Ensinar gramática para desenvolver a consciência linguística. João Costa (CLUNL\FCSH-UNL) III Jornadas GrOC, Barcelona fevereiro 2015

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ensinar gramática para desenvolver a consciência linguística. João Costa (CLUNL\FCSH-UNL) III Jornadas GrOC, Barcelona fevereiro 2015"

Transcrição

1 Ensinar gramática para desenvolver a consciência linguística João Costa (CLUNL\FCSH-UNL) III Jornadas GrOC, Barcelona fevereiro 2015

2 Objetivo Refletir sobre razões para ensinar gramática e sobre o papel da teoria linguística no ensino e na formação de docentes. Apresentar contributos da sintaxe teórica e do estudo da aquisição das línguas naturais para a definição e cumprimento de metas no ensino da língua. Relato sintético do percurso feito em Portugal.

3 Sumário 1. Ensinar gramática: alguns objetivos 2. Conhecimento gramatical implícito em idade escolar. 3. Práticas de ensino informadas sobre o conhecimento implícito: alguns benefícios.

4

5 Ensino da língua materna Currículo Nacional do Ensino Básico e Sim-Sim, Duarte e Ferraz (1997): conhecimento explícito da língua é competência nuclear no ensino da língua materna. ( ): Revogação do currículo Eliminação da palavra competência dos documentos oficiais Reformulação do ensino do português (promoção de atividades taxionómicas)

6 Ensino da gramática Vantagens do ensino da gramática amplamente demonstradas em inúmeros trabalhos (Duarte (1992, 1997, 2000), Sim-Sim (1995), Hudson (2001), entre outros. É reconhecido que a gramática não tem sido ensinada nas escolas portuguesas, havendo alguns trabalhos que apontam causas e consequências deste estado de coisas (Delgado Martins et al. 1987, Duarte 1996, Costa 2007, entre outros).

7 Consciência Linguística Estado intermédio entre conhecimento implícito e conhecimento explícito. Passo essencial para tomada de conhecimento, antes de tomar decisão. Inversão normal do percurso natural na didática da língua explora-se metalinguagem, sem recurso à consciência e ignorando-se conhecimento implícito.

8 Razões para ensinar gramática! Algumas vantagens/objetivos do trabalho sobre consciência linguística:! Objetivos instrumentais " Domínio do português padrão " Domínio de estruturas linguísticas de desenvolvimento tardio " Aperfeiçoamento e diversificação do uso da língua " Desenvolvimento de competências de estudo " Aprendizagem de línguas estrangeiras! Objetivos atitudinais-axiológicos " Desenvolvimento da autoconfiança linguística " Desenvolvimento da tolerância linguística e cultural! Objetivos cognitivos gerais e específicos " Aprendizagem do método científico e treino do pensamento analítico " Aprofundamento do conhecimento acerca da língua Duarte (2008)

9 Ensinar língua materna Sim-Sim, Duarte e Ferraz (1997): [Compete à escola] contribuir para o crescimento linguístico de todos os alunos, estimulando-lhes o desenvolvimento da linguagem e promovendo a aprendizagem das competências que não decorrem do processo natural de aquisição. (p.35)

10 Ensinar língua materna Sim-Sim, Duarte e Ferraz (1997): [Compete à escola] contribuir para o crescimento linguístico de todos os alunos, estimulando-lhes o desenvolvimento da linguagem e promovendo a aprendizagem das competências que não decorrem do processo natural de aquisição. (p.35)

11 Pressupostos Intervenção consciente conhece: a) O que é crescimento linguístico; b) Grau de desenvolvimento linguístico dos alunos; c) Distinção entre competências que decorrem do processo natural de aquisição e o que tem de ser explicitamente aprendido; d) Ensino da gramática como actividade de desenvolvimento.

12 Costa, Lobo e Silva (2008, 2011) Reis (2008)

13 Orações relativas Relativas de sujeito: Gostava de ser o menino que come gelado. Relativas de objeto: Gostava de ser o menino que o avô encontra.

14 Orações relativas Relativa de sujeito Gostava de ser o menino que come gelado. Estrutura: - Complexa. - Com movimento. - Com preservação da ordem canónica. Relativa de objeto Gostava de ser o menino que o avô encontra. Estrutura: - Complexa. - Com movimento. - Sem preservação da ordem canónica.

15 Desenvolvimento das relativas Vasconcelos (1991): 0rações relativas são adquiridas cedo, mas há problemas no seu processamento/compreensão. Friedmann (2003): há assimetrias entre relativas de sujeito e de objeto na compreensão e na produção. Questão: que conhecimento têm as crianças portuguesas sobre relativas à entrada para o ensino?

16 Estudo de produção de relativas Costa, Lobo e Silva (2008): Adaptação de tarefa de preferência de Friedmann (2003), de acordo com estratégia do projecto COST-A33 Crosslinguistically Robust Stages of Language Acquisition. Participantes: 60 crianças entre os 3;9 e os 6;2 (média de idades 5;2) da área metropolitana de Lisboa.

17 Resultado por grupo 100% 78% 80% 60% 40% 31% 20% 0% TOTAL relativas SUJEITO TOTAL relativas OBJECTO

18 Resultados individuais

19 Reis (2008): relativas em teste de escrita

20 Alternativas à produção de relativas de objeto - Preenchimento da lacuna: Gostava de ser o menino que o avô encontra o menino Gostava de ser o menino que o avô encontra-o

21 Alternativas à produção de relativas de objeto - Transformação em relativa de sujeito: Gostava de ser o menino que encontra o avô - Não resposta: Gostava de ser o menino que é muito difícil, não consigo dizer (G., 5 anos)

22 Compreensão de relativas Estratégia de selecção de imagens. Mostra-me o hipopótamo que seca o menino. Mostra-me o hipopótamo que o menino seca. 35 crianças entre 4 e 6 anos (média de idades 5;4)

23 Resultados 100% 97% 80% 61% 60% 40% 20% 0% Sujeito Objecto

24 Conclusões Crianças em idade escolar ainda não têm conhecimento estabilizado sobre estruturas relativas. Problema encontra-se nas relativas de objeto e não nas de sujeito. Problema não está no facto de se tratarem de estruturas complexas ou com movimento, mas na alteração da ordem (ver Cerdeira (2007) e Ferreira (2008) para resultados diferentes com doentes de agramatismo ou Fonseca (2011), Mangas (2011), Friedmann e Costa (2011), para crianças com PEDL ou DA).

