ESTÁGIO CURRICULAR II DESENVOLVIMENTO DO MÓDULO MICROVIX NF-E

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1 MARCOS VINICIUS KAPP ESTÁGIO CURRICULAR II DESENVOLVIMENTO DO MÓDULO MICROVIX NF-E EMPRESA: Microvix S/A SETOR: Desenvolvimento SUPERVISOR: Dalton Dhiergo Fernandes ORIENTADOR: Salvador Antonio dos Santos CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGIAS - CCT UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC JOINVILLE SANTA CATARINA - BRASIL OUTUBRO 2008

2 ii APROVADO EM.../.../... Salvador Antonio dos Santos Professor Orientador Marcelo da Silva Hounsell Membro da Banca Carlos N. Vetorazzi Júnior Membro da Banca Dalton Dhiergo Fernandes Supervisor da CONCEDENTE

3 iii UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - FEJ UDESC RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR FOLHA DE AVALIAÇÃO FINAL Carimbo da Empresa UNIDADE CONCEDENTE Razão Social: Microvix Software S/A CGC/MF: / Endereço: Avenida Hermann Augusto Lepper, 25 Bairro: Saguaçu CEP: Cidade: Joinville UF:SC Fone: (47) Supervisor: Dalton Dhiergo Fernandes Cargo: Gerente de Desenvolvimento ESTAGIÁRIO Nome : Marcos Vinicius Kapp Matrícula: Endereço: Rua Barão de Teffé,110 Bairro: Bom Retiro CEP: Cidade: Joinville UF:SC Fone: (47) Curso de : Ciência da Computação Título do Estágio: Estágio Curricular II Desenvolvimento do Módulo Microvix NFe Período: 02/03/2009 a 20/04/2009 Carga horária: 5h /dia AVALIAÇÃO FINAL DO ESTÁGIO PELO CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS Representada pelo professor da disciplina ETG: Carlos N.Vetorazzi Jr. CONCEITO FINAL NOTA Rubrica do Professor da disciplina Excelente (9,1 a 10) Muito Bom (8,1 a 9,0) Bom (7,1 a 8,0) Regular (5,0 a 7,0) Reprovado (0,0 a 4,9) Local e data: Joinville/ SC

4 iv UDESC UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - FEJ RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO PELA EMPRESA Nome do Estagiário : Marcos Vinicius Kapp QUADRO I a) AVALIAÇÃO NOS ASPECTOS PROFISSIONAIS Pontos 1 - QUALIDADE DO TRABALHO - Considerando o possível 2 - ENGENHOSIDADE - Capacidade de sugerir, projetar, executar modificações ou inovações. 3 - CONHECIMENTO - Demonstrado no desenvolvimento das atividades programadas. 4 - CUMPRIMENTO DAS TAREFAS - Considerar o volume de atividades dentro do padrão razoável 5 - ESPÍRITO INQUISITIVO - Disposição demonstrada para aprender 6 - INICIATIVA - No desenvolvimento das atividades SOMA Pontuação para o Quadro I e II Sofrível - 1 ponto, Regular - 2 pontos, Bom - 3 pontos, Muito Bom - 4 pontos, Excelente - 5 pontos. QUADRO II b) AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS HUMANOS Pontos 1 - ASSIDUIDADE - Cumprimento do horário e ausência de faltas 2 -.DISCIPLINA - Observância das normas internas da Empresa. 3 - SOCIABILIDADE - Facilidade de se integrar com os outros no ambiente de trabalho. 4 - COOPERAÇÃO - Disposição para cooperar com os demais para atender as atividades. 5 -SENSO DE RESPONSABILIDADE - Zelo pelo material, equipamentos e bens da empresa. SOMA c) AVALIAÇÃO FINAL Pontos LIMITES PARA CONCEITUAÇÃO SOMA do Quadro I multiplicada por 7 De 57 a SOFRÍVEL SOMA do Quadro II multiplicada por 3 De 102 a REGULAR SOMA TOTAL De 148 a BOM De 195 a MUITO BOM De 241 a EXCELENTE Nome da Empresa: Microvix Software S/A Representada pelo Supervisor: Dalton Dhiergo Fernandes CONCEITO CONFORME SOMA TOTAL Rubrica do Supervisor da Empresa Local: Joinville/SC Data : Carimbo da Empresa

5 v UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - CCT PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO ESTAGIÁRIO Nome: Marcos Vinicius Kapp Matrícula: Endereço (Em Jlle): Rua Barão de Teffé,110 Bairro: Bom Retiro CEP: Cidade: Joinville UF: SC Fone: Endereço (Local estágio): Av. Hermann Agusto Lepper, 25 Bairro: Saguaçu CEP: Cidade: Joinville UF: SC Fone: (47) Regularmente matriculado no semestre: 7º Curso: Ciência da Computação Formatura (prevista) Semestre/Ano: 02/2009 UNIDADE CONCEDENTE Razão Social: Microvix Software S/A CGC/MF: / Endereço: Avenida Hermann Augusto Lepper, 25 Bairro: Saguaçu CEP: Cidade: Joinville UF: SC Fone: (47) Atividade Principal: Desenvolvimento de Software Supervisor: Dalton Dhiergo Fernandes Cargo: Gerente de desenvolvimento DADOS DO ESTÁGIO Área de atuação: Desenvolvedor Departamento de atuação: Desenvolvimento Fone: (47) Horário do estágio: 13:30h as 18:30h Total de horas do Estágio: 180 horas Período: 02/03/2009 à 20/04/2009 Nome do Professor Orientador: Departamento: Salvador Antonio dos Santos DCC Departamento de Ciência da Computação Disciplina(s) simultânea(s) com o estágio Quantas: uma Quais: Trabalho de Conclusão de Curso I TCC I OBJETIVO GERAL Desenvolvimento do módulo Microvix NF-e para emissão de notas fiscais eletrônicas.

