FASES DA LUA E DESENVOLVIMENTO DE HORTALIÇAS: o conhecimento popular e o científico em questão

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FASES DA LUA E DESENVOLVIMENTO DE HORTALIÇAS: o conhecimento popular e o científico em questão"

Transcrição

1 FASES DA LUA E DESENVOLVIMENTO DE HORTALIÇAS: o conhecimento popular e o científico em questão Juciley Benedita da Silva¹; 2Eurico Cabreira dos Santos; 3Josdemar Muniz de Moraes; 4 Nelson Antunes de Moura 1,2,3 Secretaria de Educação do Estado de Mato Grosso(SEDUC); 4Universidade do Estado de Mato Grosso/ Faculdade de Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde/ campus Universitário de Tangará da Serra. jucibsilva@hotmail.com Eixo 1: Ensino e aprendizagem de Ciências Resumo: As gerações de séculos passados vivenciaram formas diferenciadas quando se trata do cultivo da terra, da semeadura das plantas, da colheita, da pesca e da caça. Eles se orientavam observando os fenômenos que ocorriam no ambiente, entre estes, destacavam a influência da lua que determinava, através das suas fases, as práticas agrícolas que os diferentes povos utilizavam para executar as suas atividades. Neste estudo, o objetivo foi verificar se as fases lunares influencia no cultivo das hortaliças e, ainda, conhecer a opinião das pessoas sobre o plantio baseado na fase da lua. Esta pesquisa foi feita em uma escola estadual de Cáceres MT, onde se realizou experimento com duas culturas, sendo uma de raiz e outra de folha. As semeaduras foram realizadas nos momentos de mudanças das fases (cheia, nova, crescente e minguante). Além disso, foram entrevistadas 10 pessoas entre 40 a 80 anos para conhecer a opinião destas sobre possível influência da lua no desenvolvimento das plantas. Os resultados revelaram variações no crescimento e desenvolvimento das plantas, bem como, influência na produção de raízes e crescimento de folhas das olerícolas. Quanto às opiniões dos entrevistados, observou-se que não existe um consenso quanto observação das fases da lua para determinação dos cultivos, corroborada pela literatura especializada de que a lua, através das suas diferentes fases, influencia no crescimento e desenvolvimento das plantas. Palavras chave: Fases lunares; Crescimento das plantas; Desenvolvimento das plantas; saberes; Etnociências. INTRODUÇÃO Todas as antigas civilizações consideravam a influência da lua e dos outros planetas sobre os fenômenos terrestres. Os nossos agricultores herdaram fragmentos dessa antiga tradição dos colonizadores portugueses que, por sua vez, recolheram nos das civilizações orientais no decorrer de suas memoráveis viagens (NETO, 2002, p. 7778). Na opinião de Venturoli a lua tem uma tradição histórica no cultivo das plantas, revelando que: Não é só no interior do Brasil que a Lua é usada tradicionalmente como indicador agrícola. Há mais de quarenta anos, a técnica alemã Maria Thun desenvolveu um calendário de plantio e colheita que leva em conta as mudanças de posição entre a Terra, a Lua e os planetas. Segundo o agrônomo René Piamonte, do Instituto Biodinâmico, em Botucatu, Estado de São Paulo, não tem como negar que a conjunção dos científicas? Ninguém tem. Mesmo Piamonte se rende: jamais conseguiu Página 252

