MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

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1 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL RELATÓRIO DE GESTÃO EXERCÍCIO 2014 Porto Alegre (RS), 2015

2 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL RELATÓRIO DE GESTÃO EXERCÍCIO DE 2014 Relatório de Gestão do exercício 2014 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas ordinária anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal. Documento elaborado de acordo com as disposições descritas na Instrução Normativa TCU nº 63/2010, na Decisão Normativa TCU nº 134/2014 e na Portaria - TCU nº 90/2014. Porto Alegre(RS),

3 Lista de Abreviações e Siglas AP Agricultura de Precisão BPA Boas Práticas Agropecuárias CCT Convênio de Cooperação Técnica CGU Controladoria Geral da União CNA - Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil CNAE Cadastro Nacional de Atividade Econômica CTA Capacitação Tecnológica Avançada DN Decisão Normativa DOU Diário Oficial da União EFQF Eixo de Formação e Qualificação DTH Desenvolvimento de Talentos Humanos EPPS Eixo de Políticas Públicas Sociais FARSUL Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul FETAG Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul FGTS Fundo de Garantia Por Tempo de Serviço FPR Formação Profissional Rural IN Instrução Normativa MP Manual de Procedimentos MTE Ministério do Trabalho e Emprego NR Norma Regulamentadora OCI Órgão do Controle Interno PAT Plano Anual de Trabalho PIS - Programa Integração Social PPC Programa Prática Complementares PS Promoção Social REAPAR Reaparelhamento de Entidades Parceiras RH Recursos Humanos RLC - Regulamento de Licitações e Contratos ROD Relatório de Observação de Desempenho SEBRAE-RS - Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Rio Grande do Sul SENAR/AC Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Administração Central SENAR-RS Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Administração Regional do Estado do Rio Grande do Sul 3

4 SIGES Sistema de Gerenciamento do Senar-RS SOL Segurança, Organização e Limpeza TC Termo de Cooperação TCU Tribunal de Contas da União TI - Tecnologia da Informação UJ Unidade Jurisdicionada 4

5 Lista de Gráficos, Quadros e Tabelas. Quadro 1 Identificação da UJ - Relatório de Gestão Individual Quadro 2 Normas Relacionadas ao Senar-RS Figura 1 Organograma Funcional Quadro 3 Identificação do Programa 0101 (Adaptado a UJ) Tabela 1 - Execução Orçamentária do Programa Tabela 2 - Comparativo Geral - Qualificação Profissional do Trabalhador Tabela 3 Treinamentos mais demandados FPR Tabela 4 Seminários mais Demandados (Seminários, Oficinas Técnicas e Prática Complementar) Tabela 5 Seminários mais Demandados FPR Tabela 6 Oficinas Técnicas em Feiras e Eventos mais Demandados FPR Tabela 7 Prática Complementar PPC / mais demandados Tabela 8 Cursos Realizados - FPR Tabela 9 Cursos de Aprendizagem - FPR Tabela 10 Cursos de Qualificação - FPR Tabela 11 Empresas de Tabaco - Treinamentos Realizados Tabela 12 Resultados do TC 053/ FETAG/RS Tabela 13 Tabela de Metas Físicas Tabela 14 CASA RURAL - Eventos Previstos x Realizados Tabela 15 Tabela de Metas Físicas e Financeiras Quadro 4 Identificação do Programa (Adaptado a UJ) Quadro 5 Identificação da Ação (Adaptado a UJ) Tabela 16 Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação Tabela 17 - Comparativo Geral Promoção Social Rural Tabela 18 Comparativo Cursos - PS Tabela 19 Cursos mais Demandados - PS Tabela 20 Encontros mais Demandados - PS Tabela 21 - Seminários mais Demandados - PS Quadro 6 Identificação da Ação 8772 (Adaptado a UJ) Tabela 22 - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação Tabela 23 Metas Físicas (Programa Alfa) Tabela 24 Metas Financeiras (Programa Alfa) Quadro 7 Identificação do Programa 0750 (Adaptado a UJ) Quadro 8 Identificação da Ação 8701 (Adaptado a UJ) Tabela 25 - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação Quadro 9 Identificação da Ação 8777 (Adaptado a UJ) Tabela 26 - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação Quadro 10 Identificação da Ação 8711 (Adaptado a UJ) Tabela 27 - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação Quadro 11 Identificação do Programa 0801 (Adaptado a UJ) Quadro 12 Identificação da Ação 8718 (Adaptado a UJ) Tabela 28 - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação Quadro 13 Identificação do Programa 0253 (Adaptado a UJ) Quadro 14 Identificação da Ação 8719 (Adaptado a UJ) Tabela 29 - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação Quadro 15 Identificação do Programa 0100 (Adaptado a UJ) Quadro 16 Identificação da Ação 8703 (Adaptado a UJ) Tabela 30 - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação Quadro 17 Identificação da Ação 8705 (Adaptado a UJ) Tabela 31 Realização Orçamentária e Financeira da Ação Quadro 18 Identificação da Ação 8706 (Adaptado a UJ) Tabela 32 - Realização Orçamentária e Financeira da Ação Quadro 19 Identificação da Ação 8707 (Adaptado a UJ)

6 Tabela 33 - Realização Orçamentária e Financeira da Ação Quadro 20 - Execução Física das Ações Realizadas pela UJ Tabela 34 - Número de Eventos Realizados Tabela 35 - Eventos Realizados, Reprovados e Cancelados pelos Parceiros Tabela 36 - Número de Eventos: Metas PAT e Realizados Tabela 37 Eventos por Número de Participantes Tabela 38 Média de Participantes por Evento Tabela 39 - Carga Horária Ministrada Tabela 40 - Carga Horária: Metas PAT e Realizados Tabela 41 - Relação Número de Eventos / Número de Funcionários Tabela 42 - Relação Número de Eventos / Número de Supervisores Tabela 43 - Relação Número de Eventos / Número de Municípios Tabela 44 - Número de Participantes Aptos, Não Aptos e Evadidos (FPR) Tabela 45 - Número de Participantes Aptos, Não Aptos e Evadidos (PS) Tabela 46 - Instrutores Atuantes Tabela 47 - Número Médio de Ações por Instrutores Tabela 48 - Despesas Operacionais / Nº. Horas Aula Tabela 49 - Despesas Operacionais / Número de Participantes Tabela 50 Percentual de Eventos Supervisionados por Região Gráfico 1 Resultado da Avaliação do Instrutor (Comportamental) Gráfico 2 Resultado da Avaliação do Instrutor (Técnica) Quadro 22 Estrutura de Controles Internos da UJ Quadro 21 Dirigente e Membros de Conselhos Gestão 2013 a Quadro 23 Realização Orçamentária (Receitas) Quadro 24 Programação de Despesas Correntes Quadro 25 Programação de Despesas Capital Quadro 26 - Despesas por Modalidade de Contratação Quadro 27 Despesas Correntes por Grupo de Despesa Quadro 28 - Despesas de Capital por Grupo de Despesa Quadro 29 - Dez maiores contratos firmados no exercício Quadro 30 - Dez maiores contratos firmados no exercício Quadro 31 Caracterização dos Instrumentos de Transferências Vigentes no Exercício de Referência Quadro 32 Força de Trabalho da UJ Apurada em 31/ Quadro 33 Quantidade de Recursos Humanos por Faixa Etária Quadro 34 Quantidade de Recursos Humanos por Escolaridade Quadro 35 - Custos de recursos humanos nos exercícios de 2013 e Quadro 36 Terceirização de Mão de Obra Quadro 37 Distribuição dos Bens Imóveis Locados de Terceiros Quadro 38 Gestão de Tecnologia da Informação da UJ Quadro 39 - Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis

7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA ENTIDADE Identificação da Entidade Normas Relacionadas à Entidade Finalidade e Competências Institucionais da Entidade Identificação e Descrição Sucinta dos Setores da Economia Abrangidos pela Atuação da Entidade Apresentação do Organograma Funcional com Descrição Sucinta das Competência e das Atribuições das Áreas PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS Descrição Sucinta do Planejamento Estratégico Estratégias Adotadas pela Entidade para Atingir os Objetivos Estratégicos do Exercício Demonstração da Execução Física e Financeira dos Objetivos Estratégicos e das Ações do Plano da Entidade para o Exercício de Referência Informações sobre Indicadores Utilizados pela Entidade para Monitorar e Avaliar a Gestão ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO Descrição das Estruturas de Governança da Entidade Demonstração da execução das atividades de correição no âmbito da unidade jurisdicionada, destacando os principais eventos apurados e as providências adotadas, notadamente no que concerne a irregularidades ocorridas no âmbito dos macroprocessos finalísticos e que sejam capazes de impactar o desempenho Estrutura e Atividades do Sistema de Correição ou de Apuração da Entidade Avaliação, pela Alta Gerência, da Qualidade e Suficiência dos Controles Internos Relação dos Principais Dirigentes e Membros de Conselhos Remuneração Paga aos Administradores, Membros da Diretória e de Conselhos PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Demonstração da Receita Demonstração e Analise do Desempenho da Unidade na Execução Orçamentária e Financeira Informações sobre os dez maiores contratos firmados e os dez maiores favorecidos com despesas liquidadas no exercício Relação das 10 (dez) empresas com maiores valores contratados pela entidade para execução de obras de engenharia Informações sobre as transferências realizadas pela UJ no exercício de referência GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS Informações Sobre a Estrutura de Pessoal da UJ Informações Sobre a Terceirização de Mão de Obra e Sobre o Quadro de Estagiários

8 5.3 Em relação à Desoneração da Folha de Pagamento propiciada pelo art. 7º da lei /2011 e pelo art. 2º do decreto 7.828/ GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO Informações sobre a Gestão da Frota de Veículos Próprios e Locados de Terceiros Informações sobre a Gestão do Patrimônio Imobiliário Próprio e dos Imóveis Locados de Terceiros GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Informações sobre a Gestão de Tecnologia da Informação (TI) da UJ GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE Informações Quanto à Adoção de Critérios de Sustentabilidade Ambiental na Aquisição de Bens, Contratação de Serviços ou Obras Informações sobre medidas adotadas pelas unidades que compõem o relatório de gestão para redução de consumo próprio de papel, energia elétrica e água, contemplando: CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS Tratamento das Deliberações Exaradas em Acórdãos do TCU, com as Justificativas no Caso de não Cumprimento Tratamento das Recomendações Feitas pelo Órgão de Controle Interno Demonstração de adoção de medidas administrativas para apurar responsabilidade por ocorrência de danos ao Erário INFORMAÇÕES CONTÁBEIS Demonstrações Contábeis Previstas na Lei 6404/76 Incluindo as Notas Explicativas Relatório da Auditoria Independente RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE Medidas adotadas pelos órgãos ou entidades com vistas ao cumprimento das normas relativas à acessibilidade, em especial a Lei /2000, o Decreto 5.296/2004 e as normas técnicas da ABNT aplicáveis OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO Outras informações consideradas relevantes pela entidade para demonstrar a conformidade e o desempenho da gestão no exercício

9 INTRODUÇÃO Apresentamos o relatório de gestão que contempla todas as ações e atividades executadas pelo SENAR-RS no exercício de O Relatório está estruturado de forma a privilegiar a demonstração dos resultados obtidos, os ganhos capitalizados pelo produtor e trabalhador rural e a demonstração da evolução das ações da entidade. As diretrizes de atuação do SENAR estão concentradas no desenvolvimento das famílias do meio rural, buscando a fixação das mesmas no campo. A gestão da propriedade rural tem como foco principal a geração de renda e sustentabilidade das operações com respeito ao meio ambiente e desenvolvimento econômico. O público do SENAR acompanha a característica agrária do meio rural gaúcho. A grande maioria do público beneficiado pelas ações do SENAR vem da pequena propriedade cuja é a maior demandante de ações de formação profissional e promoção social. O atendimento de nossa missão institucional expande as atividades a programas de forte apelo social como a alfabetização de jovens e adultos no campo e o Programa Agrinho, que abrange exclusivamente crianças da rede pública de ensino, localizadas no interior do Estado. Desde a elaboração do Plano Anual de Trabalho, balizador orçamentário do SENAR até as ações junto a grupos organizados através de programas especiais, nossa preocupação é com a efetividade. Neste exercício obtivemos significativos resultados através de nossa rede de parceiros, sem os quais o trabalho não poderia ser realizado. Sindicatos Rurais, Sindicatos de Trabalhadores Rurais, Prefeituras, Secretarias de Educação e de Agricultura, entre tantos outros criaram e dispuseram de toda a estrutura necessária a realização de nossa tarefa educativa. A informação e orientação profissional de forma correta e positiva, também foi foco do SENAR- RS em Inúmeras palestras, seminários e participação em feiras e eventos permitiram que nos aproximássemos do homem e da mulher do campo levando tecnologia e capacitação ao setor rural. Nossos indicadores de desempenho são motivo de grande satisfação, apresentam resultados calcados em ações efetivas e que geraram resultados positivos e duradouros aos participantes. Nosso orçamento é cumprido à risca, denotando respeito com a aplicação dos recursos oriundos da produção agropecuária do Rio Grande do Sul, devolvendo ao setor produtivo através da capacitação educação profissional, o valor arrecadado. Para 2015, novos desafios serão enfrentados. Nossos projetos incluem uma maior participação junto a grupos de produtores e trabalhadores visando o aproveitamento da mobilização qualificada para acelerar o processo de desenvolvimento do setor rural. Incentivaremos cada vez mais a realização de programas que tem a gestão das propriedades como fator central; citamos como exemplo os Programas Com Licença Vou a Luta e Empreendedor Rural, que levam capacitação, tecnologia e gerenciamento nas diversas etapas da produção agropecuária. Também focaremos mais na educação continuada e nos programas de maior duração visando garantir uma melhor profissionalização no meio rural. 9

10 Reputamos ainda da maior importância o incremento das ações de cunho social, visando levar a família rural maiores condições de cidadania, cultura, esporte e lazer. OS SEGUINTES CONTEÚDOS DA DECISÃO NORMATIVA DO TCU Nº 134/2013 NÃO SE APLICAM A UJ Demonstração da execução física e financeira das ações da LOA do exercício de referência, comparando-se os valores planejados ou previstos com os efetivamente realizados e justificando as variações significativas. 8.2 As seguintes letras deste item. b) Adesão a programas de gestão da sustentabilidade, tais como Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P), Programa de Eficiência do Gasto (PEG) e Programa de Eficiência Energética em Prédios Públicos (Procel EPP); c) Evolução histórica do consumo, em valores monetários e quantitativos, de energia elétrica e água no âmbito das unidades que compõem o relatório de gestão Informações sobre a adoção de critérios e procedimentos estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público NBC T 16.9 e NBC T 16.10, publicadas pelas Resoluções CFC nº 1.136/2008 e 1.137/2008, respectivamente, ou norma específica equivalente, para tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos da entidade. 10

11 1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA ENTIDADE 1.1 Identificação da Entidade Quadro 1 Identificação da UJ - Relatório de Gestão Individual Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação Completa: Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Denominação Abreviada: SENAR-RS CNPJ: / Órgão de Vinculação: Ministério do Trabalho e Emprego Situação: Ativa Natureza Jurídica: Serviço Social Autônomo Principal Atividade: Outras Atividades de ensino não especificadas anteriormente. Código CNAE: Telefones/Fax de contato: (51) (51) (051) controleinterno@senar-rs.com.br Página da Internet: Endereço Postal: Praça Saint Pastous de Freitas, 125 3º andar, Cidade Baixa, CEP , Porto Alegre, Rio Grande do Sul Fonte: Divisão de Administração e Finanças 1.2 Normas Relacionadas à Entidade Quadro 2 Normas Relacionadas ao Senar-RS Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada - Lei nº de 23 de dezembro de 1991 DOU: 24/12/1991, - Decreto nº 566/92: Aprova Regulamento do SENAR, DOU 11/06/1992, - Decreto 790/93: Altera o Regulamento do SENAR DOU 31/03/1993. Outras normas infra legais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada - Regimento Interno do SENAR-RS última alteração 10/08/2009, registro nº , no 1º cartório de títulos e documentos pessoa jurídica, Porto Alegre/RS; - Regulamento de Licitações e Contratos Resolução 001/Conselho Deliberativo SENAR/AC de 2006 e Resolução 033/CD do SENAR/AC de 28/06/2011; - Instruções Normativas Internas: IN 001/ Sistema de Comunicação Formal, IN 002/ Compras e Contratação de Serviços, IN 003/ Regime do Horário de Trabalho, IN 004/ Almoxarifado e Controle de Estoque, IN 005/ Processo Seletivo de Pessoal, IN 006/ Fundo Fixo de Caixa, IN/ Aplicações Financeiras, IN 008/ Movimentação Financeira e Conciliação Bancária, IN 009/ 2004 Viagens: Autorizações e Critérios, IN 010/ Supervisão Regional, IN 011/ Utilização de Celulares a Serviço, IN 012/ Veículos de Serviço, IN 013/ Sistema de Banco de Horas, IN 014/ Programa de Incentivo a Educação Continuada; IN 015/ Inventário dos Bens Patrimoniais e IN 016/2010 Convênios e Termos de Cooperação Critérios para Análise de Prestação de Contas; - Manuais de Procedimentos: MP 001/ Manual de Procedimentos das Entidades Concentradoras, MP 002/ Manual de Procedimentos do Prestador Serviços, MP 003/ Manual Processo Seletivo Permanente/Prestação de Serviços, MP 004/ Celebração de Termos de Cooperação. 11

12 Fonte: Divisão de Administração e Finanças 1.3 Finalidade e Competências Institucionais da Entidade Finalidade Desenvolver, no território do Estado do Rio Grande do Sul, ações de Formação Profissional Rural FPR e atividades de Promoção Social PS, voltadas às Famílias Rurais, contribuindo para a sua profissionalização, integração na sociedade, melhoria da qualidade de vida e pleno exercício da cidadania Compete ao SENAR-RS a) Organizar, administrar e executar o ensino da Formação Profissional Rural e a Promoção Social dos exercestes da atividade rural e dos trabalhadores das agroindústrias e suas famílias que atuem na produção primária de origem animal e vegetal; b) Assistir as entidades empregadoras na elaboração e execução de programas de treinamento e na realização da aprendizagem metódica ministrada no próprio emprego; c) Com base nos princípios da livre iniciativa e da economia de mercado, estabelecer e difundir metodologias adequadas à Formação Profissional Rural e à Promoção Social do agente que exerce a atividade rural; d) Exercer em conjunto com o SENAR Administração Central a coordenação, supervisão e fiscalização da execução dos programas e projetos de formação profissional rural e de promoção social; e e) Prestar assessoria às entidades governamentais e privadas, relacionadas com a formação de profissionais rurais e atividades assemelhadas. 1.4 Identificação e Descrição Sucinta dos Setores da Economia Abrangidos pela Atuação da Entidade Setores da Economia Rio Grande do Sul No cumprimento de sua missão, levar a formação profissional e a promoção social ao meio rural, o SENAR-RS atua nos três setores da economia. No setor primário atua na formação profissional em diversas linhas de ação como: agricultura, pecuária, silvicultura, aqüicultura e Extrativismo. Junto ao setor secundário desenvolve ações junto as Agroindústrias do Estado, capacitando e levando gestão e organização a estas empresas. Já no setor terciário atua na capacitação para o exercício de atividades de apoio como mecanização agrícola, irrigação e drenagem e administração rural. Completam ainda as ações junto ao setor terciário as atividades relativas a prestação de serviços vinculados a atividade rural como: Construções rurais, montagem e reparo de máquinas agrícolas e motores, classificação, armazenagem e preservação de produtos agrícolas, prestação de serviços nas áreas da saúde, vestuário, artigos domésticos, agropecuários e extrativismo, além de turismo rural. 12

