Franca-Flash TECNOLOGIA DE PONTA

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1 Franca-Flash TECNOLOGIA DE PONTA no 6 janeiro-fevereiro-março 1991 Pesquisa - Tecnologla - Cooperação Diretor de publicação: OANIEL HAiZE Coordenação editorial: HALUMI TATEYAMA TAKAHASHI Tradução e redação: ROSEMARY COSTHEK ABíLiO Editoração e produção gráfica: VERTENTE SERViÇOS EDITORIAI! Impressáo: ARTES GRAFICAS GABARITO ISSN exemplares BCOOPERAÇAC 1 Cooperação regiona França-Cone Sul - as rede! temática: BTECNOLOGlí 4 Quase-cristais: di laboratório para a indústrii 5 As terras-raras chegam ai mercado de pigmento: HENTREVISTi 6 François Bouteille - Ur reator mais seguro para sécuio x)< 9 UBREVE: 10 EVENTO 11 HESPAÇOABERTI UMA NOVA INSTÃNCIA PARA UM NOVO CONTEXTO Cooperação regional Franqa- Cone Sul - as redes temáticas Beneficiando-se de uma experiência anterior empreendida na América Central em 1985 e depois em Caracas para toda a América Latina a partir de 1987, em 1990 o Ministério das Relações Exteriores da França decidiu criar em Santiago do Chile uma delegação regional de cooperação científica e técnica para os países do Cone Sul, entre os quais o Brasil. A implantação desse dispositivo inovador justificava-se pela renovação poiitica e económica dos países da região e também pelos avanços observados nos mecanismos de integração regional, que não deixariam de abranger igualmente a pesquisa cientifica. Na verdade, as relações de cooperação científica entrea Françaea América Latina, eem especial os paisesdo Cone Sul, são numerosas, antigas, de alta qualidade e englobam praticamente todos os âmbitos da pesquisa. Em grande parte, mesmo tempo, todo ano um fluxo muito grande de jovens universitários iatino-americanos vai prosseguir ou completar na França seus estudos. Ademais, osacasosda Históriafreqüentemente levaram os laboratórios e os centros de pesquisa franceses a acolherem cientistas latinoamericanos de alto nível, que constituem hoje interiocutores privilegiados, seja na França ou após retornarem a seu país de origem. Por outro lado (e muito frequentemente ignora-se essa realidade), mais de cem pesquisadores franceses trabalham de forma permanente na América Latina, dentro de programas de cooperação em centros locais de pesquisa ou de ensino. Plenamente justificada pelo nível (em geral excelente) das equipes de pesquisa e dos universitários dos países do Cone Sul, a importância dessa parceria coloca a França nas primeiras filas dos parceiros CientifiCOS dos países da região. elas são fruto das iniciativas de formação empreendidas em um contexto bilateral pelos ABORDAGEM E AMBIÇÃO REGIONAIS serviços de cooperação das diversas embai- xadas da França, que sempre atribuíram Um lugar importante as ciências fundamentais, em acordo com as diversas comissões nacionais para a ciência e a tecnologia. Essa atividade prossegue atualmente. Todo ano, várias Centenas de cientistasfranceses dirigemse aos palses da região para realizarem pesquisas, tomarem parte em congressos OU seminários internacionais, animarem aulas e cursos ou participarem de pesquisas conjuntas com seus colegas do sul da América Latina; ao Visando primordialmente a obter maior eficácia, a Delegação Regional de Cooperação foi encarregada de identificar os âmbitos e as atividades que abrangessem a totalidade ou a maioria dos paises da região. Logo ficou evidente que a organização de missóes de peritos que se dirigissem consecutivamente a vários países da região podia constituir uma solução satisfatória. limitada porém pelo tempo disponível para essas missões. A convergência dos pesquisadores da região para uma mesma CENDOTEC - Centro Franco-Brasileiro de Documentação Técnica e Científica Av. Waldemar Ferreira, São Paulo-SP Tels.: (011) Fax: (011) cendotec@eu.ansp.br

2 França-Flash TECNOLOGIA DE PONTA nu 6 manifestação, organizada por muitiplicaçáodos encontros, a troca Latina confederaram-se para formar ocasião da visita de especialistas de correspondência, o fax e cada muito oficialmente a União Matefranceses, devia sanar esse vez mais o correio eletrônico mática da América Latina e do inconveniente, permitindo tanto a concorrem para isso, sob a respon- Caribe (UMALCA). A rede que está melhora das relações como a inten- sabiiidadede um animador que coor- organizada em torno da COPPE da sificação dos contactos entre denacada matéria; este é escolhido UFRJ não fica atrás, pois reúne equipes científicas iatino-ame- ou eleito por seus parceiros na pesquisadores da maior parte dos ricanas. América Latina e na França. países da América Latina e a partir Estava estabelecido o princípio da O mecanismo assim implantado, de julho de 1996 publicará uma cooperação regional. com o apoio (e as vezes por inicia- revista científica específica, editada Por seu apoio a essas exiensões de tiva) da delegação regional, permite na internet. Outras áreas dão origem missão e a organização dos en- que os centros mais desenvolvidos a estruturas similares. embora contros. a Delegação Regional de venham em auxílio dos que o são menos desenvolvidas, em âmbitos Cooperação contribui para o forta- menos eabrea estesapossibilidade as vezes surpreendentes da iecimento das colaborações e das de participarem de uma cooperação pesquisa: