CARACTERIZAÇÃO DOS IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIACHO DAS ÁGUAS FÉRREAS, MACEIÓ-AL

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1 CARACTERIZAÇÃO DOS IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIACHO DAS ÁGUAS FÉRREAS, MACEIÓ-AL Mile na Te ixe ira Silva Graduanda em Geografia bacharelado, IGDEMA/UFAL - milat.88@gmail.com Patrícia Santos Alme ida Graduanda em Geografia bacharelado, IGDEMA/UFAL - patymedeiros2@hotmail.com Sinval Autran Guimarãe s Me nde s Junior Professor do IGDEMA UFAL- singeo@ig.com.br Introdução A urbanização pode ser compreendida como um processo de estruturação da sociedade e do espaço. Estudar a urbanização brasileira é importante para conhecer o movimento da sociedade no território, para Lefebvre (1963) a urbanização vai além dos limites da cidade. Em seu entender a urbanização é uma condensação dos processos sociais e espaciais que permite ao capitalismo reproduzir suas relações essenciais de produção e que a própria sobrevivência do capitalismo estaria baseada na criação de um espaço social crescente e abrangente. Castells (1983) afirma que a gênese do fenômeno urbano evidência o caráter específico das cidades enquanto lócus de gestão, opondo o de lócus de produção. Esta diferença básica que distingue e caracteriza o urbano. As cidades são organizadas para atender a denominada estrutura político administrativa aliada a uma classe social dirigente. Inúmeras questões são abordadas para o entendimento do espaço urbano, desde o intenso processo da urbanização no Brasil, as cidades começaram a se desenvolver num sistema capitalista onde a natureza era vista como mercadoria e seus recursos aproveitados ao máximo, um processo que dependendo de seu grau e intensidade gera problemas, deteriora o ambiente urbano, como a carência de habitação, desemprego, problemas de higiene e de saneamento básico, modifica a utilização do solo e transforma a paisagem natural. As cidades brasileiras sofreram diversificados processos de urbanização e seu desenvolvimento é cada vez mais precário com a ocupação desordenada nas áreas urbanas, com um planejamento ineficiente este processo foi acompanhado de destruição, poluição e degradação de muitas áreas naturais, na cidade de Maceió, a deficiência se comprova a partir das ações sobre a sua organização infra-estrutural, bem como as omissões do poder municipal no decorrer de vários anos, o que comprometeu diversos mananciais e bacias intra-urbanas causando gravíssimos impactos ambientais. Uma das bacias intra-urbana 1

2 impactada é a bacia do Riacho das Águas Férreas, tais consequências são decorrentes principalmente dos artifícios da expansão urbana desordenada que em pouco tempo tem gerado múltiplos problemas socioambientais onde a interação dos componentes artificiais sobre os naturais vem alterando consideravelmente a qualidade urbana de vida. O processo de urbanização acelerado é reflexo do capitalismo, dos meios de produção e do desenvolvimento no espaço urbano, ao mesmo tempo em que a urbanização promove ambientes positivos como moradia, saúde e lazer, promovem também contradições sociais, transformações do meio físico, causando grandes impactos que geram efeitos que podem desestabilizar o ambiente. A urbanização é entendida como um processo de aglomeração social gerado pelo crescimento populacional e pela busca de uma melhor qualidade de vida, o que na maioria das vezes ocorre o inverso, uma vez que o aumento populacional acarreta em uma aglomeração nas cidades que não apresentam infraestrutura adequada para atender as populações originando assim as ocupações desordenadas e com isso inúmeras conseqüências sócio-ambientais. Devido à diferença de grau e de intensidade, todas as cidades brasileiras exibem problemáticas parecidas, independente do seu tamanho, tipo de atividade, região em que se inserem e outras, esses elementos são os diferenciais, mas todas elas possuem problemas como os do emprego, dos transportes, do lazer, da habitação, água, esgotos, educação e saúde, são preocupantes de forma generalizada e relevam enormes carências, quanto maior as cidades, mais visíveis se tornam esses elementos (SANTOS, 1993). Tal processo vem ocorrendo na área em estudo, a Bacia Hidrográfica do Riacho das Águas Férreas, na cidade de Maceió-AL, a bacia abrange uma área de 3,86 Km², uma bacia intra-urbana (Figura 1), no qual suas vertentes correm ao longo de sete bairros da capital, que são: Barro Duro, Cruz das Almas, Feitosa, Jacarecica, Jacintinho, São Jorge e Mangabeiras. Atualmente a bacia se encontra com uma área ocupada pela urbanização de 2,31 Km², o que corresponde a 59,84% da bacia, com uma população residente de aproximadamente de habitantes, segundo censo de 2000 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. O alto grau de urbanização contribuiu para modificações no meio ambiente, o que atingiu direta e indiretamente os recursos hídricos, por conseqüência do processo que em poucos anos vem alterando a paisagem devido à ocupação e o uso indevido do solo. 2