13 Os produtos agrícolas de destaque no Estado são a soja (grão, óleo e farelo), o trigo, o milho e o arroz. O Estado produz ainda: tabaco, erva-mate, mandioca, amendoim, uva (matéria prima do vinho gaúcho), entre outros. No setor pecuário, o maior destaque é a criação bovina, embora também sejam grandes os rebanhos de ovinos, eqüinos, suínos e aves no Estado. 1.5 Apresentação do Organograma Funcional com Descrição Sucinta das Competência e das Atribuições das Áreas Estrutura Organizacional Nível Estratégico Conselho Administrativo composto de cinco membros e igual número de suplentes, é o órgão Máximo no âmbito da Administração Regional do Estado do Rio Grande do Sul. Tem a função de cumprir e fazer cumprir as diretrizes emendas do Conselho Deliberativo do Senar Administração Central, no que se refere ao planejamento, organização, coordenação, controle e avaliação das atividades de toda a instituição. Responsável pela análise e decisão sobre as principais diretrizes de atuação da administração regional; Aprovação orçamentária do Exercício, Aprovação das demonstrações contábeis e financeiras quadrimestrais e do exercício Estrutura Organizacional Nível Tático Superintendência Competências: Implantação das diretrizes estabelecidas pelo Conselho Administrativo, envolvendo: planejamento, programação, execução, acompanhamento e avaliação de toda a atividade da instituição. Macro Processos: Gestão organizacional, assessoramento jurídico, Desenvolvimento de material de divulgação institucional e outras atividades de comunicação social; Produtos: Planejamento da divulgação institucional, aprovação dos planos de trabalho, Aprovação dos relatórios de gestão, emissão de pareceres jurídicos. Divisão Técnica Competências: responsabiliza-se pelo gerenciamento da formulação, execução acompanhamento e avaliação da Formação Profissional Rural e Promoção Social; participação e laboração nos planos anuais e plurianuais de trabalho; desenvolvimento de metodologias pedagógicas; capacitação de prestadores de serviços e de entidades parceiras. Macro Processos: Plano de Trabalho anual, Gestão das ações de Formação e atividades de Promoção social, Elabora relatórios de acompanhamento e avaliação, Desenvolve programas especiais e implementa, coordena os processos de supervisão a campo. Produtos: Plano anual de Trabalho, Material instrucional, capacitação de instrutores e demais parceiros, certificação de alunos, cursos de formação profissional e atividades de promoção social. 13

14 Divisão Administração e Finanças Competências: Administração dos recursos materiais (compras/estoque), humanos, financeiros; planejamento, coordenação e controle de bens patrimoniais; responsável pelos sistemas; contábil e financeiro; elaboração do orçamento anual e os planos de investimentos e custeio que irão compor a Proposta Orçamentária da Administração Regional; Elaboração de contratos e editais de licitação, analise e parecer sobre a prestação de contas de convênios. Macro Processos: Gestão administrativa e financeira, sistemas de contabilização e demonstrações fiscais e controle, Licitações e Contratos administrativos, Processos na área de Recursos Humanos e sistemas de tecnologia da informação. Produtos: Folha de Pagamentos, demonstrações contábeis e financeiras, Programação Orçamentária, Inventários de estoque e patrimonial, Prestações de contas quadrimestrais e anuais, Relatório de Gestão (TCU), Desenvolvimento e manutenção de sistemas de gestão (TI). Divisão de Arrecadação e Eventos Competências: coordenação e supervisionar os processos de arrecadação; captação de recursos, análise e projeções econômicas; planejamento, organização e logística para feiras e eventos. Macro Processos: Acompanhamento da arrecadação mensal, Controle de evasão de arrecadação, processos de intervenção na área de arrecadação, participação em feiras e eventos, captação de apoios financeiros aos projetos sociais da Administração Regional. Produtos: Projeção da Arrecadação anual para fins orçamentários, Planilha de acompanhamento e organização de eventos, Relatórios de análises e projeções econômicas, Elaboração de Projetos Especiais. 14

15 Figura 1 Organograma Funcional Conselho Administrativo Secretaria do Conselho Conselho Fiscal Núcleo de Assessoria da Presidência Superintendência Assessoria Jurídica Assessorias Especiais Assessoria de Comunicação Secretária Executiva Divisão de Administração e Finanças Divisão Técnica Divisão de Arrecadação e Eventos Administrativo Controladoria Tecnologia da Informação Formação Profissional Promoção Social Supervisão Regional Arrecadação Feiras e Eventos 15

16 2. PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS 2.1 Descrição Sucinta do Planejamento Estratégico O Planejamento Estratégico visa vislumbrar em um determinado período um retrato bastante aproximado dos ambientes externo e interno à instituição, além de permitir a proposição de um plano anual de trabalho condizente com as reais necessidades e interesses da clientela do SENAR e do mercado de trabalho. Denomina-se ambiente externo à instituição o mapeamento das características sociopolíticas e econômicas dos municípios, regiões e do estado. Uma análise criteriosa desses aspectos resulta na obtenção do diagnóstico externo. Em conjunto com os supervisores regionais, as entidades concentradoras e seus parceiros elaboram um plano anual de trabalho para a sua região e realizam reuniões mensais para avaliação e programação de eventos ao longo do ano. Na elaboração do PAT, os parceiros e a supervisão identificam projetos de desenvolvimento municipais e regionais que demandam ações de formação profissional rural e atividades de promoção social. Essas informações são analisadas pela equipe técnica da administração regional e monitoradas durante o planejamento e aprovação dos eventos ao longo do ano, atendendo às prioridades da profissionalização e aos objetivos pretendidos pelo SENAR-RS. Obtido o diagnóstico externo, o SENAR passa a analisar sua capacidade operativa. Neste caso, a instituição faz um estudo de suas possibilidades e limitações para atendimento às necessidades verificadas, compondo, assim, o diagnóstico interno. A partir da compatibilização dos dois diagnósticos (externo e interno), elabora-se o plano anual de trabalho (PAT), que é o produto final do planejamento. Há que se ressaltar que do PAT podem resultar planejamentos semestrais ou trimestrais, a depender da forma de trabalho de cada administração regional do SENAR Objetivos Estratégicos a) Incentivar a permanente qualificação da mobilização para as ações de FPR e atividades de PS demandadas pelos parceiros (sindicatos rurais e de trabalhadores e parcerias locais), com orientação dos Supervisores e ouvidos os interesses do mercado de trabalho de cada município; b) Aperfeiçoar o quadro técnico da instituição e dos prestadores de serviço, através de treinamentos técnicos e operacionais; c) Ampliar do quadro de prestadores de serviço, visando atender a demanda crescente; d) Desenvolver programas especiais em conjunto com empresas parcerias (Souza Cruz S/A, Alliance One, Universal Leaf Tobaccos, Premium Tabacos, Stara S/A entre outras); e) Ampliar as oportunidades de educação profissional para trabalhadores, jovens e adultos com ou sem escolaridade; f) Aumentar o número de ações e atividades, observando a dotação orçamentária; 16

17 g) Articular-se com instituições públicas e privadas visando à execução de ações/atividades de FPR e de PS e o desenvolvimento de programas conjuntos. h) Ampliar a produção de material instrucional, visando facilitar o processo de ensino e aprendizagem; i) Apoiar os sindicatos para estimular a integração destes com as organizações comunitárias, para se obter maior consistência externa na definição dos cursos de profissionalização e nas atividades de promoção social, como forma de legitimar o planejamento; j) Ampliar o processo de divulgação institucional junto a feiras e eventos, bem como entre os diversos meios de comunicação; k) Ampliar as cooperações técnicas e financeiras através de convênios e parcerias institucionais visando à ampliação do número de projetos atendidos; l) Aplicar recursos humanos e materiais na formação de técnicos especializados nos programas de Agricultura de Precisão, Irrigação e Drenagem e na Cadeia do Leite; m) Criar e disponibilizar programas e cursos relacionados com as áreas de inovação e competitividade. 2.2 Estratégias Adotadas pela Entidade para Atingir os Objetivos Estratégicos do Exercício Estratégias Adotadas O SENAR-RS utiliza alguns critérios no processo de planejamento e programação de eventos. Além de seguir um orçamento mensal pré-estabelecido, é utilizado o Sistema de Gerenciamento do SENAR-RS SIGES que permite aos técnicos e supervisores o acompanhamento on-line das informações sobre eventos. São utilizados diversos instrumentos de gestão e controle operacional das ações e atividades técnicas do SENAR-RS, o Manual de Procedimentos Operacionais para Programação e Prestação de Contas da Entidade Concentradora, o Manual de Procedimentos do Prestador de Serviços (instrutor), o Manual de Procedimentos Operacionais dos Supervisores e o Manual do Processo Seletivo Permanente (utilizado para o credenciamento de prestadores de serviços). Visando melhor gerenciar os processos, são utilizados ainda sistemas de controle e acompanhamento do desempenho dos parceiros e instrutores, tais como: a) Controle de procedimentos incorretos de programação (acompanhamento da qualidade do preenchimento e dos prazos de envio das propostas de eventos); b) Controle de procedimentos incorretos na prestação de contas: nos controles de frequência, nos relatórios de conclusão do evento, idade mínima dos participantes, número mínimo e máximo de alunos nos eventos, avaliação do evento pelo prestador de serviços; c) Controle e acompanhamento de pendências de documentação de eventos (acompanha os prazos de envio, de acordo com o Manual de Procedimentos); d) Controle de transferências e cancelamentos de eventos com as respectivas ocorrências e justificativas; 17

18 e) Relatório de Observação de Desempenho de instrutores ROD, que é aplicado por supervisores e técnicos do SENAR-RS. f) Instrumento de Avaliação de Reação questionário aplicado, de forma amostral (mínimo de 3 (três) eventos/mês), pelo supervisor regional do SENAR- RS, aos participantes de eventos de FPR e PS por ele supervisionados. g) Essas informações são acompanhadas permanentemente. Com base nelas, são realizadas ações corretivas e de orientação junto aos instrutores e às entidades concentradoras e seus parceiros. São realizados encontros com supervisores e técnicos do SENAR-RS para avaliação de resultados e definição de planos de atuação do SENAR- RS junto aos parceiros. O processo decisório na aprovação/reprovação de eventos considera as seguintes variáveis: a) Orçamento aprovado, de acordo com o Plano Anual de Trabalho; b) Ocorrências verificadas nos sistemas de controles acima referidos; c) Histórico das ações realizadas em anos ou meses anteriores; d) Informações e análises sobre mercado de trabalho referente às várias ocupações com as quais opera o SENAR-RS; e) Projetos de desenvolvimento municipais, regionais ou estaduais; f) Parcerias institucionais, bem como contrapartida por parte dos parceiros e participantes no custeio dos eventos; g) A avaliação do supervisor regional sobre a mobilização e consistência da ação proposta; h) Informações contidas no Plano Anual de Trabalho (PAT) Referenciais Estratégicos O SENAR-RS desenvolve estratégias próprias de análise das propostas de eventos, com o objetivo de auferir maiores resultados em seus trabalhos e garantir o cumprimento de sua missão institucional. Dentre estas, destacam-se as seguintes: a) Priorização do atendimento às áreas ocupacionais que tenham relevância econômica e, por consequência, empregabilidade no meio rural, bem como daquelas que estão em desenvolvimento através de projetos sustentáveis; b) A democratização do processo de planejamento para a realização de ações de formação profissional rural e atividades de promoção social através de reunião de parceiros possibilitando discutir e elaborar em conjunto a programação em nível municipal ou regional; c) O processo de supervisão, que orienta apoia e avalia as ações e atividades do SENAR- RS, desenvolvidas através dos prestadores de serviço e das entidades concentradoras parceiras; d) A valorização da estratégia pedagógica de aprendizagem, realizando permanente revisão e adaptação do material instrucional à realidade do mercado de trabalho no meio rural; e) A orientação às entidades de classe parceiras e contribuintes quantos aos aspectos formais e administrativos referentes à arrecadação de recursos para o Sistema SENAR; 18

19 f) A formalização de parcerias estratégicas com entidades, instituições e empresas que, de alguma forma, possam realizar um trabalho conjunto para o desenvolvimento da Formação Profissional e a Promoção Social na área rural. 2.3 Demonstração da Execução Física e Financeira dos Objetivos Estratégicos e das Ações do Plano da Entidade para o Exercício de Referência. Os programas e ações desenvolvidas pelo SENAR-RS destinam-se a específico público alvo, o produtor, o trabalhador rural e suas famílias. A FPR é destinada a jovens, homens e mulheres, que exerçam ou pretendam exercer atividades profissionais no meio rural, com ou sem vínculo empregatício, incluindo os produtores rurais em regime de economia familiar e trabalhadores rurais. No atendimento aos seus objetivos institucionais e cumprimento de sua missão, o SENAR-RS desenvolve uma série de Programas. Os programas são classificados como finalísticos, quando geram benefícios e desenvolvimento da sociedade, ou são como de apoio, quando visa dar sustentabilidade a execução da atividade fim da instituição no cumprimento de suas metas físicas e financeiras. No cumprimento de sua missão o SENAR-RS se utiliza de 6 (seis) Programas vinculados a sua estrutura orçamentária quais sejam: Qualificação Profissional do Trabalhador; Melhoria da Qualidade de Vida do Trabalhador; Formação de Gerentes e Servidores; Apoio Administrativo; Serviços de Comunicação de Massa; Assistência ao Trabalhador Programa Qualificação Profissional do Trabalhador (Ação 8729) a) Identificação do Programa Quadro 3 Identificação do Programa 0101 (Adaptado a UJ) Tipo de programa Objetivo geral Objetivos específicos Finalístico Realizar programas de formação profissional rural (FPR) em diversas ocupações relacionadas ao mercado de trabalho da agropecuária e da agroindústria das regiões do Estado do Rio Grande do Sul. Promover cursos, seminários e treinamentos de formação profissional rural aos produtores, trabalhadores rurais e suas famílias no território do Estado do RS. Gerente do programa Não se Aplica Responsável pelo programa no âmbito da UJ Indicadores ou parâmetros utilizados Divisão Técnica do SENAR-RS Número de eventos realizados; Número de participantes dos eventos; Carga horária total dos eventos. 19

20 para avaliação do programa Público- alvo (beneficiários) Ações Vinculadas Produtores rurais, trabalhadores rurais, jovens aprendizes e dirigentes de entidades sindicais. Ação 8729 Qualificação Profissional na Área da Agropecuária e Agroindústria b) Informações Orçamentárias e Financeiras do Programa Tabela 1 - Execução Orçamentária do Programa Metas Previsão Execução Execução/Previsão Financeira R$ R$ ,9% Física ,6% Fonte: Divisão de Administração e Finanças e Divisão Técnica c) Resultados Alcançados pelo Programa Os resultados do Programa 0101, Qualificação Profissional do Trabalhador estão identificados na Tabela 2, a seguir e incluem as ações de qualificação denominadas, treinamentos, seminários e cursos: Tabela 2 - Comparativo Geral - Qualificação Profissional do Trabalhador EXERCÍCIO 2014 Eventos Participantes Carga Horária Previsto no PAT Realizado no PAT Percentual Realizado 84,5% 77,6% 92,2% Fonte: Divisão Técnica As metas físicas previstas no PAT 2014 atingiram percentuais significativos de realização nas ações de FPR conforme demonstra o quadro acima. Estão incluídos nas ações de qualificação os treinamentos, seminários, oficinas técnicas e eventos de prática complementar, além dos cursos de longa duração. As metas definidas para 2014 em relação às ações de FPR foram cumpridas adequadamente em 84,5%. Importante destacar a realização do número de participantes 92,2% Constam da lista de treinamentos do SENAR/AR-RS mais de 168 cursos voltados a capacitação do público rural. No exercício de 2014 foram realizados eventos de Formação Profissional Rural pelo SENAR-RS, onde foram capacitadas pessoas, com uma carga horária de horas/aula. Destes, 87,5% são treinamentos, ou seja, ações, envolvendo mais de 58 mil produtores e trabalhadores rurais. Foram realizados ainda 153 seminários de aperfeiçoamento abrangendo as ocupações de Legislação ambiental, administração rural, bovinocultura de corte, bovinocultura de Leite, 20

21 tecnologia de aplicação de agrotóxicos, ovinocultura, Forrageiras Campo Nativo, Inverno e Verão e outros. Destes, 98 ações são relativas ao PPC (Programa de Prática Complementar). Neste ano de 2014 foram realizados 436 eventos de oficinas técnicas com o foco principal na Administração Rural. Além dos treinamentos, seminários e oficinas acima citados, 144 cursos de qualificação e aprendizagem rural foram realizados, com destaque para o Programa Com Licença Vou à Luta, Programa SOL RURAL, Programa Agricultura de Precisão (AP) e Programa Negócio Certo Rural (NCR). d) Análise Crítica dos Resultados Para melhor compreensão das variações apresentadas na tabela 2, apresentamos a análise crítica dos resultados, segmentada conforme o tipo de ação de formação profissional executada no exercício. d.1 treinamentos de aperfeiçoamento Conforme identificado na Tabela 2, no exercício de 2014 foram realizados eventos de Formação Profissional Rural pelo SENAR-RS. Foram ministradas horas/aula, treinamentos ao custo médio por treinamento de R$ 2.181,03. Por participante, o custo médio foi de R$ 192,26 neste ano. Em 2013 o custo médio por treinamento foi de R$ 2.120,15 por turma e de R$ 181,33 por participante. Participaram dos treinamentos de aperfeiçoamento neste exercício pessoas, e em 2013, participantes; demonstrando um aumento de 15%. A seguir aprestamos tabela com os treinamentos mais demandados. Tabela 3 Treinamentos mais demandados FPR Treinamento Nº de Turmas Nº de Participantes Aplicação Correta e Segura de Agrotóxicos - NR Inclusão Digital Rural - Windows (kit móvel) Saneamento Rural Básico Tratores Agrícolas Cadastro Ambiental Rural - CAR Jardinagem Operação e Manutenção de Motosserra Fonte: Divisão Técnica - Siges Outros Total Geral A maior demanda por treinamentos neste ano permitiu ao SENAR-RS manter um ótimo nível de atendimento da população rural cumprindo com sua missão institucional. Destacamos o aumento de 35,2% nos treinamentos de Saneamento Rural Básico com relação ao período 2013, isto se deve ao aumento significativo no número de turmas do Programa Alfa (estes treinamentos são sugeridos às turmas do Programa Alfa). 21

22 Também cabe destacar o treinamento de Tratores Agrícolas que no exercício passado ocupava a 6ª colocação (146) e neste passou para 4ª colocação com crescimento de 27,4% no número de eventos. A média geral de participantes nos treinamentos realizados ficou 11 pessoas por evento. d.2. Seminários de Qualificação Profissional (Seminários, Oficinas Técnicas e Prática Complementar). Os seminários atendem a demandas específicas de busca por conhecimentos sobre temas atuais que possam orientar aos produtores e trabalhadores rurais sobre as tendências de mercado e possibilidades de aumento da produtividade e renda. Os seminários são utilizados como reforço e ampliação dos conhecimentos adquiridos nos demais cursos e treinamentos do SENAR servindo como complemento e ampliação de informações mais gerais sobre determinado assunto oportunizando aos produtores e trabalhadores aprofundar-se nos temas tratados. Os seminários podem ser desenvolvidos em turmas fechadas ou em feiras e eventos em que o SENAR-RS participe, sendo aberto a todos os interessados do meio rural. Em 2014 foram realizados 589 seminários de aperfeiçoamento onde foram capacitadas pessoas, com total de horas de capacitação. O custo médio por turma nos seminários foi de R$ 537,01 e o custo médio por participante foi de R$ 13,43. O número de Seminários em 2014 apresentou crescimento de 33,3% em relação ao ano anterior, sendo que o número de participantes apresentou redução de 9,8%. Os seminários mais demandados em 2014 tiveram foco principal em: Legislação Ambiental (18,8%), Bovinocultura de Leite (17%), Ovinocultura (10,4%) Bovinocultura de Corte (9,7%) Administração Rural (7,3%), Mecanização Agrícola (5,8%), Agricultura (5,3%), Irrigação (4,75%), Guasqueiro (4,7%), Aquicultura (4,6%), Confecção Tecelagem em Lã (3,6%), outros (8,2%). Tabela 4 Seminários mais Demandados (Seminários, Oficinas Técnicas e Prática Complementar). Tema Nº de Eventos Nº de Participantes Média Participante Legislação Ambiental Bovinocultura de Leite Ovinocultura Bovinocultura de Corte Administração Rural Mecanização Agrícola Agricultura Irrigação e Drenagem Guasqueiro Aquicultura Confecção e Tecelagem em Lã Outros Total

