CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS, COMPOSTOS FENÓLICOS E CAPACIDADE ANTIOXIDANTE DE MÉIS DE ABELHA MANDAÇAIA (Melipona quadrifasciata anthidioides)

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1 CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS, COMPOSTOS FENÓLICOS E CAPACIDADE ANTIOXIDANTE DE MÉIS DE ABELHA MANDAÇAIA (Melipona quadrifasciata anthidioides) G.C. Ferreira, A.L. Nascimento, F.C. Biluca, F. Braghini, A.C.O. Costa, R. Fett Departamento de Ciência e Tecnologia de Alimentos Universidade Federal de Santa Catarina CEP: Florianópolis SC Brasil, Telefone: 55 (48) (a.luizanascimento02@gmail.com) RESUMO O mel de abelhas sem ferrão é um produto único, com sabor diferenciado e muito apreciado por suas propriedades medicinais. Apesar da valorização popular, permanece na ilegalidade, pois a legislação nacional para méis contempla somente as características de identidade dos méis de abelhas Apis Mellifera. Com o intuito de contribuir para o conhecimento das características físicas e químicas deste mel, este estudo objetivou determinar alguns parâmetros físicos e químicos, utilizando métodos analíticos sugeridos pela A.O.A.C., e avaliar também a presença de compostos bioativos avaliando a concentração de compostos fenólicos totais e a capacidade antioxidante de 9 amostras de mel de abelha Mandaçaia, produzido em Santa Catarina. As diferenças estatísticas observadas nos resultados evidenciam as dificuldades em estabelecer padrões para os diferentes parâmetros analisados, fortalecendo a ideia de que cada espécie, e região tenham os seus méis estudados e classificados distintamente, segundo origens geográficas, botânicas e entomológicas, para definição do PIQ. ABSTRACT The stingless bee honey is a unique product with a unique flavor and very appreciated for its medicinal properties. Despite popular appreciation, it remains outlawed because the national legislation to honeys only contemplates the identity characteristics of only Apis mellifera bees. In order to contribute to the knowledge of the physical and chemical characteristics of these honeys, this study aimed to determine some physical and chemical parameters, using analytical methods suggested by AOAC, and also evaluate the presence of bioactive compounds by assessing the concentration of total phenolics and antioxidant capacity of 9 samples of honey from Mandaçaia bee, produced in Santa Catarina. The statistical differences observed in the results show the difficulties in establishing standards for the different parameters analyzed, strengthening the idea that each species and region have their honeys studied and classified distinctly, according to geographical, botanical and entomological origins, to define the PIQ. PALAVRAS-CHAVE: mel; abelha sem ferrão; identidade; qualidade; capacidade antioxidante. KEYWORDS: honey; stingless bee; identity; quality; antioxidant capacity 1. INTRODUÇÃO As Meliponinae são conhecidas popularmente como abelhas indígenas, abelhas nativas ou ainda abelhas sem ferrão. São abelhas eussociais (verdadeiramente sociais), vivem em colônias, e se caracterizam por ter o ferrão atrofiado (GONÇALVES; MARQUES, 2012). Essas abelhas são produtoras de mel, cujo relato de consumo data desde períodos pré-colombianos no continente Americano, ao qual são atribuídas propriedades medicinais. (ALVES et al., 2005). As abelhas sem ferrão estão presentes em países tropicais e subtropicais das Américas Central e do Sul, África, Índia, Malásia, Austrália, entre outros países da Oceania (GUERRINI, 2009; SOUZA