25

26 Relembrar Sim-Sim, Duarte e Ferraz (1997): [Compete à escola] contribuir para o crescimento linguístico de todos os alunos, estimulando-lhes o desenvolvimento da linguagem e promovendo a aprendizagem das competências que não decorrem do processo natural de aquisição. (p.35)

27 Crescimento linguístico Observámos que as relativas são área de desenvolvimento linguístico ainda não estabilizada em idade escolar. Cabe à escola promover crescimento linguístico. Cabe à escola promover atividades que permitam trabalhar as orações relativas.

28 Estimulação A consciência de que há assimetrias entre diferentes tipos de relativas leva-nos a perceber que é preciso gerir de forma diferenciada diferentes estruturas que ocorrem em textos, que as atividades de escrita e leitura são tanto mais ricas quanto potenciarem o desenvolvimento das estruturas mais complexas. Um trabalho equilibrado de consciência linguística (Sim-Sim 1997) sobre as estruturas que não são problemáticas deve ser precursor do trabalho sobre as estruturas de aquisição tardia.

29 Competências que não decorrem do processo normal de aquisição Outras estratégias de relativização: Excluídas pela norma: " Resuntivos: As questões que eu não estive de acordo com elas são " Cortadoras: O creme que você confia Exigidas pela norma: " Pronomes relativos: Os rapazes com quem saí " Determinantes relativos: Os alunos cujos professores faltaram

30 Da estimulação ao desenvolvimento A tomada de consciência de que as relativas de sujeito são diferentes das de objeto potencia: - Desenvolvimento de estratégias de compreensão de relativas de objeto; - Consciência de que relativas de objeto podem ser produzidas; - Melhores desempenhos na leitura e na escrita.

31 Do desenvolvimento à norma O trabalho de aprendizagem da gramática através da observação de dados, da tomada de consciência do conhecimento implícito e da formulação e verificação de hipóteses e regras (Aprendizagem pela descoberta Hudson 1992, Duarte 1992) abre caminho para hábitos de reflexão sobre a língua, que permitem uma compreensão mais clara dos casos verdadeiramente excecionais que devem ser aprendidos ou associados apenas a determinados registos.

32 Inacusatividade Sintaxe formal distingue dois tipos de verbos intransitivos (Perlmutter 1978, Burzio 1986): - Inergativos - Inacusativos Distinção com base em comportamentos sintáticos distintos: chegado o navio *corrido o atleta *chegador corredor Il est/*a arrivé Il *est/a couru.

33 Relevância para o ensino Costa (2001, 2002): problemas de concordância com sujeitos pós-verbais apenas com inacusativos: - Naquele tanque cabe dez litros de gasolina. - #Naquela piscina nada dez atletas. Se a distinção inacusativo/inergativo não for conhecida pelo professor, o erro pode nunca ser trabalhado.

34 Sintaxe dos sujeitos Figueiredo Silva (1996), Duarte (1995), e.o. Sintaxe do sujeito em PB é diferente da do PE: - Maior taxa de sujeitos preenchidos; - Propriedades de correferência distintas; - Redobro pronominal com comportamento diferenciado; - Propriedades flexionais distintas; - Formas de tratamento diferentes.

35 Relevância para o ensino. Plano de Ação de Brasília: 1.2. Articular ações de cooperação para a capacitação de professores de língua portuguesa do ensino fundamental/básico e médio/secundário Formar os professores de língua portuguesa para o conhecimento das especificidades do português, conforme o uso padrão em cada Estado Membro.

36 Relevância para o ensino Ensino do Português como LE só terá sucesso com política de ensino que tenha em conta a variação. Planeamento integrado requer formação dos professores para que haja consciência linguística.

37 Papel do conhecimento explícito Para o sucesso destes processos, é necessária metalinguagem, para: - Conhecimento do professor; - Formulação de regras pelo professor e pelo aluno; - Consulta de materiais auxiliares. Contudo, a metalinguagem é um recurso e não um fim.

38 Implicações para formação de professores Formação sólida de base sobre: - Propriedades da gramática do adulto; - Especificidades da variação interna ao português; - Desenvolvimento linguístico; - Estratégias de ensino da gramática como atividades de desenvolvimento; - Critérios para identificação de indicadores de problemas de desenvolvimento.

39 Conclusão intermédia A escola deve ter consciência das reais capacidades dos alunos para saber gerir a sua intervenção. O ensino da língua materna só tem a ganhar com práticas informadas no ensino da gramática, que se baseiem no estímulo da competência linguística e da consciência (meta)linguística dos alunos. A teoria linguística é essencial para uma intervenção consciente.

40 Como intervir? Critérios para estrutura de aulas. Critérios para elaboração de atividades.

41 Caminho seguido em Portugal até 2011 Dicionário Terminológico (dt.dge.mec.pt). Formação de professores para atualização científica. Plano Nacional para o Ensino do Português (1º ciclo, formação em sala de aula, formação em cascata). Revisão dos normativos de apoio ao ensino do português (Programa 2009). Formação nacional para implementação de professores de português. Plataforma digital para esclarecimento de dúvidas (Gramatica.pt) Partilha e divulgação de boas práticas e materiais. Publicação de materiais de apoio por competência (GIP Guiões de implementação do Programa). Testagem de materiais em sala de aula antes da publicação.

42 Dificuldades Enorme pressão mediática. Resistência a mudança argumentos como maturidade, tudo mudou, nova gramática, eu não aprendi assim Guerra absurda entre literatos e linguistas. Forte tradição de atividades centradas em identificação e classificação.

43 Soluções Participação em debate público. Formação contextualizada. Produção de materiais de apoio. Formação sobre laboratório gramatical (Hudson 2000). Exemplo de material de apoio sobre sujeitos nulos.

44 Próximos passos Discussão geral sobre currículo, com enquadramento das várias disciplinas. Definição de perfil de saída dos estudantes. Clarificação das metas a atingir.