23 Fonte: Divisão Técnica - Siges d.2.1. Seminários Neste ano foram realizados 55 seminários com um público de participantes, e média de 59 participantes por evento. Neste exercício o número de seminários apresentou crescimento de 41% na relação do com o ano de Na tabela a seguir apresentamos os seminários mais solicitados no ano de Tabela 5 Seminários mais Demandados FPR Tema Nº de Eventos Nº de Participantes Média Participante Legislação Ambiental Administração Rural Bovinocultura de Leite Bovinocultura de Corte Tecnologia de Aplicação de Agrotóxicos Ovinocultura Forrageiras Campo Nativo, Inverno e Verão Outros Total Fonte: Divisão Técnica - Siges Destaque neste item para os 18 (dezoito) Seminários de Legislação Ambiental que focaram no CAR Cadastro Ambiental Rural; com um público de 899 participantes, média de público de 50 participantes. Cabe ainda considerar que este seminário foi o que apresentou o maior percentual de crescimento (800%) no comparativo com a quantidade realizada no ano passado. d.2.2. Oficinas Técnicas Em 2014 foram realizados 436 eventos de oficinas técnicas, onde o público atendido foi de pessoas. Com relação ao exercício passado as oficinas técnicas realizadas em feiras e eventos tiveram crescimento de 26,4%. O foco principal neste exercício das oficinas técnicas foi na administração rural onde buscou a gestão da propriedade com a realização de 123 eventos com pessoas. Nesta linha temos a destacar as 69 oficinas do Cadastro Ambiental Rural CAR e 12 oficinas do Código Ambiental. A tabela a seguir demonstra os principais temas tratados nas oficinas e seu público participante. Tabela 6 Oficinas Técnicas em Feiras e Eventos mais Demandados FPR Tema Nº de Eventos Nº de Participantes Média Participante Administração Rural Bovinocultura de Leite Ovinocultura Bovinocultura de Corte Mecanização Agrícola

24 Irrigação e Drenagem Confecção e Tecelagem em Lã Outros Total Fonte: Divisão Técnica - Siges Merece destaque ainda as oficinas técnicas de Bovinocultura de Leite onde foram realizados 75 eventos com participantes, e de Bovinocultura de Corte onde foram realizados 47 eventos com participantes. As demais oficinas técnicas trataram de temas relacionados à Ovinocultura, Mecanização Agrícola, Irrigação, Confecção e Tecelagem em Lã, Agricultura, Aquicultura, Segurança no Trabalho, etc. d.2.3. Práticas Complementares - PPC O PROGRAMA PRÁTICA COMPLEMENTAR PPC tem como objetivo aprofundar e facilitar a aplicação prática de temas técnicos após a realização de treinamentos de formação profissional regulares. Procura atender as demandas pontuais e específicas de grupos de produtores. Tabela 7 Prática Complementar PPC / mais demandados Tema Nº de Eventos Nº de Participantes Média Participantes Agricultura Piscicultura Guasqueiro Bovinocultura de Corte Fonte: Divisão Técnica - Siges Outros Total Destaca-se que esta atividade tem características especiais de aprofundamento e reforço de temas já tratados nos treinamentos. A demanda decorre de pequenos grupos com necessidades específicas que o SENAR atende através deste programa. Como pode ser visto a média de participantes por evento é de 4 pessoas permitindo um melhor aprendizado na prática. Para fins de melhor análise estamos apresentando os resultados do PPC Programa Prática Complementar de forma separada dos demais eventos classificados como seminários, tendo em conta este apresentar resultados estatísticos próprios e que não se confundem com as ações em feiras nem tampouco com os seminários. Em 2014 foram realizados 98 eventos de PPC o que representa um crescimento de 69% na comparação com o ano de Neste exercício os seminários/ PPC Programa Prática Complementar tiveram por foco principal a questão Agricultura (26 eventos) e Piscicultura (25 eventos) com a realização de 51 eventos com 123 participantes capacitados. 24

25 d.3. Cursos de Aprendizagem e Qualificação Os programas de maior duração, denominados cursos são articulados com parceiros e visam uma educação focada em conhecimentos na área de gestão. Neste exercício foram realizadas 132 turmas de cursos de qualificação com participantes, além disso tivemos 12 turmas de curso de aprendizagem rural com 300 participantes. Natureza da Programação Tabela 8 Cursos Realizados - FPR Nº Cursos Nº de Participantes Carga Horária Média Participante Aprendizagem Qualificação Total Fonte: Divisão Técnica - Siges Cursos de Aprendizagem Na natureza da programação Aprendizagem classificamos o Programa de Aprendizagem Rural Jovem Aprendiz, e na de Qualificação os demais programas como SOL Rural, Empreendedor Rural, Negócio Certo Rural, Agricultura de Precisão, Pronatec e o Com Licença, Vou a Luta. Tabela 9 Cursos de Aprendizagem - FPR Curso Fonte: Divisão Técnica - Siges Nº de Turmas Nº de participantes Média Participante Aprendizagem Rural Total As turmas do curso de aprendizagem rural ocorrerão nos municípios de: 02 em Barra do Ribeiro com 40 alunos; 02 em Minas do Leão com 43 alunos; 02 em Santa Vitória do Palmar com 48 alunos; 02 em São José do Norte com 51 alunos; 02 em São Luiz Gonzaga com 66 alunos; 02 em Uruguaiana com 52 alunos Cada curso possui em média 478 horas de duração e uma média de 25 participantes por turma e atende jovens de 14 a 24 anos de idade. Cursos de Qualificação No ano de 2014 foram realizadas 132 turmas de cursos de qualificação com um total de horas e com participação de pessoas. Destacamos o Programa Com Licença, Vou à Luta (CLVL) que teve 83 turmas e participantes perfazendo um total de horas/aula. Programa, dedicado exclusivamente as 25

26 mulheres rurais e que tem apresentado expressivos resultados da participação do gênero nas ações do SENAR-RS. Neste ano de 2014 foram devolvidas turmas do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego PRONATEC, com o objetivo de ampliar a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica. Desta forma neste exercício foram realizadas quatro turmas do PRONATEC: 01 turma do PRONATEC Fruticultor com 14 participantes perfazendo um total de 200 horas/aula; 01 turma do PRONATEC Piscicultor com 14 participantes perfazendo um total de 160 horas/aula; 02 turmas do PRONATEC Identificador Florestal com 31 participantes perfazendo um total de 320 horas/aula. Com a preocupação em levar cada vez mais informações após produtores rurais, o Senar-RS desenvolveu o Programa Leitec que visa capacitar os produtores rurais nas áreas afins da bovinocultura de leite no que tange aos conhecimentos gerenciais e técnicos da atividade leiteira. Neste exercício foram realizadas 02 turmas com 34 praticantes com uma carga horária de 176 horas. Apresentamos a seguir os cursos de qualificação mais solicitados neste ano. Tabela 10 Cursos de Qualificação - FPR Curso Nº de Eventos Nº de Participantes Média Participante Programa Com Licença, Vou à Luta Programa Negócio Certo Rural (NCR) Programa Agricultura de Precisão (AP) Programa Empreendedor Rural (Fase I) Gestão do Conhecimento e Desenvolvimento Humano Programa Tecnologia para Produção de Leite (Leitec) PRONATEC - Identificador Florestal Programa SOL Rural Programa Jovem Produtor Rural (Projeto Recriar) - Rosário do Sul/RS Fonte: Divisão Técnica - Siges PRONATEC - Fruticultor PRONATEC - Piscicultor Total Os cursos de qualificação apresentam carga horária média de 47 horas e custam em média R$ 5.853,26 por turma, apresentando ainda um custo de R$ 432,60 por aluno. d.4. Programas Especiais de Qualificação Profissional É estratégico para o SENAR-RS o desenvolvimento de programas especiais voltados a públicos específicos com o objetivo de organizar e capacitar as cadeias produtivas principalmente em aspectos vinculados ao planejamento e a gestão das propriedades rurais.

27 A seguir passaremos a relatar, pontualmente, os resultados obtidos pelos Projetos Especiais desenvolvidos pelo SENAR-RS durante o exercício de 2014, incluindo sucinta análise sobre o resultado de cada um deles. Importante salientar que os dados estatísticos destes programas estão consolidados na tabela 2. Programa de Aprendizagem Rural - Jovem Aprendiz Programa que visa à capacitação profissionalizante de jovens do meio rural, através da realização de atividades teóricas e práticas, com carga horária acima de 800 horas, conforme previsto na Lei da Aprendizagem. Em 2014 foram concluídas 12 turmas do Programa, onde obtivemos a capacitação profissionalizante de 300 jovens aprendizes com idade entre 14 e 24 anos, que ao final da capacitação receberam o Certificado de Qualificação Profissional de Aprendizagem Rural. Os jovens foram capacitados profissionalmente em uma ou mais das seguintes ocupações: Trabalhador na Silvicultura; na Orizicultura; na Fruticultura; na Bovinocultura de Corte, na Bovinocultura de Leite e em Mecanização. Também, em 2014 iniciamos mais 08 turmas do referido Programa que deverão ser concluídas no ano seguinte. Os dados de realização do Programa constam da estatística da formação profissional rural cursos aprendizagem. Programa de Turismo Rural O Programa tem como objetivo identificar e implantar negócios de turismo rural, ambientalmente corretos, aliados às habilidades e vocações do produtor e sua família, com consequente diversificação e aumento de renda da propriedade rural. Composto de sensibilização e 09 (nove) módulos de ensino, totalizando 220 horas por curso. Participaram do programa 689 empreendedores rurais, em 57 cursos, num total de horas. Os dados de realização do programa constam da estatística já informada em seminários e treinamentos de FPR. Programa Empreendedor Rural PER O Programa Empreendedor Rural tem o objetivo de oferecer ao homem do campo ferramentas que contribuam com seu desenvolvimento pessoal e com a gestão do empreendimento rural. O Programa está estruturado em 17 (dezessete) módulos presenciais, com duração de 08 (oito) horas cada, totalizando 136 horas de capacitação. Encerraram-se 04 (quatro) turmas em 2014, com 77 empreendedores rurais e carga horária total de 416 horas. FPR. Estes dados já constam da estatística já informada de cursos e treinamentos de 27

28 Programa Com Licença Vou a Luta Trata-se de curso modular direcionado à qualificação profissional das produtoras e trabalhadoras rurais, visando aprimorar seus conhecimentos para a gestão da propriedade rural. O Programa está estruturado em 05 (cinco) encontros, totalizando 40 horas onde são abordados temas nas áreas de empreendedorismo, planejamento financeiro, legislação, liderança e relações interpessoais. Em 2014 qualificou-se produtoras e trabalhadoras rurais, em 83 turmas, num total de horas de capacitação para melhor conduzir e gerenciar a propriedade rural. Estes dados já constam da estatística informada nos cursos de qualificação de FPR. Programa Negócio Certo Rural - NCR O programa proporciona aos participantes implantarem em suas propriedades os conceitos de gestão rural, através do desenvolvimento de um plano de negócios que pode informar se o projeto escolhido tem viabilidade econômica de acordo com o mercado. Estudo feito através de seis etapas: Realize o Diagnóstico da Propriedade, Identifique as ideias de Negócio, Descreva o Negócio, Verifique a Viabilidade do Negócio, Organize e Administre o Negócio, Relacione o Negócio com o Mercado, distribuídas em 05 módulos. Além dos módulos presenciais os produtores recebem 02 consultorias individuais, uma sala de aula e outra na propriedade rural. Encerraram-se 28 (dezessete) turmas em 2014, com 495 empreendedores rurais e carga horária total de horas. Estes dados já constam da estatística informada nos cursos de qualificação de FPR. Programa Inclusão Digital Rural O programa tem por objetivo apresentar e orientar os produtores e trabalhadores rurais sobre como operar programas de informática e usufruir da internet como auxílio na sua vida no campo. Oferecido a produtores e trabalhadores rurais através de dois cursos: Inclusão Digital Rural Linux (16h) e Inclusão Digital Rural Windows (16h) através de 05 (cinco) kits móveis (cada kit com 05 notebooks) e Unidade Móvel de Inclusão Digital Rural. Foram realizados 469 cursos, com participantes, num total de horas. Estes dados constam da estatística de treinamentos de FPR. Programa Prática Complementar e Capacitação Tecnológica Avançada O PROGRAMA PRÁTICA COMPLEMENTAR PPC tem como objetivo aprofundar e facilitar a aplicação prática de temas técnicos após a realização de treinamentos de formação profissional rural regulares. Já a CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA AVANÇADA CTA que tem como objetivo o atendimento pontual, com abordagem técnica muito específica aos produtores que desenvolvem suas atividades agropecuárias nas cadeias produtivas de Bovinocultura de Corte, Bovinocultura de Leite, Fruticultura, Grãos e Oleaginosas e de Ovinocaprinocultura. 28

29 Quando se analisa as demandas tecnológicas por cadeia produtiva do Programa Prática Complementar são observados modelos de atendimentos às necessidades pontuais e específicas dos grupos de produtores de leite, hortaliças e frutas. Na cadeia da Bovinocultura de Leite as maiores demandas foram na Análise e Diagnóstico da Propriedade Leiteira, onde se buscou o levantamento de índices técnico econômico da propriedade, e também na área de qualidade do leite, onde se buscou identificar nos locais de trabalho quais os ajustes a adotar e determinar procedimentos de higiene e cuidados de manejo para melhorar a qualidade do leite produzido. Para tanto, os produtores receberam atendimentos em grupo com abordagem gerencial para a efetiva gestão e organização da propriedade rural. Nos grupos de horticultores e fruticultores as maiores demandas tecnológicas foram na área de adubação, reconhecimento morfológico e fisiológico no período vegetativo, adubação e tecnologia de aplicação de agrotóxicos. Já a demanda na área de administração rural foi o tema empreendedorismo com o objetivo de despertar os produtores para o desenvolvimento de um perfil empreendedor para novas oportunidades de negócio no meio rural. Foram realizados 98 cursos, com 391 participantes, na tabela 7 deste relatório os dados estatísticos estão mais detalhados. Programa de Treinamentos Complementares (Mobilização Qualificada) Empresas de Tabaco O Programa busca aperfeiçoar os produtores rurais (fornecedores de tabaco) através de cursos complementares (informática, gestão rural, tratores agrícolas, aplicação correta e segura de agrotóxicos NR-31, etc.) à sua atividade desenvolvida e, ao mesmo tempo, oportunizar a qualificação para a diversificação dentro da propriedade rural através da mobilização qualificada realizada pelas principais empresas do setor. Conforme demanda da região de atuação das empresas é realizada uma programação de cursos e programa especiais para os produtores. Já a identificação e mobilização dos produtores são realizadas pela empresa parceira. Em 2014, foram executadas 395 turmas com um total de participantes. Portanto, os treinamentos escolhidos buscam a formação continuada do produtor para melhorar a produtividade e renda na atividade desenvolvida. Estes dados constam da estatística de FPR treinamentos. 29

30 Tabela 11 Empresas de Tabaco - Treinamentos Realizados Empresa Treinamento Turmas Part. Carga Horária Souza Cruz Universal Leaf Tobaccos JTI Kannenberg Aplicação Correta e Segura de Agrotóxicos - NR Gestão Rural - Básico Gestão Rural - II (Finanças, Comercialização, Obrigações Legais e Tributárias, Planejamento) Inclusão Digital Rural - Linux (sala) Inclusão Digital Rural - Windows (kit móvel) Informática Básica - Gestão Rural Irrigação - Sistema por Gotejamento e Fertirrigação Jardinagem Manejo do Solo e sua Fertilidade - Plantio Direto Operação e Manutenção de Motosserra Programa Com Licença, Vou à Luta Programa Empreendedor Rural - Sensibilização Programa Empreendedor Rural (Fase I) Gestão do Conhecimento e Desenvolvimento Humano Tratores Agrícolas Souza Cruz Aplicação Correta e Segura de Agrotóxicos - NR Inclusão Digital Rural - Linux (sala) Inclusão Digital Rural - Windows (kit móvel) Manejo do Solo e sua Fertilidade - Plantio Direto Programa Com Licença, Vou à Luta Universal Leaf Tobaccos Aplicação Correta e Segura de Agrotóxicos - NR Gestão Rural - Básico Inclusão Digital Rural - Linux (sala) Tratores Agrícolas Programa Com Licença, Vou à Luta JTI Kannenberg Philip Morris Brasil Aplicação Correta e Segura de Agrotóxicos - NR Intab Ind. de Tabacos Continental Tobaccos Alliance Alliance One Fonte: Divisão técnica Siges Aplicação Correta e Segura de Agrotóxicos - NR Aplicação Correta e Segura de Agrotóxicos - NR Continental Tobaccos Alliance Aplicação Correta e Segura de Agrotóxicos - NR Manejo do Solo e sua Fertilidade - Plantio Direto TOTAL GERAL Philip Morris Brasil Intab Ind. Tabacos Alliance One

31 A demanda de treinamentos voltados à tecnologia de aplicação de agrotóxicos é crescente na cadeia do tabaco, pois as empresas atuando através de processo de integração com os produtores rurais são corresponsáveis pela segurança e saúde dos seus integrados. Para esta demanda específica, foram realizados 279 cursos de aplicação correta e segura de agrotóxicos NR-31. A realização de treinamentos de Inclusão Digital foi demandada para capacitar produtores rurais participantes de programas de inclusão digital desenvolvidos pelas empresas. Programa SOL Rural Segurança, Organização e Limpeza O Programa SOL RURAL é desenvolvido pelo SENAR-RS e a empresa SOUZA CRUZ S/A com objetivo de implementar um programa que promova a melhoria da propriedade, da qualidade de vida do produtor rural e o acompanhamento da crescente demanda qualitativa do mercado de fumo. A metodologia do projeto obedeceu ao seguinte esquema: cada turma é composta por 32 (trinta e dois) produtores/16 (dezesseis) propriedades, onde são desenvolvidos 2 (dois) módulos que envolvem treinamentos (teoria e prática) e trabalhos técnicos individuais nas propriedades dos participantes (2 horas em cada propriedade). Em cada turma são desenvolvidas 56 (cinquenta seis) horas de trabalho. É um programa com 2 (dois) módulos. No 1º é abordada a sede e o entorno da propriedade rural, buscando como resultado a mudança no quadro de reversão de realidade (antes e depois), com efeitos diretos na qualidade de vida do produtor de fumo. Já no 2º módulo é tratada a qualidade do produto-fumo, a segurança no trabalho e questões ambientais. O SENAR-RS através dos seus instrutores sensibiliza, promove educação e formação profissional dos participantes nos módulos propostos. Foram organizadas 1 turmas com a participação de 22 produtores e 16 horas/aula. Estes dados constam da estatística de cursos já informada neste relatório. Programa de Avaliação Andrológica de Touros e de Boas Práticas de Manejo em um Sistema de Cria O objetivo do programa é desenvolver atividades de mobilização, sensibilização e treinamento de produtores rurais e seus empregados, bem como o treinamento de médicos veterinários para a padronização de procedimentos de avaliação andrológica de touros. Uma das ações do programa é difundir o conhecimento sobre a importância da avaliação reprodutiva de touros, a partir dos resultados obtidos, no âmbito dos Sindicatos Rurais e demais associações: foram realizados 2 eventos de sensibilização nos Sindicados Rurais com a presença de 103 participantes. Outra ação, é a capacitação recursos humanos para um sistema de cria eficiente, melhorando a fertilidade e a genética com padronização da carne gaúcha: foi realizado um curso de Boas Práticas de Manejo em um Sistema de Cria com 13 participantes. Além disso, o programa busca difundir a necessidade da gestão rural como meta para alcançar e manter índices rentáveis à pecuária de corte: foram criadas mais 2 Unidades Demonstrativas (UD), além das 4 unidades já acompanhadas pelo consultor. O objetivo de alavancar índices 31

