FASES DA LUA E DESENVOLVIMENTO DE HORTALIÇAS: o conhecimento popular e o científico em questão
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- Thais Clementino Amorim
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1 FASES DA LUA E DESENVOLVIMENTO DE HORTALIÇAS: o conhecimento popular e o científico em questão Juciley Benedita da Silva¹; 2Eurico Cabreira dos Santos; 3Josdemar Muniz de Moraes; 4 Nelson Antunes de Moura 1,2,3 Secretaria de Educação do Estado de Mato Grosso(SEDUC); 4Universidade do Estado de Mato Grosso/ Faculdade de Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde/ campus Universitário de Tangará da Serra. jucibsilva@hotmail.com Eixo 1: Ensino e aprendizagem de Ciências Resumo: As gerações de séculos passados vivenciaram formas diferenciadas quando se trata do cultivo da terra, da semeadura das plantas, da colheita, da pesca e da caça. Eles se orientavam observando os fenômenos que ocorriam no ambiente, entre estes, destacavam a influência da lua que determinava, através das suas fases, as práticas agrícolas que os diferentes povos utilizavam para executar as suas atividades. Neste estudo, o objetivo foi verificar se as fases lunares influencia no cultivo das hortaliças e, ainda, conhecer a opinião das pessoas sobre o plantio baseado na fase da lua. Esta pesquisa foi feita em uma escola estadual de Cáceres MT, onde se realizou experimento com duas culturas, sendo uma de raiz e outra de folha. As semeaduras foram realizadas nos momentos de mudanças das fases (cheia, nova, crescente e minguante). Além disso, foram entrevistadas 10 pessoas entre 40 a 80 anos para conhecer a opinião destas sobre possível influência da lua no desenvolvimento das plantas. Os resultados revelaram variações no crescimento e desenvolvimento das plantas, bem como, influência na produção de raízes e crescimento de folhas das olerícolas. Quanto às opiniões dos entrevistados, observou-se que não existe um consenso quanto observação das fases da lua para determinação dos cultivos, corroborada pela literatura especializada de que a lua, através das suas diferentes fases, influencia no crescimento e desenvolvimento das plantas. Palavras chave: Fases lunares; Crescimento das plantas; Desenvolvimento das plantas; saberes; Etnociências. INTRODUÇÃO Todas as antigas civilizações consideravam a influência da lua e dos outros planetas sobre os fenômenos terrestres. Os nossos agricultores herdaram fragmentos dessa antiga tradição dos colonizadores portugueses que, por sua vez, recolheram nos das civilizações orientais no decorrer de suas memoráveis viagens (NETO, 2002, p. 7778). Na opinião de Venturoli a lua tem uma tradição histórica no cultivo das plantas, revelando que: Não é só no interior do Brasil que a Lua é usada tradicionalmente como indicador agrícola. Há mais de quarenta anos, a técnica alemã Maria Thun desenvolveu um calendário de plantio e colheita que leva em conta as mudanças de posição entre a Terra, a Lua e os planetas. Segundo o agrônomo René Piamonte, do Instituto Biodinâmico, em Botucatu, Estado de São Paulo, não tem como negar que a conjunção dos científicas? Ninguém tem. Mesmo Piamonte se rende: jamais conseguiu Página 252
2 concluir uma experiência que comprove a eficácia do sistema lunar (VENTUROLI, 1994, p. 2). Para Simão, a influência da lua sobre a terra e nos organismos que nela vivem tem sido tema cotidiano. Tal assunto é tão velho quanto a humanidade e continua, na contemporaneidade, a ser discutido pelos seres humanos de todas as classes sociais e de todos os países, sem ao menos chegar-se a uma conclusão (SIMÃO, s/d). Steiner (1924), enfatiza o saber das populações sobre este tipo de conhecimento e amplia, acrescentando outras informações referentes à lua e movimentos dos planetas relacionados com atividades de práticas agrícolas em geral. Para Neto (2002), todas as antigas civilizações consideravam