AVALIAÇÃO AMBIENTAL DO PARQUE ECOLÓGICO DA LAGOA DA MARAPONGA E O NÍVEL DE CONHECIMENTO DA POPULAÇÃO SOBRE AS QUESTÕES AMBIENTAIS

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1 AVALIAÇÃO AMBIENTAL DO PARQUE ECOLÓGICO DA LAGOA DA MARAPONGA E O NÍVEL DE CONHECIMENTO DA POPULAÇÃO SOBRE AS QUESTÕES AMBIENTAIS Vanessa Nunes CHAVES (1); Paulo César Cunha LIMA (2). (1) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE), vanessanunes_tsa@yahoo.com.br (2) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE), pc@ifce.edu.br 1. INTRODUÇÃO A cidade de Fortaleza está localizada sob as coordenadas geográficas 3º43 02 S e 38º32 35 W, possuindo as bacias hidrográficas dos rios Ceará, Maranguapinho e Cocó. A cidade possui 4 açudes e 19 lagoas de grande e médio porte, com áreas que variam entre 3 e 6 hectares (ALMEIDA et al., 1998). As lagoas mais conhecidas são: Messejana, Parangaba, Porangabussu, Mondubim e Maraponga. A escolha da Lagoa da Maraponga como objeto de estudo ocorreu devido a sua importância econômica, ecológica e social, e ainda, por sua inserção em um contexto amplo de debates por sua conservação. O Parque Ecológico Lagoa da Maraponga foi criado pelo Decreto Estadual nº /91, e modificado por meio do Decreto /91. É considerada uma unidade Estadual, por razão de ter sido desapropriada com recursos públicos estaduais. A criação do parque foi alvo de diversas manifestações e participação efetiva da população diante a construção de um empreendimento imobiliário Condomínio Parque Residencial Maraponga, com aproximadamente 400 apartamentos, que tem suas águas residuárias lançadas neste recurso hídrico, após tratamento. Atualmente, a Lagoa da Maraponga compõe um pólo de lazer que é utilizado pela população de diversos bairros de Fortaleza e de algumas cidades da Região Metropolitana, para o desenvolvimento de atividades, tais como: banhos, passeios, canoagem, dentre outros. Observou-se, também, atividades comerciais aos domingos, que é o dia da semana em que o Parque Ecológico recebe um número maior de freqüentadores. 1

2 2. OBJETIVO Avaliar as condições ambientais do Parque Ecológico da Lagoa da Maraponga, analisando o nível de conhecimento dos freqüentadores do parque sobre questões ambientais e a relação dos mesmos com esse espaço urbano. 3. REVISÃO BIBLIOGRAFICA Um dos maiores problemas que sofrem as bacias de drenagem, situadas em áreas urbanas, ocorre exatamente pelo uso e ocupação desordenada e pela falta de planejamento que possuem a maioria das médias e grandes cidades. Isso ocorre devido ao crescimento populacional desenfreado observado nas últimas décadas, implicando em graves efeitos para os corpos hídricos inseridos nessas bacias. Com a urbanização os impactos negativos sobre os mananciais são diversos: a compactação e impermeabilização do solo; as modificações no ciclo hidrológico do manancial; o aumento de temperatura com a retirada da mata ciliar; o despejo de resíduos e esgoto sem tratamento causando alterações nos padrões microbiológicos, afetando diretamente ecossistemas aquáticos que lá vivem; e além disso, as perdas sociais e econômicas. (LISBOA et al., 2008). As lagoas têm fundamental importância para o equilíbrio hídrico, para o microclima, para a valorização da paisagem urbana, e apresenta-se, também, com potencial para a realização de atividades de lazer e pesca (ALMEIDA et al., 1998). A falta de um programa que dê suporte à implementação de medidas que favoreçam o corpo hídrico, a falta de fiscalização, a negligência governamental associada ao nível de conhecimento e falta de interesse pelas causas ambientais por da população que normalmente utiliza as águas desses mananciais, acarreta no estágio elevado de degradação pelo qual se encontra a grande maioria das lagoas urbanas. A Lagoa da Maraponga é um ecossistema apresenta características de Área de Proteção Ambiental (APA) e é nomeado de Parque Ecológico. O Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC) foi regulamentado pela Lei de 18 de julho de 2000 e estabelece normas e critérios para a implantação das unidades de conservação. Vale salientar que tais normas foram criadas nove anos depois do Decreto de criação do Parque Ecológico Lagoa da Maraponga. 2

