MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

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1 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL RELATÓRIO DE GESTÃO EERCÍCIO 2013 Porto Alegre (RS), 2014.

2 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL RELATÓRIO DE GESTÃO EERCÍCIO DE 2013 Relatório de Gestão do exercício 2013 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas ordinária anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal. Documento elaborado de acordo com as disposições descritas na Instrução Normativa TCU nº 63/2010, na Decisão Normativa TCU nº 127/2013 e na Portaria - TCU nº 175/2013. Porto Alegre(RS),

3 Lista de Abreviações e Siglas AP Agricultura de Precisão BPA Boas Práticas Agropecuárias CCT Convênio de Cooperação Técnica CGU Controladoria Geral da União CNA - Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil CNAE Cadastro Nacional de Atividade Econômica CTA Capacitação Tecnológica Avançada DN Decisão Normativa DOU Diário Oficial da União EFQF Eixo de Formação e Qualificação DTH Desenvolvimento de Talentos Humanos EPPS Eixo de Políticas Publicas Sociais FARSUL Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul FETAG Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul FGTS Fundo de Garantia Por Tempo de Serviço FPR Formação Profissional Rural GPS - Sistema de Posicionamento Global IN Instrução Normativa MP Manual de Procedimentos MTE Ministério do Trabalho e Emprego NR Norma Regulamentadora OCI Órgão do Controle Interno PAT Plano Anual de Trabalho PIS - Programa Integração Social PPC Programa Prática Complementares PS Promoção Social REAPAR Reaparelhamento de Entidades Parceiras RH Recursos Humanos RLC - Regulamento de Licitações e Contratos ROD Relatório de Observação de Desempenho 3

4 SEBRAE-RS - Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Rio Grande do Sul SENAR/AC Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Administração Central SENAR-RS Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Administração Regional do Estado do Rio Grande do Sul SIGES Sistema de Gerenciamento do Senar-RS SOL Segurança, Organização e Limpeza TC Termo de Cooperação TCU Tribunal de Contas da União TI - Tecnologia da Informação UJ Unidade Jurisdicionada 4

5 Lista de Gráficos, Quadros e Tabelas. Quadro 1 Identificação da UJ - Relatório de Gestão Individual Quadro 2 Normas Relacionadas ao Senar-RS Figura 1 Organograma Funcional Quadro 3 Identificação do Programa 0101 (Adaptado a UJ) Tabela 1 - Execução Orçamentária do Programa Tabela 2 - Comparativo Geral - Qualificação Profissional do Trabalhador Tabela 3 Treinamentos mais demandados FPR Tabela 4 Seminários mais Demandados (Seminários, Oficinas Técnicas e Prática Complementar) Tabela 5 Seminários mais Demandados FPR Tabela 6 Oficinas Técnicas em Feiras e Eventos mais Demandados FPR Tabela 7 Prática Complementar PPC / mais demandados Tabela 8 Comparativo Cursos - FPR Tabela 9 Cursos de Aprendizagem - FPR Tabela 10 Cursos de Qualificação - FPR Tabela 11 Empresas de Tabaco - Treinamentos Realizados Tabela 12 Resultados do TC 048/0/2013 FETAG/RS Tabela 13 Quadro de Metas Físicas e Financeiras Tabela 14 Resultados do TC 01/0/2013 CASA RURAL Tabela 15 Quadro de Metas Físicas e Financeiras Quadro 4 Identificação do Programa (Adaptado a UJ) Quadro 5 Identificação da Ação (Adaptado a UJ) Tabela 16 Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação Tabela 17 - Comparativo Geral Promoção Social Rural Tabela 18 Comparativo Cursos - PS Tabela 19 Cursos mais Demandados - PS Tabela 20 Encontros mais Demandados - PS Tabela 21 - Seminários mais Demandados - PS Quadro 6 Identificação da Ação 8772 (Adaptado a UJ) Tabela 22 - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação Tabela 23 Metas Físicas (Programa Alfa) Tabela 24 Metas Financeiras (Programa Alfa) Quadro 7 Identificação do Programa 0750 (Adaptado a UJ) Quadro 8 Identificação da Ação 8701 (Adaptado a UJ) Tabela 25 - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação Quadro 9 Identificação da Ação 8777 (Adaptado a UJ) Tabela 26 - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação Quadro 10 Identificação da Ação 8711 (Adaptado a UJ) Tabela 27 - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação Quadro 11 Identificação do Programa 0801 (Adaptado a UJ) Quadro 12 Identificação da Ação 8718 (Adaptado a UJ) Tabela 28 - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação Quadro 13 Identificação do Programa 0253 (Adaptado a UJ) Quadro 14 Identificação da Ação 8719 (Adaptado a UJ)

6 Tabela 29 - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação Quadro 15 Identificação do Programa 0100 (Adaptado a UJ) Quadro 16 Identificação da Ação 8703 (Adaptado a UJ) Tabela 30 - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação Quadro 17 Identificação da Ação 8705 (Adaptado a UJ) Tabela 31 Realização Orçamentária e Financeira da Ação Quadro 18 Identificação da Ação 8706 (Adaptado a UJ) Tabela 32 - Realização Orçamentária e Financeira da Ação Quadro 19 Identificação da Ação 8707 (Adaptado a UJ) Tabela 33 - Realização Orçamentária e Financeira da Ação Quadro 20 - Execução Física das Ações Realizadas pela UJ Tabela 34 - Número de Eventos Realizados Tabela 35 - Eventos Realizados, Reprovados e Cancelados pelos Parceiros Tabela 36 - Número de Eventos: Metas PAT e Realizados Tabela 37 Eventos por Número de Participantes Tabela 38 Média de Participantes por Evento Tabela 39 - Carga Horária Ministrada Tabela 40 - Carga Horária: Metas PAT e Realizados Tabela 41 - Relação Número de Eventos / Número de Funcionários Tabela 42 - Relação Número de Eventos / Número de Supervisores Tabela 43 - Relação Número de Eventos / Número de Municípios Tabela 44 - Número de Participantes Aptos, Não Aptos e Evadidos (FPR) Tabela 45 - Número de Participantes Aptos, Não Aptos e Evadidos (PS) Tabela 46 - Instrutores Atuantes Tabela 47 - Número Médio de Ações por Instrutores Tabela 48 - Despesas Operacionais / Nº. Horas Aula Tabela 49 - Despesas Operacionais / Número de Participantes Tabela 50 Percentual de Eventos Supervisionados por Região Gráfico 1 Resultado da Avaliação do Instrutor (Comportamental) Gráfico2 Resultado da Avaliação do Instrutor (Técnica) Quadro 21 Dirigente e Membros de Conselhos Gestão 2013 a Quadro 22 Estrutura de Controles Internos da UJ Quadro 23 Realização Orçamentária (Receitas) Quadro 24 Programação de Despesas Correntes Quadro 25 Programação de Despesas Capital Quadro 26 - Despesas por Modalidade de Contratação Quadro 27 Despesas Correntes por Grupo de Despesa Quadro 28 - Despesas de Capital por Grupo de Despesa Quadro 29 Caracterização dos Instrumentos de Transferências Vigentes no Exercício de Referência Quadro 30 Força de Trabalho da UJ Apurada em 31/ Quadro 31 Quantidade de Recursos Humanos por Faixa Etária Quadro 32 Quantidade de Recursos Humanos por Escolaridade Quadro 33 - Custos de recursos humanos nos exercícios de 2011, 2012 e Quadro 34 Terceirização de Mão de Obra Quadro 35 Distribuição dos Bens Imóveis Locados de Terceiros Quadro 36 Gestão de Tecnologia da Informação da UJ Quadro 37 - Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis

7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA ENTIDADE Identificação da Entidade Normas Relacionadas à Entidade Finalidade e Competências Institucionais da Entidade Identificação e Descrição Sucinta dos Setores da Economia Abrangidos pela Atuação da Entidade Apresentação do Organograma Funcional com Descrição Sucinta das Competência e das Atribuições das Áreas PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS Descrição Sucinta do Planejamento Estratégico Estratégias Adotadas pela Entidade para Atingir os Objetivos Estratégicos do Exercício Demonstração da Execução Física e Financeira dos Objetivos Estratégicos e das Ações do Plano da Entidade para o Exercício de Referência Informações sobre Indicadores Utilizados pela Entidade para Monitorar e Avaliar a Gestão ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO Informações Sobre a Estrutura de Governança da Entidade Relação dos Principais Dirigentes e Membros de Conselhos Remuneração Paga aos Administradores, Membros da Diretória e de Conselhos Avaliação, pela Alta Gerência, da Qualidade e Suficiência dos Controles Internos Estrutura e Atividades do Sistema de Correição ou de Apuração da Entidade PROGRAMAÇÃO E EECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Demonstração da Receita Demonstração e Analise do Desempenho da Unidade na Execução Orçamentária e Financeira Informações sobre as transferências realizadas pela UJ no exercício de referencia GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS Informações Sobre a Estrutura de Pessoal da UJ Informações Sobre a Terceirização de Mão de Obra e Sobre o Quadro de Estagiários 75 6 GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO Informações sobre a Gestão da Frota de Veículos Próprios e Locados de Terceiros Informações sobre a Gestão do Patrimônio Imobiliário Próprio e dos Imóveis Locados de Terceiros

8 7 GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Informações sobre a Gestão de Tecnologia da Informação (TI) da UJ GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE Informações Quanto à Adoção de Critérios de Sustentabilidade Ambiental na Aquisição de Bens, Contratação de Serviços ou Obras Informações sobre medidas adotadas pelas unidades que compõem o relatório de gestão para redução de consumo próprio de papel, energia elétrica e água, contemplando: CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS Tratamento das Deliberações Exaradas em Acórdãos do TCU, com as Justificativas no Caso de não Cumprimento Tratamento das Recomendações Feitas pelo Órgão de Controle Interno Informações de Como está Estruturada a Área de Auditoria Interna INFORMAÇÕES CONTÁBEIS Demonstrações Contábeis Previstas na Lei 6404/76 Incluindo as Notas Explicativas Relatório da Auditoria Independente

9 INTRODUÇÃO Apresentamos o relatório de gestão que contempla todas as ações e atividades executadas pelo SENAR-RS no exercício de O Relatório esta estruturado de forma a privilegiar a demonstração dos resultados obtidos, os ganhos capitalizados pelo produtor e trabalhador rural e a demonstração da evolução das ações da entidade. As diretrizes de atuação do SENAR estão concentradas no desenvolvimento das famílias do meio rural, buscando a fixação das mesmas no campo. A gestão da propriedade rural tem como foco principal a geração de renda e sustentabilidade das operações com respeito ao meio ambiente e desenvolvimento econômico. O público do SENAR acompanha a característica agrária do meio rural gaucho. A grande maioria do publico beneficiado pelas ações do SENAR vem da pequena propriedade cuja é a maior demandante de ações de formação profissional e promoção social. O atendimento de nossa missão institucional expande as atividades a programas de forte apelo social como a alfabetização de jovens e adultos no campo e o Programa Agrinho, que abrange exclusivamente crianças da rede pública de ensino, localizadas no interior do Estado. Desde a elaboração do Plano Anual de Trabalho, balizador orçamentário do SENAR até as ações junto a grupos organizados através de programas especiais, nossa preocupação é com a efetividade. Neste exercício obtivemos significativos resultados através de nossa rede de parceiros, sem os quais o trabalho não poderia ser realizado. Sindicatos Rurais, Sindicatos de Trabalhadores Rurais, Prefeituras, Secretarias de Educação e de Agricultura, entre tantos outros criaram e dispuseram de toda a estrutura necessária a realização de nossa tarefa educativa. A informação e orientação profissional de forma correta e positiva, também foi foco do SENAR- RS em Inúmeras palestras, seminários e participação em feiras e eventos permitiram que nos aproximássemos do homem e da mulher do campo levando tecnologia e capacitação ao setor rural. Nossos indicadores de desempenho são motivo de grande satisfação, apresentam resultados calcados em ações efetivas e que geraram resultados positivos e duradouros aos participantes. Nosso orçamento é cumprido á risca, denotando respeito com a aplicação dos recursos oriundos da produção agropecuária do Rio Grande do Sul, devolvendo ao setor produtivo através da capacitação educação profissional, o valor arrecadado. Para 2014, novos desafios serão enfrentados. Nossos projetos incluem uma maior participação junto a grupos de produtores e trabalhadores visando o aproveitamento da mobilização qualificada para acelerar o processo de desenvolvimento do setor rural. Incentivaremos cada vez mais a realização de programas que tem a gestão das propriedades como fator central; citamos como exemplo os Programas Com Licença Vou a Luta e Empreendedor Rural, que levam capacitação, tecnologia e gerenciamento nas diversas etapas da produção agropecuária. Também focaremos mais na educação continuada e nos programas de maior duração visando garantir uma melhor profissionalização no meio rural. Reputamos ainda da maior importância o incremento das ações de cunho social, visando levar a família rural maiores condições de cidadania, cultura, esporte e lazer. 9

10 OS SEGUINTES CONTEÚDOS DA DECISÃO NORMATIVA DO TCU Nº 127/2013 NÃO SE APLICAM A UJ Demonstração da execução física e financeira das ações da LOA do exercício de referência, comparando-se os valores planejados ou previstos com os efetivamente realizados e justificando as variações significativas. 8.2 As seguintes letras deste item. b) Adesão a programas de gestão da sustentabilidade, tais como Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P), Programa de Eficiência do Gasto (PEG) e Programa de Eficiência Energética em Prédios Públicos (Procel EPP); c) Evolução histórica do consumo, em valores monetários e quantitativos, de energia elétrica e água no âmbito das unidades que compõem o relatório de gestão Informações sobre a adoção de critérios e procedimentos estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público NBC T 16.9 e NBC T 16.10, publicadas pelas Resoluções CFC nº 1.136/2008 e 1.137/2008, respectivamente, ou norma específica equivalente, para tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos da entidade. 10