6 vi ATIVIDADES OBJETIVO ESPECÍFICO HORAS Levantamento das necessidades e normas para desenvolvimento. Adquirir conhecimentos sobre as normas impostas pelo Manual de Integração da Secretaria da Fazenda para operações envolvendo notas fiscais eletrônicas. 30 Horas Levantamento da tecnologia de desenvolvimento a ser utilizada. Avaliação das atuais tecnologias para desenvolvimento na web e decisão da tecnologia a ser adotada diante das necessidades levantadas no item anterior. 15 Horas Desenvolvimento da estrutura do módulo e rotina de trabalho. Estruturação do módulo e definição da rotina de trabalho para realizar o desenvolvimento do módulo. 10 Horas Desenvolvimento do módulo Microvix NF-e Realizar o desenvolvimento do módulo Microvix NF-e de acordo com as normas levantadas dentro da estrutura definida, seguindo a rotina de trabalho especificada. 90 Horas Realização de testes e correções Realização da fase de testes e eventuais correções no módulo Microvix NF-e 35 Horas Rubrica do Professor Orientador Aprovação do Comitê Rubrica do Coordenador de Estágio Rubrica do Supervisor da Empresa Data: Data: Data: Data: Carimbo da Empresa

7 vii PERÍODO (10 horas) ATIVIDADES Levantamento das necessidades e normas para desenvolvimento Levantamento da tecnologia de desenvolvimento a ser utilizada Desenvolvimento da estrutura do módulo e rotina de trabalho Desenvolvimento do módulo microvix NFe CRONOGRAMA FÍSICO E REAL P R P X X X R X X X P X X R X P X R X P X X X X X X X X X R X X X X X X X X X X X X Realização de testes e correções R X X X R X X

8 viii FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - CCT COORDENADORIA DE ESTÁGIOS TERMO DE COMPROMISSO PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIOS (1) EMPRESA Microvix Software S/A Representada por HUGO FABIANO JOSÉ CORDEIRO Cargo: CEO (2) ESTAGIÁRIO Marcos Vinicius Kapp Matrícula Curso BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO (3) Da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina, representada pelo Professor César Malutta. Acertam o seguinte, na forma da Lei nº , de 07/12/77, regulamentada pelo Decreto nº , de 18/08/82, tendo em vista Convênio nº.118/2004, publicado em Diário Oficial nº de 03/11/2004. Art. 1º - O ALUNO desenvolverá Estágio: Obrigatório ( X ) Não obrigatório ( ) Art. 2º - O ESTAGIÁRIO desenvolverá atividades dentro de sua linha de formação. Art. 3º - A EMPRESA elaborará Programa de Atividades a ser cumprido pelo ESTAGIÁRIO, em conformidade com as disciplinas cursadas pelo mesmo, respeitados os horários de obrigações do ESTAGIÁRIO com a UDESC/CCT. Art. 4º - O Estágio será desenvolvido na Área Desenvolvimento de Sistemas no período de 06/08/2008 a 06/08/2009 durante os horários das 13:30h a 18:30h, totalizando 25 horas/semanais. 1º - Este período poderá ser prorrogado mediante prévio entendimento entre as partes. 2º - Tanto a EMPRESA como o ESTAGIÁRIO poderão a qualquer momento dar por terminado o Estágio, mediante comunicação escrita. Art. 5º - Pelas reais e recíprocas vantagens técnicas e administrativas, a EMPRESA designará como Supervisor Interno de Estágios e avaliador o Senhor Dalton Dhiergo Fernandes. Art. 6º - O ESTAGIÁRIO declara concordar com as normas internas da EMPRESA, conduzir-se dentro da ética profissional e submeter-se a acompanhamento e avaliação de seu desempenho e aproveitamento. Art. 7º - O ESTAGIÁRIO se obriga a cumprir fielmente a programação de estágio. Art. 8º - O ESTAGIÁRIO responderá pelas perdas e danos conseqüentes da inobservância das normas internas da EMPRESA. Art. 9º - O ESTAGIÁRIO se compromete a elaborar Relatório sobre o Estágio realizado apresentando-o à EMPRESA através de seu Supervisor, e à Universidade através do Coordenador de Estágios respectivo.

9 ix Art. 10º - A EMPRESA se responsabilizará por despesas relativas a atividades extras impostas ao ESTAGIÁRIO. Art. 11º - O ESTAGIÁRIO não terá para quaisquer efeitos, vínculo empregatício com a EMPRESA, ficando aquele segurado contra acidentes pessoais durante o estágio pela apólice nº da Companhia Vida Seguradora. Art. 12º - O ESTAGIÁRIO receberá uma bolsa no valor de R$ 660,00 (Seiscentos e sessenta Reais) Art. 13º - Fica firmado o presente em 3 (três) vias de igual teor. Joinville, 06 de Agosto de (1) EMPRESA:... (2) ESTAGIÁRIO:... (3) INSTITUIÇÃO DE ENSINO:... Centro de Ciências Tecnológicas CCT/UDESC

10 x AGRADECIMENTOS Meus agradecimentos são para todas as pessoas que me auxiliaram tanto dentro quanto fora da empresa. Agradeço o apoio de meu supervisor de estágio, Dalthon Dhiergo Fernandes, meu professor orientador, Salvador dos Santos, toda a equipe Microvix que me proporcionou essa experiência tão agradável e por fim, com destaque, agradeço a todos os meus familiares e a minha noiva, Leila Meneghetti, que me apoiou e me ajudou desde o início.

11 xi SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS... xiii RESUMO... xiv 1 INTRODUÇÃO OBJETIVOS Geral Atividades Realizadas ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO A EMPRESA HISTÓRICO PRINCIPAIS PRODUTOS Microvix ERP Microvix SFA MicrovixBI PRINCIPAIS CLIENTES ATIVIDADES REALIZADAS LEVANTAMENTO DAS NECESSIDADES E NORMAS Principais Normas Técnicas. (MINFE, 2008) Modelo de Comunicação Recepção de NFe Consulta de Lote Inutilização de numeração de NFe Cancelamento de NFe Consulta da situação atual da NFe Consulta do Status do Serviço Consulta Cadastro LEVANTAMENTO DA TECNOLOGIA A SER UTILIZADA DESENVOLVIMENTO DA ESTRUTURA DO MÓDULO Funcionalidades do módulo DESENVOLVIMENTO DO MÓDULO MICROVIX NFe Layout da interface de usuário Inutilização de faixas de NFe Geração de NFe Emissão de NFe Consulta Processamento da NFe... 22

12 xii Consulta Situação da NFe Cancelamento de NFe Consulta Status do Serviço DANFE documento auxiliar da NFe REALIZAÇÃO DE TESTE E CORREÇÕES Credenciamento do emissor de NFe Testes e Correções CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS... 30