45 Obrigado!

Do que as crianças sabem ao que. João Costa (FCSH-UNL)* Jornadas sobre o ensino do português FCSH, Maio de 2008

Do que as crianças sabem ao que. João Costa (FCSH-UNL)* Jornadas sobre o ensino do português FCSH, Maio de 2008 Do que as crianças sabem ao que temos de lhes ensinar João Costa (FCSH-UNL)* Jornadas sobre o ensino do português FCSH, Maio de 2008 *POCI/LIN/57377/2004 Objectivo Apresentar contributo da sintaxe teórica

Leia mais

Ensino da Língua Materna como Desenvolvimento da Consciência Linguística

Ensino da Língua Materna como Desenvolvimento da Consciência Linguística Ensino da Língua Materna como Desenvolvimento da Consciência Linguística João Costa (FCSH-UNL) Seminário Desenvolvimento Pedagógico e Organizacional do 1.º ciclo Porto, UCP, janeiro de 2012 Objetivo Relacionar

Leia mais

Apresentação Conceitos básicos Gramática, variação e normas Saberes gramaticais na escola... 31

Apresentação Conceitos básicos Gramática, variação e normas Saberes gramaticais na escola... 31 Sumário Apresentação... 9 Conceitos básicos... 11 Gramática, variação e normas... 13 Dinah Callou A propósito de gramática e norma... 15 O ensino e a constituição de normas no Brasil... 21 A propósito

Leia mais

Plano Estratégico para o Ensino do Português

Plano Estratégico para o Ensino do Português Plano Estratégico para o Ensino do Português Plano de implementação do novo programa de Português para o ensino básico Lisboa, 5 e 6 de Junho de 2008 I. Contexto 1. Dificuldades dos alunos Resultados suficientes

Leia mais

O conhecimento explícito da língua. Voltar a ensinar gramática

O conhecimento explícito da língua. Voltar a ensinar gramática 1 O conhecimento explícito da língua. Voltar a ensinar gramática Manuel Vieira (*) No conjunto de estudos preparatórios que conduziram à elaboração do Novo Programa de Português do Ensino Básico (NPPEB),

Leia mais

ENSINO DA GRAMÁTICA: CONCEÇÕES, PRÁTICAS, CURRÍCULO E TERMINOLOGIA

ENSINO DA GRAMÁTICA: CONCEÇÕES, PRÁTICAS, CURRÍCULO E TERMINOLOGIA ENSINO DA GRAMÁTICA: CONCEÇÕES, PRÁTICAS, CURRÍCULO E TERMINOLOGIA Patrícia Santos Ferreira Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Lisboa patriciaferreira@eselx.ipl.pt Resumo Com este

Leia mais

A Didáctica das Línguas. Síntese do Ponto 1. Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação. Docente: Prof.

A Didáctica das Línguas. Síntese do Ponto 1. Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação. Docente: Prof. A Didáctica das Línguas Síntese do Ponto 1 Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação Docente: Prof. Helena Camacho Teresa Cardim Nº 070142074 Raquel Mendes Nº 070142032 Setúbal, Abril

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PANORAMA. do PORTUGUÊS ORAL. de MAPUTO VOLUME III ESTRUTURAS GRAMATICAIS DO PORTUGUÊS:

INSTITUTO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PANORAMA. do PORTUGUÊS ORAL. de MAPUTO VOLUME III ESTRUTURAS GRAMATICAIS DO PORTUGUÊS: INSTITUTO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PANORAMA do PORTUGUÊS ORAL de MAPUTO VOLUME III ESTRUTURAS GRAMATICAIS DO PORTUGUÊS: PROBLEMAS E APLICAÇÕES Perpétua Gonçalves e Christopher Stroud Cadernos

Leia mais

Competências gerais. Princípios e valores orientadores do currículo. Competências gerais

Competências gerais. Princípios e valores orientadores do currículo. Competências gerais Currículo Nacional do Ensino Básico Competências Essenciais Competências gerais Princípios e valores orientadores do currículo A clarificação das competências a alcançar no final da educação básica toma

Leia mais

PLANIFICAÇÃO. Formador: Abel Mota. Competências transversais: Promoção e educação para a cidadania.

PLANIFICAÇÃO. Formador: Abel Mota. Competências transversais: Promoção e educação para a cidadania. PLANIFICAÇÃO Curso profissional de nível secundário nível III Técnico de turismo Disciplina de Comunicar em Francês do 1.º ano do curso: Módulo 1 Nós e o mundo à nossa volta; módulo 2 As profissões do

Leia mais

Currículo. Identificação de Aprendizagens Essenciais. 25/10/ Lisboa

Currículo. Identificação de Aprendizagens Essenciais. 25/10/ Lisboa Currículo Identificação de Aprendizagens Essenciais 25/10/2016 - Lisboa Enquadramento 12 anos da escolaridade obrigatória Características dos documentos curriculares Resultados do inquérito nacional aos

Leia mais

NOVO PROGRAMA DE PORTUGUÊS CONCEITOS-CHAVE

NOVO PROGRAMA DE PORTUGUÊS CONCEITOS-CHAVE NOVO PROGRAMA DE PORTUGUÊS CONCEITOS-CHAVE Filomena Lemos / 13 Janeiro 2010 COMPETÊNCIA Competência é o: Conjunto de conhecimentos e das capacidades que permitem a realização de acções, bem como a compreensão

Leia mais

Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação

Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação Metas Curriculares: Domínios/Objetivos 6º Ano Disciplina: Português Conteúdos Programáticos Critérios de Avaliação Instrumentos de Avaliação Oralidade

Leia mais

COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS

COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS DISCIPLINA: Gestão de Instalações Desportivas Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva 2ºC COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS Promoção da educação para a cidadania Promover:

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. GINESTAL MACHADO PLANIFICAÇÃO ANUAL DE PORTUGUÊS 11º ANO

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. GINESTAL MACHADO PLANIFICAÇÃO ANUAL DE PORTUGUÊS 11º ANO Objetivos: Desenvolver os processos linguísticos, cognitivos e metacognitivos necessários à operacionalização de cada uma das competências de compreensão e produção nas modalidades oral e escrita. Interpretar

Leia mais

Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva 11º

Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva 11º DISCIPLINA: Gestão de Instalações Desportivas Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva 11º COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS Promoção da educação para a cidadania Promover:

Leia mais

Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 5º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos

Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 5º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de 5º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos Conteúdos Programáticos Critérios de Instrumentos de Comunicação oral Observação direta

Leia mais

Direção Geral de Estabelecimentos Escolares - DSRN AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO

Direção Geral de Estabelecimentos Escolares - DSRN AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO ATITUDES E VALORES (5%) CONHECIMENTOS E CAPACIDADES (95%) Direção Geral de Estabelecimentos Escolares - DSRN 2016/2017 Português Leitura/ Educação Literária Componente escrita: Compreensão de textos escritos

Leia mais

GESTÃO DO CURRÍCULO: ENSINO DO INGLÊS NO 1.º e 2.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO

GESTÃO DO CURRÍCULO: ENSINO DO INGLÊS NO 1.º e 2.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO GESTÃO DO CURRÍCULO: ENSINO DO INGLÊS NO 1.º e 2.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO RELATÓRIO Agrupamento de Escolas Alcaides de Faria Distrito de Braga Concelho de Barcelos Data da intervenção: 9 a 13 de abril

Leia mais

A avaliação visa certificar as diversas aprendizagens e competências adquiridas pelo aluno, no final de cada ciclo ( ).