32 técnicos de reprodução para viabilizar bioeconomicamente um sistema de cria de gado de corte. Para isso, foram e estão sendo realizados acompanhamentos bimestrais em cada unidade, quando são levantados dados técnicos do antes e depois e, posteriormente, realizados comparativos entre os índices técnicos definidos e mensurados pelo consultor durante o período de 1 ano. Nas Unidades Demonstrativas criadas foram desenvolvidos planos de ação baseados no planejamento estratégico definido de forma conjunta com o proprietário do estabelecimento rural. Planejamento Estratégico: foi realizado um levantamento e análise do ambiente interno para conhecer detalhadamente a operacionalidade da propriedade, como a estratificação do rebanho e os índices existentes. Objetivos e Metas: foram definidos os índices da propriedade assistida bioeconomicamente e realizada a escrituração zootécnica, identificando o rebanho, o planejamento forrageiro, sanitário, reprodutivo e genético. Dentro desta metodologia de trabalho foram criadas 4 Unidades Demonstrativas (UD) nos municípios de Rio Pardo, Mostardas, Bossoroca e São Luiz Gonzaga. A proposta de trabalho para as Unidades Demonstrativas (UD) prioriza medidas estruturais fundamentais para viabilidade de um sistema de cria de bovinos de corte. Se seguirem adequadamente as orientações, aplicando o planejamento pecuário indicado na referida proposta, provavelmente os produtores e seus trabalhadores rurais aumentarão a lucratividade e rentabilidade do seu negócio. Os dados do Programa estão contabilizados na estatística de treinamentos e seminários de FPR. Programa SENAR / STARA Agricultura de Precisão (AP) O objetivo do programa é qualificar os produtores rurais em tecnologias avançadas e operação de máquinas agrícolas para desenvolver competências em Agricultura de Precisão. O programa de agricultura de precisão é desenvolvido pelo SENAR-RS, que capacita os produtores rurais no que tange ao manejo agrícola integrado com informações e tecnologias baseadas nos conceitos de que as variabilidades espaciais e temporais que influenciam nos rendimentos dos cultivos. Este programa é executado através de 7 módulos distribuídos em 120 horas e apresenta conceitos básicos para o entendimento da Agricultura de precisão, como orienta sobre as melhorias nos procedimentos operacionais de máquinas com tecnologias embarcadas para agricultura de precisão. Em 2014, foram concluídas 9 turmas com um total de 56 participantes e 24 turmas com 161 participantes que será concluída em

33 Programa Leitec Com a preocupação em levar cada vez mais informações aos produtores rurais, o Senar-RS desenvolveu o Programa Leitec. O programa tem como objetivo capacitar os produtores rurais nas áreas afins da bovinocultura de leite no que tange aos conhecimentos gerenciais e técnicos da atividade. Preconizando sensibilização, comprometimento e capacitação, fazendo com que o produtor profissionalize sua atividade para aumentar a competitividade na atividade desenvolvida e levando a adequação das tecnologias envolvidas no setor. O Programa está dividido em 11 módulos: diagnóstico, avaliação de resultados e cada um dos 9 módulos técnicos possui uma carga horária de 8 horas/teoria e 4 horas de consultoria individual. O programa tem uma carga horária total de 120 horas. Em 2013, foi iniciada 1 turma com 25 participantes e será concluída em Estes dados já constam da estatística de treinamentos de FPR informados neste relatório. Programa Boas Práticas Agropecuárias para Bovinos de Corte (BPA) Trata-se de um Programa de formação, que busca estabelecer normas e procedimentos mais competitivos para a cadeia de bovinos de corte por meio de treinamentos técnicos e gerenciais. A partir de um protocolo (lista) de requisitos que devem ser atingidos pelas propriedades participantes, o programa visa alcançar o aumento da produtividade e a sustentabilidade da atividade, abordando aspectos sociais, trabalhistas, produtivos e ambientais. A Embrapa é a parceira no Programa BPA instituído nacionalmente, representada no Rio Grande do Sul pela Embrapa Pecuária Sul. O Programa está dividido em 12 módulos: diagnóstico, gestão rural, bem estar animal, manejo alimentar, manejo sanitário e reprodutivo. O programa tem uma carga horária total de 112 horas. Em 2014, foram iniciadas 3 turmas com 26 participantes, estas turmas serão encerradas em Programa Boas Práticas Agrícolas para Uva Programa de formação desenvolvido em parceria entre o SENAR-RS e IBRAVIN Instituto Brasileiro do Vinho, que busca estabelecer normas e procedimentos mais competitivos para a cadeia da vitivinicultura (cultura da uva) por meio de treinamentos técnicos e gerenciais. O programa está estruturado em 8 (oito) módulos, com uma carga horária de 52 horas / propriedade; sendo dividido em abordagem teórica referente ao tema pertinente e de consultoria prática em cada propriedade com atendimento individualizado. Em 2014, foram iniciadas 6 turmas com 60 participantes, estas turmas serão encerradas em Programa Jovem Produtor Rural (Projeto Re-criar) Trata-se de um curso modular, com duração acima de 160 horas, dividida em etapas, desenvolvido em parceria com Instituto Socioambiental Rural, tendo como objetivo oportunizar 33

34 a capacitação profissional rural aos jovens e adultos, com idade acima de 18 anos, visando o ingresso no mercado de trabalho e o crescimento profissional deste público. Em 2014 realizamos uma turma, no município de Rosário do Sul/RS, onde capacitamos 18 jovens/adultos na área de Olericultura, através da execução de 162 horas. Os dados estatísticos deste programa estão demonstrados nos cursos de FPR. Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego - PRONATEC Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego PRONATEC foi criado pelo Governo Federal, em 2011, com o objetivo de ampliar a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica. Neste ano foram realizadas quatro turmas, nos municípios de São Sepé, Constantina e Encruzilhada do Sul, atendendo as áreas de Fruticultura, Piscicultura e Silvicultura, com a participação total 59 alunos, totalizando 640 horas de capacitação profissionalizante. d.5 Termos de Cooperação Técnica e Financeira d.5.1 FETAG/RS - Capacitação de Lideranças: Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais do Estado do Rio Grande do Sul Foram realizados eventos relativos ao TC 053/ através do Projeto Formação e Capacitação de Lideranças para mobilizar e organizar os trabalhadores e trabalhadoras rurais do RS. Tais ações centraram as discussões na capacitação e formação de lideranças e na busca de alternativas de inserção do jovem nas atividades do campo, capacitando pessoas. Foram realizados eventos do eixo EFQF (Formação e Qualificação) e 235 eventos do Eixo EPPS (Políticas Públicas e Sociais). Tabela 12 Resultados do TC 053/ FETAG/RS Tipo de Programação Nº Eventos (*) Nº de Participantes Média Participante TOTAL * Posição em 31/12/2014 Fonte: Divisão Técnica e Divisão Administração e Finanças Controladoria O acompanhamento técnico das ações foi realizado pelos Supervisores Regionais totalizando 29 visitas de acompanhamento, possibilitando ao SENAR-RS avaliar de forma participativa as ações desenvolvidas, realizando procedimentos preventivos e corretivos, na busca da melhoria dessas ações. PLANO DE TRABALHO Tabela 13 Tabela de Metas Físicas TC 053/ FETAG/RS Eventos (*) 34 Participantes Média de Participantes Previsto Realizado Percentual Realizado 92,1% 126,2% 137,1% * Posição em 31/12/2014 Fonte: Divisão Técnica e Divisão Administração e Finanças Controladoria

35 Como se observa na tabela acima, o Termo de Cooperação obteve um índice de realização de eventos em relação ao previsto, atingindo 92,1% do total previsto no plano de trabalho. Com relação aos participantes o percentual de realização foi de 26,2% superior à meta prevista. d.5.2 FARSUL E SEBRAE/RS - Programa Juntos para Competir Ação Integrada em Agronegócios Através da sinergia, entre as entidades promotoras do Programa Juntos para Competir, a ação integrada consolidou-se e é vista como uma importante ferramenta para o desenvolvimento das principais cadeias produtivas no Rio Grande do Sul. Sendo assim, o Programa tem conseguido atingir ao seu objetivo que é o de organizar e desenvolver as principais cadeias produtivas do Rio Grande do Sul, através da capacitação dos agentes envolvidos e de uma maior integração e organização dos setores, melhorando a qualidade dos produtos e agregando valor à produção. Para tanto a estratégia utilizada tem sido aumentar a competitividade das empresas nos setores prioritários, através de: Agregação de valor; Ampliação de mercados; Qualificação dos empresários e da gestão das empresas. Para implementar esta estratégia, a base de intervenção utilizada em 2014, centrou as ações na revitalização dos grupos de produtores com o propósito de trabalhar as demandas relativas à Capacitação, Tecnologia e Mercado. Entre tantas ações realizadas, são destaque as iniciativas relativas na área gerencial no âmbito das propriedades, os protocolos de certificação (ex: ações do projeto Produção Integrada de Sistemas Agropecuários PISA), as ações de participação em feiras e seminários, os projetos para desenvolvimento e profissionalização de horticultores e produtores de carnes e leite, a realização de missões técnicas e dias de campo, além das 262 ações de Formação Profissional Rural do SENAR-RS, representando um aumento de 53% em relação a Foram atendidos participantes, em horas de treinamento. Estes dados já constam da estatística da FPR no capitulo específico. Foram trabalhados 152 grupos nos 21 projetos desenvolvidos, gerando envolvimento de mais de produtores rurais. d.5.3 CASA RURAL Centro do Agronegócio do RS - Divulgação de Atividades e Ações SENAR-RS junto ao Público Rural O Termo de Cooperação Técnica e Financeira firmado com a Casa Rural Centro do Agro Negócio do Estado do Rio Grande do Sul, TC 054/0-2014, tem por objeto a execução do Projeto CAMINHANDO COM O SENAR-RS: CAPACITAR, PRODUZIR E HABILITAR. O projeto, executado pela Casa Rural, contempla o desenvolvimento de ações de capacitação de lideranças estaduais, regionais e municipais que atuam junto aos produtores e trabalhadores rurais. Contempla também, a sensibilização de produtores e trabalhadores rurais, conscientizando-os, sobre a importância da capacitação/qualificação profissional, para o sucesso da atividade rural. Além de informar e divulgar as iniciativas, programas e propostas de qualificação de trabalhadores rurais ofertadas pelo SENAR/RS. Das ações previstas no projeto foram realizadas 483 reuniões no interior, 30 reuniões regionais, 1 seminário e 2 reuniões com consultores. Com carga horária total de horas, as ações 35

36 contaram com a participação de pessoas, entre produtores, produtoras e lideranças envolvidas com o meio rural. A seguir apresentamos tabelas comparativas das ações previstas x realizadas conforme prestações de contas parciais realizadas. Tabela 14 CASA RURAL - Eventos Previstos x Realizados Tipo de Evento Previsto Realizado % Realizado Quant. Part. Quant. Part. Quant. Part. Reunião no Interior ,5% 195,3% Reunião de Regional % 217,1% Seminário % 34,5% Reunião com Consultores % 320% Reunião de Lideranças % 0% TOTAL ,6% 193% Posição parcial até 31/12/2014 Fonte: SENAR-RS/ Divisão de Administração e Finanças A média de participantes por evento ficou em 53 produtores e trabalhadores rurais e a média de horas por evento foi de 4 horas. O custo médio total por evento foi de R$ 2.162,68 e o custo médio por participante ficou em R$ 41,00. PLANO DE TRABALHO Tabela 15 Tabela de Metas Físicas e Financeiras TC 00/0/2014 CASA RURAL Eventos Participantes Média de Participantes Custo Médio Total (R$) P/Turma P/Partic. Previsto ,71 88,72 Realizado ,68 41,00 Percentual Realizado 124,6% 193% 155,9% -28,5% -53,8% Posição parcial até 31/12/2014 Fonte: SENAR-RS/ Divisão de Administração e Finanças Como se observa na tabela, o número de eventos foi realizado 24,6% acima do previsto e ainda com uma redução de 28,5% no custo médio por evento. Já o custo médio por participante apresentou uma redução de 53,8% sobre o previsto. Os resultados apresentados são altamente satisfatórios tendo sido atingidas as metas previstas no Plano de Trabalho. d.5.4programa Leite de Qualidade (PQL) O programa tem como objetivo a produção de leite de acordo com a IN62 (MAPA), que estabeleceu os parâmetros de qualidade do leite. É abordado no programa os temas relativos a ordenha e qualidade do leite e o público-alvo são pequenos e médios produtores de leite, vinculados às indústrias de laticínios que querem alcançar estes padrões exigidos. 36

37 O programa é desenvolvido em 3 módulos com 8 propriedades por turma e totalizando 16 horas/participante. No 1º módulo é desenvolvido uma abordagem teórica (8h) para o grupo e no 2º e 3º módulos ocorrem consultorias técnicas nas propriedades dos participantes (4 horas em cada propriedade, com realização de diagnóstico e check list da propriedade). Em 2014, foram executadas 15 turmas com 158 participantes com 180 de carga horária total. O custo médio por turma foi de R$ 3.472,65 e por participantes R$ 354,35 conforme prestação de contas realizada Programa Melhoria da Qualidade de Vida do Trabalhador a) Identificação do Programa Quadro 4 Identificação do Programa (Adaptado a UJ) Tipo de programa Objetivo geral Objetivos específicos Gerente do Programa Responsável pelo programa no âmbito da UJ Indicadores ou parâmetros utilizados para avaliação do programa Público- alvo Ações Vinculadas Finalístico Propiciar atividades que visem o desenvolvimento de aptidões pessoais e sociais do trabalhador, do produtor rural e de suas famílias. Realizar cursos, encontros, dias especiais e outras atividades que visem promoção social rural atendendo a produtores rurais, trabalhadores rurais e suas famílias nas diversas regiões do Estado do Rio Grande do Sul, bem como cursos de alfabetização. Não se Aplica Divisão Técnica Número de eventos realizados; Número de participantes dos eventos; Carga horária total dos eventos. Produtores rurais, trabalhadores rurais e suas famílias Ação 8788 Promoção Social e Ação 8772 Cursos de Alfabetização Ação 8788 Promoção Social Rural a) Identificação da Ação Quadro 5 Identificação da Ação (Adaptado a UJ) Tipo da Ação Finalidade Descrição Unidade responsável pelas decisões estratégicas Unidades executoras Ação Orçamentária Desenvolver a Promoção Social Rural no Estado do Rio Grande do Sul atendendo as demandas dos produtores e trabalhadores rurais e suas famílias. Realizar cursos, encontros, dias especiais e outras atividades que visem a promoção da cidadania, saúde, esportes e lazer das famílias rurais além de capacitar o público rural com ações que visem a melhoria da renda familiar. SENAR-RS SENAR-RS 37

38 b) Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação Tabela 16 Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação Metas Previsão Execução Execução/Previsão Financeira R$ R$ ,2% Física ,2% Fonte: Divisão de Administração e Finanças e Divisão Técnica c) Resultados Alcançados pela Ação Os resultados desta ação, incluído dados comparativos com o Plano Anual de Trabalhado, estão identificados na tabela a seguir e incluem as atividades denominadas como cursos, encontros, seminários e palestras. Tabela 17 - Comparativo Geral Promoção Social Rural Período Atividades Participantes Carga Horária 38 Média Participante Previsto Realizado Variação 93,3% 79,2% 96,2% 81,8% Fonte: Divisão Técnica d) Análise Crítica dos Resultados da Ação Foram realizadas 93,3% das atividades previstas no Plano de Trabalho que incluíam a realização de cursos, palestras, encontros, oficinas e seminários. As metas definidas para 2014 em relação às atividades de Promoção Social foram cumpridas adequadamente, sendo que em número de eventos e carga horário foi o que apresentou os melhores percentuais de realização. Para realização dos eventos de Promoção Social foram utilizadas horas, abrangendo produtores, trabalhadores e suas famílias. Para melhor compreensão, a seguir estratificamos os resultados da Promoção Social Rural por áreas de atividades. d.1. Cursos de Promoção Social Em Promoção Social realizamos cursos para um público de participantes com uma média de 12 pessoas por evento em horas/aula. Período Tabela 18 Comparativo Cursos - PS Nº de Cursos Nº de Participantes Carga Horária Média Participante Exercício Exercício Variação 6,3% 5,5% 5% 0% Fonte: Divisão Técnica - Siges

39 A área de atividade Artesanato é a mais representativa na Promoção Social no que tange ao número de opções de cursos, ou seja, disponibilizamos para o meio rural 12 temas nesta área. Esta atividade correspondente a 64,1% de todos os cursos realizados conforme demostrado na tabela acima. No comparativo com o exercício passado ocorreu crescimento de 6,3% no número de turmas e 5,5% na quantidade de pessoas capacitadas. O custo médio por turma em 2014 ficou em R$ 2.008,64 e por participante a média foi de R$ 168,98. Os cursos mais solicitados pelos parceiros sindicatos rurais e sindicatos dos trabalhadores rurais, no exercício de 2014, foram os seguintes: Curso Tabela 19 Cursos mais Demandados - PS Nº de Turmas Nº de Participantes Carga Horária Média Participante Panificação Caseira Tingimento e Pintura em Tecido Confecção Básica do Vestuário Feminino Artesanato - Macramê Aproveitamento Integral de Alimentos Fonte: Divisão Técnica - Siges Outros Total Geral Estes cinco cursos mais bem colocados correspondem a 69% do total de cursos realizados neste exercício. O curso Panificação Caseira é o mais demandado apresentou um crescimento em relação ao ano anterior de 14,5%. Neste ano foram realizadas 396 turmas (346 em 2013) com participantes (4.476 em 2013) e carga horária total de horas/aula (8.304 horas em 2013). Temos a destacar o curso Artesanato - Macramé que obteve o maior percentual de crescimento ou seja 25,9% no comparativo com o ano d.2. Encontros de Promoção Social A atividade designada na programação como Encontros engloba a realização de Palestras cujos temas tratam de: Qualidade de vida no meio rural; Saúde da Mulher Rural; Alimentação e Saúde; e Zoonoses. Em 2014 foram realizados 635 encontros (palestras) com um público de pessoas, horas de capacitação. Tabela 20 Encontros mais Demandados - PS Encontros Nº de Turmas Nº de Participantes Carga Horária Média Participante Qualidade de Vida no Meio Rural Zoonoses Saúde da Mulher Rural Alimentação e Saúde Total Geral Fonte: Divisão Técnica - Siges 39

40 Ressaltamos que em relação ao ano passado constatamos notável crescimento no número de participantes na palestra, Saúde da Mulher Rural foi de 518,2%; no número de eventos e de 923,7% na relação com o número de participantes. A qual justificasse devido forte demanda pelas turmas do Programa Alfa, composto em sua maioria do público feminino. Nos encontros de Zoonoses obtivemos um crescimento de 64,1%; Qualidade de Vida no Meio Rural o aumento foi de 25,9% no comparativo de número de eventos com o ano de Neste exercício o custo médio de cada palestra ficou em R$ 300,70 e o custo médio por participante foi de R$ 8,49. d.3 Seminário A atividade Seminário pode ser realizada para turmas fechadas ou em feiras ou eventos nos quais o SENAR/AR-RS tenha participação. Os Seminários são de livre escolha do tema e dependem da necessidade de cada região. Desta forma qualquer análise fica prejudicada sendo apenas apresentados os números para informação e estatística. Neste exercício de 2014 foram realizados 8 seminários com um público de 347 pessoas, ocorreu decréscimo de 82,28% sobre a demanda do mesmo período do exercício anterior. Tema Tabela 21 - Seminários mais Demandados - PS Nº de Turmas Nº de Participantes Carga Horária Média Participantes Alimentação e Nutrição Educação Ambiental Fonte: Divisão Técnica - Siges Total Geral Os seminários de Promoção Social tiveram um custo médio de R$ 202,92 e apresentaram um custo médio por participante de R$ 4,68. d.4 Oficinas PS A programação Oficina são atividades laborativas realizadas em grupo, orientadas por educadores capacitados pelo SENAR-RS. Em 2014 foram realizadas 31 Oficinas, sendo, 24 oficinas na área de Alimentação e Nutrição e 07 (sete) oficinas na área do Artesanato, totalizando 518 participantes, através de 248 horas de atendimento. As Oficinas são atividades disponibilizadas em feiras e a metodologia aplicada é caracterizada pela construção coletiva do saber. 40

41 Ação 8772 Cursos de Alfabetização a) Identificação da Ação Quadro 6 Identificação da Ação 8772 (Adaptado a UJ) Tipo da Ação Finalidade Descrição Unidade responsável pelas decisões estratégicas Unidades executoras Ação Orçamentária Desenvolver um programa de alfabetização básica, com vistas à formação profissional rural. Oportunizar a jovens e adultos do meio rural, produtores e trabalhadores rurais e suas famílias, analfabetos ou com baixa escolaridade, o desenvolvimento de um programa de alfabetização e aprendizagens básicas, contribuindo com sua profissionalização, melhoria das condições sociais e culturais, da qualidade de vida e do exercício da cidadania. SENAR-RS SENAR-RS b) Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação Tabela 22 - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação Metas Previsão Execução Execução/ Previsão Financeira R$ R$ % Física % Fonte: Divisão de Administração e Finanças e Divisão Técnica c) Resultados Alcançados da Ação Em 2014 o SENAR-RS realizou a 14ª edição do Programa Alfa Alfabetizando para Profissionalizar. O Programa tem o objetivo de oportunizar a jovens e adultos do meio rural, analfabetos ou com baixa escolaridade, o desenvolvimento de um programa de alfabetização e aprendizagens básicas, contribuindo com sua profissionalização, melhoria das condições sociais e culturais, da qualidade de vida e do exercício da cidadania. Ressaltamos que obtivemos a adesão das 171 turmas, conforme proposta lançado no Plano Anual de Trabalho, porém antes do início das aulas em abril/2014 ocorreram desistência por parte de alguns municípios, como também, prevemos atendimento de 20 participantes/turma, porém obtivemos a média de 15 participantes por turma, conforme podemos constatar na tabela acima o percentual de realização de 72% participantes. 41