11 1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA ENTIDADE 1.1 Identificação da Entidade Quadro 1 Identificação da UJ - Relatório de Gestão Individual Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação Completa: Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Denominação Abreviada: SENAR-RS CNPJ: / Órgão de Vinculação: Ministério do Trabalho e Emprego Situação: Ativa Natureza Jurídica: Serviço Social Autônomo Principal Atividade: Outras Atividades de ensino não especificadas anteriormente. Código CNAE: Telefones/Fax de contato: (51) (51) (051) controleinterno@senar-rs.com.br Página da Internet: Endereço Postal: Praça Saint Pastous de Freitas, 125 3º andar, Cidade Baixa, CEP , Porto Alegre, Rio Grande do Sul Fonte: Divisão de Administração e Finanças 1.2 Normas Relacionadas à Entidade Quadro 2 Normas Relacionadas ao Senar-RS Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada - Lei nº de 23 de dezembro de 1991 DOU: 24/12/1991, - Decreto nº 566/92: Aprova Regulamento do SENAR, DOU 11/06/1992, - Decreto 790/93: Altera o Regulamento do SENAR DOU 31/03/1993. Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada - Regimento Interno do SENAR-RS ultima alteração 10/08/2009, registro nº , no 1º cartório de títulos e documentos pessoa jurídica, Porto Alegre/RS; - Regulamento de Licitações e Contratos Resolução 001/Conselho Deliberativo SENAR/AC de 2006 e Resolução 033/CD do SENAR/AC de 28/06/2011; - Instruções Normativas Internas: IN 001/ Sistema de Comunicação Formal, IN 002/ Compras e Contratação de Serviços, IN 003/ Regime do Horário de Trabalho, IN 004/ Almoxarifado e Controle de Estoque, IN 005/ Processo Seletivo de Pessoal, IN 006/ Fundo Fixo de Caixa, IN/ Aplicações Financeiras, IN 008/ Movimentação Financeira e Conciliação Bancária, IN 009/ 2004 Viagens: Autorizações e Critérios, IN 010/ Supervisão Regional, IN 011/ Utilização de Celulares a Serviço, IN 012/ Veículos de Serviço, IN 013/ Sistema de Banco de Horas, IN 014/ Programa de Incentivo a Educação Continuada; IN 015/ Inventário dos Bens Patrimoniais e IN 016/2010 Convênios e Termos de Cooperação Critérios para Análise de Prestação de Contas; - Manuais de Procedimentos: MP 001/ Manual de Procedimentos das Entidades Concentradoras, MP 002/ Manual de Procedimentos do Prestador Serviços, MP 003/ Manual Processo Seletivo Permanente/Prestação de Serviços, MP 004/ Celebração de Termos de Cooperação. 11

12 Fonte: Divisão de Administração e Finanças 1.3 Finalidade e Competências Institucionais da Entidade Finalidade Desenvolver, no território do Estado do Rio Grande do Sul, ações de Formação Profissional Rural FPR e atividades de Promoção Social PS, voltadas às Famílias Rurais, contribuindo para a sua profissionalização, integração na sociedade, melhoria da qualidade de vida e pleno exercício da cidadania Compete ao SENAR-RS a) Organizar, administrar e executar o ensino da Formação Profissional Rural e a Promoção Social dos exercentes da atividade rural e dos trabalhadores das agroindústrias e suas famílias que atuem na produção primária de origem animal e vegetal; b) Assistir as entidades empregadoras na elaboração e execução de programas de treinamento e na realização da aprendizagem metódica ministrada no próprio emprego; c) Com base nos princípios da livre iniciativa e da economia de mercado, estabelecer e difundir metodologias adequadas à Formação Profissional Rural e à Promoção Social do agente que exerce a atividade rural; d) Exercer em conjunto com o SENAR Administração Central a coordenação, supervisão e fiscalização da execução dos programas e projetos de formação profissional rural e de promoção social; e e) Prestar assessoria às entidades governamentais e privadas, relacionadas com a formação de profissionais rurais e atividades assemelhadas. 1.4 Identificação e Descrição Sucinta dos Setores da Economia Abrangidos pela Atuação da Entidade Setores da Economia Rio Grande do Sul No cumprimento de sua missão, levar a formação profissional e a promoção social ao meio rural, o SENAR-RS atua nos três setores da economia. No setor primário atua na formação profissional em diversas linhas de ação como: agricultura, pecuária, silvicultura, aqüicultura e Extrativismo. Junto ao setor secundário desenvolve ações junto as Agroindústrias do Estado, capacitando e levando gestão e organização a estas empresas. Já no setor terciário atua na capacitação para o exercício de atividades de apoio como mecanização agrícola, irrigação e drenagem e administração rural. Completam ainda as ações junto ao setor terciário as atividades relativas a prestação de serviços vinculados a atividade rural como: Construções rurais, montagem e reparo de máquinas agrícolas e motores, classificação, armazenagem e preservação de produtos agrícolas, prestação de serviços nas áreas da saúde, vestuário, artigos domésticos, agropecuários e extrativismo, além de turismo rural. 12

13 Os produtos agrícolas de destaque no Estado são a soja (grão, óleo e farelo), o trigo, o milho e o arroz. O Estado produz ainda: tabaco, erva-mate, mandioca, amendoim, uva (matéria prima do vinho gaúcho), entre outros. No setor pecuário, o maior destaque é a criação bovina, embora também sejam grandes os rebanhos de ovinos, eqüinos, suínos e aves no Estado. 1.5 Apresentação do Organograma Funcional com Descrição Sucinta das Competência e das Atribuições das Áreas Estrutura Organizacional Nível Estratégico Conselho Administrativo composto de cinco membros e igual número de suplentes, é o órgão Maximo no âmbito da Administração Regional do Estado do Rio Grande do Sul. Tem a função de cumprir e fazer cumprir as diretrizes emendas do Conselho Deliberativo do Senar Administração Central, no que se refere ao planejamento, organização, coordenação, controle e avaliação das atividades de toda a instituição. Responsável pela análise e decisão sobre as principais diretrizes de atuação da administração regional; Aprovação orçamentária do Exercício, Aprovação das demonstrações contábeis e financeiras quadrimestrais e do exercício Estrutura Organizacional Nível Tático Superintendência Competências: Implantação das diretrizes estabelecidas pelo Conselho Administrativo, envolvendo: planejamento, programação, execução, acompanhamento e avaliação de toda a atividade da instituição. Macro Processos: Gestão organizacional, assessoramento jurídico, Desenvolvimento de material de divulgação institucional e outras atividades de comunicação social; Produtos: Planejamento da divulgação institucional, aprovação dos planos de trabalho, Aprovação dos relatórios de gestão, emissão de pareceres jurídicos. Divisão Técnica Competências: responsabiliza-se pelo gerenciamento da formulação, execução acompanhamento e avaliação da Formação Profissional Rural e Promoção Social; participação e laboração nos planos anuais e plurianuais de trabalho; desenvolvimento de metodologias pedagógicas; capacitação de prestadores de serviços e de entidades parceiras. Macro Processos: Plano de Trabalho anual, Gestão das ações de Formação e atividades de Promoção social, Elabora relatórios de acompanhamento e avaliação, Desenvolve programas especiais e implementa, coordena os processos de supervisão a campo. Produtos: Plano anual de Trabalho, Material instrucional, capacitação de instrutores e demais parceiros, certificação de alunos, cursos de formação profissional e atividades de promoção social. 13

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15 Divisão Administração e Finanças Competências: Administração dos recursos materiais (compras/estoque), humanos, financeiros; planejamento, coordenação e controle de bens patrimoniais; responsável pelos sistemas; contábil e financeiro; elaboração do orçamento anual e os planos de investimentos e custeio que irão compor a Proposta Orçamentária da Administração Regional; Elaboração de contratos e editais de licitação, analise e parecer sobre a prestação de contas de convênios. Macro Processos: Gestão administrativa e financeira, sistemas de contabilização e demonstrações fiscais e controle, Licitações e Contratos administrativos, Processos na área de Recursos Humanos e sistemas de tecnologia da informação. Produtos: Folha de Pagamentos, demonstrações contábeis e financeiras, Programação Orçamentária, Inventários de estoque e patrimonial, Prestações de contas quadrimestrais e anuais, Relatório de Gestão (TCU), Desenvolvimento e manutenção de sistemas de gestão (TI). Divisão de Arrecadação e Eventos Competências: coordenação e supervisionar os processos de arrecadação; captação de recursos, análise e projeções econômicas; planejamento, organização e logística para feiras e eventos. Macro Processos: Acompanhamento da arrecadação mensal, Controle de evasão de arrecadação, processos de intervenção na área de arrecadação, participação em feiras e eventos, captação de apoios financeiros aos projetos sociais da Administração Regional. Produtos: Projeção da Arrecadação anual para fins orçamentários, Planilha de acompanhamento e organização de eventos, Relatórios de análises e projeções econômicas, Elaboração de Projetos Especiais. 15

16 Figura 1 Organograma Funcional Conselho Administrativo Secretaria do Conselho Conselho Fiscal Superintendência Assessoria Jurídica Assessorias Especiais Assessoria de Comunicação Secretária Executiva Divisão de Administração e Finanças Divisão Técnica Divisão de Arrecadação e Eventos Administrativo Controladoria Tecnologia da Informação Formação Profissional Promoção Social Supervisão Regional Arrecadação Feiras e Eventos 16

17 2. PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS 2.1 Descrição Sucinta do Planejamento Estratégico O Planejamento Estratégico visa vislumbrar em um determinado período um retrato bastante aproximado dos ambientes externo e interno à instituição, além de permitir a proposição de um plano anual de trabalho condizente com as reais necessidades e interesses da clientela do SENAR e do mercado de trabalho. Denomina-se ambiente externo à instituição o mapeamento das características sociopolíticas e econômicas dos municípios, regiões e do estado. Uma análise criteriosa desses aspectos resulta na obtenção do diagnóstico externo. Em conjunto com os supervisores regionais, as entidades concentradoras e seus parceiros elaboram um plano anual de trabalho para a sua região e realizam reuniões mensais para avaliação e programação de eventos ao longo do ano. Na elaboração do PAT, os parceiros e a supervisão identificam projetos de desenvolvimento municipais e regionais que demandam ações de formação profissional rural e atividades de promoção social. Essas informações são analisadas pela equipe técnica da administração regional e monitoradas durante o planejamento e aprovação dos eventos ao longo do ano, atendendo às prioridades da profissionalização e aos objetivos pretendidos pelo SENAR-RS. Obtido o diagnóstico externo, o SENAR passa a analisar sua capacidade operativa. Neste caso, a instituição faz um estudo de suas possibilidades e limitações para atendimento às necessidades verificadas, compondo, assim, o diagnóstico interno. A partir da compatibilização dos dois diagnósticos (externo e interno), elabora-se o plano anual de trabalho (PAT), que é o produto final do planejamento. Há que se ressaltar que do PAT podem resultar planejamentos semestrais ou trimestrais, a depender da forma de trabalho de cada administração regional do SENAR Objetivos Estratégicos a) Incentivar a permanente qualificação da mobilização para as ações de FPR e atividades de PS demandadas pelos parceiros (sindicatos rurais e de trabalhadores e parcerias locais), com orientação dos Supervisores e ouvidos os interesses do mercado de trabalho de cada município; b) Aperfeiçoar o quadro técnico da instituição e dos prestadores de serviço, através de treinamentos técnicos e operacionais; c) Ampliar do quadro de prestadores de serviço, visando atender a demanda crescente; d) Desenvolver programas especiais em conjunto com empresas parcerias (Souza Cruz S/A, Alliance One, Universal Leaf Tobaccos, Premium Tabacos, Stara S/A entre outras); e) Ampliar as oportunidades de educação profissional para trabalhadores, jovens e adultos com ou sem escolaridade; f) Aumentar o número de ações e atividades, observando a dotação orçamentária; g) Articular-se com instituições públicas e privadas visando à execução de ações/atividades de FPR e de PS e o desenvolvimento de programas conjuntos. 17

18 h) Ampliar a produção de material instrucional, visando facilitar o processo de ensino e aprendizagem; i) Apoiar os sindicatos para estimular a integração destes com as organizações comunitárias, para se obter maior consistência externa na definição dos cursos de profissionalização e nas atividades de promoção social, como forma de legitimar o planejamento; j) Ampliar o processo de divulgação institucional junto a feiras e eventos, bem como entre os diversos meios de comunicação; k) Ampliar as cooperações técnicas e financeiras através de convênios e parcerias institucionais visando à ampliação do número de projetos atendidos; l) Aplicar recursos humanos e materiais na formação de técnicos especializados nos programas de Agricultura de Precisão, Irrigação e Drenagem e na Cadeia do Leite; m) Criar e disponibilizar programas e cursos relacionados com as áreas de inovação e competitividade. 2.2 Estratégias Adotadas pela Entidade para Atingir os Objetivos Estratégicos do Exercício Estratégias Adotadas O SENAR-RS utiliza alguns critérios no processo de planejamento e programação de eventos. Além de seguir um orçamento mensal pré-estabelecido, é utilizado o Sistema de Gerenciamento do SENAR-RS SIGES que permite aos técnicos e supervisores o acompanhamento on-line das informações sobre eventos. São utilizados diversos instrumentos de gestão e controle operacional das ações e atividades técnicas do SENAR-RS, o Manual de Procedimentos Operacionais para Programação e Prestação de Contas da Entidade Concentradora, o Manual de Procedimentos do Prestador de Serviços (instrutor), o Manual de Procedimentos Operacionais dos Supervisores e o Manual do Processo Seletivo Permanente (utilizado para o credenciamento de prestadores de serviços). Visando melhor gerenciar os processos, são utilizados ainda sistemas de controle e acompanhamento do desempenho dos parceiros e instrutores, tais como: a) Controle de procedimentos incorretos de programação (acompanhamento da qualidade do preenchimento e dos prazos de envio das propostas de eventos); b) Controle de procedimentos incorretos na prestação de contas: nos controles de frequência, nos relatórios de conclusão do evento, idade mínima dos participantes, número mínimo e máximo de alunos nos eventos, avaliação do evento pelo prestador de serviços; c) Controle e acompanhamento de pendências de documentação de eventos (acompanha os prazos de envio, de acordo com o Manual de Procedimentos); d) Controle de transferências e cancelamentos de eventos com as respectivas ocorrências e justificativas; e) Relatório de Observação de Desempenho de instrutores ROD, que é aplicado por supervisores e técnicos do SENAR-RS. 18