A avaliação visa certificar as diversas aprendizagens e competências adquiridas pelo aluno, no final de cada ciclo ( ). Externato da Luz Ano Lectivo 2009 / 2010 Critérios de Avaliação Departamento de Ciências Humanas e Sociais Agrupamento História (3º Ciclo) Professor: Pedro Machado A avaliação é um elemento integrante

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PAREDE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PAREDE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PAREDE Ano letivo de 2016 / 2017 GESTÃO DE CONTEÚDOS Ensino regular Português - 6.º Ano Unidades de Ensino / Conteúdos Nº Aulas Previstas (45 min) Unidades Abordadas: Unidade

Leia mais

Síntese da Planificação da Disciplina de Português-5.º Ano 2017/2018 Período

Síntese da Planificação da Disciplina de Português-5.º Ano 2017/2018 Período Síntese da Planificação da Disciplina de Português-5.º Ano 2017/2018 Período Dias de aulas previstos 2.ª 3.ª 4.ª 5.ª 6.ª 1.º período 13 13 13 13 12 2.º período 10 10 11 12 12 3.º período 10 9 9 9 10 Unidades

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GENERAL HUMBERTO DELGADO ESCOLA SEDE ES/3 JOSÉ CARDOSO PIRES PROJECTO CURRICULAR DO CURSO PROFISSIONAL

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GENERAL HUMBERTO DELGADO ESCOLA SEDE ES/3 JOSÉ CARDOSO PIRES PROJECTO CURRICULAR DO CURSO PROFISSIONAL DISCIPLINA: GPPD Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva ºC OBJETIVOS TRANSVERSAIS Promoção da educação para a cidadania Promover: a iniciativa e a responsabilidade pessoal, a cooperação

Leia mais

ESCOLA BÁSICA FREI JOÃO DE VILA DO CONDE

ESCOLA BÁSICA FREI JOÃO DE VILA DO CONDE Período Unidade 0 Reencontros Síntese da Planificação da Disciplina de Português-6.º Ano 2017/2018 Dias de aulas previstos 2.ª 3.ª 4.ª 5.ª 6.ª 1.º período 13 13 13 13 12 2.º período 10 10 11 12 12 3.º

Leia mais

Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva

Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva DISCIPLINA: Práticas de Atividades Físicas e Desportivas Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS Promoção da educação para a cidadania

Leia mais

JA-LING. Questionário final para professores

JA-LING. Questionário final para professores JA-LING Questionário final para professores Antes de mais, gostaríamos de agradecer a sua disponibilidade para o preenchimento deste questionário. PAÍS: CIDADE: ESCOLA: Nome (opcional): A- Função (assinale

Leia mais

Educar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar

Educar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar Iª JORNADAS IGOT DOS PROFESSORES DE GEOGRAFIA Educar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar Maria Helena Esteves 7 de Setembro de 2013 Apresentação O que é a Educação para a Cidadania Educação

Leia mais

A avaliação visa certificar as diversas aprendizagens e competências adquiridas pelo aluno, no final de cada ciclo ( ).

A avaliação visa certificar as diversas aprendizagens e competências adquiridas pelo aluno, no final de cada ciclo ( ). Externato da Luz Ano Lectivo 2010 / 2011 Critérios de Avaliação Departamento de Ciências Humanas e Sociais Agrupamento História (3º Ciclo) Professor: Pedro Machado A avaliação é um elemento integrante

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL 5º Ano. Disciplina de Português Ano Letivo /2017. Domínios/Conteúdos/Descritores. Unidade 0 Apresentações

PLANIFICAÇÃO ANUAL 5º Ano. Disciplina de Português Ano Letivo /2017. Domínios/Conteúdos/Descritores. Unidade 0 Apresentações AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALE DE MILHAÇOS ESCOLA BÁSICA DE VALE DE MILHAÇOS PLANIFICAÇÃO ANUAL 5º Ano Disciplina de Português Ano Letivo - 2016/2017 Metas de aprendizagem/objetivos Domínios/Conteúdos/Descritores

Leia mais

Organização e Gestão do Desporto Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva

Organização e Gestão do Desporto Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva Organização e Gestão do Desporto Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS Promoção da educação para a cidadania Promover: a iniciativa

Leia mais

Plano de Formação 2018/2021

Plano de Formação 2018/2021 Plano de Formação 2018/2021 Curso n.º 10_PROForma_18/21 A escrita no Contexto do Programa e Metas Curriculares de Português do Ensino Básico (DREAçores/AAFCM/055/2015) Cronograma /Caracterização N.º de

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA DE PORTUGUÊS DO ENSINO BÁSICO. Escola Básica Integrada de Rabo de Peixe

IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA DE PORTUGUÊS DO ENSINO BÁSICO. Escola Básica Integrada de Rabo de Peixe IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA DE PORTUGUÊS DO ENSINO BÁSICO Escola Básica Integrada de Rabo de Peixe Sumário Introdução 2 PONTOS DE PARTIDA: Currículo Nacional do Ensino Básico publicado em 2001. O Programa

Leia mais

Avaliação numa escola inclusiva

Avaliação numa escola inclusiva Avaliação numa escola inclusiva J O A Q U I M P I C A D O L E I R I A, 3 0-03- 2 0 1 9 Avaliação numa escola inclusiva DL 55/2018, 6 de julho DL 54/2018, 6 de julho Pensei, um dia Inclusão/dignidade humana

Leia mais

Desenvolvimento e avaliação de competências

Desenvolvimento e avaliação de competências Mestrado em Educação Disciplina de opção: Avaliação das aprendizagens Desenvolvimento e avaliação de competências 2005-06 Orientações curriculares formuladas a nível nacional: de programas por disciplina

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE GONDOMAR Planificação Anual de Português - 10º ANO Ano letivo MANUAL: Com Textos (Edições ASA)

ESCOLA SECUNDÁRIA DE GONDOMAR Planificação Anual de Português - 10º ANO Ano letivo MANUAL: Com Textos (Edições ASA) ESCOLA SECUNDÁRIA DE GONDOMAR Planificação Anual de Português - 10º ANO Ano letivo 2013-2014 MANUAL: Com Textos (Edições ASA) Finalidades Assegurar o desenvolvimento das competências de compreensão e expressão

Leia mais

Estratégias de leitura funcional no ensino/aprendizagem do Português. João Paulo Balula ESE de Viseu

Estratégias de leitura funcional no ensino/aprendizagem do Português. João Paulo Balula ESE de Viseu João Paulo Balula ESE de Viseu jpbalula@esev.ipv.pt Introdução Percurso Didático Análise dos dados Conclusões Questões em aberto Plano 2 Introdução «Diz-se e repete-se: os jovens leem pouco, a escola não