3 A Lagoa da Maraponga é sem dúvida um dos espelhos d'água mais belos de Fortaleza. No entanto, vem sofrendo constantemente com as ocupações irregulares de suas margens e com a poluição por águas residuárias por meio de ligações clandestinas (QUEZADO, 2008). A área em questão apresenta diferentes problemas ambientais e sociais que vêm afetando a qualidade do sistema lacustre, refletindo diretamente nos aspectos socioambientais das comunidades de baixa renda já inseridas em áreas de riscos (SEMAM, 2003). 4. METODOLOGIA 4.1 Área de Estudo O Parque Estadual da Lagoa da Maraponga está localizado no município de Fortaleza, sob as coordenadas geográficas 3º47 20,58 S e 38º34 7,47 W (QUEZADO, 2008). Nele encontra-se a Lagoa da Maraponga com uma área de aproximadamente m², que faz parte da maior e mais importante bacia da cidade de Fortaleza, a Bacia Hidrografia do Rio Cocó, que apresenta uma grande diversidade de tipos florestais (FORTALEZA, 2003). 4.2 Atividades de Campo O presente estudo se desenvolveu, inicialmente, com a realização de uma revisão bibliográfica com base em documentos em bibliotecas de instituições de ensino e órgãos públicos de proteção do meio ambiente, além da leitura de artigos, dissertações, teses, livros, periódicos e documentos disponíveis na Rede Mundial de Computadores (Internet) que visaram dar embasamento teórico-metodológico à pesquisa. Durante essa etapa foram coletados mapas, fotografias e projetos de intervenção urbana da Lagoa da Maraponga. Diversas visitas foram realizadas ao local de estudo com o objetivo de analisar as condições do ecossistema e os possíveis impactos ambientais causados pela urbanização e pelas formas de utilização do espaço. Além disso, foram aplicados os questionários com os freqüentadores e usuários das áreas de influência direta do Parque Ecológico, a fim de verificar o conhecimento, o comportamento e a interação da população local com o recurso hídrico e seu entorno. 3

4 Foram aplicados 100 questionários, sempre aos domingos, nos meses de janeiro e fevereiro. O domingo foi o dia da semana escolhido para a aplicação dos questionários, tendo em vista ser este o dia em que a lagoa recebe um maior numero de visitantes para a realização de atividades diversas. 5. APRESENTAÇÃO E ANÁLISES DOS RESULTADOS Dos entrevistados, a maioria era do sexo masculino, correspondendo a 66% do total e se encontravam na faixa etária entre 20 e 30 anos (29%). Três questões do questionário estavam relacionadas à existência de poluição na Lagoa da Maraponga, quem eram os maiores responsáveis e quem sofreria com essa poluição. Observou-se que 63% dos entrevistados consideram que a População é quem mais contribui com a poluição da lagoa e na opinião de 11% o responsável seria o Governo. No quesito que se refere a quem mais sofreria com a poluição da lagoa, o item População em Geral representou 70,7%, seguido pelo item Meio Ambiente com 17,2%. Já na opinião de 11,2% dos entrevistados somente a População Local sofreria as conseqüências da poluição da lagoa e menos de 1% respondeu que seriam Os Governantes. No Gráfico 1 estão apresentadas as opiniões dos entrevistados quanto aos níveis de poluição em que se encontra a Lagoa da Maraponga QUANTIDADE PEQUENO MÉDIO GRANDE / MUITO GRANDE NÍVEL DE POLUIÇÃO SEM POLUIÇÃO GRÁFICO 1 Nível de Poluição da Lagoa da Maraponga, na opinião dos entrevistados. 4

5 Somando-se os entrevistados que acreditam que a lagoa possui um pequeno nível de poluição ou não é poluída, obtemos um percentual de 37%. Os demais, correspondendo a 63% do total, acham que a alagoa apresenta níveis médios, grandes ou muito grandes de poluição. Contudo, freqüentam ou desenvolvem alguma atividade no parque ecológico, conforme mostrado na Figura 1. FIGURA 1: Atividades desenvolvidas na Lagoa da Maraponga Outra questão procurava conhecer o comportamento dos usuários quanto à forma de acondicionamento dos resíduos produzidos durante as visitas ao parque. O resultado está representado no Gráfico QUANTIDADE JOGA NO CHÃO SACOS PLÁSTICOS LIXEIRAS DO PARQUE OUTROS FORMA DE COLETA DO LIXO GRÁFICO 2 Formas de acondicionamento do lixo produzido pelos usuários. 5