2 concluir uma experiência que comprove a eficácia do sistema lunar (VENTUROLI, 1994, p. 2). Para Simão, a influência da lua sobre a terra e nos organismos que nela vivem tem sido tema cotidiano. Tal assunto é tão velho quanto a humanidade e continua, na contemporaneidade, a ser discutido pelos seres humanos de todas as classes sociais e de todos os países, sem ao menos chegar-se a uma conclusão (SIMÃO, s/d). Steiner (1924), enfatiza o saber das populações sobre este tipo de conhecimento e amplia, acrescentando outras informações referentes à lua e movimentos dos planetas relacionados com atividades de práticas agrícolas em geral. Para Neto (2002), todas as antigas civilizações consideravam a influência da lua e dos outros planetas sobre os fenômenos terrestres, sendo que os nossos agricultores herdaram essa tradição dos portugueses que, por sua vez, aprenderam com as civilizações orientais. Já Maurer (s/d) diz que o princípio para plantio de hortaliças baseado nas fases da lua é denominada agricultura biodinâmica. Ela é baseada na ideia de que a lua age sobre a gravidade, e esta, influencia a forma como o solo e a água agem em conjunto com as sementes. Cada ciclo lunar dura um mês e, então, se repete 12 vezes durante um ano. A lua passa por um ciclo de crescente à minguante; cada estágio determina tarefas específicas ao agricultor. Este estudo teve como objetivo verificar a influencia das fases da lua no crescimento e desenvolvimento das plantas e buscou-se conhecer opinião de pessoas sobre o cultivo baseado nas quatro fases lunares. Metodologia A pesquisa foi realizada de agosto a outubro de 2014 na Escola Estadual Dr. José Rodrigues Fontes, município de Cáceres MT. Os alunos realizaram atividades experimentais para verificar se a hipótese levantada inicialmente, de que haveria influência positiva no crescimento e desenvolvimento das plantas, poderia ser comprovadas a nível de campo. Página 253

3 O experimento foi realizado pelos alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA), período noturno, onde estes fizeram a semeadura em quatro canteiros de 3x1m (Figura 1A e 1B) e coleta de dados sobre as plantas cultivadas (Figura 2). Os canteiros foram divididos, sendo semeada a rúcula (Eruca sativa Mill) e o rabanete (Raphanus sativus L.) e, em cada fase da lua (cheia, nova, minguante e crescente) enquanto que, em um canteiro, houve semeio das duas cultivares, ou seja, metade do canteiro foi semeada com rúcula e a outra com rabanete. Estes canteiros receberam um tratamento igual no preparo do solo, adubação, tratos culturais e colheita. Foi utilizado o método misto de pesquisa, que se caracteriza por valorizar os pontos fortes da pesquisa qualitativa e quantitativa e tentativa de minimizar eventuais pontos fracos proposto por Sampier et al (2013). Durante o processo de cultivo até a colheita os alunos fizeram observações e coletaram dados das plantas cultivadas. No caso do rabanete, ao final foi colhido e organizado em maços contendo 10 plantas, estas foram pesadas e verificado o peso total de cada maço, assim como, o peso das raízes e folhas separadamente, sendo ainda escolhida aleatoriamente 10 plantas e tomada a medida da altura do fuste, considerando a maior folha de cada planta. Na cultura da rúcula, as plantas também foram feitos maços de 10 unidades e realizada a pesagem de cada maço, e escolhida aleatoriamente 10 plantas por canteiro e tomada a medida da maior folha por planta, estes procedimentos se repetiram em todas as fases da lua. Além da atividade experimental os alunos fizeram pesquisa bibliográfica sobre as fases da lua e entrevistas na comunidade, aplicando um questionário com questões abertas e fechadas com 10 pessoas na faixa etária de 40 a 80 anos de idade. Ainda nesse processo didático, os alunos realizaram várias atividades pedagógicas relacionadas às disciplinas de ciências e matemáticas. Página 254

4 Figura 1. Visão geral dos canteiros (a = lua cheia; b= lua nova; c= lua crescente; d= lua minguante). Fig. 1B Detalhe do canteiro com as culturas: a) rúcula, b) rabanete. Fonte: fotos da presente pesquisa. Figura 2. Processo de colheita de rabanete e rúcula: A) colheita e limpeza das plantas, B, C e D) coleta de dados pesagem das raízes e tomada das medidas das folhas das plantas. Fonte: Fonte: fotos da presente pesquisa. Página 255

