ativo imobilizado Entrada das peças O ICMS destacado na nota fiscal das peças que foram trocadas no ativo imobilziado, só poderá ser creditado se elas forem classificadas como ativo imobilizado. (Decisão Normativa CAT 01/00, artigo 61, 10 do RICMS/200 e Port. CAT n. 25/01 e 41/2003)

67 Artigo 29 (DDTT) - Nas operações com bens destinados à integração ao ativo imobilizado: (Redação dada ao artigo pelo Decreto , de ; DOE ; Retificação DOE ) I - o lançamento do imposto incidente no desembaraço aduaneiro desses bens, sem similar produzido no País, importados do exterior por estabelecimento industrial paulista, fica suspenso para o momento em que ocorrer a sua entrada no estabelecimento do importador; II - o estabelecimento industrial que os adquirir diretamente de seu fabricante localizado neste Estado poderá apropriar-se, integralmente e de uma só vez, do montante correspondente ao crédito do imposto relativo a essa aquisição.

68 Ativo Imobilizado Transferência crédito Artigo 70 - É permitida a transferência de crédito simples do imposto, decorrente da entrada de bem destinado à integração no ativo permanente, nos termos de disciplina estabelecida pela Secretaria da Fazenda: I - de um para outro estabelecimento do mesmo titular; II - entre estabelecimentos: a) de cooperativa e seus cooperados; b) de uma mesma cooperativa; c) de cooperativa e da cooperativa central ou da federação de cooperativas da qual fizer parte; d) de cooperativa central e de federação de cooperativas da qual fizer parte; III - entre estabelecimentos interdependentes, observado o disposto no inciso II e 1º do artigo 73.

69 Ativo Imobilizado Transferência crédito 1º - A transferência prevista neste artigo: 1 - dependerá de prévia autorização da Secretaria da Fazenda; 2 - será limitada ao menor valor de saldo credor apurado no livro de Registro de Apuração do ICMS - RAICMS e transcrito na correspondente Guia de Informação e Apuração do ICMS - GIA no período compreendido desde o mês do direito ao crédito até o da transferência; 3 - não poderá ser requerida para crédito relativo a período anterior a 60 (sessenta) meses, contados da data da protocolização do pedido; 4 - será vedada ao contribuinte que, por qualquer estabelecimento paulista, tiver débito fiscal sujeito às mesmas condições previstas no artigo 82; 5 - não poderá ser requerida por estabelecimento de contribuinte que optou por adotar a centralização da apuração do imposto prevista no artigo 96; 6 - salvo disposição em contrário somente poderá ser feita entre estabelecimentos situados em território paulista; 7 - somente será admitida se o estabelecimento do contribuinte interessado estiver em efetiva atividade na data da apresentação do pedido.

70 Ativo Imobilizado CFOP Compra de bem para o ativo imobilizado Classificam-se neste código as compras de bens destinados ao ativo imobilizado do estabelecimento Transferência de bem do ativo imobilizado Classificam-se neste código as entradas de bens destinados ao ativo imobilizado recebidos em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa Devolução de venda de bem do ativo imobilizado Classificam-se neste código as devoluções de vendas de bens do ativo imobilizado, cujas saídas tenham sido classificadas, respectivamente, nos códigos 5.551, ou "Venda de bem do ativo imobilizado".

71 Ativo Imobilizado CFOP Retorno de bem do ativo imobilizado remetido para uso fora do estabelecimento Classificam-se neste código as entradas por retorno de bens do ativo imobilizado remetidos para uso fora do estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas, respectivamente, nos códigos ou "Remessa de bem do ativo imobilizado para uso fora do estabelecimento" Entrada de bem do ativo imobilizado de terceiro, remetido para uso no estabelecimento Classificam-se neste código as entradas de bens do ativo imobilizado de terceiros, remetidos para uso no estabelecimento Lançamento do crédito relativo à compra de bem para o ativo imobilizado Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro da apropriação de crédito de bens do ativo imobilizado

72 Ativo Imobilizado CFOP Venda de bem do ativo imobilizado Classificam-se neste código as vendas de bens integrantes do ativo imobilizado do estabelecimento Transferência de bem do ativo imobilizado Classificam-se neste código os bens do ativo imobilizado transferidos para outro estabelecimento da mesma empresa.

73 Ativo Imobilizado CFOP Devolução de compra de bem para o ativo imobilizado Classificam-se neste código as devoluções de bens adquiridos para integrar o ativo imobilizado do estabelecimento, cuja entrada foi classificada, respectivamente, nos códigos 1.551, ou "Compra de bem para o ativo imobilizado" Remessa de bem do ativo imobilizado para uso fora do estabelecimento Classificam-se neste código as remessas de bens do ativo imobilizado para uso fora do estabelecimento Devolução de bem do ativo imobilizado de terceiro, recebido para uso no estabelecimento Classificam-se neste código as saídas em devolução, de bens do ativo imobilizado de terceiros, recebidos para uso no estabelecimento, cuja entrada tenha sido classificada, respectivamente, nos códigos ou "Entrada de bem do ativo imobilizado de terceiro, remetido para uso no estabelecimento".

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