RELATÓRIO DE GESTÃO EXERCÍCIO 2017

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1 RELATÓRIO DE GESTÃO EXERCÍCIO 2017 SENAR-AR/RS Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Administração Regional do Rio Grande do Sul Site na Internet:

2 Lista de Abreviações e Siglas AP Agricultura de Precisão BPA Boas Práticas Agropecuárias CCT Convênio de Cooperação Técnica CGU Controladoria Geral da União CNA - Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil CNAE Cadastro Nacional de Atividade Econômica CNAP Cadastro Nacional de Aprendizagem Rural CTA Capacitação Tecnológica Avançada DN Decisão Normativa DOU Diário Oficial da União EFQF Eixo de Formação e Qualificação DTH Desenvolvimento de Talentos Humanos EPPS Eixo de Políticas Públicas Sociais FARSUL Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul FETAG Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul FGTS Fundo de Garantia Por Tempo de Serviço FPR Formação Profissional Rural GAS Gestão de Atividades do Senar IN Instrução Normativa MP Manual de Procedimentos MTE Ministério do Trabalho e Emprego NR Norma Regulamentadora OCI Órgão do Controle Interno PAT Plano Anual de Trabalho PIS - Programa Integração Social PPC Programa Prática Complementares PS Promoção Social REAPAR Reaparelhamento de Entidades Parceiras RH Recursos Humanos RLC - Regulamento de Licitações e Contratos ROD Relatório de Observação de Desempenho SEBRAE-RS - Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Rio Grande do Sul SENAR/AC Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Administração Central 2

3 SENAR-RS Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Administração Regional do Estado do Rio Grande do Sul SIGES Sistema de Gerenciamento do Senar-RS SOL Segurança, Organização e Limpeza TC Termo de Cooperação TCU Tribunal de Contas da União TI - Tecnologia da Informação UPC Unidade Jurisdicionada UPC Unidade Prestação de Contas 3

4 Lista de Gráficos, Quadros e Tabelas. Quadro 1 Identificação da UPC - Relatório de Gestão Individual Quadro 2 Identificação dos Administradores Figura 1 Organograma Funcional Quadro 3 Normas Relacionadas ao Senar-RS Figura 2: Participação do Rio Grande do Sul na Produção Brasileira de Carnes Tabela 01: Produção de Grãos no Estado nas Safras 2016 e 2017, em toneladas Quadro 4 Macroprocessos Finalísticos Figura 03 Etapa de Planejamento das Ações de Formação Profissional Rural Figura 04 Etapa de Planejamento das Atividades de Promoção Social Tabela 02 Metas Físicas do PAT 2017 (Geral) Tabela 03 Metas Financeiras do PAT 2017 (Geral) Tabela 04 Metas Físicas de FPR no PAT Tabela 05 Metas Financeiras de FPR / Curso de Aprendizagem no PAT Tabela 06 Metas Financeiras de FPR / Consultoria no PAT Tabela 07 Metas Financeiras de FPR no PAT Tabela 08 Metas Físicas de PS no PAT Tabela 09 Metas Financeiras de PS no PAT Tabela 10 Metas Físicas de PE no PAT Tabela 11 Metas Financeiras de PE no PAT Tabela 12 Metas Físicas de EFO no PAT Tabela 13 Metas Financeiras de EFO no PAT Tabela 14 Metas Físicas de DTH no PAT Tabela 15 Metas Financeiras de DTH no PAT Tabela 16 Número de Eventos Realizados Tabela 17 Eventos Realizados, Reprovados e Cancelados Tabela 18 Eventos Previstos no PAT x Realizado Tabela 19 Número de Participantes Tabela 20 Carga Horária Realizada Tabela 21 Carga Horária Prevista X Realizado (PAT) Tabela 22 Número de Participantes Certificados Tabela 23 Eventos Realizados X Funcionários Tabela 24 Eventos Realizados X Supervisores Tabela 25 Eventos Realizados X Municípios Tabela 26 FPR Situação dos Participantes Tabela 27 PS Situação dos Participantes Tabela 28 Eventos Realizados x Instrutores Tabela 29 Despesas Correntes / Nº. Horas Aula Tabela 30 Despesas Operacionais / Número de Participantes Tabela 31 Percentual de Eventos Supervisionados por Região Tabela 32 Comparativo das Ações de FPR Tabela 33 Comparativo dos Treinamentos de FPR Tabela 34 Comparativo dos Treinamentos mais demandadas de FPR Tabela 35 Comparativo dos Seminários FPR Tabela 36 Comparativo dos Seminários mais demandadas de FPR Tabela 37 Comparativo das Oficinas de FPR Tabela 38 Comparativo das Oficinas mais demandadas de FPR Tabela 39 Cursos de Aprendizagem Rural de FPR Tabela 40 Comparativo Cursos de Aprendizagem de FPR Tabela 41 Comparativo das Consultorias de FPR Tabela 42 Consultorias mais demandadas FPR Tabela 43 - Comparativo das Palestras de FPR Tabela 44 Comparativo das Palestras mais demandadas de FPR Tabela 45 Comparativo Programas Especiais (PE) Tabela 46 Programas Especiais mais Demandados

5 Tabela 47 Demonstrativo Geral Programas Especiais Tabela 48 Comparativo Programa Alfa PE Tabela 49 Comparativo Programa Agrinho PE Tabela 50 Números do Programa Mulheres em Campo Tabela 51 Números do Programa de AP Tabela 52 Números do Programa BPA Uva Tabela 53 Números do Programa BPA para Bovinos de Corte Tabela 54 Números do Programa Negócio Certo Rural (NCR) Tabela 55 Números do Programa Empreendedor Rural Tabela 56 Números do Programa de Inclusão Digital Rural Tabela 57 Números do Programa SOL Rural Tabela 58 Números do Programa LEITEC Tabela 59 Resultados do TC 054/ FETAG/RS Tabela 60 Metas Físicas TC 054/ FETAG/RS Tabela 61 Eventos Previstos x Realizados - CASA RURAL Tabela 62 Metas Físicas e Financeiras CASA RURAL Tabela 63 ATeG/Convênio MAPA LEITE Tabela 64 Participações em Feiras Tabela 65 Participação na 40ª EXPOINTER Tabela 66 Participações em Eventos Tabela 67 Evolução dos Eventos de PS Tabela 68 Comparativo dos Eventos de PS Tabela 69 Comparativo dos Treinamentos de PS Tabela 70 Treinamentos mais Demandados PS Tabela 71 Comparativo das Palestras de PS Tabela 72 Palestra mais demandadas PS Tabela 73 Comparativo de Oficinas de PS Tabela 74 Oficinas mais Demandadas PS Tabela 75 - Execução Física e Financeira das Ações Tabela 76 Realização Orçamentária (Receitas) Tabela 77 Realização Orçamentária (Despesas) Quadro 05 Estrutura de Controles Internos da UPC Tabela 78 Comparativo da Arrecadação Trimestral Tabela 79 Comparativo Receitas Tabela 80 Comparativo Principais Grupos de Despesa Tabela 81 Comparativo: Receita X Despesa = Resultado Tabela 82 Comparativo: Aplicações Financeiras Tabela 83 Comparativo: Índices de Liquidez Tabela 84 Dez Principais Contratos Firmados Tabela 85 Dez Principais Contratos Pagos Tabela 86 Transferências para Federações Tabela 87 Transferências Termos de Cooperação e Convênios Quadro 06 Força de Trabalho Apurada em 31/ Quadro 07 Distribuição da Força de Trabalho em 31/ Quadro 08 Nível de Escolaridade dos Funcionários Tabela 88 DRH Desenvolvimento Recursos Humanos - Funcionários Quadro 09 - Custos Associados à Manutenção dos Recursos Humanos

6 SUMÁRIO Sumário SUMÁRIO Apresentação Visão Geral da Unidade Prestadora de Contas Identificação da Unidade Finalidade e Competências Institucionais Ambiente de Atuação Planejamento Organizacional e Desempenho Orçamentário e Operacional Resultados da gestão e dos objetivos estratégicos Informações Sobre a Gestão Estágio de Implementação do Planejamento Estratégico Governança Descrição das Estruturas de Governança Gestão de Risco e Controle Interno RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE Canais de acesso do cidadão Mecanismos de transparência sobre a atuação da unidade Avaliação dos Produtos e Serviços pelos Cidadãos-Usuários Desempenho Financeiro e Informações Contábeis Desempenho financeiro do exercício Principais Contratos Firmados Transferências, Convênios e Congêneres Tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos Sistemática de apuração de custos no âmbito da unidade Demonstrações Contábeis exigidas pela NBC T 16.6 e notas explicativas Áreas Especiais da Gestão Gestão de Pessoas, Terceirizados e Custos Relacionados Remuneração do Corpo de Dirigentes e Conselheiros Gestão de Patrimônio Imobiliário Gestão Ambiental e Sustentabilidade Conformidade da Gestão e Demandas de Órgãos de Controle Tratamento de Determinação e Recomendações do TCU Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno

7 8.3. Tratamento de Recomendações da Auditoria Interna ANEXOS E APÊNDICES Demonstrações Contábeis Previstas na Lei 6404/76 Incluindo as Notas Explicativas Outras análises referentes às entidades do Sistema Quadros e Tabelas e Figuras Complementares ANEXOS: Banco de Dados Licitações e Contratos Transferências de Recursos Receitas da Entidade Despesas da Entidade Remuneração de Empregados

8 1. Apresentação O presente Relatório de Gestão 2017 do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Administração Regional do Rio Grande do Sul SENAR-AR/RS foi elaborado atendendo as orientações dos seguintes normativos: Instrução Normativa TCU nº 63, de 1º de setembro de 2010 que estabelece normas de organização e de apresentação dos relatórios de gestão e das peças complementares; Decisão Normativa TCU nº 161, de 01 de novembro 2017, dispõe acerca das unidades cujas dirigentes máximos devem apresentar relatório de gestão e informações suplementares referentes à prestação de contas do exercício de 2017, especificando a forma, os conteúdos e os prazos de apresentação; Portaria TCU nº 65, de 28 de fevereiro de 2018, dispõe sobre as orientações para a elaboração do relatório de gestão, rol de responsáveis, demais relatórios, pareceres, declarações e informações suplementares para a prestação de contas referentes ao exercício de 2017, bem como sobre procedimentos para a operacionalização do Sistema de Prestação de Contas. Os conteúdos que compõem o Relatório de Gestão estão organizados conforme informações especificadas no Anexo Único da Portaria TCU nº 65/2018 e orientações do sistema de prestação de contas E-Contas do TCU. Apresentamos o relatório de gestão que contempla todas as ações e atividades executadas pelo SENAR-RS no exercício de As diretrizes de atuação do SENAR estão concentradas no desenvolvimento das famílias do meio rural, buscando a fixação das mesmas no campo. Desde a elaboração do Plano Anual de Trabalho, balizador orçamentário do SENAR-RS até as ações junto a grupos organizados através de programas especiais, nossa preocupação é com a efetividade. O público do SENAR-RS acompanha a característica agrária do meio rural gaúcho. A grande maioria do público beneficiado pelas ações da Instituição vem da pequena propriedade cuja é a maior demandante de ações de formação profissional e promoção social. O atendimento de nossa missão institucional expande as atividades a programas de forte apelo social como a alfabetização de jovens e adultos no campo e o Programa Agrinho, que abrange exclusivamente crianças da rede pública de ensino, localizadas no interior do Estado. Neste exercício obtivemos significativos resultados através de nossa rede de parceiros, sem os quais o trabalho não poderia ser realizado. Sindicatos Rurais, Sindicatos de Trabalhadores Rurais, Prefeituras, Secretarias de Educação e de Agricultura, entre tantos outros criaram e dispuseram de toda a estrutura necessária a realização de nossa tarefa educativa. O Relatório está estruturado de forma a privilegiar a demonstração dos resultados obtidos, os ganhos capitalizados pelo produtor e trabalhador rural e a demonstração da evolução das ações da entidade. O segundo capítulo apresenta a visão geral da unidade prestadora de contas, com informações sobre a Identificação da Unidade, Finalidade e Competências Institucionais e Ambiente de atuação. No terceiro capítulo, é detalhado o Planejamento Organizacional e Desempenho Orçamentário e Operacional. Destaca-se, nesse capítulo, as informações relacionadas à execução do seu Plano Anual de Trabalho, trazendo comparativos entre as ações e atividades previstas e sua 8

9 realização. Apresenta os indicadores de resultado utilizados pelo Senar-RS. Apresenta análise dos principais macroprocessos comparando sua realização em 2017 com o ano de Ainda apresenta o resultado físico e financeiro previstos e obtidos nas principais ações orçamentarias. A governança está no quarto capítulo com as informações de como O Senar-RS está estruturado para o cumprimento da sua missão especialmente sobre poder decisório e articulação institucional, avaliação dos riscos. No quinto capítulo são apresentadas as informações do relacionamento com a sociedade, os canais de acesso ao cidadão, mecanismos de transparência sobre a atuação do Senar-RS. No capítulo sexto temos o desempenho financeiro do exercício, os principais contratos firmados e os principais pagos no exercício de 2017, as transferências realizadas relativas aos convênios e termos de cooperação. O tratamento contábil da depreciação e amortização de itens do patrimônio, a sistemática de apuração dos custos, além de fazer referência às demonstrações contábeis exigidas pela NBC T 16.6 e as notas explicativas. No capitulo sete estão descritas as áreas especiais da gestão, como as informações sobre a gestão de pessoas e custos relacionados, a remuneração do corpo dirigentes e conselheiros, a gestão do patrimônio imobiliário e a gestão ambiental e sustentabilidade. E finalizando temos o no capítulo oito que traz, o detalhamento da conformidade da gestão com as demandas dos órgãos de controle. 9

10 2. Visão Geral da Unidade Prestadora de Contas 2.1. Identificação da Unidade Quadro 1 Identificação da UPC - Relatório de Gestão Individual Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Denominação Abreviada: SENAR-RS CNPJ: / Órgão de Vinculação: Ministério do Trabalho e Emprego Situação: Ativa Natureza Jurídica: Serviço Social Autônomo Principal Atividade: Outras Atividades de ensino não especificadas anteriormente. Código CNAE: Telefones/Fax de contato: (51) (51) (051) controleinterno@senar-rs.com.br Página da Internet: Endereço Postal: Praça Saint Pastous de Freitas, 125 3º andar, Cidade Baixa, CEP , Porto Alegre, Rio Grande do Sul Fonte: Divisão de Administração e Finanças/Controladoria Quadro 2 Identificação dos Administradores Cargo Entidade Nome CPF Período de gestão Presidente do Conselho Administrativo FARSUL Carlos Rivaci Sperotto /01/2017 a 19/12/2017 Gedeão Silveira Pereira /12/2017 a 31/12/2017 Membros do Conselho Administrativo Regional: Conselheiro Administrativo Titular FETAG Carlos Joel Da Silva /01/2017 a 31/12/2017 Conselheiro Administrativo Titular SENAR - Nacional Daniel Klüppel Carrra /01/2017 a 31/12/2017 Conselheiro Administrativo Titular Entidade Produtora André Barbosa Barretto /01/2017 a 31/12/2017 Conselheiro Administrativo Titular FARSUL Zênia Aranha Da Silveira /01/2017 a 31/12/2017 Conselheiro Administrativo Suplente FARSUL Jorge Luiz Machado Rodrigues /01/2017 a 31/12/2017 Conselheiro Administrativo Suplente Entidade Produtora César Luiz Tagliari Vieira /01/2017 a 31/12/2017 Superintendência: Superintendente Gilmar Tietböhl Rodrigues /01/2017 a 31/12/2017 Superintendente Interino Valmir Antônio Susin /07/2017 a 15/07/2017 Chefes de Divisões: Chefe da Divisão Técnica João Augusto Araújo Telles /01/2017 a 31/12/2017 Chefe da Divisão de Inovação e Ações Especiais Taylor Favero Guedes /01/2017 a 31/12/2017 Chefe da Divisão de Administração e Finanças Valmir Antônio Susin /01/2017 a 31/12/2017 Chefe da Divisão de Gestão de Arrecadação Saulo José Ribas Gomes /01/2017 a 31/12/2017 Fonte: Divisão de Administração e Finanças/Controladoria Unidades Descentralizadas O Senar-RS não possui unidades descentralizadas. 10

11 Apresentação do Organograma Funcional Apresentamos o organograma funcional do SENAR-RS, com descrição sucinta das competências e as principais atribuições das áreas. Conselho Administrativo composto de cinco membros e igual número de suplentes, é o órgão Máximo no âmbito da Administração Regional do Estado do Rio Grande do Sul. Tem a função de cumprir e fazer cumprir as diretrizes emendas do Conselho Deliberativo do Senar Administração Central, no que se refere ao planejamento, organização, coordenação, controle e avaliação das atividades de toda a instituição. Responsável pela análise e decisão sobre as principais diretrizes de atuação da administração regional. Aprovação orçamentária do Exercício, Aprovação das demonstrações contábeis e financeiras trimestrais e do exercício. Titular: Carlos Rivaci Sperotto e Gedeão Silveira Pereira Cargo: Presidente do Conselho Administrativo Superintendência Competências: Implantação das diretrizes estabelecidas pelo Conselho Administrativo, envolvendo: planejamento, programação, execução, acompanhamento e avaliação de toda a atividade da instituição. Macroprocessos: Gestão organizacional, assessoramento jurídico, Desenvolvimento de material de divulgação institucional e outras atividades de comunicação social; Produtos: Planejamento da divulgação institucional, aprovação dos planos de trabalho, Aprovação dos relatórios de gestão, emissão de pareceres jurídicos. Titular: Gilmar Tietböhl Rodrigues Cargo: Superintendente Divisão Técnica Competências: responsabiliza-se pelo gerenciamento da formulação, execução acompanhamento e avaliação da Formação Profissional Rural, Programas Especiais, Promoção Social e Assistência Técnica Gerencial; participação e elaboração nos planos anuais e plurianuais de trabalho; desenvolvimento de metodologias pedagógicas; capacitação de prestadores de serviços e de entidades parceiras. Macroprocessos: Plano de trabalho anual, gestão das ações de Formação e atividades de Promoção Social e Assistência Técnica, elabora relatórios de acompanhamento e avaliação, desenvolve programas especiais e implementa, coordena os processos de supervisão a campo. Produtos: Plano anual de trabalho, material instrucional, capacitação de instrutores e demais parceiros, certificação de alunos, cursos de formação profissional, assistência técnica, e atividades de promoção social. Titular: João Augusto Araújo Telles Cargo: Chefe da Divisão Técnica Divisão Administração e Finanças Competências: Administração dos recursos materiais (compras/estoque), humanos, financeiros; planejamento, coordenação e controle de bens patrimoniais; responsável pelos sistemas; contábil e financeiro; elaboração do orçamento anual e os planos de investimentos e custeio que irão compor a proposta orçamentária da Administração 11

12 Regional; elaboração de contratos e editais de licitação, analise e parecer sobre a prestação de contas de convênios. Macroprocessos: Gestão administrativa e financeira, sistemas de contabilização e demonstrações fiscais e controle, licitações e contratos administrativos, processos na área de recursos humanos e sistemas de tecnologia da informação. Produtos: Folha de pagamentos, demonstrações contábeis e financeiras, programação orçamentária, inventários de estoque e patrimonial, prestações de contas quadrimestrais e anuais, relatório de gestão (TCU), desenvolvimento e manutenção de sistemas de gestão (TI). Titular: Valmir Antonio Susin Cargo: Chefe da Divisão de Administração e Finanças Divisão de Gestão da Arrecadação Competências: Gerenciar e supervisionar os processos de arrecadação; captação de recursos, análise e projeções econômicas, planejamento, organização e logística para eventos de capacitação de contribuintes. Macroprocessos: Acompanhamento da arrecadação mensal, controle de evasão de arrecadação, acompanhar os assuntos técnicos e legislação pertinentes a arrecadação e estimular a comunicação estratégica no que tange ao público em geral e principalmente aos contribuintes. Fomentar e acompanhar os acordos com os órgãos de fiscalização. Produtos: Projeção da Arrecadação anual para fins orçamentários, mapeamento dos contribuintes através do sistema de gestão, organização de eventos de capacitação a contribuintes, Relatórios de análises e projeções econômicas. Titular: Saulo Jose Ribas Gomes Cargo: Chefe da Divisão de Gestão da Arrecadação Divisão de Inovação e Ações Especiais Competências: planejamento, elaboração e gestão de projetos voltados à inovação, à gestão estratégica e à formação de lideranças no âmbito sindical do agronegócio. Macroprocessos: projetos voltados à inovação, à gestão estratégica e à formação de lideranças no âmbito sindical do agronegócio. Produtos: Programas de formação, ações conjuntas com parceiros, palestras, cursos e workshops. Titular: Taylor Favero Guedes Cargo: Chefe da Divisão de Inovação e Ações Especiais 12

13 Figura 1 Organograma Funcional Conselho Administrativo Secretaria do Conselho Conselho Fiscal Núcleo de Assessoria da Presidência Superintendência Assessoria Jurídica Assessorias Especiais Assessoria de Comunicação Secretária Executiva Divisão de Administração e Finanças Divisão Técnica Divisão de Gestão de Arrecadação Divisão de Inovação e Ações Especiais Administrativo Controladoria Tecnologia da Informação Financeiro Formação Profissional Promoção Social Programas Especiais Feiras e Eventos Arrecadação Inovação e Ações Especiais 13