5 Resultados e Discussão Na pesquisa de campo com os entrevistados, a maioria (80%) encontrada é escolarizada. Entretanto, 20% deles não são alfabetizados, sendo que 50% estão na faixa etária de 40 a 49 anos; 20% estão entre 50 a 59 anos e 15% encontram-se, respectivamente, entre as faixas etárias de 60 a 69 anos e 70 a 80 anos. Em relação à profissão, 20% são agricultores e os demais (80%) têm outras funções. Entre os entrevistados, 90% conhecem as fases lunares e acreditam que ela interfere nas atividades metabólicas das plantas, enquanto parte significativa, ou seja, 70% já usaram as fases da lua para plantio e colheita. Sobre evidência da fase da lua mais adequada para o desenvolvimento das plantas de raízes, não existe um consenso, mas a maioria acredita na lua minguante. No caso de plantas em que são colhidas as folhas, a exemplo das raízes, existem divergências, entretanto, 50% dos entrevistados acreditam na lua crescente como determinante para este fenômeno. Na análise de perdas na lavoura, a ampla maioria disse que já perdeu ou já viu alguém perder o plantio por causa desta ter sido realizada na fase inadequada da lua, sugerindo, assim, que a lua influencia o desenvolvimento das plantas. As divergências quanto à fase ideal da lua para o plantio de determinadas culturas, com relação ao manejo e colheita, não está somente entre os nossos entrevistados, mas, em algumas pesquisas, essa divergência continua. Vejamos, por exemplo, o site agrisustentavel.com, em que sugere que a fase ideal para o plantio de raízes é na minguante, diferente do site gardeningbythe moon apud Maurer (s/d) que aponta como a fase ideal para o plantio de raízes, é a cheia. Já para o plantio de culturas de folhas, existe uma afinidade para a fase de lua nova. No trabalho de campo as culturas de rabanete e rúcula tiveram desenvolvimento vegetativo sem ataque de pragas ou doenças. Na raiz tuberosa da rabanete (Raphanus sativus L.) houve desenvolvimento de raízes apresentando rachaduras que comprometia o consumo. Mas, para a pesquisa, foi utilizado para cálculo de Peso Final (PF). Para a rúcula (Eruca sativa Mill), o sistema radicular desenvolveu normalmente, embora tivesse como foco principal as características apresentadas pelas folhas. Página 256

6 A rabanete apresentou resultado similar entre as fases Cheia e Minguante, embora os dados na minguante tenham apresentados melhores resultados de produção, considerando o Peso Total (PT), ou seja, Folha (F) e Raiz (R). A fase de lua Nova apresentou resultado semelhante na produtividade. Entretanto, este bem abaixo em relação às duas primeiras. Comparando os dados somente das Folhas(F) e Raízes(R), separadamente, a fase Cheia e Minguante mostraram os melhores resultados, com vantagem para o Peso das Raízes (PR) na Cheia. Os dados das fases Nova e Crescente comportaram-se de forma semelhante, entretanto, ficaram abaixo dos resultados apresentados na Cheia e Minguante. Em relação ao Tamanho médio das Folhas (TF), ambas as fases se comportaram com crescimento médio muito próximo. Em relação à cultura da rúcula, a Cheia apresentou os melhores resultados de Peso total (PT), seguida da Minguante e Crescente com resultados muito semelhantes e, por último, ficou a Nova. Na análise de crescimento médio das folhas, as plantas não apresentaram diferenças entre as fases lunares. Análise estatística Nas análises através da Análise de Componente Principal (PCA) das quatro medidas (Altura da folha, Peso Total, Peso da folha e Peso da raiz) da rabanete, verificase que não houve uma definição de uma das fases lunares nas medidas da Altura da folha (Figura.3A). A fase da Minguante exerceu influência nas medidas de Peso Total (Figura 3B). Peso da folha e Peso da raiz também não foram determinados por nenhuma das fases lunares (Figura. 3C) e (Figura 3D), respectivamente. Página 257

7 Figura 3. Representação gráfica da Análise de Componente Principal (PCA) das medidas altura da folha (A), Peso (B), Peso da folha (C) e Peso da raiz (D) de rabanete (R. sativus) nas quatro fases lunares. A PCA na cultura da rúcula para as medidas de Altura da Folha e Peso Total mostrou que a minguante favoreceu o desenvolvimento da Altura da Folha (Fig. 4A), enquanto que, para o Peso Total não houve uma fase determinante no desenvolvimento nesta medida (Fig. 4B). Figura 4. Representação gráfica da Análise de Componente Principal (PCA) da altura da folha (A) e Peso Total (B) da rúcula (E. sativa) nas quatro fases lunares. Embora os resultados apresentados possuam diferenças em algumas das variáveis analisadas, não se pode atribuir que esses resultados são devidos às influências das diferentes fases lunares, pois esta evidência pode estar influenciada por outros fatores e/ou variáveis ambientais, tais como temperatura, fotoperiodismo, tratos culturais, etc. Pesquisas apresentadas por Simão apud Venturoli (1994) sugerem que as Página 258