Leia mais

Síntese da Planificação da Disciplina de Português-5.º Ano Ano letivo Período

Síntese da Planificação da Disciplina de Português-5.º Ano Ano letivo Período 1.º Período Síntese da Planificação da Disciplina de Português-5.º Ano Ano letivo-2018-2019 Período Dias de aulas previstos 2.ª 3.ª 4.ª 5.ª 6.ª 1.º período 13 13 13 12 12 2.º período 12 12 12 14 14 3.º

Leia mais

LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES

LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES IDENTIDADES, PROCESSOS DE IDENTIFICAÇÃO E TERRITÓRIOS EXISTENCIAIS NA AMÉRICA LATINA E A DIMENSÃO CULTURAL NO ENSINO-APRENDIZAGEM DE PORTUGUÊS LA/LE PARA ALUNOS HISPANOFALANTES

Leia mais

um projeto, muitos desafios e resultados

um projeto, muitos desafios e resultados um projeto, muitos desafios e resultados 23 de junho de 2016 FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN Objetivo da sessão: Partilhar percursos e recursos, dando continuidade ao projeto de investigação-ação, TEXTO,

Leia mais

Planejamento Anual 2015 Disciplina: Língua Portuguesa: Ação Série: 3º ano Ensino: Médio Professor: André

Planejamento Anual 2015 Disciplina: Língua Portuguesa: Ação Série: 3º ano Ensino: Médio Professor: André Objetivos Gerais: Planejamento Anual 2015 Disciplina: Língua Portuguesa: Ação Série: 3º ano Ensino: Médio Professor: André # Promover as competências necessárias para as práticas de leitura e escrita autônomas

Leia mais

CENTRO PSICOPEDAGÓGICO DA LINHA. Programa Formativo. Atenção! Este Programa Formativo pode ser atualizado a qualquer momento! Mantenha-se Informado!

CENTRO PSICOPEDAGÓGICO DA LINHA. Programa Formativo. Atenção! Este Programa Formativo pode ser atualizado a qualquer momento! Mantenha-se Informado! Atenção! Este pode ser atualizado a qualquer momento! Mantenha-se Informado! Treino de Competências Sociais em Crianças e Jovens: Uma Abordagem Prática Contribuir para o enriquecimento teo rico-pra tico

Leia mais

Síntese da Planificação da Disciplina de Português-5.º Ano Ano letivo Período

Síntese da Planificação da Disciplina de Português-5.º Ano Ano letivo Período Síntese da Planificação da Disciplina de Português-5.º Ano Ano letivo-2016-2017 Período Dias de aulas previstos 2.ª 3.ª 4.ª 5.ª 6.ª 1.º período 13 12 12 12 14 2.º período 12 13 12 13 13 3.º período 7 7

Leia mais

GESTÃO DO CURRÍCULO: ENSINO DO INGLÊS NO 1.º e 2.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO

GESTÃO DO CURRÍCULO: ENSINO DO INGLÊS NO 1.º e 2.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO GESTÃO DO CURRÍCULO: ENSINO DO INGLÊS NO 1.º e 2.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO RELATÓRIO Agrupamento de Escolas da Nazaré Distrito de Leiria Concelho de Nazaré Data da intervenção: de 28-02-2018 a 05-03-2018

Leia mais

English version at the end of this document

English version at the end of this document English version at the end of this document Ano Letivo 2016-17 Unidade Curricular TÉCNICAS DE EXPRESSÃO ORAL E ESCRITA Cursos CONTABILIDADE Unidade Orgânica Escola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo

Leia mais

Plano de Actividades 2011

Plano de Actividades 2011 Plano de Actividades 2011 Introdução As actividades desenvolvidas pelo Conselho Nacional de Educação têm como referência a sua missão consultiva, instituída no quadro da Lei de Bases do Sistema Educativo

Leia mais

AVALIAÇÃO. Educação Orientada para Resultados (EOR/OBE)

AVALIAÇÃO. Educação Orientada para Resultados (EOR/OBE) AVALIAÇÃO Educação Orientada para Resultados (EOR/OBE) REFLEXÃO Porque é que a avaliação é tão importante? Que tipo de avaliação é feita na sua instituição? Alterar os métodos de avaliação "Se você quer

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PORTUGUÊS LÍNGUA NÃO MATERNA - Níveis A1/A2/B1 ENSINO BÁSICO Ano letivo 2013/2014

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PORTUGUÊS LÍNGUA NÃO MATERNA - Níveis A1/A2/B1 ENSINO BÁSICO Ano letivo 2013/2014 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PORTUGUÊS LÍNGUA NÃO MATERNA - Níveis A1/A2/B1 ENSINO BÁSICO Ano letivo 2013/2014 O ensino a alunos que têm o português como língua não materna (PLNM) exige uma abordagem diferenciada

Leia mais

II PARTE - 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO. Escola Básica Integrada de Rabo de Peixe

II PARTE - 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO. Escola Básica Integrada de Rabo de Peixe II PARTE - 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO Escola Básica Integrada de Rabo de Peixe II Parte: Programas 1. Organização programática: 1.º Ciclo 1.1 Caracterização 2 Proporciona a muitos alunos o primeiro contacto

Leia mais

Direção Geral de Estabelecimentos Escolares - DSRN AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO

Direção Geral de Estabelecimentos Escolares - DSRN AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO ATITUDES E VALORES (5%) CONHECIMENTOS E CAPACIDADES (95%) Direção Geral de Estabelecimentos Escolares - DSRN 2015/2016 Português Leitura/ Educação Literária Componente escrita: Compreensão de textos escritos

Leia mais

Às voltas com as palavras

Às voltas com as palavras Brochura 11 Manipulação frásica II Susana Pereira Ana Rita Santos Mariana Pinto Encarnação Silva Adriana Cardoso Percursos didáticos para a explicitação gramatical no primeiro ano do 1.º Ciclo do Ensino

Leia mais

Componentes Curriculares: Letras Português. 1º Período CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA P R O G R A M A

Componentes Curriculares: Letras Português. 1º Período CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA P R O G R A M A Componentes Curriculares: Letras Português 1º Período DISCIPLINA: Teoria Literária I H113384 Introdução aos estudos literários. Conceitos e funções da literatura. Relações entre a literatura, a sociedade

Leia mais

CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE LÍNGUA PORTUGUESA CENTRO DE FORMAÇÃO E DIFUSÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA. Formadora: Maria Antónia Branca

CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE LÍNGUA PORTUGUESA CENTRO DE FORMAÇÃO E DIFUSÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA. Formadora: Maria Antónia Branca CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE LÍNGUA PORTUGUESA CENTRO DE FORMAÇÃO E DIFUSÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA Formadora: Maria Antónia Branca Luanda, Janeiro de 2017 Este curso, a realizar pelo Centro de Formação e

Leia mais

PLANO DE DISCIPLINA DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR NOME: LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA III CURSO: TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INTEGRADO AO

PLANO DE DISCIPLINA DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR NOME: LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA III CURSO: TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INTEGRADO AO PLANO DE DISCIPLINA DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR NOME: LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA III CURSO: TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO SÉRIE: 3º ANO CARGA HORÁRIA: 3 A/S - 120 H/A

Leia mais

Conhecimento explícito da língua LEITURA

Conhecimento explícito da língua LEITURA Compreensão do oral/expressão oral Leitura Conhecimento explícito da língua Escrita LEITURA 1 Apresentação 1. Nome da Sequência: 2. Contexto/projecto: Conhecimento explícito da língua 3. Ano de escolaridade:

Leia mais

Operacionalização na Escola Secundária Alfredo dos Reis Silveira

Operacionalização na Escola Secundária Alfredo dos Reis Silveira Operacionalização na Escola Secundária Alfredo dos Reis Silveira Objectivos Gerais Elevar as competências básicas dos alunos portugueses. Assegurar o cumprimento da escolaridade obrigatória de 12 anos.

Leia mais

CONSELHO CIENTÍFICO - PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA

CONSELHO CIENTÍFICO - PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA CONSELHO CIENTÍFICO - PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,

Leia mais

DISCIPLINA: Práticas de Atividades Físicas Desportivas CURSOS PROFISSIONAIS - 11º ANO OBJETIVOS TRANSVERSAIS. Promoção da educação para a cidadania

DISCIPLINA: Práticas de Atividades Físicas Desportivas CURSOS PROFISSIONAIS - 11º ANO OBJETIVOS TRANSVERSAIS. Promoção da educação para a cidadania DISCIPLINA: Práticas de Atividades Físicas Desportivas CURSOS PROFISSIONAIS - º ANO TAGD OBJETIVOS TRANSVERSAIS Promoção da educação para a cidadania Promover: a iniciativa e a responsabilidade pessoal,

Leia mais

1º PERÍODO DISCIPLINA DE PORTUGUÊS [5.º] PLANIFICAÇÃO ANUAL 2018/ º ANO DE ESCOLARIDADE. DOMÍNIO CONTEÚDO TEMPOS 1 Educação Literária

1º PERÍODO DISCIPLINA DE PORTUGUÊS [5.º] PLANIFICAÇÃO ANUAL 2018/ º ANO DE ESCOLARIDADE. DOMÍNIO CONTEÚDO TEMPOS 1 Educação Literária DISCIPLINA DE PORTUGUÊS [5.º] PLANIFICAÇÃO ANUAL 2018/2019 5.º ANO DE ESCOLARIDADE 1º PERÍODO DOMÍNIO CONTEÚDO TEMPOS 1 Educação Literária *Textos da literatura para crianças e jovens, da tradição popular

Leia mais

DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO Contributos de Avaliação Psicológica no novo contexto da Educação Especial Acção 55 / 2009

DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO Contributos de Avaliação Psicológica no novo contexto da Educação Especial Acção 55 / 2009 1 DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO Contributos de Avaliação Psicológica no novo contexto da Educação Especial Acção 55 / 2009 N.º Acreditação: DGRHE/02-181/09 Modalidade: Curso de Formação Duração: 30 h

Leia mais

Escola Básica 2,3 de Angra do Heroísmo

Escola Básica 2,3 de Angra do Heroísmo Escola Básica 2,3 de Angra do Heroísmo Critérios de Avaliação De LEI - Inglês (3.º Ciclo) Ano Letivo 2015/2016 1. Considerações Gerais 1. Pretende-se que a avaliação em Língua Estrangeira valorize todo

Leia mais

Língua e Literacia(s) no Século XXI Maputo, 4 e 5 de maio de 2017

Língua e Literacia(s) no Século XXI Maputo, 4 e 5 de maio de 2017 Língua e Literacia(s) no Século XXI Maputo, 4 e 5 de maio de 2017 1. Introdução Adquirir e desenvolver as competências de literacia exigidas atualmente pela sociedade, em geral, e pelas universidades,

Leia mais

Escola B 1,2,3/JI de Angra do Heroísmo. Critérios de Avaliação em Língua Estrangeira. (3º ciclo)

Escola B 1,2,3/JI de Angra do Heroísmo. Critérios de Avaliação em Língua Estrangeira. (3º ciclo) Escola B 1,2,3/JI de Angra do Heroísmo Critérios de Avaliação em Língua Estrangeira (3º ciclo) Departamento de Língua Estrangeira Ano Lectivo 2009/2010 1. Considerações Gerais 1. Pretende-se que a avaliação

Leia mais

ANO LECTIVO 2008/2009 1º ANO. As Propostas de Formação

ANO LECTIVO 2008/2009 1º ANO. As Propostas de Formação PROFISSIONALIZAÇÃO EM SERVIÇO ANO LECTIVO 2008/2009 1º ANO As Propostas de Formação O projecto da ESE de Setúbal para o 1º ano da Profissionalização em Serviço tem em conta a legislação em vigor, que data

Leia mais

GESTÃO DO CURRÍCULO: ENSINO DO INGLÊS NO 1.º e 2.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO

GESTÃO DO CURRÍCULO: ENSINO DO INGLÊS NO 1.º e 2.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO GESTÃO DO CURRÍCULO: ENSINO DO INGLÊS NO 1.º e 2.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO RELATÓRIO Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano Distrito do Porto Concelho do Porto Data da intervenção: de 07-05-2018 a

Leia mais

FUNDAMENTOS DE UMA METODOLOGIA DE ENSINO DA TRADUÇÃO 1 2. Maria Candida Bordenave

FUNDAMENTOS DE UMA METODOLOGIA DE ENSINO DA TRADUÇÃO 1 2. Maria Candida Bordenave FUNDAMENTOS DE UMA METODOLOGIA DE ENSINO DA TRADUÇÃO 1 2 Maria Candida Bordenave Até há pouco tempo a tradução constituía ou era vista como uma prática improvisada por pessoas que falassem duas línguas.