filosofia, ciências sociais cooperações horizontais entre os internacional com equipes francesas do trabalho, neurociências, imunodepartamentos de pesquisa das ou européias as quais talvez não logia, arquitetura. universidades e os centros de conseguissem ter acesso. Por outro pesquisa, oferecendo assim seu iado, a existência de problemáticas UM DIÇPOÇITIVO ÁGIL E tijolo para a construção da integra- idênticas pode levar ao preparo FLEX/VEL ção regional no Cone Sul, pela conjunto de programas comuns de consolidação de sua comunidade pesquisa que poderão serco-finan- Compiementandoa atividadeessen. científica. ciados tanto pela cooperação ciai dos de cooperação de Entretanto, esses intercâmbios pon- francesacomoporapoflesdeoutros cada embaixada da França nos tuais só assumem todo seu sentido organismos internacionais (e em cinco pa,ses da região (Argentina, ao se inserirem no tempo, organi- especial pela União Européia, caso Chile, Paraguai e uruguai), a zando-se estruturalmente, quando vários países europeus estejam Delegação ~ ~ ~ i ~ ~ não institucionaimente. envolvidos, como acontece com dispõe de um orçamento próprio e Foi assim que nasceu a idéia de in- freqüência). Essa é a forma mais de uma equipe ihe permite centivar a criação de redes temáti- perfeita de funcionamento da rede, receber as informaçóes referentes casem campos de excelência, tanto porque possibilita a avaliação de aos projetos em e aos princi. franceses como iatino-americanos, resultados tangíveis. pais acontecimentos científicos em e em que ao longo dos anos foram No momento atual, apenas Cinco preparona região, edivuigá.ias para se tecendo relações de confiança anos depois que começou a ser o maior número possível de inter. entre parceiros dos dois lados do aplicado, o dispositivo vem dando iocutores, a fim de quase Atlântico. provas de sua eficácia e levou a sempre por intermédio das emt,ai. Uma rede é antes de mais nada um criação de uma dezena de redes xadas, as diversas que conjunto de parceiros geografica- temáticas cuja estrutura, as vezes podem provir tanto de instâncias mentedistantes, que secomunicam ainda em fase de constituição, já francesas como de parceiros da para agir juntos. O intercâmbio está operacionai. indiscutivelmente América Latina, sistemático de informações-sobre é no campo da matemática Pura e E~~~~ soiicitaçôes são então avaatividades em curso, projetos futu- aplicada e no campo da ciência dos li a d as as linhas prioriros, necessidades de assistência, materiais que, graçasaodinamismo tarias definidas em concordância possibilidades de acolhimento, de responsáveis regionais Wsi- com as embaixadas. Em caso de disponibilidade de equipamentos e ieiros nos dois casos), observaram- decisão favorável, a Delegação de materiais sofisticados, ofertas de se os resultados mais convincentes. Regiona] contribui para a realização formaçáo ou de reciciagem - é A rede que se teceu em torno do das ações correspondentes. coindispensável para a vida da rede, impado Rio de Janeiro e exemplar; financiando as despesas de viagem na medida em que permite um e em 1995 apresentou um e estadia de pesquisadores iatinomelhor conhecimento mútuo e desenvolvimento especial. Pois, americanos e até mesmo dando portanto uma resposta mais bern graças a múitipios financiamentos, apoio organização iogística das adaptada as necessidades expres- as sociedades nacionais de mate- manifestações científicas, congrassas ou aos pedidos formulados. A mática de nove países da América sos. seminários ou cursos de 2

3 França-Flash TECNOLOGIADE PONTA no 6 formação dos quais eles são convidados a participar. Em 1995 esses intercâmbios regionais envolveram mais de duzentos cientistas do Cone Sul, que assim puderam tomar parte em mais de sessenta reuniões regionais ou internacionais. Embora o aumento da demanda seja considerável, atestando assim que o dispositivo regional veio atender a uma necessidade, hoje parece preciso consolidar as redes existentes antes de abrir novas frentes. Com efeito, a disponibilidade de co-financiamentos nacionais ou internacionais será tanto maior quanto mais evidentes forem os resultados tangíveis dessa ação. Cada qual tem alguma coisa a oferecer para que todos possam receber; e nenhuma participação é insiginificante. Nossa ambição. e também nossa recompensa, é contribuir para o avanço científico dos cinco países da região, juntos, pela consolidação da comunidade científica do Cone Sul em relação com as equipes e instituições francesas de pesquisa; e, por meiodelas, com suas homólogas européias. Alain Siberchicot DÉLÉGATION RÉGIONALE CONE SUD AMEASSADE DE FRANCE AU CHILI I-IUELEN 219, PISO 4 PROVIDENCIA TÉL.: (562) HUELEN.REUNA.CL O NOTIMAT 3 NOTiMAT (NOTlcias em MATeriais) é um boletim?letrõnico editado em português e espanhol e distriluido via rede de computadores. Ele tem como Ibjetivos divulgar a área de materiais na América.atina e estimular o intercâmbio e a cooperação écnico-científica entre os profissionais dessa área. É?ditado no Brasil e conta atualmente com co-editores 10 Uruguai, Argentina. Chile, Peru, Colõmbia, denezuela, Cuba e México. Apresenta em cada número m- editorial e seções específicas. que visam a divulgar :ursos, eventos. os próprios profissionais e as associa- ;óes