14 2.2. Finalidade e Competências Institucionais Finalidade O SENAR-RS é uma instituição responsável por criar e promover ações de formação profissional e atividades de promoção social dirigidas às famílias rurais, a fim de contribuir na profissionalização, integração na sociedade e melhoria da qualidade de vida desse público. Entre suas várias ações, estão programas de treinamento e cursos de capacitação profissional que aperfeiçoam e promovem a melhoria de renda, palestras e cursos que resultam em qualidade de vida, além de ações que promovem aprendizado, informação, lazer e bem-estar para as pessoas. Todo o conhecimento oferecido pelo SENAR-RS é ministrado por uma grande equipe técnica de profissionais que está sempre em constante atualização de conteúdos para transmitir as novas tecnologias ao público rural. As oportunidades de conhecimento e qualificação gratuitas que o SENAR-RS oferece estão, em cada município gaúcho, disponíveis por meio dos sindicatos rurais e sindicatos de trabalhadores rurais parceiros Competências O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Administração Regional do Rio Grande do Sul, criado pela Lei 8.315, de 23 de dezembro de 1.991, teve seu regulamento aprovado pelo do Decreto nº. 566, de 10 de junho de Com sede e foro em Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul, têm por objetivo: I. Organizar, administrar e executar o ensino da Formação Profissional Rural e a Promoção Social dos exercestes da atividade rural e dos trabalhadores das agroindústrias e suas famílias que atuem na produção primária de origem animal e vegetal; II. Assistir as entidades empregadoras na elaboração e execução de programas de treinamento e na realização da aprendizagem metódica ministrada no próprio emprego; III. Com base nos princípios da livre iniciativa e da economia de mercado, estabelecer e difundir metodologias adequadas à Formação Profissional Rural e à Promoção Social do agente que exerce a atividade rural; IV. Exercer em conjunto com o SENAR Administração Central a coordenação, supervisão e fiscalização da execução dos programas e projetos de formação profissional rural e de promoção social; e V. Prestar assessoria às entidades governamentais e privadas, relacionadas com a formação de profissionais rurais e atividades assemelhadas. No desenvolvimento de suas funções, caberá ao SENAR Administração Regional do Rio Grande do Sul: I. Coordenar e fiscalizar, no âmbito do Estado do Rio Grande do Sul, o cumprimento das normas previstas no Regimento Interno do SENAR Administração Central, tanto em relação às entidades colaboradoras, quanto em relação à sistemática de atuação; II. Promover a implementação operativa dos seus objetivos diretamente ou mediante delegação de atribuições aos seus colaboradores; III. Conceder apoio, em qualquer das áreas financeira, técnica e administrativa, para as atividades de Formação Profissional Rural e Promoção Social executadas por seus colaboradores; 14

15 IV. Promover a harmonização dos Programas de Formação Profissional Rural entre os colaboradores; V. Articular-se com entidades do setor rural e agroindustrial, para execução dos trabalhos de Formação Profissional Rural e Promoção Social; VI. Disseminar informações sobre o mercado de trabalho da região e orientar a escolha de ocupações pelo trabalhador rural; VII. Promover a sistemática mobilização da capacidade instalada em outras áreas, especialmente nos estabelecimentos de ensino e associações de classe, de caráter cultural e desportivo, visando evitar a duplicação de investimentos na execução de atividades de Formação Profissional Rural e Promoção Social; VIII. Promover e apoiar a formação e o aperfeiçoamento de pessoal especializado nas atividades integrantes do seu objetivo, bem como realizar o treinamento sistemático de seu pessoal técnico, administrativo e de apoio; IX. Formular planos e programas anuais e plurianuais de trabalho; X. Estabelecer sistema de permanente acompanhamento e avaliação da execução dos planos e programas, em seus diversos níveis, a fim de ser verificado o respectivo cumprimento, a correta aplicação dos recursos e a eficácia dos processos e métodos adotados; XI. Estabelecer política de atuação que contemple tanto a manutenção de cursos permanentes de treinamento em estabelecimento próprio, como a realização de cursos de curta e média duração, de natureza transitória; além de cursos de formação regular em nível de 2º grau na área específica de atuação do SENAR Administração Regional do Rio Grande do Sul; XII. Fixar critérios, a serem observados pelo SENAR Administração Regional do Rio Grande do Sul e pelos colaboradores, visando assegurar que a seleção dos exercentes da atividade rural que serão incluídos nos programas de formação profissional seja feita com base no princípio de igualdade e sem distinção de sexo, raça, crença religiosa ou convicção filosófica ou política; XIII. Organizar, promover ou executar, diretamente ou através de outras entidades, pesquisas sobre aspectos vinculados à mão-de-obra rural e o mercado de trabalho, bem como sobre métodos e tecnologias educacionais apropriadas à aprendizagem no meio rural; XIV. Articular-se junto a órgãos e entidades nacionais e internacionais em assuntos relacionados com a Formação Profissional Rural e atividades assemelhadas. No quadro a seguir indicamos toda a base normativa que rege a entidade, que podem ser verificadas no seguinte endereço de acesso: Quadro 3 Normas Relacionadas ao Senar-RS Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada Lei nº de 23 de dezembro de 1991 DOU: 24/12/1991, - Decreto nº 566/92: Aprova Regulamento do SENAR, DOU 11/06/1992, - Decreto 790/93: Altera o Regulamento do SENAR DOU 31/03/1993. Outras normas infra legais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Regimento Interno do SENAR-RS última alteração 10/08/2009, registro nº , no 1º cartório de títulos e documentos pessoa jurídica, Porto Alegre/RS; Regulamento de Licitações e Contratos Resolução 001/Conselho Deliberativo SENAR/AC de 2006 e Resolução 033/CD do SENAR/AC de 28/06/2011; Instruções Normativas Internas: IN 001/ Sistema de Comunicação Formal, IN 002/ Compras e Contratação de Serviços, IN 003/ Regime do Horário de Trabalho, IN 004/ Almoxarifado e Controle de Estoque, IN 005/ Processo Seletivo de Pessoal, IN 006/ Fundo Fixo de Caixa, IN/ Aplicações Financeiras, IN 008/ Movimentação 15

16 Financeira e Conciliação Bancária, IN 009/ 2004 Viagens: Autorizações e Critérios, IN 010/ Supervisão Regional, IN 011/ Utilização de Celulares a Serviço, IN 012/ Veículos de Serviço, IN 013/ Sistema de Banco de Horas, IN 014/ Programa de Incentivo a Educação Continuada; IN 015/ Inventário dos Bens Patrimoniais e IN 016/2010 Convênios e Termos de Cooperação Critérios para Análise de Prestação de Contas; Manuais de Procedimentos: MP 001/ Manual de Procedimentos das Entidades Concentradoras, MP 002/ Manual de Procedimentos do Prestador Serviços, MP 003/2004 Manual Processo Seletivo Permanente/Prestação de Serviços, MP 004/ Celebração de Termos de Cooperação. Fonte: Divisão de Administração e Finanças/Controladoria O SENAR-RS não tem um planejamento estratégico implementado ou vigente em dezembro de Entretanto, a instituição (bem como as demais administrações regionais) segue para a sua atuação, desde a sua instalação, os norteadores estabelecidos no documento Série Metodológica do SENAR, que define a Missão, os Princípios e as Diretrizes do SENAR em âmbito nacional. Os princípios estabelecidos pela Série Metodológica do SENAR são como um guia para as ações do SENAR, de uma forma muito similar aos Valores em um Planejamento Estratégico. O SENAR-RS, de acordo Série Metodológica do SENAR, com a tem definido como missão, princípios, diretrizes e forma de atuação o que segue: Missão do SENAR-RS: Realizar a educação profissional e promoção social das pessoas do meio rural, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e para o desenvolvimento sustentável do país. São princípios do SENAR-RS: I. Organizar, administrar, executar e supervisionar, no Estado do Rio Grande do Sul, o ensino da Formação Profissional Rural e da Promoção Social das pessoas no meio rural; II. Com base nos princípios da livre iniciativa, da economia de mercado, e das urgências sociais, aprimorar as estratégias educativas e difundir metodologias para ofertar ações adequadas de Formação Profissional Rural e Promoção Social ao seu público; III. Assessorar os governos federal e estadual em assuntos relacionados à formação de profissionais rurais e atividades assemelhadas; IV. Expandir parcerias e consolidar alianças públicas e privadas com o objetivo de cumprir a missão institucional; V. Estimular a pesquisa e garantir o acesso à inovação rural; VI. Fortalecer e modernizar o sistema sindical; VII. Aperfeiçoar os mecanismos de planejamento, monitoramento e avaliação de desempenho institucional; VIII. Promover a cidadania, a qualidade de vida e a inclusão social das pessoas do meio rural. As diretrizes para a atuação do SENAR-RS são as seguintes: 16

17 I. O SENAR-RS levará em consideração os quatro pilares estratégicos que sustentam o conceito de trabalho decente da OIT, na estruturação da educação profissional e promoção social. II. O SENAR-RS se colocará como instituição que vislumbra o mundo contemporâneo e a sua constante mudança para se posicionar de forma compatível na sua atuação institucional e educacional. III. O SENAR-RS irá observar as políticas de educação formal e não formal para oferecer amplo escopo de oferta formativa. IV. O SENAR-RS observará indicadores sociais para o planejamento e desenvolvimento de ações voltadas a melhorar a qualidade de vida das pessoas que fazem parte do contexto rural. V. O SENAR-RS contemplará conteúdos relativos aos temas transversais. VI. O SENAR-RS empreenderá esforços para democratizar o acesso à sua atuação institucional valendo-se dos meios de comunicação, parceiros e logística necessária. VII. O SENAR-RS manterá programas de desenvolvimento humano destinados a dirigentes, técnicos, pessoal de apoio e agentes da formação profissional rural e promoção social. VIII. O SENAR-RS se esforçará para incluir, em seus eventos, pessoas com necessidades especiais, baseando-se nos princípios de acessibilidade. IX. O SENAR-RS manterá um sistema de documentação e informação. X. O SENAR-RS manterá um sistema de avaliação de desempenho. XI. O SENAR-RS manterá intercâmbio técnico-educacional. XII. O SENAR-RS, ocasionalmente, atuará em áreas prioritárias de Formação Profissional Rural e Promoção Social, em formato estipulado pela instituição e em conformidade com as necessidades do meio rural. XIII. O SENAR-RS realizará programação voltada à Aprendizagem rural. XIV. SENAR diagnosticará e disseminará programas especiais da FPR e da PS bem sucedidos das Administrações regionais (O SENAR-RS dará apoio às iniciativas do SENAR Central). O SENAR-RS, para cumprir a sua missão institucional, atua em três vertentes prioritárias de trabalho: Assistência Técnica e Gerencial (ATeG), Formação Profissional Rural (FPR) e Promoção Social (PS), inseridas no contexto socioeconômico do meio rural, cujas competências estão estruturadas nos princípios e nas diretrizes relacionadas acima Ambiente de Atuação Ambiente Externo No cumprimento de sua missão, levar a formação profissional e a promoção social ao meio rural, o SENAR-RS atua nos três setores da economia: No setor primário atua na formação profissional em diversas linhas de ação como: agricultura, pecuária, silvicultura, aquicultura; Junto ao setor secundário desenvolve ações junto as Agroindústrias do Estado, capacitando e levando gestão e organização a estas empresas; 17

18 Já no setor terciário atua na capacitação para o exercício de atividades de apoio como mecanização agrícola, irrigação e drenagem, administração rural e segurança no trabalho. Completam ainda as ações junto ao setor terciário as atividades relativas à prestação de serviços vinculados a atividade rural como: construções rurais, montagem e reparo de máquinas agrícolas e motores, classificação, armazenagem e preservação de produtos agrícolas, prestação de serviços nas áreas da saúde, vestuário, artigos domésticos, agropecuários e extrativismo, além de turismo rural. Apesar do cenário econômico brasileiro não vir apresentando um bom desempenho nos últimos anos, o agronegócio vem respondendo positivamente e ganhando importância na recuperação econômica brasileira. O Produto Interno Bruto (PIB) do Agro (considerados os segmentos à montante e à jusante da produção) representa 23,57% do PIB nacional (US$ 465,41 bilhões), enquanto que no Estado do Rio Grande do Sul a participação é ainda mais relevante: 39,51% do PIB estadual (US$ 56,51 bilhões). A participação do setor também é relevante nas exportações, representando 45,85% (US$ 84,93 bilhões) das exportações nacionais e 66,57% (US$ 11,03 bilhões) das exportações gaúchas 1. O Agro é de extrema relevância para a economia brasileira e para a gaúcha, pois o seu bom resultado reflete positivamente em outros setores, em especial em tempos de crise econômica. O Rio Grande do Sul, ainda, é um dos estados mais diversificados na produção agropecuária (quadros 1 e 2, abaixo). A Assessoria Econômica do Sistema FARSUL projeta um aumento de 8,9% no PIB agropecuário do Rio Grande do Sul no ano de 2017, em comparação ao ano de A figura a seguir apresenta a participação do Rio Grande do Sul na produção brasileira de carnes: Figura 2: Participação do Rio Grande do Sul na Produção Brasileira de Carnes 1 Dados fornecidos pela Assessoria Econômica do Sistema FARSUL 18

19 A tabela abaixo apresenta a produção de grãos no Rio Grande do Sul nas safras 2016 e 2017 Tabela 01: Produção de Grãos no Estado nas Safras 2016 e 2017, em toneladas Fonte: IBGE/LSPA O SENAR-RS disponibiliza ao seu público uma oferta educativa variada, específica e definida no plano anual de trabalho (PAT), desenvolvido a partir das necessidades de Formação Profissional Rural e Promoção Social nos municípios do Rio Grande do Sul. O ambiente de atuação do SENAR-RS é agronegócio do Rio Grande do Sul, atendendo às demandas dos produtores rurais (pessoas físicas ou jurídicas), dos trabalhadores rurais e de suas famílias. A capilaridade do SENAR-RS, possibilitada pela atuação através de Termos de Cooperação Técnico-Financeira com 138 Sindicatos Rurais e 26 Sindicatos Rurais que, em conjunto com seus parceiros regionais (Prefeituras Municipais, empresas e outras instituições) permite o atendimento de demandas em todos os municípios do estado do Rio Grande do Sul com vocação para o agronegócio. Há também parcerias formais com outras entidades ligadas ao agronegócio. Essas entidades, por seu poder de atuação como lideranças locais e junto a seus associados, em geral atingem a capilaridade almejada pela instituição, contribuindo para o levantamento das necessidades locais de capacitação profissional e promoção social, bem como para a mobilização e composição das turmas. São elas que coordenam as reuniões de parceiros regionais e auxiliam o SENAR-RS na elaboração do plano anual de trabalho (PAT) e auxiliam na execução das ações e atividades durante o ano. Para que se mantenham os níveis de qualidades dos serviços educativos prestados, o processo de escolha, capacitação e acompanhamento das entidades parceiras é criterioso e constante. O desafio do SENAR-RS, portanto, é desenvolver ações de formação profissional rural e atividades de promoção social atendendo às demandas desse ambiente de forte desempenho econômico e bastante diversificado, buscando identificar as novidades 19

20 tecnológicas do setor do agronegócio, estruturar produtos adequados a esses requisitos e preparar profissionais para a transmissão desse conhecimento. Outro desafio permanente da instituição é preparar os parceiros para identificar nas regiões as necessidades de formação e mobilizar adequadamente os grupos, conforme as orientações da Série Metodológica do SENAR. Há também um permanente trabalho de identificação e credenciamento de profissionais com aptidão para ministrar as ações e atividades oferecidas pelo SENAR-RS ao produtor. Consideram-se os itens mobilização e credenciamento de profissionais preparados para atuar na instrutoria (através de Edital) os principais temas onde podem ser direcionadas ações para a mitigação de riscos de mercado. O SENAR-RS está atento a isso em seu planejamento. 20

21 Ambiente Interno No ambiente interno o SENAR-RS possui um corpo de dirigentes e colaboradores qualificados para a consecução dos seus objetivos. No ano de 2017 o SENAR-RS atuou com 281 prestadores de serviço de instrutória credenciados. A frota de veículos do SENAR-RS é composta por 10 unidades. O parque tecnológico do SENAR- RS (sede, unidades regionais da Rede E-Tec, Sindicatos Rurais e Sindicatos de Trabalhadores Rurais com Termos de Cooperação Técnico-Financeira) está equipado com servidores e computadores necessários as atividades. Em sua estrutura de atendimento, o SENAR-RS conta ainda com o processo de supervisão, um dos pilares do programa de interiorização da instituição. Estruturados em 10 (dez) regiões do Estado, os supervisores atendem a um número pré-estabelecido de entidades parceiras e de municípios, residindo na região onde trabalham. Os supervisores acompanham as reuniões de parceiros, orientando acerca do direcionamento da programação, avaliam in loco a execução e o desempenho do trabalho desenvolvido pelo SENAR-RS no Estado. Os supervisores, também, atuam de forma interativa com os instrutores e analisam a repercussão dos eventos face à missão e estratégia da administração regional. O planejamento e a definição das diretrizes estratégicas, bem como a operacionalização da programação das ações e atividades, desenvolvimento de novos produtos, cadastramento e treinamento de instrutores, administração dos Termos de Cooperação, pagamentos e certificação são realizados pela Administração Regional em sua sede Ambiente de Atuação da Unidade O SENAR-RS disponibiliza ao seu público uma oferta educativa variada, específica e definida no plano anual de trabalho (PAT), desenvolvido a partir das necessidades de Formação Profissional Rural e Promoção Social nos municípios do Rio Grande do Sul. A fim de viabilizar a execução dos eventos associados à FPR e à PS, a Administração Regional estabelece parcerias com entidades como Sindicatos Rurais, Associações de Produtores, Entidades de Classe Organizadas e outras que as auxiliem a alcançar a clientela de modo abrangente e efetivo no maior número possível de municípios do Estado. Essas entidades, por seu poder de atuação como lideranças locais e junto a seus associados, em geral atingem a capilaridade almejada pela instituição, contribuindo para o levantamento das necessidades locais de capacitação profissional e promoção social, bem como para a mobilização e composição das turmas. Para que se mantenham os níveis de qualidades dos serviços educativos prestados, o processo de escolha, capacitação e acompanhamento das entidades parceiras é criterioso e constante Ambiente de Negócios da Entidade i. Descrição geral O SENAR-RS tem como principais objetivos realizar a assistência técnica e gerencial, educação profissional e a promoção social das pessoas do meio rural, com base nos princípios, diretrizes e padrão de qualidade institucionais. O objetivo do SENAR-RS é promover a formação e a promoção social do público-alvo, constituído de trabalhadores e produtores rurais e suas famílias, que são beneficiados com 21

22 processos educativos vinculados à realidade do meio rural, visando o seu desenvolvimento como cidadão e trabalhador, numa perspectiva de crescimento e de bem-estar social. No cumprimento da sua missão institucional, o SENAR-RS estabelece quatro vertentes prioritárias de trabalho, sendo elas a Formação Profissional Rural (FPR), a Promoção Social (PS), os Programas Especiais (ações e atividades diferenciadas de FPR e PS) e a Assistência Técnica e Gerencial (ATeG), conforme previsto na missão institucional Realizar a Educação Profissional, a Assistência Técnica e Gerencial e as Atividades de Promoção Social, contribuindo para um cenário de crescente desenvolvimento da produção sustentável, da competitividade e de avanços sociais no campo. Estas vertentes (ATeG, FPR, PS e Programas Especiais) compreendem os macroprocessos finalísticos, demandando a maior parte do esforço operacional e financeiro da entidade. Foram conduzidos, de acordo com as normas e diretrizes nacionais, com base no Planejamento Organizacional abaixo descrito: Quadro 4 Macroprocessos Finalísticos Macroprocessos Descrição Produtos e Serviços Principais Clientes Formação Profissional Rural Promoção Social Programas Especiais Assistência Técnica e Gerencial Fonte: Série Metodológica do Senar Processo educativo, não formal, participativo e sistematizado, que possibilita a aquisição de conhecimento, habilidades e atitudes, para o desempenho de uma ocupação. Processo educativo, não formal, participativo e sistematizado, que visa o desenvolvimento de aptidões pessoais e sociais do trabalhador rural e de sua família, numa perspectiva de maior qualidade de vida, consciência crítica e participação na vida da comunidade. Programas oriundos de parcerias com outras instituições públicas e/ou privadas ou que são realizados pelo próprio SENAR. Não possuem as mesmas características da Formação Profissional Rural ou Promoção Social tradicionalmente desenvolvidas, pois a carga horária tem longa duração, formato, metodologia, público-alvo etc. Serviço de educação não formal, de caráter continuado, no meio rural, que promova processos de gestão, produção, beneficiamento e comercialização das atividades e dos serviços agropecuários e não agropecuários, inclusive das atividades agroextrativistas, florestais e artesanais. Cursos de aperfeiçoamento, atualização, qualificação e aprendizagem Atividades voltadas as áreas de artesanato, produção artesanal de alimentos e qualidade de vida Cursos, seminários, encontros, palestras, feiras e exposições, viagens técnicas, etc. Assistência técnica e gerencial continua de forma individual na propriedade, Capacitações em consonância com a Formação Profissional Rural Trabalhadores rurais e trabalhadores da agroindústrias que atuem exclusivamente na produção primária de origem animal e vegetal. Trabalhadores rurais e trabalhadores da agroindústrias que atuem exclusivamente na produção primária de origem animal e vegetal. Pessoas físicas e jurídicas, envolvidas, direta ou indiretamente, nas atividades produtivas, agrossilvipastoris e agroindustriais. Produtores rurais e seus trabalhadores que atuem exclusivamente na produção primária de origem animal e vegetal. Subunidades Responsáveis Divisão Técnica Divisão Técnica Divisão Técnica Divisão Técnica ii. Adversidades A execução das ações planejadas pelo SENAR-RS está sujeita a alterações em função da ocorrência de situações adversas resultantes das condições climáticas, ocorrência de intempéries, ou outros fenômenos que podem atingir as atividades rurais. Tais situações podem influenciar na disponibilidade do público alvo dos programas da FPR e da PS e na adoção de novas ações emergenciais e específicas, de acordo com o surgimento de outras necessidades. 22