2 et al., 2009). No Brasil, distribuem-se em todo o território nacional, embora as espécies difiram de região para região, onde na região Amazônica encontra-se a maior diversidade de espécies de abelhas sem ferrão devido sua rica flora, sendo o gênero Meliponini apresentado em maior quantidade e, conseqüentemente, com maior influência na produção de mel (SOUZA et al., 2009). O mel de abelha sem ferrão possui características sensoriais próprias e marcantes, englobando também nutrientes importantes e indispensáveis à saúde, tais como: açúcares (glicose e frutose), água e constituintes minoritários como enzimas, proteínas, minerais, vitaminas, carotenóides, ácidos orgânicos, compostos fenólicos e voláteis. (SILVA et al., 2013 a,b; SOUZA et al., 2009). A composição e a qualidade do mel podem sofrer variações, visto que diversos fatores influenciam nas suas características, tais como, o estágio de maturação, condições climáticas, espécie de abelha, processamento, armazenamento e ainda a florada (BILUCA, 2014). A legislação vigente foi elaborada com base na composição do mel de abelhas Apis Mellifera e, portanto contempla parcialmente às características dos méis de abelhas sem ferrão. (ALVES et al., 2005). Diante disto, nota-se a importância em avaliar a composição dos méis de abelha sem ferrão e definir os parâmetros de identidade e qualidade considerando a espécie produtora, assegurando a sua identidade e preservando o consumidor de eventuais fraudes ou o consumo de produtos com perda da qualidade. 2. MATERIAIS E MÉTODOS 2.1 Materiais Todos os reagentes utilizados foram de grau analítico. O dodecil-sulfato de sódio (SDS), tetraborato de sódio (TBS), brometo de cetil-trimetil-amônio (CTBA), ácido sórbico, cafeína, reagente de Folin-Ciocalteu, 2,4,6-tris-(2-piridil)-1,3,5-triazina (TPTZ), 2,2-difenil-1-picrilhidrazil (DPPH) e 5- hidroximetilfulfural (5-HMF) foram obtidos da Sigma Aldrich (Santa Ana, E.U.A). Os reagentes hidróxido de sódio, cloreto de sódio, acetato de sódio, amido solúvel, iodo, ácido ascórbico, cloreto férrico, sulfato ferroso, ácido gálico, carbonato de sódio, frutose, glicose, sacarose e metanol foram obtidos da Vetec (Rio de Janeiro, Brasil). Os equipamentos empregados foram: eletroforese capilar modelo 7100 (Agilent Technologies, Palo Alto, E.U.A), espectrofotômetro SB 1810-S (SpectroVision, Beijing, China), condutivímetrotec- 4MP (Tecnal, São Paulo, Brasil), phmetro DM-20 (Digimed, Mato Grosso do Sul, Brasil), balança analítica AB204-S (Mettler Toledo, São Paulo, Brasil), purificador de água Simplicity UV (sistema Milli - Q, Millipore, Bedford, Massachusetts, E.U.A), banho de água Depron/DBM (Benfer do Brasil, São Paulo, Brasil). 2.2 Amostras Foram analisadas nove amostras, fornecidas por meliponicultores do estado de Santa Catarina, coletadas nas safras de 2012/2013 e 2013/2014. Todos os méis foram produzidos por abelhas Mandaçaia (Melipona quadrifaciata anthidioides). Oriundas do município de Santa Rosa de Lima, diferenciadas pela origem botânica predominante como: 1 (Citrussinensis), 2 (Hoveniadulcis), 3 (Eucalyptus spp.), 4 (Mimosa bimucronata), 5 (Hoveniadulcis e Vernonan thuradiscolor), 6 e 7 (Silvestre); amostra 8 (Silvestre) de Florianópolis e amostra 9 (Silvestre) de São Miguel do Oeste. As amostras foram transportadas em caixas isotérmicas ao Laboratório de Química de Alimentos do CCA - UFSC, onde foram preservadas a -18 ± 2 C até o momento das análises. 2.3 Metodologias Os teores de umidade, acidez livre e atividade diastásica foram determinadas de acordo com os Métodos Oficiais AOAC 969,38, 962,19 e 958,09, respectivamente (AOAC, 1990).