a influência da lua e dos outros planetas sobre os fenômenos terrestres, sendo que os nossos agricultores herdaram essa tradição dos portugueses que, por sua vez, aprenderam com as civilizações orientais. Já Maurer (s/d) diz que o princípio para plantio de hortaliças baseado nas fases da lua é denominada agricultura biodinâmica. Ela é baseada na ideia de que a lua age sobre a gravidade, e esta, influencia a forma como o solo e a água agem em conjunto com as sementes. Cada ciclo lunar dura um mês e, então, se repete 12 vezes durante um ano. A lua passa por um ciclo de crescente à minguante; cada estágio determina tarefas específicas ao agricultor. Este estudo teve como objetivo verificar a influencia das fases da lua no crescimento e desenvolvimento das plantas e buscou-se conhecer opinião de pessoas sobre o cultivo baseado nas quatro fases lunares. Metodologia A pesquisa foi realizada de agosto a outubro de 2014 na Escola Estadual Dr. José Rodrigues Fontes, município de Cáceres MT. Os alunos realizaram atividades experimentais para verificar se a hipótese levantada inicialmente, de que haveria influência positiva no crescimento e desenvolvimento das plantas, poderia ser comprovadas a nível de campo. Página 253
3 O experimento foi realizado pelos alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA), período noturno, onde estes fizeram a semeadura em quatro canteiros de 3x1m (Figura 1A e 1B) e coleta de dados sobre as plantas cultivadas (Figura 2). Os canteiros foram divididos, sendo semeada a rúcula (Eruca sativa Mill) e o rabanete (Raphanus sativus L.) e, em cada fase da lua (cheia, nova, minguante e crescente) enquanto que, em um canteiro, houve semeio das duas cultivares, ou seja, metade do canteiro foi semeada com rúcula e a outra com rabanete. Estes canteiros receberam um tratamento igual no preparo do solo, adubação, tratos culturais e colheita. Foi utilizado o método misto de pesquisa, que se caracteriza por valorizar os pontos fortes da pesquisa qualitativa e quantitativa e tentativa de minimizar eventuais pontos fracos proposto por Sampier et al (2013). Durante o processo de cultivo até a colheita os alunos fizeram observações e coletaram dados das plantas cultivadas. No caso do rabanete, ao final foi colhido e organizado em maços contendo 10 plantas, estas foram pesadas e verificado o peso total de cada maço, assim como, o peso das raízes e folhas separadamente, sendo ainda escolhida aleatoriamente 10 plantas e tomada a medida da altura do fuste, considerando a maior folha de cada planta. Na cultura da rúcula, as plantas também foram feitos maços de 10 unidades e realizada a pesagem de cada maço, e escolhida aleatoriamente 10 plantas por canteiro e tomada a medida da maior folha por planta, estes procedimentos se repetiram em todas as fases da lua. Além da atividade experimental os alunos fizeram pesquisa bibliográfica sobre as fases da lua e entrevistas na comunidade, aplicando um questionário com questões abertas e fechadas com 10 pessoas na faixa etária de 40 a 80 anos de idade. Ainda nesse processo didático, os alunos realizaram várias atividades pedagógicas relacionadas às disciplinas de ciências e matemáticas. Página 254
4 Figura 1. Visão geral dos canteiros (a = lua cheia; b= lua nova; c= lua crescente; d= lua minguante). Fig. 1B Detalhe do canteiro com as culturas: a) rúcula, b) rabanete. Fonte: fotos da presente pesquisa. Figura 2. Processo de colheita de rabanete e rúcula: A) colheita e limpeza das plantas, B, C e D) coleta de dados pesagem das raízes e tomada das medidas das folhas das plantas. Fonte: Fonte: fotos da presente pesquisa. Página 255