8 plantas só são influenciadas pelo clima. Em sua pesquisa de cinco anos com plantas de hortaliças folhosas e de raízes tuberosas como cenoura e rabanete, estes se desenvolveram melhor no verão, não importando a fase da lua. Ainda nessa pesquisa, a autora diz que os agricultores dessa época acreditavam que a lua cheia era a melhor para cultivar folhosas, enquanto que a lua minguante era mais favorável às plantas de raízes tuberosas. Considerações finais Os resultados das pesquisas em sala de aula sobre a temática das fases lunares na agricultura possibilitaram uma dinâmica diferente na prática pedagógica com os alunos da Educação de Jovens e Adultos, abrindo a possibilidade dos alunos participarem efetivamente das atividades através dos experimentos, fazendo observações, registros dos fenômenos apresentados pelas plantas, melhoria na ação dialógica entre os alunos e entre alunos e professores. Nas aulas de ciências foi possível vivenciar, na prática, a construção de conceitos relacionados à botânica, no que tange à morfologia e fisiologia nutricional das plantas. Na área da matemática também foram trabalhados vários conceitos relacionados à regra de três, utilização de escalas métricas, resolução de problemas, construção e interpretação de gráficos, entre outros. Esta experiência possibilitou aos alunos e professores vivenciarem ações diferentes daquelas rotineiras, despertando a curiosidade, o interesse e a participação em todo o processo pedagógico. O processo de ensino gerou um ambiente agradável e participativo com rica troca de experiências entre os alunos jovens e os alunos adultos, que é uma característica marcante dos estudantes da EJA. A pesquisa gerou informações e conhecimento que permitiu aos jovens pesquisadores vivenciar essa rica troca de saberes entre as gerações diferentes e conhecer um pouco sobre a história do cultivo de plantas baseados no saber do etnoconhecimento, da experimentação e da pesquisa bibliográfica. A relevância deste estudo foi a possibilidade dos alunos vivenciar novas experiências e dinâmicas de trabalho. Porém, não foi possível perceber que os resultados apresentados no crescimento e desenvolvimento das plantas sejam atribuídos Página 259

9 ao fenômeno lunar, pois existe a possibilidade de outros fatores serem decisivos nestes fenômenos. Referências NETO, João Francisco. Plantando conforme a lua. In: Manual de horticultura ecológica: guia de auto-suficiência em pequenos espaços. São Paulo: NOBEL, MAURER, Erin. Plantio de hortaliças pelo ciclo da Lua - Data de acesso 09/10/2014. Influência da Lua na Agricultura Data de acesso 09/10/2014. SAMPIER, Roberto Hernández et al. Os processos mistos de pesquisa. In. Metodologia de Pesquisa. 5ª Edição. Tradução: Daisy Vaz de Moraes. Penso Editora LTDA SIMÃO, SALIM. Influência lunar sobre plantas hortícolas. Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" Universidade de São Paulo Piracicaba. s/d. VENTUROLI, Thereza. Sob o domínio da lua: os mitos deste satélite. Revista Superinteressante, Ed. 83, Data acesso 10/10/2014. Página 260

A INFLUÊNCIA DAS FASES LUNARES NAS CULTURAS OLERÍCOLAS : ALFACE, MOSTARDA E RABANETE.

A INFLUÊNCIA DAS FASES LUNARES NAS CULTURAS OLERÍCOLAS : ALFACE, MOSTARDA E RABANETE. A INFLUÊNCIA DAS FASES LUNARES NAS CULTURAS OLERÍCOLAS : ALFACE, MOSTARDA E RABANETE. CUNHA, C. M. ¹, VARGAS, C. S. ², ROSSDEUTSCHER, E. W. ³, FRANCO, F. I. 4, MACHADO, M. R. R. 5 ¹ Aluna do Curso Técnico

Leia mais

Archived at

Archived at AGROHOMEOPATIA COMO OPÇÃO ECOLÓGICA Archived at http://orgprints.org/12890 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Amorim, M; Pacheco Ferreira,H; Moreira,HM. A presente pesquisa trata de composições medicamentosas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA COMPONENTES CURRÍCULARES Código Nome Nível de Ensino 1 FTC0001 AGROECOLOGIA STRICTO