42 d) Análise Crítica dos Resultados da Ação Foram realizadas 163 turmas, com a participação de alunos cadastrados, totalizando horas de capacitação, conforme apresentado no quadro a seguir. Tabela 23 Metas Físicas (Programa Alfa) EXERCÍCIO 2014 Eventos Participantes Carga Horária Previsto no PAT Realizado no PAT Percentual Realizado 95,3% 72% 99,2% Fonte: Divisão Técnica - Siges Neste exercício de 2014 este programa foi realizado em 47 sindicatos rurais, 92 municípios. As metas previstas foram cumpridas parcialmente com destaque para o número de turmas que atingiu 95,3%. Já com relação aos participantes a meta prevista era 20 pessoas por turma que não se conformou na sua realização ficando na ordem de 15 participantes na média por turma. Apresentamos a seguir a tabela comparativo de realização das metas financeiras para a realização do Programa Alfa. Tabela 24 Metas Financeiras (Programa Alfa) EXERCÍCIO 2014 Custo Total R$ Custo Médio por Turma R$ Custo Médio por Participante R$ Previsto no PAT , ,88 Realizado no PAT , ,80 Percentual Realizado 87,3% 91,6% 109,1% Fonte: Divisão Técnica - Siges O custo médio por turma de alfabetização atingiu o valor de R$ ,55 e o custo por participante R$ 1.135,80. Podemos constatar que a meta física prevista para o Programa Alfa foi cumprida em 95,3% com a utilização de 87,3% dos recursos financeiros alocados. Cabe considerar que a meta financeira depende de alguns fatores a exemplo do material didático e expediente que são realizados via processo licitatório. Os resultados altamente positivos alcançados no ensino da leitura e escrita possibilita a disseminação desse aprendizado entre as comunidades rurais, sendo esta uma das metas alcançadas pelo Programa Alfa. 42

43 2.3.3 Programa Apoio Administrativo a) Identificação do Programa Quadro 7 Identificação do Programa 0750 (Adaptado a UJ) Tipo de programa Objetivo geral Objetivos específicos Gerente do programa Responsável pelo programa no âmbito da UJ Indicadores ou parâmetros utilizados para avaliação do programa Público alvo Ações Vinculadas Apoio Administrativo Fornece o suporte logístico, de material e de pessoal para a realização das atividades finalísticas visando o cumprimento da missão institucional da entidade. Conduzir os processos de gerenciamento de materiais e manutenção das instalações da entidade. Realizar o controle e gerenciamento de licitações e contratos administrativos. Executar e efetuar os pagamentos relativos ao pessoal e ao Conselho Administrativo e Fiscal. Não se Aplica Divisão de Administração e Finanças Número de unidades atendidas e Número de funcionários atendidos; Público Interno Ação 8701 Manutenção de Serviços Administrativos, Ação 8777 Pagamento de Pessoal, Encargos Sociais e Trabalhistas, Ação 8711 Gestão Administrativa. Ação 8701 Manutenção de Serviços Administrativos a) Identificação da Ação Quadro 8 Identificação da Ação 8701 (Adaptado a UJ) Tipo Finalidade Descrição Unidade Responsável pelas Decisões Estratégicas Unidades Executoras Ação Orçamentária Promover a manutenção, conservação e melhoria das instalações da unidade, viabilizar a realização das atividades de apoio administrativo necessárias ao pleno funcionamento da Regional. Nesta ação são gerenciadas as atividades de controle patrimonial, logística de transporte, elaboração de licitações e contratos administrativos, compras, almoxarifado, recepção e telefonia, locação de bens móveis e imóveis, manutenção das instalações, gerenciamento do Centro de Formação Profissional Rural. Elaboração e acompanhamento da Gestão Financeira da entidade e do Plano Diretor de Informática. Senar-RS Senar-RS 43

44 b) Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação Tabela 25 - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação Metas Previsão Execução Execução/Previsão Financeira R$ R$ % Física % Fonte: Divisão de Administração e Finanças c) Resultados Alcançados pela Ação As atividades que formam a ação Manutenção dos Serviços Administrativos foram desenvolvidas na sede do SENAR, no Centro de Formação Profissional que mantemos em Esteio/RS e nos Escritórios da Divisão de Arrecadação e Eventos que está localizada na Av. Borges de Medeiros, no centro de Porto Alegre. Tal diversidade exige logística diferenciada de atendimento tendo em vista a necessidade de deslocamentos e a realização de serviços de apoio. Os serviços necessários são executados pela própria unidade responsável e também através de terceiros de devidamente contratadas nos termos do RLC (Regulamento de Licitações e Contratos do SENAR-RS). Essa ação é composta por despesas operacionais da atividade meio tais como: água, luz, telefone, limpeza e conservação, materiais de consumo, serviços de manutenção e conservação dos bens móveis / imóveis e alugueis e condomínios de imóveis entre outras. Todos os pagamentos executados são suportados por Processos Administrativos internos, devidamente formalizados e autuados, o que, em 2014 produziu um volume de processos administrativos, com uma média diária de 94 documentos. No exercício 2014 foram realizados 08 (oito) processos licitatórios na modalidade PREGÃO PRESENCIAIS e 02 (três) processos licitatórios na modalidade CARTA CONVITE. Com relação aos Pregões Presenciais temos a destacar os seguintes processos de aquisição: Produção de material instrucional; Produção Gráfica de Livros e Revistas Programa Agrinho 2014; Serviço de Cadastramento Eletrônico, Conferencia e Atualização de Dados cadastrais; Uniformes do Programa Alfa 2014; Aquisição de Bonés Promocionais; Compra/Serviço de Fornecimento de Agua Mineral. d) Analise Critica dos Resultados Ação Os resultados obtidos nesta ação foram calcados na estrita vinculação das despesas correntes e dos investimentos à programação orçamentária aprovada. Desta forma a gestão financeira foi decisiva para que se obtivesse maior resultado com menor custo de operação. A manutenção dos serviços administrativos, em 2014 foi de fundamental importância para dar suporte às ações finalísticas da entidade, garantindo a integridade dos recursos materiais à disposição e promovendo investimentos para melhoria da produtividade. Os recursos alocados a esta rubrica foram suficientes para garantir o suporte administrativo que a entidade necessita para funcionar adequadamente. 44

45 Ação 8702 Pagamento de Pessoal, Encargos Sociais e Trabalhistas. a) Identificação da Ação Quadro 9 Identificação da Ação 8777 (Adaptado a UJ) Tipo de Ação Finalidade Descrição Unidade Responsável pelas Decisões Estratégicas Unidades Executoras Ação Orçamentária Gerenciar os registros e pagamentos de funcionários de acordo com a legislação vigente. Nesta ação são desenvolvidas as atividades de controle e registro do ponto eletrônico, elaboração da folha de pagamentos e recolhimento dos encargos sociais e trabalhistas. Esta ação não inclui o pessoal da área finalística, cujas informações e atividades estão incluídas nas ações 8729 (Qualificação Profissional na Área da Agropecuária e Agroindústria) e 8788 (Promoção Social Rural). Senar-RS Senar-RS b) Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação Tabela 26 - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação Metas Previsão Execução Execução/Previsão Financeira R$ R$ ,9% Física ,3% Fonte: Divisão de Administração e Finanças c) Resultados Alcançados pela Ação Os valores decorrem do custo da folha de pagamento acrescida do reajuste alcançado pela convenção coletiva de trabalho mais encargos sociais decorrentes. d) Analise Critica dos Resultados Ação O resultado desta ação demonstra claramente que a política de pessoal foi gerenciada dentro da previsão orçamentária. Os encargos sociais calculados e recolhidos aos órgãos de Previdência e Receita Federal atenderam a legislação vigente relativa à Previdência, PIS e FGTS. 45

46 Ação 8711 Gestão Administrativa a) Identificação da Ação Quadro 10 Identificação da Ação 8711 (Adaptado a UJ) Tipo da Ação Finalidade Descrição Unidade Responsável pelas Decisões Estratégicas Unidades Executoras Ação Orçamentária Pagamento de recursos destinados ao Gerenciamento Estratégico das atividades da Administração da Regional. A ação envolve o gerenciamento das atividades dos Conselhos Fiscal e Administrativo quer em suas reuniões ordinárias ou extraordinárias. Senar-RS Senar-RS b) Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação Tabela 27 - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação Metas Previsão Execução Execução/Previsão Financeira R$ R$ ,6% Física % Fonte: Divisão de Administração e Finanças c) Resultados Alcançados pela Ação Esta ação envolve as atividades do Conselho Administrativo e Conselho fiscal da entidade. Em 2014 o Conselho Administrativo reuniu-se por 06 (seis) vezes, tratando de assuntos de caráter estratégico, ditando as diretrizes básicas a serem seguidas no plano operacional pelo SENAR-RS. Durante o exercício de 2014 o Conselho Fiscal reuniu-se em 4 (três) oportunidades, a fim de analisar as prestações de contas quadrimestrais e a prestação de contas anual. d) Analise Critica dos Resultados Ação O resultado desta ação decorre da programação de reuniões e de despesas eventuais dos membros do conselho fiscal e do administrativo. O resultado da ação, 66% de realização ocorreu em função de que orçamos 12 reuniões anuais e foram realizadas 6 reuniões ordinárias. Tal fato decorre da posição dos membros do Conselho que optaram por agrupar pautas a fim de otimizar os recursos e deliberar sobre mais assuntos. 46

47 2.3.4 Programa 0801 Formação de Gerentes e Empregados a) Identificação do Programa Quadro 11 Identificação do Programa 0801 (Adaptado a UJ) Tipo de programa Objetivo geral Objetivos específicos Gerente do programa Responsável pelo programa no âmbito da UJ Indicadores ou parâmetros utilizados para avaliação do programa Público alvo Ações Vinculadas Apoio Administrativo Capacitar e formar mão de obra qualificada para dar suporte às demandas e necessidades de mercado visando atingir níveis de excelência na prestação de serviços pela entidade. Proporcionar auxílio financeiro a empregados para subsidiar sua participação em cursos e eventos de formação escolar. Não se Aplica Divisão de Administração e Finanças Empregado Capacitado Público Interno Ação 8718 Capacitação de Recursos Humanos Ação 8718 Capacitação de Recursos Humanos a) Identificação da Ação Quadro 12 Identificação da Ação 8718 (Adaptado a UJ) Tipo da Ação Finalidade Descrição Unidade Responsável pelas Decisões Estratégicas Unidades Executoras Ação Orçamentária Capacitar e formar gestores e colaboradores com a finalidade de elevar o nível de conhecimento técnico e administrativo visando qualificar os serviços prestados ao público alvo. Esta ação se desenvolve através do apoio financeiro e operacional para a participação do corpo funcional em atividades de educação continuada seja formal ou específica. Senar-RS Senar-RS 47

48 b) Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação Tabela 28 - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação Metas Previsão Execução Execução/Previsão Financeira R$ R$ ,4% Física % Fonte: Divisão de Administração e Finanças c) Resultados Alcançados pela Ação Neste ano, a exemplo dos anteriores, o SENAR-RS continuou a investir na capacitação e no desenvolvimento dos funcionários. Foram realizados 38 treinamentos envolvendo 204 funcionários, sendo ministradas horas/aula ao público interno. d) Analise Critica dos Resultados Ação Os investimentos capacitação dos recursos humanos ficaram abaixo do esperado, do ponto de vista financeiro, porém pudemos beneficiar um maior número de pessoas através de um menor custo de treinamentos. Ainda encontra-se pendente a implantação do sistema Núcleos e por consequência não executamos o devido treinamento aos futuros usuários. Também deixamos de conceder novos auxílios educação a funcionários tendo em conta a revisão da norma que trata do assunto Programa Serviços de Comunicação de Massa a) Identificação do Programa Quadro 13 Identificação do Programa 0253 (Adaptado a UJ) Tipo de programa Objetivo geral Objetivos específicos Gerente do Programa Responsável pelo programa no âmbito da UJ Indicadores ou parâmetros utilizados para avaliação do programa Público - alvo Ações Vinculadas Apoio Administrativo Promover a divulgação das ações e atividades da instituição ao público alvo e a comunidade em geral. Contratar campanhas publicitárias, divulgação institucional do SENAR- RS e suas atividades ao público alvo e ao público em geral. Não se Aplica Assessoria de Comunicação Social Campanha Realizada Público alvo das ações e atividades do Senar-RS e comunidade em geral. Ação 8719 Divulgação das Ações Institucionais 48

49 Ação 8719 Divulgação das Ações Institucionais a) Identificação da Ação Quadro 14 Identificação da Ação 8719 (Adaptado a UJ) Tipo da Ação Finalidade Descrição Unidade Responsável pelas Decisões Estratégicas Unidades Executoras Ação Orçamentária Dar conhecimento a sociedade em geral e especificamente ao público alvo do SENAR-RS das ações e atividades desenvolvidas pela entidade. Esta ação se desenvolve através da divulgação de notícias sobre a entidade, relatos da participação em feiras e eventos, informes sobre novos cursos e treinamentos bem como informação institucional através dos meios de comunicação disponíveis. Senar-RS Senar-RS b) Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação Tabela 29 - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação Metas Previsão Execução Execução/Previsão Financeira R$ R$ % Física % Fonte: Divisão de Administração e Finanças c) Resultados Alcançados pela Ação A entidade concentra suas ações de divulgação por ocasião da maior feira agropecuária da América Latina, a Expointer, abrangendo a maioria dos veículos de comunicação do Estado e obtendo alcance em, praticamente, todos os municípios gaúchos. Outras ações de divulgação em mídia são pontualmente utilizadas para informar ao público os programas e ações realizadas pelo SENAR-RS. d) Analise Critica dos Resultados Ação O retorno desta divulgação sempre traz fatos positivos como melhor conhecimento da instituição pelo público rural, novas parcerias se alinham e novos projetos são desenvolvidos a partir da integração do SENAR com seu público. A divulgação de novos cursos e treinamentos tem gerado maior interesse dos produtores a exemplo da agricultura de precisão. 49

50 Programa Assistência ao Trabalhador a) Identificação do Programa Quadro 15 Identificação do Programa 0100 (Adaptado a UJ) Tipo de programa Objetivo geral Objetivos específicos Gerente do programa Responsável pelo programa no âmbito da UJ Indicadores ou parâmetros utilizados para avaliação do programa Público alvo Ações Vinculadas Apoio Administrativo Promover o apoio social aos empregados e familiares visando o atendimento de suas necessidades básicas de acordo com a legislação vigente. Prestar Assistência médica aos empregados e dependentes, prover as necessidades de alimentação e transporte previstas em lei e fornecer assistência social complementar aos beneficiários. Não se Aplica Divisão de Administração e Finanças Pessoal Beneficiado Empregados e seus dependentes quando for o caso. Ação 8703 Assistência Médica e Odontológica a Empregados e seus Dependentes, Ação 8705 Auxílio Alimentação a Empregados, Ação 8706 Auxilio Transporte à Empregados, Ação 8707 Assistência Social a Empregados. Ação 8703 Assistência Médica e Odontológica a Empregados e seus Dependentes a) Identificação da Ação Quadro 16 Identificação da Ação 8703 (Adaptado a UJ) Tipo da Ação Finalidade Descrição Unidade Responsável pelas Decisões Estratégicas Unidades Executoras Ação Orçamentária Prestar assistência ao empregado e seus dependentes legais no âmbito da saúde. Envolve a disponibilização de Plano de Saúde em grupo para beneficiários titulares, os empregados e seus dependentes. Inclui a participação financeira destes nos custos decorrentes. Senar-RS Senar-RS Tabela 30 - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação Metas Previsão Execução Execução/Previsão Financeira R$ R$ % Física % Fonte: Divisão de Administração e Finanças 50

51 c) Resultados Alcançados pela Ação O número de pessoas beneficiadas por esta ação em 2014 foi de 202 computando-se o corpo funcional, gestores e dependentes. d) Análise Crítica dos Resultados da Ação O plano de saúde tem se mostrado adequado às necessidades do quadro funcional não havendo registros de desatendimentos a qualquer compromisso assumido. Ação 8705 Auxílio Alimentação a Empregados a) Identificação da Ação Quadro 17 Identificação da Ação 8705 (Adaptado a UJ) Tipo da Ação Finalidade Descrição Unidade Responsável pelas Decisões Estratégicas Unidades Executoras Ação Orçamentária Prover as necessidades de alimentação e nutrição aos empregados do Senar-RS no período de trabalho. Operacionaliza-se pela disponibilização de refeição almoço na sede da entidade ou em estabelecimentos comerciais para o caso do pessoal cuja atividade seja desenvolvida em outros locais. Senar-RS Senar-RS b) Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação Tabela 31 Realização Orçamentária e Financeira da Ação Metas Previsão Execução Execução/Previsão Financeira R$ R$ % Física % Fonte: Divisão de Administração e Finanças c) Resultados Alcançados pela Ação Em 2014, o benefício com auxilio alimentação atendeu a totalidade dos empregados do SENAR- RS. Os valores relativos aos empregados da área fim são computados como despesas das ações 8729 e 8788 conforme sua lotação funcional. d) Análise Crítica dos Resultados Alcançados pela Ação A execução financeira ficou aquém da esperada tendo em conta que não houve aumento no valor da refeição aos funcionários da sede administrativa, conforme previsto em nossa proposta orçamentária reformulada

52 Ação 8706 Auxílio Transporte a Empregados a) Identificação da Ação Quadro 18 Identificação da Ação 8706 (Adaptado a UJ) Tipo da Ação Finalidade Descrição Unidade Responsável pelas Decisões Estratégicas Unidades Executoras Ação Orçamentária Concessão do benefício necessário ao deslocamento dos empregados no percurso residência-trabalho e vice versa. Esta ação se desenvolve através da aquisição e distribuição do vale transporte conforme firmado pelo empregado correndo por sua conta os descontos legais admitidos. Senar-RS Senar-RS b) Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação Tabela 32 - Realização Orçamentária e Financeira da Ação Metas Previsão Execução Execução/Previsão Financeira R$ R$ % Física % Fonte: Divisão de Administração e Finanças c) Resultados Alcançados pela Ação Beneficiados 11 (onze) empregados da atividade meio sendo que, o custo de auxilio transporte dos funcionários da área fim do SENAR-RS constam da ação 8729 e 8788 da programação orçamentária. d) Análise Crítica dos Resultados da Ação Da mesma forma que no caso da alimentação, a previsão de reajuste das tarifas não se concretizou. Ação 8707 Assistência Social a Empregados a) Identificação da Ação Quadro 19 Identificação da Ação 8707 (Adaptado a UJ) Tipo da Ação Finalidade Ação Orçamentária Prover a assistência necessária a Empregados em situação de risco decorrente de suas funções na entidade. Visa ainda proteger e entidade em caso de sinistro envolvendo seus empregados. 52

53 Descrição Unidade Responsável pelas Decisões Estratégicas Unidades Executoras Esta ação se consubstancia na realização do seguro de acidentes pessoais a empregados em situação de risco de vida por atividades constantes em viagens e deslocamentos. Senar-RS Senar-RS b) Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação Tabela 33 - Realização Orçamentária e Financeira da Ação Metas Previsão Execução Execução/Previsão Financeira R$ R$ ,4% Física % Fonte: Divisão de Administração e Finanças c) Resultados Alcançados pela Ação Durante o exercício de 2014, cinquenta e um (51) empregados, cuja atividade envolve viagens constantes e por consequência exposição ao risco, estiveram cobertos por apólice de seguro de acidentes pessoais em grupo. Esta providência gera segurança e tranquilidade para o corpo funcional e para seus familiares além de proteger a entidade contra eventuais ações de responsabilidade civil ou trabalhista. d) Análise Crítica dos Resultados da Ação O expressivo aumento das viagens e serviços externos provocados pela estratégia de interiorização do SENAR-RS junto a seus parceiros sindicatos rurais e demais instituições elevou a meta física prevista, todavia utilizaram-se menos recursos do que aqueles projetados Resumo da Execução Física das Ações Realizadas pela UJ a) Relação das Ações Executadas Quadro 20 - Execução Física das Ações Realizadas pela UJ Função 11 Sub Função Programa Ação Tipo da Ação A A A A Prioridade Não se Aplica Não se Aplica Não se Aplica Não se Aplica Unidade de Medida Não se Aplica Não se Aplica Não se Aplica Não se Aplica Meta Prevista Meta Realizada Meta a ser realizada em