de classe. Um grande avanço nos seus meios le publicação e na abrangência do público alvo foi :onseguido quando passou a ser editado também na internet, em ambiente WWW. Com periodicidade :rimestrai, é enviado via correio eletrônico para os nteressados, Desde sua criação, em dezembro de 1993, diversos projetos de cooperação cientítica entre cientistas iranceses e latino-americanos foram enfatizados ou implementados, envolvendo tópicos como Engenharia de Superfícies, Tensões Residuais, Hidrogênio em Materiais e Luz Sincrotron. Além das cooperações científicas formais, pelo menos duas outras atividades tomaram impulso com o advento do NOTIMAT. Uma loi o surgimento de um maior número de bancas de teses de doutorado multinacionais. Por exemplo, em dezembro de 1995 estiveram no Brasil o prof. Jacky Lesage, da Universidade de Lille, França, e o dr. Amado Cabo, da ionar, Argentina, participando de banca de tese na COOPEIUFRJ, e em abril desse ano estará o dr. Roberto Pascual, CNEA, Argentina. A outra atividade incentivada foi a realização de seminários e palestras. principalmente entre pesquisadores do Brasil, Argentina. Colômbia e Cuba, embriões para novas colaborações. O surgimento no ano de 1995 de novas linguagens de programação para uso na INTERNET ofereceu as ferramentas até então indisponiveis para realizar um desejo da editoria do NOTIMAT desde sua criação: fazer uma revista científica virtual. ISSO se concretizou com a criação da revista MATÉRIA, que iniciará sua circulação nesse ano e que estará disponível somente na INTERNET. Ela inaugurará essa modalidade de publicação dedicada a área de materiais, de forma abraiigente, com direcionamento fortemente científico. isso possibilitará mostrar uma experiência laboratoriai, ao invés de descrevê-la; e permitirá o contato direto dos interessados com os autores dos artigos, para discussões e questionamentos. Serão aceitos artigos em quatro línguas (português, espanhol. francês e inglês). O corpo editorial da MATÉRiA possui atuaimente membros do Brasil, Argentina, Chile e França. Paulo Emilio Valadão da Miranda Prof, da COOPE e da Escola de Engenharia de Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE/UFRJ - COORDENAÇÁO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA LABORAT~RIO DE HIDROGÊNIO CAIXA POSTAL RIO DE JANEIRO RJ TliL.: (021) R. 414/FAX: (021) INSCRIÇ~ES, INFORMAÇ~ES ou ENVIO DE MATÉRIA PARA APREEIAÇÁO E PUBLICAÇÁO NO BOLETIM NOTIMAT OU NA REVISTA MATERIA: PMIRANDA@METALMAT.UFRJ.BR ENDEiREÇO NA INTERNET: -NUiIMAT 3

4 França- Flash TECNOLOGIA DE PONTA 11' 6 Em fins de 1984, quatro pesquisadores - dois israelenses, um americano e um francês - descobriam uma estrutura atómica original em uma fase composta de alumínio e de manganês. Nasciam os quase-cristais. Sua particuiaridade: um longo arranjo dos átomos que no entanto não resulta da repetição simplesmente periódica de um motivo, como em um cristal. Na verdade, trata-se de uma ordem complexa. baseada na junção de dois tipos de motivos; sua simetria é a do icosaedro (um sólido de vinte faces triangulares e doze vértices, imaginado por Platão). Em outras palavras, ao contrário da estrutura cristalina tradicional. constituída de átomos ou de moléculas perfeitamente encaixados uns nos outros e repetindo-se infinitamente, a estrutura dos quase-cristais consiste na presença de pentágonos perfeitos. Apesar de não periódica, essaarquitetura em pentágonos forma uma matéria organizada. Vistos iniciaimente como curiosidades de laboratório, hoje os quase-cristais interessam cada vez mais a indústria. A meio caminho entre o cristal e o vidro amotio, os quasecristaiç foram estudados primeiramente em ligas de aluminio-litio-cobre. Hoje eles geralmente provêm de ligas com 70% de alumínio combinado com ferro e cobre. Numa composição qulmica determinada, é possível obter um arranjo especial dos átomos do quase-cristal a fim de adaptar suas performances para aplicações específicas. Por exemplo, em 1994 os físicos do Quase-cristais: do laboratório para a indústria priedades Eletrônicas dos Sólidos (CNRS, Grenoble) conseguiram sintetizar uma liga de estrutura quase-cristalina basede alumínio. paládio e rênio - uma composição que bateu todos os recordes de resistividade elétrica dos quasecristais, atingindo, em baixas temperaturas, cerca de2 ohmlcentímetro, ou seja, aproximadamente um bilhão de vezes mais que o alumínio, seu principal componente. Existe também uma liga sem alumínio, compostadegáiio, magnésio e zinco, que no entanto não se desenvolve. 