Leia mais

EXPERIÊNCIA DOCENTE POR MEIO DE PROJETOS NA DISCIPLINA DE DIDÁTICA I E II

EXPERIÊNCIA DOCENTE POR MEIO DE PROJETOS NA DISCIPLINA DE DIDÁTICA I E II EXPERIÊNCIA DOCENTE POR MEIO DE PROJETOS NA DISCIPLINA DE DIDÁTICA I E II Modalidade: ( X ) Ensino ( ) Pesquisa ( ) Extensão Nível: ( ) Médio ( X ) Superior ( ) Pós-graduação Área: ( ) Química ( ) Informática

Leia mais

Desenvolvimento de raízes de rabanete sob diferentes coberturas do solo

Desenvolvimento de raízes de rabanete sob diferentes coberturas do solo 1 Desenvolvimento de raízes de rabanete sob diferentes coberturas do solo ANDREANI JUNIOR,R & BERTI, M. A. UNICASTELO-Fernandópolis-SP-Cx postal 221. kozusny@acif.com.br RESUMO A produção de hortaliças,

Leia mais

MÉTODOS DE MANEJO DA IRRIGAÇÃO NO CULTIVO DA ALFACE AMERICANA

MÉTODOS DE MANEJO DA IRRIGAÇÃO NO CULTIVO DA ALFACE AMERICANA MÉTODOS DE MANEJO DA IRRIGAÇÃO NO CULTIVO DA ALFACE AMERICANA VIEIRA, T.A. 1 ; SANTANA, M.J. 2 ; BIULCHI, P.A. 2 ; VASCONCELOS, R.F. 3 1 Estudante de Agronomia do CEFET Uberaba MG, bolsista FAPEMIG, e-mail:

Leia mais

Produção de mudas de alface (Lactuca sativa) utilizando diferentes substratos

Produção de mudas de alface (Lactuca sativa) utilizando diferentes substratos Produção de mudas de alface (Lactuca sativa) utilizando diferentes substratos Sylmara SILVA ¹;Raiy Magalhães FERRAZ¹ ; Roberta FONSECA¹; Luiz Fernando Ghetti PEREIRA ¹;Raul Magalhães FERRAZ ¹; Luciano

Leia mais

PLANO DE ENSINO EMENTA

PLANO DE ENSINO EMENTA PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR : Olericultura e Plantas Medicinais Curso: Curso Superior de Tecnologia em Agroecologia Série/Período: 2015.2 Carga Horária:

Leia mais

INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO COM ÁGUA SALINA NA CULTURA DA RÚCULA EM CULTIVO ORGÂNICO INTRODUÇÃO

INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO COM ÁGUA SALINA NA CULTURA DA RÚCULA EM CULTIVO ORGÂNICO INTRODUÇÃO INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO COM ÁGUA SALINA NA CULTURA DA RÚCULA EM CULTIVO ORGÂNICO 1 José Felipe Bezerra da Silva, 1 Mirandy dos Santos Dias; 2 Ligia Sampaio Reis Universidade Federal de Alagoas. Centro

Leia mais

APLICAÇÃO DE SULFATO DE AMÔNIO COMO FONTE DE NITROGÊNIO NA CULTURA DA ALFACE

APLICAÇÃO DE SULFATO DE AMÔNIO COMO FONTE DE NITROGÊNIO NA CULTURA DA ALFACE APLICAÇÃO DE SULFATO DE AMÔNIO COMO FONTE DE NITROGÊNIO NA CULTURA DA ALFACE 1 INTRODUÇÃO A alface (Lactuca sativa L.) pertence à família Asteraceae, antiga Compositae. É uma planta anual, folhosa, florescendo

Leia mais

PRODUTIVIDADE DA BATATA, VARIEDADE ASTERIX, EM RESPOSTA A DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ-SC

PRODUTIVIDADE DA BATATA, VARIEDADE ASTERIX, EM RESPOSTA A DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ-SC PRODUTIVIDADE DA BATATA, VARIEDADE ASTERIX, EM RESPOSTA A DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ-SC Francieli WEBER 1, Guilherme VITORIA 2, Rodrigo SALVADOR 2, Herberto Jose LOPES

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 893

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 893 Página 893 DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE ALGODOEIRO CV FMT 701 COM PLANTIO EM ESPAÇAMENTOS CONVENCIONAIS E ADENSADOS SOB A APLICAÇÃO DE SUBDOSES DE GLIFOSATO COMO REGULADOR DE CRESCIMENTO Ana Paula Portugal

Leia mais

SELEÇÃO DE GENÓTIPOS EXPERIMENTAIS DE BATATA- DOCE ORIUNDOS DE SEMENTES BOTÂNICAS COM POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL.