23 iii. Riscos A qualidade da mobilização das turmas, com o perfil adequado para a ação ou atividade do SENAR-RS na época que que a mesma foi planejada é um dos principais riscos que a instituição enfrenta. A dificuldade de disponibilizar prestadores de serviço de instrutoria (mencionado no item ii) para poder adequadamente atender o período e a região em que são demandadas as ações e atividades é também um risco relevante. iv. Estratégia de enfrentamento Para alcançar seus objetivos institucionais, o SENAR-RS utiliza como base os princípios, diretrizes e padrão de qualidade institucionais, utilizando as seguintes estratégias: Conceder apoio financeiro, técnico e administrativo para as ações de ATeG, FPR e atividades de PS, executadas no Estado do Rio Grande do Sul; Promover a harmonização dos programas de aprendizagem rural, integrando-se à outros órgãos e entidades públicas e privadas que se dediquem à ATeG, FPR e à PS; Formalizar convênios ou acordos de cooperação técnica com parcerias que participem na execução de ações e atividades; Articular-se com entidades do setor rural e agroindustrial para a execução dos eventos de ATeG, FPR e PS; Promover a sistemática de mobilização da capacidade instalada em outras áreas, especialmente nos estabelecimentos de ensino e associações de classe de caráter cultural, visando evitar a duplicidade de investimentos na execução das ações de ATeG, FPR e das atividades de PS; Promover e apoiar a formação e o aperfeiçoamento de pessoal especializado nas atividades integrantes do seu objetivo, bem como realizar o treinamento sistemático de seu pessoal técnico, administrativo e de apoio; Formular planos e programas anuais de trabalho; Estabelecer um sistema permanente de acompanhamento e avaliação da execução dos planos e programas, em seus diversos níveis, a fim de ser verificado o respectivo cumprimento, a correta avaliação dos recursos e a eficiência dos processos e métodos adotados; Estabelecer uma política de atuação que contemple a oferta da ATeG, da FPR e da PS em caráter permanente; Organizar e executar pesquisas sobre aspectos vinculados à mão de obra e ao mercado de trabalho. Para garantir o cumprimento das estratégias de atuação da Administração Regional, são executadas constantemente estratégias de ordem gerencial e técnica: Estratégias Gerenciais: Manutenção da política de aperfeiçoamento do Sistema de Gestão do SENAR (SIGES), melhorando a qualidade das informações da área fim do SENAR-RS; Formação constante das entidades parceiras na utilização do SIGESnet Parceiros; 23

24 Aperfeiçoamento do quadro técnico da instituição, através de treinamentos técnicos e operacionais; Divulgação institucional junto aos meios de comunicação; Implantação de sistemas e aperfeiçoamento em seus processos de gestão; Realização de reuniões visando envolver e motivar os colaboradores e parceiros para atingir as metas do PAT. Estratégias Técnicas: Desenvolver e aperfeiçoar os programas voltados à formação profissional rural e à promoção social para as cadeias do agronegócio do Estado e comunidades rurais. Manter programas de formação metodológica para prestadores de serviços de instrutoria da ATeG, FPR e PS; Realizar encontros com as entidades parceiras, visando o envolvimento nos objetivos traçados, resultados e metas alcançadas; Realizar reuniões pedagógicas para a elaboração e revisão de planos instrucionais, recursos instrucionais e procedimentos para operacionalização de eventos; Realizar a atividade fim, como preconizado pela instituição em âmbito nacional, priorizando a realização de parcerias; Realizar a maior parte das ações/atividades no ambiente real de trabalho do público-alvo, aproveitando as instalações e os equipamentos existentes ou aproveitando a estrutura de centros de treinamentos, escolas e associações existentes nas comunidades rurais; Levar os treinamentos até as comunidades visando reduzir custos e facilitar o acesso do público-alvo aos treinamentos, evitando problemas de deslocamento causados pela distância entre as propriedades e a sede dos municípios e pelas dificuldades de transporte no meio rural; Utilizar a prestação de serviços de pessoas jurídicas, capacitadas na metodologia do SENAR, na execução dos grupos da ATeG e dos eventos de FPR e PS, complementando o quadro conforme as demandas identificadas na elaboração do plano anual de trabalho (PAT). 24

25 3. Planejamento Organizacional e Desempenho Orçamentário e Operacional 3.1. Resultados da gestão e dos objetivos estratégicos Para o atendimento de seus objetivos institucionais e o cumprimento de sua missão, o SENAR- RS desenvolve uma série de ações relacionadas às suas atividades finalísticas, necessárias ao cumprimento das metas físicas e financeiras estabelecidas. Desta forma, o planejamento estratégico do SENAR-RS tem como foco os panoramas dos ambientes externo e interno à instituição, do ano em curso e do ano consecutivo, materializado no PAT e PAT Reformulado, voltados às necessidades da clientela do SENAR e do mercado de trabalho. Os objetivos estratégicos da instituição são consolidados anualmente no Plano Anual de Trabalho (PAT) que é elaborado conforme recomendado na Série Metodológica do SENAR (SENAR, 2013), documento norteador das ações e atividades do SENAR em todo o Brasil. O PAT compatibiliza o diagnóstico externo, que reflete o retrato das características sociopolíticas e econômicas dos municípios e regiões do estado e o diagnóstico interno, que reflete a capacidade operacional da instituição. O Plano Anual de Trabalho e Proposta Orçamentária são aprovados pelo Conselho Administrativo do SENAR-RS. Esse documento é encaminhado anualmente à Administração Central do SENAR, que consolida as propostas de todas as Administrações Regionais Plano Anual de Trabalho (PAT) 2017 i. Descrição Descrição geral O plano anual de trabalho consolida as ações a serem desenvolvidas na área finalística através da execução da Assistência Técnica e Gerencial (ATeG), da Formação Profissional Rural (FPR), Promoção Social (PS), Programas Especiais (PE), Educação Formal (EFO) e Desenvolvimento de Talentos Humanos (DTH) Responsável Gilmar Tietböhl Rodrigues, Superintendente do SENAR-RS, CPF O Plano Anual de Trabalho (PAT) visa elaborar para um determinado período um retrato bastante aproximado dos ambientes externo e interno à instituição, além de permitir a proposição de um planejamento condizente com as reais necessidades e interesses do público-alvo do SENAR- RS e do mercado de trabalho do agronegócio do Rio Grande do Sul. Denomina-se ambiente externo à instituição o mapeamento das características sociopolíticas e econômicas dos municípios, regiões e do estado. Uma análise criteriosa desses aspectos resulta na obtenção do diagnóstico externo. Em conjunto com os supervisores regionais, as entidades concentradoras e seus parceiros elaboram um plano anual de trabalho para a sua região e realizam reuniões mensais para avaliação e programação de eventos ao longo do ano. Na elaboração do PAT, os parceiros e a supervisão identificam projetos de desenvolvimento municipais e regionais que demandam ações de formação profissional rural e atividades de promoção social. Essas informações são analisadas pela equipe técnica da administração regional e monitoradas durante o planejamento e aprovação dos eventos ao longo do ano, atendendo às prioridades da profissionalização e aos objetivos pretendidos pelo SENAR-RS. 25

26 Obtido o diagnóstico externo, o SENAR passa a analisar sua capacidade operativa. Neste caso, a instituição faz um estudo de suas possibilidades e limitações para atendimento às necessidades verificadas, compondo, assim, o diagnóstico interno. A partir da compatibilização dos dois diagnósticos (externo e interno), elabora-se o plano anual de trabalho (PAT), que é o produto final do planejamento. Há que se ressaltar que do PAT podem resultar planejamentos semestrais ou trimestrais, a depender da forma de trabalho de cada administração regional do SENAR. Há também um período do ano onde é possível apresentar uma reformulação do PAT à administração central, caso seja necessário. Figura 03 Etapa de Planejamento das Ações de Formação Profissional Rural Fonte: Série Metodológica do Senar - Livro 2, pagina 65 26

27 Figura 04 Etapa de Planejamento das Atividades de Promoção Social Fonte: Série Metodológica do Senar - Livro 4, pagina 59 Os programas e ações desenvolvidas pelo SENAR-RS destinam-se a específico público alvo, o produtor, o trabalhador rural e suas famílias. A FPR é destinada a jovens, homens e mulheres, que exerçam ou pretendam exercer atividades profissionais no meio rural, com ou sem vínculo empregatício, incluindo os produtores rurais em regime de economia familiar e trabalhadores rurais. No atendimento aos seus objetivos institucionais e cumprimento de sua missão, o SENAR-RS desenvolve uma série de Programas. Os programas são classificados como finalísticos, quando geram benefícios e desenvolvimento da sociedade, ou são como de apoio, quando visa dar sustentabilidade a execução da atividade fim da instituição no cumprimento de suas metas físicas e financeiras. 27

28 ii. Análise ii.a - Análise dos resultados obtidos em relação à situação inicialmente diagnosticada durante a elaboração do Plano Estratégico vigente, e aos avanços alcançados em 2017, com foco nas metas propostas para o período. Na consolidação do PAT por parte da Administração Regional sempre há necessidade da compatibilização de alguns fatores externos e internos. Como exemplos, podemos citar: a) A proporcionalidade entre ações de PS e FPR (pode ocorre demanda exagerada para cursos de PS em detrimento dos eventos de FPR); b) O surgimento de novas atividades econômicas em algumas regiões com acanhada demanda de FPR exige, muitas vezes, a previsão de eventos de determinada ocupação; c) A compatibilização do número de eventos de algumas áreas com os recursos humanos disponíveis (instrutores credenciados); d) A distribuição de alguns eventos em períodos específicos de acordo com as características de algumas culturas e dos prestadores credenciados; e) A adequação da demanda aos recursos financeiros disponíveis. f) A seleção e credenciamento de prestadores de serviços através de edital permanente visando compatibilizar a demanda com os recursos humanos necessários. O SENAR-RS também desenvolve projetos através de cooperação técnica, em parceria com empresas relacionadas ao agronegócio, sendo sua responsabilidade participar com a estrutura metodológica, de pessoal, logística e de conhecimento. Cabe às empresas participarem com contrapartida financeira e, em alguns casos, com informações técnicas (desenvolvimento de conteúdo, realização de treinamentos e avaliação de material instrucional). Em 2017 o SENAR-RS adotou novos critérios para aprovação de eventos de FPR e PS buscando uma maior adequação ao PAT, à previsão orçamentária e, principalmente, à qualidade de mobilização com vista à eficácia de seus cursos e treinamentos. Dentro dessas premissas, os supervisores regionais avaliam e justificam evento solicitado com informações sobre a consistência dos mesmos (se faz parte de algum programa de formação, projeto, das intenções do grupo, etc.) e sua avaliação prévia quanto à aprovação ou não do mesmo. A tabela abaixo apresenta as Metas Físicas do PAT 2017 dos Tipos de Planos: Formação Profissional Rural (FPR), Promoção Social (PS), Programas Especiais (PE), Educação Formal (EFO) e Desenvolvimento de Talentos Humanos (DTH), conforme descrito a seguir. Tabela 02 Metas Físicas do PAT 2017 (Geral) Exercício 2017 Turmas Participantes Carga Horária Previsto no PAT Realizado Percentual Realizado 96,2% 99,8% 95,9% Fonte: Divisão Técnica GAS. Na realização de turmas gerou um percentual de 96,2%, ou seja, não foram realizadas ações. Já a execução da meta prevista para os participantes praticamente foi atingida em sua plenitude. Decorrente principalmente da ótima realização ocorrida nas atividades da Promoção Social e os resultados dos Programas Especiais conforme podem ser verificadas nas próximas tabelas. 28

29 Exercício 2017 Tabela 03 Metas Financeiras do PAT 2017 (Geral) Custo Direto Total 29 Custo Médio por Turma Custo Médio por Participante Previsto no PAT ,76 976,45 59,20 Realizado ,43 796,26 46,52 Percentual Realizado 78,4% 81,5% 78,6% Fonte: Divisão Técnica GAS. O percentual de realização dos custos estimados foi de 78,4%, decorrente principalmente das ações de Formação Profissional Rural e dos Programas Especiais, neste último ficou um pouco prejudicado por se tratar de programas de longa duração pois algumas turmas que estão em andamento e não podem ser contabilizadas nesta rubrica. A seguir apresentaremos uma análise mais detalhada destas ocorrências. ii a - PAT Eventos de Formação Profissional Rural (FPR) No Plano Anual de Trabalho 2017 previsto para as ações de Formação Profissional Rural era composto por treinamentos, 525 oficinas, 587 palestras, 471 consultorias, 19 seminários e 25 cursos totalizando eventos. Tabela 04 Metas Físicas de FPR no PAT 2017 Exercício 2017 Eventos Participantes Carga Horária Previsto no PAT Realizado Percentual Realizado 82,6% 95,7% 74,9% Fonte: Divisão Técnica GAS. A realização neste ano de 2017 dos conjuntos de ações foi eventos, ou seja, 82,6% do previsto. Desta forma a meta física não foi realizada em ações principalmente nos tipos de programação de treinamentos e consultorias. Nos treinamentos não foi possível a realização de eventos em sua grande maioria relacionados à área ocupacional administração rural, fruticultura, floricultura, grandes culturas anuais, olericultura e mecanização agrícola. A carga horária o percentual de realização foi de 74,9% em consequência principalmente dos treinamentos (24.688), dos cursos de aprendizagem rural (11.680) e das consultorias (10.282). Com relação aos participantes o percentual de realização foi de 95,7% do previsto, significando participantes abaixo da quantidade estimada. A seguir análise destes eventos referente aos valores previstos no Pat/2017. a) Cursos No tipo de programação Cursos de Aprendizagem foi prevista a meta financeira de R$ ,32 e o valor realizado foi de R$ ,41 para 12 turmas, ficando em 47,2% do previsto. Tabela 05 Metas Financeiras de FPR / Curso de Aprendizagem no PAT 2017 Custo Médio por Custo Médio por Exercício 2017 Custo Total Turma Participante Previsto no PAT R$ ,32 R$ ,05 R$ 3.330,86 Realizado R$ ,41 R$ ,62 R$ 3.810,37

30 Percentual Realizado 47,2% 98,3% 114,4% Fonte: Divisão Técnica GAS. Encontram-se em andamento 14 turmas iniciadas em 2017 com previsão de encerramento em 2018, onde o valor alocado para estas turmas é de R$ ,91. Considerando essa situação o percentual de realização seria de 100%. b) Consultorias Com relação ao tipo de programação Consultoria a meta financeira prevista ficou em 54,6% para os 3 (três) tipos de consultoria, que são: consultoria técnica individual, consultoria técnica grupo e consultoria setorial disponibilizada para o Programa Juntos para Competir. Tabela 06 Metas Financeiras de FPR / Consultoria no PAT 2017 Exercício 2017 Custo Total 30 Custo Médio por Turma Custo Médio por Participante Previsto no PAT R$ ,00 R$ 4.356,52 R$ 466,52 Realizado R$ ,00 R$ 4.686,82 R$ 325,15 Percentual Realizado 54,6% 107,6% 69,7% Fonte: Divisão Técnica GAS. A meta financeira prevista de R$ ,00 para as consultorias setoriais foi estimada em uma carga horária de 100 horas/consultoria e com previsão de contratação 20 consultores no exercício Essas consultorias foram realizadas com uma carga horaria média de 65 horas, com somente 16 consultores setoriais, totalizando o montante de R$ ,00, ou seja, 54,7% do valor estimado. c) Treinamentos, Oficina, Palestra e Seminário. Na tabela a seguir está demonstrada a realização destes tipos de programação. O percentual de realização foi de 83,4% ou seja, o valor ficou abaixo em R$ ,70 ou 16,6%. Exercício 2017 Tabela 07 Metas Financeiras de FPR no PAT 2017 Custo Total Custo Médio por Turma Custo Médio por Participante Previsto no PAT R$ ,20 R$ 2.218,21 R$ 158,07 Realizado R$ ,50 R$ 2.181,14 R$ 136,20 Percentual Realizado 83,4% 98,3% 86,2% Fonte: Divisão Técnica GAS. O percentual de realização financeiro foi de 83.4%, prejudicado, principalmente, pelos Treinamentos que como já relatado acima ficou abaixo da meta física estimada, desta forma deixou-se de realizar o valor de R$ ,45. Para essa programação estava previsto o valor de R$ ,79 contra uma realização de R$ ,37. Os treinamentos das áreas ocupacionais que apresentaram maior diferença entre o previsto e o realizado foram os de Mecanização Agrícola e Pecuária de Corte. O valor da diferença entre previsto e realizado ficou em R$ ,00. Na área ocupacional de Mecanização Agrícola a diferença da meta financeira (previsto x realizado) ficou evidenciada nos treinamentos de Aplicação Correta e Segura de Defensivos Agrícolas NR-31 e de Operador de Tratores Agrícolas, pois os mesmos apresentaram uma baixa realização da meta física.

31 Já na área ocupacional Pecuária a diferença entre a meta financeira (previsto x realizado) ficou evidenciado nos treinamentos de Bovinocultura de Corte e Bovinocultura de Leite. ii a - PAT Eventos de Promoção Social (PS) A Promoção Social em 2017 atingiu mais de 90% das metas físicas propostas, conforme apresentado na tabela seguir, nas atividades previstas no Plano Anual de Trabalho que são os treinamentos, palestras e oficinas, obtendo assim equivalência dos indicadores físicos. Tabela 08 Metas Físicas de PS no PAT 2017 Exercício 2017 Eventos Participantes Carga Horária Previsto no PAT Realizado Percentual Realizado 98,2% 106,4% 98,7% Fonte: Divisão Técnica GAS. Na tabela a seguir apresentamos as metas financeiras previstas e realizadas no ano de Tabela 09 Metas Financeiras de PS no PAT 2017 Custo Médio por Exercício 2017 Custo Total Turma 31 Custo Médio por Participante Previsto no PAT ,55 R$ 1.519,55 R$ 98,09 Realizado ,94 R$ 1.524,90 R$ 90,83 Percentual Realizado 98,5% 100,4% 92,6% Fonte: Divisão Técnica GAS. Na tabela acima se observa que as realizações das metas físicas refletiram no custo das atividades desenvolvidas pela PS, ou seja, uma equivalência percentual, acima de 90%, entre os atendimentos das metas financeira e físicas. ii a - PAT Eventos de Programas Especiais (PE) Conforme observado, na tabela a seguir praticamente foi atingido 100% das metas físicas dos Programas Especiais em relação ao PAT/2017. Os detalhamentos da execução destes programas estão descritos no item ii. c - deste Relatório. Tabela 10 Metas Físicas de PE no PAT 2017 Exercício 2017 Turmas Participantes Carga Horária Previsto no PAT Realizado Percentual Realizado 99,7% 99,9% 99,3% Fonte: Divisão Técnica GAS. Na tabela a seguir apresentamos as metas financeiras previstas e realizadas no ano de 2017 quanto aos Programas Especiais. Tabela 11 Metas Financeiras de PE no PAT Custo Médio por Custo Médio por Exercício 2017 Custo Total Turma Participante Previsto no PAT R$ ,69 R$ 421,64 R$ 24,24 Realizado R$ ,97 R$ 298,88 R$ 17,15