0s quase-cristais constituem uma família cujos diversos representantes possuem as mesmas características físicas básicas. Rígidos, eles podem resistir a grandes tensóes de compressão, mas são relativamente frágeis em baixas temperaturas e até 500 C. Por isso, combinando a resistência mecânica dos quase-criçtais com suas propriedades especificas, é possível elaborar camadas de revestimento que oferecem bom coeficiente de atrito e excelente resistência ao desgaste e a abração. Como a projeção térmica dos quasecristais é relativamente fácil, podese prever um amplo campo de aplicação, sobretudo no revestimento de superfícies em que o depósito é projetado sobre um substrato metálico ou compósko. BAIXA CONDUTIVIDADE TÉRMICA caracteristicas dos materiais superplásticos. Pode-se então pensar em utilizar forjamento a quente ou estampagem como a do aço para fabricar peças com estrutura quasecristalina. Ao voltar a temperatura inicial o material recupera a estrutura cristalina original. Além disso, sua superplasticidade faz que se adaptem as intensas pressões de interface que surgem entre dois materiais com coeficientes de diiataçáo muito diferentes. Como conseguem absorver essas diiatações, podem ser utilizados como subcamada entre um substrato e um depósito quase-cristalino ou misto. Já foi registrada uma patente para essa aplicação. Deve-se destacar ainda que os quase-cristais apresentam uma condutividade muito baixa: em comparação com o alumínio, sua condutividade eletrónica é cem mil vezes inferior e a condutividade térmica é cem vezes menor. A PRIMEIRA APLICAÇÃO Assim, as propriedades dos quasecristais abrem-lhes campo para múltiplas aplicações. Por exemplo, a baixa condutividade térmica tornaos candidatos potenciais para barreiras térmicas, sobretudo na aeronáutica. em que poderiam substituir o óxido de zircõnio com ítrio que é usado como isolante térmico. Por serem comparáveis ao aço em termos de rigidez e além disso apresentarem baixos índices de atrito e de adesão, com o tempo os quase-cristais deverão servir de revestimento para uma nova gera- Em contrapartida, acima de 600 C os quase-cristais tornam-se maieáveis: perdendo uma parte da Laboratório de Estudos das pro- resistência mecânica, assumem as ção de utensilios de cozinha resis- 4

5 França-Flash TECNOLOGIA DE PONTA no 6 tentes ao atrito, a abrasao, a arranhões, além de anti-aderentes e fáceis de limpar. O CNRS confiou a licença mundial de exploração dos quase-cristais como revestimento a SNMI (Sociedade Nova de Metaiização Industrial), uma pequena empresa de Avignon. Essa fiiiai do CEA (Comis- sariado de Energia Atômica) anunciou recentemente o desenvolvimento do Cristome: um revestimento anti-aderente e resistente a abrasão e ao atrito. Suas aplicações comerciais devem acontecer dentro de um ano, sobretudo nas indústrias agroaiimentares, de lubrificantes e de transformação de matérias plásticas. CONTACTO: SNMI (SOCIÉTC NOUVELLE DE MÉTALLISATION INDUSTRIELLE) - TEL Technologies 'France'n" 19 As terras-raras chegam ao mercado de pigmentos Na ClaSSifiCa$áO periódica dos elementos, o termo terras-raras designa uma família de 17 metais: 15 iantanídeos (correspondentes aos números atômicos entre 57 e 71), mais o escândio e o ítrio. Principal originalidade do grupo: uma estrutura eletrônica especial, que gera surpreendentes propriedades físicas, químicas, magnéticas e ópticas. Esses elementos já têm muitas aplicações. sobretudo na indústria automobiiistica. na televisão, na ressonância magnética. Agora poderão substituir os metais pesados que entram na fabricação dos pigmentos corantes para tintas e matérias plásticas; é que, embora proporcionem cores magníficas, esses metais são tóxicos. Por isso o grupo Rhône- Pouienc desenvolveu uma geração de pigmentos vermelhos e aiaranjados a base de terras-raras. A presença de terras-raras no solo começou a ser descoberta no final do século XViii. Receberam esse nome devido a sua baixa proporção no meio dos minérios em que foram encontradas inicialmente. Depois foise descobrindo que na verdade a crosta terrestre é muito rica em tais elementos, O túiio, por exemplo, que era considerado rarissimo. em realidade é quatro vezes mais abundante que a prata; e o planeta contém mais iantânio, neodímio e cério do que chumbo ou cobre. As terras-raras representam 0,08% de toda a crosta terrestre. MUITAS APLICAÇÕES O teor dos vários iantanídeos no minério varia entre 50% e alguns centésimos por cento; mas suas propriedades químicas são praticamente idênticas. Daí a dilicuidade para separá-los fisicamente. Porém, com o aperfeiçoamento dos métodos de separação e de purificação, a partir dos anos 60 as terras-raras passaram por um boom industrial. sobretudo na metalurgia. Desde então são usadas em catálise, para acelerar ou modificar reações químicas como a polimerização e a hidrogenação; nos escapamentos dos veícuios, onde otimizam o funcionamento dos cataiisadores e prolongam seu tempo de vida; na indústria dovidro eda cerâmica, pois têm a notável propriedade de absorver ou de emitir seletivamente certos comprimentos de onda no espectro visivei e no ultravioleta; daí seu emprego como iuminóforos. isto é, como substâncias iuminescentes. As terras-raras são também muito apreciadas em joalheria. Por exempio, misturando óxido de itrio e óxido de zircônio em certas proporções u,:tém-se um cristal com rigidez, durabilidade e brilho semelhantes aos do diamante, a preços muito menores. São ainda úteis na óptica de precisão: os vidros especiais com alto indice de refração e baixa dispersão contêm até 40% de óxido de iantânio, que não absorve a iuz visível e apresenta excelente transparência. Também a iluminação fluorescente, as telas de TV em cores, a radiologia e os lasers recorrem as terras-raras. Quando são irradiadas ou aquecidas, cada uma delas emite iuz num comprimentode onda preciso e específico - uma característica muito valorizada na tecnologia iaser. Outra aplicação bastante recente são os discos magneto-ópticos em informática. DOMINANDO O JOGO DOS CORANTES Hoje os mstais pesados que entram na fabricação dos pigmentos corantes (cádmio, mercúrio, chumbo, cromo) começam a sofrer proibição em vários países; chegou a hora de as terras-raras darem as cartas. Um metal como o cádmio tem um desempenho excepcional como corante, mas seus efeitos tóxicos e cancerígenos levaram a legislação européia a assinar uma diretriz proibindo os pigmentos a base de cádmio nos plásticas a partir de 1 de janeiro de Foi nesse contexto que a Rhône- 5

