A CRISE BRASILEIRA NO ENSINO DA NORMA CULTA OU ESTILO FORMAL Universidade de Salvador

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1 A CRISE BRASILEIRA NO ENSINO DA NORMA CULTA OU ESTILO FORMAL Universidade de Salvador A aquisição da língua materna é natural aos seres humanos; ela acontece de forma rápida, espontânea e natural, inconscientemente. Assim, qualquer criança, sem problemas neurológicos graves, aprende a usar uma língua, sem que seja necessário um ensino explícito; é suficiente estar exposta aos dados de sua comunidade lingüística. O sistema de conhecimento adquirido pela criança, fortemente restringido por um conjunto de propriedades formais, é de uma complexidade notável, e lhe permite um uso lingüístico criativo, por capacitá-la a compreender e produzir não só sentenças familiares, como também sentenças novas, nunca antes ouvidas e/ou realizadas. Qual é, então, o papel da escola em relação ao ensino da língua materna? Se o uso oral da língua materna, em situações do cotidiano, informais, independe de escolarização, o mesmo não pode ser dito em relação ao usos da escrita e da fala em situações formais. Portanto, identifica-se como papel da escola a transmissão da norma de maior prestígio sócio-cultural, a norma culta/padrão, a veiculada nos dicionários e gramáticas e utilizada na literatura, em jornais e revistas e na redação dos documentos oficiais do país. O grande desafio posto à escola, em relação ao ensino da língua materna, é o de "ser capaz de levar crianças com uma variedade de origem diferente a acederem à língua padrão de modo a serem capazes de usá-la fluente e apropriadamente nas situações que o exigem ". Considerando-se que, em geral, as comunidades de fala se caracterizam por um conjunto de variedades diatópicas e diastráticas, pode imaginar-se o papel central da formação dos professores que atuam no ensino da língua materna para o desenvolvimento lingüístico das crianças na aprendizagem das normas socialmente prestigiadas, em seus usos escritos e orais. A formação adequada para um professor de língua materna teria que pertencer aos seguintes termos: (...) exige-se do professor de língua materna domínio da língua padrão, fluência de leitura, um nível adequado de mestria na expressão escrita e no conhecimento explícito, formação científico-pedagógica para identificar, através dos critérios de diagnóstico relevantes, o nível de desenvolvimento atingido por cada aluno em cada uma das competências escolarizadas e para intervir educativamente de modo a promover o seu crescimento lingüístico harmonioso e pleno" (p. 13). O objetivo deste texto é justamente discutir essas questões, relacionadas com o ensino da norma culta no/do Brasil e a formação acadêmica de seus professores de língua materna, focalizando os seguintes tópicos: 1. Que o retrato da escolarização no Brasil (séc. XX) mostra que se está longe desse ideal de professor de língua materna, com poucas exceções. Em sua grande maioria, os professores de língua materna não dominam a norma culta, nem conhecem a norma padrão definida pelas gramáticas; 2. Que a escrita de professores e de futuros professores de língua materna reflete muito mais características sintáticas típicas da fala informal do que da escrita formal (ou do que se tem considerado como características da escrita formal); 3. Que o ensino da norma padrão, centrado no estudo da gramática normativa, como tem sido feito, conduz mais à hipercorreção quanto ao uso de certas construções do que realmente a usos da norma culta. Em uma sociedade como a brasileira, marcada por intensa movimentação de pessoas e intercâmbio cultural constante, o que se identifica é um intenso fenômeno de mescla lingüística, isto é, em um mesmo espaço social convivem mescladas diferentes variedades lingüísticas, geralmente associadas a diferentes valores sociais.

