INCIDÊNCIA DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM GINASTAS DE ELITE

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1 INCIDÊNCIA DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM GINASTAS DE ELITE Paula Lopes Rodrigues 1 Eloá Ferreira Yamada 2 RESUMO Incontinência urinária, de acordo com a International Continence Society, é definida como perda involuntária de urina. É um problema comum na população feminina podendo-se tornar uma barreira para a prática de esportes, porém o conhecimento sobre a incontinência feminina em atletas ainda é muito escasso. A finalidade desse trabalho consistiu em verificar a incidência de incontinência urinária de esforço e urge incontinência e sua relação com a irregularidade de ciclo menstrual, bem como a amplitude de movimento de dorsiflexão em atletas de ginástica rítmica desportiva da Confederação Brasileira de Ginástica. As atletas responderam um questionário relacionado às queixas urinárias e à história menstrual. Para comprovar as possíveis queixas urinárias, submeteu-se as atletas ao PAD TEST, durante dois períodos de treinamento. Realizou-se também uma avaliação de goniometria da articulação do tornozelo. Das ginastas estudadas 71,4% apresentaram incontinência urinária e/ou urgência miccional durante o treinamento, e todas relataram amenorréia por pelo menos 6 meses. Verificou-se ainda que há uma menor amplitude de movimento para dorsiflexão, que pode ser relacionada à incontinência urinária, provavelmente pela 1 Especialista em Saúde da Mulher pela Universidade Estadual de Campinas. Professora do Centro Universitário Vila Velha. paula.rodrigues@uvv.br. 2 Mestre em Engenharia Biomédica pela Universidade do Vale do Paraíba. Professora do Centro Universitário Vila Velha. eloa.yamada@uvv.br. S entia: Rev. Cent. Univ. Vila Velha, Vila Velha (ES), v. 8, n. 2, p , jul./dez. 2007

2 280 a a a a a aa para músculos do assoalho pélvico. Sendo esse campo recente, ainda há muito a ser explorado e novas pesquisas devem ser realizadas na busca de evidências científicas. Palavras-chave: Incontinência urinária. Atletas. Ginástica rítmica. Fisioterapia. 1 INTRODUÇÃO Incontinência urinária, de acordo com a International Continence Society (ICS) é definida como perda involuntária de urina. Seu tipo mais comum em mulheres é a incontinência urinária de esforço (IUE), definida como perda involuntária de urina durante tosse, espirro, ou esforço físico (atividade esportiva, levantamento de peso, ou durante mudanças de decúbito). Urge incontinência é definida como perda involuntária de urina associada com forte desejo miccional acompanhada ou não de perda aos esforços (incontinência mista) (B ; BORGEN, 2001). A prevalência de incontinência urinária em mulheres com idade entre 15 e 26 anos varia entre 10% e 56%. O parto vaginal é visto como o principal fator de risco para o aparecimento da incontinência urinária de esforço. Porém, outros fatores também contribuem para essa evolução, como fraqueza do tecido conjuntivo e do assoalho pélvico; lesão de nervos periféricos, de fáscias, ligamentos e dos músculos do assoalho pélvico durante o parto vaginal, obesidade, atividade física extenuante e idade avançada. A hipótese de que a amenorréia hipotalâmica, atribuída ao exercício intenso, desordem alimentar ou a combinação dos dois, resulta em níveis baixos de estrogênio e pode contribuir para a prevalência da incontinência urinária (RUBINSTEIN, 2001). O conhecimento sobre a incontinência feminina em atletas ainda é muito escasso. Nygaard e outros (1994) estudando 156 atletas de uma universidade encontraram relato de perda urinária durante realização de esporte em 28% das participantes. B e Borgen (2001), após estudarem 660 atletas, compreendidos em 7 categorias (técnico, resistência, estático, peso, jogos de bola, poder e gravidade), diagnosticaram a maior prevalência de incontinência urinária em 52% dos atletas que mantém posturas estáticas, o que inclui as ginastas e os bailarinos. entia: Rev. Cent. Univ. Vila Velha, Vila Velha (ES), v. 8, n. 2, p , jul./dez. 2007