19 f) Instrumento de Avaliação de Reação questionário aplicado, de forma amostral (mínimo de 3 (três) eventos/mês), pelo supervisor regional do SENAR- RS, aos participantes de eventos de FPR e PS por ele supervisionados. g) Essas informações são acompanhadas permanentemente. Com base nelas, são realizadas ações corretivas e de orientação junto aos instrutores e às entidades concentradoras e seus parceiros. São realizados encontros com supervisores e técnicos do SENAR-RS para avaliação de resultados e definição de planos de atuação do SENAR-RS junto aos parceiros. O processo decisório na aprovação/reprovação de eventos considera as seguintes variáveis: a) Orçamento aprovado, de acordo com o Plano Anual de Trabalho; b) Ocorrências verificadas nos sistemas de controles acima referidos; c) Histórico das ações realizadas em anos ou meses anteriores; d) Informações e análises sobre mercado de trabalho referente às várias ocupações com as quais opera o SENAR-RS; e) Projetos de desenvolvimento municipais, regionais ou estaduais; f) Parcerias institucionais, bem como contrapartida por parte dos parceiros e participantes no custeio dos eventos; g) A avaliação do supervisor regional sobre a mobilização e consistência da ação proposta; h) Informações contidas no Plano Anual de Trabalho (PAT) Referenciais Estratégicos O SENAR-RS desenvolve estratégias próprias de análise das propostas de eventos, com o objetivo de auferir maiores resultados em seus trabalhos e garantir o cumprimento de sua missão institucional. Dentre estas, destacam-se as seguintes: a) Priorização do atendimento às áreas ocupacionais que tenham relevância econômica e, por consequência, empregabilidade no meio rural, bem como daquelas que estão em desenvolvimento através de projetos sustentáveis; b) A democratização do processo de planejamento para a realização de ações de formação profissional rural e atividades de promoção social através de reunião de parceiros possibilitando discutir e elaborar em conjunto a programação em nível municipal ou regional; c) O processo de supervisão, que orienta apoia e avalia as ações e atividades do SENAR- RS, desenvolvidas através dos prestadores de serviço e das entidades concentradoras parceiras; d) A valorização da estratégia pedagógica de aprendizagem, realizando permanente revisão e adaptação do material instrucional à realidade do mercado de trabalho no meio rural; e) A orientação às entidades de classe parceiras e contribuintes quantos aos aspectos formais e administrativos referentes à arrecadação de recursos para o Sistema SENAR; 19

20 f) A formalização de parcerias estratégicas com entidades, instituições e empresas que, de alguma forma, possam realizar um trabalho conjunto para o desenvolvimento da Formação Profissional e a Promoção Social na área rural. 2.3 Demonstração da Execução Física e Financeira dos Objetivos Estratégicos e das Ações do Plano da Entidade para o Exercício de Referência. Os programas e ações desenvolvidas pelo SENAR-RS destinam-se a específico público alvo, o produtor, o trabalhador rural e suas famílias. A FPR é destinada a jovens, homens e mulheres, que exerçam ou pretendam exercer atividades profissionais no meio rural, com ou sem vínculo empregatício, incluindo os produtores rurais em regime de economia familiar e trabalhadores rurais. No atendimento aos seus objetivos institucionais e cumprimento de sua missão, o SENAR-RS desenvolve uma série de Programas. Os programas são classificados como finalísticos, quando geram benefícios e desenvolvimento da sociedade, ou são como de apoio, quando visa dar sustentabilidade a execução da atividade fim da instituição no cumprimento de suas metas físicas e financeiras. No cumprimento de sua missão o SENAR-RS se utiliza de 6 (seis) Programas vinculados a sua estrutura orçamentária quais sejam: Qualificação Profissional do Trabalhador; Melhoria da Qualidade de Vida do Trabalhador; Formação de Gerentes e Servidores; Apoio Administrativo; Serviços de Comunicação de Massa; Assistência ao Trabalhador Programa Qualificação Profissional do Trabalhador (Ação 8729) a) Identificação do Programa Quadro 3 Identificação do Programa 0101 (Adaptado a UJ) Tipo de programa Objetivo geral Objetivos específicos Finalístico Realizar programas de formação profissional rural (FPR) em diversas ocupações relacionadas ao mercado de trabalho da agropecuária e da agroindústria das regiões do Estado do Rio Grande do Sul. Promover cursos, seminários e treinamentos de formação profissional rural aos produtores, trabalhadores rurais e suas famílias no território do Estado do RS. Gerente do programa Não se Aplica Responsável pelo programa no âmbito da UJ Indicadores ou parâmetros utilizados para avaliação do programa Divisão Técnica do SENAR-RS Número de eventos realizados; Número de participantes dos eventos; Carga horária total dos eventos. 20

21 Público- alvo (beneficiários) Ações Vinculadas Produtores rurais, trabalhadores rurais, jovens aprendizes e dirigentes de entidades sindicais. Ação 8729 Qualificação Profissional na Área da Agropecuária e Agroindústria b) Informações Orçamentárias e Financeiras do Programa Tabela 1 - Execução Orçamentária do Programa Metas Previsão Execução Execução/Previsão Financeira R$ R$ ,4% Física ,7% Fonte: Divisão de Administração e Finanças e Divisão Técnica c) Resultados Alcançados pelo Programa Os resultados do Programa 0101, Qualificação Profissional do Trabalhador estão identificados na Tabela 2, a seguir e incluem as ações de qualificação denominadas, treinamentos, seminários e cursos: Tabela 2 - Comparativo Geral - Qualificação Profissional do Trabalhador Período Eventos Participantes Carga Horária Média Participante Previsto ,6 Realizado ,0 Variação 95,4% 104,7% 80,1% 109,6% Fonte: Divisão Técnica As metas físicas previstas no PAT 2013 atingiram percentuais significativos de realização nas ações de FPR conforme demonstra o quadro acima. Estão incluídos nas ações de qualificação os treinamentos, seminários, oficinas técnicas e eventos de prática complementar, além dos cursos de longa duração. As metas definidas para 2013 em relação às ações de FPR foram cumpridas adequadamente em 95,4%. Importante destacar a realização do numero de participantes acima do estimado em 4,7%. Constam da lista de treinamentos do SENAR/AR-RS mais de 168 cursos voltados a capacitação do público rural. No exercício de 2013 foram realizados eventos de Formação Profissional Rural pelo SENAR-RS, onde foram capacitadas (setenta e nove mil oitocentos e oitenta e quatro) pessoas, com uma carga horária de horas/aula. Destes, 87% são treinamentos, ou seja, ações, envolvendo mais de 50 mil produtores e trabalhadores rurais. Foram realizados ainda 442 seminários de aperfeiçoamento abrangendo as ocupações de fruticultura, olericultura, bovinocultura de corte, bovinocultura de leite, irrigação e drenagem, 21

22 ovinocultura, administração rural e outras. Destes, 116 ações são relativas ao PPC (Programa de Prática Complementar). Além dos treinamentos e seminários acima citados, 201 cursos de qualificação e aprendizagem rural foram realizados, com destaque para o Programa Com Licença Vou à Luta, Programa SOL RURAL, Programa Agricultura de Precisão (AP) e Programa Negócio Certo Rural (NCR). d) Análise Crítica dos Resultados Para melhor compreensão das variações apresentadas na tabela 2, apresentamos a análise critica dos resultados, segmentada conforme o tipo de ação de formação profissional executada no exercício. d.1 treinamentos de aperfeiçoamento Conforme identificado na Tabela 2, no exercício de 2013 foram realizados eventos de Formação Profissional Rural pelo SENAR-RS. Foram ministradas horas/aula, treinamentos ao custo médio por treinamento de R$ 2.120,15. Por participante, o custo médio foi de R$ 181,33 neste ano. Participaram dos treinamentos de aperfeiçoamento neste exercício pessoas. Tabela 3 Treinamentos mais demandados FPR Treinamento Nº de Turmas Nº de Participantes Aplicação Correta e Segura de Agrotóxicos - NR Inclusão Digital Rural - Windows (kit móvel) Saneamento Rural Básico Jardinagem Operação e Manutenção de Motosserra Tratores Agrícolas Outros Fonte: Divisão Técnica - Siges Total Geral Destacamos o aumento de 68,3% nos treinamentos de Inclusão Digital Rural Windows (kit Móvel)", isto se deve ao aumento no número de kits móveis disponibilizados para a realização dos treinamentos além da utilização da Unidade Móvel de Inclusão Digital. d.2. Seminários de Qualificação Profissional (Seminários, Oficinas Técnicas e Prática Complementar). Os seminários atendem a demandas específicas de busca por conhecimentos sobre temas atuais que possam orientar aos produtores e trabalhadores rurais sobre as tendências de mercado e possibilidades de aumento da produtividade e renda. Os seminários são utilizados como reforço e ampliação dos conhecimentos adquiridos nos demais cursos e treinamentos do SENAR servindo como complemento e ampliação de informações mais gerais sobre determinado assunto oportunizando aos produtores e trabalhadores aprofundar-se nos temas tratados. 22

23 Os seminários podem ser desenvolvidos em turmas fechadas ou em feiras e eventos em que o SENAR-RS participe, sendo aberto a todos os interessados do meio rural. Em 2013 foram realizados 442 (quatrocentos e quarenta e dois) seminários de aperfeiçoamento onde foram capacitadas pessoas em horas. O custo médio por turma nos seminários foi de R$ 505,34 e o custo médio por participante foi de R$ 8,56. Os seminários mais demandados em 2013 tiveram foco principal em: Bovinocultura de Leite (18,6%), Administração Rural (14,3%), Bovinocultura de Corte (11,5%) Irrigação e Drenagem (11,5%), Agricultura de Precisão (10,9%) e Ovinocultura (8,4%). Tabela 4 Seminários mais Demandados (Seminários, Oficinas Técnicas e Prática Complementar). Seminário/Tema Nº de Eventos Nº de Participantes Médias Participantes Bovinocultura de Leite Administração Rural Bovinocultura de Corte Irrigação e Drenagem Agricultura de Precisão (AP) Ovinocultura Agricultura - Grãos e Oleaginosas Agricultura Orgânica - Olericultura Guasqueiro Agricultura Fruticultura Outros Total Fonte: Divisão Técnica - Siges d.2.1. Seminários Neste ano foram realizados 39 seminários com um público de participantes, e média de 126 participantes por evento. Tabela 5 Seminários mais Demandados FPR Nº de Nº de Média Tema Eventos Participantes Participantes Bovinocultura de Corte Administração Rural Bovinocultura de Leite Agricultura - Grãos e Oleaginosas Legislação Ambiental Ovinocultura Saneamento Rural Programa de Avaliação Reprodutiva de Touros e Carneiros Sensibilização Agricultura Fruticultura

24 Agricultura Floricultura Agroindústria Apicultura Forrageiras de Campo Nativo, Inverno e Verão Irrigação e Drenagem Tecelagem em Lã Crua Turismo Rural Tecnologia de Aplicação de Agrotóxicos Total Fonte: Divisão Técnica - Siges Destaque neste item para os 06 (seis) Seminários De onde virão os terneiros? que ocorreram nos municípios de Esteio, Lagoa Vermelha, Alegrete, São Luiz Gonzaga, Santa Maria e Pelotas com um público de participantes, média de público de 289 participantes. d.2.2. Oficinas Técnicas Em 2013 foram realizados 345 eventos de oficinas técnicas, onde o publico atendido foi de pessoas. Neste exercício as oficinas técnicas tiveram por foco principal a questão da gestão sustentável da propriedade rural com a realização de 54 eventos com participantes, média de 143 produtores e trabalhadores por evento. O quadro a seguir demonstra os principais temas tratados nos seminários e seu publico participante. Tabela 6 Oficinas Técnicas em Feiras e Eventos mais Demandados FPR Tema Nº de Eventos Nº de Participantes Média Participante Administração Rural Bovinocultura de Leite Agricultura de Precisão (AP) Irrigação e Drenagem Bovinocultura de Corte Ovinocultura Agricultura - Grãos e Oleaginosas Oficina de Guasqueiro Ferrageamento Suinocultura Outros Fonte: Divisão Técnica - Siges Total Merece destaque ainda as oficinas técnicas de Bovinocultura de Leite onde foram realizados 54 eventos com participantes, e de Agricultura de Precisão (AP) onde foram realizados 48 eventos com participantes. 24

25 As demais oficinas técnicas trataram de temas relacionados à Irrigação e Drenagem, Bovinocultura de Corte, Ovinocultura e Agricultura Grãos e Oleaginosas. d.2.3. Práticas Complementares - PPC O PROGRAMA PRÁTICA COMPLEMENTAR PPC tem como objetivo aprofundar e facilitar a aplicação prática de temas técnicos após a realização de treinamentos de formação profissional regulares. Procura atender as demandas pontuais e específicas de grupos de produtores. Tabela 7 Prática Complementar PPC / mais demandados Tema Nº de Eventos Nº de Participantes Médias Participantes Bovinocultura de Leite Agricultura Orgânica - Olericultura Agricultura - Fruticultura Outros Fonte: Divisão Técnica - Siges Total Destaca-se que esta atividade tem características especiais de aprofundamento e reforço de temas já tratados nos treinamentos. A demanda decorre de pequenos grupos com necessidades específicas que o SENAR atende através deste programa. Como pode ser visto a média de participantes por evento é de 7 pessoas permitindo um melhor aprendizado na prática. Para fins de melhor análise estamos apresentando os resultados do PPC Programa Prática Complementar de forma separada dos demais eventos classificados como seminários, tendo em conta este apresentar resultados estatísticos próprios e que não se confundem com as ações em feiras nem tampouco com os seminários. Neste exercício os seminários/ PPC Programa Prática Complementar tiveram por foco principal a questão Bovinocultura de Leite com a realização de 24 eventos com 106 participantes, média de 4 produtores e trabalhadores por evento. d.3. Cursos de Aprendizagem e Qualificação Os programas de maior duração, denominados cursos são articulados com parceiros e visam uma educação focada em conhecimentos na área de gestão. Neste exercício foram realizadas 189 turmas de cursos de qualificação com participantes, além disso, tivemos 12 turmas de curso de aprendizagem rural com 243 participantes. Tabela 8 Comparativo Cursos - FPR Período Nº Cursos Nº de Participantes Carga Horária Média Participante Exercício Exercício Variação 8,7% - 3,5% 2,9% - 11,8% Fonte: Divisão Técnica - Siges 25