2 Compreender a variação observada na fala dos brasileiros, partindo das variedades encontradas nas salas de aulas, requer, evidentemente, a atuação de docentes com um amplo conhecimento das possibilidades estruturais dos sistemas fonológico, morfológico, sintático e semântico das línguas humanas em geral, e do português brasileiro, em particular. A maioria dos professores da língua materna, não está preparada para lidar com a variação lingüística, no sentido de entender (saber analisar) as diferentes regras em uso pelos alunos de diferentes esferas geográficas e sociais. Como resultado, tem-se a crise no ensino da norma culta brasileiro. Não serão esses fatos conhecidos do Ministério da Educação e Cultura? A busca de uma situação ideal de ensino da Língua Portuguesa demonstra reflexão e conscientização amplas das variedades sociolingüísticas do/no Brasil. Na sua maioria esmagadora, os docentes não têm a formação lingüística necessária, sobretudo no que diz respeito à "admissão das variedades lingüísticas próprias dos alunos, muitas delas marcadas pelo estigma social" e à "valorização das hipóteses lingüísticas elaboradas pelos alunos no processo de reflexão sobre a linguagem. Há hoje no Brasil uma preocupação, sobretudo por parte dos gramáticos, mas também de leigos letrados, com as normas gramaticais da língua portuguesa e o uso "deteriorado" que os brasileiros fazem da língua materna. Há várias colunas de jornais tratando dessa questão, como também programas de televisão que abordam o que seria o uso "correto" do português. Cursos, palestras, entrevistas e similares têm focalizado essa questão de forma bastante freqüente. O ensino da gramática normativa ou culta ainda hoje é considerado, por muitos, como a tábua de salvação. Com o estudo da gramática, os brasileiros passarão a falar e a escrever melhor a língua materna. Por isso, proliferam cursos de revisão gramatical e publicações que se propõem a corrigir os erros mais freqüentes, a sanar os pecados gramaticais e outros mais. Os estudos sociolingüísticos desenvolvidos no Brasil têm permitido se ter uma caracterização ampla da variação lingüística neste país, nos diferentes níveis estruturais. Esses estudos têm mostrado que há uma grande distância entre o que os gramáticos estabelecem como a norma padrão do português brasileiro e suas normas culta e popular. A norma padrão ou culta é definida tendo como modelo o português europeu. Algumas poucas concessões são feitas a usos típicos dos brasileiros, diferentes dos usos dos europeus, desde que atestados em escritores reconhecidos nacionalmente. A norma culta é caracterizada pelos usos lingüísticos dos falantes com curso universitário completo, sobretudo em situações do estilo formal. A norma popular, ou o vernáculo, resulta dos usos da língua materna em situações informais, coloquiais, que, naturalmente, independem de aprendizagem via escolarização. As questões centrais das polêmicas gramaticais giram em torno de dois problemas: o de a fala e a escrita de universitários e/ou de pessoas com curso universitário completo, inclusive professores de Língua Portuguesa, apresentarem traços lingüísticos considerados não-cultos, distantes da norma padrão, e o de a norma culta em uso estar mais próxima do português brasileiro popular/vernáculo, quando deveria estar dele afastada. Para sanar esses males, o ensino da gramática normativa é visto como o principal veículo de aquisição das formas de "falar bem" e de "escrever bem". Estudam-se as regras normativas durante toda a vida escolar, nas diversas séries do ensino fundamental e do ensino médio. E, nos cursos de Letras, e mesmo nos de Especialização, os estudantes aguardam, ansiosos, a última ocasião de realmente aprenderem as regras normativas. Basicamente, o ensino da gramática normativa se limita à aquisição de uma metalinguagem, com base na identificação e classificação de tipos de orações, tipos de sujeito, memorização de regras de colocação pronominal, funções do que, funções do se, e outras identificações mais; e uma lista ampla de exceções, respaldada pelos usos idiossincráticos atestados em textos literários, tomados como modelo das normas culta