6 Fiança-Flash TECNOLOGIA DE PONTA no 6 Poulenc, em colaboração com a companhia americana Ferro, especialista em pigmentos minerais, decidiu criar pigmentos com performances e caracteristicas semelhantes as do cádmio. Eles se baseiam num coquetel de terrasraras em que o ingrediente principal éosuifetodecério (maisdeqo%da bordo, é elaborado em uma instalação piloto que começou a funcionar em junho de 1995 em Roches-de-Roussillon, perto de Lyon. numa das maiores unidades de produção de compostos de enxofre do grupo Rhóne-Poulenc. Para passar de uma cor para outra, basta jogar com a composiçáo e com a proporção de terras-raras e utilizar dopantes. Para isso a Rhône- Poulenc emprega um sistema de modelização eletrônica dos compostos: a partir da configuraçáo eletrônica de um componente ela pode prever a cor que o composto desenvolverá. Características desses pigmentos minerais: sáo estáveis até 350"C, apresentam uma resistência maior que a do cádmio aos ultravioletas e as intempéries, e suas excelentes propriedades de dispersáo impedem a deformaçáo dos plásticos. Dentro de alguns meses, após um aperiei- çoamento final na instalação piloto, o novo produto será lançado no mercado de pigmentos vermelhos e alaranjados para matérias plásticas - um mercado de 5 mil toneladas anuais e dois bilhões de francos. Paralelamente, a Rhõne-Pouienc prossegue com as pesquisas sobre as terras-raras, a fim de estender seu uso a outras cores, como o azul e o amarelo, em substituiçáo a metais pesados como o cromo, o zinco e o chumbo. CONTACTO: RHONE-POULENC ASSESSORIA DE IMPRENSA - MICHEI- BOURGEOIS, RAPHAELE RABATEL TEL FAX Technologisç 'France'nc 20 Um reator mais seguro para o século XXI FRANÇOIS BOUTEILLE O futuro reator nuclear franco-alemão European Pressurized Reactor (EPR) foi projetado pela Framatome e peia Semens em sua filial paritária NPI, criada em 1989; em fevereiro Último entrou na fase de ante-projeto ou "basic design". Esse reator evolucionário a água pressurizada, com potência entre e megawatts. usa combustível a base de óxido de urânio ou de um Óxido misto de urânio e plutônio. Embora se classifique na linhagem de seus antecessores, é muito mais avançado em termos de segurança, graças a dispositivos suplementares e a alterações em certas configurações de funcionamento. Os inevitáveis sobrecustos decorrentes do aumento de segurança deverão ser compensados por economias no funcionamento e na manutenção. François Bouteille, diretor-geral adjunto da NPI, traça as linhas gerais do desenvolvimento do programa que deverá resultar na construção do primeiro reator desse tipo antes do ano 2000, com início de funcionamento previsto para h Entrevista por Jean-François Jean-François Desessard- Quais François Bouteille - A indústria Desessard - Jornalista científico - foram os motivos que levaram nuclear do futuro será bastante ADiJ alemães e franceses a aliar-se para diferente da que conhecemos nos projetar um novo reator? últimos vinte anos. Essa é a con-

7 Franca-Flash TEXNOLOGIADE PONTAii" 6 Clusão de uma análise feita em cada parte, tanto a alemã como a em termos de funcionamento como conjunto pela Siemens e pela francesa, deve adquirir os conhe- de manutenção da instalação. Framatome. De fato, estamos cimentos suficientes para poder assistindo hoje a uma reestruturação construir0 EPR. Gostaria de lembrar Desessard - Esses melhoramenindustrial em escala internacional. que estamos atualmente numa fase tos todos não vão aumentar os Podemos constatar isso principal- de design e não de escolha de custos? mente nos Estados Unidos e no fornecedores. A idéia adotada por Bouteille - Em termos de inves- Japáo. Ademais, estamos atual- todos os parceiros, desde afase de timento, & inegável que essas mente, e assim continuaremos criação. consiste em não bloquear melhorias vão provocar um audurante mais alguns anos, numa o projeto com tecnologias partimento. Entretanto, nosso objetivo é fase de pouca atividade em termos culares. Por enquanto estamos controlar esses custos adicionais e de demanda de mercado. Os trabalhando sobretudo na definição compensá-los nos de construtores de centrais nucleares das arquiteturas e na concepção operaçáo, especialmente melhoestão passando por um periodo geral. A escolha dos fornecedores, rando a disponibilidade da instalação árido. Ora, para enfrentar essa alemães ou franceses, só acontee aumentando seu tempo de vida, situaçáo era fundamental raciocinar cerá na fase de fabricação. Tradicionalmente, o tempo de vida em termos de aliança. projetado para as instalações Paralelamente, a internacionali- Desessard - Em quê o reatorepr nucleares da atual geração era de zação cada vez maior dos probie- é diferente dos outros