54 A Fonte: Divisão de Administração e Finanças A A A OP Não se Aplica Não se Aplica Não se Aplica Não se Aplica Não se Aplica Não se Aplica Não se Aplica Não se Aplica Não se Aplica Não se Aplica b) Análise Crítica A análise crítica dos resultados das metas físicas alcançados nos programas e ações pode ser encontrada nos itens 2.3 deste relatório. 2.4 Informações sobre Indicadores Utilizados pela Entidade para Monitorar e Avaliar a Gestão. O SENAR-RS utiliza como indicadores para avaliar o desempenho da gestão a eficácia, a eficiência, a economicidade, a qualidade e a efetividade, tendo como base os objetivos preconizados e os resultados efetivamente alcançados Indicadores de Eficácia O SENAR-RS utiliza os seguintes indicadores para melhor avaliar a eficácia do processo de profissionalização no meio rural: Número de eventos realizados; Número de participantes dos eventos; Carga horária total dos eventos. Os referidos indicadores serão mais bem detalhados nos quadros que registram os números atingidos, a partir das ações/atividades desenvolvidas pela formação profissional rural e pela promoção social. É importante ressaltar que o processo de planejamento e programação de eventos do SENAR- RS, em nível municipal e regional, ocorre através das reuniões de parceiros com a participação dos supervisores regionais e através de convênios e projetos especiais, conforme descrito anteriormente. a) Número de Eventos Realizados Em 2014 houve uma variação positiva no número total de eventos realizados pelo SENAR-RS em relação a 2013 da ordem de 16,2%, sendo que a Formação Profissional Rural foi à maior responsável pelo resultado com um acréscimo de 18%. O resultado alcançado se deve a mudança na estratégia adotada nas ações realizadas pelo SENAR-RS, que passa a ter foco nos cursos com maior duração e na busca de novas tecnologias para serem repassadas ao meio rural. 54

55 Todas estas alternativas de atuação, tem como princípio, a manutenção dos critérios de aprovação dos cursos tais como: qualidade de mobilização, relevância do evento para o município, programas de formação continuada, consolidação das necessidades levantada pelo PAT 2014 garantindo um ganho na qualidade das ações e atividades realizadas pela existência de grupos bem mobilizados, permitindo uma maior profissionalização no meio rural. A tabela a seguir demonstra a quantidade de eventos realizados nos anos de 2013 e Tabela 34 - Número de Eventos Realizados Ano FPR PS DTH Total Variação 18% 16,3% -67% 16,2% Desconsideradas as turmas do Programa Alfa Alfabetizando para Profissionalizar. Fonte: Divisão Técnica A demanda por eventos, durante o ano de 2014, foi , conforme indicado na Tabela a seguir. Consideram-se os eventos realizados, reprovados e cancelados. Alguns eventos são reprovados na análise realizada pela área técnica por não apresentarem consistência. Neste ano o índice de reprovação aumentou para 3% devido a mudanças nos critérios para aprovação. Os eventos cancelados pelos parceiros têm motivos diversos, a saber: dificuldades de mobilização, alteração de agenda dos prestadores de serviço, fenômenos climáticos e de mercado. Tabela 35 - Eventos Realizados, Reprovados e Cancelados pelos Parceiros. Situação 2013 % 2014 % 2013/2014 Eventos realizados ,0% ,1% 37,9% Eventos reprovados* 112 1,3% 345 3% 208,0% Eventos aprovados e cancelados pelo parceiro ,7% ,9% 11,4% Total % % 36% (*) reprovados em função de choque de agendas ou inconsistência na mobilização; Desconsideradas as turmas do Programa Alfa Alfabetizando para Profissionalizar. Fonte: Divisão Técnica A tabela a seguir, se refere ao Plano Anual de Trabalho - PAT, que todos os anos é elaborado utilizando um processo democratizado de planejamento para a realização de ações de formação profissional rural e atividades de promoção social. Na elaboração do Plano Anual de Trabalho o SENAR-RS recebe e analisa as demandas levantadas nas reuniões de parceiros onde é discutida e elaborada a programação anual em nível municipal ou regional. Além disso, nas análises feitas pelo SENAR-RS são considerados aspectos de consistência dos programas de formação propostos, perfil do público, distribuição equilibrada dos eventos, característica dos parceiros e perspectiva de arrecadação. Embora a concretização desses resultados dependa de alguns fatores externos, como clima, economia e outros. 55

56 Tabela 36 - Número de Eventos: Metas PAT e Realizados Item Metas PAT Realizado Percentual Realizado FPR ,5% PS ,3% DTH ,4% TOTAL ,6% Desconsideradas as turmas do Programa Alfa Alfabetizando para Profissionalizar. Fonte: Divisão Técnica b) Número de Participantes nos Eventos A tabela a seguir registra a número de produtores rurais, trabalhadores rurais e membros de suas famílias que participaram de ações desenvolvidas pelo SENAR-RS no período 2013 e Nela podemos observar um resultado positivo no total de participantes de 9,3%, em relação ao ano anterior. O aumento mais significativo no número de participantes ocorreu na atividade de Promoção Social em função da quantidade de eventos ter aumentado em 19,9% em relação ao ano anterior. Tabela 37 Eventos por Número de Participantes Ano FPR % FPR PS % PS DTH % DTH Total de Participantes ,0% ,2% ,9% ,3% ,2% 639 0,5% Variação 5,1% 19,9% -38% 9,3% Desconsideradas as turmas do Programa Alfa Alfabetizando para Profissionalizar. Fonte: Divisão Técnica A tabela a seguir mostra a média de participantes por evento nas diversas áreas de atuação do SENAR-RS onde se pode observar que houve uma diminuição de -12,5% no número médio de participantes em eventos de FPR. O resultado obtido no PS se deve a estratégia de focar mais em encontros (palestras). Tabela 38 Média de Participantes por Evento Ano FPR PS DTH Variação -12,5% 5,9% 28,6% Desconsideradas as turmas do Programa Alfa Alfabetizando para Profissionalizar. Fonte: Divisão Técnica c) Carga Horária Total dos Eventos A tabela a seguir mostra relação à carga horária, observa-se um aumento no total de 14,5% em decorrência principalmente do acrescimento de 47,1% na carga horaria do Programa Alfa. Nas ações de Formação Profissional Rural (FPR) o aumento foi de 14,6%, e nas atividades de Promoção Social (PS) teve-se um aumento de 19,9%. 56

57 Tabela 39 - Carga Horária Ministrada Ano FPR PS(*) DTH Carga Horária Variação 14,6% 19,9% -79,3% 14,5% (*) Neste indicador inclui as turmas do Programa Alfa Fonte: Divisão Técnica Na tabela a seguir temos o comparativo entre as metas do PAT 2014 e o realizado em relação à carga horária dos eventos onde se observa que as ações de FPR atingiram 92,2% do PAT, as atividades de PS atingiram 96,2% do previsto e DTH atingiu 91,3% do previsto. Com relação à carga horária prevista no Plano Anual de Trabalho o SENAR apresentou excelente resultado neste exercício atingindo 93,3% do previsto. Tabela 40 - Carga Horária: Metas PAT e Realizados 2014 Item Metas PAT Realizado Percentual FPR ,2% PS ,2% DTH ,3% Total ,3% Desconsideradas as turmas do Programa Alfa Alfabetizando para Profissionalizar Fonte: Divisão Técnica Indicadores de Eficiência Com o objetivo de avaliar o grau de eficiência com que trabalha o SENAR-RS, foram selecionados os seguintes indicadores: Número de eventos realizados/número de funcionários; Número de eventos realizados/número de supervisores; Número de eventos realizados/ Número de municípios atendidos; Número de participantes aptos, não aptos e evadidos; Número de Instrutores utilizados; Número médio de ações ministradas por instrutores. a) Eventos Realizados / Número de Funcionários A relação entre o número de eventos realizados por funcionário foi de 103,9 neste exercício contra 84,87 no ano de O acréscimo é creditado à desproporção entre a diminuição da tabela funcional que reduziu 4% - e o aumento dos eventos que cresceu 18%. Tabela 41 - Relação Número de Eventos / Número de Funcionários Ano Nº Eventos (A) Nº Funcionários (B) Relação A / B , ,9 Desconsideradas as turmas do Programa Alfa Alfabetizando para Profissionalizar. 57

58 Fonte: Divisão Técnica b) Número de Eventos Realizados/Número de Supervisores O SENAR-RS em 2013 teve seu quadro formado por 10 supervisores que realizam seu trabalho em 10 regionais do Estado. O supervisor tem como atividade a atuação como representante e agente orientador (função diagnóstica, preventiva e corretiva) junto aos parceiros. Essa ação permite que haja um melhor planejamento tático da equipe, uma melhor seleção técnica dos eventos pretendidos pelas comunidades representadas nas reuniões de parceiros, além da priorização, conforme a disponibilidade orçamentária. A relação nº de eventos realizados/nº de supervisores aumentou em relação a O envolvimento da equipe de supervisores foi bastante intenso em 2014, seja no acompanhamento aos eventos e junto aos programas especiais a exemplo dos Programas Jovens Aprendiz, PER e demais programas. A Tabela a seguir apresenta o número de eventos realizados nos anos de 2013 e 2014 em relação ao número de supervisores. Tabela 42 - Relação Número de Eventos / Número de Supervisores Ano Nº Eventos (A) Nº Supervisores (B) Relação (A / B) Desconsideradas as turmas do Programa Alfa Alfabetizando para Profissionalizar e DTH. Fonte: Divisão Técnica c) Número de Eventos Realizados / Número de Municípios Em 2014 foram realizados eventos em 420 municípios, o que corresponde a 85% dos municípios do Estado. O esforço da instituição em disseminar suas ações na maioria dos municípios do Estado tem sido constante, mas há necessidade de aumentar a capilaridade de algumas entidades concentradoras e maior mobilização. Tabela 43 - Relação Número de Eventos / Número de Municípios Ano Nº Eventos (A) Nº Municípios (B) Relação (A / B) , ,8 Desconsideradas as turmas do Programa Alfa Alfabetizando para Profissionalizar. Fonte: Divisão Técnica d) Número de Participantes Aptos, Não Aptos e Evadidos (FPR) A tabela, a seguir, mostra o desempenho dos participantes dos eventos de FPR em 2013 e 2014 e a variação percentual ocorrida. Em 2014 ocorreu aumento de 5,4% do número total de participantes em eventos de FPR em relação a O mesmo aconteceu, em diferentes variações positivas ocorridas no comparativo com o exercício anterior. Os indicadores Aptos (5,8%), Não Aptos (-11,8%), apresentou uma 58

59 variação muito positiva em função do maior controle e acompanhamento do aproveitamento dos alunos, enquanto o número de Evadidos apresentou um aumento de 9,2%. O percentual de alunos Aptos em relação ao total de participantes em eventos de FPR neste exercício foi de 94,9% contra (94,5%) registrado em 2013, sendo este um fator altamente positivo, pois demonstra que o aproveitamento, frequência e participação dos alunos nos eventos cresceram em consonância relação ao ano anterior. Ano Tabela 44 - Número de Participantes Aptos, Não Aptos e Evadidos (FPR). Aptos Aptos Ñ Aptos Evadidos Ñ Aptos Evadidos % % % 59 Total ,5% ,0% ,6% ,9% ,5% ,7% Variação 5,8% -11,8% 9,2% 5,4% Fonte: Divisão Técnica A tabela a seguir apresenta informações relacionadas ao número de participantes aptos, não aptos e evadidos nas atividades desenvolvidas em Promoção Social, cabendo destacar que obtivemos um acréscimo de 19,9% de participantes nas atividades comparado ao exercício de O percentual de alunos Aptos em relação ao total de participantes das atividades da Promoção Social neste exercício foi de 96,6%, seguindo praticamente o mesmo percentual atingido no ano de 2013 (95,1%), assim podemos constatar através deste indicador positivo que os participantes iniciaram e concluíram as atividades de Promoção Social. Também podemos constatar um decréscimo nos percentuais de participantes Não Aptos e Evadidos nas atividades de Promoção Social com relação ao ano de Ano Tabela 45 - Número de Participantes Aptos, Não Aptos e Evadidos (PS). Aptos Aptos Ñ Aptos Evadidos Ñ Aptos Evadidos % % % Total ,1% 776 2,1% ,8% ,6% 722 1,6% 781 1,78 % Variação 21,7% -7,0% -22,4% 19,9% A fim de tornar a base correta em relação ao status dos participantes, foram desconsideradas as turmas do Programa Alfa. Fonte: Divisão Técnica e) Número de Instrutores atuantes com qualificação metodológica Em 2014 o número de instrutores que participaram dos eventos regulares foi de 282 profissionais sendo mantida a premissa de que todos tenham a capacitação na Metodologia de Formação Profissional Rural e Promoção Social, conforme preconiza a Série Metodológica do SENAR. Tabela 46 - Instrutores Atuantes Indicador Instrutores 2013 Instrutores 2014 Variação Instrutores atuantes ,3% Fonte: Divisão Técnica

60 f) Número médio de ações por instrutores de FPR e PS O número médio de ações e atividades por instrutor se manteve no mesmo nível do exercício passado. Tabela 47 - Número Médio de Ações por Instrutores Indicador Número médio de ações ministradas por instrutores Fonte: Divisão Técnica Nº de Instrutores 2013 Média Instrutor 2013 * Nº de Instrutores 2014 Média Instrutores Indicadores de Economicidade Ao usar a economicidade como indicador, tem-se como objetivo medir o resultado do processo de melhoria contínua do SENAR-RS no trabalho de capacitação de produtores e trabalhadores rurais. São utilizados os indicadores, abaixo relacionados: Despesas correntes por hora/aula; Despesas correntes por participante. a) Despesas Operacionais por Hora / Aula Computados os custos totais, apuramos que o custo da hora/aula apresentou redução de 1,18% no comparativo com o ano de Já o valor total de despesas operacionais foi superior em 15,4%. Tabela 48 - Despesas Operacionais / Nº. Horas Aula Ano Despesas operacionais (A) * Nº De Horas (B) Custo Médio Relação (A/B) 2013 R$ R$ 209, R$ R$ 206,96 Variação 15,4% 16,7% -1,18 Despesas totais conforme Balancete Contabil do Exercício Fonte: Divisão Técnica/Divisão de Administração e Finanças/Controladoria b) Despesas Operacionais por Participante O indicador de custo por participante, expresso pela relação despesa operacional/número de participantes abaixo, apresentou aumento neste exercício de 3,2%. Atribui-se esse resultado ao maior número de capacitações e acréscimo no número de eventos com carga horária mais longa, bem custo com pessoal e demais custos operacionais. 60

61 Tabela 49 - Despesas Operacionais / Número de Participantes Ano Despesas operacionais Nº de participantes Relação 2013 R$ , R$ ,13 Variação 15,4% 11,8% 3,2% Despesas totais conforme Balancete Contabil do Exercício Fonte: Divisão Técnica/Divisão de Administração e Finanças/Controladoria Indicadores de Qualidade a) Relatório de Observação e Desempenho - ROD Importante instrumento que condensa, através de Indicadores, todas as informações relativas aos eventos supervisionados durante um período não menor a um turno. Visa avaliar a qualidade das ações desenvolvidas pelo SENAR-RS, bem como acompanhar o desempenho dos instrutores no processo ensino-aprendizagem, buscando corrigir quaisquer distorções, implantar melhorias, oportunizando o crescimento profissional dos instrutores e o crescimento da instituição como um todo. O Relatório de Observação e Desempenho passou por algumas adequações para facilitar sua aplicação e análise. Neste exercício foi aplicado Relatório de Observação e Desempenho foi aplicado em 506 eventos em cada região de supervisão. Além, da supervisão regular foi criada a Supervisão Cruzada, em que o supervisor atua fora de sua regional, normalmente, entre 1 a 2 eventos mensais, neste tipo de ação tivemos em 103 treinamento. Somando os dois tipos de supervisão obteve-se o número 619 eventos atendidos com o ROD, perfazendo um percentual de 8,6% de eventos supervisionados. Neste sentido cabe destacar as regiões Sul e Vales atingiram as melhores marcar percentuais respectivamente 16,5% e 12,7%. Também podemos destacar as regiões Fronteira e Litoral onde o percentual de eventos supervisionados foi superior a 10%. Tabela 50 Percentual de Eventos Supervisionados por Região Região Eventos Realizados (*) Supervisões Realizadas % Supervisionados Campanha ,8% Centro ,4% Fronteira ,4% Litoral ,5% Missões ,6% Planalto ,0% Produção ,7% Serra ,9% Sul ,5% 61

62 Vales ,7% Totais ,6% Fonte: Divisão Técnica * treinamento e cursos de FPR e PS O ROD possibilita ainda a avaliação e acompanhamento da atuação dos instrutores nos cursos de FPR e PS. Cabe ao Supervisor do SENAR a tarefa de avaliar o instrutor sob dois aspectos: técnico e comportamental. Nos 619 eventos supervisionados atuaram 226 instrutores. Nos gráficos a seguir apresentamos os resultados obtidos na avaliação dos instrutores: Gráfico 1 Resultado da Avaliação do Instrutor (Comportamental) 2% 30% RUIM BOM ÓTIMO 68% Fonte: Divisão Técnica A avaliação sobre o aspecto comportamental leva em conta o relacionamento e integração do instrutor com os participantes bem como se o mesmo proporciona a integração entre os treinados. Avalia o respeito aos horários estabelecidos com o grupo e a carga horária do evento. Por fim, verifica se o instrutor estimula a participação ativa dos participantes durante o aprendizado. Gráfico 2 Resultado da Avaliação do Instrutor (Técnica) 4% 33% RUIM BOM 63% ÓTIMO Fonte: Divisão Técnica 62

63 A Avaliação técnica verifica o conhecimento e o domínio do instrutor sobre os assuntos tratados. O supervisor verifica se o instrutor faz a abordagem de temas transversais pertinentes ao evento visando o enriquecimento do aprendizado. A clareza e objetividade na utilização de técnicas para facilitar o aprendizado dos participantes mantendo o grupo organizado e atento é outro fator de avaliação que demonstra a aptidão do instrutor. Outro item de avaliação que se constitui de grande importância para a metodologia utilizada nos cursos do SENAR-RS verifica se o instrutor enfatiza os itens do conteúdo de maior interesse dos participantes; utiliza exemplos baseados em situações vivenciadas pelos participantes; evidencia a aplicabilidade prática do conteúdo ministrado; ministra o conteúdo conforme previsto. A qualidade do desenvolvimento da aula prática (utilização de técnicas e recursos instrucionais e motivação de realização por parte dos participantes) é outra avaliação que contribui diretamente para o sucesso da missão da instituição Considerações Finais sobre Atuação Finalística Com base nos relatórios recebidos e informações fornecidas ou observadas junto às entidades concentradoras (sindicatos rurais e sindicato de trabalhadores rurais), supervisores, instrutores e demais parceiros é possível fazer algumas considerações sobre os itens a seguir: a) Empregabilidade O SENAR-RS buscando uma atuação efetiva tem operacionalizado seus programas a partir do conhecimento das características peculiares do meio rural. Além disso, considera também as necessidades de formação de determinados profissionais para atuarem no mercado de trabalho. Em 2014 disponibilizamos aos produtores e trabalhadores rurais 168 cursos e treinamentos que possibilitaram atender demandas surgidas em anos anteriores assim como propiciar novas alternativas de profissionalização. Na Formação Continuada ou Programas de Formação preconizados pelo SENAR-RS com a realização de diversos cursos ou treinamentos específicos de uma ocupação, complementados ou não com outros treinamentos comuns a diversas ocupações. Os conhecimentos teóricos e práticos transmitidos pelas ações do SENAR-RS têm levado a um melhor desempenho ocupacional dos egressos. A orientação e o conhecimento transmitidos contribuíram para a melhoria nas condições de segurança e alternativas tecnológicas para minimizar os efeitos negativos dos fatores exógenos que atingem o trabalhador e o produtor rural. O Programa Jovem Aprendiz tem auxiliado no ingresso de muitos jovens no mercado de trabalho rural. O Programa Com Licença Vou a Luta tem despertado interesse nas mulheres do meio rural e permitido uma melhor gestão das propriedades rurais, além destes, o Programa de Agricultura de Precisão (AP) procurou atender as exigências do mercado qualificando os produtores rurais no que tange ao manejo agrícola integrado com informações e tecnologias baseadas nos conceitos de variabilidade espacial e temporal que influenciam nos rendimentos dos cultivos, assentado nas diretrizes para inovação do SENAR; como o Programa Leitec que tange aos conhecimentos gerenciais e técnicos da atividade, fazendo com que o produtor profissionalize sua atividade para aumentar a competitividade na atividade desenvolvida e levando a adequação das tecnologias envolvidas no setor. 63