13 xiii LISTA DE FIGURAS Figura 1. Principais clientes da Microvix Software S/A... 5 Figura 2. Modelo de Comunicação... 8 Figura 3. Comunicação síncrona... 9 Figura 4. Comunicação Assíncrona... 9 Figura 5. Transmissão de lote de NFe Figura 6. Consulta Processamento de Lote de NFe Figura 7. Inutilização de numeração de NFe Figura 8. Cancelamento de NFe Figura 9. Consulta situação de NFe Figura 10. Consulta Status do Serviço Figura 11. Consulta Cadastro Figura 12. Interface de usuário do módulo Microvix NFe Figura 13. Inutilização de Faixas de NFe Figura 14. Homologação de Inutilização Figura 15. Listagem de NFe's Figura 16. Tela de finalização de geração de NFe Figura 17. Erro na geração do arquivo da NFe Figura 18. Envio de NFe Figura 19. Processamento de NFe Figura 20. Resultado do Processamento da NFe Figura 21. Consulta Status Serviço Figura 22. DANFE... 26

14 xiv RESUMO O estágio foi realizado na empresa Microvix Software S/A, pioneira no desenvolvimento de software ERP voltado à plataforma WEB. Durante o período de estágio, foi desenvolvido o módulo Microvix NFe (Nota Fiscal Eletrônica), o qual foi integrado ao sistema ERP da empresa, o Microvix ERP. A proposta do módulo consiste em gerenciar de forma integrada a emissão dos documentos de notas fiscais eletrônicas emitidos pela empresa cliente, abrangendo as principais funcionalidades, definidas pelo estado, referentes à manipulação dessa classe de documentos. O desenvolvimento abrangeu diversas etapas da construção do software. Inicialmente, foi realizado o levantamento dos requisitos e das necessidades do projeto por meio do Manual de Integração, disponibilizado pela Secretaria da Fazenda. Após essa fase, foi realizado o levantamento da melhor tecnologia para desenvolvimento do módulo. Em seguida, a fase de desenvolvimento das customizações foi iniciada, momento em que as maiores dificuldades do período de estágio foram encontradas. A última etapa relatada foi a fase de testes, imprescindível para o lançamento da primeira release do software de forma confiável, onde as correções e adaptações necessárias para o pleno funcionamento do software foram realizadas.

15 1 1 INTRODUÇÃO Esse relatório descreve o desenvolvimento das atividades realizadas durante o período de estágio na empresa Microvix Software S/A de acordo com o plano de estágio, estabelecido no início das atividades da disciplina de Estágio Curricular II. As atividades realizadas englobam todos os requisitos necessários para o desenvolvimento do módulo Microvix NF-e, utilizado para realizar operações sobre notas fiscais eletrônicas. Para tanto, foram necessários o levantamento dos requisitos, por meio do Manual de Integração do contribuinte (MINFE, 2008), a análise da melhor opção de tecnologia para desenvolvimento na web para criação do módulo, sua estruturação, seu desenvolvimento e por fim a realização de testes e eventuais correções. Com as novas regras definidas pelas secretarias da fazenda dos estados que rege a emissão de notas fiscais, o trânsito e controle desses documentos, efetuado pelo estado, passou a ser realizado por meio eletrônico. Para tanto, fez-se necessária a criação de um módulo gestor de notas fiscais eletrônicas, integrado ao sistema de gerenciamento nas empresas. A Microvix fez parte do conjunto de empresas fornecedoras de softwares de gestão que precisaram adaptar-se ao novo sistema. Assim, foi realizado o desenvolvimento do módulo Microvix NFe, responsável por realizar as principais operações referentes a manipulação das notas. 1.1 OBJETIVOS Geral Este trabalho tem como objetivo geral o desenvolvimento do módulo Microvix NF-e, parte do conjunto de softwares comercializados pela empresa concedente, a Microvix Software S/A Atividades Realizadas As atividades realizadas na empresa seguem uma seqüência lógica de absorção de conhecimentos necessários para o desenvolvimento do módulo Microvix NF-e, como segue: Levantamento das necessidades e normas para desenvolvimento. Estudo sobre a tecnologia e a metodologia de desenvolvimento a ser utilizada.

16 2 Desenvolvimento da estrutura do módulo. Desenvolvimento do módulo Microvix NF-e. Realização de testes e eventuais correções. 1.2 ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO Este trabalho é divido, em sua essência, em quatro partes principais. Inicialmente são apresentados os elementos pré-textuais, contendo resumo, e uma introdução com os objetivos gerais e específicos deste relatório. No capítulo 2 é apresentado um histórico da empresa onde foi realizado o estágio, relatando sua área de atuação e descrevendo suas principais soluções. No capítulo 3 são descritas as atividades realizadas no período de estágio na empresa. Essa descrição visa informar como os processos de aprendizado e produção, relacionados no plano de estágio e nesse documento, foram realizados. Por fim, nas considerações finais são apresentadas as dificuldades encontradas durante a realização das atividades, além da contribuição do estágio para a carreira profissional e para a empresa.

17 3 2 A EMPRESA 2.1 HISTÓRICO Fundada em 1998 por Hugo Fabiano Cordeiro e Flávio Benke, a empresa Microvix teve como primeiro objetivo o desenvolvimento de um software de baixo custo contendo apenas recursos essenciais para gestão de negócios. Esse software recebeu o nome de Gestor, o qual rodava sobre a plataforma MS-DOS. No final do ano de 1998, com o rompimento da sociedade, Priscila Cristier Fernandes Cordeiro assumiu o lugar de Flávio Benke e com isso, a empresa mudou seu foco de atuação para gestão empresarial. Em dois anos a empresa já possuía 20 clientes e conseqüentemente, a demanda por recursos do sistema aumentou. Assim, o software, inicialmente desenvolvido em Clipper, não atendendo as exigências do mercado, passou por uma reestruturação, incluindo mudança de plataforma. Com a tendência mundial focada no uso da internet, a empresa optou pelo desenvolvimento de um sistema voltado exclusivamente à Web. Esse sistema foi desenvolvido em ASP (Active Server Pages), lançado em 2001 com o nome de Microvix ERP. Foi o primeiro sistema ERP brasileiro desenvolvido totalmente baseado na Web. Com as qualidades de agilidade e versatilidade, conquistou uma ampla gama de clientes, resultando em um rápido crescimento da empresa. Em 2006, a Microvix se transformou em uma sociedade de ações, denominada Microvix Software S/A. Para garantir qualidade em meio ao rápido crescimento alcançado, a Microvix Software S/A buscou atender as exigências de qualidade da ISO 9001 e hoje é certificada pelo órgão. Com esse controle de qualidade, a empresa conquistou diversos prêmios. Em 2004, foi finalista do prêmio Talentos Empreendedores. Em 2005, foi campeã desse mesmo prêmio e ainda participou do Prêmio Finep de Inovação Tecnológica. Em 2006, recebeu reconhecimento nacional de qualidade, produtividade e competitividade (MQ, 2008). 2.2 PRINCIPAIS PRODUTOS Mantendo o foco em gestão empresarial e desenvolvimento baseado na Web, a Microvix Software S/A possui três softwares. O principal deles é o Microvix ERP que será apresentado nesse capítulo, seguido por outros dois sistemas, o Microvix SFA e o Microvix BI.