32 Percentual Realizado 70,7% 70,9% 70,8% Fonte: Divisão Técnica GAS. Observa-se na tabela acima o percentual (70,7%) realização dos valores financeiros. Esta realização decorre de alguns fatores tais como: Programas Especiais iniciados em 2017 e que finalizarão em 2018; como Programa Boas Práticas Agropecuárias para Bovinos de Corte, Programa Boas Práticas Agrícolas para Uva e o Programa Tecnologia para Produção de Leite (LEITEC) que em média a execução das turmas é de aproximadamente 18 meses. ii a - PAT Eventos de Educação Formal (EFO) A educação formal é ofertada pelo SENAR-RS desde o ano de 2016 através de parceria firmada entre o SENAR-Administração Central e o MEC para a realização do Curso Técnico em Agronegócio, na modalidade semipresencial, com carga horária total de horas, distribuídas em 04 semestres. O curso Técnico em Agronegócio EaD tem como objetivo habilitar o profissional como técnico na aplicação de procedimentos de gestão e de comercialização do agronegócio, visando os diferentes segmentos e cadeias produtivas do agronegócio brasileiro. Atualmente o SENAR-RS tem dois Polos de Apoio Presencial, denominado como Polo de Ensino localizado nos municípios de Cruz Alta e São Sepé. O espaço é destinado à execução das atividades didáticas administrativas, oferecendo suporte ao desenvolvimento e as atividades presenciais do referido Curso. Estão em andamento 07 turmas que totalizam 222 alunos, conforme apresentada na tabela a seguir de metas físicas. Tabela 12 Metas Físicas de EFO no PAT 2017 Exercício 2017 Turmas Participantes Carga Horária Previsto no PAT Realizado Percentual Realizado 87,5% 95,3% 137,1% Fonte: Divisão Técnica GAS. Na tabela a seguir apresentamos as metas financeiras previstas e realizadas no ano de Tabela 13 Metas Financeiras de EFO no PAT 2017 Custo Médio por Custo Médio por Exercício 2017 Custo Total Turma Participante Previsto no PAT R$ ,00 R$ ,00 R$ 635,19 Realizado R$ ,77 R$ ,97 R$ 791,57 Percentual Realizado 118,7% 135,7% 124,6% Fonte: Divisão Técnica GAS. A avaliação das tabelas acima permite constatar que foram realizadas mais de 87% das metas físicas previstas. Isso foi possível devido à unificação de turmas no Polo de Ensino em Cruz Alta/RS. Quanto aos recursos financeiros, foram utilizados a mais 18,7% do recurso financeiro previsto, pois, apesar da unificação de turmas, ocorreu uma maior frequência de saídas de campo em função das disciplinas realizadas a partir do 2º semestre de Curso. ii a - PAT Eventos de Desenvolvimento de Talentos Humanos (DTH) 32

33 No ano de 2017 foram realizados 34 eventos de DTH visando a capacitação técnica de parceiros (Sindicatos Rurais) e prestadores de serviços de instrutória, com a participação de 721 alunos, numa carga horária total de 848 horas. A tabela a seguir apresenta as metas físicas de eventos em DTH, previstos e realizados no período de Tabela 14 Metas Físicas de DTH no PAT 2017 Exercício 2017 Eventos Participantes Carga Horária Previsto no PAT Realizado Percentual Realizado 113,3% 160,2% 141,3% Fonte: Divisão Técnica GAS. Na tabela a seguir estão descritas as metas financeiras de DTH previstas e realizadas no ano de Tabela 15 Metas Financeiras de DTH no PAT 2017 Exercício 2017 Custo Total Custo Médio por Turma Custo Médio por Participante Previsto no PAT R$ ,00 R$ ,00 R$ 800,00 Realizado R$ ,88 R$ ,11 R$ 477,04 Percentual Realizado 95,5% 84,3% 59,6% Fonte: Divisão Técnica GAS. Observa-se na tabela acima o percentual realizado no número das metas financeiras, pois algumas capacitações foram realizadas com em infraestrutura de sala de aula de entidades parceiras. Também foi utilizada a infraestrutura do Polo de Ensino em Cruz Alta/RS para ministrar os eventos de DTH do SENAR-RS. 33

34 ii.b - Análise dos Indicadores de Resultado Apresentação e Análise dos Indicadores O SENAR-RS utiliza como indicadores para avaliar o desempenho da gestão a eficácia, a eficiência, a economicidade, a qualidade e a efetividade, tendo como base os objetivos preconizados e os resultados efetivamente alcançados. Os Indicadores de Desempenho mensuram os resultados e são utilizados na gestão servindo para fundamentar a análise crítica dos resultados, avalizando o processo de tomada de decisão, contribuindo para a melhoria contínua dos processos organizacionais, facilitando o planejamento e o controle de desempenho, viabilizando a análise comparativa entre os resultados obtidos pela instituição e outras organizações atuantes em áreas semelhantes. Indicadores de Eficácia A Eficácia é medida pela qualidade e a quantidade das ações e atividades realizadas. Neste tópico são observados a quantidade de eventos realizados, a quantidade de participantes atendidos, a carga horária total realizada, o número de municípios abrangidos e o total de participantes certificados. É importante ressaltar que o processo de execução destas ações e atividades passam por planejamento e estão sujeitas a programação de trabalho do SENAR-RS. Ocorrendo no âmbito municipal e regional, estas ações e atividades são definidas através de reuniões com os parceiros e com a supervisão regional, podendo valer-se de convênios e projetos especiais. Cabe ressaltar que o Programa Alfa e o Programa Agrinho foram desconsiderados destas análises por distorcerem o resultado final das realizações. a) Número de Eventos Realizados No ano de 2017 houve variação positiva no número total de eventos realizados pelo SENAR-RS, nas ações de Formação Profissional Rural (FPR) e Programas Especiais (PE) em relação a Na Promoção Social, porém, ocorreu um decréscimo no número de eventos comparado ao ano anterior de -2,4%, em função da migração da palestra Primeiros Socorros na Atividade Rural para a Formação Profissional Rural e a não realização de Oficinas de Promoção Social na Feira Expointer/2017. A seguir tabela comparativa entre 2016 e 2017 quanto ao número de eventos realizados. Tabela 16 Número de Eventos Realizados Exercício FPR PE PS Total Variação 5,1% -2,9% -2,4% 1,8% Fonte: Divisão Técnica GAS Na tabela acima, apesar da Promoção Social obter uma variação negativa, pode-se observar uma variação positiva de 1,8% no total de eventos realizados em A tabela a seguir apresenta um comparativo entre o ano de 2016 e 2017 quanto aos eventos realizados, reprovados e cancelados. Tabela 17 Eventos Realizados, Reprovados e Cancelados Eventos Reprovados pelo Cancelados Exercício Realizados SENAR-RS pelos Parceiros 34 Total de Eventos

35 Variação 1,8% 104,8% -10,9% 3,8% Fonte: Divisão Técnica GAS e SiGes Na tabela acima se observa decréscimo no número de eventos realizados, pois no ano de 2016 foram inclusos os módulos executados dos Programas modulares e dos Cursos de Aprendizagem. Foram computados somente os eventos realizados e executados de FPR + PS + PE, totalizando eventos. Também observa-se na tabela acima a variação de 104,8% em eventos reprovados pelo SENAR- RS, isso se deu devido aos fatores de inconsistência na mobilização das turmas relacionadas ao público alvo, conflitos de agendas e por análise da Divisão Técnica (Supervisão Regional e Coordenações de FPR/PS/PE), levando-se em consideração o Plano Anual de Trabalho. Na tabela a seguir apresenta-se comparativo entre o previsto x realizado das metas. Tabela 18 Eventos Previstos no PAT x Realizado Exercício 2017 Eventos Participantes Carga Horária Previsto no PAT Realizado Percentual Realizado 87,9% 99,1% 80,2% Fonte: Divisão Técnica GAS A tabela acima permite realizar um comparativo entre as metas estabelecidas pelo Plano Anual de Trabalho e os resultados efetivamente alcançados. Se observa que o realizado comparado ao previsto foi atingido mais de 80%. Isso ocorreu devido a reprovação de eventos que apresentaram conflitos de agendas e/ou inconsistência na mobilização das turmas, ou que foram reprovados devido a análise da Área Técnica do SENAR-RS. As demais considerações estão detalhadas no capitulo do Plano Anual de Trabalho que trata dos resultados atingidos x metas previstas. b) Número de Participantes nos Eventos A tabela a seguir apresenta o número de produtores rurais, trabalhadores rurais e membros de suas famílias que participaram de ações desenvolvidas em pelo SENAR-RS em Tabela 19 Número de Participantes Exercício FPR PE PS Total Variação 2,9% -9,4% -11,2% -3,1% PE Programa Especial Fonte: Divisão Técnica GAS Comparado ao ano anterior se observa uma variação de -3,1% no número total de participantes atendidos, isso se deu devido ao número de eventos realizados a mais em 2016, ou seja, foram eventos. 35

36 c) Carga Horária Total Realizada Na tabela a seguir apresenta-se a carga horária realizada nas ações de FPR, PS e PE, no ano de Tabela 20 Carga Horária Realizada Exercício FPR PE PS Total Variação 2,1% -7,1% 4,1% 1,9% PE Programa Especial Fonte: Divisão Técnica GAS Comparando ao ano anterior se observa variação positiva de 1,9% na carga horária total realizada, isso se deu devido à realização de eventos com maior carga horária, principalmente eventos de FPR e PS. Cabe salientar que o decréscimo na carga horária total de PE decorre principalmente da queda de execução de turmas do Programa Empreendedor Rural. Tabela 21 Carga Horária Prevista X Realizado (PAT) Área Previsto PAT Realizado % Formação Profissional Rural ,9% Programas Especiais ,0% Promoção Social ,7% Fonte: Divisão Técnica GAS TOTAL ,2% Neste exercício se observa o atingimento de 80,2% da carga horária total comparada ao previsto no PAT, isso se deu devido à reprovação de eventos que apresentaram conflitos de agendas e/ou inconsistência na mobilização das turmas, ou que foram reprovados devido a análise da Área Técnica do SENAR-RS. d) Quantidade de Certificados Emitidos Na tabela a seguir apresenta o número de participantes aptos que foram certificados nos eventos do SENAR-RS em Tabela 22 Número de Participantes Certificados Exercício FPR PE PS Total Variação -10,7% -3,7% -13,2% -11,1% Fonte: Divisão Técnica SiGes Observa-se na tabela acima que houve variação de -11,1%. Isso se deu devido à redução no número de participantes atendidos e que são certificados através das ações de treinamentos/cursos do SENAR-RS. Cabe esclarecer que na tabela acima o número de certificados não é igual ao número de participantes atendidos em 2017, conforme consta no item Número de Participantes nos Eventos, deste relatório, pois ações como seminários, palestras, oficinas e consultorias não são emitidos certificados aos participantes. Indicadores de Eficiência A Eficiência é medida pela relação entre as ações e atividades realizadas e os insumos utilizados. Deste modo os indicadores estão agrupados por: 36

37 Número de Eventos Realizados x Número de Funcionários, Número de Eventos Realizados x Número de Supervisores, Número de Eventos Realizados x Número de Municípios, Número de Participantes Aptos, Não Aptos e Evadidos, Número de Eventos Realizados x Instrutores. Cabe ressaltar que o Programa Alfa e o Programa Agrinho foram desconsiderados destas análises por distorcerem o resultado final das realizações. a) Número de Eventos Realizados X Número de Funcionários A seguir estão apresentados os resultados alcançados por este indicador no comparativo com o exercício de Tabela 23 Eventos Realizados X Funcionários Exercício Eventos Funcionários Proporção , ,6 Fonte: Divisão Técnica GAS e Dados Sistema S/MTE Houve um aumento em relação ao número de eventos realizados por funcionários de 116,5 em 2016 para 118,6 em 2017, resultando um acréscimo de 1,8%. b) Número de Eventos Realizados X Número de Supervisores O Supervisor Regional é o representante do SENAR-RS junto aos parceiros no interior do estado é o agente orientador que possui a função diagnóstica, preventiva e corretiva. Este papel permite um melhor planejamento tático, uma melhor seleção técnica dos eventos pretendidos pelas comunidades representadas nas reuniões de parceiros, além da priorização conforme a disponibilidade orçamentária. Tabela 24 Eventos Realizados X Supervisores Exercício Eventos Supervisores Proporção Fonte: Divisão Técnica GAS - SIGes Este indicador apresentou neste ano uma proporção de eventos realizados por supervisor regional é apresentou um acréscimo de 1,8% no comparativo com o ano passado. c) Número de Eventos Realizados X Número de Municípios O Estado do Rio Grande do Sul é composto por 497 municípios, deste total o SENAR-RS realizou seus eventos em 446 municípios, o que corresponde a 90% dos municípios atendidos no Estado. Desta forma ocorreram 24 eventos na média em cada um dos munícios atendidos por esta Regional no ano de Tabela 25 Eventos Realizados X Municípios Exercício Nº de Eventos Municípios Relação Fonte: Divisão Técnica GAS - SIGes 37

38 Cabe ressaltar que o desenvolvimento das ações do SENAR-RS conta com a participação de diversos parceiros e são realizadas mediante planejamento estratégico vislumbrando as necessidades de mercado de trabalho, as expectativas profissionais e sociais dos produtores rurais, trabalhadores rurais e suas famílias. d) Número de Participantes Aptos, Não Aptos e Evadidos Na utilização deste indicador somente são considerados os treinamentos e cursos regulares ofertados na Formação Profissional. Tabela 26 FPR Situação dos Participantes Exercício Aptos % Não. Aptos % Evadidos % Total % % % % % % Fonte: Divisão Técnica SIGes Em 2017 todos os percentuais ficaram nos mesmo patamares do exercício passado. Com destaque para o percentual de participantes aptos que atingiu de 93% do total de pessoas capacitadas. Na próxima tabela segue o demonstrativo deste indicador nas atividades da Promoção Social. Tabela 27 PS Situação dos Participantes Exercício Aptos % Não. Aptos % Evadidos % Total % 533 2% 636 3% % 638 2% 739 3% Fonte: Divisão Técnica SIGes Nas atividades da Promoção Social este indicador também repetiu os percentuais do ano de O percentual de participantes aptos foi realizado em 95% do total de pessoas capacitadas. e) Número de Eventos Realizados x Número de Instrutores Neste indicador se apresenta o número de eventos realizados x número de prestadores de serviço de instrutoria atuantes. Tabela 28 Eventos Realizados x Instrutores Exercício Eventos Instrutores Proporção Variação 1,8% -4,7% 8,7% Fonte: Divisão Técnica GAS / SIGes Cabe destacar que as ações são ministradas por prestadores de serviços de instrutoria mediante credenciamento via Edital e capacitado metodologicamente pelo SENAR-RS. Na tabela acima se pode constatar um crescimento na proporcionalidade na relação entre eventos realizados e instrutores. Apesar da queda do número de instrutores habilitados neste ano de

39 Indicadores de Economicidade Ao usar a economicidade como indicador, tem-se como objetivo medir o resultado do processo de obtenção e uso dos recursos financeiros com o menor ônus possível, observando-se os requisitos e a quantidade exigida de insumos para a execução das ações e atividades do SENAR-RS. São utilizados os indicadores, abaixo relacionados: Despesas correntes por hora/aula; Despesas correntes por participante. Despesas Correntes por Hora / Aula a) Custo Médio da Hora/Aula: Computados as despesas operacionais totais, verifica-se que o custo da hora aula obteve uma variação de 5,3% comparado a 2016, enquanto o volume de horas/aula ministradas aumentou em 1,9%. Exercício Tabela 29 Despesas Correntes / Nº. Horas Aula Despesas operacionais (A) Nº Horas Aula (B) Custo Médio Relação (A/B) 2016 R$ , R$ 267, R$ , R$ 281,47 Variação 7,3% 1,9% 5,3% Despesas totais conforme Balancete Contábil do Exercício (Menos Programa Agrinho e Alfa) Fonte: Divisão Técnica/Divisão de Administração e Finanças A variação de 5,3% foi decorrente do aumento da carga horária dos eventos realizados em FPR e PS. Também cabe considerar que nas despesas operacionais estão inclusos os valores pagos referente aos programas especiais que estão em andamento. Despesas Operacionais por Participante b) Custo Médio por Participante: O indicador de custo por participante, expresso pela relação despesa operacional/número de participantes, apresentou variação de 10,7% neste exercício. Tabela 30 Despesas Operacionais / Número de Participantes Despesas Nº de Exercício Relação operacionais participantes 2016 R$ , R$ 347, R$ , R$ 385,08 Variação 7,3% -3,1% 10,7% Despesas totais conforme Balancete Contábil dos Exercício (Menos Programa Agrinho e Alfa) Fonte: Divisão Técnica/Divisão de Administração e Finanças Atribui-se esse resultado aos eventos realizados em FPR e PS que apresentaram a participação média entre 15 e 16 participantes por evento. 39

40 Indicadores de Qualidade a) Relatório de Observação e Desempenho - ROD O Relatório de Observações e Desempenho é o instrumento que condensa todas as informações relativas aos eventos supervisionados durante um período não menor a um turno. Visa avaliar a qualidade das ações desenvolvidas pelo SENAR-RS, bem como acompanhar o desempenho dos instrutores no processo ensino-aprendizagem, buscando corrigir quaisquer distorções, implantar melhorias, oportunizando o crescimento profissional dos instrutores e o crescimento da instituição como um todo. Na tabela a seguir temos o percentual de eventos supervisionados por região, ressaltamos que são realizados supervisão nos Treinamentos e Cursos ou seja somente eventos regulares do Senar-RS. Tabela 31 Percentual de Eventos Supervisionados por Região Região Eventos Realizados Supervisões Realizadas % Eventos Supervisionados Campanha ,2% Centro ,7% Fronteira ,2% Litoral ,1% Missões ,9% Planalto ,4% Produção ,9% Serra ,4% Sul ,6% Vales ,7% Totais ,7% Fonte: SiGes O ROD passa por atualizações constantes e neste exercício foram supervisionados 551 eventos em cada região de supervisão, perfazendo um percentual de 6,7 % de eventos supervisionados. Este relatório possibilita ainda a avaliação e acompanhamento da atuação dos instrutores nos treinamento e cursos de FPR e PS. Cabe ao Supervisor a tarefa de avaliar o instrutor sob dois aspectos comportamental e técnico. Neste exercício entre as 551 supervisões realizadas foram avaliados 211 prestadores de serviços de instrutores. 40

41 Gráfico 01 Resultado da Avaliação do Instrutor (Comportamental) Bom 19% Ruim 2% Ótimo 79% Fonte: Relatório de Observações e Desempenho A avaliação sobre o aspecto comportamental leva em conta o relacionamento e integração do instrutor com os participantes bem como se o mesmo proporciona a integração entre os treinados. Avalia o respeito aos horários estabelecidos com o grupo e a carga horária do evento. Por fim, verifica se o instrutor estimula a participação ativa dos participantes durante o aprendizado. Foram supervisionados, com a aplicação do ROD, 211 prestadores de serviços de instrutória destes: 167 obtiveram a avaliação positiva como ótimo; 40 foram avaliados como bom; 4 prestadores foram avalição como ruim. As informações do ROD são consolidadas em uma única Planilha, os indicadores são analisados e aqueles que obtiveram apontamentos negativos são repassados aos Coordenadores da Divisão Técnica para análise e providências. Após finalização dessas análises repassamos o instrumento (ROD) aos Supervisores para que todos tenham conhecimento das providencias tomadas. 41

42 Gráfico 02 Resultado da Avaliação do Instrutor (Técnica e metodológica) Bom 21% Ruim 2% Ótimo 77% Fonte: Relatório de Observações e Desempenho A avaliação técnica e metodológica verifica o conhecimento e o domínio do instrutor sobre os assuntos tratados. Foram supervisionados, com a aplicação do ROD, 211 prestadores de serviços de instrutória destes: 162 obtiveram a avaliação positiva como ótimo; 44 foram avaliados como bom; 5 prestadores foram avalição como ruim. O supervisor verifica se o instrutor faz a abordagem de temas transversais pertinentes ao evento visando o enriquecimento do aprendizado. A clareza e objetividade na utilização de técnicas para facilitar o aprendizado dos participantes mantendo o grupo organizado e atento é outro fator de avaliação que demonstra a aptidão do instrutor. Outro item de avaliação que se constitui de grande importância para a metodologia utilizada nos cursos do SENAR-RS verifica se o instrutor enfatiza os itens do conteúdo de maior interesse dos participantes; utiliza exemplos baseados em situações vivenciadas pelos participantes; evidencia a aplicabilidade prática do conteúdo ministrado; ministra o conteúdo conforme previsto. A qualidade do desenvolvimento da aula prática (utilização de técnicas e recursos instrucionais e motivação de realização por parte dos participantes) é outra avaliação que contribui diretamente para o sucesso da missão da instituição. Outros Indicadores Com base nos relatórios recebidos e informações fornecidas ou observadas junto às entidades concentradoras (sindicatos rurais e sindicato de trabalhadores rurais), supervisores, instrutores e demais parceiros é possível fazer algumas considerações sobre os itens a seguir: 42