64 b) Melhoria da Renda Os eventos na área de administração rural (cursos e seminários), realizados pelo SENAR-RS, aliando eventos de informática e gestão empresarial que visam à melhoria dos resultados nos empreendimentos rurais e das agroindústrias; com a finalidade de agregar valor aos produtos. Com a melhoria da gestão e maior participação dos produtores e trabalhadores rurais se fortalecem ainda mais os elos nas diversas cadeias produtivas. As ações em ocupações que permitem alternativas de diversificação dentro da propriedade rural (ovinocultura, bovinocultura de corte, bovinocultura de leite, fruticultura, etc.), sejam elas ligadas a projetos municipais /estaduais ou não, têm apresentado resultados significativos em termos de ampliação de renda das propriedades familiares. O processo de qualificação, aperfeiçoamento e atualização da mão de obra de produtores e trabalhadores rurais (permanentes e temporários) realizados pelo SENAR-RS, promovem a melhoria da produtividade dentro de cada ocupação exercida, o que, consequentemente possibilita melhoria na renda e maior inserção competitiva no mercado. 64

65 3. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO. 3.1 Descrição das Estruturas de Governança da Entidade. Conselho Administrativo: composto de cinco membros e igual número de suplentes, é o órgão Máximo no âmbito da Administração Regional do Estado do Rio Grande do Sul. Tem a função de cumprir e fazer cumprir as diretrizes emendas do Conselho Deliberativo do Senar Administração Central, no que se refere ao planejamento, organização, coordenação, controle e avaliação das atividades de toda a instituição. Responsável pela análise e decisão sobre as principais diretrizes de atuação da administração regional; Aprovação orçamentária do Exercício, Aprovação das demonstrações contábeis e financeiras quadrimestrais e do exercício. Superintendência: Implantação das diretrizes estabelecidas pelo Conselho Administrativo, envolvendo: planejamento, programação, execução, acompanhamento e avaliação de toda a atividade da instituição. O SENAR-RS não conta com unidade de Auditoria Interna. A estrutura de Controle Interno baseia-se em um Conselho Fiscal conforme descrevemos a seguir: Conselho Fiscal: Composto de três membros, a ele compete acompanhar e fiscalizar a execução financeira e orçamentária da Regional e emitir pareceres sobre matérias de sua competência. É assessorado por Auditoria Externa e conta com o acesso a todas as informações necessárias ao bom desempenho de suas funções. A base normativa é o Regimento Interno do SENAR Administração Regional do Rio Grande do Sul. 3.2 Demonstração da execução das atividades de correição no âmbito da unidade jurisdicionada, destacando os principais eventos apurados e as providências adotadas, notadamente no que concerne a irregularidades ocorridas no âmbito dos macroprocessos finalísticos e que sejam capazes de impactar o desempenho. Atualmente o SENAR-RS não conta com unidade de auditoria interna. 3.3 Estrutura e Atividades do Sistema de Correição ou de Apuração da Entidade A Superintendência, no âmbito de suas atribuições, exerce a correição, não existindo uma estrutura específica para o encargo. 3.4 Avaliação, pela Alta Gerência, da Qualidade e Suficiência dos Controles Internos. A avaliação está estruturada conforme o quadro a abaixo, que dispõe diversas afirmativas sobre os seguintes aspectos do sistema de controles internos da UJ: ambiente de controle, avaliação de riscos, procedimentos de controle, informação e comunicação e monitoramento. 65

66 Quadro 22 Estrutura de Controles Internos da UJ Aspectos do sistema de controle interno 66 Avaliação Ambiente de Controle A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. 2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. 3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X 4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X 5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais. X 6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de X ética ou conduta. 7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades. X 8. Existe adequada segregação de funções nos processos da competência da UJ. X 9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ. X Avaliação de Risco Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X 11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade. X 12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a X consequente adoção de medidas para mitigá-los. 13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos X níveis da gestão. 14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ, ocasionadas por transformações nos X ambientes interno e externo. 15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à X tomada de decisão. 16. Existe histórico de fraudes e perdas decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade. X 17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais X ressarcimentos. 18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade. X Procedimentos de Controle Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. X X X

67 Aspectos do sistema de controle interno Avaliação 20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo. X 21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação. X 22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionadas com os objetivos de controle. X Informação e Comunicação A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. X 24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões X apropriadas. 25. A informação disponível à UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível. X 26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das X responsabilidades de forma eficaz. 27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a X sua estrutura. Monitoramento O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo. X 29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas. X 30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. X Considerações gerais: LEGENDA Níveis de Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válido. Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ. 3.5 Relação dos Principais Dirigentes e Membros de Conselhos. Apresentamos a seguir o quadro com os membros titulares e suplentes dos Conselhos Administrativo e Fiscal bem como o Superintendente da Administração Regional, cujo período de gestão é de Janeiro, 2013 à Dezembro,

68 Quadro 21 Dirigente e Membros de Conselhos Gestão 2013 a 2015 Órgão Função/Membro Nome Entidade que Representa Conselho Administrativo Conselho Fiscal Presidente Carlos Rivaci Sperotto Farsul Suplente Gedeão Silveira Pereira Farsul Titular Elton Roberto Weber Fetag Suplente Carlos Joel da Silva Fetag Titular Daniel Klüppel Carrara Senar-AC Suplente Valmir Antônio Susin Senar-AC Titular André Barbosa Barretto Classe Produtora Suplente Fábio Avancini Rodrigues Classe Produtora Titular Zênia Aranha da Silveira Classe Produtora Suplente Maria Helena Ferreira Classe Produtora Titular Francisco Lineu Schardong Farsul Suplente Paulo Ricardo de Sousa Dias Farsul Titular Sérgio de Miranda Fetag Suplente Nestor Bonfanti Fetag Titular Sérvulo Luiz Zardin Senar-AC Suplente Carlos Roberto Simm Senar-AC Superintendência Superintendente Gilmar Tietböhl Rodrigues -x- Fonte: Divisão de Administração e Finanças /Controladoria 3.6 Remuneração Paga aos Administradores, Membros da Diretória e de Conselhos. Membros titulares e suplentes, do Conselho Administrativo e Conselho Fiscal, quando no exercício de suas funções regimentais, recebem Jetons a cada sessão comparecida. O Presidente do Conselho Administrativo recebe subsidio mensal. O Superintendente tem seu contrato de trabalho regido pela Consolidação das Leis do Trabalho e sua remuneração definida pelo Presidente do Conselho Administrativo conforme previsão regimental e atendendo a parâmetros de mercado. 4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA 4.1. Demonstração da Receita A proposta orçamentária reformulada para 2014 projetou uma arrecadação de R$ , receitas totais na ordem de R$ e despesas no mesmo montante. A realização das receitas no exercício superou em 4% as expectativas e projeções atualizadas pela reformulação orçamentária, desta forma a receita total de 2014 foi de R$ A arrecadação de 2014 foi de R$ , ou seja, 2% acima do valor previsto na proposta orçamentária reformulada. As receitas decorrentes de rendimentos de aplicação financeira foram realizadas em 22% superior da projeção, atingindo o montante de R$

69 As demais receitas correntes somaram R$ e são principalmente relativas à Realização de Convênios (Pronatec, Leite de Qualidade e JPC) e Termos de Cooperação realizados com empresas fumageiras e com o Sebrae/RS (Negócio Certo Rural). Quadro 23 Realização Orçamentária (Receitas) Receitas por Natureza Estimada Realizada Jan/Dez Jan/Dez Executado (%) RECEITAS CORRENTES Receita de Contribuições % Receita Patrimonial % Receita de Serviços % Transferências Correntes % Outras Receitas Correntes % RECEITAS DE CAPITAL Alienação de Bens % RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS % Fonte: Divisão de Administração e Finanças/Controladoria 4.2. Demonstração e Analise do Desempenho da Unidade na Execução Orçamentária e Financeira a.1) Programação Orçamentária das Despesas Correntes Origem dos Créditos Orçamentários Quadro 24 Programação de Despesas Correntes Adaptado à especificidade da UJ 1 - Pessoal e Encargos 2 Juros e Encargos da Dívida 69 3 Outras Despesas Correntes Exercícios 2013(R$) 2014(R$) 2013 (R$) 2014 (R$) 2013 (R$) 2014 (R$) Programação Orçamentária ,00 0, Prevista Programação Orçamentária Realizada ,00 0, Fonte: Divisão de Administração e Finanças /Controladoria b.1) Programação Orçamentária das Despesas Capital Origem dos Créditos Orçamentários Quadro 25 Programação de Despesas Capital Adaptado à especificidade da UJ 4 - Investimentos 5 Inversões Financeiras 6 Outras Despesas de Capital Exercícios 2013 (R$) 2014 (R$) 2013 (R$) 2014 (R$) 2013 (R$) 2014 (R$) Programação Orçamentária ,00 0,00 0,00 0,00 Orçamento Realizado ,00 0,00 0,00 0,00 Fonte: Divisão de Administração e Finanças/Controladoria

70 c.1) Execução das Despesas por Modalidade de Licitação Quadro 26 - Despesas por Modalidade de Contratação Adaptado à especificidade da UJ Modalidade de Contratação Despesa Liquidada (Valores em R$ 1) Despesa (*) Licitação R$ - R$ - R$ R$ Convite R$ R$ Tomada de Preços R$ - R$ - Concorrência Não se Não se R$ - R$ - Pregão Aplica Aplica R$ R$ Concurso R$ - R$ - Consulta R$ - R$ - Contratações Diretas R$ - R$ - R$ R$ Dispensa - (Art. 9º, inciso I do RLC) compra direta R$ R$ Dispensa - (Art. 9º, Inciso III, do RLC) R$ - R$ - Dispensa - (Art. 9º, Inciso V, do RLC) R$ - R$ - Dispensa - (Art. 9º, Inciso VI, do RLC) Não se Não se R$ Aplica Aplica R$ Dispensa - (Art. 9º, Inciso VIII, do RLC) R$ R$ Dispensa - (Art. 9º, Inciso IX, do RLC) R$ R$ Dispensa - (Art. 9º, Inciso XI, do RLC) R$ - R$ - Dispensa - (Art. 9º, Inciso XII, do RLC) R$ R$ Inexigibilidade (**) R$ - R$ - R$ R$ Inexigibilidade (RLC, art 10, caput) e Inexigibilidade (RLC, art 10, I) R$ R$ Inexigibilidade (RLC, art. 10, II) R$ R$ Inexigibilidade (RLC, art. 10, III) R$ Regime de Execução Especial R$ - R$ - R$ - R$ - Suprimento de Fundos Pagamento de Pessoal R$ - R$ - R$ R$ Pagamento em Folha Não se Não se R$ R$ Diárias Aplica Aplica R$ R$ Outros (***) Não se Aplica Não se Aplica Fonte: Divisão de Administração e Finanças - Departamento de Controladoria (*) Despesa Paga: Despesas Realizadas conforme Balancete Contábil dos exercícios; (**) Outras despesas não enquadráveis nas modalidades de contratação informadas. Não se Aplica R$ R$

71 c.2) Execução das Despesas Correntes por Natureza e Elemento Quadro 27 Despesas Correntes por Grupo de Despesa Adaptado à especificidade da UJ Grupos de Despesa Valores Pagos Despesas com Pessoal R$ R$ º Salários e Vantagens Fixas R$ R$ º Outras Vantagens Variáveis R$ R$ º Encargos Sociais Diretos R$ R$ Demais elementos do grupo R$ R$ Outras Despesas Correntes R$ R$ º Material de Consumo R$ R$ º Serviços de Terceiros Pessoa Jurídica R$ R$ º Despesas com Eventos FPR e PS R$ R$ º Termos de Cooperação/Convênios R$ R$ Demais elementos do grupo R$ R$ Fonte: Divisão de Administração e Finanças/Controladoria c.3) Execução das Despesas de Capital por Natureza e Elemento Quadro 28 - Despesas de Capital por Grupo de Despesa Grupos de Despesa (natureza e elemento) Adaptado à especificidade da UJ Valores Pagos Investimentos R$ R$ º Bens Móveis R$ R$ º Bens Imóveis R$ 0 R$ 0 Demais elementos do grupo R$ 0 R$ Inversões Financeiras R$ 0 R$ Outras Despesas de Capital R$ 0 R$ 0 Fonte: Divisão de Administração e Finanças /Controladoria c.2 Analise Critica A variação das despesas com pessoal se justifica pela recomposição salarial decorrente da convenção coletiva de trabalho com o respectivo acréscimo nas contas de salários e encargos sociais. O acréscimo referente a despesas com eventos está relacionado ao reajuste da hora técnica de instrutória e da taxa de mobilização e organização dos eventos e com a elevação do número de eventos realizados na Formação Profissional e Promoção Social. 71

72 Os serviços de terceiros tiveram variações decorrentes principalmente de: reajustes contratuais, despesas com o programa alfa entre outras. Quanto aos termos de cooperação, se justifica pela prestação de contas dos termos de cooperação com as entidades parceiras que ocorreram neste exercício. A despesa de capital decorre da aquisição de bens móveis relacionados à tecnologia da informação, servidores e outros equipamentos. Com relação às despesas orçamentárias, o valor realizado neste exercício atingiu o percentual de 95,5% do total previsto no orçamento de Nestas despesas, destacam-se os custos com atividade fim do SENAR-RS, quais sejam a Qualificação Profissional do Trabalhador com R$ e Melhoria da Qualidade de Vida do Trabalhador com R$ que correspondem a 99,9% e 98,2% respectivamente, do total das despesas orçamentárias realizadas neste ano de Importante salientar que estas despesas estão devidamente ajustadas a determinação regimental (mínimo de 80% na atividade fim e máximo de 20% no custeio da atividade meio) quanto à distribuição da aplicação da arrecadação nas atividades da Área Meio (11,4%) e Área Fim (88,6%). 4.3 Informações sobre os dez maiores contratos firmados e os dez maiores favorecidos com despesas liquidadas no exercício. Apresentamos os quadros a seguir detalhados por modalidade de licitação, por natureza e por elementos de despesa, abrangendo o nome/razão social, CPF/CNPJ e valor total. Quadro 29 - Dez maiores contratos firmados no exercício Ordem Razão Social CNPJ Modalidade de Licitação Por Natureza Elemento de Despesa Valor Total 1 Cooperativa dos Técnicos do Noroeste do Estado do Rio Dispensa com base no / Grande do Sul - UNITEC Art.9,XII Serviço Não se Aplica Cooperativa dos Profissionais Liberais do Brasil Ltda. - Dispensa com base no / COOPLIB Art.9,XII Serviço Não se Aplica LPR Locação de Bens Móveis Ltda / Convite Serviço Não se Aplica Cooperativa dos Profissionais Liberais do Brasil Ltda. - Dispensa com base no / COOPLIB Art.9,XII Serviço Não se Aplica Instituto da Mama do Rio Grande do Sul / Dispensa com base no Art.9,VIII Serviço Não se Aplica Fundação Pró-Sementes de Apoio a Pesquisa / Dispensa com base no Art.9,VIII Serviço Não se Aplica Pacheco Prates & Lamachia Advogados Associados / Inexigibilidade com base no Art. 10,II Serviço Não se Aplica Gate Server Informática Ltda. - EPP / Pregão sem Registro de Preço Serviço Não se Aplica J. S. Müller & Cia. Ltda / Dispensa com base no Art.9,XII Serviço Não se Aplica Sul Americana Tecnologia e Informática Ltda / Pregão sem Registro de Preço Serviço Não se Aplica Fonte: Divisão de Administração e Finanças /Controladoria 72

73 Quadro 30 - Dez maiores contratos firmados no exercício Ordem Razão Social CNPJ Modalidade de Licitação Fonte: Divisão de Administração e Finanças /Controladoria Por natureza Elemento de Despesa Valor Total 1 Cooperativa dos Técnicos do Noroeste do Estado do Rio Dispensa com base no / Grande do Sul - UNITEC Art.9,XII Serviço Não se Aplica Cooperativa dos Profissionais Liberais do Brasil Ltda. - Dispensa com base no / COOPLIB Art.9,XII Serviço Não se Aplica Cooperativa Florestal Ltda. - FLORACOOP / Dispensa com base no Art.9,XII Serviço Não se Aplica Cooperativa dos Técnicos do Noroeste do Estado do Rio Dispensa com base no / Grande do Sul - UNITEC Art.9,XII Serviço Não se Aplica Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Dispensa com base no / Sul - FARSUL Art.9,VI Aluguel Não se Aplica LPR Locação de Bens Móveis Ltda / Convite 2-Serviço Não se Aplica Cooperativa dos Profissionais Liberais do Brasil Ltda. - Dispensa com base no / COOPLIB Art.9,XII 2-Serviço Não se Aplica Instituto da Mama do Rio Grande do Sul / Dispensa com base no Art.9,VIII 2-Serviço Não se Aplica Cooperativa dos Profissionais Liberais do Brasil Ltda. - Dispensa com base no / COOPLIB Art.9,XII 2-Serviço Não se Aplica Frederic Zular ME / Inexigibilidade com base no Art. 10,I 2-Serviço Não se Aplica Relação das 10 (dez) empresas com maiores valores contratados pela entidade para execução de obras de engenharia. Não houve contratação para este fim no exercício de Informações sobre as transferências realizadas pela UJ no exercício de referência Relação dos instrumentos de Transferência Vigentes no Exercício Quadro 31 Caracterização dos Instrumentos de Transferências Vigentes no Exercício de Referência Nome: Unidade Concedente ou Contratante SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL - SENAR - RS CNPJ: / UG/GESTÃO: NÃO SE APLICA Informações sobre as transferências Valores Pactuados Valores Repassados Vigência Modalidade Nº do instrumento Beneficiário Acumulado Sit. Global Contrapartida No exercício Início Fim até exercício 4 TC 054/ CASA RURAL , , , ,60 03/03/ /02/ TC 053/ FETAG , , , ,00 24/02/ /01/ TC 066/ FEBRAC , , , ,00 01/07/ /12/ TC 210/ FETAG , , ,18 02/05/ /04/ TC 071/ FETAG , , , ,00 10/10/ /12/ CT 016/ SEBRAE , , , ,69 02/02/ /03/ CT 368/ SEBRAE , , , ,51 14/08/ /11/ LEGENDA Modalidade: Situação da Transferência: 1 - Convênio 1 - Adimplente 2 - Contrato de Repasse 2 - Inadimplente 3 - Termo de Parceria 3 - Inadimplência Suspensa 4 - Termo de Cooperação 4 - Concluído 5 - Termo de Compromisso 5 - Excluído 6 - Rescindido 7 - Arquivado Fonte: Divisão de Administração e Finanças/Controladoria 73

74 a.1 Análise Crítica sobre a Situação da Gestão das Transferências Vigentes no Exercício. A gestão das transferências de recursos financeiros apresenta rotinas que já estão devidamente incorporadas nos instrumentos contratuais e absorvidas pelas entidades que captam recursos do SENAR-RS para a realização de ações de objetivos comuns. A equipe encarregada das análises já detém o conhecimento necessário para proceder as análises de forma integrada e completa. Estas rotinas incluem todas as etapas da realização de uma cooperação, desde a elaboração do Plano de Trabalho contendo a descrição completa dos objetivos, recursos a serem utilizados, cronogramas de desembolso, fiscalização e prestação de contas. A médio e longo prazo os controles e análises vão cada vez mais se aperfeiçoando com a adoção de melhores e mais ágeis práticas de controladoria financeira. O acompanhamento físico, realizado pelo pessoal de campo, continua a ser de vital importância para o aperfeiçoamento das análises das prestações de contas. 74