Leia mais

I Jornada Princípios e práticas em torno da formação em línguas estrangeiras PROGRAMA

I Jornada Princípios e práticas em torno da formação em línguas estrangeiras PROGRAMA I Jornada Princípios e práticas em torno da formação em línguas estrangeiras 8 JUNHO 2018, 09h00-18h30 Auditório do ILCH, Universidade do Minho Campus Gualtar Braga (Portugal) PROGRAMA 9h00 - Sessão de

Leia mais

CURSOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL

CURSOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL Página 1 de 8 CURSOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL Formação Interna Financiada pelo Programa Operacional da Administração Pública (POAP) Acção-Tipo 2.1.1.2 Formação Autónoma Formação Profissional para Funcionários

Leia mais

Agrupamento de Escolas D. Dinis Escola Secundária Afonso Lopes Vieira Educação Bilingue de Alunos Surdos

Agrupamento de Escolas D. Dinis Escola Secundária Afonso Lopes Vieira Educação Bilingue de Alunos Surdos Agrupamento de Escolas D. Dinis Escola Secundária Afonso Lopes Vieira Educação Bilingue de Alunos Surdos DL 3/2008 Capítulo V Modalidades específicas de educação Artigo 23.º Educação bilingue de alunos

Leia mais

Projecto LER E APRENDER NA ESTAÇÃO DO SABER

Projecto LER E APRENDER NA ESTAÇÃO DO SABER Projecto LER E APRENDER NA ESTAÇÃO DO SABER FUNDAMENTAÇÃO Partindo da Lei de Bases do Sistema Educativo Português em que o 1º Ciclo assume-se como uma das primeiras etapa da Educação Básica, em que às

Leia mais

Plano de Actividades Ano de 2012

Plano de Actividades Ano de 2012 Plano de Actividades Ano de 2012 Plano de Atividades 2012 Introdução No prosseguimento da sua missão consultiva, instituída no quadro da Lei de Bases do Sistema Educativo de 1986, e tendo por referência

Leia mais

GESTÃO DO CURRÍCULO: ENSINO DO INGLÊS NO 1.º e 2.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO

GESTÃO DO CURRÍCULO: ENSINO DO INGLÊS NO 1.º e 2.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO GESTÃO DO CURRÍCULO: ENSINO DO INGLÊS NO 1.º e 2.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO RELATÓRIO Agrupamento de Escolas D. António Ferreira Gomes Distrito do Porto Concelho de Penafiel Data da intervenção: de 24-11-2017

Leia mais

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS NÍVEL 2 NÍVEL 3 NÍVEL 4 NÍVEL 5. * Consegue compreender aquilo que ouve.

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS NÍVEL 2 NÍVEL 3 NÍVEL 4 NÍVEL 5. * Consegue compreender aquilo que ouve. PORTUGUÊS 3º CICLO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO COMPREENSÃO DO ORAL Compreensão de formas complexas do oral, exigidas para o prosseguimento de estudos e para a entrada na vida profissional. * Capacidade de extrair

Leia mais

Plano de Melhoria para 2018/19 INTRODUÇÃO

Plano de Melhoria para 2018/19 INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO O presente Plano de Melhoria foi concebido na sequência da avaliação externa realizada neste Agrupamento de Escolas durante 2016/17 e das áreas de melhoria apontadas, pela Inspeção-Geral da

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE LETRAS EM VIGOR PARA OS INGRESSANTES A PARTIR DE DIURNO E NOTURNO FORMAÇÃO GERAL Código Nome Serie Semestre

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE LETRAS EM VIGOR PARA OS INGRESSANTES A PARTIR DE DIURNO E NOTURNO FORMAÇÃO GERAL Código Nome Serie Semestre ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE LETRAS EM VIGOR PARA OS INGRESSANTES A PARTIR DE 2006 - DIURNO E NOTURNO FORMAÇÃO GERAL Código Nome Serie Semestre LNG1050 Leitura e Produção de Textos I 1 ano/1ºsem LNG1068

Leia mais

REVISÃO DE TEXTO CONCEIÇÃO SIOPA

REVISÃO DE TEXTO CONCEIÇÃO SIOPA REVISÃO DE TEXTO CONCEIÇÃO SIOPA Introdução (professor) Trabalhar em sala de aula, com os estudantes, a revisão de texto, através do feedback correctivo escrito é uma estratégia que pode desenvolver as

Leia mais

Plano de Formação 2018/2021

Plano de Formação 2018/2021 Plano de Formação 2018/2021 Curso n.º 14_proforma_18/21 À RODA DOS LIVROS: ATIVIDADES DE LEITURA NA SALA DE AULA (DREAçores/AAFC/035/2017) Cronograma /Caracterização N.º de horas: 15 horas Unidades de

Leia mais

MOVIMENTO DA ESCOLA MODERNA

MOVIMENTO DA ESCOLA MODERNA e-mail: mem@mail.telepac.pt Índice ordinal (2005-2011) (2005) Niza, S. (2005). Editorial. Escola Moderna, 23 (5), 3-4. Mata Pereira, M. (2005). O Currículo por Competências: A construção de um instrumento

Leia mais

PROJETO DE LÍNGUA PORTUGUESA

PROJETO DE LÍNGUA PORTUGUESA ASSOCIAÇÃO ESCOLA 31 DE JANEIRO 2012/13 PROJETO DE LÍNGUA PORTUGUESA TRANSVERSALIDADE NA CORREÇÃO DA ESCRITA E DA EXPRESSÃO ORAL DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS E CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS INTRODUÇÃO A língua

Leia mais

INTRODUÇÃO 10.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO LITERATURA PORTUGUESA APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS

INTRODUÇÃO 10.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO LITERATURA PORTUGUESA APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS 10.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO LITERATURA PORTUGUESA INTRODUÇÃO O papel da literatura é determinante na formação dos alunos, na vertente da experiência

Leia mais

6. PLANOS DE DISCIPLINAS

6. PLANOS DE DISCIPLINAS 6. PLANOS DE DISCIPLINAS DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1 Ano Carga Horária: 100 h (120

Leia mais

Objetivos operacionais

Objetivos operacionais QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2017 Ultima Actualização: 2017-05-16 Organismo: Camões, Instituto da Cooperação e da Língua Missão: Propor e executar a política de cooperação portuguesa e coordenar

Leia mais

Relatório de avaliação. Contexto e caracterização 1. Contexto. 1.1 Escola/agrupamento Escola Básica de Solum, Coimbra

Relatório de avaliação. Contexto e caracterização 1. Contexto. 1.1 Escola/agrupamento Escola Básica de Solum, Coimbra Contexto e caracterização 1. Contexto 1.1 Escola/agrupamento 1.2 Endereço Rua Infanta D. Maria 3030-330 Coimbra 1.3 Oferta Curricular Currículo: Português, Estudo do Meio, Matemática, Expressões, Área