3 As determinações de ph e condutividade elétrica seguiram métodos descritos por Bogdanov et al. (1997 e 1999). De acordo com o método descrito por Rizélio et al., 2012 (a,b), foram obtidos os resultados de 5-HMF e açúcares (frutose, glicose e sacarose) empregando a técnica de eletroforese capilar. Para avaliar o teor de compostos fenólicos totais foi aplicado o método espectrofotométrico de Folin-Ciocalteu (SINGLETON; ROSSI, 1965). A capacidade antioxidante foi determinada através dos métodos de sequestro de radicais DPPH de acordo com Brand-Williams, Cuverlier e Berset (1995) e o método do poder redutor FRAP, modificado por Bertoncelj et al. (2007). 2.4 Análise Estatística Os resultados obtidos foram expressos na forma de média ± desvio padrão. Análise de variância (ANOVA), complementada pelo teste de diferença de médias de Tukey, foi utilizada para estabelecer a significância das diferenças sobre a média dos binômios dos tratamentos. As amostras que apresentaram diferenças ao nível de significância (p<0,05) foram consideradas diferentes estatisticamente tendo sido avaliadas no programa STATISTICA 7.0 (StatSoft Inc., Tulsa, OK, EUA). 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na tabela 1 estão apresentados os resultados dos parâmetros físico-químicos de amostras de méis de abelha Mandaçaia (Melipona quadrifaciata anthidioides): Tabela 1 Características físico-químicas determinadas nas amostras de mel de abelha sem ferrão: Amostras Parâmetros Umidade % (m/m) 25,91 ± 0,24 i 35,58 ± 0,43 c 41,99 ± 0,26 b 43,53 ± 0,26 a 29,23 ± 0,24 g 28,25 ± 0,42 h 33,65 ± 0,25 e 33,78 ± 0,25 d 30,86 ± 0,00 f Brix (%) 72,90 ± 63,43 ± 56,90 ± 55,16 ± 69,70 ± 70,53 ± 65,17 ± 66,18 ± 68,99 ± 0,17ª 0,50 g 0,01 h 0,23 i 0,17 c 0,42 b 0,58 f 0,01 e 0,01 d Condutividade elétrica (ms cm-1) Acidez livre (meq kg-1) ph Atividade Diastásica (Un. Göthe) Frutose % (m/m) Glicose % (m/m) 0,22 ± 0,21 ± 0,83 ± 0,70 ± 0,16 ± 0,23 ± 0,17 ± 0,53 ± 0,29 ± 0,01 e,f 0,01 e,f,g 0,02 a 0,01 b 0,01 g 0,01 e 0,01 f,g 0,01 c 0,00 d 24,17 ± 0,61 h 38,83 ± 0,66 d 106,01 ± 1,37 a 60,15 ± 0,67 c 22,29 ± 0,02 i 29,67 ± 0,12 f 26,09 ± 0,31 g 36,45 ± 1,63 e 74,77 ± 0,91 b 3,64 ± 3,33 ± 3,73 ± 3,77 ± 3,53 ± 3,56 ± 3,37 ± 4,29 ± 3,90 ± 0,03 d 0,01 f 0,01 c 0,01 c 0,02 e 0,02 e 0,01 f 0,10 a 0,01 b < 3 < 3 < 3 5,15 ± 0,71 < 3 < 3 < 3 17,29 ± 0,22 a < 3 32,72 ± 1,11 f 35,10 ± 0,47d 30,44 ± 0,20 i 30,72 ± 0,17 h ± 0,56 a 35,20 ± 0,68 c 37,14 ± 0,62 b 34,97 ± 0,80 e 31,88 ± 0,19 g 27,85 ± 31,31 ± 25,59 ± 24,14 ± 30,20 ± 24,56 ± 25,43 ± 27,25 ± 26,46 ± 0,92 c 0,63 a 0,53 f 0,41 i 0.24 b 0,29 h 0,24 g 0,09 d 0,17 e 1,17 ± 1,12 ± 1,19 ± 1,27 ± 1,30 ± 1,43 ± 1,46 ± 1,28 ± 1,20 ± F/G 0,08 c,d 0,05 d 0,02 c 0,06 b 0,02 b 0,09 a 0,05 a 0,01 b 0,00 c Valores expressos como média ± desvio padrão. a-i Letras diferentes na mesma coluna indicam diferenças significativas entre as médias de acordo com teste de Tukey (p < 0,05). Fonte: próprio autor. Os teores de umidade demonstrados na Tabela 1 variaram entre 25,91 e 43,53 g 100g -1. Este parâmetro confirma que os teores de água encontrados são superiores aos méis de abelha Apis mellifera, além de ser uma característica particular dos méis de abelhas sem ferrão. (BILUCA, 2014).