26 Além do incremento na realização de cursos na ordem de 8,7% observou-se também um expressivo aumento do número de cursos e participantes do Programa Com Licença, Vou a Luta. Na natureza da programação Aprendizagem classificamos o Programa de Aprendizagem Rural Jovem Aprendiz, e na de Qualificação os demais programas como SOL Rural, Empreendedor Rural, Negócio Certo Rural, Agricultura de Precisão e o Com Licença, Vou a Luta. Tabela 9 Cursos de Aprendizagem - FPR Curso Nº de Turmas Nº de participantes Média Participante Aprendizagem Rural Programa Jovem Produtor Rural (Projeto Recriar) Total Fonte: Divisão Técnica - Siges Os cursos de Aprendizagem Rural tem como carro chefe o Programa Jovem Aprendiz do SENAR-RS. Cada curso possui em média 362 horas de duração e atende jovens de 14 a 24 anos de idade. Tabela 10 Cursos de Qualificação - FPR Curso Nº de Eventos Nº de Participantes Média Participante Programa Com Licença Vou à Luta Programa SOL Rural Programa Negócio Certo Rural (NCR) Programa Empreendedor Rural (Fase I) Gestão do Conhecimento e Desenvolvimento Humano Programa Agricultura de Precisão (AP) Total Geral Fonte: Divisão Técnica - Siges Os cursos de qualificação apresentam carga horária média de 40 horas e custam em média R$ 4.689,03 por turma, apresentando ainda um custo de R$ 310,30 por aluno. Destaque para o Programa Com Licença Vou à Luta, dedicado exclusivamente as mulheres rurais e que tem apresentado expressivos resultados da participação do gênero nas ações do SENAR-RS. d.4. Programas Especiais de Qualificação Profissional É estratégico para o SENAR-RS o desenvolvimento de programas especiais voltados a públicos específicos com o objetivo de organizar e capacitar as cadeias produtivas principalmente em aspectos vinculados ao planejamento e a gestão das propriedades rurais. A seguir passaremos a relatar, pontualmente, os resultados obtidos pelos Projetos Especiais desenvolvidos pelo SENAR-RS durante o exercício de 2013, incluindo sucinta análise sobre o resultado de cada um deles. 26

27 Importante salientar que os dados estatísticos destes programas estão consolidados na tabela 2. Programa de Aprendizagem Rural - Jovem Aprendiz Programa que visa à capacitação profissionalizante de jovens do meio rural, através da realização de atividades teóricas e práticas, com carga horária acima de 800 horas, conforme previsto na Lei da Aprendizagem. Em 2013 foram concluídas 10 turmas do Programa, onde obtivemos a capacitação profissionalizante de 218 jovens aprendizes com idade entre 14 e 24 anos, que ao final da capacitação receberam o Certificado de Qualificação Profissional de Aprendizagem Rural. Os jovens foram capacitados profissionalmente em uma ou mais das seguintes ocupações: Trabalhador na Silvicultura; na Orizicultura; na Fruticultura; na Bovinocultura de Corte, na Bovinocultura de Leite e em Mecanização. Também, em 2013 iniciamos mais 14 turmas do referido Programa que deverão ser concluídas no ano seguinte. Os dados de realização do Programa constam da estatística da formação profissional rural cursos aprendizagem. Programa de Turismo Rural O Programa tem como objetivo identificar e implantar negócios de turismo rural, ambientalmente corretos, aliados às habilidades e vocações do produtor e sua família, com consequente diversificação e aumento de renda da propriedade rural. Composto de sensibilização e 09 (nove) módulos de ensino, totalizando 220 horas por curso. Participaram do programa 846 empreendedores rurais, em 60 cursos, num total de horas. Os dados de realização do programa constam da estatística já informada em seminários e treinamentos de FPR. Programa Empreendedor Rural PER O Programa Empreendedor Rural tem o objetivo de oferecer ao homem do campo ferramentas que contribuam com seu desenvolvimento pessoal e com a gestão do empreendimento rural. O Programa está estruturado em 17 (dezessete) módulos presenciais, com duração de 08 (oito) horas cada, totalizando 136 horas de capacitação. Encerraram-se 04 (quatro) turmas em 2013, com 71 empreendedores rurais e carga horária total de 544 horas. FPR. Estes dados já constam da estatística já informada de cursos e treinamentos de 27

28 Programa Com Licença Vou a Luta Trata-se de curso modular direcionado à qualificação profissional das produtoras e trabalhadoras rurais, visando aprimorar seus conhecimentos para a gestão da propriedade rural. O Programa esta estruturado em 05 (cinco) encontros, totalizando 40 horas onde são abordados temas nas áreas de empreendedorismo, planejamento financeiro, legislação, liderança e relações interpessoais. Em 2013 qualificou-se produtoras e trabalhadoras rurais, em 123 turmas, num total de horas de capacitação para melhor conduzir e gerenciar a propriedade rural. Estes dados já constam da estatística informada nos cursos de qualificação de FPR. Programa Negócio Certo Rural - NCR O programa proporciona aos participantes implantarem em suas propriedades os conceitos de gestão rural, através do desenvolvimento de um plano de negócios que pode informar se o projeto escolhido tem viabilidade econômica de acordo com o mercado. Estudo feito através de seis etapas: Realize o Diagnóstico da Propriedade, Identifique as ideias de Negócio, Descreva o Negócio, Verifique a Viabilidade do Negócio, Organize e Administre o Negócio, Relacione o Negócio com o Mercado, distribuídas em 05 módulos. Além dos módulos presenciais os produtores recebem 02 consultorias individuais, uma sala de aula e outra na propriedade rural. Encerraram-se 17 (dezessete) turmas em 2013, com 276 empreendedores rurais e carga horária total de 782 horas. Estes dados já constam da estatística informada nos cursos de qualificação de FPR. Programa Inclusão Digital Rural O programa tem por objetivo apresentar e orientar os produtores e trabalhadores rurais sobre como operar programas de informática e usufruir da internet como auxílio na sua vida no campo. Oferecido a produtores e trabalhadores rurais através de dois cursos: Inclusão Digital Rural Linux (16h) e Inclusão Digital Rural Windows (16h) através de 05 (cinco) kits móvel (cada kit com 05 notebooks) e Unidade Móvel de Inclusão Digital Rural. Foram realizados 374 cursos, com participantes, num total de horas. Estes dados constam da estatística de treinamentos de FPR. Programa Sindicato Forte Desenvolvido pelo Instituto CNA e executado pela Farsul, com apoio do SENAR-RS, tem a participação do presidente e do secretário-executivo do sindicato na 1ª etapa e também de outros membros da diretoria e/ou associados na 2ª etapa. 28

29 Na 1ª etapa diagnóstico, capacitação de dirigentes e de colaboradores não houve treinamento em Na 2ª etapa planejamento estratégico, foi realizado 1 evento, com 122 participantes, de 53 sindicatos. Estes dados constam da estatística de treinamentos de FPR. Programa Prática Complementar e Capacitação Tecnológica Avançada O PROGRAMA PRÁTICA COMPLEMENTAR PPC tem como objetivo aprofundar e facilitar a aplicação prática de temas técnicos após a realização de treinamentos de formação profissional rural regulares. Já a CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA AVANÇADA CTA que tem como objetivo o atendimento pontual, com abordagem técnica muito específica aos produtores que desenvolvem suas atividades agropecuárias nas cadeias produtivas de Bovinocultura de Corte, Bovinocultura de Leite, Fruticultura, Grãos e Oleaginosas e de Ovinocaprinocultura. Quando se analisa as demandas tecnológicas por cadeia produtiva do Programa Prática Complementar são observados modelos de atendimentos às necessidades pontuais e específicas dos grupos de produtores de leite, hortaliças e frutas. Na cadeia da Bovinocultura de Leite as maiores demandas foram na Análise e Diagnóstico da Propriedade Leiteira, onde se buscou o levantamento de índices técnico econômico da propriedade, e também na área de qualidade do leite, onde se buscou identificar nos locais de trabalho quais os ajustes a adotar e determinar procedimentos de higiene e cuidados de manejo para melhorar a qualidade do leite produzido. Para tanto, os produtores receberam atendimentos em grupo com abordagem gerencial para a efetiva gestão e organização da propriedade rural. Nos grupos de horticultores e fruticultores as maiores demandas tecnológicas foram na área de adubação, reconhecimento morfológico e fisiológico no período vegetativo, adubação e tecnologia de aplicação de agrotóxicos. Já a demanda na área de administração rural foi o tema empreendedorismo com o objetivo de despertar os produtores para o desenvolvimento de um perfil empreendedor para novas oportunidades de negócio no meio rural. Programa de Treinamentos Complementares (Mobilização Qualificada) Empresas de Tabaco O Programa busca aperfeiçoar os produtores rurais (fornecedores de tabaco) através de cursos complementares (informática, gestão rural, tratores agrícolas, aplicação correta e segura de agrotóxicos NR-31, etc.) à sua atividade desenvolvida e, ao mesmo tempo, oportunizar a qualificação para a diversificação dentro da propriedade rural através da mobilização qualificada realizada pelas empresas Souza Cruz, Alliance One, Universal Leaf Tobaccos, Premium Tabacos, Japan Tobacco International (JTI), Continental Tobaccos Alliance (CTA) e Intab Indústria de Tabacos. Conforme demanda da região de atuação das empresas é realizada uma programação de cursos e programa especiais para os produtores. Já a identificação e mobilização dos produtores são realizadas pela empresa parceira. Em 2013, foram executadas 429 turmas com um total de participantes. Portanto, os treinamentos escolhidos buscam a formação continuada do produtor para melhorar a produtividade e renda na atividade desenvolvida. Estes dados constam da estatística de FPR treinamentos. 29

30 Tabela 11 Empresas de Tabaco - Treinamentos Realizados Empresa Treinamento Turmas Part. Carga Horária Aplicação Correta e Segura de Agrotóxicos - NR Programa Com Licença Vou à Luta Souza Cruz Gestão Rural - I Gestão Rural -Básico Informática Básica Gestão Rural Inclusão Digital - Windows SOL RURAL Subtotal: Souza Cruz Aplicação Correta e Segura de Universal Leaf Tobaccos Japan Tobacco International - JTI Agrotóxicos - NR-31 Inclusão Digital - Windows Tratores Agrícolas Programa Com Licença Vou à Luta Sub-Total: Universal Leaf Tobaccos Aplicação Correta e Segura de Agrotóxicos - NR Inclusão Digital - Windows Programa Com Licença Vou à Luta Gestão Rural - Básico Subtotal: Japan Tobacco Internacional - JTI Premium Tabacos Aplicação Correta e Segura de do Brasil Ltda. Agrotóxicos - NR Subtotal: Premium Tabaccos do Brasil Ltda Intab Ind. de Aplicação Correta e Segura de Tabacos Agrotóxicos - NR Sub-Total: Intab Ind. Tabacos Continental Aplicação Correta e Segura de Tobaccos Alliance Agrotóxicos - NR Sub-Total: Continental Tobaccos Alliance Alliance One Aplicação Correta e Segura de Agrotóxicos - NR Subtotal: Alliance One TOTAL GERAL Fonte: Divisão técnica Siges A demanda de treinamentos voltados à tecnologia de aplicação de agrotóxicos é crescente na cadeia do tabaco, pois as empresas atuando através de processo de integração com os produtores rurais são corresponsáveis pela segurança e saúde dos seus integrados. Para esta demanda específica, foram realizados 294 cursos de aplicação correta e segura de agrotóxicos NR-31. A realização de treinamentos de Inclusão Digital foi demandada para capacitar produtores rurais participantes de programas de inclusão digital desenvolvidos pelas empresas. Programa SOL Rural Segurança, Organização e Limpeza O Programa SOL RURAL é desenvolvido pelo SENAR-RS e a empresa SOUZA CRUZ S/A com objetivo de implementar um programa que promova a melhoria da propriedade, da qualidade de vida do produtor rural e o acompanhamento da crescente demanda qualitativa do mercado de fumo. A metodologia do projeto obedeceu ao seguinte esquema: cada turma é composta por 32 (trinta e dois) produtores/16 (dezesseis) propriedades, onde são desenvolvidos 2 (dois)

31 módulos que envolvem treinamentos (teoria e prática) e trabalhos técnicos individuais nas propriedades dos participantes (2 horas em cada propriedade). Em cada turma são desenvolvidas 56 (cinquenta seis) horas de trabalho. É um programa com 2 (dois) módulos. No 1º é abordada a sede e o entorno da propriedade rural, buscando como resultado a mudança no quadro de reversão de realidade (antes e depois), com efeitos diretos na qualidade de vida do produtor de fumo. Já no 2º módulo é tratada a qualidade do produto-fumo, a segurança no trabalho e questões ambientais. O SENAR-RS através dos seus instrutores sensibiliza, promove educação e profissional dos participantes nos módulos propostos. Foram organizadas 35 turmas com a participação de 877 produtores e 910 horas/aula. Estes dados constam da estatística de cursos já informada neste relatório. formação Programa de Avaliação Andrológica de Touros e de Boas Práticas de Manejo em um Sistema de Cria O objetivo do programa é desenvolver atividades de mobilização, sensibilização e treinamento de produtores rurais e seus empregados, bem como o treinamento de médicos veterinários para a padronização de procedimentos de avaliação andrológica de touros. Uma das ações do programa é difundir o conhecimento sobre a importância da avaliação reprodutiva de touros, a partir dos resultados obtidos, no âmbito dos Sindicatos Rurais e demais associações: foram realizados 2 eventos de sensibilização nos Sindicados Rurais com a presença de 103 participantes. Outra ação, é a capacitação recursos humanos para um sistema de cria eficiente, melhorando a fertilidade e a genética com padronização da carne gaúcha: foi realizado um curso de Boas Práticas de Manejo em um Sistema de Cria com 13 participantes. Além disso, o programa busca difundir a necessidade da gestão rural como meta para alcançar e manter índices rentáveis à pecuária de corte: foram criadas mais 2 Unidades Demonstrativas (UD), além das 4 unidades já acompanhadas pelo consultor. O objetivo de alavancar índices técnicos de reprodução para viabilizar bioeconomicamente um sistema de cria de gado de corte. Para isso, foram e estão sendo realizados acompanhamentos bimestrais em cada unidade, quando são levantados dados técnicos do antes e depois e, posteriormente, realizados comparativos entre os índices técnicos definidos e mensurados pelo consultor durante o período de 1 ano. Nas Unidades Demonstrativas criadas foram desenvolvidos planos de ação baseados no planejamento estratégico definido de forma conjunta com o proprietário do estabelecimento rural. Planejamento Estratégico: foi realizado um levantamento e análise do ambiente interno para conhecer detalhadamente a operacionalidade da propriedade, como a estratificação do rebanho e os índices existentes. Objetivos e Metas: foram definidos os índices da propriedade assistida bioeconomicamente e realizada a escrituração zootécnica, identificando o rebanho, o planejamento forrageiro, sanitário, reprodutivo e genético. 31