3 Figura 1- Delimitação da Bacia Hidrográfica do Riacho das Águas Férreas Objetivos A acuidade deste trabalho consiste em caracterizar e fixar os impactos ambientais causados pela desordem urbana de Maceió, assim como o descaso das políticas públicas a aplicação de uma fiscalização e de planejamento urbano nas áreas que abrange o riacho das Águas Férreas que seria uma área reservada para o escoamento natural das águas pluviais, atualmente traz grande risco a saúde e o bem estar da população acarretando assim em um problema na parte socioambiental da cidade, mostrando que a natureza precisa ser respeitada na ocupação do território. Segundo Rolnik (2005), os grandes problemas que vem afetando as metrópoles do país têm sido identificados como a falta de planejamento, tornando-as desequilibradas e caóticas. Não que trate de uma ausência de planejamento, mas sim de uma interação perversa entre processos socioeconômicos, ou seja, sem que promovam opções de planejamento, políticas e práticas públicas que possam oferecer ganho para todos. Metodologia 3

4 Para a realização deste estudo foi adotado o termo impacto socioambiental, uma vez que se também com os diferentes segmentos sociais que se refletem nas formas como a sociedade produz e organiza o seu espaço, e que interagem com o ambiente de forma mais ampla como produto e condicionante das ações de uma dada sociedade num determinado momento histórico (ALMEIDA; GUERRA, 2001). Serviu como base para a elaboração do presente a caracterização dos impactos causada pela ocupação urbana que apresenta uma grande concentração populacional próximo aos cursos d água, ocasionando impactos significativos ao meio natural. O método adotado baseia-se nos levantamentos dos dados e correlação das características físicas e socioeconômicas da bacia, visando detectar os locais com maior fragilidade e/ou vulnerabilidade sócio-ambiental. A metodologia empregada neste trabalho consistiu no levantamento bibliográfico e no levantamento em campo, como também a utilização de técnicas de geoprocessamento onde foi possível mapear os dados, associando-os em base cartográfica digital. O software utilizado foi o gvsig, versão 1.1.2, no qual foi possível associar os dados. Como resultado, obteve-se mapas temáticos destinados a representar os impactos na bacia das Águas Férreas. Resultados Preliminares O não cumprimento de um planejamento urbano tem se mostrado como um dos problemas centrais na organização do espaço urbano, sendo a bacia do Riacho das Águas Férreas impactada, possivelmente pela sua condição intra-urbana. Tais conseqüências decorrentes da expansão urbana desordenada foram gerando múltiplos problemas socioambientais, uma vez, que o desenvolvimento urbano de Maceió não foi direcionado para um planejamento adequado, sobretudo voltado para sua população mais carente e para os recursos naturais. Portanto, na forma, conteúdo e modo de ocupação se manifestam a desigualdade socioespacial e a pobreza no espaço urbano (ALMEIDA et al., 2009). Este fato pode ser comprovado nas obras de drenagem feitas no canal do Riacho das Águas Férreas realizadas de forma totalmente insustentável, onde seu curso principal que fluía por entre cordões arenosos litorâneos, foi desviado em parte e retificado, tendo seu exultório transferido diretamente para a praia de Cruz das Almas (Figura2), que sem nenhum 4