reatores a 4o o EPR para mas de segurança, sobretudo água pressurizada atualmente em 60 anos. depois do acidente de Tchernobyi. funcionamento? As análises preliminares mostram CU1aS repercussões Boutellle - Basicamente em dois que economizando na operação da ex-união Sovietica' pontos. o primeiro ponto, muito conseguiremos reequilibrar o e também a emergência de uma diimportante, é que esse novo reator sobrecusto do investimento, de nâmicadaopiniãopúblicaquetende foi projetado levando em conta o forma que o custo do nosso kwh a 'Onsiderar fatores numa base acidente mais grave que se possa será igual ao do mais recente reator muito mais ampla que a França' imaginar: a fusáo do núcleo com tipo N4. levaram os construtores a refletir danificaçáo do tanque, em que o 'Obre a segurança nuclear num núcleo fundido pode se espalhar Deseçsard - Quais vão ser as contexto que ultrapassa em muito o pelo revestimento. Em comparação próximas etapas do EPR antes de contexto nacional. Assim, procurar com as gerações anteriores, em que se chegar a iflstalaçáo do primeiro estabelecerumconsensoatravésde um certo número de sistemas reatordesse tipo? uma associaçáofranco~a~emãfoi um paliativos permitiam demonstrar que Boutel,le - o contrato foi assinado procedimento muito natural. a probabilidade desse tipo de emfevereiroúitimo.aduraçãodesse Entramos então numa fase de 'Ooacontecimento era extremamente chamadode,,basicdesign~~ peraçáo que progressivamente foi se pequena, com o EPR um ou ante-projeto detalhado, é de dois estendendo a todos os níveis do que passo a mais em matéria de anos e meio, o que nos levará até o por vezes é chamado de "tripé" da segurança, De fato, einbora essa segundo semestre de Em indústria nuclear (industriais' probabilidadeseja ainda mais baixa seguida deveremos entrar numa operadores, autoridades em segu- do que nos reatores hoje em rança). Essa associaçáo muito fase de estudos detalhados. A EDF' definimos no já declarou que, se o projeto atender "lida em todos Os níveis design os meios de controlar esse aos objetivos técnicos e economicos uma das características importantes tipo de situaçáo. Assim, o desenho que estabelecemos, em,999 do contexto que o programa do reservatório que contém o reator feita uma encomenda de um EPR. Creio que dispomos agora de foi reforçado, ~~~~é~ primeiro reator EPR; assim, 6 todas as condições para chegar a providências para evacuar o calor razoável prever que o uso industrial um processo de harmonização. do começará por volta do ano Segunda diferença: demos ênfase á Desessard - Como os alemães e simplificação do desenho dos Desessard - 0 reator franco-aleos franceses dividem o trabalho em sistemas e portanto ao mão tem concorrentes? funçãode seu respecfivoknow-how? do reator, de forma a facilitar Boutejlle - Não há divição do o trabalho do operador em todos OS Boutei"e - 'Orn aos know.how, A regra adotada é que níveis em que eie deve atuar: tanto chamados reatores do futuro, 7

8 França-Flash TECNOLOGIA DE PONTA 11" 6 existem duas teorias opostas. Os defensores da primeira tese trabalham com reatores conhecidos como "evolucionários". que, como o nome indica, utilizam ao máximo a experiéncia adquirida com os reatores existentes. O EPR classifica-se nessa primeira categoria. 0s partidários da segunda tese escolheram o caminho dos chamados "reatores revolucionários". Hoje a ponta de lança dessa tendência é a Westinghouse. que há vários anos vem estudando um reator que recebeu o nome de AP 600. Com relação a ele, em primeiro lugar nós achamos que o nível de potência escolhido (600 MWe) é baixo demais para que se possa ter um projeto que seja economicamente competitivo em comparação com as outras fontes de energia. Além disso, em nossa opinião o uso de sistemas passivos é ilusório. pois a segurança que isso proporciona não atinge realmente o objetivo de aumentar a segurança global. Paralelamente, os fabricantes americanos continuam a trabalhar em projetos que se assemelham ao EPR. Estou me referindo principalmente a vários programas: o Advanced-BWR da General Electric em colaboração com a Toshiba e a Hitachi, o Advanced-PWR também da Westinghouse com os japoneses e o CE 80+ da ABB Combustion Engineering em associação com a Coréia do Sul. Embora todos possam ser qualificados de reatores evolucionários, estão atrasados com relação aos objetivos estabelecidos para o EPR. especialmente em termos de segurança e de controle de siluações como a fusão do núcleo. Desessard - Ouais são seus clientes potenciais? Bouteille - É claro que o EPR é desenvolvido prioritariamente para a França e a Alemanha. Para além desse contexto franco-alemão, evidentemente o objetivo é exportar o EPR. Hoje o mercado para esse tipo de instalação é extremamente restrito, mas é indiscutível que as condiçóes vão evoluircom o tempo. Em primeiro lugar, há muitas incertezas quanto ao abastecimento de gásede petróleo. Em segundo lugar, as instalações nucleares que hoje estão em funcionamento deverão passar por uma renovação nas próximas décadas. A mais longo prazo, pode-se esperar que o EPR seja exportado para a China e para diversos países do sudeste asiático que terão entrado então num processo de construção de centrais nucleares. Mais perto de nós, na Europa, penso