32 Dentro desta metodologia de trabalho foram criadas 6 Unidades Demonstrativas (UD) nos municípios de Pantano Grande, Palmares do Sul, Rio Pardo, Mostardas, Bossoroca e São Luiz Gonzaga. A proposta de trabalho para as Unidades Demonstrativas (UD) prioriza medidas estruturais fundamentais para viabilidade de um sistema de cria de bovinos de corte. Se seguirem adequadamente as orientações, aplicando o planejamento pecuário indicado na referida proposta, provavelmente os produtores e seus trabalhadores rurais aumentarão a lucratividade e rentabilidade do seu negócio. Os dados do Programa estão contabilizados na estatística de treinamentos e seminários de FPR. Programa SENAR / STARA Agricultura de Precisão (AP) O objetivo do programa é qualificar os produtores rurais em tecnologias avançadas e operação de máquinas agrícolas para desenvolver competências em Agricultura de Precisão. dos cultivos. O programa de agricultura de precisão é desenvolvido pelo SENAR-RS, que capacita os produtores rurais no que tange ao manejo agrícola integrado com informações e tecnologias baseadas nos conceitos de que as variabilidades espaciais e temporais que influenciam nos rendimentos Este programa é executado através de 7 módulos distribuídos em 120 horas e apresenta conceitos básicos para o entendimento da Agricultura de precisão, como orienta sobre as melhorias nos procedimentos operacionais de máquinas com tecnologias embarcadas para agricultura de precisão. Em 2013, foram concluídas 9 turmas com um total de 63 participantes e 1 turma com 6 participantes que será concluída em As nove turmas concluídas e os 69 participantes contam da estatística dos cursos de qualificação já informados neste relatório. Programa Leitec Com a preocupação em levar cada vez mais informações aos produtores rurais, o Senar-RS desenvolveu o Programa Leitec. O programa tem como objetivo capacitar os produtores rurais nas áreas afins da bovinocultura de leite no que tange aos conhecimentos gerenciais e técnicos da atividade. Preconizando sensibilização, comprometimento e capacitação, fazendo com que o produtor profissionalize sua atividade para aumentar a competitividade na atividade desenvolvida e levando a adequação das tecnologias envolvidas no setor. O Programa está dividido em 11 módulos: diagnóstico, avaliação de resultados e cada um dos 9 módulos técnicos possui uma carga horária de 8 horas/teoria e 4 horas de consultoria individual. O programa tem uma carga horária total de 120 horas. Em 2013, foi iniciada 1 turma com 25 participantes e será concluída em Estes dados já constam da estatística de treinamentos de FPR informados neste relatório. 32

33 d.5 Termos de Cooperação Técnica e Financeira d.5.1 FETAG/RS - Capacitação de Lideranças: Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais do Estado do Rio Grande do Sul Foram realizados eventos relativos ao TC 048/ através do Projeto Formação e Capacitação de Lideranças para mobilizar e organizar os trabalhadores e trabalhadoras rurais do RS. Tais ações centraram as discussões na capacitação e formação de lideranças e na busca de alternativas de inserção do jovem nas atividades do campo, capacitando pessoas. Foram realizados eventos do eixo EFQF (Formação e Qualificação) e 188 eventos do Eixo EPPS (Políticas Públicas e Sociais). Tipo de Programação Eixo Formação e Qualificação Profissional Tabela 12 Resultados do TC 048/0/2013 FETAG/RS Nº Eventos Nº de Participantes Carga Horária Média Participante Eixo Promoção Social TOTAL Fonte: Divisão de Administração e Finanças O custo médio por ação neste Termo de Cooperação foi de R$ 925,47 por evento e R$ 20,60 por participante, computando-se o custo total das ações. A duração média de cada turma de formação e qualificação e de promoção social foi de 6 horas/aula a um custo de R$ 160,09 a hora/aula. O acompanhamento técnico das ações foi realizado pelos Supervisores Regionais totalizando 20 visitas de acompanhamento, possibilitando ao SENAR-RS avaliar de forma participativa as ações desenvolvidas, realizando procedimentos preventivos e corretivos, na busca da melhoria dessas ações. Tabela 13 Quadro de Metas Físicas e Financeiras PLANO DE TRABALHO Eventos TC 048/0/2013 FETAG/RS Participantes Média de Participantes Custo Médio Total (R$) P/Turma P/Partic. Previsto ,86 29,22 Realizado ,64 19,16 Percentual 104,0% 134,8% 174,2% 85,0% 65,6% Realizado Fonte: Divisão Administração e Finanças Como se observa na tabela 13, o Termo de Cooperação atingiu seus objetivos ultrapassando as metas previstas no Plano de Trabalho. Foram realizados 4% a mais de eventos com um publico 34,8% maior e uma média excelente de 45 pessoas em cada evento superando a média prevista em 74,2%. O custo médio por turma e por participante também ficou abaixo do previsto o que indica uma boa gestão dos recursos repassados. 33

34 d.5.2 FARSUL E SEBRAE/RS - Programa Juntos para Competir Ação Integrada em Agronegócios Através da sinergia, entre as entidades promotoras do Programa Juntos para Competir, a ação integrada consolidou-se e é vista como uma importante ferramenta para o desenvolvimento das principais cadeias produtivas no Rio Grande do Sul. Sendo assim, o Programa tem conseguido atingir ao seu objetivo que é o de organizar e desenvolver as principais cadeias produtivas do Rio Grande do Sul, através da capacitação dos agentes envolvidos e de uma maior integração e organização dos setores, melhorando a qualidade dos produtos e agregando valor à produção. Para tanto a estratégia utilizada tem sido aumentar a competitividade das empresas nos setores prioritários, através de: Agregação de valor; Ampliação de mercados; Qualificação dos empresários e da gestão das empresas. Para implementar esta estratégia, a base de intervenção utilizada em 2013, centrou as ações na revitalização dos grupos de produtores com o propósito de trabalhar as demandas relativas à Capacitação, Tecnologia e Mercado. Entre tantas ações realizadas, são destaque as iniciativas relativas aos protocolos de certificação (ex: ações do projeto Produção Integrada de Sistemas Agropecuários PISA), as ações de participação em feiras e seminários, os projetos para desenvolvimento e profissionalização de horticultores e produtores de carnes e leite, a realização de missões técnicas e dias de campo, além das 139 ações de Formação Profissional Rural do SENAR-RS, atendendo participantes, em horas de treinamento. Estes dados já constam da estatística da FPR no capitulo específico. Foram trabalhados 140 grupos nos 21 projetos desenvolvidos, gerando envolvimento de mais de produtores rurais. d.5.3 CASA RURAL Centro do Agronegócio do RS - Divulgação de Atividades e Ações SENAR-RS junto ao Publico Rural O Termo de Cooperação Técnica e Financeira firmado com a Casa Rural Centro do Agronegócio do RS, tem por finalidade utilizar a estrutura da entidade e sua estreita vinculação com o meio rural, produtores, sindicatos e entidades que atuam no agronegócio no Estado, para divulgar com maior rapidez e fazer chegar ao maior numero de pessoas as ações e atividades que o SENAR oferece ao meio rural. É objetivo específico da Cooperação a sensibilização dos produtores sobre a importância de sua capacitação/formação profissional para o sucesso da atividade rural. Além disso, a Cooperação visa desenvolver propostas de incentivo e motivação para a permanência do jovem no campo, represando o êxodo rural no Estado. A divulgação das ações do SENAR-RS, relativas a legislação do trabalho na atividade rural tem a preocupação da prevenção e a preparação do Produtor para gerir sua propriedade como uma empresa. 34

35 Tipo de Programação Tabela 14 Resultados do TC 01/0/2013 CASA RURAL Nº Eventos Nº de Participantes Carga Horária Média Participante Reunião de Lideranças Seminários Reuniões Regionais Reuniões no Interior TOTAL Fonte: Divisão de Administração e Finanças A média de participantes por evento ficou em 54 produtores e trabalhadores rurais e a média de horas por evento foi de 4 horas. O custo médio total por evento foi de R$ 2.409,27 e o custo médio por participante ficou em R$ 44,55. PLANO DE TRABALHO Tabela 15 Quadro de Metas Físicas e Financeiras Eventos TC 01/0/2013 CASA RURAL Participantes Média de Participantes Custo Médio Total (R$) P/Turma P/Partic. Previsto ,93 97,26 Realizado ,27 44,55 Percentual 120,2% 212,2% 174,2% 80,7% 45,8% Realizado Fonte: Divisão Administração e Finanças Como se observa no quadro, o numero de eventos foi realizado 20,2% acima do previsto e ainda com uma redução de 19,3% no custo médio por evento. Já o custo médio por participante apresentou uma redução de 54,2% sobre o previsto. Os resultados apresentados são altamente satisfatórios tendo sido atingidas todas as metas previstas no Plano de Trabalho Programa Melhoria da Qualidade de Vida do Trabalhador a) Identificação do Programa Quadro 4 Identificação do Programa (Adaptado a UJ) Tipo de programa Objetivo geral Objetivos específicos Gerente do Programa Finalístico Propiciar atividades que visem o desenvolvimento de aptidões pessoais e sociais do trabalhador, do produtor rural e de suas famílias. Realizar cursos, encontros, dias especiais e outras atividades que visem promoção social rural atendendo a produtores rurais, trabalhadores rurais e suas famílias nas diversas regiões do Estado do Rio Grande do Sul, bem como cursos de alfabetização. Não se Aplica 35

36 Responsável pelo programa no âmbito da UJ Indicadores ou parâmetros utilizados para avaliação do programa Público- alvo Ações Vinculadas Divisão Técnica Número de eventos realizados; Número de participantes dos eventos; Carga horária total dos eventos. Produtores rurais, trabalhadores rurais e suas famílias Ação 8788 Promoção Social e Ação 8772 Cursos de Alfabetização Ação 8788 Promoção Social Rural a) Identificação da Ação Quadro 5 Identificação da Ação (Adaptado a UJ) Tipo da Ação Finalidade Descrição Unidade responsável pelas decisões estratégicas Unidades executoras Ação Orçamentária Desenvolver a Promoção Social Rural no Estado do Rio Grande do Sul atendendo as demandas dos produtores e trabalhadores rurais e suas famílias. Realizar cursos, encontros, dias especiais e outras atividades que visem a promoção da cidadania, saúde, esportes e lazer das famílias rurais além de capacitar o publico rural com ações que visem a melhoria da renda familiar. SENAR-RS SENAR-RS b) Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação Tabela 16 Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação Metas Previsão Execução Execução/Previsão Financeira R$ R$ ,9% Física ,3% Fonte: Divisão de Administração e Finanças e Divisão Técnica c) Resultados Alcançados pela Ação Os resultados desta ação, incluído dados comparativos com o Plano Anual de Trabalhado, estão identificados na tabela a seguir e incluem as atividades denominadas como cursos, encontros, seminários e palestras. Período Tabela 17 - Comparativo Geral Promoção Social Rural Atividades Participantes 36 Carga Horária Média Participante Previsto ,5 Realizado ,9 Variação 114,1% 98,8% 128,1% 86,7% Fonte: Divisão Técnica

37 d) Análise Crítica dos Resultados da Ação Foram realizadas 114,1% das atividades previstas no Plano de Trabalho que incluíam a realização de cursos, palestras, encontros e seminários. As metas definidas para 2013 em relação às atividades de Promoção Social foram cumpridas adequadamente, sendo que em numero de eventos e carga horário suplantou as previsões do PAT. No exercício tivemos grande procura pelos cursos, enquanto outras atividades tiveram pouca procura como as palestras sobre saúde. Para realização dos eventos de Promoção Social foram utilizadas horas, abrangendo produtores, trabalhadores e suas famílias. Para melhor compreensão, a seguir estratificamos os resultados da Promoção Social Rural por áreas de atividades. d.1. Cursos de Promoção Social Em Promoção Social realizamos cursos para um publico de participantes com uma média de 12 pessoas por evento em horas/aula. Período Tabela 18 Comparativo Cursos - PS Nº de Cursos 37 Nº de Participantes Carga Horária Média Participante Exercício Exercício Variação 10,0% 7,4% 13,0% 0,0% Fonte: Divisão Técnica - Siges A área de atividade Artesanato é a mais representativa na Promoção Social no que tange ao número de opções de cursos, ou seja, disponibilizamos para o meio rural 12 temas nesta área. Das ações realizadas na PS em 2013, 67,3% correspondem a cursos na área de artesanato. As demais áreas de atividade como Alimentação e Nutrição, com 33,9% de participação e de Saúde, com 21,8% de participação. O custo médio por turma em 2013 ficou em R$ 1.952,53 e por participante a média foi de R$ 163,02. Os cursos mais solicitados pelos parceiros sindicatos rurais e sindicatos dos trabalhadores rurais, no exercício de 2013, foram os seguintes: Tabela 19 Cursos mais Demandados - PS Nº de Nº de Carga Média Curso Turmas Participantes Horária Participante Panificação Caseira Tingimento e Pintura em Tecido Artesanato - Confecção Básica do Vestuário Feminino Aproveitamento Integral de Alimentos Artesanato - Material Reciclável