6 Os resultados obtidos mostram que 73% dos entrevistados tem a preocupação de acondicionar os resíduos produzidos, durantes suas visitas ao parque, em sacos plásticos, nas lixeiras existentes ou em caixas de papelão. Destes, alguns disseram que levavam para casa ou para a reciclagem. Observa-se que 27% dos entrevistados disseram não acondicionar o lixo e simplesmente jogam no chão. Esse comportamento foi observado durante as visitas, conforme mostrado na Figura 2. FIGURA 2 Formas de acondicionamento do lixo produzido pelos usuários. Os números anteriores são preocupantes, pois 9% dos entrevistados responderam que utilizam as lixeiras do parque para acondicionamento do lixo gerado e durante as visitas não se constatou a existência de lixeiras no parque. As ações antrópicas que mais causam danos à Lagoa da Maraponga, na opinião dos entrevistados, estão apresentadas no Gráfico QUANTIDADE ESGOTO LIXO ATERRO / CONSTRUÇÕES CAUSA DE DANOS CRIAÇÃO DE ANIMAIS 6

7 GRÁFICO 3 Ações antrópicas que mais causam danos à lagoa. Durante as visitas não foi observada a presença de animais, porém, 20% dos entrevistados disseram que a criação de animais é uma das ações que mais causam danos à lagoa da Maraponga. No Gráfico 4 estão apresentadas as Propostas de melhoria para o Parque Ecológico da Lagoa da Maraponga QUANTIDADE Novas Leis Fiscalização Banheiros Químicos Conscientização da População Segurança Infraestrutura Limpeza MELHORIAS PARA O PARQUE GRÁFICO 4 Propostas de melhoria para o Parque Ecológico da Lagoa da Maraponga. Observa-se que diversas são as propostas de melhorias para o Parque da lagoa da Maraponga. Destacaram-se entre as opiniões dos entrevistados a limpeza e a melhoria da infraestutura. 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS O nível de poluição e abandono na área que constitui o Parque Ecológico é grande, tanto por parte dos visitantes como dos órgãos responsáveis. Uma das visitas coincidiu com a limpeza da lagoa e de todo o parque por parte da prefeitura, mas não foram colocadas lixeiras para que a limpeza fosse mantida. De acordo com os usuários que desenvolvem atividades comerciais no parque existiam banheiros públicos para os freqüentadores, que eram um número maior que hoje, eles reclamam que o número de banhistas diminuiu por não haver mais os 7

8 banheiros e que eles passam menos tempo hoje do que antes. Os usuários utilizam as águas da lagoa e diversos locais mais reservados fazerem suas necessidades fisiologias. A população entrevistada tem baixo nível de conhecimento e consciência sobre às questões ambientais. Isso se dá pela falta de informações e estudos ambientais que deveria ser feitos na área. Espera-se que essa pesquisa contribua para uma melhor fiscalização e aprofundamento sobre as questões ambientais que é muito importante para o gerenciamento de seus recursos. REFERÊNCIAS ALMEIDA, M. M. M.; SILVA, F.J.A; FERREIRA, R. Sobre os Sistemas Lacustres Litorâneos do Município de Fortaleza. In: XXVI Congreso Interamericano de Ingenieria Sanitaria y Ambiental, Lima, Decreto Federal nº , de 30 de janeiro de Regulamento dos Parques Federais. Diário Oficial da União. Brasília: Poder Executivo, 30 de janeiro de FORTALEZA, PREFEITURA MUNICIPAL DE. Inventário Ambiental de Fortaleza. ASTEF, Lei Federal nº 9.985, de 18 de julho de Coletânia de Legislação de Direito Ambiental. São Paulo: Revista dos tribunais, LIRA, C. F. S. A implementação de unidades de conservação de proteção integral: o caso do parque ecológico da Lagoa da Maraponga/Ceará. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Ceará, Brasil, 108p, LISBOA, L. Q.; TEIVE, L. F.; PETRUCIO, M. M. Lagoa da conceição: uma revisão da disponibilidade de dados ecológicos visando o direcionamento de novas pesquisas no ecossistema. Florianópolis: Revista Biotemas, ,

9 MORAIS, P. C. V. Os Moradores do Conjunto Industrial e o nível de conhecimento sobre as questões ambientais que envolvem a Lagoa do Mingau Maracanaú/CE QUEZADO, A. C. P. Análise da Ocupação das Áreas de Preservação das Principais Lagoas da Bacia do Rio Cocó - Fortaleza-CE. (Monografia). Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará: Fortaleza-CE, 54p,

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