5 Resultados e Discussão Na pesquisa de campo com os entrevistados, a maioria (80%) encontrada é escolarizada. Entretanto, 20% deles não são alfabetizados, sendo que 50% estão na faixa etária de 40 a 49 anos; 20% estão entre 50 a 59 anos e 15% encontram-se, respectivamente, entre as faixas etárias de 60 a 69 anos e 70 a 80 anos. Em relação à profissão, 20% são agricultores e os demais (80%) têm outras funções. Entre os entrevistados, 90% conhecem as fases lunares e acreditam que ela interfere nas atividades metabólicas das plantas, enquanto parte significativa, ou seja, 70% já usaram as fases da lua para plantio e colheita. Sobre evidência da fase da lua mais adequada para o desenvolvimento das plantas de raízes, não existe um consenso, mas a maioria acredita na lua minguante. No caso de plantas em que são colhidas as folhas, a exemplo das raízes, existem divergências, entretanto, 50% dos entrevistados acreditam na lua crescente como determinante para este fenômeno. Na análise de perdas na lavoura, a ampla maioria disse que já perdeu ou já viu alguém perder o plantio por causa desta ter sido realizada na fase inadequada da lua, sugerindo, assim, que a lua influencia o desenvolvimento das plantas. As divergências quanto à fase ideal da lua para o plantio de determinadas culturas, com relação ao manejo e colheita, não está somente entre os nossos entrevistados, mas, em algumas pesquisas, essa divergência continua. Vejamos, por exemplo, o site agrisustentavel.com, em que sugere que a fase ideal para o plantio de raízes é na minguante, diferente do site gardeningbythe moon apud Maurer (s/d) que aponta como a fase ideal para o plantio de raízes, é a cheia. Já para o plantio de culturas de folhas, existe uma afinidade para a fase de lua nova. No trabalho de campo as culturas de rabanete e rúcula tiveram desenvolvimento vegetativo sem ataque de pragas ou doenças. Na raiz tuberosa da rabanete (Raphanus sativus L.) houve desenvolvimento de raízes apresentando rachaduras que comprometia o consumo. Mas, para a pesquisa, foi utilizado para cálculo de Peso Final (PF). Para a rúcula (Eruca sativa Mill), o sistema radicular desenvolveu normalmente, embora tivesse como foco principal as características apresentadas pelas folhas. Página 256
6 A rabanete apresentou resultado similar entre as fases Cheia e Minguante, embora os dados na minguante tenham apresentados melhores resultados de produção, considerando o Peso Total (PT), ou seja, Folha (F) e Raiz (R). A fase de lua Nova apresentou resultado semelhante na produtividade. Entretanto, este bem abaixo em relação às duas primeiras. Comparando os dados somente das Folhas(F) e Raízes(R), separadamente, a fase Cheia e Minguante mostraram os melhores resultados, com vantagem para o Peso das Raízes (PR) na Cheia. Os dados das fases Nova e Crescente comportaram-se de forma semelhante, entretanto, ficaram abaixo dos resultados apresentados na Cheia e Minguante. Em relação ao Tamanho médio das Folhas (TF), ambas as fases se comportaram com crescimento médio muito próximo. Em relação à cultura da rúcula, a Cheia apresentou os melhores resultados de Peso total (PT), seguida da Minguante e Crescente com resultados muito semelhantes e, por último, ficou a Nova. Na análise de crescimento médio das folhas, as plantas não apresentaram diferenças entre as fases lunares. Análise estatística Nas análises através da Análise de Componente Principal (PCA) das quatro medidas (Altura da folha, Peso Total, Peso da folha e Peso da raiz) da rabanete, verificase que não houve uma definição de uma das fases lunares nas medidas da Altura da folha (Figura.3A). A fase da Minguante exerceu influência nas medidas de Peso Total (Figura 3B). Peso da folha e Peso da raiz também não foram determinados por nenhuma das fases lunares (Figura. 3C) e (Figura 3D), respectivamente. Página 257