38 Outros Fonte: Divisão Técnica - Siges Total Geral O curso Panificação Caseira é o mais demandado pelos participantes das atividades de PS representando 21,3% do total de eventos realizados. Neste ano foram realizadas 346 turmas com participantes e carga horária total de horas/aula. d.2. Encontros de Promoção Social A atividade designada na programação como Encontros engloba a realização de Palestras cujos temas tratam de: Qualidade de vida no meio rural; Saúde da Mulher Rural; Alimentação e Saúde; e Zoonoses. Em 2013 foram realizados 395 encontros (palestras) com um público de pessoas, horas de capacitação. Encontros Qualidade de Vida no Meio Rural Tabela 20 Encontros mais Demandados - PS Nº de Turmas Nº de Participantes Carga Horária Média Participante Zoonoses Alimentação e Saúde Saúde da Mulher Rural Total Geral Fonte: Divisão Técnica - Siges Ressaltamos que em relação ao ano passado constatamos notável crescimento no número de participantes nas palestras, ou seja, Qualidade de Vida no Meio Rural o aumento foi de 378,4%; Zoonoses obtiveram um crescimento de 260,2%; Alimentação e Saúde foi de 327,1% e Saúde da Mulher Rural foi de 53,9%. Neste exercício o custo médio de cada palestra ficou em R$ 294,47 e o custo médio por participante foi de R$ 8,26. d.3 Seminário A atividade Seminário pode ser realizada para turmas fechadas ou em feiras ou eventos nos quais o SENAR/AR-RS tenha participação. Os Seminários são de livre escolha do tema e dependem da necessidade de cada região. Desta forma qualquer análise fica prejudicada sendo apenas apresentados os números para informação e estatística. Neste exercício de 2013 foram realizados 45 seminários com um público de pessoas, havendo um aumento de 542,8% sobre a demanda do mesmo período do exercício anterior. Destacamos 40 (quarenta) seminários realizados em feiras/exposições com atendimento a 985 pessoas; outros 5 (cinco) seminários ocorreram em eventos promovidos por sindicatos rurais. 38

39 Tema Tabela 21 - Seminários mais Demandados - PS Nº de Turmas Nº de Participantes Carga Horária Média Participantes Artesanato Educação Ambiental Cultura, Esporte e Lazer Saúde Outros Total Fonte: Divisão Técnica - Siges Os seminários de Promoção Social tiveram um custo médio de R$ 526,08 e apresentaram um custo médio por participante de R$ 17,55. Ação 8772 Cursos de Alfabetização a) Identificação da Ação Quadro 6 Identificação da Ação 8772 (Adaptado a UJ) Tipo da Ação Finalidade Descrição Unidade responsável pelas decisões estratégicas Unidades executoras Ação Orçamentária Desenvolver um programa de alfabetização básica, com vistas à formação profissional rural. Oportunizar a jovens e adultos do meio rural, produtores e trabalhadores rurais e suas famílias, analfabetos ou com baixa escolaridade, o desenvolvimento de um programa de alfabetização e aprendizagens básicas, contribuindo com sua profissionalização, melhoria das condições sociais e culturais, da qualidade de vida e do exercício da cidadania. SENAR-RS SENAR-RS b) Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação Tabela 22 - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação Metas Previsão Execução Execução/ Previsão Financeira R$ R$ ,5% Física ,0% Fonte: Divisão de Administração e Finanças e Divisão Técnica c) Resultados Alcançados da Ação Em 2013 o SENAR-RS realizou a 13ª edição do Programa Alfa Alfabetizando para Profissionalizar. 39

40 O Programa tem o objetivo de oportunizar a jovens e adultos do meio rural, analfabetos ou com baixa escolaridade, o desenvolvimento de um programa de alfabetização e aprendizagens básicas, contribuindo com sua profissionalização, melhoria das condições sociais e culturais, da qualidade de vida e do exercício da cidadania. É importante salientar que, em complemento ao Programa, com vistas a praticar os exercícios da alfabetização, os alunos frequentam o treinamento de Saneamento Rural Básico, além de participarem de palestras sobre a qualidade de vida no meio rural. d) Análise Crítica dos Resultados da Ação Foram realizadas 112 turmas, com a participação de alunos cadastrados, totalizando horas de capacitação, conforme apresentado no quadro a seguir. Tabela 23 Metas Físicas (Programa Alfa) EERCÍCIO 2013 Eventos Participantes Carga Horária Previsto no PAT Realizado no PAT Percentual Realizado 100% 96% 100% Fonte: Divisão Técnica - Siges Podemos destacar que desde a sua criação em 1998 o Programa Alfa tem obtido considerável adesão e até momento foram capacitadas mais de mil pessoas do meio rural. Neste exercício a metas previstas foram totalmente cumpridas atingindo-se Apresentamos a seguir a tabela comparativo de realização das metas financeiras para a realização do Programa Alfa. EERCÍCIO 2013 Tabela 24 Metas Financeiras (Programa Alfa) Custo Total Custo Médio por Turma Custo Médio por Participante Previsto no PAT , , ,20 Realizado no PAT , , ,80 Percentual Realizado 90% 90% 93% Fonte: Divisão Técnica - Siges Podemos constatar que a meta física prevista para o Programa Alfa foi cumprida em 100% com a utilização de 90% dos recursos financeiros alocados. Os resultados altamente positivos alcançados no ensino da leitura e escrita possibilita a disseminação desse aprendizado entre as comunidades rurais, sendo esta uma das metas alcançadas pelo Programa Alfa. 40

41 2.3.3 Programa Apoio Administrativo a) Identificação do Programa Quadro 7 Identificação do Programa 0750 (Adaptado a UJ) Tipo de programa Objetivo geral Objetivos específicos Gerente do programa Responsável pelo programa no âmbito da UJ Indicadores ou parâmetros utilizados para avaliação do programa Público alvo Ações Vinculadas Apoio Administrativo Fornecer o suporte logístico, de material e de pessoal para a realização das atividades finalísticas visando o cumprimento da missão institucional da entidade. Conduzir os processos de gerenciamento de materiais e manutenção das instalações da entidade. Realizar o controle e gerenciamento de licitações e contratos administrativos. Executar e efetuar os pagamentos relativos ao pessoal e ao Conselho Administrativo e Fiscal. Não se Aplica Divisão de Administração e Finanças Numero de unidades atendidas e Numero de funcionários atendidos; Publico Interno Ação 8701 Manutenção de Serviços Administrativos, Ação 8777 Pagamento de Pessoal, Encargos Sociais e Trabalhistas, Ação 8711 Gestão Administrativa. Ação 8701 Manutenção de Serviços Administrativos a) Identificação da Ação Quadro 8 Identificação da Ação 8701 (Adaptado a UJ) Tipo Finalidade Descrição Unidade Responsável pelas Decisões Estratégicas Unidades Executoras Ação Orçamentária Promover a manutenção, conservação e melhoria das instalações da unidade, viabilizar a realização das atividades de apoio administrativo necessárias ao pleno funcionamento da Regional. Nesta ação são gerenciadas as atividades de controle patrimonial, logística de transporte, elaboração de licitações e contratos administrativos, compras, almoxarifado, recepção e telefonia, locação de bens móveis e imóveis, manutenção das instalações, gerenciamento do Centro de Formação Profissional Rural. Elaboração e acompanhamento da Gestão Financeira da entidade e do Plano Diretor de Informática. Senar-RS Senar-RS 41

42 b) Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação Tabela 25 - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação Metas Previsão Execução Execução/Previsão Financeira R$ R$ ,4% Física % Fonte: Divisão de Administração e Finanças c) Resultados Alcançados pela Ação As atividades que formam a ação Manutenção dos Serviços Administrativos foram desenvolvidas na sede do SENAR, no Centro de Formação Profissional que mantemos em Esteio/RS e nos Escritórios da Divisão de Arrecadação e Eventos que esta localizada na Av. Borges de Medeiros, no centro de Porto Alegre. Tal diversidade exige logística diferenciada de atendimento tendo em vista a necessidade de deslocamentos e a realização de serviços de apoio. Os serviços necessários são executados pela própria unidade responsável e também através de terceiros de devidamente contratadas nos termos do RLC (Regulamento de Licitações e Contratos do SENAR-RS). Essa ação é composta por despesas operacionais da atividade meio tais como: água, luz, telefone, limpeza e conservação, materiais de consumo, serviços de manutenção e conservação dos bens móveis / imóveis e alugueis e condomínios de imóveis entre outras. Todos os pagamentos executados são suportados por Processos Administrativos internos, devidamente formalizados e autuados, o que, em 2013 produziu um volume de processos administrativos, com uma média diária de 75 documentos. No exercício 2013 foram realizados 09 (nove) processos licitatórios na modalidade PREGÃO PRESENCIAIS e 03 (três) processos licitatórios na modalidade CARTA CONVITE. Com relação aos Pregões Presenciais temos a destacar os seguintes processos de aquisição: a) Produção de material instrucional; b) Produção Gráfica de Livros e Revistas Programa Agrinho 2013; c) Aquisição de servidores e equipamentos de tecnologia da informação; d) Uniformes do Programa Alfa 2013; e) Aquisição de bonés promocionais; f) Aquisição de prêmios do Programa Agrinho; g) Aquisição de computadores (Programa Reapar III). d) Analise Critica dos Resultados Ação Os resultados obtidos nesta ação foram calcados na estrita vinculação das despesas correntes e dos investimentos à programação orçamentária aprovada. Desta forma a gestão financeira foi decisiva para que se obtivesse maior resultado com menor custo de operação. A manutenção dos serviços administrativos, em 2013 foi de fundamental importância para dar suporte às ações finalísticas da entidade, garantindo a integridade dos recursos materiais à disposição e promovendo investimentos para melhoria da produtividade. Os recursos alocados a esta rubrica foram suficientes para garantir o suporte administrativo que a entidade necessita para funcionar adequadamente. 42

43 Com relação aos investimentos previstos para esta ação, cuja previsão era R$ tivemos uma realização 81% tendo em conta que o resultado do pregão 09/2013 foi divulgado neste exercício, porém, a entrega e consequente despesa relativa aos equipamentos ocorrerá em Considerando somente as despesas correntes, sem a previsão para investimentos o percentual de realização ficou em 97% para despesas de custeio da atividade meio. Ação 8702 Pagamento de Pessoal, Encargos Sociais e Trabalhistas. a) Identificação da Ação Quadro 9 Identificação da Ação 8777 (Adaptado a UJ) Tipo de Ação Finalidade Descrição Unidade Responsável pelas Decisões Estratégicas Unidades Executoras Ação Orçamentária Gerenciar os registros e pagamentos de funcionários de acordo com a legislação vigente. Nesta ação são desenvolvidas as atividades de controle e registro do ponto eletrônico, elaboração da folha de pagamentos e recolhimento dos encargos sociais e trabalhistas. Esta ação não inclui o pessoal da área finalística, cujas informações e atividades estão incluídas nas ações 8729 (Qualificação Profissional na Área da Agropecuária e Agroindústria) e 8788 (Promoção Social Rural). Senar-RS Senar-RS b) Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação Tabela 26 - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação Metas Previsão Execução Execução/Previsão Financeira R$ R$ ,2% Física ,2% Fonte: Divisão de Administração e Finanças c) Resultados Alcançados pela Ação Os valores decorrem do custo da folha de pagamento acrescida do reajuste alcançado pela convenção coletiva de trabalho mais encargos sociais decorrentes. d) Analise Critica dos Resultados Ação O resultado desta ação demonstra claramente que a política de pessoal foi gerenciada dentro da previsão orçamentária. Os encargos sociais calculados e recolhidos aos órgãos de Previdência e Receita Federal atenderam a legislação vigente relativa à Previdência, PIS e FGTS. 43

44 Ação 8711 Gestão Administrativa a) Identificação da Ação Quadro 10 Identificação da Ação 8711 (Adaptado a UJ) Tipo da Ação Finalidade Descrição Unidade Responsável pelas Decisões Estratégicas Unidades Executoras Ação Orçamentária Pagamento de recursos destinados ao Gerenciamento Estratégico das atividades da Administração da Regional. A ação envolve o gerenciamento das atividades dos Conselhos Fiscal e Administrativo quer em suas reuniões ordinárias ou extraordinárias. Senar-RS Senar-RS b) Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação Tabela 27 - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação Metas Previsão Execução Execução/Previsão Financeira R$ R$ ,8% Física % Fonte: Divisão de Administração e Finanças c) Resultados Alcançados pela Ação Esta ação envolve as atividades do Conselho Administrativo e Conselho fiscal da entidade. Em 2013 o Conselho Administrativo reuniu-se por 06 (seis) vezes, tratando de assuntos de caráter estratégico, ditando as diretrizes básicas a serem seguidas no plano operacional pelo SENAR-RS. Durante o exercício de 2013 o Conselho Fiscal reuniu-se em 3 (três) oportunidades, a fim de analisar as prestações de contas quadrimestrais e a prestação de contas anual. d) Analise Critica dos Resultados Ação O resultado desta ação decorre da programação de reuniões e de despesas eventuais dos membros do conselho fiscal e do administrativo. O resultado da ação, 66% de realização ocorreu em função de que orçamos 12 reuniões anuais e foram realizadas 6 reuniões ordinárias. Tal fato decorre da posição dos membros do Conselho que optaram por agrupar pautas a fim de otimizar os recursos e deliberar sobre mais assuntos. Outro fato que contribuí para este percentual de realização decorre da não realização dos investimentos previstos. Outro fator de não realização do valor previsto foi a decisão de postergar a substituição do veiculo de representação destinado ao Presidente do Conselho Administrativo. 44

45 2.3.4 Programa 0801 Formação de Gerentes e Empregados a) Identificação do Programa Quadro 11 Identificação do Programa 0801 (Adaptado a UJ) Tipo de programa Objetivo geral Objetivos específicos Gerente do programa Responsável pelo programa no âmbito da UJ Indicadores ou parâmetros utilizados para avaliação do programa Público alvo Ações Vinculadas Apoio Administrativo Capacitar e formar mão de obra qualificada para dar suporte às demandas e necessidades de mercado visando atingir níveis de excelência na prestação de serviços pela entidade. Proporcionar auxílio financeiro a empregados para subsidiar sua participação em cursos e eventos de formação escolar. Não se Aplica Divisão de Administração e Finanças Empregado Capacitado Público Interno Ação 8718 Capacitação de Recursos Humanos Ação 8718 Capacitação de Recursos Humanos a) Identificação da Ação Quadro 12 Identificação da Ação 8718 (Adaptado a UJ) Tipo da Ação Finalidade Descrição Unidade Responsável pelas Decisões Estratégicas Unidades Executoras Ação Orçamentária Capacitar e formar gestores e colaboradores com a finalidade de elevar o nível de conhecimento técnico e administrativo visando qualificar os serviços prestados ao publico alvo. Esta ação se desenvolve através do apoio financeiro e operacional para a participação do corpo funcional em atividades de educação continuada seja formal ou específica. Senar-RS Senar-RS 45