18 Microvix ERP Por ser um software ERP totalmente baseado na Web, o Microvix ERP faz com que o cliente não precise ter equipes de TI em sua empresa. A manutenção do sistema fica a cargo da Microvix Software S/A e com isso, pequenas e médias empresas, tem a possibilidade de utilizar esse sistema devido ao seu baixo custo de implantação. Outro destaque do sistema é a portabilidade, onde o cliente pode utilizar os recursos do software onde quer que esteja, apenas sendo necessário a conexão com a internet e um computador convencional. Apresentando todos os recursos de um sistema ERP convencional, o Microvix ERP é dividido em vários módulos. Com isso sua utilização se torna bastante sugestiva e agradável, fazendo do sistema, uma importante opção no mercado de software ERP Microvix SFA O Microvix SFA é um sistema que permite maximizar a produtividade e o gerenciamento do processo de vendas. Através de dispositivos móveis com conexão à internet, o vendedor possui acesso a todas as informações necessárias para realizar seu trabalho de forma eficiente e dinâmica. Os principais recursos disponíveis pelo sistema são a consulta de lista de preços, colocação de pedidos, condições de pagamentos, saldos em estoque, relação de produtos, agenda e histórico de clientes. O sistema ainda permite duas formas de transferência de dados, a transferência em tempo real (on-line) ou a transferência via sincronização periódica (off-line). Assim sendo, esse software possibilita o uso de sistemas corporativos de forma móvel MicrovixBI O Microvix BI Microvix Business Intelligence é um software destinado à tomada de decisões. Por meio de indicadores, com a utilização de recursos como a análise de Pareto, ranking, semáforos, envio de alertas e associação de gráficos, o usuário pode agilizar o processo de obtenção de repostas. As informações obtidas por meio do sistema auxiliam a compreensão do estado atual do negócio de forma totalmente dinâmica e flexível.

19 5 2.3 PRINCIPAIS CLIENTES Possuindo os diferenciais anteriormente citados em seus sistemas, a Microvix Software S/A possui uma ampla gama de clientes. Desses, destacam-se os mostrados na figura 1. Figura 1. Principais clientes da Microvix Software S/A

20 6 3 ATIVIDADES REALIZADAS Neste capítulo serão descritas as atividades desenvolvidas durante o período de estágio. Basicamente, o estágio envolveu o desenvolvimento de um novo módulo, a ser integrado ao Microvix ERP, para emissão de notas fiscais eletrônicas, o Microvix NFe. Diante da necessidade, imposta pelo governo federal por meio das secretarias da fazenda estaduais, o processo de emissão de notas fiscais passaria por uma renovação. A necessidade da extinção da nota fiscal em papel, substituída pela versão eletrônica, traz mais agilidade e menos ônus para as empresas e mais dinamismo para o governo no que se refere a fiscalização. Portanto, as empresas de software desenvolvedoras de sistemas ERP foram obrigadas a se adaptar para disponibilizar aos seus clientes essa funcionalidade em seus sistemas. A atividade realizada durante o período de estágio foi o desenvolvimento do módulo de emissão de notas fiscais eletrônicas, nomeado de Microvix NFe. A missão foi criar um módulo capaz de absorver todas as necessidades da nota fiscal eletrônica, impostas pelo Manual de Integração (MINFE, 2008). Para tanto, foi necessário o desenvolvimento de várias funcionalidades no módulo, como a emissão de notas em lote e únicas, emissão normal e em contingência, cancelamento e inutilização de notas, geração do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica, o DANFE e por fim, consultas de situação de nota. 3.1 LEVANTAMENTO DAS NECESSIDADES E NORMAS A primeira atividade realizada durante o desenvolvimento do módulo Microvix NFe foi o levantamento das necessidades e normas que regem a emissão e o gerenciamento de notas fiscais eletrônicas. Essas normas são elaboradas e frequentemente atualizadas pela Secretaria da Fazenda, por meio do Manual de Integração (MINFE, 2008). Por meio de uma análise minuciosa do Manual de Integração, foram levantadas as necessidades do desenvolvimento. Por meio do levantamento dessas necessidades foram determinadas as funcionalidades a serem disponibilizadas no módulo Microvix NFe e suas respectivas obrigações. A seguir, são relacionadas as principais necessidades referentes a cada funcionalidade do módulo de emissão de NFe. As demais necessidades podem ser verificadas no manual de integração do contribuinte (MINFE, 2008).

21 Principais Normas Técnicas. (MINFE, 2008) A especificação do documento XML adotada é a recomendação W3C para XML 1.0, com codificação UTF-8A declaração de namespace da NF-e deverá ser realizada no elemento raiz de cada documento XML. A declaração do namespace da assinatura digital deverá ser realizada na própria tag <Signature>. Cada documento XML deverá ter o seu namespace individual em seu elemento raiz. No caso específico do envio de NF-e em lote, cada NF-e deverá ter declarado o seu namespace individual. Na geração do arquivo XML da NF-e, excetuados os campos identificados como obrigatórios no modelo, não deverão ser incluídas as TAGs de campos com conteúdo zero (para campos tipo numérico) ou vazio (para campos tipo caractere). Não incluir zeros não significativos para campos numéricos não referentes a códigos. Não incluir espaços antes e após o valor de um campo. Não incluir comentários no arquivo XML. Não incluir caracteres de formatação. Para garantir minimamente a integridade das informações prestadas e a correta formação dos arquivos XML, o contribuinte deverá submeter o arquivo da NF-e e as demais mensagens XML para validação pelo Schema do XML (XSD XML Schema Definition), disponibilizado pela Secretaria de Fazenda Estadual antes de seu envio. A comunicação entre o contribuinte e a Secretaria de Fazenda Estadual será baseada em web services disponibilizados nos Portais das respectivas Secretarias de Fazenda da circunscrição do contribuinte. O meio físico de comunicação utilizado será a Internet, com o uso do protocolo SSL. A troca de mensagens entre os web services do Portal da Secretaria de Fazenda Estadual e o aplicativo do contribuinte será realizada no padrão SOAP [SOAP, 2009], com troca de mensagens XML no padrão Style/Enconding: Document/Literal, wrapped. O certificado digital utilizado no Projeto Nota Fiscal eletrônica será emitido por Autoridade Certificadora credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira ICP-Brasil, tipo A1 ou A3, devendo conter o CNPJ da pessoa jurídica titular do certificado digital no campo othername OID = O certificado será utilizado para transmissão da NFe e assinatura da mensagem. A assinatura dos documentos transmitidos deve seguir as seguintes regras:

22 8 o Padrão: XML Digital Signature, utilizando o formato Enveloped o Certificado digital: Emitido por AC credenciada no ICP-Brasil o Cadeia de Certificação: EndCertOnly (Incluir na assinatura apenas o certificado do usuário final); o d) Tipo do certificado: A1 ou A3 (o uso de HSM é recomendado). o e) Tamanho da Chave Criptográfica: Compatível com os certificados A1 e A3 (1024 bits); o f) Função criptográfica assimétrica: RSA o g) Função de message digest : SHA-1 o h) Codificação: Base64. o Transformações exigidas: Útil para realizar a canonicalização do XML enviado para realizar a validação correta da Assinatura Digital. São elas: (1) Enveloped (2) C14N Modelo de Comunicação A comunicação com os web services das secretarias da fazenda é realizada de forma síncrona e assíncrona, de acordo com a Figura 2. Figura 2. Modelo de Comunicação A comunicação síncrona é realizada de acordo com a Figura 3. Nela, a solicitação do serviço e a resposta ocorrem durante a mesma conexão. O aplicativo cliente solicita o serviço ao web service correspondente junto à secretaria da fazenda do estado onde o emissor esta credenciado. O web service solicita o processamento do serviço à rotina correspondente, a qual, após seu processamento, retorna o resultado da operação ao web service que por sua vez envia ao aplicativo cliente a resposta da solicitação efetuada.

23 9 Figura 3. Comunicação síncrona Fonte: MINFE, 2008, p. 18. A comunicação assíncrona é realizada de acordo com Figura 4. Nela, a solicitação do serviço e a resposta ocorrem em comunicações diferentes. O aplicativo cliente solicita o serviço ao web service da secretaria da fazenda. O web service registra a solicitação na fila de serviços solicitados e envia um recibo ao aplicativo cliente. O serviço solicitado é processado pela rotina correspondente na secretaria da fazenda e anexado a fila de serviços processados. O aplicativo cliente, após um período de tempo estipulado pelo manual de integração do contribuinte (MINFE, 2008) referente ao serviço em questão, realiza a consulta da requisição realizada anteriormente por meio do recibo correspondente. O web service consulta os serviços processados e retorna ao aplicativo cliente o resultado do processamento. Figura 4. Comunicação Assíncrona Fonte: MINFE, 2008, p. 19. Cada operação sobre notas fiscais eletrônicas possui um web service disponibilizado pela secretaria da fazenda do estado onde o emissor está credenciado. Cada estado possui seus próprios web services com endereços disponibilizados no Anexo IV do Manual de Integração do Contribuinte (MINFE, 2008).

24 Recepção de NFe Serviço assíncrono destinado à recepção de mensagens de lote de NFe. As mensagens recebidas com erro geram uma mensagem de erro. Nas demais hipóteses será retornado um recibo com número, data, hora local de recebimento e tempo médio de resposta do serviço nos últimos 5 minutos. O esquema de comunicação com o web service é mostrado na Figura 5. (MINFE, 2008). Nele, o aplicativo cliente realiza o envio do lote contendo uma ou mais notas fiscais ao web service correspondente. Esse por sua vez, envia o lote à fila de processamento do aplicativo responsável junto à secretaria da fazenda e retorna ao aplicativo cliente um recibo da operação. A finalização do processo, caracterizando-o como serviço assíncrono, é realizada pela consulta de lote, cujo funcionamento é descrito na sessão Figura 5. Transmissão de lote de NFe Fonte: MINFE, 2008, p. 26. A validação da NF-e poderá resultar em: Rejeição: a NF-e será descartada, não sendo armazenada no Banco de Dados podendo ser corrigida e novamente transmitida. (MINFE, 2008) Autorização de uso: a NF-e será armazenada no Banco de Dados. (MINFE, 2008) Denegação de uso: a NF-e será armazenada no Banco de Dados com esse status nos casos de irregularidade fiscal do emitente ou do destinatário. Cabe ressaltar que a validação da situação fiscal do destinatário é facultativa e deve aguardar um prazo para a sua implementação. (MINFE, 2008) Consulta de Lote Serviço assíncrono destinado a retornar o resultado do processamento do lote de NF-e. O esquema de comunicação com o web service é mostrado na Figura 6. (MINFE, 2008). Nele, o

25 11 aplicativo cliente solicita o resultado do processamento do lote enviado anteriormente. O web service consulta o processamento do lote e retorna ao aplicativo cliente o resultado do processamento. Esse processo é a etapa que conclui o a rotina de envio de notas iniciada na sessão Figura 6. Consulta Processamento de Lote de NFe Fonte: MINFE, 2008, p. 34. O aplicativo do Contribuinte deve ser construído de forma a aguardar um tempo mínimo de 15 segundos entre o envio do Lote de NF-e para processamento e a consulta do resultado deste processamento, evitando a obtenção desnecessária do status de erro "Lote em Processamento". (MINFE, 2008) A mensagem de retorno poderá ser: Lote processado: cstat=104, com os resultados individuais de processamento das NF-e. (MINFE, 2008) Lote em processamento: cstat=105, o aplicativo do contribuinte deverá fazer uma nova consulta. (MINFE, 2008) Lote não localizado: cstat=106, o aplicativo do contribuinte deverá providenciar o reenvio da mensagem. (MINFE, 2008) Recibo ou CNPJ do requisitante com problemas: cstat= 248 ou 223, o aplicativo do contribuinte deverá sanar o problema. (MINFE, 2008) Inutilização de numeração de NFe Serviço síncrono destinado ao atendimento de solicitações de inutilização de numeração de NFe. O esquema de comunicação com o web service é mostrado na Figura 7. (MINFE, 2008). Nele, o aplicativo cliente realiza a solicitação da inutilização ao web service correspondente.