em países como a Itália, a Espanha, a Holanda e a Bélgica, onde hoje há uma moratória. Porém dentro de uns dez anos esses países deverá0 fazer uma escolha em termos de reequipamento; e então a opção nuclear terá de ser considerada. (I) EDF Eléctricitéde France, aestatal francesa de eletricidade. CONTACTO: FRAMATOME ASSESSORIA DE IMPRENSA MAHIE-CAROLE OE GROC - TEL * FAX SOPHIE CHERGUI - TEL Techno/og;eç 'France'n" 20 Acham-se disponíveis no CENDOTEC os seguintes artigos relacionadas a energia nuclear, em inglês e francês: _.. e também os artigos publicados par ocasiao do cinqüentenário do CEA (Comissariado de Energia Atômica): - European Pressurized Reacfor, une nouvelle *A Ia poursuife do boson de Higgs éfape pour i'énergie nucléaire *De Jore Supra auprogramme IJER * VULCANO: maitriser /e corium apres Ia fusion do ccsur *AEROSJAI: vers Ia compréhension du rayonnemant lhermique du corium * Enrichissement du combustible: Ia come s'accélere CAPRA, un ccsurpour les réacteurs du futur CHOOZ, le nec plus ulfra des ccntrales nucléaires Des vitrocéramiques pourpiéger des déchets * ISOCAM. I'inquisileur de I'astronomie infrarouge Le passé a /a lueur de /a radioactivifé 8

9 Fruncu-Flush TECNOLOGIA DE PONTA no 6 ~~~ SuDerando o modelo padrão? O grande acelerador de elétronpósiton do CERN (Centro Europeu para Pesquisa Nuclear), o LEP, talvez esteja prestes a revelar as primeiras manifestações de uma nova teoria da física das partículas elementares: a supersimetria. É o que sugerem os resultados apresentados na conferência anual da Sociedade Européia de Física. Parece que na análise das desintegrações do bóson Z0 em pares quark-antiquark, a proporção de quarks beauty é superior a prevista pelo modelo padráo da fisica das particulas. Esse resultado ainda preliminartaivez seja o primeiro sinal de uma fisica nova, que vem sendo procurada há anos. As medições são muito complexas; numerosas equipes de pesquisa (inclusive muitas do CNRS) continuam a trabalhar nas estimativas. Se o desvio confirmar-se e se a interpretaçáo supersimétrica for a correta, taivezo aumentode energia do LEP, cuja primeira etapa começou em fins de 1995, possibilite a observação direta de novas particulas supersimétricas. CNRS INFO no 312 Novo método para estudar pequenos conjuntos moleculares Como separar agrupamentos de moléculas de mesma composição mas com geometrias diferentes? A espectrometria de massa tradicional não tem condições de resolver o problema. O Laboratório de Física dos Lasers do instituto Galilêe (CNRS-Universidade de Paris-Nord) acaba de criar um método original que se baseia na diferença dos momentos dipolares desses agrupamentos de moléculas e de suas capacidades para prender um elétron suplementar. Com esse método é possível, sem causar qualquer alteração, manipular por meio de lasers moléculas e pequenos sistemas molecuiares, estudar suas estruturas e propriedades e especialmente analisar as moléculas neutras. CNRS INFO no 312 Novidades na manutenção de linhas ópticas O CNET (Centro Nacional de Estudos de Telecomunicações) está testando um dispositivo de manutenção de linhas ópticas integrado ao sistema de ciistribuiçáo. Até agora, para localizar defeitos numa linha era preciso acrescentar ao sistema de transmissão um reflectômetro com um dispositivo de acoplamento. O novo dispositivo permite utilizar para essa função de reflectometria o par einissorl receptor do sistema de transmissão, dispensando assim o reflectômetro externo e o dispositivo de acesso a linha. O limite do processo está na potência do emissor dos sistemas de transmissão: ela é inferior a de um reflectômetro. Uma análise mostrou que são necessários processos de tratamento do sinal. A reflectometria por trem de pulsos proporcionou performances compensadoras. Isso é fundamental no caso de redes ópticas partilhadas por acopladores passivos em que o sinal coletado é perturbado por muitos ecos. CONTACTO: CNET - ASSESSORIA DE IMPRENSA - TEL Technologies 'France'ng i9 Um cinto ainda mais seguro Nestes últimos anos o cinto de segurançavem passando por muitos aperfeiçoamentos tecnológicos. O mais recente é o SRP (Sistema de Retenção Programada), desenvolvido pela Renault para reduzir progressivamente a tensão do cinto no tórax, acompanhando o choque. O princípio do SRP é simples. Em caso de impacto, o pré-tensionador retesa a correia do bobinador; em seguida o bobinador-bloqueador detém o cinto nessa posição apertada. A tensão é transmitida ao limitador de esforço que, fazendo a costura romper-se progressivamente, afrouxa a correia. O novo cinto, que equipará todos os carros da Renault, reduz de 30 a 50% o impacto sofrido pelos ocupantes dos bancos dianteiros em caso de choque frontal. CONTACTO: RENAULT - ASSESSORIA DE IMPRENSA - TEL OU FAX Technologies 'Francs'n" i9 Visão virtual do mundo submarino Nas Quartas Jornadas Internacionais de Informática de Montpeilier, cujo tema era "a interlace dos mundos reaisevirtuais", o IFREMER (instituto Francês de Pesquisa para Exploraçãodo Mar), em colaboração com a companhia Prolexia, apresentou seu projeto VESUVE (Virtual Environment for Subsea Vehicles). Uma de suas primeiras aplicações é a simulação gráfica em três dimensões e em tempo real para os engenhos submarinos. VESUVE é uma verdadeira caixa de ferramentas computadorizada que permite construir, visualizar, animar em tempo real e manipular interativamente todo tipo de cena de intervenção submarina virtual. Esse 9