46 b) Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação Tabela 28 - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação Metas Previsão Execução Execução/Previsão Financeira R$ R$ ,2% Física % Fonte: Divisão de Administração e Finanças c) Resultados Alcançados pela Ação Neste ano, a exemplo dos anteriores, o SENAR-RS continuou a investir na capacitação e no desenvolvimento dos funcionários. Foram realizados 41 treinamentos envolvendo 249 funcionários, sendo ministradas horas/aula ao público interno. d) Analise Critica dos Resultados Ação Os investimentos capacitação dos recursos humanos ficaram abaixo do esperado, do ponto de vista financeiro, porém pudemos beneficiar um maior numero de pessoas através de um menor custo de treinamentos. Ainda encontra-se pendente a implantação do sistema Núcleos e por consequência não executamos o devido treinamento aos futuros usuários. Também deixamos de conceder novos auxílios educação a funcionários tendo em conta a revisão da norma que trata do assunto Programa Serviços de Comunicação de Massa a) Identificação do Programa Quadro 13 Identificação do Programa 0253 (Adaptado a UJ) Tipo de programa Objetivo geral Objetivos específicos Gerente do Programa Responsável pelo programa no âmbito da UJ Indicadores ou parâmetros utilizados para avaliação do programa Público - alvo Ações Vinculadas Apoio Administrativo Promover a divulgação das ações e atividades da instituição ao publico alvo e a comunidade em geral. Contratar campanhas publicitárias, divulgação institucional do SENAR- RS e suas atividades ao publico alvo e ao publico em geral. Não se Aplica Assessoria de Comunicação Social Campanha Realizada Publico alvo das ações e atividades do Senar-RS e comunidade em geral. Ação 8719 Divulgação das Ações Institucionais 46

47 Ação 8719 Divulgação das Ações Institucionais a) Identificação da Ação Quadro 14 Identificação da Ação 8719 (Adaptado a UJ) Tipo da Ação Finalidade Descrição Unidade Responsável pelas Decisões Estratégicas Unidades Executoras Ação Orçamentária Dar conhecimento a sociedade em geral e especificamente ao publico alvo do SENAR-RS das ações e atividades desenvolvidas pela entidade. Esta ação se desenvolve através da divulgação de noticias sobre a entidade, relatos da participação em feiras e eventos, informes sobre novos cursos e treinamentos bem como informação institucional através dos meios de comunicação disponíveis. Senar-RS Senar-RS b) Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação Tabela 29 - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação Metas Previsão Execução Execução/Previsão Financeira R$ R$ ,5% Física % Fonte: Divisão de Administração e Finanças c) Resultados Alcançados pela Ação A entidade concentra suas ações de divulgação por ocasião da maior feira agropecuária da América Latina, a Expointer, abrangendo a maioria dos veículos de comunicação do Estado e obtendo alcance em, praticamente, todos os municípios gaúchos. Outras ações de divulgação em mídia são pontualmente utilizadas para informar ao publico os programas e ações realizadas pelo SENAR-RS. d) Analise Critica dos Resultados Ação O retorno desta divulgação sempre traz fatos positivos como melhor conhecimento da instituição pelo publico rural, novas parcerias se alinham e novos projetos são desenvolvidos a partir da integração do SENAR com seu público. A divulgação de novos cursos e treinamentos tem gerado maior interesse dos produtores a exemplo da agricultura de precisão. 47

48 Programa Assistência ao Trabalhador a) Identificação do Programa Quadro 15 Identificação do Programa 0100 (Adaptado a UJ) Tipo de programa Objetivo geral Objetivos específicos Gerente do programa Responsável pelo programa no âmbito da UJ Indicadores ou parâmetros utilizados para avaliação do programa Público alvo Ações Vinculadas Apoio Administrativo Promover o apoio social aos empregados e familiares visando o atendimento de suas necessidades básicas de acordo com a legislação vigente. Prestar Assistência médica aos empregados e dependentes, prover as necessidades de alimentação e transporte previstas em lei e fornecer assistência social complementar aos beneficiários. Não se Aplica Divisão de Administração e Finanças Pessoal Beneficiado Empregados e seus dependentes quando for o caso. Ação 8703 Assistência Médica e Odontológica a Empregados e seus Dependentes, Ação 8705 Auxílio Alimentação a Empregados, Ação 8706 Auxilio Transporte à Empregados, Ação 8707 Assistência Social a Empregados. Ação 8703 Assistência Médica e Odontológica a Empregados e seus Dependentes a) Identificação da Ação Quadro 16 Identificação da Ação 8703 (Adaptado a UJ) Tipo da Ação Finalidade Descrição Unidade Responsável pelas Decisões Estratégicas Unidades Executoras Ação Orçamentária Prestar assistência ao empregado e seus dependentes legais no âmbito da saúde. Envolve a disponibilização de Plano de Saúde em grupo para beneficiários titulares, os empregados e seus dependentes. Inclui a participação financeira destes nos custos decorrentes. Senar-RS Senar-RS Tabela 30 - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação Metas Previsão Execução Execução/Previsão Financeira R$ R$ ,7% Física ,9% Fonte: Divisão de Administração e Finanças 48

49 c) Resultados Alcançados pela Ação O numero de pessoas beneficiadas por esta ação em 2013 foi de 219 (duzentos e dezenove) computando-se o corpo funcional, gestores e dependentes. d) Análise Crítica dos Resultados da Ação O plano de saúde tem se mostrado adequado às necessidades do quadro funcional não havendo registros de desatendimentos a qualquer compromisso assumido. Ação 8705 Auxílio Alimentação a Empregados a) Identificação da Ação Quadro 17 Identificação da Ação 8705 (Adaptado a UJ) Tipo da Ação Finalidade Descrição Unidade Responsável pelas Decisões Estratégicas Unidades Executoras Ação Orçamentária Prover as necessidades de alimentação e nutrição aos empregados do Senar-RS no período de trabalho. Operacionaliza-se pela disponibilização de refeição almoço na sede da entidade ou em estabelecimentos comerciais para o caso do pessoal cuja atividade seja desenvolvida em outros locais. Senar-RS Senar-RS b) Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação Tabela 31 Realização Orçamentária e Financeira da Ação Metas Previsão Execução Execução/Previsão Financeira R$ R$ ,9% Física ,2% Fonte: Divisão de Administração e Finanças c) Resultados Alcançados pela Ação Em 2013, o beneficio com auxilio alimentação atendeu a totalidade dos empregados do SENAR-RS. Os valores relativos aos empregados da área fim são computados como despesas das ações 8729 e 8788 conforme sua lotação funcional. d) Análise Crítica dos Resultados Alcançados pela Ação A execução financeira ficou aquém da esperada tendo em conta que não houve aumento no valor da refeição aos funcionários da sede administrativa, conforme previsto em nossa proposta orçamentária reformulada

50 Ação 8706 Auxílio Transporte a Empregados a) Identificação da Ação Quadro 18 Identificação da Ação 8706 (Adaptado a UJ) Tipo da Ação Finalidade Descrição Unidade Responsável pelas Decisões Estratégicas Unidades Executoras Ação Orçamentária Concessão do beneficio necessário ao deslocamento dos empregados no percurso residência-trabalho e vice versa. Esta ação se desenvolve através da aquisição e distribuição do vale transporte conforme firmado pelo empregado correndo por sua conta os descontos legais admitidos. Senar-RS Senar-RS b) Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação Tabela 32 - Realização Orçamentária e Financeira da Ação Metas Previsão Execução Execução/Previsão Financeira R$ R$ ,6% Física ,7% Fonte: Divisão de Administração e Finanças c) Resultados Alcançados pela Ação Beneficiados 14 (quatorze) empregados da atividade meio sendo que, o custo de auxilio transporte dos funcionários da área fim do SENAR-RS constam da ação 8729 e 8788 da programação orçamentária. d) Análise Crítica dos Resultados da Ação Da mesma forma que no caso da alimentação, a previsão de reajuste das tarifas não se concretizou. Ação 8707 Assistência Social a Empregados a) Identificação da Ação Quadro 19 Identificação da Ação 8707 (Adaptado a UJ) Tipo da Ação Finalidade Ação Orçamentária Prover a assistência necessária a Empregados em situação de risco decorrente de suas funções na entidade. Visa ainda proteger e entidade em caso de sinistro envolvendo seus empregados. 50

51 Descrição Unidade Responsável pelas Decisões Estratégicas Unidades Executoras Esta ação se consubstancia na realização do seguro de acidentes pessoais a empregados em situação de risco de vida por atividades constantes em viagens e deslocamentos. Senar-RS Senar-RS b) Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação Tabela 33 - Realização Orçamentária e Financeira da Ação Metas Previsão Execução Execução/Previsão Financeira R$ R$ ,8% Física % Fonte: Divisão de Administração e Finanças c) Resultados Alcançados pela Ação Durante o exercício de 2013, 47 (quarenta e sete) empregados, cuja atividade envolve viagens constantes e por consequência exposição ao risco, estiveram cobertos por apólice de seguro de acidentes pessoais em grupo. Esta providência gera segurança e tranquilidade para o corpo funcional e para seus familiares além de proteger a entidade contra eventuais ações de responsabilidade civil ou trabalhista. d) Análise Crítica dos Resultados da Ação O expressivo aumento das viagens e serviços externos provocados pela estratégia de interiorização do SENAR-RS junto a seus parceiros sindicatos rurais e demais instituições elevou a meta física prevista, todavia utilizaram-se menos recursos do que aqueles projetados Resumo da Execução Física das Ações Realizadas pela UJ a) Relação das Ações Executadas Quadro 20 - Execução Física das Ações Realizadas pela UJ Função 11 Sub Função Programa Ação Tipo da Ação A A A Prioridade Não se Aplica Não se Aplica Não se Aplica Unidade de Medida Não se Aplica Não se Aplica Não se Aplica Meta Prevista Meta Realizada Meta a ser realizada em A Não se Não se

52 Aplica Aplica A Fonte: Divisão de Administração e Finanças A A A OP Não se Aplica Não se Aplica Não se Aplica Não se Aplica Não se Aplica Não se Aplica Não se Aplica Não se Aplica Não se Aplica Não se Aplica b) Análise Crítica A análise crítica dos resultados das metas físicas alcançados nos programas e ações pode ser encontrada nos itens 2.3 deste relatório. 2.4 Informações sobre Indicadores Utilizados pela Entidade para Monitorar e Avaliar a Gestão. O SENAR-RS utiliza como indicadores para avaliar o desempenho da gestão a eficácia, a eficiência, a economicidade, a qualidade e a efetividade, tendo como base os objetivos preconizados e os resultados efetivamente alcançados Indicadores de Eficácia O SENAR-RS utiliza os seguintes indicadores para melhor avaliar a eficácia do processo de profissionalização no meio rural: Número de eventos realizados; Número de participantes dos eventos; Carga horária total dos eventos. Os referidos indicadores serão mais bem detalhados nos quadros que registram os números atingidos, a partir das ações/atividades desenvolvidas pela formação profissional rural e pela promoção social. É importante ressaltar que o processo de planejamento e programação de eventos do SENAR- RS, em nível municipal e regional, ocorre através das reuniões de parceiros com a participação dos supervisores regionais e através de convênios e projetos especiais, conforme descrito anteriormente. a) Número de Eventos Realizados Em 2013 houve uma variação positiva no número total de eventos realizados pelo SENAR-RS em relação a 2012 da ordem de 14,03%, sendo que a Promoção Social foi à maior responsável pelo resultado com um acréscimo de 26,28%. O resultado alcançado se deve a mudança na estratégia adotada nas ações realizadas pelo SENAR-RS, que passa a ter foco nos cursos com maior duração e na busca de novas tecnologias para serem repassadas ao meio rural. 52

53 Todas estas alternativas de atuação, tem como princípio, a manutenção dos critérios de aprovação dos cursos tais como: qualidade de mobilização, relevância do evento para o município, programas de formação continuada, consolidação das necessidades levantada pelo PAT 2013 garantindo um ganho na qualidade das ações e atividades realizadas pela existência de grupos bem mobilizados, permitindo uma maior profissionalização no meio rural. A tabela a seguir demonstra a quantidade de eventos realizados nos anos de 2012 e Tabela 34 - Número de Eventos Realizados Ano FPR PS DTH Total Variação 10,79% 26,28% -24,31% 14,03% Desconsideradas as turmas do Programa Alfa Alfabetizando para Profissionalizar. Fonte: Divisão Técnica A demanda por eventos, durante o ano de 2013, foi 8.490, conforme indicado na Tabela 35, a seguir. Consideram-se os eventos realizados, reprovados e cancelados. Alguns eventos são reprovados na análise realizada pela área técnica por não apresentarem consistência. Neste ano o índice de reprovação baixou para 1,32% demonstrando uma melhora na mobilização dos eventos. Os eventos cancelados pelos parceiros têm motivos diversos, a saber: dificuldades de mobilização, alteração de agenda dos prestadores de serviço, fenômenos climáticos e de mercado. Tabela 35 - Eventos Realizados, Reprovados e Cancelados pelos Parceiros. Situação 2013 % 2012 % 2013/2012 Eventos realizados ,97% ,27% 14,93% Eventos reprovados* 112 1,32% 195 2,52% -42,56% Eventos aprovados e cancelados pelo parceiro ,71% ,21% -5,26% Total ,00% % 9,80% (*) reprovados em função de choque de agendas ou inconsistência na mobilização; Desconsideradas as turmas do Programa Alfa Alfabetizando para Profissionalizar. Fonte: Divisão Técnica A tabela 36 abaixo, se refere ao Plano Anual de Trabalho - PAT, que todos os anos é elaborado utilizando um processo democratizado de planejamento para a realização de ações de formação profissional rural e atividades de promoção social. Na elaboração do Plano Anual de Trabalho o SENAR-RS recebe e analisa as demandas levantadas nas reuniões de parceiros onde é discutida e elaborada a programação anual em nível municipal ou regional. Além disso, nas análises feitas pelo SENAR-RS são considerados aspectos de consistência dos programas de formação propostos, perfil do público, distribuição equilibrada dos eventos, característica dos parceiros e perspectiva de arrecadação. Embora a concretização desses resultados dependa de alguns fatores externos, como clima, economia e outros, a tabela 25 reflete números positivos atingindo 100% de realização do PAT. 53