26 Esse por sua vez, chama o procedimento que efetua a inutilização e retorna o resultado do processamento ao aplicativo cliente. 12 Fonte: MINFE, 2008, p. 45. Figura 7. Inutilização de numeração de NFe Cancelamento de NFe Serviço síncrono destinado ao atendimento de solicitações de cancelamento de Notas Fiscais Eletrônicas. Este método é responsável por receber as solicitações referentes ao cancelamento de NF-e. Ao receber a solicitação do aplicativo cliente, o web service do Portal da Secretaria da Fazenda Estadual realiza o processamento da solicitação e devolve o resultado do processamento para o aplicativo cliente. O esquema de comunicação com o web service é mostrado na Figura 8. (MINFE, 2008) Fonte: MINFE, 2008, p. 39. Figura 8. Cancelamento de NFe Consulta da situação atual da NFe

27 13 Serviço síncrono destinado ao atendimento de solicitações de consulta da situação atual da NF-e na Base de Dados do Portal da Secretaria de Fazenda Estadual. O processamento do pedido de consulta de status de NF-e pode resultar em uma mensagem de erro ou retornar a situação atual da NF-e consultada. O esquema de comunicação com o web service é mostrado na Figura 9. (MINFE, 2008). Nele, o aplicativo cliente requisita o status da nota ao web service correspondente. Esse por sua vez, realiza a consulta e retorna ao aplicativo cliente o resultado do processamento. Fonte: MINFE, 2008, p. 51. Figura 9. Consulta situação de NFe Consulta do Status do Serviço Serviço síncrono destinado à consulta do status do serviço prestado pelo Portal da Secretaria de Fazenda Estadual. O processamento do pedido de consulta de status de Serviço pode resultar em uma mensagem de erro ou retornar a situação atual do Servidor de Processamento, códigos de situação 107, 108 e 109. O esquema de comunicação com o web service é mostrado na Figura 10. (MINFE, 2008). A comunicação é iniciada com a requisição do status do serviço ao web service correspondente, o qual processa a requisição e retorna o resultado ao aplicativo cliente.

28 14 Figura 10. Consulta Status do Serviço Fonte: MINFE, 2008, p Consulta Cadastro Serviço síncrono para consultar o cadastro de contribuintes do ICMS da unidade federada. A consulta com sucesso poderá resultar: 1 cstat = 111: consulta cadastro com uma ocorrência; 2 cstat = 112: consulta cadastro com mais de uma ocorrência, existe mais de um estabelecimento para o argumento pesquisado - ex.: consulta por IE de contribuinte com diversos estabelecimentos e inscrição estadual única. Essa funcionalidade não foi implementada na primeira release do módulo. O esquema de comunicação com o web service é mostrado na Figura 11. (MINFE, 2008) Figura 11. Consulta Cadastro 3.2 LEVANTAMENTO DA TECNOLOGIA A SER UTILIZADA A plataforma utilizada foi a.net da Microsoft que é um componente fundamentado sobre o Framework.NET que suporta o desenvolvimento e a execução de aplicações. Essa plataforma

29 15 provê um ambiente de execução gerenciado, desenvolvimento simplificado e integração com uma ampla variedade de linguagens de programação, dentre elas a linguagem Visual C# (.NET). A linguagem Visual C# é uma linguagem projetada pela Microsoft especificamente para o desenvolvimento de aplicações que rodam sobre o Framework.NET. Apresentando um estilo de programação próximo as linguagens C e C++. O Visual C# tem a proposta de ser simples, robusto e com orientação a objetos (VISUAL C#). 3.3 DESENVOLVIMENTO DA ESTRUTURA DO MÓDULO Funcionalidades do módulo A estrutura do módulo foi criada de forma a definir as funcionalidades a serem disponibilizadas ao cliente. Assim, foi decidida a não implementação do serviço de consulta de cadastro de contribuintes do ICMS, definido no item As funcionalidades a serem implementadas no módulo são listadas abaixo: 1 Emissão de NFe 1.1 Envio individual 1.2 Envio em lote 2 Consulta Processamento da NFe 3 Cancelamento 4 Consulta Status do serviço 5 Inutilização de faixas de NFe 6 Geração de NFe 6.1 Normal 6.2 Contingência 7 Impressão do DANFE 8 Consulta situação da NFe 3.4 DESENVOLVIMENTO DO MÓDULO MICROVIX NFe Nessa sessão são descritas as etapas da implementação do módulo de emissão de notas fiscais eletrônicas do software ERP da empresa. As etapas de implementação abordadas nesse relatório não envolvem rotinas desenvolvidas no mesmo módulo por outros programadores, como por exemplo, o desenvolvimento das camadas de banco de dados.

30 Layout da interface de usuário Uma vez definida a estrutura, foi realizado o desenvolvimento da interface de usuário do módulo. A proposta foi o desenvolvimento de um layout destinado a utilização em telas pop-up, não ultrapassando a resolução 800x600px, porém com a possibilidade de redimensionamento para clientes que trabalham com resoluções maiores. O resultado da implementação desse passo pode ser visualizado na Figura 12. Para tanto, foi criada uma folha de estilo dimensionada com base em porcentagem, possibilitando assim o tratamento em diversas resoluções de telas. A definição do modelo de layout adotado foi feita por outro desenvolvedor da empresa. Figura 12. Interface de usuário do módulo Microvix NFe Uma vez definido o layout do módulo, as etapas seguintes de desenvolvimento foram à implementação das rotinas de comunicação com a SEFAZ Inutilização de faixas de NFe O desenvolvimento da rotina de inutilização de faixas de NFe ocorreu sem maiores dificuldades. O resultado da implementação da rotina pode ser visualizado na Figura 13. Para a

31 17 realização da inutilização, o usuário precisa informa a série da faixa a ser inutilizada, a faixa e o motivo da inutilização. A seguir a rotina monta o arquivo XML de inutilização e realiza a comunicação com o web service correspondente à funcionalidade e ao estado do credenciado, efetivando assim a inutilização da faixa de numeração de Notas Fiscais. Ao final, é gravado um log da operação no banco de dados com o resultado da operação. Figura 13. Inutilização de Faixas de NFe Um exemplo do retorno do processamento da rotina de inutilização de faixa de numeração de NFe é mostrado na Figura 14, onde a homologação da inutilização foi efetivada com sucesso no ambiente da SEFAZ do Paraná.