7 Figura 3. Representação gráfica da Análise de Componente Principal (PCA) das medidas altura da folha (A), Peso (B), Peso da folha (C) e Peso da raiz (D) de rabanete (R. sativus) nas quatro fases lunares. A PCA na cultura da rúcula para as medidas de Altura da Folha e Peso Total mostrou que a minguante favoreceu o desenvolvimento da Altura da Folha (Fig. 4A), enquanto que, para o Peso Total não houve uma fase determinante no desenvolvimento nesta medida (Fig. 4B). Figura 4. Representação gráfica da Análise de Componente Principal (PCA) da altura da folha (A) e Peso Total (B) da rúcula (E. sativa) nas quatro fases lunares. Embora os resultados apresentados possuam diferenças em algumas das variáveis analisadas, não se pode atribuir que esses resultados são devidos às influências das diferentes fases lunares, pois esta evidência pode estar influenciada por outros fatores e/ou variáveis ambientais, tais como temperatura, fotoperiodismo, tratos culturais, etc. Pesquisas apresentadas por Simão apud Venturoli (1994) sugerem que as Página 258
8 plantas só são influenciadas pelo clima. Em sua pesquisa de cinco anos com plantas de hortaliças folhosas e de raízes tuberosas como cenoura e rabanete, estes se desenvolveram melhor no verão, não importando a fase da lua. Ainda nessa pesquisa, a autora diz que os agricultores dessa época acreditavam que a lua cheia era a melhor para cultivar folhosas, enquanto que a lua minguante era mais favorável às plantas de raízes tuberosas. Considerações finais Os resultados das pesquisas em sala de aula sobre a temática das fases lunares na agricultura possibilitaram uma dinâmica diferente na prática pedagógica com os alunos da Educação de Jovens e Adultos, abrindo a possibilidade dos alunos participarem efetivamente das atividades através dos experimentos, fazendo observações, registros dos fenômenos apresentados pelas plantas, melhoria na ação dialógica entre os alunos e entre alunos e professores. Nas aulas de ciências foi possível vivenciar, na prática, a construção de conceitos relacionados à botânica, no que tange à morfologia e fisiologia nutricional das plantas. Na área da matemática também foram trabalhados vários conceitos relacionados à regra de três, utilização de escalas métricas, resolução de problemas, construção e interpretação de gráficos, entre outros. Esta experiência possibilitou aos alunos e professores vivenciarem ações diferentes daquelas rotineiras, despertando a curiosidade, o interesse e a participação em todo o processo pedagógico. O processo de ensino gerou um ambiente agradável e participativo com rica troca de experiências entre os alunos jovens e os alunos adultos, que é uma característica marcante dos estudantes da EJA. A pesquisa gerou informações e conhecimento que permitiu aos jovens pesquisadores vivenciar essa rica troca de saberes entre as gerações diferentes e conhecer um pouco sobre a história do cultivo de plantas baseados no saber do etnoconhecimento, da experimentação e da pesquisa bibliográfica. A relevância deste estudo foi a possibilidade dos alunos vivenciar novas experiências e dinâmicas de trabalho. Porém, não foi possível perceber que os resultados apresentados no crescimento e desenvolvimento das plantas sejam atribuídos Página 259
9 ao fenômeno lunar, pois existe a possibilidade de outros fatores serem decisivos nestes fenômenos. Referências NETO, João Francisco. Plantando conforme a lua. In: Manual de horticultura ecológica: guia de auto-suficiência em pequenos espaços. São Paulo: NOBEL, MAURER, Erin. Plantio de hortaliças pelo ciclo da Lua - Data de acesso 09/10/2014. Influência da Lua na Agricultura Data de acesso 09/10/2014. SAMPIER, Roberto Hernández et al. Os processos mistos de pesquisa. In. Metodologia de Pesquisa. 5ª Edição. Tradução: Daisy Vaz de Moraes. Penso Editora LTDA SIMÃO, SALIM. Influência lunar sobre plantas hortícolas. Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" Universidade de São Paulo Piracicaba. s/d. VENTUROLI, Thereza. Sob o domínio da lua: os mitos deste satélite. Revista Superinteressante, Ed. 83, Data acesso 10/10/2014. Página 260
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