4 Com relação aos sólidos solúveis totais observaram-se valores de 55,16 a 72,90 Brix, semelhantes aos resultados citados por Souza (2006) avaliando amostras de méis de abelhas sem ferrão oriundas de países da América do Sul, com resultados variando de 57,5-75,0 Brix. A condutividade elétrica das amostras apresentou valores entre 0,16 a 0,85 ms cm -1. Biluca (2014) encontrou valores mais elevados (0,15-1,34 ms cm -1 ). SOUZA et al., (2009) encontrou valores próximos, variando entre 0,33 e 0,90 ms cm -1 para méis de abelha Meliponas scutellaris (Uruçu), no estado da Bahia. Os resultados de acidez livre encontrados variaram de 22,29 a 106,01 meq kg -1, sendo que as amostras 3 e 9 foram as que apresentaram maior valor de acidez, consequentemente também apresentaram maior valor de condutividade elétrica, sendo que estes dois parâmetros estão diretamente relacionados (BILUCA, 2014). Em outros estudos com méis de abelhas sem ferrão é possível observar valores muito distintos. (Silva et al., 2013; Biluca, 2014), sendo provável que a variação encontrada esteja relacionada aos tipos de ácidos orgânicos, originados pelas diferentes fontes de néctar. (BILUCA, 2014). As amostras analisadas apresentaram valores de ph entre 3,33 a 4,29, confirmando o caráter ácido, típico do mel de Mandaçaia. Outros estudos mostraram valores de ph semelhantes para méis de abelhas sem ferrão, produzidos no estado de Santa Catarina (3,73 a 5,31), no estado Rio Grande do Norte (3,5 a 5,1) e no estado do Maranhão (3,3 a 4,6) (BILUCA, 2014; SOUSA et al., 2013; COSTA, 2012). Os parâmetros ph e acidez dos méis são considerados importantes fatores antimicrobianos favorecendo uma maior estabilidade ao produto e também são importantes para estabelecer a forma de manejo do mel, levando em consideração a sua influência na vida de prateleira e na estabilidade (GUERRINI et al., 2009; ALVES et al., 2012). Os resultados obtidos para o produto de degradação 5-HMF, expostos na tabela 1, demonstram que todas as amostras mantiveram-se abaixo do limite de quantificação (0,31 mg L 1 ). Em relação à atividade diastásica, apenas duas amostras apresentaram valores superiores a 3 unidades Göthe, sendo as amostras 4 e 8, com valores de 5,15 e 17,29 unidades Göthe, respectivamente. O estudo realizado por Biluca (2014) apresentou valores variando de <3 a 49,54 na escala Göthe. Sabe-se que este parâmetro é indicador da utilização inadequada de temperaturas e armazenamento prolongado, vale ressaltar que os méis estudados foram submetidos à temperaturas abaixo de 0ºC, logo após a colheita e mantidos até o momento dos ensaios. É possível destacar que o ph também influencia na atividade destas enzimas e relacionando os resultados obtidos para este parâmetro (tabela 1) verificou-se que as amostras com ph mais elevados apresentaram atividade diastásica maior que 3. Sugere-se que esta variação na atividade diastásica pode ser explicada pelos diferentes grupos de enzimas (alfa e beta-amilases) que atuam no mel. Segundo LIMA (1975), no processo de obtenção das malte-amilases, mantendo-se o extrato de malte por certo período a ph 3,0, a -amilase é seletivamente destruída, e a -amilase pode ser obtida por material tratado. Sugere-se que a -amilase é mais sensível do que a -amilase, quando submetidas a ph na faixa de 3, sendo esta, a mesma encontrada nos méis analisados. Esta correlação pode ser uma indicativa sobre quais enzimas que atuam nos méis, além disso, quando consideramos a acidez destes méis como um parâmetro de identidade, a atividade diastásica, como um parâmetro de qualidade, não reflete toda complexidade observada na composição dos méis de abelha sem ferrão de uma mesma espécie, como o presente estudo. Este parâmetro é questionável na caracterização dos méis de abelhas nativas quando comparadas aos méis de Apis mellifera. Na composição de açúcares demonstrados na tabela 1, o teor de frutose variou entre 30,44 a 39,30 % (m/m) e de glicose 24,14 a 31,31 % (m/m), expondo a predominância da frutose em relação à glicose em méis de abelhas sem ferrão. O maior teor de frutose é um dos responsáveis pela doçura e higroscopicidade do mel (CRANE, 1985) e também permite que o mel permaneça líquido por longos períodos ou até, nunca cristalizar-se. (BILUCA, 2014). Assim a relação frutose/glicose alcançou valores maiores que 1, indicando resistência à cristalização. Quanto ao teor de sacarose, os resultados obtidos mostraram-se abaixo do limite de quantificação do método.