5 tratamento entra em contato com a água do mar que normalmente é freqüentada por banhistas. Ocorrendo uma ineficácia e inadequação dos instrumentos de planejamento e gestão urbana que contribuem para o estabelecimento de padrões irregulares e informais de ocupação e urbanização, em especial dos segmentos mais pobres da população, com a introdução de grandes valores imobiliários em áreas consideradas regulares com boa qualidade de vida e toda a infra-estrutura adequada, em contrapartida os mais pobres são obrigados a migrarem para lugares caracterizados como fundo de vale e áreas de preservação ambiental constituindo as ocupações irregulares (MOTTA et al., 2002). Figura 2- Foz do Riacho das Águas Férreas A distribuição espacial dos serviços de saneamento, especificamente esgotamento sanitário (Figura 3), e coleta de lixo (Figura 4), mostram graus alarmantes na bacia, uma vez que, os dados mostram que os menores índices se encontram basicamente próximos ao Riacho das Águas Férreas. Sendo assim, estes geram a contaminação do lençol freático e dos 5

6 cursos d água superficiais. Somados a isso, surge a proliferação de vetores patogênicos, tais como insetos e roedores, interferindo diretamente na qualidade de vida das populações, já que os moradores não dispõem do serviço saneamento, o que acarreta no despejo inadequado de lixo e esgoto domiciliar nas margens dos cursos d'água, agravando ainda mais a degradação do ambiente. Figura 3- Mapa Indicador de Esgotamento Sanitário 6

7 Figura 4- Mapa Indicador de Coleta de Lixo Os resultados quanto à identificação dos impactos ambientais na bacia, mostra que a ocupação das margens dos cursos d'água, compreende um dos principais impactos, uma vez, de acordo com o código florestal são Áreas de Preservação Permanente, e sendo assim, não deveriam ser ocupadas; ao fato de comprometer a cobertura vegetal, que neste caso deveria ser de no mínimo de 30 metros. Outros problemas identificados foram os lançamentos de efluentes (Figura 5), ou seja, esgotos domésticos lançados in natura, tanto derivados das moradias irregulares como de casas e condomínios, fator agravante também é a localização do lixão da cidade que está situado no bairro de Jacarecica e com isso torna-se uma grande área de risco ambiental encontrando-se totalmente inserido na bacia, gerando grandes riscos quanto à contaminação do lençol freático e dos cursos d'água pelo chorume proveniente da decomposição dos resíduos sólidos urbanos. 7

8 Figura 5- Mapa de Caracterização dos Principais Impactos na Bacia Hidrográfica do Riacho das Águas Férreas A cidade atualmente vem passando por acentuado crescimento populacional, o planejamento urbano que não é capaz de acompanhar tal crescimento acarreta em vários problemas ambientais. Essa urbanização desordenada nas bacias hidrográficas tem provocado sérios conflitos no que tange as questões sociais e ambientais. No caso do Riacho das Águas Férreas os impactos urbanos (humanos) consistiram em uma mudança da paisagem natural em uma paisagem de degradação ambiental, poluição e descaso, com consequências diretas nas populações em seu entorno. Deve-se considerar que o estudo dos impactos ambientais não resolverá todos os problemas, mas, é um importante instrumento para ser analisado no planejamento urbano. Referências Bibliográficas 8

9 ALMEIDA, A. J. P. ; NASCIMENTO, J. H. ; STROH, P. Y.. Representações das Desiguladades Socioespacial da Cidade de Maceió - Alagoas ALMEIDA, F.G; GUERRA, A.J.T. Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, BRASIL, (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). IBGE censo Disponível em < CASTELLS, Manuel. A Questão urbana. Rio de janeiro. Paz e terra, HARVEY, D. O trabalho, o capital e o conflito de classes em torno do ambiente construído nas sociedades capitalistas avançadas. São Paulo. Espaço & Debates. Ano II, nº 6. [p. 6-35] LEFEBVRE, Henri. Introdução a modernidade. Rio de Janeiro. Paz e Terra. Notas Sobre a Cidade Nova, MOTTA, D. M. Gestão do Uso do Solo Disfunções do Crescimento Urbano, Volume1: Instrumento de Planejamento e Gestão Urbana em Aglomerações Urbanas: Uma análise Comparativa, Brasília, ROLNIK, R. Estatuto da cidade guia para implementação pelos municípios e cidadãos. Brasília, SANTOS, M. A Urbanização brasileira. São Paulo. EDUSP,

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