SELEÇÃO DE GENÓTIPOS EXPERIMENTAIS DE BATATA- DOCE ORIUNDOS DE SEMENTES BOTÂNICAS COM POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL. SELEÇÃO DE GENÓTIPOS EXPERIMENTAIS DE BATATA- DOCE ORIUNDOS DE SEMENTES BOTÂNICAS COM POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL. Maiko Emiliano Souza 1 ; Ildon Rodrigues do Nascimento 2. 1 Aluno do Curso de

Leia mais

ANALISE DE PRODUÇÃO DA ALFACE AMERICANA E CRESPA EM AMBIENTES DIFERENTES

ANALISE DE PRODUÇÃO DA ALFACE AMERICANA E CRESPA EM AMBIENTES DIFERENTES ANALISE DE PRODUÇÃO DA ALFACE AMERICANA E CRESPA EM AMBIENTES DIFERENTES Keison Pereira SOUZA* INTRODUÇÃO A alface (Lactuca sativa) é uma hortaliça da familia Asteraceae, de origem Asiática.com o crescimento

Leia mais

EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL

EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Gessí Ceccon (1), Neriane de Souza Padilha (2), Islaine Caren Fonseca (3), Rodrigo César Sereia (4) & Antonio Luiz Neto Neto (5)

Leia mais

Análise do Custo de produção por hectare de Milho Safra 2016/17

Análise do Custo de produção por hectare de Milho Safra 2016/17 Análise do Custo de produção por hectare de Milho Safra 2016/17 A análise do custo de produção do milho da safra 2016/17 foi realizada a partir de dados de instituições de pesquisa de produção e mercado,

Leia mais

EDUCANDO COM A HORTA ESCOLAR PEDAGÓGICA

EDUCANDO COM A HORTA ESCOLAR PEDAGÓGICA Educação EDUCANDO COM A HORTA ESCOLAR PEDAGÓGICA Sabrina Sgarbi Tibolla 1 Gilson Ribeiro Nactigall 2 Introdução A horta escolar é uma estratégia de educar para o ambiente, para a alimentação e para vida,

Leia mais

143 - QUALIDADE DE SEMENTES DE CEBOLA CULTIVAR BAIA PRODUZIDAS SOB SISTEMA AGROECOLÓGICO E AVALIAÇÃO DAS MUDAS RESULTANTES

143 - QUALIDADE DE SEMENTES DE CEBOLA CULTIVAR BAIA PRODUZIDAS SOB SISTEMA AGROECOLÓGICO E AVALIAÇÃO DAS MUDAS RESULTANTES Manejo de Agroecosistemas Sustentaveis Monferrer 143 - QUALIDADE DE SEMENTES DE CEBOLA CULTIVAR BAIA PRODUZIDAS SOB SISTEMA AGROECOLÓGICO E AVALIAÇÃO DAS MUDAS RESULTANTES RESUMO Dércio Dutra 1 ; Derblai

Leia mais

ANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE MANEJO DE SOLO E DE ROTA CÃO COM CULTURAS ,(, PRODUTORAS DE GRAOS NO INVERNO E NO VERÃO

ANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE MANEJO DE SOLO E DE ROTA CÃO COM CULTURAS ,(, PRODUTORAS DE GRAOS NO INVERNO E NO VERÃO 158 Resultados de soja da Embrapa Trigo ANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE MANEJO DE SOLO E DE ROTA CÃO COM CULTURAS,(, PRODUTORAS DE GRAOS NO INVERNO E NO VERÃO Henrique Pereira dos Santos1,2 Ivo Ambrosi'

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT Alexandre Ferreira da Silva (1), Miguel Marques Gontijo Neto (2),Marcella Monteiro de Souza