32 18 Figura 14. Homologação de Inutilização Geração de NFe A etapa de desenvolvimento de geração de NFe foi a que demandou a maior carga horária do desenvolvimento. O processo de geração do arquivo XML de envio de NFe é complexo devido a necessidade de muitas consultas em banco de dados para a completa montagem da nota, além da necessidade de realizar a assinatura digital do documento e realizar a validação do arquivo gerado. Nessa etapa foi desenvolvida a tela de controle de NFe s, acessada pelo menu NF-e do módulo, mostrado na Figura 15. Nessa listagem são disponibilizadas as funcionalidades aplicáveis sobre NFe s por meio de um menu flutuante. Inicialmente, todas as notas da listagem permanecem no estado pendente de geração.

33 19 Figura 15. Listagem de NFe's No processo de geração de arquivo de NFe, último item do menu flutuante da Figura 15, apenas o resultado do processo é visível ao usuário. Assim, duas possibilidades podem ocorrer: a geração realizada com sucesso, mostrada na Figura 16 e a falha na geração do XML devido a inconsistências nos dados da NF obtidos pelo banco de dados, mostrada na Figura 17. No primeiro caso, a nota recebe o estado de Pendente de Envio, no segundo caso a nota permanece no estado Pendente de Geração.

34 20 Figura 16. Tela de finalização de geração de NFe A verificação de inconsistências no arquivo XML resultante é verificada mediante validação do XML por meio do seu respectivo schema, disponibilizado e periodicamente atualizado pela SEFAZ. O processo de geração é iniciado pela definição da nota a ser gerada, em seguida o sistema inicia a geração do arquivo, efetuando sua assinatura e realizando a validação local.

35 21 Figura 17. Erro na geração do arquivo da NFe Emissão de NFe O processo de emissão de NFe é assíncrono. A primeira etapa da emissão é o envio do arquivo XML da NFe, propriamente dito. Uma vez gerado o arquivo de envio da NFe, por meio da rotina de geração de NFe do item 2.4.3, a situação da nota na listagem de NFe s, mostrado na Figura 15, é modificada para Pendente de Envio. Assim sendo, o contribuinte pode realizar o envio da NFe ao ambiente da SEFAZ correspondente a recepção de NFe s. Utilizando o 5º ou 6º item do menu flutuante da listagem de NFe s, o usuário pode enviar a nota individualmente ou em lote, totalizando nesse caso, no máximo 50 notas enviadas simultaneamente. O módulo realiza o envio do arquivo XML correspondente as notas enviadas e aguarda o recebimento do recibo de entrega, finalizando o primeiro passo da emissão de NFe. A partir do momento que o recibo é recebido, o módulo o armazena no banco de dados e apresenta o resultado do processamento da rotina, mostrado na Figura 18. A partir desse momento, caso a nota tenha sido

36 entregue corretamente, sua situação é alterada para Pendente de Autorização, caso contrário, permanece em Pendente de envio. 22 Figura 18. Envio de NFe Consulta Processamento da NFe Uma vez a nota na situação Pendente de Autorização, o usuário tem a possibilidade de realizar a consulta do processamento da NFe. A consulta do processamento é a segunda etapa do processo de emissão de NFe. Nela é possível verificar se a nota foi aceita ou algum erro ocorreu. Na Figura 19 é mostrado um exemplo do retorno da rotina de verificação de processamento de NFe do módulo implementado.

37 23 Figura 19. Processamento de NFe Para verificar o resultado enviado pela SEFAZ, o usuário deve clicar no link "Resultado do Processamento", a seguir uma tela será aberta e o resultado é mostrado, como mostra a Figura 20. Nesse exemplo, a nota foi rejeitada devido a sua data de emissão ser muito atrasada.

38 24 Figura 20. Resultado do Processamento da NFe Consulta Situação da NFe A toda nota enviada e aceita é atribuída a situação Autorizada. Assim sendo, essa nota tem a possibilidade de ter sua situação consultada. O processo de consulta de situação de NFe visa verificar qual a situação da NFe diante da SEFAZ correspondente. O resultado da consulta da situação da NFe é mostrado como na figura Figura Cancelamento de NFe Outra possibilidade disponível às notas enviadas e aceitas é a possibilidade de cancelamento da NFe. Nessa rotina, o módulo gera uma requisição em arquivo XML contendo as informações referentes a nota a ser cancelada, constando o identificador da nota e o motivo do cancelamento. A seguir é realizada a comunicação com a secretaria da fazenda correspondente a jurisdição do emitente e o cancelamento é efetivado, sendo retornada uma mensagem de confirmação.

39 Consulta Status do Serviço A rotina de consulta de status de serviço foi umas das etapas inicias de desenvolvimento do módulo. Sua implementação, bem como seu funcionamento e utilização são simples, bastando o usuário clicar no item Status do Serviço do menu esquerdo do módulo. O módulo entra em contato com o web service correspondente e verifica o status do serviço da SEFAZ relativa ao emitente credenciado utilizador do sistema. Na Figura 21 é mostrado um exemplo do retorno do processamento da rotina, onde o status da SEFAZ do ambiente do estado do Paraná está operando normalmente. Figura 21. Consulta Status Serviço DANFE documento auxiliar da NFe O DANFE é o documento auxiliar da NFe. Seu propósito é acompanhar o trânsito de mercadorias, colher a firma do destinatário para comprovação de entrega das mercadorias ou prestações de serviço e auxiliar a escrituração da NFe pelo destinatário não credenciado como emissor de NFe. (MINFE, 2008)

40 A geração e impressão do DANFE é acessada pelo menu flutuante da Figura 15. O resultado da implementação da rotina pode ser visualizado na Figura Figura 22. DANFE No desenvolvimento da rotina de geração e impressão do DANFE foi necessária a criação de duas folhas de estilo, uma para apresentação do documento em tela e outra para impressão. O objetivo foi facilitar a leitura do documento antes de sua impressão e otimizar a utilização do espaço da folha A4 a ser utilizada na impressão. 3.5 REALIZAÇÃO DE TESTE E CORREÇÕES Credenciamento do emissor de NFe A realização dos testes só é permitida mediante cadastro da entidade interessada como emissora de NFe. Para tanto, é necessário que a empresa requerente entre em contato com a