3 A!"# $%&'!( ) *# %&'!% + % &,' -*% % destaca pela elegância e beleza dos movimentos, realizado com manipulação de aparelhos específicos (corda, arco, maça, fita e bola). Esse desporto requer grande flexibilidade, força, agilidade, equilíbrio e coordenação, tendo como peculiaridade os exercícios de grande complexidade e muitas vezes exigindo angulação extrema do corpo (PETRY; SILVA, 2006). Os movimentos corporais em associação com os aparelhos, além do aspecto estético influenciam no desempenho da ginástica rítmica desportiva. A manutenção de uma plantiflexão para realizar ponta e meia ponta, limita a dorsiflexão necessária para absorver impacto durante o retorno dos saltos artísticos. Segundo Nygaard, Glowacki e Saltzman (1996), existe uma relação entre a diminuição do arco de movimento de dorsiflexão com a incontinência urinária. As atletas de ginástica rítmica desportiva estão constantemente sujeitas a cargas anormais e excessivas nos membros inferiores, devido à alta frequência e intensidade de treinamento. Essa sobrecarga é transferida para região lombar e para cavidade abdominal, o que automaticamente leva à contração dos músculos do assoalho pélvico, para promover o suporte estrutural dos órgãos pélvicos (OLIVEIRA; LOURENÇO; TEI- XEIRA, 2004). Esse trabalho muscular do assoalho pélvico, em atletas pode ser bastante eficiente já que o aumento de força muscular é generalizado. Porém, não se pode deixar de considerar que o alto impacto e o tempo prolongado de treinamento sofrido por essa musculatura, poderão torná-la ineficaz na sua função de suporte devido à fadiga (NYGAARD; GLOWACKI; SALTZMAN, 1996). O treinamento físico intenso em mulheres desportistas também está relacionado com alterações menstruais. A realização de atividades físicas, em uma intensidade igual ou superior ao limiar anaeróbico, tem como produto final o acúmulo de lactato no sangue. Essa substância provoca liberação de opióides endógenos, principalmente beta-endorfinas, neurotransmissor responsável por influenciar várias funções hipotalâmicas como, inibir a secreção de gonadotrofina hipotalâmica. Sem a produção desse hormônio, não há estímulo para a produção hipofisária do hormônio luteinizante e do folículo estimulante, que, por sua vez, não estimulam 281 entia: Rev. Cent. Univ. Vila Velha, Vila Velha (ES), v. 8, n. 2, p , jul./dez. 2007

4 282 o2 o3456o2 7 85o9:;65<= <2>5o?@B6o < 85o?<2><5oB7C D:< 2Eo Fo5=GB6o2 de grande atuação na continência urinária (WARREN; SHANTHA, 2000; TAKADA; LOURENÇO, 2004). O objetivo desse trabalho foi verificar a incidência de incontinência urinária de esforço e urge incontinência e a relação com a irregularidade de ciclo menstrual, bem como a amplitude de movimento de dorsiflexão em atletas de ginástica rítmica desportiva da Confederação Brasileira de Ginástica. 2 METODOLOGIA 2.1 SUJEITOS Participaram desta pesquisa 7 atletas de ginástica rítmica desportiva da Confederação Brasileira de Ginástica, sexo feminino, com idade entre anos. Essas atletas responderam um questionário relacionado às queixas urinárias e à história menstrual. Para comprovar as possíveis queixas urinárias, as atletas foram submetidas ao PAD TEST, durante dois períodos de treinamento. Foi realizada também uma avaliação de goniometria da articulação do tornozelo. O critério de inclusão foi através de um convite aberto a todas as atletas de ginástica rítmica desportiva. A técnica esportiva e responsável pelas atletas assinou um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, e que assim como no convite às atletas havia uma explicação sobre a realização do trabalho. A não aceitação do convite foi considerado critério de exclusão. 2.2 INSTRUMENTOS Após um esclarecimento sobre a proposta do estudo, as ginastas responderam ao questionário, que foi realizado de forma verbal pelo examinador, que anotou os dados em uma ficha. No questionário continham questões relacionadas à incontinência durante esforço ou urge incontinência, tempo de amenorréia, e horas dedicadas ao treinamento por dia. A amplitude de movimento do tornozelo foi avaliada através da goniometria, com o uso de um goniômetro da marca CARCI. A atleta estava sentada com os joelhos fletidos a 90 graus, pendentes na maca, e três./0entia: Rev. Cent. Univ. Vila Velha, Vila Velha (ES), v. 8, n. 2, p , jul./dez. 2007