5 Tabela 2 Teor de compostos fenólicos totais e capacidade antioxidante de méis de abelhas sem ferrão Amostras/ Parâmetros Fenólicos totais (mg EAG 100 g -1 ) 16,98± 0,55 j 17,65± 0,94 i 31,70± 0,14 c 17,90 ± 0,38 i 15,52 ± 0,36 k 17,93 ± 0,48 i 10,39 ± 0,29 m 15,86 ± 0,65 a 17,13 ± 0,55 a,b DPPH (mg EAA 100 g -1 ) 3,58± 0,14 f, g 4,38±0, 28 e, f 11,48± 0,83 b 4,27±0, 28 e, f 3,17±0, 06 f, g, h 3,62±0, 14 f, g, h 2,61±0, 20 g, h, i 3,23 ± 0,09 a 5,08± 0,43 c,d FRAP (µmol Fe g -1 ) 196,4± 0,38 h 114,10 ±0,17 n 116,70 ±0,01 m 177,80 ± 0,17 i 109,90 ± 0,01 o 136,70 ± 0,29 k 67,49 ± 0,11 r 69,78 ± 0,37 a 176,51 ± 1,88 d Valores expressos como média ± desvio padrão. a-i Letras diferentes na mesma coluna indicam diferenças significativas entre as médias de acordo com teste de Tukey (p < 0,05). EAG equivalentes a ácido gálico; EAA equivalentes a ácido ascórbico. Fonte: próprio autor. O teor de compostos fenólicos totais apresentados na tabela 2 variou de 10,39 a 31,70 mg EAG 100 g -1 de mel. Em outros estudos, valores entre 14,69 e 126,6 mg EAG 100 g -1 (Biluca, 2014; Souza et al., 2016), foram encontrados em méis de abelhas sem ferrão. De acordo com a literatura, a origem floral do néctar tem forte influência sobre a composição e o tipo de compostos fenólicos presentes no mel (ANKLAM, 1998). Para a determinação da capacidade antioxidante das amostras, os valores encontrados pelo método DPPH variaram entre 2,61 e 11,48 mg 100 g -1. Biluca e colaboradores (2014), encontraram valores em méis de diferentes abelhas sem ferrão no estado de Santa Catarina que variaram na faixa de 3,23 e 18,57mg 100 g -1. Em relação ao FRAP, a variação obtida foi de 67,49 ± 0,11 a 196,40 ± 0,38 µmol Fe g -1. Biluca e colaboradores (2014) demonstraram uma faixa de variação ainda maior que o presente estudo, ao analisar 13 amostras, obteve valores entre 64,00 e 624,48 µmol Fe g -1. Estes resultados apenas reafirmam a grande variedade de compostos bioativos presentes nos méis, apontando que os mesmos estão diretamente relacionados às plantas visitadas pelas abelhas e que ainda mantêm-se ativos no mel. 4. CONCLUSÃO Os parâmetros físico-químicos avaliados nas nove amostras de méis de abelhas Mandaçaia, provenientes de floradas predominantemente distintas apontam diferenças relevantes se comparadas aos valores estabelecidos pelas legislações nacionais vigentes, principalmente para umidade, acidez livre e açúcares, demonstrando nitidamente a necessidade da elaboração de uma regulamentação específica para o produto. O teor de compostos fenólicos e a capacidade antioxidante nos méis conferem ao produto propriedades bioativas, relevantes à divulgação dos méis de abelhas Brasileiras. Salienta-se ainda que as variações encontradas neste estudo referem-se somente às abelhas Mandaçaia, ainda assim, foram observadas diferenças nos parâmetros analisados indicando uma maior influência dos fatores florada e origem geográfica. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Alves, R. M. O., Carvalho, C. A. L.; Souza, B. A.; Sodré, G. S.; Marchini, L. C. (2005). Características físicoquímicas de amostras de mel de Melipona mandacaia SMITH (HYMENOPTERA: APIDAE). Ciência e Tecnologia de Alimentos, v. 25, n. 4, p Anklam, E. (1998). A review of the analytical methods to determine the geographical and botanical origin of honey. Food Chemistry, v. 63, n. 4, p AOAC. (2005). Official Methods of Analysis. In: W. HORWITZ (Ed) (18.ed.). Gaithersburg, MD, USA: Association of Official Analytical Chemists, Inc. Bertoncelj, J., Dobersek, U., KOROŠEC, M., GOLOB, T. (2007). Evaluation of the phenolic content, antioxidant activity and colour of Slovenian honey. Food Chemistry, v. 105, n. 2, p

