DIALÉTICA NEGATIVA. Theodor W. Adorno MARCO ANTONIO CASANOVA EDUARDO SOARES NEVES SILVA. Tradução. Revisão técnica

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1 DIALÉTICA NEGATIVA

2 Theodor W. Adorno DIALÉTICA NEGATIVA Tradução MARCO ANTONIO CASANOVA Professor do Depto. de Filosofia, Uerj Revisão técnica EDUARDO SOARES NEVES SILVA Professor adjunto do Depto. de Filosofia, UFMG Rio de Janeiro

3 Título original: Negative Dialektik (Da série Gesammelte Schriften, organizada por Rolf Tiedemann em colaboração com Gretel Adorno, Susan Buck-Morss e Klaus Schultz) Tradução autorizada da segunda edição alemã, publicada em 1967 por Suhrkamp Verlag, de Frankfurt am Main, Alemanha Copyright 1970, Suhrkamp Verlag, Frankfurt am Main Copyright da edição brasileira 2009: Jorge Zahar Editor Ltda. rua México 31 sobreloja Rio de Janeiro, RJ tel.: (21) / fax: (21) jze@zahar.com.br site: Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação de direitos autorais. (Lei 9.610/98) A tradução desta obra contou com subsídio do Goethe-Institut, apoiado pelo Ministério das Relações Exteriores. Projeto gráfico: Carolina Falcão Capa: Dupla Design Ilustração da capa: Tetra Imagens/Corbis/LatinStock CIP-Brasil. Catalogação-na-fonte Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ Adorno, Theodor W., A186d Dialética negativa / Theodor W. Adorno; tradução Marco Antonio Casanova; revisão técnica Eduardo Soares Neves Silva. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., Tradução de: Negative dialektik Inclui índice ISBN Filosofia alemã. I. Título. CDD: CDU: 1(43)

4 SUMÁRIO Prefácio 7 Introdução 11 PARTE I RELAÇÃO COM A ONTOLOGIA A necessidade ontológica Ser e existência 90 PARTE II DIALÉTICA NEGATIVA: CONCEITO E CATEGORIAS 117 PARTE III MODELOS Liberdade Espírito do mundo e história natural Meditações sobre a metafísica 299 Nota da edição alemã 339 Notas 341 Índice de assuntos 347 Sobre o tradutor e o revisor técnico 351

5 Prefácio A expressão dialética negativa subverte a tradição. Já em Platão, dialética procura fazer com que algo positivo se estabeleça por meio do pensamento da negação; mais tarde, a figura de uma negação da negação denominou exatamente isso. O presente livro gostaria de libertar a dialética de tal natureza afirmativa, sem perder nada em determinação. Uma de suas intenções é o desdobramento de seu título paradoxal. O autor só desenvolve aquilo que, de acordo com a concepção dominante de filosofia, seria o fundamento depois de ter exposto longa e minuciosamente muito do que é assumido por essa concepção como erigido sobre um fundamento. Isso implica uma crítica tanto ao conceito de fundamento quanto ao primado do pensamento do conteúdo. Seu movimento só alcança autoconsciência em sua execução. Ele necessita daquele elemento que seria secundário, segundo as sempre vigentes regras de jogo do espírito. Mas o que se oferece aqui não é apenas uma metodologia dos trabalhos materiais do autor; de acordo com a teoria da dialética negativa, não existe nenhuma continuidade entre aqueles trabalhos e este. Não obstante, trataremos dessa descontinuidade e das indicações para o pensamento que podem ser deduzidas dela. O procedimento não é fundamentado, mas justificado. Até onde consegue, o autor coloca as cartas na mesa. O jogo, porém, é certamente outra coisa. Ao ler, em 1937, a parte da Metacrítica da teoria do conhecimento que o autor tinha então concluído o último capítulo naquela publicação*, Benjamin comentou: é preciso atravessar o deserto de gelo da abstração para alcançar * Adorno se refere nesse caso à obra Zur Metakritik der Erkenntnistheorie. Studien uber Husserl und die phänomenologischen Antinomien (Sobre a metacrítica da teoria do conhecimento. Estudos sobre Husserl e as antinomias fenomenológicas), que foi publicada pela primeira vez em 1956 pela editora Suhrkamp. (N.T.) 7

6 8 DIALÉTICA NEGATIVA definitivamente o filosofar concreto. A dialética negativa traça agora um tal caminho retrospectivamente. Na filosofia contemporânea, a concretude foi, em geral, apenas insinuada. Em contrapartida, o texto amplamente abstrato pretende servir à sua autenticidade não menos que ao esclarecimento do modo concreto de procedimento do autor. Nos debates estéticos mais recentes, as pessoas falam de antidrama e de anti-herói; analogamente, a dialética negativa, que se mantém distante de todos os temas estéticos, poderia ser chamada de antissistema. Com meios logicamente consistentes, ela se esforça por colocar no lugar do princípio de unidade e do domínio totalitário do conceito supraordenado a ideia daquilo que estaria fora do encanto de tal unidade. A partir do momento em que passou a confiar em seus próprios impulsos intelectuais, o autor aceitou como sua tarefa romper, com a força do sujeito, o engodo de uma subjetividade constitutiva; e não quis mais postergar essa tarefa. Nesse caso, um dos motivos determinantes foi a tentativa de superar de maneira acurada a distinção oficial entre filosofia pura e o elemento coisal ou científico-formal. A Introdução expõe o conceito de experiência filosófica. A Primeira Parte se move a partir da situação da ontologia dominante na Alemanha. Essa ontologia não é julgada de uma posição mais elevada, mas compreendida a partir de sua necessidade uma necessidade, por sua vez, problemática e criticada de maneira imanente. De posse desses resultados, a Segunda Parte prossegue em direção à ideia de uma dialética negativa e de sua posição em relação a algumas categorias que ela conserva ao mesmo tempo em que as altera qualitativamente. A Terceira Parte realiza então modelos de dialética negativa. Esses modelos não são exemplos; eles não se limitam simplesmente a ilustrar considerações gerais. Na medida em que conduzem para aquilo que é realmente relevante para o tema, eles gostariam de fazer justiça ao mesmo tempo à intenção material daquilo que, por necessidade, é inicialmente tratado em termos gerais; e isso em contraposição ao uso de exemplos como algo em si indiferente, um procedimento introduzido por Platão que a filosofia vem repetindo desde então. Apesar de os modelos deverem elucidar o que é a dialética negativa, impelindo-a, de acordo com o seu próprio conceito, para o interior do domínio real, eles determinam, de um modo não muito diverso do assim chamado método exemplar, conceitos-chave de disciplinas filosóficas a fim de intervir nesses conceitos de maneira central. Uma dialética da liberdade fará isso para a filosofia moral; o espírito do mundo e a história natural, para a filosofia da história; o último capítulo gira, buscando seu caminho, em torno de questões metafísicas, no sentido de uma revolução axial da virada copernicana por meio de uma autorreflexão crítica.

7 PREFÁCIO 9 Ulrich Sonnemann está trabalhando em um livro que deve ter o título Antropologia negativa.* Nem ele nem o autor sabiam anteriormente dessa coincidência. Ela é sintoma de uma necessidade objetiva. O autor está preparado para a resistência que a dialética negativa provocará. Sem rancor, ele abre as portas a todos aqueles que, de um lado e do outro, venham a proclamar: nós sempre o dissemos, e, vejam, agora o autor é réu confesso. Frankfurt, verão de 1966 * O livro de Sonnemann foi publicado pela primeira vez em 1969 pela editora Rowohlt. (N.T.)

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