54 Tabela 36 - Número de Eventos: Metas PAT e Realizados 2013 Item Metas PAT Realizado 54 Percentual Realizado FPR ,3% PS ,1% DTH ,9% Total % Desconsideradas as turmas do Programa Alfa Alfabetizando para Profissionalizar. Fonte: Divisão Técnica b) Número de Participantes nos Eventos A tabela a seguir registra a número de produtores rurais, trabalhadores rurais e membros de suas famílias que participaram de ações desenvolvidas pelo SENAR-RS no período 2012 e Nela podemos observar um resultado positivo no total de participantes de 17,87%, em relação ao ano anterior. O aumento mais significativo no número de participantes ocorreu na atividade de Promoção Social em função da quantidade de eventos ter aumentado em 26,28% em relação ao ano anterior. Tabela 37 Eventos por Número de Participantes Ano FPR % FPR PS % PS DTH % DTH Total de Participantes ,96% ,16% ,88% ,96% ,35% ,69% Variação 5,46% 64,34% -38,80% 17,87% Desconsideradas as turmas do Programa Alfa Alfabetizando para Profissionalizar. Fonte: Divisão Técnica A tabela 38 mostra a média de participantes por evento nas diversas áreas de atuação do SENAR-RS onde se pode observar que houve uma diminuição de 4,82% no número médio de participantes em eventos de FPR e 19,15% de DTH comparados com O resultado obtido no PS se deve a estratégia de focar mais em encontros (palestras). Tabela 38 Média de Participantes por Evento Ano FPR PS DTH Variação -4,82% 30,13% -19,15% Desconsideradas as turmas do Programa Alfa Alfabetizando para Profissionalizar. Fonte: Divisão Técnica c) Carga Horária Total dos Eventos Com relação à carga horária (Tabela 39), observa-se um aumento no total 8,07% em virtude do crescimento do número de eventos. Nas ações de Formação Profissional Rural (FPR) o aumento foi de 4,68%, e nas atividades de Promoção Social (PS) teve-se um considerável aumento de 15,17%.

55 Tabela 39 - Carga Horária Ministrada Ano FPR PS DTH Carga Horária Variação 4,68% 15,17% 25,93% 8,07% Desconsideradas as turmas do Programa Alfa Alfabetizando para Profissionalizar. Fonte: Divisão Técnica A tabela 40 mostra o comparativo entre as metas do PAT 2013 e o realizado em relação à carga horária dos eventos onde se observa que as ações de FPR atingiram 80,14% do PAT, enquanto a PS alcançou 128,11% do previsto. As atividades de DTH atingiram um índice de 326,68%. Com relação à carga horária prevista no Plano Anual de Trabalho o SENAR apresentou excelente resultado neste exercício atingindo 92,17% do previsto. Tabela 40 - Carga Horária: Metas PAT e Realizados 2013 Item Metas PAT Realizado Percentual FPR ,14% PS ,11% DTH ,68% Total ,17% Desconsideradas as turmas do Programa Alfa Alfabetizando para Profissionalizar. Fonte: Divisão Técnica Indicadores de Eficiência Com o objetivo de avaliar o grau de eficiência com que trabalha o SENAR-RS, foram selecionados os seguintes indicadores: Número de eventos realizados/número de funcionários; Número de eventos realizados/número de supervisores; Número de eventos realizados/ Número de municípios atendidos; Número de participantes aptos, não aptos e evadidos; Numero de Instrutores utilizados; Número médio de ações ministradas por instrutores. a) Eventos Realizados / Número de Funcionários A relação entre o número de eventos realizados por funcionário foi de 84,87 neste exercício contra 97,28 no ano de O decréscimo é creditado à desproporção entre o aumento do quadro funcional que aumentou 31,75% - e o aumento dos eventos que cresceu 14,93%. Tabela 41 - Relação Número de Eventos / Número de Funcionários Ano Nº Eventos (A) Nº Funcionários (B) Relação A / B , ,28 Desconsideradas as turmas do Programa Alfa Alfabetizando para Profissionalizar. Fonte: Divisão Técnica 55

56 b) Número de Eventos Realizados/Número de Supervisores O SENAR-RS em 2013 teve seu quadro formado por 09 supervisores que realizam seu trabalho em 09 regionais do Estado, sendo a Regional Missões tendo permanecido em vacância até o início de O supervisor tem como atividade a atuação como representante e agente orientador (função diagnóstica, preventiva e corretiva) junto aos parceiros. Essa ação permite que haja um melhor planejamento tático da equipe, uma melhor seleção técnica dos eventos pretendidos pelas comunidades representadas nas reuniões de parceiros, além da priorização, conforme a disponibilidade orçamentária. A relação nº de eventos realizados/nº de supervisores aumentou em relação a O envolvimento da equipe de supervisores foi bastante intenso em 2013, seja no acompanhamento aos eventos e junto aos programas especiais a exemplo dos Programas Jovens Aprendiz, PER e demais programas. A Tabela 42 apresenta o número de eventos realizados nos anos de 2012 e 2013 em relação ao número de supervisores. Tabela 42 - Relação Número de Eventos / Número de Supervisores Ano Nº Eventos (A) Nº Supervisores (B) Relação (A / B) , ,9 Desconsideradas as turmas do Programa Alfa Alfabetizando para Profissionalizar. Fonte: Divisão Técnica c) Número de Eventos Realizados / Número de Municípios Em 2013 foram realizados eventos em 411 municípios, o que corresponde a 83% dos municípios do Estado. O esforço da instituição em disseminar suas ações na maioria dos municípios do Estado tem sido constante, mas há necessidade de aumentar a capilaridade de algumas entidades concentradoras e maior mobilização. Tabela 43 - Relação Número de Eventos / Número de Municípios Ano Nº Eventos (A) Nº Municípios (B) Relação (A / B) , ,76 Desconsideradas as turmas do Programa Alfa Alfabetizando para Profissionalizar. Fonte: Divisão Técnica d) Número de Participantes Aptos, Não Aptos e Evadidos (FPR) A tabela, a seguir, mostra o desempenho dos participantes dos eventos de FPR em 2012 e 2013 e a variação percentual ocorrida. Em 2013 ocorreu aumento de 5,13% do número total de participantes em eventos de FPR em relação a O mesmo aconteceu, em diferentes variações positivas ocorridas no comparativo com o exercício anterior. Os indicadores Aptos (5,29%), Não Aptos (-22,45%), apresentou uma 56

57 variação muito positiva em função do maior controle e acompanhamento do aproveitamento dos alunos, enquanto o número de Evadidos apresentou grande variação de (62,16%). O percentual de alunos Aptos em relação ao total de participantes em eventos de FPR neste exercício foi de 94,46% contra (94,32%) registrado em 2012, sendo este um fator altamente positivo, pois demonstra que o aproveitamento, frequência e participação dos alunos nos eventos cresceram em consonância relação ao ano anterior. Ano Tabela 44 - Número de Participantes Aptos, Não Aptos e Evadidos (FPR). Aptos Aptos Ñ Aptos Evadidos Ñ Aptos Evadidos % % % Total ,46% ,95% ,59% ,32% ,01% ,68% Variação 5,29% -22,45% 62,16% 5,13% Fonte: Divisão Técnica A Tabela 45 traz as mesmas informações com relação à área de Promoção Social. Em 2013 o nível de atividade na área da Promoção Social em relação ao total de participantes apresentou crescimento na ordem de 64,34% no comparativo com o exercício em O percentual de alunos Aptos em relação ao total de participantes das atividades da Promoção Social neste exercício foi de 95,13% (contra 93,60% em 2012) sendo este um indicador positivo, pois demonstra que os participantes que tem iniciado e concluído os cursos, estando o mesmo coerente com o percentual alcançado no exercício de No comparativo entre os anos de 2012 e 2013 ocorreu acréscimo de 67,02% no numero de participantes Aptos. Com relação ao percentual de -25,24% (2012/2013) de não aptos verificou-se que esta ocorrência está concentrada em sua maioria nos cursos de Artesanato onde o aprendizado depende de certas habilidades manuais e criativas do participante. Quanto ao percentual de participantes evadidos houve grande crescimento em relação a 2012 ficando em 159,54%. Ano Tabela 45 - Número de Participantes Aptos, Não Aptos e Evadidos (PS). Aptos Aptos Ñ Aptos Evadidos Ñ Aptos Evadidos % % % Total ,13% 776 2,12% ,75% ,60% ,66% 388 1,74% Variação 67,02% -25,24% 159,54% 64,34% A fim de tornar a base correta em relação ao status dos participantes, foram desconsideradas as turmas do Programa Alfa. Fonte: Divisão Técnica e) Número de Instrutores atuantes com qualificação metodológica Em 2013 o número de instrutores que participaram dos eventos regulares foi de 238 profissionais sendo mantida a premissa de que todos tenham a capacitação na Metodologia de Formação Profissional Rural e da Promoção Social, conforme preconiza a Série Metodológica do SENAR. 57

58 É importante salientar que somente foram incluídos os instrutores aptos para ministrar eventos de FPR e PS considerados na tabela somente os profissionais que efetivamente atuaram em Tabela 46 - Instrutores Atuantes Indicador Instrutores 2013 Instrutores 2012 Variação Instrutores atuantes ,7% Fonte: Divisão Técnica f) Número médio de ações por instrutores de FPR e PS O número médio de ações e atividades por instrutor teve um crescimento de 11,5% em relação Tal fato decorre no aumento do número de instrutores na ordem de 1,7% em relação ao ano anterior crescendo o nível de atividades. Tabela 47 - Número Médio de Ações por Instrutores Indicador Número médio de ações ministradas por instrutores Fonte: Divisão Técnica Nº de Instrutores 2013 Média Instrutor 2013 Nº de Instrutores 2012 Média Instrutor 2012 Variação , ,19 11,5% Indicadores de Economicidade Ao usar a economicidade como indicador, tem-se como objetivo medir o resultado do processo de melhoria contínua do SENAR-RS no trabalho de capacitação de produtores e trabalhadores rurais. São utilizados os indicadores, abaixo relacionados: Despesas correntes por hora/aula; Despesas correntes por participante. a) Despesas Operacionais por Hora / Aula Computados os custos totais, apuramos que o custo da hora/aula foi superior em 22,26% a Já o volume de horas/aula ministradas aumentou em 8,07% e o valor total de despesas operacionais foi superior em 32,13%. Tabela 48 - Despesas Operacionais / Nº. Horas Aula Ano Despesas Operacionais Nº De Horas Relação (A) (B) A / B 2013 R$ R$ 235, R$ R$ 192,52 Variação 32,13% 8,07% 22,26% Desconsideradas as turmas do Programa Alfa Alfabetizando para Profissionalizar. Fonte: Divisão Técnica 58

59 b) Despesas Operacionais por Participante O indicador de custo por participante, expresso pela relação despesa operacional/número de participantes (Tabela 49), apresentou aumento neste exercício de 12,10%. Atribui-se esse resultado ao maior número de capacitações e acréscimo no numero de eventos com carga horária mais longa gerando um aumento da despesa nos eventos. Tabela 49 - Despesas Operacionais / Número de Participantes Ano Despesas operacionais Nº de participantes Relação 2013 R$ R$ 345, R$ R$ 307,86 Variação 32,13% 17,87% 12,10% Desconsideradas as turmas do Programa Alfa Alfabetizando para Profissionalizar. Fonte: Divisão Técnica Indicadores de Qualidade a) Relatório de Observação e Desempenho - ROD Importante instrumento que condensa, através de Indicadores, todas as informações relativas aos eventos supervisionados durante um período não menor a um turno. Visa avaliar a qualidade das ações desenvolvidas pelo SENAR-RS, bem como acompanhar o desempenho dos instrutores no processo ensino-aprendizagem, buscando corrigir quaisquer distorções, implantar melhorias, oportunizando o crescimento profissional dos instrutores e o crescimento da instituição como um todo. O Relatório de Observação e Desempenho passou por algumas adequações para facilitar sua aplicação e análise. Neste ano foram realizados eventos de FPR e PS. O Relatório de Observação e Desempenho foi aplicado em 550 eventos, perfazendo um percentual de 7,73% de eventos supervisionados. A meta estabelecida de 05 (cinco) eventos/mês por supervisor foi parcialmente atingida. A tabela a seguir mostra o número de eventos supervisionados por região. Tabela 50 Percentual de Eventos Supervisionados por Região Região Eventos Realizados Supervisões Realizadas % Eventos Supervisionados Planalto ,04% Vales ,93% Fronteira ,56% Centro ,73% Sul ,81% Litoral ,97% Serra ,15% Produção ,02% Missões ,07% Campanha ,76% Totais ,73% Fonte: Divisão Técnica 59

60 O ROD possibilita ainda a avaliação e acompanhamento da atuação dos instrutores nos cursos de FPR e PS. Cabe ao Supervisor do SENAR a tarefa de avaliar o instrutor sob dois aspectos: técnico e comportamental. Nos 550 eventos supervisionados atuaram 193 instrutores. Nos gráficos a seguir apresentamos os resultados obtidos na avaliação dos instrutores: Gráfico 1 Resultado da Avaliação do Instrutor (Comportamental) 2,2% 18,7% 79,1% Fonte: Divisão Técnica RUIM BOM ÓTIMO A avaliação sobre o aspecto comportamental leva em conta o relacionamento e integração do instrutor com os participantes bem como se o mesmo proporciona a integração entre os treinados. Avalia o respeito aos horários estabelecidos com o grupo e a carga horária do evento. Por fim, verifica se o instrutor estimula a participação ativa dos participantes durante o aprendizado. 60

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