6 Biluca, F.C. (2014). Caracterização química e influencia do tratamento térmico em méis de abelhas sem ferrão (meliponinae spp.) produzidos no estado de Santa Catarina. 112p. (Dissertação Mestrado em Ciências dos alimentos), Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. Bogdanov, S., Lüllmann, C., Martin, P., Von Der O, W., Russmann, H., Vorwohl, G., Persano, O. L., Sabatini, A. G., Marcazzan, G. L., Piro, R., Flamine, C., Morlot, M., Lheretier, J., Borneck, R., Marioleas, P., Tsigouri, A., Kerkvliet, J., Ortiz, A., Ivanov, T., D arcy, B., Vit, P. (1999). Honey quality and international regulatory standards: Review by the International Honey Commission. Bee World, v. 90, p , Brand-williamns, W., Cuverlier, M. E., Berset, C. (1995). Use of a free radical method to evaluate antioxidant activity. LWT Food Science and Technology, v. 28, n. 1, p Costa T.V., Farias C. A. G., Brandão C. S. (2012). Meliponicultura em comunidades tradicionais do Amazonas. Revista Brasileira de Agroecologia, 7: Crane, E. (1983). O livro do mel. São Paulo : Nobel. p 225. Gonçalves, R. C., Marques, M. D. (2012). Ritmos de populações: o caso das abelhas sem ferrão. Revista da Biologia, Reitoria da Universidade de São Paulo, Revista da Biologia [s.l.], v. 9, n. 3, p Gorjanovíc, S. Z., Alvarez-Suarez, J. M., Novakovíc, M. M., Pastor, F. T., Pezo, L., Battino, M., Suznjevíc, D. Z. (2013). Comparative analysis of antioxidant activity of honey of different floral sources using recently developed polarographic and various spectrophotometric assays. Journal of Food Composition and Analysis, v. 30, n. 1, p Guerrini, A., Bruni, R., Maietti, S., Poli, D.; Paganetto, G., Muzzoli, M., Scalvenzi, L., Sachetti, G. (2009). Ecuadorian stingless bee (Meliponinae) honey: A chemical and functional profile of an ancient health product. Food Chemistry.p Lima, U. A., Aquarone, E., Borzani, W. (1975). Tecnologia das Fermentações (Vol. 1). São Paulo: Editora Edgard Blücher LTDA. 285p. Rizelio, V. M., Tenfen, L., Silveira, R., Gonzaga, L. V., Costa, A. C., Fett, R. (2012a). Development of a fast capillary electrophoresis method for determination of carbohydrates in honey samples. Talanta, v. 93, p Rizelio, V. M., Gonzaga, L. V., Borges, G. S. C., Micke, G. A., Fett, R., Costa, A. C. (2012b). Development of a fast MECK method for determination of 5-HMF in honey samples. Food Chemistry, v, 133, p Silva, I. A. A., Silva, T. M. S., Camara, C. A., Queiroz, N., Magnani, M., Novais, J. S., Soledade, L. E. B., Lima, E. O., Souza, A. L., Souza, A. G. (2013a). Phenolic profile, antioxidant activity and palynological analysis of stingless bee honey from Amazonas, Northern Brazil. Food Chemistry, Paraíba, v. 141, n. 4, p Silva, T. M. S., Santos, F. P., Rodrigues, A. E., Silva, E. M. S., Silva, G. S., Novais, J. S., Santos, F. A. R., Camara, C. A. (2013b). Phenolic compounds, melissopalynological, physicochemical analysis and antioxidant activity of jandaıra (Melipona subnitida) honey. Journal of Food Composition and Analysis, v. 29, p Singleton, V. L., Rossi, J. A. (1965). Colorimetry of total phenolics with phosphomolybdic-phosphotungstic acid reagents. American Journal of Enology and Viticulture, v. 16, p Sousa, J. M., Souza, E. L., Marques, G., Meireles, B., Cordeiro, A. T. M., Gullón, B., Pintado, M. M., Magnani, M. (2016). Polyphenolic profile and antioxidant and antibacterial activities of monofloral honeys produced by Meliponini in the Brazilian semiarid region. Food Research International, [s.l.], v. 84, p.61-68, jun. Elsevier BV. Sousa, J. M. B., Aquino, I. S., Magnani, M., Albuquerque, J. R., Santos, G. G., Souza, E. L. (2013). Aspectos físico-químicos e perfil sensorial de méis de abelhas sem ferrão da região do Seridó, Estado do Rio Grande do Norte, Brasil. Ciências Agrárias, Londrina, v. 34, n. 4, p Souza, B. A., Carvalho, C. A. L., Alves, R. M. O. (2006). Flightactivity of Meliponaasilvai Moure (Hymenoptera: Apidae). Brazilian Journal of Biology, São Carlos, v.66, n. 2b, p Souza, B.A., Marchini, L.C., Souza, M.O., Carvalho, C. A. L., Oliveira, Alves, R. M. O. (2009). Caracterização do mel produzido por espécies de Melipona Illiger, 1806 (apidae: meliponini) da região nordeste do Brasil. Química Nova, [s.l.], v. 32, n. 2, p

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