43 a) Empregabilidade O SENAR-RS buscando uma atuação efetiva tem operacionalizado seus programas a partir do conhecimento das características peculiares do meio rural. Além disso, considera também as necessidades de formação de determinados profissionais para atuarem no mercado de trabalho. Em 2017 foram disponibilizados aos produtores e trabalhadores rurais 149 cursos e treinamentos que possibilitaram atender demandas surgidas em anos anteriores assim como propiciar novas alternativas de profissionalização. Na Formação Continuada ou Programas de Formação preconizados pelo SENAR-RS com a realização de diversos cursos ou treinamentos específicos de uma ocupação, complementados ou não com outros treinamentos comuns a diversas ocupações. Os conhecimentos teóricos e práticos transmitidos pelas ações do SENAR-RS têm levado a um melhor desempenho ocupacional dos egressos. A orientação e o conhecimento transmitidos contribuíram para a melhoria nas condições de segurança e alternativas tecnológicas para minimizar os efeitos negativos dos fatores exógenos que atingem o trabalhador e o produtor rural. Os Programas Especiais procuram atender as exigências do mercado de trabalho qualificando produtores e os trabalhadores rurais integrando-os as novas tecnologias, fazendo com que o produtor profissionalize sua atividade para aumentar a competitividade na atividade desenvolvida e levando a adequação das tecnologias envolvidas no setor. O Curso de Aprendizagem tem auxiliado no ingresso de muitos jovens no mercado de trabalho rural. O Programa Com Licença Vou a Luta / Mulheres em Campo tem despertado interesse nas mulheres do meio rural e permitido uma melhor gestão das propriedades rurais. O Programa de Agricultura de Precisão procurou atender as exigências do mercado qualificando os produtores rurais no que tange ao manejo agrícola integrado com informações e tecnologias baseadas nos conceitos de variabilidade espacial e temporal que influenciam nos rendimentos dos cultivos, assentado nas diretrizes para inovação do SENAR. O Programa LEITEC que tange aos conhecimentos gerenciais e técnicos da atividade, fazendo com que o produtor profissionalize sua atividade para aumentar a competitividade na atividade desenvolvida e levando a adequação das tecnologias envolvidas no setor. Também destacamos o Programa Boas Práticas Agropecuárias para Bovinos de Corte que prioriza o bem estar animal e a sustentabilidade na produção de carne. b) Melhoria da Renda Os eventos na área de administração rural (cursos e seminários), realizados pelo SENAR-RS, aliando eventos de informática e gestão empresarial que visam à melhoria dos resultados nos empreendimentos rurais e das agroindústrias; com a finalidade de agregar valor aos produtos. Com a melhoria da gestão e maior participação dos produtores e trabalhadores rurais se fortalecem ainda mais os elos nas diversas cadeias produtivas. As ações em ocupações que permitem alternativas de diversificação dentro da propriedade rural (ovinocultura, bovinocultura de corte, bovinocultura de leite, fruticultura, olericultura, etc.), sejam elas ligadas a projetos municipais /estaduais ou não, têm apresentado resultados significativos em termos de ampliação de renda das propriedades familiares. 43

44 O processo de qualificação, aperfeiçoamento e atualização da mão de obra de produtores e trabalhadores rurais (permanentes e temporários) realizados pelo SENAR-RS, promovem a melhoria da produtividade dentro de cada ocupação exercida, o que, consequentemente possibilita melhoria na renda e maior inserção competitiva no mercado. ii. c- Análise crítica dos principais macroprocessos e seu papel no alcance dos resultados obtidos. Conforme foi demonstrado anteriormente, os macroprocessos do SENAR-RS são: Assistência Técnica e Gerencial (ATeG), da Formação Profissional Rural (FPR), Promoção Social (PS), Programas Especiais (PE). A seguir será apresentada a análise crítica do desempenho dos mesmos no ano de 2017: EVENTOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL RURAL (FPR): A Formação Profissional Rural é um processo educativo, sistematizado, que se integra aos diferentes níveis e modalidades da educação e às dimensões do trabalho, da ciência e da tecnologia, objetivando o desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atitudes para a vida produtiva e social, atendendo às necessidades de efetiva qualificação para o trabalho com perspectiva de elevação da condição sócio profissional do indivíduo 2. Durante o exercício de 2017 foram realizados eventos de Formação Profissional Rural pelo SENAR-RS, onde foram capacitadas pessoas, com uma carga horária de horas/aula. As ações de Formação Profissional Rural (FPR) estão divididas conforme o tipo de programação: 78,5% são Treinamentos, sendo realizados eventos, com produtores e trabalhadores rurais capacitados. As Palestras correspondem por 8,8% das ações executadas sendo realizados 542 eventos onde foram capacitadas pessoas do meio rural. Oficinas representaram 8,3%, foram realizadas 515 ações em exposições e feiras, envolvendo pessoas. Foram realizadas 239 Consultorias, sendo atendidas e capacitados produtores e trabalhadores rurais e representou 3,9% do total de eventos realizados. Foram realizados 16 Seminários foram capacitados participantes e representou 0,3%. Também foram realizados 12 Cursos de Aprendizagem Rural, que contaram com a participação de 250 jovens com idade entre 14 e 24 anos e representando 0,2% do total de eventos realizados na FPR. A tabela a seguir demonstra o comparativo das ações realizadas neste exercício com o exercício passado. Tabela 32 Comparativo das Ações de FPR. Período Eventos Participantes Carga Horária Média de Participantes Exercício Exercício Variação 4,5% 2,4% 2,0% - Fonte: Divisão Técnica GAS. Quando comparados com 2016, a quantidade de eventos realizados em 2017 apresenta um aumento de 265 eventos, uma variação positiva de 4,5%; também ocorreu crescimento de 2,4% 2 Série Metodológica 02 - Processo de FPR, página

45 com relação à quantidade de participantes e a carga horária apresentou um aumento de 2%. Á carga horária média ficou em aproximadamente 23 horas por evento realizado, sendo igual ao exercício Neste exercício de 2017 o custo médio direto por turma foi de R$ 2.428,51 (2016, R$ 2.469,75) e por participantes de R$ 152,15 (2016, R$ 151,67). O custo médio por turma apresentou acréscimo de 1,7%, enquanto o custo médio por participante apresentou decréscimo de 0,3%. Análise Crítica dos Resultados Para melhor compreensão das variações apresentadas na tabela 2 e 3, apresentamos a análise crítica dos resultados, segmentada conforme o tipo de ação de formação profissional executada no exercício. a) treinamentos de aperfeiçoamento O Treinamento é o tipo de programação predominante que se caracteriza pelo processo educacional aplicado de maneira sistêmica, a partir do qual as pessoas aprendem conhecimentos, atitudes e habilidades em função de objetivos definidos 3. Sendo assim, no ano de 2017 foram realizados treinamentos, capacitando participantes, ministrando horas/aula, conforme descrito na tabela a seguir. O custo total dos treinamentos foi de R$ ,37 resultando em um custo médio de R$ 2.533,78 por treinamento e R$ 222,61 por participante. Tabela 33 Comparativo dos Treinamentos de FPR. Período Treinamentos Participantes Carga Horária Média de Participantes Exercício Exercício Variação -7,6% -8,2% -6,3% - Fonte: Divisão Técnica GAS. No comparativo com ano anterior observa-se um decréscimo no número de eventos, número de participantes e carga horária; relacionado pela queda na demanda de treinamentos de Cadastro Ambiental Rural e Aplicação Correta e Segura de Defensivos Agrícolas NR31. A tabela a seguir apresenta os treinamentos mais demandados no ano de 2017/2016. Tabela 34 Comparativo dos Treinamentos mais demandadas de FPR. Eventos Nº Treinamentos Nº Participantes Saneamento Rural Básico Aplicação Correta e Segura de Defensivos Agrícolas NR Operação e Manutenção de Motosserra Básico de Plantas Medicinais, Condimentares e Aromáticas Autoconhecimento e Relacionamento Interpessoal Soldador Rural Básico Outras Série Metodológica 02 - Processo de FPR, página

46 Fonte: Divisão Técnica GAS. Total Destaca-se o aumento de 6,9% nos treinamentos de Saneamento Rural Básico em relação ao ano de 2016, quando foram realizados 391 treinamentos. O aumento na quantidade de eventos se deve principalmente às turmas do Programa Alfa, que demandaram 219 eventos em 2017, frente aos 165 eventos demandados em b) Seminários de Qualificação Profissional O Seminário é o tipo de programação que consiste em uma exposição oral para os participantes que possuam algum conhecimento prévio do assunto a ser debatido 4. Os seminários podem ser desenvolvidos em turmas fechadas ou em feiras e eventos em que o SENAR-RS participe, sendo aberto a todos os interessados do meio rural. Os seminários atendem a demandas específicas de busca por conhecimentos sobre temas atuais que possam orientar aos produtores e trabalhadores rurais sobre as tendências de mercado e possibilidades de aumento da produtividade e renda. Os seminários são utilizados como reforço e ampliação dos conhecimentos adquiridos nos demais cursos e treinamentos do SENAR servindo como complemento e ampliação de informações mais gerais sobre determinado assunto oportunizando aos produtores e trabalhadores aprofundar-se nos temas tratados. No exercício 2017 foram realizados 16 Seminários, que contaram com a participação de pessoas, totalizando 145 horas, ao custo total de R$ ,85, resultando em um custo médio de R$ 6.814,05 por seminário e R$ 57,90 por participante. Tabela 35 Comparativo dos Seminários FPR. Período Nº Seminários Participantes Carga Horária Média de Participantes Exercício Exercício Variação -15,8% -46,6% -74,3% -36,6% Fonte: Divisão Técnica GAS. No exercício 2017 houve um decréscimo de 15,8% no número de seminários e de 46,6% no número de participantes, decorrente da diminuição do Seminário de Bovinocultura de Corte, que em 2016 foi o mais demandado. A tabela seguinte apresenta os seminários mais demandadas em 2017 e compara com a demanda em Tabela 36 Comparativo dos Seminários mais demandadas de FPR. Linha de Ação/Área Ocupacional Nº Seminários Nº Participantes Administração Rural Bovinocultura de Corte Fruticultura Ovinocultura Outras Total Série Metodológica 02 - Processo de FPR, página

47 Fonte: Divisão Técnica GAS. Os seminários de Administração Rural apresentaram crescimento de 200% em relação o número de eventos realizados em 2017/2016 e a média de participantes foi de 87 pessoas por evento. No caso dos seminários de Bovinocultura de Corte apesar da redução que ocorreu no número de ventos e participantes, manteve uma excelente média de 205 participantes por ação realizada. Desta forma apresentamos a seguir os principais temas tratados nestes seminários e municípios atendidos neste ano. Administração Rural: Lugar de Mulher é em todo lugar realizado durante a EXPOINTER 2017; Legislação Previdenciária Rural - Programa Cidadania Rural realizados nos municípios de: Santa Maria, Rosário do Sul, Ijuí, Pelotas e Salvador do Sul. Bovinocultura de Corte: 90º edição do Fórum Permanente do Agronegócio, realizado no município de Cruz Alta/RS com o tema Para onde irão os novilhos? ; 91º Fórum Permanente do Agronegócio com o tema De onde virão os terneiros? Realizado no município de Santana do Livramento/RS; 92º Fórum Permanente do Agronegócio - De Onde Virão os Terneiros? Realizado no município de Santiago/RS. c) Oficinas Técnicas A Oficina é o tipo de programação realizada em um ambiente destinado ao desenvolvimento das aptidões e habilidades, mediante atividades laborativas em grupo orientados por educadores capacitados e em que estão disponíveis diferentes tipos de equipamentos e materiais para o desenvolvimento do ensino e da aprendizagem, nas diversas áreas do desempenho profissional 5. No ano de 2017 foram realizadas 515 oficinas, que atendeu pessoas, com carga horária total de horas, ao custo total de R$ ,00 resultando em um custo médio de R$ 566,07 por oficina e R$ 12,49 por participante, conforme descrito a seguir. Tabela 37 Comparativo das Oficinas de FPR. Carga Média de Período Nº Oficinas Nº Participantes Horária Participantes Exercício Exercício Variação 10% -20,4% 9,4% -27,6% Fonte: Divisão Técnica GAS. Houve um acréscimo de 10% no número de oficinas realizadas no exercício 2017, que se deve pelo aumento na realização de oficinas de Administração Rural, está representa 44% do público total atendido nas oficinas. A tabela seguinte apresenta as oficinas mais demandadas em 2017 e compara com a demanda em Série Metodológica 02 - Processo de FPR, página

48 Tabela 38 Comparativo das Oficinas mais demandadas de FPR. Nº Oficinas Nº Participantes Temas das Oficinas Administração Rural Atendimento Institucional Guasqueiro Ovinocultura Bovinocultura de Corte Bovinocultura de Leite Fonte: Divisão Técnica GAS. d) Cursos de Aprendizagem Outras Total O Curso 6 é determinado por um conjunto de conteúdos sistematizados de acordo com um perfil profissional estabelecido e que na sua programação possibilita aos participantes um conjunto de competências gerais para atuação em determinada ocupação. As ações denominadas Curso são um conjunto de conteúdos agrupados de acordo com um programa traçado. São articulados com parceiros e visam uma educação focada em conhecimentos na área de gestão. Pode representar uma série de aulas, conferências, palestras, visitas técnicas, etc. sobre um tema ou vários, intercalados de forma conexa, que comporão um currículo. É recomendado quando se trata de Aprendizagem Rural, Qualificação Básica ou Especialização. Os Cursos da Aprendizagem Rural são definidos pela Lei Federal número /2000, o Decreto número 5.598/2005 e a Portaria número 723 do Ministério do Trabalho e Emprego e subsequentes. Destina-se a jovens com idade entre 14 e 24 anos, devendo estar cursando a escola regular. Em 2017 foram encerradas 12 turmas, iniciadas em 2016, sendo capacitados 250 jovens, através de horas/aula. A título de informação encontram-se em andamento 14 turmas iniciadas em 2017 com previsão de encerramento em A tabela abaixo apresenta o realizado nas turmas encerradas em Tabela 39 Cursos de Aprendizagem Rural de FPR. Municípios Atendidos Cursos Participantes Carga Horária Média de Participantes Cambará do Sul/RS Minas do Leão/RS Rosário do Sul/RS São Sepé/RS Vacaria/RS Total Fonte: Divisão Técnica GAS / CNAP. Os jovens aprendizes foram capacitados nas seguintes Ocupações: Viveirista Florestal, realizado em Cambará do Sul; 6 Série Metodológica 02 - Processo de FPR, página

49 Trabalhador no Cultivo de Árvores Frutíferas, realizado em Vacaria; Trabalhador de Pecuária (Bovinos de Corte), realizado em Minas do Leão, São Sepé e Rosário do Sul. A tabela a seguir demonstra decréscimo de 25% no número de turmas concluídas e de 12,6% no número de alunos formados, quando comparados ao exercício de Tabela 40 Comparativo Cursos de Aprendizagem de FPR. Período Turmas Participantes Carga Horária Exercício Exercício Variação -25,0% -12,6% -25,5% Fonte: Divisão Técnica CNAP. Por sua vez, o GAS Gestão Atividades do Senar, importa do CNAP informações referentes aos cursos de Aprendizagem Rural, estas informações são: turmas encerradas; aprendizes/alunos concluintes; carga horária efetiva realizada; e valores financeiros estimados por turma e não executado. O custo total estimado das turmas encerradas em 2017 presente no GAS é de R$ ,41. e) Consultorias A Consultoria é utilizada pelo SENAR, no desenvolvimento de suas ações, de forma complementar a ação educativa realizada pela Formação Profissional Rural e age como instrumento de validação, acompanhamento ou disseminação de conhecimentos adicionais aos trabalhados dentro do processo ensino aprendizagem. A consultoria poderá ser feita em propriedades individuais ou de forma coletiva, por instrutores do SENAR, técnicos das federações e/ou de entidades parceiras 7. Consultoria Técnica Individual: aprofundar e facilitar a aplicação prática de temas técnicos abordados nos treinamentos de Formação Profissional, nesta o atendimento é específico a uma propriedade, mesmo existindo mais de um participante. Consultoria Técnica Grupo: aprofundar e facilitar a aplicação prática de temas técnicos abordados nos treinamentos de Formação Profissional, nesta o atendimento é feito aos participantes de diversas propriedades. Consultoria Setorial: tem como objetivo a organização, mobilização e articulação dos grupos setoriais que compõem o Programa Juntos para Competir no âmbito dos Projetos Finalísticos. Tabela 41 Comparativo das Consultorias de FPR. Período Nº Consultorias Nº Carga Média de Participantes Horária Participantes Exercício Exercício Variação 154,3% 849% 8.727,1% 273,3% Fonte: Divisão Técnica GAS / SiGes/RS No ano 2017 foi realizado um total de 239 Consultorias com participantes atendidos em horas; ao custo total de R$ ,00 resultando em um custo médio de R$ 4.686,82 por consultoria e R$ 325,15 por participante. 7 Série Metodológica 02 - Processo de FPR, página

50 O expressivo crescimento dos indicadores da tabela acima se justifica pelo fato que no exercício de 2016 as consultorias setoriais realizadas através do convênio Programa Juntos para Competir em parceria com o SEBRAE/RS não eram contabilizadas em nosso sistema de gestão ficando somente no âmbito do convênio e do processo de prestação contas. Na tabela a seguir apresentamos as consultorias mais demandadas. Tabela 42 Consultorias mais demandadas FPR. Consultorias Turmas Participantes Média de Participantes Consultoria Setorial Consultoria Técnica Individual Consultoria Técnica Grupo Total Fonte: Divisão Técnica GAS / SiGes/RS As Consultorias Setoriais tiveram um custo total no exercício de R$ ,00 resultando em um custo médio de R$ 5.860,01 por consultoria e R$ 337,70 por participante. f) Palestras A Palestra é uma apresentação oral que informa ou ensina pessoas a respeito de um assunto, sendo unidirecional, cabe aos ouvintes uma participação reflexiva. Durante o ano de 2017 foram realizadas 542 Palestras, que contaram com a participação de pessoas, totalizando horas, ao custo total de R$ ,28 resultando em um custo médio de R$ 428,61 por palestra e R$ 16,15 por participante. Tabela 43 - Comparativo das Palestras de FPR. Período Nº Palestras Participantes Carga Média de Horária Participantes Exercício Exercício Variação 774,2% 453,7% 615% -36,7% Fonte: Divisão Técnica GAS / SiGes/RS No exercício 2017 foi desenvolvida a palestra Primeiros Socorros na Atividade Rural que teve uma ótima aceitação pelo nosso público. Sendo realizados 405 eventos e pessoas capacitadas, com uma média de 25 participantes por palestra. Sendo assim este tema foi responsável pelo crescimento expressivo no número de palestras neste ano. Tabela 44 Comparativo das Palestras mais demandadas de FPR. Nº Palestras Nº Participantes Temas das Palestras Primeiros Socorros na Atividade Rural Administração Rural Plantas Medicinais Sensibilização - Tecnologia para Produção de Leite (Leitec) Sensibilização - Programa Turismo Rural Outras Total

51 Fonte: Divisão Técnica GAS. PROGRAMAS ESPECIAIS - PE Os Programas Especiais são ações de longa duração, desenvolvidas em parceria com outras instituições públicas e/ou privadas, focados em formação profissional rural e promoção social. Eles são focados em atividades complementares aos cursos de curta duração oferecidos. Outros programas visam atender à necessidade de criar condições de melhoria da qualidade de vida no campo através da realização do programa de alfabetização do SENAR. Podem ser de natureza: Aperfeiçoamento/treinamento, Qualificação/curso ou Aprendizagem/curso. As turmas do Programa Agrinho e Programa Alfa estão sendo contabilizadas no GAS - Gestão de Atividades do SENAR como Programas Especiais. Na tabela a seguir apresentamos o comparativo dos Programas Especiais entre o ano 2017 e de Período Tabela 45 Comparativo Programas Especiais (PE). Nº de turmas Nº de Participantes Carga Horária Média Participante Carga Horária Média Exercício Exercício Variação 18,6% 13,6% 18,1% -5,5% - Fonte: Divisão Técnica GAS. O aumento 18,6% na quantidade de turmas realizadas se deve ao Programa Agrinho. Cabe destacar que através do Programa Agrinho o SENAR-RS atende as escolas do ensino fundamental da rede pública de ensino, este aumento se deve a maior mobilização realizada junto as instituições de ensino da rede pública (estado e municípios). Na tabela a seguir se observa os Programas Especiais mais demandados em Tabela 46 Programas Especiais mais Demandados Curso Turmas 2017 Turmas 2016 % Programa Agrinho ,40% Inclusão Digital Rural ,80% Programa Alfa ,70% Mulheres em Campo (*) ,10% Agricultura de Precisão ,80% Outros ,90% Total ,60% (*) Antigo Programa Com Licença Vou a Luta alterado em 2017 Fonte: SENAR-RS/ Divisão Técnica / GAS. Entre os Programas Especiais mais demandados, é possível destacar o Programa de Inclusão Digital Rural que finalizaram 570 turmas com participantes perfazendo um total de horas/aula. Para o incremento desta demanda, observa-se uma maior informatização do meio rural nos últimos anos, assim como, os usuários destas tecnologias têm buscado maior capacitação em sistemas operacionais de informática para, posteriormente, aplicar no gerenciamento rural em diferentes segmentos produtivos, como também, para o uso pessoal. 51

52 A seguir apresenta-se a tabela analítica conforme o tipo de programação dos Programas Especiais de todos os eventos efetivamente realizados e encerrados neste ano de 2017, como também, a descrição de cada Programa. Tabela 47 Demonstrativo Geral Programas Especiais. Tipo de Número de Número de Média de Carga Carga Horária Programação turmas participantes Participantes horária Média Cursos Treinamentos Curso Programa Alfa Programa Agrinho Total Fonte: Divisão Técnica GAS. Abaixo serão detalhados, pontualmente, os resultados obtidos pelos Projetos Especiais desenvolvidos pelo SENAR-RS durante o exercício de 2017, incluindo sucinta análise sobre o resultado de cada um deles. Programa Alfa O Programa ALFA Alfabetizando para Profissionalizar, ofertado desde o ano de 1998, que consiste na oferta, a produtores e trabalhadores rurais e suas famílias (jovens e adultos), analfabetos e/ou com baixa escolaridade, a oportunidade de se alfabetizarem para participar das demais opções de treinamentos de capacitação disponibilizados pelo SENAR-RS. Em 2017 foram realizadas 225 turmas, alunos atendidos em 109 municípios, conforme apresentado na tabela a seguir, indicadores de realização comparada com o exercício de Tabela 48 Comparativo Programa Alfa PE Indicadores Variação % Municípios ,8% Sindicatos Rurais ,0% Turmas ,7% Alunos ,6% Carga Horária ,9% Fonte: Divisão Técnica GAS. Na tabela acima, se observa acréscimo nos atendimentos em 2017 comparado ao ano anterior, pois a cada ano se intensifica a demanda e realização do referido Programa nas comunidades rurais do Rio Grande do Sul. Programa Agrinho O Programa Agrinho é ofertado desde o ano de 2003 e trata-se de uma ação de responsabilidade social, resultado da parceria do SENAR-RS com a Secretaria Estadual de Educação, Secretarias Municipais de Educação e demais instituições. O Programa em 2017 abordou o tema Saúde e atendeu 399 municípios, escolas, turmas, professores e alunos, totalizando participantes. 52