5 mkmlmnko PKQRm RTRUVRWKOX YKOVZ[K ML\NQR] ^L_[K YURMNRQ L WKQOV^L_[K a partir de 90 graus. Para realização do PAD TEST, foi utilizado o absorvente (marca comercial Carefree), escolhido com base nas suas dimensões relativamente pequenas para que não influenciasse o desempenho das atletas no treinamento. Os absorventes individuais pesavam em média 6,12g. Dois absorventes pré-pesados foram entregues para cada atleta acompanhado de uma embalagem plástica transparente com fecho hermético (marca Utilville). As ginastas foram orientadas a usar um absorvente durante o treinamento do período matutino e outro no período vespertino, em seguida colocá-los na embalagem plástica e entregar ao examinador. Após os dois períodos de treinamento, os absorventes foram pesados no mesmo dia usando uma balança de precisão de 0,0001g, Ohaus Adventurer, distribuída Toledo do Brasil. 2.3 ANÁLISE ESTATÍSTICA Os dados que estão dispostos no Gráfico 1 foram obtidos através do teste estatístico ANOVA de uma via com pós-teste de Dunnett para detecção de diferenças significativas nos parâmetros de PAD teste e amplitude de movimento do tornozelo. Os valores do PAD TEST e das amplitudes de movimento do tornozelo são expressos na forma da média ± desvio padrão. O nível de significância foi fixado de acordo com o valor de probabilidade (p), sendo p menor que 0,01 (**) e p menor que 0,05 (*) RESULTADOS E DISCUSSÃO Participaram do estudo 7 atletas de gisnástica rítmica desportiva, com média de idade 17 ± 1 anos, que treinavam no Ginásio do Centro Universitário Vila Velha. No questionário relacionado à incontinência durante esforço ou urge incontinência, 71,4% das atletas relataram haver perdas de urina ou aumento do desejo miccional durante o treinamento. O tempo de amenorréia foi de 6,1 ± 0,4 meses, sendo ainda o tempo de treinamento diário de 8 horas por dia, totalizando 40 horas semanais. HIJentia: Rev. Cent. Univ. Vila Velha, Vila Velha (ES), v. 8, n. 2, p , jul./dez. 2007

6 284 de efghijkln ln fpqifnrjp spi tprujejelp vkn jpleu eu wireujeu apresentavam o posicionamento neutro do tornozelo acima de 90, caracterizando uma plantiflexão excessiva. Para a dorsiflexão, houve uma média de 14,7º ± 5,1 de amplitude de movimento. Esses valores, comparados com a amplitude de movimento considerada normal (20 ) (DUTTON, 2006), apresentaram diferença estatística significativa (p<0,01). Levando-se em conta que as atletas de ginástica rítmica tem uma maior flexibilidade articular, essas amplitudes de movimento podem ser consideradas pouco funcionais, uma vez que, para absorver o impacto dos saltos artísticos, há necessidade de maior dorsiflexão no retorno do movimento, acarretando, assim, maior exigência da cadeia muscular, gerando uma maior contração abdominal e do assoalho pélvico. A contração do assoalho pélvico por um período prolongado ou um maior recrutamento das fibras musculares pode levar à fadiga desses músculos tornando-os insuficientes no papel de suporte pélvico e de continência urinária (NYGAARD; GLOWACKI; SALTZMAN, 1996; OLIVEIRA; LOURENÇO; TEIXEIRA, 2004; VIANNA; GREVE, 2006). As atletas estudadas são jovens, nulíparas, não apresentam alterações anatômicas quanto ao posicionamento da bexiga e da uretra, nem alterações em tecidos conjuntivos adjacentes. Porém, baseado nos resultados encontrados, houve uma grande incidência de perda urinária, que podem ter relação com as alterações hormonais, uma vez que a incidência de amenorréia foi de 100% das atletas. A amenorréia torna-se um fator importante, uma vez que o nível de estrogênio circulante é menor, e esse responsável por promover a coaptação da uretra, mantendo a continência urinária (NYGAARD; GLOWACKI; SALTZMAN, 1996; TAKADA; LOURENÇO, 2004). No Gráfico 1, observa-se que há uma diferença estatística significante entre o valor de controle, no qual pode ser considerado fisiológico a perda de líquido de até 1g, quando comparado com as perdas de líquido durante o treino realizado no período matutino que foi de 3,7 ± 1,9g (p < 0,01) e o treino realizado no período vespertino, 2,9 ± 1,0g (p < 0,05). `bcentia: Rev. Cent. Univ. Vila Velha, Vila Velha (ES), v. 8, n. 2, p , jul./dez. 2007