10 França-Flash TECNOLOGIA DE PONTA no 6 sistema já foi testado no IFREMER para simulação de várias cenas com dois engenhos submarinos que ele está desenvolvendo: o ROV 6000, veiculo teleoperado para pesquisa científica em grandes profundidades; e o VORTEX. robô experimental autônomo para missões complexas em piscina. CONTACTOS: IFREMER/TOULON - ALEXIS PEUCH TEL. (16) PROLEXIAI SIX-FOURS-LES-PLAGES TEL. (16) Technologies 'France'n" 19 Um novo laboratório de eletrônica integração da potência inteligente e os sensores químicos. As repercussões desses estudos abrangem mercados novos e com alto potencial de crescimento: eletrônica automobilística e industrial, domótica, segurança, proteção ambiental. CONTACTO: LAAS - PIERRE ROSSEL TEL MOTOHOLA - PHILIPPE BONNEITE TEL Technologisç 'France'ng 17 Acesso fácil aos dados da CLEMENTINE A missão americana de exploração lunar CLEMENTINE, lançada em janeiro de 1994, tinha como imagens desenvolvido pela companhia francesa Matra Marconi Space. E para que a comunidade Científica internacional possa dispor de todas as informações, o CNES (Centro Nacional de Estudos Espaciais) está abrindo um servidor desenvolvido e instalado no centro espacial de Toulouse. Ainterrogação segue um critério de seleção geográfica: o pesquisador examina diretamente a zona lunar que desejar e depois transfere todos os dados para seu posto de trabalho, através da rede. Esse senidorfaz parte de um amplo trabalho que o centro de Toulouse está desenvolvendo para preservar e tornar acessiveis os dados espaciais disponíveis na França. ENDEHEÇO INTERNET DA BASE DE O LCIP associa o centro eletrônico principais objetivos fazer a carto- DADOS CLEMENTINE: da companhia Motorola Semicon- grafia completa da Lua, produzir CLEMENTINE.CST.CNES.FR dutoreseofamosolaboratóriolaas imagens de alta resolução e contact0: CNES -ASSESSORIA DE (Laboratório de Análise e de ArquiteturadosSistemas), docnrs. Seu objetivo é realizar pesquisas fundamentais e aplicadas sobre a estabelecer um mapa do conteúdo mineral da crosta lunar. Foram coletadas 1.6 milhão de imagens, graças ao uso de um compressor de IMPRENSA - TEL FAX Technologieç 'France'n" 19 I IPA (GialMaticlSiel) - Semana Internacional de Processos e Equipamentos para a Indústria da Alimentação P-Versailles 21 a 25 de outubro de 1996 MESUCORA - Salão Internacional de mediçáo, controle, automatismo, informática industrial e engenharia P-N Villepinte O2 a 06 de dezembro de 1996 EMBALLAGE ~ Salao Internacional de Embalagem P-N Villepinte 12 a I6 de novembro de 1996 ELEC - Salão Internacional de Eletricidade, Automatismo e Meio Ambiente P-N Villepinte O2 a 06 de dezembro de 1996 I - I INFORMAÇ~ES PROMOSALONS BRASIL - Rua Marina Cintra, 94 - CEP São Paulo SP Tel.: (011) Fax: (011)

11 Frunçu-Flash TECNOLOGIA DE PONTA no 6 congressos em Escolas Francesas." Sandra Maria Dotto Stump vigentes nas diferentes áreas, bem como instituições envolvidas." iigaçáo entre pesquisadores brasi- Ciências EconOmicas - UFRGS ieiros que estudaram na França me ALGUMAS OAIENTAÇ~ES parece excelente. Acredito que teria "Este trabalho poderia ser desen- - as noticias devem conter no máboa receptividade. Além de um vo/vido junto ~ p. Assoc~açáo ~ 5 ximo 100 palavras; espaço Para isso no França-Fiash, dos Pesquisadores e Estudantes *os eventos devem ser anunciados ocorreu-me a idéia de uma 'lista'na 5ras;/e;ros na França que promove com antecedência de três meses INTERNET que poderia envolver a cada ano um encontro onde épos- para os nacionais e de seis meses acesso a informações mas também sível tomar con~ecimerito das dife. para os internacionais; bate-papo informal. ' I rentes pesquisas de brasileiros na -podem ser enviadas em papel OU Marcus 6. Lacerda Santos ~ ~ ~ ~ ~ disquete ~ (em, Word); ~ l Professor Adjunto - Depto. Física - UnB Marlene Alves Dias. PUC-SP - o prazo para recebimento do materia1 expira 45 dias antes da data "Publicações de resumos de traba- f#.çeria muito interessante~ivu~garos de edição, lembrando que a periodilhos elaborados por pesquisadores centros e ;nst;tuiçóes,ias quais os cidade de França-Flash é trimestral, incidindo as ediçóes normalmente brasileiros e ou Franceses, desen- professores/pesquisadores brasinos meses de março, junho. selemvolvidos na França. Pubiicaçáo de /eiras desenvolveram seus estudos. bro e dezembro. cursos de curta duraçáo Ou Divulgar os acordos e convênios 11

12 Os boletins França-Flash (Saúde, Meio Ambiente, Agricultura e Tecnologia de Ponta), que o CENDOTEC edita e distribui regular e gratuitamente, têm como objetivos informar sobre a tecnologia e a ciência francesas e divulgar as atividades da cooperação técnicocientífica entre o Brasil e a França. O CENDOTEC oferece também serviços de informação -via telefone, fax ou internet -sobre laboratórios de pesquisa, produção científica de pesquisadores e livros editados em língua francesa. CENDOTEC Centro Franco-Brasileiro de Documentapão Técnica e Cientíiica Av, Waldemar Ferreira, São Paulo SP IMPRESSO

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