53 Tabela 49 Comparativo Programa Agrinho PE. Indicadores Variação % Municípios ,0% Escolas ,3% Turmas ,4% Professores ,1% Alunos ,8% Fonte: Divisão Técnica GAS. Na tabela acima, se observa acréscimo nos atendimentos comparado ao ano anterior, isso ocorreu devido à mobilização realizada para o Programa Agrinho junto às entidades de ensino regular do Estado e dos Municípios em Programa Com Licença, Vou à Luta / Mulheres em Campo - PE O Programa Com Licença, Vou à Luta / Mulheres em Campo tem com propósito qualificar as produtoras e trabalhadoras rurais nas áreas de empreendedorismo, planejamento financeiro, legislação, liderança e relações interpessoais através de uma programação modular com 40 horas e estruturada em 05 (cinco) encontros. O Programa qualificou no exercício de 2017 um total de 778 produtoras e trabalhadoras rurais em 66 turmas em horas de capacitação para melhor conduzir e gerenciar a propriedade rural. Tabela 50 Números do Programa Mulheres em Campo Período Turmas Participantes Carga Horária Exercício Exercício Variação -24,1% -29,3% -23,3% Fonte: Divisão Técnica GAS. Este programa sofreu uma reformulação durante este ano e a partir de julho de 2017 passou a ser ofertado novamente sob nova denominação Mulheres em Campo. Programa Agricultura de Precisão O Programa de Agricultura de Precisão (AP) tem como objetivo qualificar os produtores rurais em tecnologias avançadas e em operação de máquinas agrícolas, integrando informações e tecnologias baseadas nos conceitos de variabilidades espaciais e temporais que influenciam nos rendimentos dos cultivos. O programa é executado em 7 módulos e distribuído em 120 horas. Tabela 51 Números do Programa de AP Período Turmas Participantes Carga Horária Exercício Exercício Variação 11,7% 10,4% -1,2% Fonte: Divisão Técnica GAS e SiGeS. No ano de 2017 este programa apresentou uma variação positiva de 11,7% na execução no número de turmas e um aumento de 10,4% no número de participantes, conforme tabela a acima. 53

54 Para esse aumento nas execuções, houve uma maior taxa de ocupação dos instrutores habilitados no programa, pois os técnicos atuaram menos em outros cursos, programas, oficinas técnicas e feiras, ficando mais disponíveis para o atendimento das demandas do programa. Nas análises trimestrais das execuções do programa no corrente ano, já eram reveladas este crescimento, que se confirmou no final deste ano. Para que haja esta sincronização das informações entre os 2 sistemas de gerenciamento no que tange a quantidade de turmas executadas, contabilizamos os módulos como turmas executadas. Ressaltamos que há 2 turmas em andamento do programa e serão finalizadas em Programa de Boas Práticas Agrícolas para Uva - PE O Programa de Boas Práticas Agrícolas para Uva (BPA Uva), desenvolvido em parceria com o Instituto Brasileiro do Vinho (IBRAVIN) busca estabelecer normas e procedimentos mais competitivos para a cadeia da vitivinicultura por meio de treinamentos técnicos e gerenciais. O programa está estruturado em 8 módulos, com carga horária de 52 horas por propriedade; sendo dividido em abordagem teórica referente ao tema pertinente e de consultoria prática em cada propriedade com atendimento individualizado. Tabela 52 Números do Programa BPA Uva Período Turmas Participantes Carga Horária Exercício Exercício Variação 11,8% 9,8% -12,5% Fonte: Divisão Técnica GAS. No exercício de 2017 foram capacitados 201 agricultores em 19 turmas concluídas, totalizando carga horária de 448 horas. Estas turmas encerradas iniciaram em 2016 e fazem parte do Ciclo da Cultura da Videira 2016/2017. Encontra-se em andamento 19 turmas com previsão de encerramento em Programa de Boas Práticas Agropecuárias para Bovino de Corte - PE O Programa de Boas Práticas Agropecuárias para Bovinos de Corte (BPA Corte) consiste em estabelecer normas e procedimentos mais competitivos para a cadeia de Bovinos de Corte por meio de treinamentos técnicos e gerenciais. A partir de um conjunto de requisitos que devem ser alcançados pelos participantes. Buscando aumentar a produtividade e a sustentabilidade da atividade, abordando aspectos sociais, trabalhistas, produtivos e ambientais. A Embrapa é a parceira do Programa BPA, instituído nacionalmente e representada no Rio Grande do Sul pela Embrapa Pecuária Sul. O programa é dividido em 12 módulos: diagnóstico, gestão rural, bem-estar animal, manejo alimentar, manejo sanitário e reprodutivo, possuindo carga horária total de 112 horas. Tabela 53 Números do Programa BPA para Bovinos de Corte Período Turmas Participantes Carga Horária Exercício Exercício

55 Variação 16,7% 68,2% 23,3% Fonte: Divisão Técnica GAS. No exercício de 2017 foram capacitadas 143 pessoas em 7 turmas concluídas, totalizando carga horária de 296 horas. O acréscimo no número de turmas e participantes, ocorre da nova tendência mercadologica em buscar pecuaristas que priorizam o bem estar animal e a sustentabilidade da produção. As turmas concluídas foram: Bagé (1 turma), Candelária (1 turma), Mostardas (2 turmas), Rio Grande (1 turma), São José do Norte (1 turma) e Santa Vitória do Palmar (1 turma). Encontra-se em andamento 10 turmas com previsão de encerramento em Programa Negócio Certo Rural (NCR) - PE O Programa Negócio Certo Rural (NCR) proporciona aos participantes implantarem em suas propriedades os conceitos de gestão rural, através do desenvolvimento de um plano de negócios que pode informar se o projeto escolhido tem viabilidade econômica de acordo com o mercado. Estudo feito através de seis etapas: 1) Realize o Diagnóstico da Propriedade; 2) Identifique as ideias de Negócio; 3) Descreva o Negócio; 4) Verifique a Viabilidade do Negócio; 5) Organize e Administre o Negócio; 6) Relacione o Negócio com o Mercado, distribuídas em 05 módulos. Além dos módulos presenciais os produtores recebem 02 consultorias individuais, uma sala de aula e outra na propriedade rural. Tabela 54 Números do Programa Negócio Certo Rural (NCR) Período Turmas Participantes Carga Horária Exercício Exercício Variação 45,0% 52,7% 45,0% Fonte: Divisão Técnica GAS No exercício 2017 foram encerradas 29 turmas, com participação de 403 empreendedores, totalizando carga horária total de horas. Programa Empreendedor Rural (PER) - PE O Programa Empreendedor Rural (PER) tem o objetivo de oferecer ao homem do campo ferramentas que contribuam com seu desenvolvimento pessoal e com a gestão do empreendimento rural. O programa está estruturado em 17 módulos presenciais, com duração de 08 horas cada, totalizando 136 horas de capacitação. Tabela 55 Números do Programa Empreendedor Rural Período Turmas Participantes Carga Horária Exercício Exercício Variação -50,0% -60,3% -44,7% Fonte: Divisão Técnica GAS 55

56 Além das turmas realizadas do Programa, houve a realização 7 Palestra Sensibilização Programa Empreendedor Rural que contaram com a participação de 127 pessoas. É na sensibilização que ocorrerá a formação do grupo para as demais fases do programa que compreende: Diagnóstico ou Inventário, Planejamento Estratégico, Estudo de Mercado, Engenharia do Projeto e Avaliações. Observa-se uma redução na execução das turmas quando comparamos os exercícios 2017 e O principal fator para é esta diminuição é a reduzida participação de uma alguma instituição demandante para realizar a mobilização qualificada de produtores integrados ou grupo de produtores com interesse de viabilizar algum empreendimento rural, como ocorreu no ano anterior. Para mitigar a evasão e garantir que os participantes possam participar integralmente dos 17 módulos deste programa de longa duração, há necessidade de avaliar profundamente o interesse e a mobilização para montagem da turma. Especificamente, este programa requer um perfil de participantes com pré-requisitos importantes para que os objetivos do programa possam ser alcançados junto aos participantes, pois estes critérios são essenciais para análise da aprovação do início de uma nova turma. Programa de Inclusão Digital Rural - PE O Programa de Inclusão Digital Rural visa fortalecer a utilização do computador e da internet no campo, por meio da capacitação de homens e mulheres para que possam fazer uso adequado e eficiente das novas tecnologias. O curso ensina noções básicas de informática, o trabalho com textos e planilhas, além de criar s e navegar pela internet em busca de informações importantes e atualizadas para quem trabalha na área rural. O programa é oferecido através do curso Inclusão Digital Rural Windows que tem 16 horas; os cursos são desenvolvidos através de 11 kits móveis (cada kit com 05 notebooks) e Unidade Móvel de Inclusão Digital. Tabela 56 Números do Programa de Inclusão Digital Rural Período Turmas Participantes Carga Horária Exercício Exercício Variação 3,8% 4,3% 3,8% Fonte: Divisão Técnica GAS. No exercício 2017 encerraram-se 570 turmas com um total de participantes totalizando horas/aula. O acréscimo no número de turmas, número de participantes é significante; pois cada vez mais procura-se atender o publico alvo que tem acesso às tecnologias e informações para aumentar a eficiência e a competitividade em sua atividade. Programa SOL Rural O Programa Sol Rural - Segurança, Organização e Limpeza para os Produtores (Sol Rural) é desenvolvido pelo SENAR-RS em parceria com a empresa Souza Cruz S/A e tem como objetivo implementar, dentre os seus fornecedores, um programa que promova a melhoria da propriedade, da qualidade de vida do produtor rural e o acompanhamento da crescente demanda qualitativa do mercado de tabaco. A metodologia do programa prevê que em cada turma são desenvolvidas 68 horas de trabalho. Sendo o programa com 2 (dois) módulos onde no 1º é abordado a sede e o entorno da propriedade rural, buscando como resultado a mudança no quadro de reversão de 56

57 realidade (antes e depois), com efeitos diretos na qualidade de vida do produtor de tabaco. Já no 2º módulo é tratado a qualidade do tabaco, a segurança no trabalho e questões ambientais. Em 2017 foram executadas 19 turmas mostrando um acréscimo de 26,6% conforme tabela abaixo: Tabela 57 Números do Programa SOL Rural. Período Turmas Participantes Carga Horária Exercício Exercício Variação 26,6% 2,6% 41,6% Fonte: Divisão Técnica GAS. Quando comparamos os exercícios 2017 e 2016, observamos um crescimento na execução das turmas. Esta variação positiva deve-se ao cumprimento rigoroso da previsão anual das turmas no período proposto pela empresa de tabaco. Outro fator que impactou a realização de turmas foi a maior quantidade de turmas previstas em 2017 quando comparado com Este aumento na demanda 2017 pela empresa Souza Cruz foi com o intuito de sensibilizar e preparar produtores para que, posteriormente, participassem de um projeto desenvolvido pela empresa chamado Difusão de Tecnologias que atenderá os produtores integrados mais eficientes no sistema integrado de produção de tabaco. Programa Tecnologia para Produção de Leite O Programa Tecnologia para Produção de Leite (LEITEC) consiste em capacitar os produtores rurais nas áreas afins da Bovinocultura de Leite no que tange aos conhecimentos gerenciais e técnicos da atividade leiteira. Preconizando sensibilização, comprometimento e capacitação, fazendo com que o produtor profissionalize sua atividade para melhorar os índices zootécnicos, assim como, adoção e a adequação das tecnologias a realidade de cada propriedade. Com preocupação em levar cada vez mais informações aos produtores rurais, o SENAR-RS desenvolveu o Programa LEITEC que está dividido em 11 módulos: diagnóstico, avaliação de resultados e cada um dos 9 módulos técnicos possui uma carga horária de 8 horas/teoria e 4 horas de consultoria individual. O programa tem uma carga horária total de 120 horas. Em 2017 foram concluídas 27 turmas, cabe ressaltar que o período médio de execução das turmas é de aproximadamente 18 meses, ou seja, as turmas encerradas em 2017 iniciaram suas atividades nos anos anteriores. Assim como, turmas que iniciaram neste ano, serão encerradas em Encontra-se em andamento 8 turmas do programa. Tabela 58 Números do Programa LEITEC Período Turmas Participantes Carga Horária Exercício Exercício Variação -3,5% -9,5% -19,8% Fonte: Divisão Técnica GAS Observamos uma pequena redução nas execuções no número de turmas neste ano devido a quantidade insuficiente de instrutores com agenda disponível para atendimento das demandas do programa. Os instrutores do programa Leitec estão habilitados em outros programas, bem 57

58 como, ministraram cursos regulares na área de bovinocultura de leite e participação em outras ações ligadas ao setor lácteo. 58

59 TERMOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA E FINANCEIRA FETAG/RS - Capacitação de Lideranças: Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais do Estado do Rio Grande do Sul Em março de 2017, o SENAR-RS celebrou Termo de Cooperação com a FETAG-RS, TC 054-0/2017, para a realização de um conjunto de ações intitulado: Formação e capacitação de Dirigentes e Lideranças para Mobilizar, Multiplicar e Organizar os Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais no RS. Na execução deste projeto foram realizados eventos. Tais ações centraram as discussões na capacitação e formação de lideranças e na busca de alternativas de inserção do jovem nas atividades do campo, capacitando pessoas. Dos eventos realizados eventos do eixo EFQF (Formação e Qualificação) e 459 eventos do Eixo EPPS (Políticas Públicas e Sociais). A tabela abaixo apresenta os resultados alcançados na execução do projeto durante o ano de Tabela 59 Resultados do TC 054/ FETAG/RS. Tipo de Programação Nº Eventos Número de Participantes Média Participante (EPPS) Políticas Públicas e Sociais (EFQF) Formação e Qualificação TOTAL Posição parcial até 31/12/2017. Fonte: Divisão Técnica e Divisão Administração e Finanças Controladoria. A equipe técnica do SENAR-RS realizou o acompanhamento de 46 eventos, possibilitando avaliar de forma participativa as ações desenvolvidas pela FETAG, realizando procedimentos preventivos e corretivos, na busca da melhoria dessas ações. A tabela abaixo apresenta o comparativo entre o previsto e a realização parcial do projeto durante o ano de Tabela 60 Metas Físicas TC 054/ FETAG/RS. Plano de trabalho Eventos Participantes Média de Participantes Previsto Realizado Percentual Realizado 114% 125% 107% Posição parcial até 31/12/2017. Fonte: Divisão Técnica e Divisão Administração e Finanças Controladoria. Como se observa na tabela acima, a execução parcial da Cooperação Técnica e Financeira atingiu 114% do total previsto no plano de trabalho. Com relação aos participantes o percentual de realização foi 25% superior à meta prevista. FARSUL E SEBRAE/RS - Programa Juntos para Competir Ação Integrada em Agronegócios Através da sinergia, entre as entidades promotoras do Programa Juntos para Competir, a ação integrada consolidou-se e é vista como uma importante ferramenta para o desenvolvimento das principais cadeias produtivas no Rio Grande do Sul. 59

60 O Programa está presente nas principais cadeias produtivas do agronegócio gaúcho, onde destacamos os projetos e ações voltadas à Apicultura, Bovinocultura de Corte e de Leite, Ovinocultura, Horticultura (fruticultura e olericultura), Vitivinicultura e Agroindústrias de Pequeno Porte; através da capacitação dos agentes envolvidos e de uma maior integração e organização dos setores, melhorando a qualidade dos produtos e agregando valor à produção. Para tanto a estratégia utilizada tem sido aumentar a competitividade das empresas nos setores prioritários, através de: Agregação de valor; Ampliação de mercados; Qualificação dos empresários e da gestão das empresas. Para implementar esta estratégia, a base de intervenção utilizada em 2017, centrou as ações no fortalecimento dos grupos de produtores com o propósito de trabalhar as demandas relativas à Capacitação, Tecnologia e Mercado. Nos 31 projetos contemplados na carteira 2017 foram desenvolvidas ações em 163 grupos; entre tantas ações realizadas, destacamos iniciativas na área tecnológica no âmbito das propriedades, as ações de participação em feiras e seminários, ações para desenvolvimento e profissionalização de produtores ligados as cadeias produtivas contempladas no programa e a realização de missões técnicas e dias de campo. O SENAR-RS realizou 161 ações de Formação Profissional Rural (treinamentos, palestras, oficinas) com participantes; e 187 Consultorias Setoriais que atenderam produtores em horas, estas realizadas por 16 consultores setoriais. O parceiro SEBRAE/RS nos 31 projetos desenvolveu atividades 163 grupos que contaram com a participação de produtores em horas de consultorias. Foram realizadas ações de capacitação em gestão, em inovação, em mercado e técnicas. Ainda foram realizados 177 cursos, 905 ações como palestras, oficinas, seminários ou minicursos e dia de campo, e 305 acessos a eventos como feiras, rodadas de negócios, missões e visitas técnicas. CASA RURAL Centro do Agronegócio do RS - Divulgação de Atividades e Ações SENAR- RS junto ao Público Rural O Termo de Cooperação Técnica e Financeira firmado com a Casa Rural Centro do Agronegócio do Estado do Rio Grande do Sul, TC 056/0-2017, tem por objeto a execução do Projeto CAMINHANDO COM O SENAR-RS: CAPACITAR, PRODUZIR E HABILITAR. O projeto, executado pela Casa Rural, contempla o desenvolvimento de ações de capacitação de lideranças estaduais, regionais e municipais que atuam junto aos produtores e trabalhadores rurais. Contempla também, a sensibilização de produtores e trabalhadores rurais, conscientizando-os, sobre a importância da capacitação/qualificação profissional, para o sucesso da atividade rural. Além de informar e divulgar as iniciativas, programas e propostas de qualificação de trabalhadores rurais ofertadas pelo SENAR/RS. Em 2017 foram realizadas 571 ações que contaram com a participação de pessoas e carga horária total de horas. A seguir apresentamos as tabelas comparativas das ações previstas x realizadas conforme prestações de contas parciais realizadas. 60

61 Tabela 61 Eventos Previstos x Realizados - CASA RURAL Tipo de Evento Previsto Realizado % Realizado Quant. Part. Quant. Part. Quant. Part. Reunião no Interior ,7% 133,4% Reunião de Regional ,1% 135,2% Seminário ,00% 0,0% Reunião com Consultores ,3% 60,0% Reunião de Lideranças ,0% 480,0% TOTAL ,9% 133,7% Posição parcial até 31/12/2017. Fonte: Divisão Técnica e Divisão Administração e Finanças Controladoria. A média de participantes por evento ficou em 49 produtores e trabalhadores rurais e a carga horária média por evento foi de 3 horas. O custo médio total por evento foi de R$ 2.518,10 e o custo médio por participante ficou em R$ 51,15. Tabela 62 Metas Físicas e Financeiras CASA RURAL Plano de trabalho Eventos Participantes 61 Média de Participantes Custo Médio (R$) Turma Participantes. Previsto ,11 81,44 Realizado ,10 51,15 % Realizado 107,9% 133,7% 122,5% 77,8% 62,8% Posição parcial até 31/12/2017. Fonte: Divisão Técnica e Divisão Administração e Finanças Controladoria. Observa-se na tabela acima, a execução parcial do plano de trabalho atingiu 107,9% dos eventos previstos, a quantidade de participantes superou em 33,7% o previsto. Já o custo médio por participante apresentou uma redução de 37,2% no valor previsto. Está demonstrado uma muito boa execução do termo de cooperação, atendendo um público maior com menos recursos financeiros empregados. ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL CONVÊNIO MAPA LEITE O Projeto de Assistência Técnica e Gerencial do SENAR Projeto MAPA LEITE idealizado a partir do processo de chamamento público N 002/2014, onde foi celebrada a contratação do SENAR pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, visando implantar a metodologia de Assistência Técnica e Gerencial em propriedades produtoras de leite, que possibilita o acesso ao modelo de assistência técnica associado à consultoria gerencial, em consonância com as ações de formação profissional rural, com ênfase na melhoria dos indicadores de qualidade do leite e de boas práticas de produção, transporte e beneficiamento. Em relação à metodologia do projeto damos destaque ao grande diferencial da Assistência Técnica e Gerencial do SENAR que é a utilização de um modelo de gestão e operação gerencial continuados, que englobe todos os processos da cadeia produtiva da propriedade possibilitando a realização de ações efetivas, nas áreas econômica, social e ambiental, e os processos de gestão do negócio, visando proporcionar a sua evolução socioeconômica, da família e da comunidade. A Metodologia de Assistência Técnica e Gerencial está fundamentada em cinco etapas, que abrangem todo o processo a ser aplicado no desenvolvimento da propriedade rural atendida, conforme etapas a seguir:

62 1) Diagnóstico produtivo individualizado, 2) Planejamento estratégico, 3) Adequação tecnológica, 4) Capacitação profissional complementar; e 5) Avaliação sistemática de resultados. O Projeto prevê que as propriedades devem receber visitas técnicas e gerenciais por técnicos de campo contratados e capacitados, onde cada propriedade receberá uma visita mensal com duração de 04 horas durante 20 meses. No Rio Grande do Sul está prevista a participação de propriedades distribuídas de acordo com a tabela abaixo: Rio Grande do Sul Tabela 63 ATeG/Convênio MAPA LEITE Quantidade de propriedades 62 Quantidade de Visitas Realizadas em 2017 Lotes Regiões Previsto Atendidas Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total 1 Vale do Taquari Serra Noroeste TOTAIS Fonte: Divisão Técnica Depto de Programas Especiais Em 2017 foram atendidas propriedades nos três lotes disponibilizados para o Estado ou seja 92,7% da quantidade prevista. Entre os meses de maio a dezembro foram realizadas visitas técnicas e gerenciais por técnicos de campo. Educação Formal EFO A Rede e-tec Brasil é um programa que estabelece uma rede nacional de ensino, instituída pelo Ministério da Educação (MEC), que tem como objetivo desenvolver a educação profissional e tecnológica na modalidade Ensino a Distância (EaD), de forma gratuita, mediante parceria estabelecida entre o SENAR-Administração Central e o Ministério da Educação MEC, que faz adesão ao Programa Rede e-tec Brasil para ofertar o Curso Técnico em Agronegócio, na modalidade semipresencial, com duração de horas, dividido em 04 semestres, que posteriormente é disponibilizado pelas Administrações Regionais do SENAR. O SENAR-RS em março/2016 adere a parceria e passa a ofertar o Curso Técnico em Agronegócio que tem como objetivo habilitar o profissional como técnico na aplicação de procedimentos de gestão e de comercialização do agronegócio, visando os diferentes segmentos e cadeias produtivas do agronegócio brasileiro. Para ofertar o referido Curso, em 2016 foi constituído o Polo de Apoio Presencial em Cruz Alta/RS e em 2017 novo polo em São Sepé/RS. Espaço este destinado a execução das atividades didático-administrativas, oferecendo suporte ao desenvolvimento e as atividades presenciais do referido Curso. No ano de 2017 seguem em andamento nos Polos de Apoio em Cruz Alta e São Sepé as seguintes quantidades de turmas e alunos atendidos: Polo de Apoio em Cruz Alta/RS - 04 turmas com 128 alunos matriculados, sendo que no 2º semestre/2017 ocorreu a unificação de 02 turmas, devido ao número de alunos que desistiram do referido Curso. Também cabe ressaltar que neste trimestre 01 turma concluiu do Curso e a formatura dos alunos ocorrerá em março/2018. Polo de Apoio de São Sepé/RS - 03 turmas com 94 alunos matriculados. Desta forma, em 2017 ofertamos 07 turmas, que seguem em andamento, com 222 alunos sendo capacitados tecnicamente no agronegócio.

63 Participação em Feiras e Eventos A participação em Feiras e Eventos ocorre através da realização de seminários, palestras, oficinas, reuniões ou mesmo de maneira institucional, podendo ser estas ações de FPR e/ou atividades PS. O apoio a estas ações se dá por meio de estrutura física locada ou construída para tal, além da utilização da unidade móvel do SENAR-RS e pela utilização de veículos elétricos. Exposições e Feiras No exercício de 2017 foram realizadas 51 feiras no estado, atendendo a pessoas, através de horas, conforme tabela a seguir. Tabela 64 Participações em Feiras FEIRAS Período Município Nº Part. 63 Carga Horária Feira de Ovinos de Verão 20 e 21/01/2017 Dom Pedrito ª Feovelha - Feira e Festa Estadual da Ovelha 26 a 29/01/2017 Pinheiro Machado III Expo Outono Arroio Grande 17 e 18/01/2017 Arroio Grande ª Expo Agro 16 e 17/02/2017 Campo Novo ª Expodireto 06 a 10/03/2017 Não-Me-Toque ª Expoagro Afubra 21 a 23/03/2017 Rio Pardo ª Feicap 22/04/2017 Três Passos ª Fenamilho 29/04 a 06/05/2017 Santo Ângelo º Expofeira do Agronegócio 06/05/2017 Três de Maio ª Expotupã e XXIX Fenovinos 18 a 21/05/2017 Tupanciretã ª Expoipê 21 a 23/04/2017 Ipê ª Expofeira de Rio Pardo 23 a 25/06/2017 Rio Pardo º Fenasul 25 a 28/05/2017 Esteio ª Fepoagro 26 a 28/05/2017 Esteio ª Fecad 29 a 30/04/2017 Boa Vista do Cadeado ª Semana Arrozeira 29/05 a 01/06/2017 Alegrete ª Fecobat - Feira Estadual da Batata Doce 15/07/2017 São Vicente do Sul ª Expofeira, Exposição Gado Leiteiro e 8ª Feicisa 13/08/2017 Santo Augusto Expointer 24/08 a 03/09/2017 Esteio ª Fecolônia 10/09/2017 Panambi ªexpofeira Agrop Com Industria 27 a 30/09/2017 São Luiz Gonzaga Xiv Fenatrigo 28 a 30/09/2017 Cruz Alta ª Expoagro 29 a 30/09/2017 André da Rocha Expocamaquã e 51ª Expofeira, 22ª Mostra Ind. e 10ª Fafecs 29 a 30/09/2017 Camaquã ª Exposição Agrop Manoel Viana 29 a 30/09/2017 Manoel Viana ª Expofeira 29 a 30/09/2017 São Lourenço do Sul ª Feapec 30/09/2017 Cachoeira do Sul Expomarau 13/10/2017 Marau ª Expofeira Agropecuária 20/10/2017 Santa Vitória do Palmar 29 3 Farm Show 24 a 26/10/2017 Dom Pedrito ª Expofeira Canguçu 25 a 29/10/2017 Canguçu ªexposição Feira Agropecuária 26 a 29/10/2017 Quaraí ª Expofeira Agropecuária 28 a 29/10/2017 Arroio Grande ª Expofeira Agrop Uruguaiana 05 a 08/10/2017 Uruguaiana Fenaoeste 12 a 15/10/2017 São Borja º Rolantchê Internacional 10 a 12/11/2017 Rolante ª Feapec 13 a 19/11/2017 Cachoeira do Sul Xiv Fenatrigo 13 a 19/11/2017 Cruz Alta ª Expoagro 13 a 19/11/2017 André da Rocha Expocamaquã 13 a 19/11/2017 Camaquã ª Exposição Agropecuária 13 a 19/11/2017 Manoel Viana ª Expofeira 13 a 19/11/2017 São Lourenço do Sul 51 16

64 51ªexpofeira Agrop Com Ind 13 a 19/11/2017 São Luiz Gonzaga ª Expofeira Agropecuária 13 a 19/11/2017 Caçapava do Sul ª Expofeira Agropecuária 13 a 19/11/2017 São Gabriel Expotenpo 13 a 19/11/2017 Tenente Portela ª Expoalegre 02 e 03/12/2017 Alto Alegre XII Feovinos 02 e 03/12/2017 Unistalda Tecnovitis 02 e 03/12/2017 Bento Gonçalves ª Expojuc 14 a 17/12/2017 Júlio de Castilhos º Feira de Ovinos de Verão 22/12/2017 São Gabriel 34 8 TOTAL Fonte: Divisão Técnica Siges. Neste ano, dentre as principais feiras se destaca a participação do SENAR-RS nas Feiras EXPODIRETO, no município de Não-Me-Toque, EXPOAGRO AFUBRA, no município de Rio Pardo e a EXPOINTER, no município de Esteio. Nestas feiras, as ações mais demandadas foram as oficinas de Administração Rural, Agricultura de Precisão, Vitrine da Carne, Olericultura, Bovinocultura de Leite, Ovinocultura e Bovinocultura de Corte. Destaque para a 40ª EXPOINTER com participantes, que tiveram acesso a várias oficinas técnicas de temas ligados ao setor agropecuário, onde foi possível conhecer as oportunidades de capacitação oferecidas pelo SENAR-RS para produtores e trabalhadores rurais. Permitindo assim, que o público alvo pudesse atualizar seus conhecimentos e conhecer as oportunidades de capacitação existentes para produtores e trabalhadores rurais. Contando com a Casa do SENAR-RS, estandes distribuídos nos principais locais da feira, salas de apoio e unidade móvel para atendimento ao público, foram oportunizadas as seguintes Oficinas, conforme descritas na tabela a seguir. Tabela 65 Participação na 40ª EXPOINTER Ações e Atividades Participantes Oficina Administração Rural - Jogo do Campo Oficina Vitrine da Carne (Bovinos de Corte/Ovinos/Suínos) Oficina Pecuária Digital Bovinocultura e Ovinocultura Oficina de Atendimento Institucional Oficina Olericultura 968 Oficina de Guasqueiro 549 Oficina Ovinocultura - Tosquia Ovinos - Método Tally-Hi 352 Oficina Fruticultura - Cultivo de Videiras 298 Oficina Apicultura 243 Seminário de Administração Rural Lugar de Mulher é em todo Lugar 29 Total Geral Fonte: Divisão Técnica Siges. Também teve destaque as oficinas realizadas no Salão do Empreendedor, através da parceria firmada entre o SENAR-RS e o SEBRAE/RS, que fizeram parte do plano de trabalho do Programa Juntos para Competir, com o objetivo apresentar informações de produção e de mercado de algumas atividades de grande potencial no Rio Grande do Sul; como Apicultura, Olivicultura, Fruticultura e Olericultura. Cabe destacar também Vitrine da Carne Gaúcha (bovinos, ovinos e suínos) e Vitrine da Alimentação e Nutrição. Eventos Em relação aos Eventos foram realizadas 32 ações, atendendo a pessoas, através de 822 horas, conforme descrito a seguir: 64

65 Tabela 66 Participações em Eventos Eventos Período 2017 Município Nº Partic. Carga Horária 3ª Semana da Atividade Leiteira 03/03/2017 Alegrete º Encontro de Mulheres Rurais 10/03/2017 Alegrete 40 4 Agrimar Field Day 14 a 18/03/2017 Caxias do Sul Feira de Peixes 13/04/2017 Santiago Encontro de Produtoras Rurais 06/05/2017 Fortaleza dos Valos 31 4 Dia da Ação Cidadã 13/05/2017 Fortaleza dos Valos 21 8 Encontro de Mulheres Cooperativistas 17/05/2017 Panambi Classificatória Freio de Ouro - 2ª Etapa 19 a 21/05 Esteio Vii Simpósio do Leite 25/05/2017 Esteio 61 3 Seminário de Desenvolvimento 30/05/2017 Fortaleza dos Valos º Fórum Itinerante do Leite - Mitos e Verdades 01/06/2017 Palmeira das Missões º Seminário De Apicultura Da Região Norte/Rs 02/06/2017 Seberi 71 8 Semana Do Meio Ambiente 07/06/2017 Guabiju 83 4 Semana Acadêmica Do Cursos Tecnologia Em Agronegócio - Unipampa 20/06/2017 Dom Pedrito 83 4 Classificatória Freio De Ouro - 3ª Etapa 04/06/2017 Santa Maria Classificatória Freio De Ouro - 4ª Etapa 11/06/2017 Pelotas º Seminário De Pastos, Pastagens e Grãos. 29 a 30/06/2017 Dom Pedrito º Seminário De Pastos, Pastagens e Grãos. 01/07/2017 Dom Pedrito Programa Arte De Empreender 24/07/2017 Caxias do Sul Encontro De Produtoras Rurais 05/08/2017 Fortaleza dos Valos 32 4 Leite Em Foco - Fórum Do Leite 30/08/2017 Fortaleza dos Valos Ii Semana Acadêmica Uergs 05/09/2017 Santana do Livramento 47 4 Semana Acadêmica Instituto Federal Educação 26/09/2017 Bento Gonçalves Arte De Empreender 27/10/2017 Caxias do Sul Semana Acadêmica Ucs 03/10/2017 Caxias do Sul 37 4 Feira do Comércio 07/10/2017 Tapera 34 8 Farm Show 25/10/2017 Dom Pedrito 43 8 Feira Do Livro 26/10/2017 Unistalda 40 4 Programa Nacional Agricultura Irrigação 26/10/2017 Brasília Seminário De Agricult. Precisão Para Todos 10/11/2017 Três de Maio 13 4 Noite da Pecuária Itinerante 13/11/2017 Manoel Viana º Rodeio de Vila Oliva 18 e 19/11/2017 Caxias do Sul TOTAL Fonte: Divisão Técnica Siges. Ao total foram atendidas nas Feiras e Eventos pessoas, através de horas de ações de FPR e atividades de PS. EVENTOS DE PROMOÇÃO SOCIAL (PS) A Promoção Social é um conjunto de atividades com enfoque educativo, que possibilita ao trabalhador, ao produtor rural e às suas famílias a aquisição de conhecimentos, o desenvolvimento de habilidades pessoais e sociais e mudanças de atitudes, favorecendo, assim, uma melhor qualidade de vida e participação na comunidade rural 8. No exercício de 2017 foram realizados eventos de Promoção Social, que capacitaram pessoas, através de horas/aula. Destes eventos realizados, 67,9% foram Treinamentos, 30,4% Palestras e 1,6% Oficinas. A tabela a seguir apresenta-se dados comparativos entre os anos de 2016 e Série Metodológica 04 - Processo da PS, página

66 Tabela 67 Evolução dos Eventos de PS. Período Eventos Participantes Carga Horária Média de Participantes Exercício Exercício Variação -2,4% -11,2% 4,1% -5,6% Fonte: Divisão Técnica GAS. A tabela acima demonstra que ocorreu um decréscimo de quase todos os indicadores da Promoção Social no comparativo 2017/2016. Este fato decorreu principalmente pela redução no número de palestras e oficinas realizadas neste ano. Apesar de ter ocorrido crescimento de 176 treinamentos realizados a maior do que 2016, não fomos suficientes para recuperar esta redução de 2,4%. Tais variações podem ser verificadas na tabela a seguir. Tipos Tabela 68 Comparativo dos Eventos de PS. Quantidade de Turmas Quantidade de Participantes Δ% Δ% Treinamentos ,0% ,8% Palestras ,7% ,2% Oficinas ,6% ,7% Total ,4% ,2% Fonte: Divisão Técnica GAS. Quanto ao número de eventos de PS realizados em 2017, se destaca os Treinamentos com realizações, representando acréscimo de 8,0% quando comparado ao realizado do ano anterior. Com destaque para o treinamento em Artesanato - Introdução a Costura e Transformação das Peças do Vestuário com 57 turmas e pessoas capacitadas. Outro treinamento que merece destaque e o de Panificação Caseira que neste ano apresentou crescimento de 45,7% no número de eventos e um aumento de 948 pessoas capacitadas no meio rural. As Palestras apresentaram redução de 17,7% na relação com o ano passado, este fato decorreu principalmente pelo encerramento do termo de parceria com a empresa Bayer S.A., neste exercício foram realizadas apenas 30 palestras com o tema Campo e Saúde contra 165 eventos em Também ocorreu a reclassificação da palestra Primeiros Socorros na Atividade Rural para Formação Profissional Rural, desta forma em 2016 foram realizadas 172 palestras como Promoção Social. Desconsiderando esta situação a redução na quantidade de palestra ficaria em 5% neste ano de Merece destacar a nova palestra Saúde Preventiva De Bem Com a Vida sendo realizados 128 eventos com pessoas. Já a redução de 37,6% ocorridas Oficinas justifica-se que neste exercício de 2017 não ocorreram oficinas da Promoção Social na Expoagro e Expointer. Destaque para as 32 oficinas de Artesanato com um público de pessoas realizadas neste ano. Para melhor compreensão, a seguir estratificamos os resultados da Promoção Social Rural por áreas de atividades. Treinamentos de Promoção Social 66

67 O treinamento é o processo educacional aplicado de maneira sistêmica, através do qual as pessoas aprendem conhecimentos, atitudes e habilidades em função de objetivos definidos. No SENAR, representa o tipo da programação utilizado quando atividade de PS foca a integralização de habilidades, conhecimentos e atitudes 9. Em 2017 foram realizados treinamentos, capacitados participantes através de horas/aula, ao investimento total de R$ ,00 (custo direto) resultando em um investimento médio de R$ 2.065,09 por turma e R$ 189,74 por participante, conforme descrito a seguir. Tabela 69 Comparativo dos Treinamentos de PS Carga Período Treinamentos Participantes Horária Média de Participantes Exercício Exercício Variação 8,0% 6,8% 6,8% 0% Fonte: Divisão Técnica GAS. Durante o ano de 2017 foram ofertados 18 tipos de atividades na programação treinamento, sendo 13 com temas focados em artesanato, 04 temas em alimentação e nutrição e 01 tema focado em educação ambiental. Desta forma com relação Áreas de Atividades os treinamentos de Artesanato foram os mais demandados com eventos e pessoas capacitadas em horas de repasse de conhecimento. Nas atividades de Alimentação e nutrição foram realizadas turmas com participantes, para de capacitação. Foram realizados a mais 176 turmas e pessoas treinadas no comparativo com o ano de Sendo assim ocorreu crescimento em todos os indicadores em relação aos treinamentos realizados conforme se verifica a tabela acima. Na tabela abaixo segue os 04 treinamentos mais procurados neste exercício de Tabela 70 Treinamentos mais Demandados PS Treinamentos Turma Participante Tortas e Docinhos Caseiros Bolachas e Salgados Caseiros Panificação Caseira Patchwork - Unindo Retalhos de Tecidos Fonte: Divisão Técnica GAS. Outros Total O treinamento de Tortas e Docinhos Caseiros foi o mais procurado com 380 turmas realizadas e pessoas treinadas. Este treinamento apresentou um crescimento de 3,8% no comparativo com o exercício passado. Panificação Caseira foi o treinamento que apresentou o maior perceptual de crescimento (45,7%) sendo realizando 80 eventos a mais que Série Metodológica 04 - Processo da PS, página

68 Palestras de Promoção Social Palestra é a apresentação oral que pretende informar ou ensinar pessoas a respeito de um assunto. A palestra estabelece uma comunicação em apenas uma direção (palestrante > audiência), cabendo aos ouvintes uma participação reflexiva 10. Em 2017 foram realizadas palestras, atendidos participantes, num total de horas, abordando temas nas áreas da saúde e alimentação. O custo médio direto foi de R$ 354,11 por palestra e R$ 12,24 por participante. Na tabela a seguir dados comparativos entre 2017 e o ano anterior. Tabela 71 Comparativo das Palestras de PS. Período Palestras Participantes Carga Horária Média de Participantes Exercício Exercício Variação -17,7% -18,2% -19,7% 0% Fonte: Divisão Técnica GAS. As explicações pelas variações negativa nestes indicadores encontre-se na análise da tabela 17 - Comparativa dos Eventos de Promoção Social. Na próxima tabela está demonstrado as Palestras mais demandadas durante o ano de Tabela 72 Palestra mais demandadas PS Palestras Turma Participante Qualidade de Vida no Meio Rural Zoonoses Saúde Preventiva - De Bem Com a Vida Saúde da Mulher Rural Alimentação e Saúde Campo e Saúde Educação Ambiental Saúde Primeiros Socorros na Atividade Rural Total Fonte: Divisão Técnica GAS. A palestra Qualidade de Vida no Meio Rural, novamente foi a mais procurada em 2017 mesmo apresentando redução de 6,2%, no número de turma. Nesta palestra a média de participantes foi de 24, totalizando pessoas capacitadas. Essa palestra tem enfoque educativo e preventivo, explana sobre os sintomas e a prevenção das principais doenças e lesões ocasionadas pela atividade rural, hábitos para a qualidade de vida, exercícios físicos, postura, alongamentos e alimentação saudável. Foram realizadas 16 turmas a mais da palestra de Zoonoses que apresentou um crescimento de 6,4% no comparativo com o exercício passado. 10 Série Metodológica 04 - Processo de PS, página