Leia mais

I Competências / Domínios a avaliar

I Competências / Domínios a avaliar O trabalho desenvolvido na disciplina de Português 2º ciclo visa propiciar, estimular e desenvolver, ao longo dos dois as do ciclo, metas linguísticas s domínios do oral e do escrito, competências de leitura

Leia mais

Critérios de Avaliação. 1.º Ciclo

Critérios de Avaliação. 1.º Ciclo Critérios de Avaliação 1.º Ciclo 2015/2016 1.CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos

Leia mais

1º Ciclo. Competências Gerais do Ensino Básico

1º Ciclo. Competências Gerais do Ensino Básico 1º Ciclo Ao longo do 1º ciclo do Ensino Básico, todos os alunos devem desenvolver as competências gerais do Ensino Básico. Competências Gerais do Ensino Básico 1. Mobilizar saberes culturais, científicos

Leia mais

1 Introdução. 1.1 O que motivou a pesquisa e objetivos

1 Introdução. 1.1 O que motivou a pesquisa e objetivos 1 Introdução 1.1 O que motivou a pesquisa e objetivos Os conceitos de transitividade verbal e de complementação verbal são de fundamental importância para o estudo da sintaxe na língua portuguesa. Entretanto,

Leia mais

A CRISE BRASILEIRA NO ENSINO DA NORMA CULTA OU ESTILO FORMAL Universidade de Salvador

A CRISE BRASILEIRA NO ENSINO DA NORMA CULTA OU ESTILO FORMAL Universidade de Salvador A CRISE BRASILEIRA NO ENSINO DA NORMA CULTA OU ESTILO FORMAL Universidade de Salvador A aquisição da língua materna é natural aos seres humanos; ela acontece de forma rápida, espontânea e natural, inconscientemente.

Leia mais

Relatório de avaliação. Contexto e caracterização 1. Contexto. 1.1 Escola/agrupamento Escola Básica de Solum-Sul, Coimbra

Relatório de avaliação. Contexto e caracterização 1. Contexto. 1.1 Escola/agrupamento Escola Básica de Solum-Sul, Coimbra Contexto e caracterização 1. Contexto 1.1 Escola/agrupamento 1.2 Endereço Rua Monsenhor Nunes Pereira 3030-482 Coimbra 1.3 Oferta Curricular Currículo: Português, Estudo do Meio, Matemática, Expressões,

Leia mais

DELL ISOLA, Regina Lúcia Péret. Aula de português: parâmetros e perspectivas. Belo Horizonte: FALE/ Faculdade de Letras da UFMG, 2013.

DELL ISOLA, Regina Lúcia Péret. Aula de português: parâmetros e perspectivas. Belo Horizonte: FALE/ Faculdade de Letras da UFMG, 2013. 189 RESENHA DELL ISOLA, Regina Lúcia Péret. Aula de português: parâmetros e perspectivas. Belo Horizonte: FALE/ Faculdade de Letras da UFMG, 2013. Palavras-chave: Linguística textual; Língua Portuguesa;

Leia mais

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA. Agrupamento de Escolas de Gavião. Formandos: Paulo Pires/Cristina Mingacho/ Fernanda Calha Formador: Dr.

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA. Agrupamento de Escolas de Gavião. Formandos: Paulo Pires/Cristina Mingacho/ Fernanda Calha Formador: Dr. PROGRAMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DO SUCESSO PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA ESCOLAR OFICINA DE FORMAÇÃO Formandos: Paulo Pires/Cristina Mingacho/ Fernanda Calha Formador: Dr. Domingos Bento CURSO DE FORMAÇÃO EM

Leia mais

GESTÃO DO CURRÍCULO: ENSINO DO INGLÊS NO 1.º e 2.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO

GESTÃO DO CURRÍCULO: ENSINO DO INGLÊS NO 1.º e 2.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO GESTÃO DO CURRÍCULO: ENSINO DO INGLÊS NO 1.º e 2.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO RELATÓRIO Agrupamento de Escolas D. Pedro I Distrito do Porto Concelho de Vila Nova de Gaia Data da intervenção: de 17-11-2017

Leia mais

AVALIAÇÃO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO INTERNA SEGUNDO CICLO DO ENSINO BÁSICO 6.º ANO. Ano letivo 2013/2014

AVALIAÇÃO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO INTERNA SEGUNDO CICLO DO ENSINO BÁSICO 6.º ANO. Ano letivo 2013/2014 AVALIAÇÃO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO SEGUNDO CICLO DO ENSINO BÁSICO 6.º ANO Ano letivo 2013/2014 AVALIAÇÃO INTERNA A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa que permite a recolha

Leia mais

GRAMÁTICA, VARIAÇÃO E ENSINO:

GRAMÁTICA, VARIAÇÃO E ENSINO: (Organizadora) GRAMÁTICA, VARIAÇÃO E ENSINO: DIAGNOSE E PROPOSTAS PEDAGÓGICAS Edição revista e ampliada 2018 Gramática, variação e ensino: diagnose e propostas pedagógicas 2018 (organizadora) Editora Edgard

Leia mais

BREVE REFLEXÃO SOBRE O ENSINO DA CONCORDÂNCIA VERBAL EM UM LIVRO DIDÁTICO

BREVE REFLEXÃO SOBRE O ENSINO DA CONCORDÂNCIA VERBAL EM UM LIVRO DIDÁTICO BREVE REFLEXÃO SOBRE O ENSINO DA CONCORDÂNCIA VERBAL EM UM LIVRO DIDÁTICO Levi Rosa de Campos 1 1 Universidade Federal de Minas Gerais / Profletras / Faculdade de Letras Resumo: O presente trabalho tem

Leia mais

CURSO 6 ELABORAÇÃO DE ITINERÁRIOS DE FORMAÇÃO DE FORMADORES

CURSO 6 ELABORAÇÃO DE ITINERÁRIOS DE FORMAÇÃO DE FORMADORES CURSO 6 ELABORAÇÃO DE ITINERÁRIOS DE FORMAÇÃO DE FORMADORES SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL Claiton Oliveira da Costa José Antônio Oliveira dos Santos Eliana Misko Soler 11 agosto 2016 Prática

Leia mais

2017/2018 Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

2017/2018 Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento 2017/2018 Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento Plano de Ação de Melhoria ÍNDICE 1- Introdução 2 2- Estrutura do Plano de Melhoria 2 3- Visão Global do Plano 3 4- Fichas de Ação de Melhoria 4

Leia mais