41 27 Secretaria da Fazenda correspondente à sua empresa para iniciar os procedimentos de credenciamento. Uma vez credenciada, a empresa está apta a iniciar seus testes no ambiente de homologação. Após o firmamento do módulo emissor do credenciado, a empresa passa a operar em modo produção Testes e Correções Uma vez credenciado o interessado, foi possível iniciar o período de testes do módulo. A primeira necessidade encontrada foi a criação de uma cópia da base de dados real do cliente a ser utilizado no ambiente de homologação. Isso se deve ao fato do módulo operar tanto em homologação quanto em produção de forma similar, o que resulta em cada nota emitida em homologação estar impossibilitada de reenvio em modo produção. Uma vez realizadas as etapas anteriores, credenciamento e preparação do ambiente, foram iniciados os testes no módulo. O estado utilizado para teste foi o do estado do Paraná. A primeira etapa do processo foi a realização de testes na rotina de verificação de status de serviço. Por ser a funcionalidade mais básica do módulo, o resultado do seu funcionamento, no que diz respeito a comunicação com web services, seria utilizado como referência nas demais funcionalidades, prevendo eventuais correções no modelo de comunicação adotado. A rotina de verificação de status de serviço funcionou corretamente, sendo apenas necessário implementar uma sugestão de melhoria onde foram definidos Links de reprocessamento no caso de falha de comunicação por indisponibilidade do serviço. A próxima rotina testada foi a emissão de NFe. Essa é considerada a principal rotina do módulo. Foram testados o envio de NFe individual e em Lote. Uma vez que a comunicação com o serviço disponibilizado pela SEFAZ funcionou corretamente para a funcionalidade de verificação de status do serviço, o mesmo resultado foi encontrado na comunicação com a funcionalidade de emissão de NFe. A emissão de NFe funcionou corretamente no que diz respeito a comunicação. Porém várias correções referentes a campos obrigatórios cuja tag XML deve aparecer obrigatoriamente no documento, foram necessárias no processo de montagem do arquivo XML a ser enviado. Campos representantes de códigos diversos precisaram ser mapeados para estarem em conformidade com as exigências da SEFAZ. Por fim, os esquemas XML utilizados para validação do arquivo precisaram ser atualizados. A seguir foi iniciado o teste da funcionalidade de verificação do retorno da emissão. Nessa fase de teste foi encontrada a maior dificuldade na montagem do módulo. Os endereços dos web services do estado do Paraná, a partir dessa funcionalidade, não permitiam sua correta

42 28 importação no ambiente de desenvolvimento Visual Studio 2005, resultando em falha de comunicação. Após um longo período de investigação das possíveis causas do não funcionamento das rotinas, foi verificado que a importação não estava correta. Os seguintes procedimentos foram adotados visando a correção desse problema: o primeiro foi a busca por informações junto a SEFAZ do estado do Paraná, a qual não possuía informações referentes a esse problema, a seguir foi decidido realizar a importação manual dos web services. Para tanto, foram utilizados os endereços do ambiente da SEFAZ do Rio Grande do Sul para realizar a importação. Uma vez importados, os endereços das funcionalidades foram alterados para se comunicarem com o ambiente do estado do Paraná. Assim, foi possível iniciar os testes na rotina, a qual obteve êxito. A seguir foi realizado o teste sobre a funcionalidade de cancelamento de NFe. Para o correto funcionamento da rotina, foi necessário corrigir a montagem do XML de envio e implementar uma rotina de entrada do motivo do cancelamento, não prevista na análise do módulo. Uma vez corrigidas as necessidades, a rotina funcionou corretamente. A próxima rotina testada foi a inutilização de NFe. Após corrigir a montagem do arquivo XML de envio, onde foi adicionado o campo referente a justificativa da inutilização e corrigir o tratamento da string da justificativa, onde são removidos caracteres especiais, a rotina obteve êxito. A última rotina a ser testada foi a consulta de protocolo. O funcionamento da rotina foi imediato e nenhuma correção foi necessária.

43 29 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Nesse relatório foram descritas as atividades realizadas durante o período de estágio na empresa Microvix Software S/A, as quais visaram o desenvolvimento de um novo módulo, a ser integrado ao Microvix ERP, o Microvix NFe, responsável pela emissão e gerenciamento de notas fiscais eletrônicas. As atividades realizadas durante o período de estágio foram a compatibilização do sistema ERP da empresa, completamente voltado a plataforma WEB, com a emissão de notas fiscais eletrônicas, norma imposta pelo governo federal, por meio das secretarias da fazenda. O desenvolvimento das customizações relatadas envolveu uma vasta quantidade de conhecimentos distintos adquiridos durante o estágio e durante a graduação. Áreas como Interface Humano Computador, Banco de dados, linguagem de programação, e sistemas distribuídos foram necessárias para o desenvolvimento dos aplicativos e assim tiveram seus conceitos reforçados. As principais dificuldades encontradas durante o estágio foram a habituação com o ambiente sistemático presente na legislação brasileira, decorrente da inexperiência do estagiário, e o contato com novas linguagens de programação não abordadas na faculdade, além das dificuldades técnicas envolvidas na implementação das customizações realizadas. A contribuição dada à empresa envolveu as customizações realizadas durante o estágio e o estreitamento das amizades no ambiente de trabalho. A busca pelas técnicas empregadas no projeto agregou à empresa mais conhecimento para a solução de futuras necessidades. O principal resultado obtido foi trazer à empresa a satisfação de seus clientes. A contribuição recebida pela empresa foi a absorção do conhecimento extracurricular no envolvimento com o mercado de trabalho. A metodologia de funcionamento dos processos de produção e legislação além da convivência interna na empresa ensinaram diversas necessidades futuras. O período de estágio se apresentou como uma excelente oportunidade de aprendizado e reconhecimento pessoal da capacidade de adaptação frente a eventuais dificuldades. A comprovação da eficiência do aprendizado oferecido pela universidade e o reconhecimento da empresa nesse contexto foram evidentes, trazendo uma sensação de prazer e realização.

44 30 REFERÊNCIAS [MQ 2008] MQ. Manual da Qualidade (2008). Microvix Software S/A [.NET].NET..Net Framework 3.5. Disponível em: < Acesso em 09 de março de [SOAP, 2009] Simple Object Access Protocol (SOAP) 1.1. Disponível em: < Acesso em 16 de junho de [VISUAL C#] VISUAL C#. Visual C#. Disponível em: < Acesso em 09 de março de (MINFE, 2008) MANUAL DE INTEGRAÇÃO DO CONTRIBUINTE. Disponível em: < 16.pdf >. Acesso em 10 de fevereiro de 2009.

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