69 Neste exercício foi desenvolvida a palestra Saúde Preventiva De Bem Com a Vida com o seguinte Conteúdo Programático: O que são DST s Doenças Sexualmente Transmissíveis; As principais doenças sexualmente transmissíveis; Como se pega DST s; Quais os principais sintomas das DST s; Como se prevenir das DST s; Qual o tratamento para as DST s; Aspectos essenciais à saúde e bem estar. Esta palestra teve uma boa aceitação pelo público do meio rural, desta sua oferta até o final do ano de 2017 foram realizados 128 eventos com pessoas capacitadas e uma média de 36 participantes por evento. Oficinas PS Oficina Ambiente destinado ao desenvolvimento das aptidões e habilidades, mediante atividades laborativas em grupo, orientadas por educadores capacitados, em que estão disponíveis diferentes tipos de equipamentos e materiais para o desenvolvimento do ensino e da aprendizagem nas áreas de atividades da Promoção Social. Esse dispositivo pedagógico dinamiza e estimula o engajamento criativo de seus integrantes, uma vez que permite um espaço de diálogo. Sua metodologia é caracterizada pela construção coletiva de um saber, de análise da realidade, de confrontação e intercâmbio de experiências, e no processo de construção do conhecimento como finalidade prioritária 11. No exercício de 2017 foram realizadas 58 oficinas, capacitados participantes, através de 648 horas, com investimento total de R$ ,00, resultando em um investimento médio de R$ 879,21 por oficina e R$ 24,40 por participante. A tabela a seguir compara a quantidade de oficinas de PS realizadas em 2017 com o ano anterior. Tabela 73 Comparativo de Oficinas de PS Período Oficinas Participantes Carga Horária Média de Participantes Exercício Exercício Variação -37,6% -51,6% -46,0% -23,4% Fonte: Divisão Técnica GAS. O decréscimo ocorrido em 2017 nos indicadores comparativos justifica-se pela opção de não participar com oficinas de PS nas principais feiras do Estado tais como Expoafubra e Expointer. Porém foram realizadas 32 oficinas de Artesanato com um público de pessoas, com uma média de 45 participantes, em feiras e eventos de menor porte. A tabela a seguir apresenta as duas áreas das atividades da Promoção Social que foram realizadas oficinas em Tabela 74 Oficinas mais Demandadas PS Temas das Oficinas Turmas Participantes Artesanato Série Metodológica 04 - Processo da PS, página

70 Alimentação e Nutrição Fonte: Divisão Técnica GAS. Total As oficinas de Artesanato foram focadas principalmente em Pintura em Tecidos com 16 eventos e 600 pessoas capacitadas com uma média 38 participantes. Também foram realizadas 5 oficinas durante a Expodireto com a participação de 422 pessoas é media de 84 pessoas. Já nas oficinas de Alimentação e Nutrição temos a destacar: As realizadas no Programa Arte de Empreender foi uma realização da Prefeitura de Caxias do Sul, por meio da Secretaria do Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Emprego, em parceria com as subprefeituras, SEBRAE, SENAR e o Sindicato Rural. Neste evento foram realizadas 11 oficinas com 202 pessoas capacitadas, a média de participantes ficou em 18. As onze oficinas ficaram assim dividas 04 de Panificação Caseira, 04 de Aproveitamento Integral de Alimentos e 03 de Tortas e Docinhos. Também merece destacar as 6 turmas realizadas do Projeto Natal Todo Dia com um público de 91 pessoas. 70

71 ii.d- Resultados físicos e financeiros previstos e obtidos nas principais ações orçamentárias dos programas relacionados ao objetivo estratégico, relativos ao exercício de A análise crítica do desempenho orçamentário e informações sobre a programação e execução do orçamento da unidade. Serão demonstradas a relação entre a previsão e a execução das principais rubricas do orçamento do exercício, assim como as conexões do orçamento da UPC com os objetivos dos programas de forma sucinta. Tabela 75 - Execução Física e Financeira das Ações AÇÃO/PROGRAMA/PRODUTO Orçamentário Previsto (R$) Fonte: Reformulação Orçamentaria 2017/Departamento de Controladoria Realizado (R$) Previsto Realizado ADMINISTRAÇÃO GERAL % Pessoas Apoio Administrativo % Pessoas Manutenção de Serviços Administrativos % 1 1 Pessoas Pagamento de Pessoal e Encargos Sociais % Pessoas Gestão Administrativa % 1 1 Pessoas FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS % Pessoas Formação de Gerentes e Empegados % Pessoas Capacitação de Recursos Humanos % Pessoas COMUNICAÇÃO SOCIAL % Ações Serviço de Comunicação de Massa % Ações Divulgação de Ações Institucionais % Ações ATENÇÃO BÁSICA % Pessoas Assistência ao Trabalhador % Pessoas Assistência Médica e Odonto a Empregados % Pessoas ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO % Pessoas Assistência ao Trabalhador % Pessoas Auxílio Alimentação a Empregados % Pessoas PROTEÇÃO E BENEFÍCIO AO TRABALHADOR % Pessoas Assistência ao Trabalhador % Pessoas Auxílio Transporte aos Empregados % Pessoas Assistência Social a Servidores % Pessoas Melhoria da Qualidade de Vida do Trabalhador % Pessoas Promoção Social % Pessoas EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS % Pessoas Melhoria da Qualidade de Vida do Trabalhador % Pessoas Curso de Alfabetização % Pessoas EMPREGABILIDADE % Pessoas Qualificação Profissional do Trabalhador % Pessoas Qualificação Profissional na Área de Agropecuária e Agroindústria % Pessoas TOTAL % As análises físicas e financeiras das ações também estão detalhadas nos seguintes itens: Unidade de Medida ii.a - Análise dos resultados obtidos em relação à situação inicialmente diagnosticada durante a elaboração do Plano Estratégico vigente, e aos avanços alcançados em 2017, com foco nas metas propostas para o período. ii. c- Análise crítica dos principais macroprocessos e seu papel no alcance dos resultados obtidos. % Físico 71

72 INFORMAÇÕES SOBRE A REALIZAÇÃO DAS RECEITAS Acompanhamento do Orçamento anual Receitas A execução orçamentária decorrente das receitas correntes do exercício foi de R$ ,27 apresentando um índice de execução de 92,9% do total previsto na reformulação orçamentária de Na realização das receitas correntes, destaca-se a Receita de Contribuição (arrecadação) com R$ ,09 realizados neste ano representando 106,0% do total projetado para esta rubrica, desta forma a arrecadação atingiu o montante financeiro de R$ superior ao valor previsto. As receitas financeiras atingiram o valor de R$ ,97, ou seja, 92,3% do previsto na reformulação orçamentária. As outras receitas foram realizadas R$ ,27, ou seja, 67,6% do valor previsto. A previsão de utilização de receitas de exercícios anteriores somente foi utilizada R$ , ou seja, 3,4% do valor estimado. Tabela 76 Realização Orçamentária (Receitas) RECEITA Previsto 2017 R$ Realizado 2017 R$ Δ% Arrecadação s/produção ,0% Rendimentos de aplicações ,3% Outras Receitas ,6% Saldo de Exercícios Anteriores ,4% TOTAL ,9% Fonte: Reformulação Orçamentaria 2017/Departamento de Controladoria DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS Acompanhamento do Orçamento Anual - Despesas Com relação às despesas orçamentárias, o valor realizado neste exercício atingiu o percentual de 93,2% do total previsto no orçamento de 2017 reformulado. Tabela 77 Realização Orçamentária (Despesas) DESPESA Previsto 2017 R$ Realizado 2017 R$ Δ% Pessoal e Encargos Sociais ,2% Outras Despesas Correntes ,2% Investimentos ,6% TOTAL ,2% A realização dos investimentos ficou prejudicada principalmente por licitações que foram concluídas entre os meses de novembro e dezembro/2017, a exemplo do Pregão Presencial nº 15/2017 que teve como objeto Aquisição de Cadeiras Universitárias. As entregas das cadeiras aos Sindicatos tiveram início em janeiro/2018, assim como a emissão das notas fiscais. Portando o valor de R$ ,00 será imobilizado e registrado no patrimônio somente em 2018, considerando que a previsão inicial deste investimento seria de R$ Nestas despesas, destacam-se os gastos com Qualificação Profissional do Trabalhador com R$ e Melhoria da Qualidade de Vida do Trabalhador com R$ que 72

73 correspondem a 71% e 11% respectivamente, do total das despesas orçamentárias realizadas em Importante salientar que as despesas estão devidamente ajustadas a determinação regimental (mínimo de 80% na atividade fim e máximo de 20% no custeio da atividade meio) quanto à distribuição da aplicação da arrecadação nas atividades da Área Meio (10,2%) e Área Fim (89,8%). ii.e - Principais desafios até 2018 e panorama geral dos desafios até o término da vigência do Plano Estratégico. O SENAR-RS não tem um planejamento estratégico implementado ou vigente em dezembro de iii. Conclusão iii.a- Avaliação do resultado iii.b- Ações para melhoria de desempenho 73

74 3.2. Informações Sobre a Gestão Todas as informações relevantes relativas a desempenho da gestão de 2017 estão contempladas no item 3 e nos demais capítulos deste Relatório de Gestão Estágio de Implementação do Planejamento Estratégico O SENAR-RS não tem um planejamento estratégico implementado ou vigente em dezembro de Governança 4.1. Descrição das Estruturas de Governança Conselho Administrativo: composto de cinco membros e igual número de suplentes, é o órgão Máximo no âmbito da Administração Regional do Estado do Rio Grande do Sul. Tem a função de cumprir e fazer cumprir as diretrizes emendas do Conselho Deliberativo do Senar Administração Central, no que se refere ao planejamento, organização, coordenação, controle e avaliação das atividades de toda a instituição. Responsável pela análise e decisão sobre as principais diretrizes de atuação da administração regional. Aprovação orçamentária do exercício, aprovação das demonstrações contábeis e financeiras trimestrais e do exercício. Superintendência: Implantação das diretrizes estabelecidas pelo Conselho Administrativo, envolvendo: planejamento, programação, execução, acompanhamento e avaliação de toda a atividade da instituição. O SENAR-RS não conta com unidade de Auditoria Interna. A estrutura de Controle Interno baseia-se em um Conselho Fiscal conforme descrevemos a seguir: Conselho Fiscal: Composto de três membros, a ele compete acompanhar e fiscalizar a execução financeira e orçamentária da Regional e emitir pareceres sobre matérias de sua competência. É assessorado por Auditoria Externa e conta com o acesso a todas as informações necessárias ao bom desempenho de suas funções. A base normativa é o Regimento Interno do SENAR Administração Regional do Rio Grande do Sul Gestão de Risco e Controle Interno A avaliação está estruturada conforme o quadro a abaixo, que dispõe diversas afirmativas sobre os seguintes aspectos do sistema de controles internos da UPC: ambiente de controle, avaliação de riscos, procedimentos de controle, informação e comunicação e monitoramento Avaliação da Qualidade e da Suficiência dos Controles Interno Quadro 05 Estrutura de Controles Internos da UPC Aspectos do sistema de controle interno Avaliação Ambiente de Controle A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. X 74

75 Aspectos do sistema de controle interno Avaliação 2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UPC são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. 3. A comunicação dentro da UPC é adequada e eficiente. X 4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X 5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais. X 6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UPC na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de X ética ou conduta. 7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades. X 8. Existe adequada segregação de funções nos processos da competência da UPC. X 9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UPC. X Avaliação de Risco Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X 11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade. X 12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a X consequente adoção de medidas para mitigá-los. 13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos X níveis da gestão. 14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UPC, ocasionadas por transformações nos X ambientes interno e externo. 15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à X tomada de decisão. 16. Existe histórico de fraudes e perdas decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade. X 17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais X ressarcimentos. 18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade. X Procedimentos de Controle Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UPC, claramente X estabelecidas. 20. As atividades de controle adotadas pela UPC são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo. X 21. As atividades de controle adotadas pela UPC possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação. X X 75

76 Aspectos do sistema de controle interno Avaliação 22. As atividades de controle adotadas pela UPC são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionadas com os objetivos de controle. X Informação e Comunicação A informação relevante para UPC é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas X adequadas. 24. As informações consideradas relevantes pela UPC são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões X apropriadas. 25. A informação disponível à UPC é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível. X 26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UPC, contribuindo para a execução das X responsabilidades de forma eficaz. 27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UPC, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a X sua estrutura. Monitoramento O sistema de controle interno da UPC é constantemente monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo. X 29. O sistema de controle interno da UPC tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas. X 30. O sistema de controle interno da UPC tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. X LEGENDA Níveis de Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UPC. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UPC, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UPC. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UPC, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válido. Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UPC Avaliação dos Controles Internos pelo Chefe da Auditoria Interna O SENAR-RS não conta com unidade de Auditoria Interna. 5. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE 5.1. Canais de acesso do cidadão O SENAR-RS adota desde o início de sua atuação, alguns canais de comunicação com a população em geral, que objetiva o conhecimento dos trabalhos realizados pelo SENAR em todo o Estado do Rio Grande do Sul. No portal o visitante pode ter informações gerais sobre todas as ações e oportunidades que a instituição pode oferecer por meio de suas ferramentas instrutivas, desde a agenda dos cursos e atividades no Estado, bem como, notícias sobre os acontecimentos diários na instituição. 76

77 O portal também oferece links para baixar documentos instrutivos, como cartilhas, por exemplo, bem como acesso a vídeos sobre atividades oferecidas. Por meio do fale conosco o internauta pode selecionar sua necessidade nas opções sugestões, reclamações, perguntas e diretamente ser atendido pelos atendentes da sede, que, dividem-se em área técnica, comunicação e administrativo, conforme a dúvida em questão a ser respondida. Este canal de comunicação chega a receber, em média, duas dúvidas técnicas diárias, somando mais de 700 solicitações ano. Além do portal, no momento, a recepção de reclamações, críticas, sugestões e elogios podem ser realizadas utilizando os seguintes meios: Através do telefone e do fax: , do corporativo senarrs@senar-rs.com.br e formulário de contato fale conosco, disponíveis no site diretamente com as Regionais de Supervisão, lotadas em 10 (dez) regiões do Estado. Os contatos com a instituição (telefone, , site) são amplamente divulgados no material entregue aos participantes dos eventos e em todo material publicitário, tais como, pastas, canetas, blocos de anotações e no banner fixado nos eventos da instituição. Atualmente o portal já está viabilizando o projeto de FAQ contendo as principais dúvidas dos que acessam ao portal de forma rápida e acessível há quem necessitar. Outro canal aberto diretamente com a comunidade foi o facebook Senar: Durante o exercício 2017, ocorrerão interações, curtidas, comentários e compartilhamento de poust. As publicações deste canal são diárias e vão desde notícias até conteúdos de cursos utilizados como incentivos a melhoria da qualidade de vida e aprendizado do universo de quem recebe. A página do FACEBOOK do SENAR-RS ganhou 85 novos seguidores por mês com uma média de 36 postagens no mesmo período. Alcançamos indiretamente 206 mil pessoas e obteve curtidas. O SENAR-RS finalizou o ano com mais de 9 mil seguidores em sua página Ouvidoria: Estrutura e Resultado O Senar-RS não possui uma estrutura de Ouvidoria Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) Estrutura e Resultados A entidade não possui um sistema estruturado de SAC Serviço de Atendimento ao cidadão Mecanismos de transparência sobre a atuação da unidade Objetivando a transparência de seus atos o SENAR-RS disponibiliza, a toda a sociedade, as informações em seu sítio institucional no endereço: 77

78 Outros documentos Quadro 06 Acesso às Informações da Entidade Fonte: Divisão de Administração e Finanças/Controladoria 5.3. Avaliação dos Produtos e Serviços pelos Cidadãos-Usuários Satisfação dos cidadãos-usuários ou clientes A entidade não possui mecanismo para medir Avaliação dos impactos dos produtos e serviços para os beneficiários A entidade não possui mecanismo para medir. Endereço para acesso Periodicidade da atualização Transparência Trimestral Lei De Diretrizes Orçamentárias - LDO Licitações e Contratos Orçamento e Execução Orçamentária - Exercício 2017 Orçamento e Execução Orçamentária - Exercícios Anteriores Demonstrações Contábeis Gestão de Pessoal amentarias ldo/3 s/8 ao_orcamentaria exercicio_2017/4 ao_orcamentaria exercicios_anteriores/5 beis/6 Trimestral Trimestral Trimestral Trimestral Trimestral Trimestral Licitações Por Demanda Contratos Transferências de Recursos Relatórios de Gestão (últimos 5 anos) Legislação Aplicável ao Senar- RS Trabalhe Conosco upload/wt_conteudo/35/8/3.pdf&name=contrat os_vigentes_e_encerrados_em_2017.pdf upload/wt_conteudo/35/8/9.pdf&name=transfer encia_de_recursos_do_1o_ate_3o_trimestre_ de_2017.pdf Trimestral Trimestral Anual Por Demanda Por Demanda Fale Conosco Por Demanda 78

79 6. Desempenho Financeiro e Informações Contábeis 6.1. Desempenho financeiro do exercício Acompanhamento da Receita x Despesa A arrecadação do SENAR-RS, oriunda da contribuição compulsória sobre a comercialização agropecuária, corresponde a 89,3% da receita total. O volume da arrecadação decorre da comercialização da produção agropecuária do Estado. A arrecadação sofre as variações conforme o volume comercializado e o preço praticado no mercado para os produtos agropecuários. Neste exercício a receita com arrecadação foi R$ , ou seja, 12% superior ao ano de 2016 que foi de R$ O gráfico seguir demonstra o comparativo mensal da Arrecadação Efetiva realizada em 2017 e Gráfico 03 Comparativo da Arrecadação 2017 / jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Realizado em 2016 "Acima" Realizado em 2016 "Abaixo" Realizado em "2016" (*) Arrecadação Efetiva realizada em 2017 e 2016 Fonte: Divisão de Administração e Finanças/Controladoria 1º Trimestre (janeiro a março) O mês de janeiro apresentou redução de 4,3%, fevereiro crescimento de 10,7% e março o crescimento foi de 7% na comparação com o mesmo período de No geral este crescimento de 4,3% representou um acréscimo monetário de R$ 427 mil no comparativo com o primeiro trimestre de º Trimestre (abril a junho) O mês de abril apresentou crescimento de 22%, maio redução de 6,9% e junho redução de 3,3% no comparativo com segundo trimestre de Desta forma a arrecadação efetiva realizada 79

80 neste trimestre de 2017 foi de R$ contra R$ arrecadado no segundo trimestre de No geral apresentou um pequeno crescimento de 1,1% em termos monetários representa o valor de R$ 231 mil na comparação o período de º Trimestre (julho a setembro) O mês de julho apresentou redução de 3,3%, agosto crescimento de 62,3% e setembro crescimento 10,3% no comparativo com terceiro trimestre de Desta forma a arrecadação efetiva realizada neste trimestre de 2017 foi de R$ contra R$ arrecadado no trimestre de No geral apresentou crescimento de 18,6% em termos monetários representa o valor de R$ mil na comparação com o 3º trimestre de º Trimestre (outubro a dezembro) Este trimestre foi o que apresentou os melhores percentuais médios de crescimento no ano de 2017, na ordem de 30,4%, com destaque para o mês de novembro que apresentou o crescimento de 34,5% no comparativo com o mesmo período de Período Realizado Em "2016" R$ Tabela 78 Comparativo da Arrecadação Trimestral % 2016 Participação Realizado Em "2017" R$ % Período % 2017 Participação Diferenças R$ 1º trim ,4% ,3% 16,2% 427 2º trim ,5% ,1% 33,9% 231 3º trim ,8% ,8% 28,9% º trim ,3% ,6% 21,0% Total ,0% ,0% 100,0% Arrecadação Efetiva realizada em e 2016 Fonte: Divisão de Administração e Finanças/Controladoria O segundo trimestre de 2017 foi que apresentou a maior percentual de participação (33,9%) fato este que também se repete no 2º trimestre de 2016 (37,5%). Em termos de valores o terceiro trimestre de 2017 foi o que apresentou o melhor resultado no comparativo com o ano de Desta forma a arrecadação total em 2017 foi superior em R$ milhões, ou seja, 12% acima do valor realizado em COMPARATIVO: RECEITA TOTAL x DESPESAS TOTAL Receitas Correntes As receitas do SENAR-RS decorrem de sua arrecadação, acrescida das rendas sobre aplicações financeiras e outras receitas. O gráfico a seguir apresenta a participação destas receitas no total de receitas arrecadadas neste exercício de

81 Gráfico 04 Composição das Receitas Correntes 2017 Arrecadação 89,3% Outras Receitas 1,3% Rendimentos de Aplicação 9,4% Fonte: Divisão de Administração e Finanças/Controladoria A arrecadação do SENAR-RS, oriunda da contribuição compulsória principalmente sobre a comercialização agropecuária, é a principal fonte de recursos desta Regional correspondendo por 89,3% da receita total. Os rendimentos de aplicações financeiras correspondem a 9,4% e as outras receitas 1,3% da Receita Total. Tabela 79 Comparativo Receitas Tipo Exercício de 2016 Exercício de 2017 R$ R$ Δ% Arrecadação ,0% Rendimentos de Aplicação ,8% Outras Receitas ,7% Total ,6% Fonte: Demonstração da Variações Patrimoniais e Balancete Contabil - DAF/Controladoria As receitas de aplicações financeiras tiveram redução de 23,8% decorrentes da redução das taxas praticadas pelo mercado financeiro (rendeu 9,93% em 2017 contra 14% em 2016). Desta forma os rendimentos de aplicações financeiras apresentaram redução de R$ no comparativo com o exercício passado. Outras receitas (R$ ) são compostas pela execução do convenio Negócio Certo Rural/Sebrae-RS (R$ , Programa Cidadania Rural/Senar-AC (R$ ), Patrocínio Programa Agrinho (R$ ), Matérias Instrucional e Institucional (R$ ), recebidos do Senar Administração Central e Receitas Diversas (R$ ) compostas de Descontos Recebidos e Juros Ativos. Comparado com o mesmo período do exercício anterior houve aumento na receita total na ordem de 6,6%, decorrente principalmente do crescimento da arrecadação de 12% (R$ ). 81

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