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E ALIMENTAR: UM ESPAÇO PARA A CONSCIENTIZAÇÃO

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E ALIMENTAR: UM ESPAÇO PARA A CONSCIENTIZAÇÃO EDUCAÇÃO AMBIENTAL E ALIMENTAR: UM ESPAÇO PARA A CONSCIENTIZAÇÃO Jailson de Oliveira (1); Denisson Lima do Nascimento (1); Francismária Freitas de Lima (1); Helena Thays Rodrigues Filgueira (1); Kleyton

Leia mais

IV ENCONTRO EM EDUCAÇÃO AGRÍCOLA I FÓRUM DE DEBATES SOBRE A PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA 07 a 11 de maio de 2012

IV ENCONTRO EM EDUCAÇÃO AGRÍCOLA I FÓRUM DE DEBATES SOBRE A PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA 07 a 11 de maio de 2012 TECNOLOGIA DO SABER: A COMPLEXIDADE DO CONHECIMENTO LUNAR NO VIVER RURAL. Oséias dos Santos 1 Sebastião Geraldo Lopes 2 Messias Ferreira 2 Gleiciane Vale 2. RESUMO A Lua desde a antiguidade provoca o imaginário

Leia mais

PRODUÇÃO DE RABANETE EM FUNÇÃO DE DOSES DE COMPOSTO ORGÂNICO NA SEMEADURA.

PRODUÇÃO DE RABANETE EM FUNÇÃO DE DOSES DE COMPOSTO ORGÂNICO NA SEMEADURA. PRODUÇÃO DE RABANETE EM FUNÇÃO DE DOSES DE COMPOSTO ORGÂNICO NA SEMEADURA. ASSIS, Matheus Pereira de 1 ; VALLONE, Haroldo Silva 2 ; SENE, Maicon Gabriel Talala de 3 ; MELLO, Israel Elias de 4 ; OLIVEIRA,

Leia mais

Fases tradicionais da lua sobre o crescimento de rabanete Traditional moon rythms on the radish growth

Fases tradicionais da lua sobre o crescimento de rabanete Traditional moon rythms on the radish growth Fases tradicionais da lua sobre o crescimento de rabanete Traditional moon rythms on the radish growth GONÇALVES, Débora Ribeiro 1 ; LORENZETTI, Emi Rainildes 2 1 Bacharel em Agroecologia/IF Sudeste MG

Leia mais

APLICAÇÃO DE DOSES DE MOLIBDÊNIO EM MUDAS DE REPOLHO (Brassica oleracea L. var. capitata)

APLICAÇÃO DE DOSES DE MOLIBDÊNIO EM MUDAS DE REPOLHO (Brassica oleracea L. var. capitata) APLICAÇÃO DE DOSES DE MOLIBDÊNIO EM MUDAS DE REPOLHO (Brassica oleracea L. var. capitata) Bruno Vaz Moreira 1 ; Josiane Isolina Mesquita da Silva 1 ; Sylmara Silva 1 ; Wanderson de Oliveira Freitas 1 ;

Leia mais

Reação de genótipos de rabanete a adubação nitrogenada

Reação de genótipos de rabanete a adubação nitrogenada Reação de genótipos de rabanete a adubação nitrogenada Illana Reis Pereira 2, Fabrício Rodrigues 1, Adilson Pelá 1, Lincon Rafael da Silva 2, Renan Cesar Dias da Silva 2, Geovani Soares da Silva Junior

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15 1 10 EFEITO DE DOSES E FONTES DE ENXOFRE NA CULTURA DA SOJA Objetivo Avaliar o efeito de diferentes doses e fontes de enxofre na cultura da soja em Lucas do Rio Verde-MT na Safra 2014/15. BOLETIM TÉCNICO

Leia mais

Composição Bromatológica de Partes da Planta de Cultivares de Milho para Silagem

Composição Bromatológica de Partes da Planta de Cultivares de Milho para Silagem Composição Bromatológica de Partes da Planta de Cultivares de Milho para Silagem Previous Top Next JOSÉ C. CRUZ. 1, FRANCISCO T. F. PEREIRA. 1,ISRAEL A. PEREIRA FILHO. 1, JOSÉ J. FERREIRA. 2 1 Embrapa