7 285 { }~ ƒ ˆ Š Š PAD TEST comparados com controle (de 1g) e os pesos do período matutino e vespertino Esses resultados corroboram com Nygaard e outros (1994) que estudaram atletas nulíparas de elite, e encontraram que 67% das ginastas relatando perda urinária enquanto praticavam o exercício físico. B e Borgen (2001) constataram que ocorre incontinência urinária em 29% dos atletas de elite durante a atividade física. 4 CONCLUSÃO Da análise dos resultados, concluiu-se que a maioria das ginastas estudadas apresentou incontinência urinária e/ou urgência miccional durante o treinamento, e todas apresentaram amenorréia por pelo menos 6 meses. Verificou-se ainda que há uma menor amplitude de movimento para dorsiflexão, que pode ser relacionada à incontinência urinária, provavelmente pela ação de cadeias musculares e consequente transmissão de sobrecarga para músculos do assoalho pélvico. Uma vez compreendidos os mecanismos de incontinência urinária em atletas de ginástica rítmica desportiva de elite, sugere-se um trabalho de fisioterapia preventiva minimizando as desordens do assoalho pélvico. xyzentia: Rev. Cent. Univ. Vila Velha, Vila Velha (ES), v. 8, n. 2, p , jul./dez. 2007

8 286 ŽNCIDENCE OF URINARY INCONTINENCE IN ELITE GYMNASTICS ABSTRACT Urinary incontinence is defined by the International Continence Society as a condition in which involuntary loss of urine and is a common problem in the female population, being able itself to become a barrier to women s participation in sport. However knowledge about incontinence in female athletes is sparse. The aim of the present study were to examine the incidence of stress and urge incontinence and assess a possible association between stress and urge incontinence and menstrual irregularity, as well as the foot arch flexibility in rhythmic gymnastics of the Brazilian Confederation of Gymnastics. The athletes had answered a questionnaire related to the menstrual history, stress and urge incontinence. To evaluate possible urinary s complaints, the athletes had been submitted to the PAD TEST, during two periods of training. The foot arch flexibility (maximally planti and dorsiflexed ankle position) was measured. The gymnasts had leakage reported and/or miccional urgency during the training (71,4%), and all of them reported amenorrhea at least 6 months. A decreased dorsiflexibility was observed, and can be associated to urinary incontinence, probably because of the action of some muscles groups and consequence transmission of pelvic floor muscles overload. Since this is a new area, further studies are recommended to extend and validate the findings presented. Keywords: Urinary incontinence. Athletes. Rhythmical gymnastics. Physical therapy. REFERÊNCIAS B, K.; BORGEN, J. S. Prevalence of stress and urge urinary incontinence in elite athletes and controls. Medicine & Science in Sports & Exercise, v. 33, n. 11, p , nov DUTTON, M. Fisioterapia ortopédica: exame, avaliação e intervenção. Porto Alegre: Artmed, NYGAARD, I. E. et al. Urinary incontinence in elite nulliparous athletes. Obstetrics Gynecology, v. 84, p , Œ entia: Rev. Cent. Univ. Vila Velha, Vila Velha (ES), v. 8, n. 2, p , jul./dez. 2007

9 NYGAARD, I. E.; GLOWACKI, C.; SALTZMAN, C. L. Relationship between foot flexibility and urinary incontinence in nulliparous varsity athletes. Obstetrics Gynecology, v. 87, n. 6, p , OLIVEIRA, M. M. M.; LOURENÇO, M. R. A.; TEIXEIRA, D. C. Incidências de lesões nas equipes de ginástica rítmica da UNOPAR. UNOPAR Científica Ciências Biológicas e da Saúde, v. 5/6, n. 1, p , out. 2003/2004. PETRY, R.; SILVA, E. Repercussão atual das lesões músculo-esqueléticas sofridas pelas ginastas durante suas carreiras na ginástica rítmica. Fisioterapia Brasil, v. 7, n. 3, p , RUBINSTEIN, I. Incontinência urinária na mulher. São Paulo: Atheneu, v. 1. TAKADA, S. R.; LOURENÇO, M. R. A. Menarca tardia e osteopenia em atletas de ginástica rítmica: uma revisão de literatura. UNOPAR Científica Ciências Biológicas e da Saúde, v. 5/6, n. 1, p , out. 2003/2004. VIANNA, D. L.; GREVE, J. M. D. Relação entre a mobilidade do tornozelo e pé e a magnitude da força vertical de reação do solo. Revista Brasileira de Fisioterapia, v. 10, n. 3, p , jul./set WARREN, M. P.; SHANTHA, S. The female athlete. Baillière s Best Practice & Research. Clinical Endocrinology & Metabolism, v. 14, n. 1, p , Correspondência para/reprint request to: Paula Lopes Rodrigues Biopráticas/Curso de Fisioterapia Rua Mercúrio, s/n Boa Vista Vila Velha - ES, Brasil entia: Rev. Cent. Univ. Vila Velha, Vila Velha (ES), v. 8, n. 2, p , jul./dez. 2007

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