75 5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS. 5.1 Informações Sobre a Estrutura de Pessoal da UJ a) Demonstração da Força de Trabalho à Disposição da UJ Quadro 32 Força de Trabalho da UJ Apurada em 31/12 (Adaptado à especificidade da UJ) Lotação Classificação do Quadro de Pessoal Autorizada Efetiva Ingressos em 2014 Egressos em 2014 Provimento Efetivo Estrutura Básica Total Fonte: Divisão de Administração e Finanças O SENAR-RS no exercício de 2014 não teve nenhum funcionário com afastamento à previdência social. b) Qualificação da Força de Trabalho à Disposição da UJ b.1) Qualificação do Quadro de Pessoal da UJ Segundo a Idade Quadro 33 Quantidade de Recursos Humanos por Faixa Etária Classificação do Quadro de Pessoal Situação apurada em 31/12 Adaptado à especificidade da UJ Faixa Etária (anos) Até 30 De 31 a 40 De 41 a 50 De 51 a 60 Acima de 60 Provimento Efetivo Estrutura Básica TOTAIS Fonte: Divisão de Administração e Finanças O quadro acima demonstra que a faixa etária que apresenta o maior número funcionários está na faixa dos 41 a 50 anos, ou seja, 40% do total de funcionários. A idade média do pessoal do quadro de funcionários é de 48 anos. 75

76 b.2) Qualificação do Quadro de Pessoal da UJ Segundo Nível de Escolaridade Quadro 34 Quantidade de Recursos Humanos por Escolaridade Situação apurada em 31/12 Adaptado à especificidade da UJ Classificação do Quadro de Pessoal Nível de Escolaridade LEGENDA Nível de Escolaridade Provimento Efetivo Estrutura Básica Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau ou técnico; 6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 Mestrado; 9 - Doutorado; 10 - Não Classificada. Fonte: Divisão de Administração e Finanças Neste indicador observamos que 64 dos colaboradores já concluíram um ou mais cursos de graduação. Destes, 37 são graduados, 14pós-graduados, 5 com mestrado e 1 com doutorado. 76

77 c) Custos Associados à Manutenção dos Recursos Humanos Quadro 35 - Custos de recursos humanos nos exercícios de 2013 e Tipologias/ Exercícios Vencimentos e vantagens fixas Adaptado à especificidade da UJ Despesas Variáveis Férias 13º Salário Adicionais (*) Indenizações (**) Benefícios Assistenciais Demais despesas variáveis (***) Total R$ 1,00 Exercícios 2013 R$ ,76 R$ ,26 R$ ,98 R$ ,56 R$ ,72 R$ ,82 R$ ,88 R$ , R$ ,14 R$ ,60 R$ ,96 R$ ,82 R$ ,70 R$ ,34 R$ ,50 R$ ,06 Fonte: Divisão de Administração e Finanças (*) Adicional de Tempo de Serviço conforme determinado pela Convenção Coletiva de Trabalho. (**) Indenizações Trabalhistas decorrentes de "Desligamentos de Funcionários. (***) Horas Extras, Integrações, Adicional Noturno e Diárias de Viagem. 77

78 d) Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos A UJ não tem indicadores desenvolvidos pela área de pessoal e não utiliza formalmente Indicadores Gerenciais sobre Recursos Humanos. 5.2 Informações Sobre a Terceirização de Mão de Obra e Sobre o Quadro de Estagiários a) Em relação aos serviços terceirizados apresentamos o quadro a seguir que trata das informações sobre a terceirização dos serviços de copa/cozinha, limpeza e conservação. Nome: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL Fonte: Divisão de Administração e Finanças Quadro 36 Terceirização de Mão de Obra Adaptado à especificidade da UJ UJ: SENAR-RS CNPJ: / Ano do Contrato Área Natureza 2010 L O CT 043/ L O CT 043/ Empresa Contratada (CNPJ) Rodrigues Asseio e Conservação Ltda ( / ) Rodrigues Asseio e Conservação Ltda ( / ) Início Fim P C P C P C 30/08/ /09/ /08/ /09/2015 Observação: (*) Em relação ao nível de escolaridade não à previsão no contrato de prestação de serviço e efetivamente fazem parte deste contrato 04 trabalhadores. LEGENDA Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva. Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. Identificação do Contrato Informações sobre os contratos Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado. Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada. Período contratual de execução das atividades contratadas Nível de Escolaridade exigido dos trabalhadores contratados F M S Sit. (*) A b) No exercício de 2014 o SENAR-RS oportunizou o ingresso de 4 estagiários que representam 5% do total da mão de obra disponível. 5.3 Em relação à Desoneração da Folha de Pagamento propiciada pelo art. 7º da lei /2011 e pelo art. 2º do decreto 7.828/2012. O contrato com terceirização de mão de obra (quadro 36) está revisado e atualizado conforme a legislação vigente. 6 GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO 6.1 Informações sobre a Gestão da Frota de Veículos Próprios e Locados de Terceiros. A frota de veículos do SENAR-RS é composta de 12 (onze) veículos próprios, sendo que destes 03 (três) são veículos de representação atendem exclusivamente o Presidente do Conselho Administrativo e o Superintendente. 78

79 Oito (8) veículos de serviço que são utilizados exclusivamente por usuários devidamente autorizados e um (1) está em processo de venda. A Instrução Normativa 12/2005 tem como objetivo estabelecer as normas de controle, utilização e manutenção dos veículos. 6.2 Informações sobre a Gestão do Patrimônio Imobiliário Próprio e dos Imóveis Locados de Terceiros. O SENAR-RS está sediado no município de Porto Alegre-RS, utilizando escritórios locados. Possui ainda um Centro de Formação Profissional Rural, no município de Esteio/RS, instalado no Parque de Exposições Assis Brasil. BRASIL Quadro 37 Distribuição dos Bens Imóveis Locados de Terceiros Localização Geográfica Quantidade de imóveis locados de terceiros pela UJ Exercício 2014 Exercício 2013 Rio Grande do Sul Porto Alegre Rua Borges de Medeiros nº541 Sala 401 e Praça Saint Pastous nº 125 3º andar e salas 2º e 4º andar Sede do Administrava Rua Sarmento Leite nº Almoxarifado Avenida Loureiro da Silva, nº Salas 619 e Praça Saint Pastous nº 85 Depósito de Materiais Fonte: Divisão de Administração e Finanças 7 GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 7.1 Informações sobre a Gestão de Tecnologia da Informação (TI) da UJ. Quadro 38 Gestão de Tecnologia da Informação da UJ Adaptado a UJ Quesitos a serem avaliados Planejamento 1. Há planejamento institucional em vigor ou existe área que faz o planejamento da UJ como um todo. 2. Há Planejamento Estratégico para a área de TI em vigor. X 3. Há comitê que decida sobre a priorização das ações e investimentos de TI X para a UJ. Recursos Humanos de TI Avaliação Quantitativo de funcionários e de terceirizados atuando na área de TI. 05 funcionários X 5. Há carreiras específicas para a área de TI no plano de cargos do Órgão/Entidade. X 79

80 Segurança da Informação 6. Existe uma área específica, com responsabilidades definidas, para lidar estrategicamente com segurança da informação. 7. Existe Política de Segurança da Informação (PSI) em vigor que tenha sido instituída mediante documento específico. Desenvolvimento e Produção de Sistemas 8. É efetuada avaliação para verificar se os recursos de TI são compatíveis com as necessidades da UJ. 9. O desenvolvimento de sistemas quando feito na UJ segue metodologia definida. X X X X 10. É efetuada a gestão de acordos de níveis de serviço das soluções de TI do Órgão/Entidade oferecidas aos seus clientes. 11. Nos contratos celebrados pela UJ é exigido acordo de nível de serviço. X Contratação e Gestão de Bens e Serviços de TI 12. Nível de participação de terceirização de bens e serviços de TI em relação ao desenvolvimento interno da própria UJ. 12. Na elaboração do projeto básico das contratações de TI são explicitados os benefícios da contratação em termos de resultado para UJ e não somente em termos de TI. 13. O Órgão/Entidade adota processo de trabalho formalizado ou possui área específica de gestão de contratos de bens e serviços de TI. 14. Há transferência de conhecimento para servidores do Órgão/Entidade referente a produtos e serviços de TI terceirizados? Considerações Gerais: 5% X X X X LEGENDA Níveis de avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que a afirmativa é integralmente NÃO aplicada ao contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válida: Significa que a afirmativa é integralmente aplicada ao contexto da UJ. Fonte: Divisão de Administração e Finanças - Departamento de Controladoria 8. GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE 8.1 Informações Quanto à Adoção de Critérios de Sustentabilidade Ambiental na Aquisição de Bens, Contratação de Serviços ou Obras. 80

81 8.1.1 Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Quadro 39 - Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Aspectos sobre a gestão ambiental e Licitações Sustentáveis Avaliação Licitações Sustentáveis A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias primas. Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de sustentabilidade ambiental foram aplicados? 2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável. 3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis). 4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços. Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental tem sido considerada nesses procedimentos? 5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas). Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição desses produtos sobre o consumo de água e energia? A entidade busca adquirir bens de informática que consomem menos energia elétrica contribuindo para a redução do consumo. 6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel reciclado). Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos adquiridos? Impressão de folders institucionais. 7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos. Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico utilizado foi incluído no procedimento licitatório? Sim, veículos certificados pelos órgãos de controle ambiental e que utilizam combustíveis alternativos, tipo Flex. 8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga). Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido manifestada nos procedimentos licitatórios? 9. Para a aquisição de bens/produtos é levada em conta os aspectos de durabilidade e qualidade de tais bens/produtos. 10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental. X X X X X X X X X X 81

82 Aspectos sobre a gestão ambiental e Licitações Sustentáveis Avaliação Licitações Sustentáveis Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/ Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica. Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)? 13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais voltadas para os seus servidores. Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)? Considerações Gerais: X X X LEGENDA Níveis de Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ. Fonte: Divisão de Administração e Finanças - Departamento de Controladoria 8.2 Informações sobre medidas adotadas pelas unidades que compõem o relatório de gestão para redução de consumo próprio de papel, energia elétrica e água, contemplando: a) Detalhamento das políticas adotadas pela UJ para estimular a SUSTENTABILIDADE: Compras e contratações sustentáveis: O SENAR-RS incorporou em suas compras e contratações, elementos de sustentabilidade como a utilização de material de limpeza biodegradável e aquisição de papel proveniente de madeira de reflorestamento e produtos, equipamentos e materiais provenientes materiais recicláveis. Coleta Seletiva de Lixo: Mantemos a COLETA SELETIVA DE LIXO no escritório sede. Tal providência visa promover a consciência cidadã através da prática da coleta seletiva de lixo. Foram instalados postos de coleta de lixo seletivo para posterior destinação a empresas especializadas na atividade de reciclagem. TI Verde: O SENAR-RS já adota o descarte de lixo eletrônico e a aquisição de equipamentos de informática com baixo consumo de energia, entre outros. O SENAR-RS implantou o Projeto de Reaparelhamento de TI onde dos os equipamentos de informática são substituídos de 03 em 03 anos sempre buscando equipamentos mais modernos, eficientes e econômicos que visam à sustentabilidade ambiental. Todos os usuários são conscientizados a desligar seus equipamentos de informática caso isto não ocorra será 82

83 ativado o dispositivo de hibernação dos computadores, que propicia menor consumo de energia após um tempo de inatividade. Materiais sustentáveis (suprimentos de informática) No caso dos toners o recolhimento é realizado pela empresa que mantém a locação das impressoras. Após a utilização, os cartuchos são recolhidos e encaminhados ao setor responsável que providencia o descarte sustentável. Redução do consumo de papel: foram implantadas impressoras departamentais, impressão em frente e verso, monitoramento de papel usado para impressão e cópias, através de uma central de reprografia. Serão desenvolvidas ações de conscientização para evitar desperdícios. Sempre que possível são utilizados papeis reciclados para a impressão. No caso dos certificados de treinamento e cursos são utilizados 100% o certificado em papel reciclado. Adota-se ainda a prática de reaproveitamento dos papéis utilizados para a confecção de blocos-rascunho. Energia elétrica: Uma ação importante que está em andamento é a substituição do sistema de refrigeração, por outras mais modernas e fabricadas dentro dos padrões de economia e sustentabilidade, que além de serem mais eficientes quanto ao consumo de energia, não utilizam água no processo de refrigeração. Foram implantados sensores de movimento em banheiros visando economia de energia. Desligamento individual do sistema de iluminação por departamento ou área de trabalho no caso de não ter atividade no dia. Todo o sistema de iluminação é composto por lâmpadas fluorescentes mais eficientes de 16 watts, economizando energia, sem perda de luminosidade. Espaço do Café: visando atender as necessidades de apoio e conforto do corpo funcional o SENAR mantém um espaço adequado para a convivência no horário de descanso para café. Foi disponibilizado um local próprio onde os funcionários podem interagir propiciando um ambiente saudável e motivador favorecendo a integração dos mesmos. Ambiente de Trabalho: Estamos comprometidos em construir e manter um ambiente de trabalho saudável, moderno, com equipamentos de ponta, moveis ergonômicos, iluminação adequada e mobilidade que permitam aos funcionários desempenharem suas atividades com segurança e conforto. 83

84 9. CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS 9.1 Tratamento das Deliberações Exaradas em Acórdãos do TCU, com as Justificativas no Caso de não Cumprimento. Durante o exercício de 2014 não ocorreram diligências e deliberações do Tribunal de Contas da União. No exercício em tela somente foi emitido o acórdão nº 2038/ TCU Plenário onde: ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão Plenária, por unanimidade, em: 9.1. Conhecer da presente representação, para, no mérito, considera-la improcedente; 9.2. Dar ciência ao Senar-RS da necessidade de fundamentar de forma mais completa os processos de aquisição de quotas de patrocínio, dos quais deverão constar aspectos como justificativa para o interesse da entidade no segmento a ser atingido pela divulgação, custo/benefício da ação, viabilidade técnica, econômica e financeira, retornos a serem obtidos em termos mercadológicos e/ou financeiros/negociais, e avaliação dos resultados a serem alcançados e afinal obtidos. 9.2 Tratamento das Recomendações Feitas pelo Órgão de Controle Interno. Em relação à CGU, foram recebidas, por meio do Relatório de Auditoria nº , as recomendações. Após análise das recomendações emitidas, o SENAR RS encaminhou no dia 29/10/2014 o Plano de Providências informando acerca do tratamento das recomendações emitidas. Número do item do Relatório: Constatação: Descrição do item do Relatório: Aprovação, pelo Senar/RS, de pagamento de remuneração mensal aos consultores contratados por meio do Termo de Cooperação TC 001/0-2013, a um custo total de R$ ,00, independentemente do número de eventos que participaram. Número da Recomendação: 01 Descrição da Recomendação: Adotar medidas para que as contratações dos serviços de consultoria, referentes aos termos de cooperação firmados pelo Senar/RS, sejam realizadas, exclusivamente, para o desenvolvimento de produtos (ações/atividades) que requeiram especialização técnica e profissional, demonstrando, no respectivo Plano de Trabalho, o quantitativo, assim como o valor a ser despendido por cada ação, as quais devem estar vinculadas à apresentação de relatório final, contendo a descrição detalhada dos serviços prestados e dos resultados obtidos. Providências a serem implementadas: A Administração realizará reuniões de estudo com seus parceiros, visando a melhoria e adequação na formalização dos projetos de Cooperação que envolvam a utilização de serviços de consultoria a fim de atender a recomendação da CGU e a necessidade operacional dos projetos aprovados. Prazo de atendimento: 31/03/

85 Situação da providência: Análise do Controle Interno (se houver): Número do item do Relatório: Constatação: Descrição do item do Relatório: Exercício da função de gerente do Termo de Cooperação por pessoa vinculada à entidade cooperada (Casa Rural) e ao Sistema Farsul, com remuneração no montante de R$ ,00. Número da Recomendação: 01 Descrição da Recomendação: Abster-se de aprovar projetos de transferência de suas atividades finalísticas a entidades parceiras, por meio de pactos firmados em Termos de Cooperação que prevejam, para a coordenação dos respectivos ajustes, a contratação de gerentes vinculados, direta ou indiretamente, a entidades parceiras/cooperadas. Providências a serem implementadas: É entendimento desta Administração que é fundamental para o bom andamento operacional das cooperações a coordenação administrativa financeira das ações. Desta forma mantemos nossa posição quanto a legalidade da contratação de profissional responsável pela gestão dos Termos de Cooperação, não funcionário da cooperada, com finalidade específica de coordenar as ações e garantir a correta aplicação dos recursos repassados. Aguardaremos posição dos órgãos de controle externo quanto ao assunto para que possamos implementar qualquer outra medida. Prazo de atendimento: Situação da providência: Análise do Controle Interno (CGU): Número do item do Relatório: Constatação: Descrição do item do Relatório: Terceirização da coordenação da execução do objeto do Termo de Cooperação, configurando remuneração de atividade operacional de entidade executora (cooperada). Número da Recomendação: 01 Descrição da Recomendação: Abster-se de aprovar projetos de transferência de suas atividades finalísticas a entidades parceiras, por meio de pactos firmados em Termos de Cooperação, que prevejam como de mútua cooperação a terceirização na prestação de serviços administrativos relativos à execução, tais como a coordenação e gerenciamento. Providências a serem implementadas: É entendimento desta Administração que é fundamental para o bom andamento operacional das cooperações a coordenação administrativa financeira das ações. Desta forma mantemos nossa 85

86 posição quanto a legalidade da contratação de profissional responsável administrativo dos Termos de Cooperação, não funcionário da cooperada, com finalidade específica de dar o tratamento adequado a documentação da cooperação a fim de garantir a correta aplicação dos recursos repassados. Aguardaremos posição dos órgãos de controle externo quanto ao assunto para que possamos implementar qualquer outra medida. Prazo de atendimento: Situação da providência: Análise do Controle Interno (CGU): Número do item do Relatório: Constatação: Descrição do item do Relatório: Retificação e substituição de documentos comprobatórios originais relativos a inconsistências detectadas pela análise documental das Prestações de Contas. Procedimentos formalizados com ausência de numeração de páginas e respectivas rubricas. Número da Recomendação: 01 Descrição da Recomendação: Abster-se de retirar documentos originais dos processos de prestações de contas, de forma a resguardar a transparência quanto aos atos administrativos praticados, inclusive, com relação às justificativas para as retificações e complementações necessárias, e proceder à numeração com a respectiva rubrica das páginas a fim de possibilitar a análise completa do histórico processual e impedir a possibilidade de substituição indevida de documentos. Providências a serem implementadas: a) Tomaremos as providencias recomendadas pela CGU entendendo que tais procedimentos visam a qualificar a análise da prestação de contas. b) Quanto a numeração de páginas e rubricas, mantemos nosso posicionamento de não haver impositivo legal que obrigue ao SENAR-RS, todavia em função de garantir maior transparência aos processos de prestação de contas vamos implementar a recomendação conforme indicado pela CGU. Prazo de atendimento: 30/10/2014 Situação da providência: Análise do Controle Interno (CGU): Número do item do Relatório: Constatação: Descrição do item do Relatório: Celebração de Contrato de Locação de Espaço Publicitário, no valor de R$ ,00, sem elementos que justificassem o preço avençado. Número da Recomendação: 01 86

87 Descrição da Recomendação: Faça constar, dos processos de contratação por inexigibilidade de licitação, quando o objeto for a contratação de espaços publicitários, os elementos (comparativo de espaços: localização, tamanho, etc.) que justifiquem adequadamente os preços praticados. Providências a serem implementadas: Recomendação acatada e será adotada para as próximas contratações de locação de espaço publicitário durante a Expointer. Prazo de atendimento: 30/10/2014 Situação da providência: Análise do Controle Interno (CGU): 9.3 Demonstração de adoção de medidas administrativas para apurar responsabilidade por ocorrência de danos ao Erário. Neste exercício houve danos ao erário. 10 INFORMAÇÕES CONTÁBEIS 10.1 Demonstrações Contábeis Previstas na Lei 6404/76 Incluindo as Notas Explicativas. As demonstrações contábeis são elaboradas conforme a Lei 6404 de 15 de dezembro de 1976 com alterações da Lei /2007 e Normas Brasileiras de Contabilidade emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade. 87

88 Balanço Patrimonial 88

89 89

90 Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados 90

91 Demonstração do Resultado do Exercício 91

92 Demonstração do Fluxo de Caixa Método Indireto 92

93 Notas Explicativas 93

94 94

95 95

96 96

97 97

98 98

99 99

100 100

101 10.3. Relatório da Auditoria Independente 101

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