3 e padrão. Como o ensino está amplamente sendo ministrado por docentes que não conhecem as regras que são obrigados a ensinar a seus alunos, pode-se imaginar o caos instalado nas salas de aula: ensina-se algo que não faz parte do conhecimento teórico e prático dos docentes, pois muitas das regras da norma padrão não fazem parte da gramática do português brasileiro. Depois de 11 anos de escolarização, período necessário para realização das séries dos cursos fundamental e médio, os estudantes ingressos nos cursos de Letras, portanto, os futuros professores de Língua Portuguesa, e os dos cursos de Especialização, já professores de Língua Portuguesa, praticamente em sua totalidade, ainda desconhecem vários tipos de construções definidas como da norma culta, que, no entanto, fazem parte dos manuais didáticos e das gramáticas em uso nas escolas brasileiras. Percebe-se isso a partir da leitura de seus textos e de atividades desenvolvidas em cursos. Enfim, no que diz respeito à linguagem, a democratização se reflete, sobretudo na variedade dialetal hoje presente nas escolas, com dialetos populares e rurais convivendo nas salas de aula, quer na fala de seus alunos, quer na de seus professores, mas muito distante da representada nos manuais didáticos das diversas disciplinas (volta-se a essa questão a seguir). Enquanto o acesso à escola era limitado a uma pequena parcela da população, a uma classe privilegiada, havia certa homogeneidade dialetal no alunado e não havia grandes diferenças entre o linguajar dos docentes e dos alunos, pois a fala daqueles refletia hábitos lingüísticos que os alunos estavam habituados a ouvir. Por conseguinte, não havia grande diferença entre a linguagem da escola e dos seus alunos. Sabe-se que a aprendizagem de uma língua, ou de uma norma, pode acontecer de forma natural, com a inserção da criança em um ambiente lingüístico em que o modelo lhe seja oferecido. Qualquer ser humano tem capacidade biológica para adquirir uma ou mais línguas, uma ou mais normas de uma língua, haja vista o que acontece em regiões bidialetais ou multidialetais. Assim, adquirir uma língua ou uma determinada norma de uma língua requer essencialmente que o modelo seja oferecido naturalmente. Desde que a maior parte dos estudantes que freqüentam a escola vem de comunidades que usam tão somente variedades populares da língua, cabe à escola fazer com que eles tenham acesso à norma culta. Para oferecer o modelo da norma culta, precisam dispor de docentes que sejam usuários desta norma, desde que o domínio prático da norma culta por seus professores é condição mínima e necessária para criar, na escola, um ambiente lingüístico adequado a essa aquisição. Contudo, o quadro delineado sobre a educação no Brasil deste século indica que ao menos 95.4% das funções docentes são exercidas por professores que não devem ser usuários da norma culta. Sem ter em conta as características sócio-lingüísticas destes docentes e destes novos estudantes, os programas das escolas, respaldados nas gramáticas normativas e nos livros didáticos adotados, privilegiam o ensino da norma culta desde seu início, nas primeiras séries. Instaura-se, assim, uma lacuna entre o dialeto que se pretende ou se pressupõe ser o ensinado na escola e a linguagem dos alunos e professores. São evidências inquestionáveis de que a escola não está atingindo seu objetivo fundamental: "ser capaz de levar aos estudantes com uma variedade de origem diferente a acederem à língua padrão de modo a serem capazes de usá-la fluente e apropriadamente nas situações que o exigem Não se quer dizer com isto que as crianças e os jovens das classes populares não sejam capazes de aprender a norma culta/padrão; simplesmente, o modelo não é oferecido no cotidiano da escola.

4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua portuguesa. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Ações. Parâmetros curriculares nacionais de 1ª a 4ª séries. Arquivo disponível na internet [on line] via URL Arquivo capturado em 19/03/2000. Cunha, L. A. (1978). Educação e desenvolvimento social no Brasil. 3ª ed. Rio de Janeiro, Francisco Alves. Duarte, M. E. L. (1993). Do pronome nulo ao pronome pleno: a trajetória do sujeito no português do Brasil. In: I. Roberts & M. Kato. (orgs.). Português brasileiro: uma viagem diacrônica. Campinas: Editora da Unicamp. p Duarte, I. (1998). "Ensino da língua materna, da repetição de modelos à intervenção educativa cientificamente fundamentada". V Congresso Internacional de Didáctica da Língua e da Literatura. mimeo. IBGE. Dados históricos dos Censos. Arquivo disponível na internet [on line] via URL Arquivo capturado em 19/03/2000. Kroch, A. (1994). "Morphosyntatic variation". In: K. Beals et alii. (eds.). Papers from the 30th Regional Meeting of Linguistics Society: parasession on variation and change theory. Chicago: Chicago Linguistics Society. Kato, M. A. (1994). "Português brasileiro falado: aquisição em contexto de mudança lingüística". Congresso Internacional sobre o Português. Lisboa. pp Lucchesi, D. (1994). "Variação e norma: elementos para uma caracterização sociolingüística do português do Brasil". Revista Internacional de Língua Portuguesa, 12: LOBO, T. (1988). "Gramática e ideologia". Sitientibus, 8: Mattos e Silva, R. V. (1999). "A propósito das origens do português brasileiro". ABRALIN. Reunião anual. Mimeo. (1998a). "De fontes sócio-históricas para a história social lingüística do Brasil: em busca de indícios". Comunicação apresentado ao II Seminário para a história do português brasileiro. mimeo. (1998b). "O que corrigir no português de nossos alunos? Uma avaliação do fator escolarização na compreensão do português brasileiro". V Congresso Internacional de Didáctica da Língua e da Literatura. Universidade de Coimbra. Mimeo. (1995). "A sócio-história do Brasil e a heterogeneidade do português brasileiro: algumas reflexões". BOLETIM ABRALIN (17): (1993). "Português brasileiro: raízes e trajetórias". Discursos (3): (1995). Contradições no ensino de português. A língua que se fala x a língua que se ensina. Salvador:Edufba, São Paulo:Contexto. Ribeiro, I. (1998). "A mudança sintática do PB é mudança em relação a que gramática? In: ATALIBA, T. de Castilho (org.). Para a história do português brasileiro, Vol. I: primeiras idéias. São Paulo: Humanitas. pp

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