Leia mais

INFLUÊNCIA DA COBERTURA MORTA NA PRODUÇÃO DA ALFACE VERÔNICA RESUMO

INFLUÊNCIA DA COBERTURA MORTA NA PRODUÇÃO DA ALFACE VERÔNICA RESUMO INFLUÊNCIA DA COBERTURA MORTA NA PRODUÇÃO DA ALFACE VERÔNICA Cyntia S. dos SANTOS 1 ; Cláudio A. dos PASSOS 2 ; Anivaldo B. M. FREITAS 3 ; Darlan P. de AZEVEDO 4 ; Felipe LONARDONI 5 ; Marcell T. M. da

Leia mais

Manejo de adubação da cebola AKAMARU

Manejo de adubação da cebola AKAMARU www.seminis.com.br Manejo de adubação da cebola AKAMARU A demanda de nutrientes é influenciada por fatores como cultivares e condições de clima e de solo. O conhecimento da demanda versus as quantidades

Leia mais

MANEJO DAS PLANTAS INFESTANTES EM PLANTIOS DE ABACAXI EM PRESIDENTE TANCREDO NEVES, MESORREGIÃO DO SUL BAIANO

MANEJO DAS PLANTAS INFESTANTES EM PLANTIOS DE ABACAXI EM PRESIDENTE TANCREDO NEVES, MESORREGIÃO DO SUL BAIANO MANEJO DAS PLANTAS INFESTANTES EM PLANTIOS DE ABACAXI EM PRESIDENTE TANCREDO NEVES, MESORREGIÃO DO SUL BAIANO Aristoteles Pires de Matos 1 ; Quionei Silva Araújo 2 ; Fábio José Pereira Galvão 3 ; Antônio

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA REALIZADO NO CURSO DE BACHARELADO EM AGRONOMIA DA UERGS 2

PROJETO DE PESQUISA REALIZADO NO CURSO DE BACHARELADO EM AGRONOMIA DA UERGS 2 PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE BATATA-DOCE EM CONDIÇÕES NATURAIS DE CLIMA, SOLO E CONTROLE DE PRAGAS E DOENÇAS 1 PRODUCTIVITY OF SWEET POTATO CULTIVARS IN NATURAL CONDITIONS OF CLIMATE, SOIL AND CONTROL

Leia mais

Pesquisa Participativa Experimentação de produção de mudas de hortaliças biodinâmicas Associação Biodinâmica SEBRAE SAI - Botucatu

Pesquisa Participativa Experimentação de produção de mudas de hortaliças biodinâmicas Associação Biodinâmica SEBRAE SAI - Botucatu Pesquisa Participativa Experimentação de produção de mudas de hortaliças biodinâmicas Associação Biodinâmica SEBRAE SAI - Botucatu Sítio Mainumbi Produtores: Marcelo V. da Costa e Edmilson V. da Costa

Leia mais

DOSES DE FERTILIZANTES PARA O ABACAXIZEIRO PÉROLA NA MESORREGIÃO DO SUL BAIANO

DOSES DE FERTILIZANTES PARA O ABACAXIZEIRO PÉROLA NA MESORREGIÃO DO SUL BAIANO DOSES DE FERTILIZANTES PARA O ABACAXIZEIRO PÉROLA NA MESORREGIÃO DO SUL BAIANO Aristoteles Pires de Matos 1, Quionei Silva Araujo 2, Fábio José Pereira Galvão 3, Antônio Carlos Souza 4 1 Pesquisador, Embrapa

Leia mais

Cultivo de oleaginosas em Unidade de Observação no município de Resende-RJ

Cultivo de oleaginosas em Unidade de Observação no município de Resende-RJ Cultivo de oleaginosas em Unidade de Observação no município de Resende-RJ RJ Convênio: Prefeitura Municipal de Resende Instituto Nacional de Tecnologia Objetivo: Verificar o desenvolvimento de variedades

Leia mais

com spider na soja a safrinha é segura

com spider na soja a safrinha é segura com spider na soja a safrinha é segura Quem comprova é a Dow AgroSciences O poder dos 4S COM SPIDER NA SOJA A SAFRINHA É SEGURA O Time da Dow AgroSciences desenvolveu perguntas e respostas sobre Spider

Leia mais

EXPERIMENTO DE PLANTIO DE ALFACES

EXPERIMENTO DE PLANTIO DE ALFACES EXPERIMENTO DE PLANTIO DE ALFACES Lara Naíne Rodrigues lararodrigueswja@hotmail.com (37) 99953 6741 Rua José Cardoso de Oliveira, 488 Bairro Esplanada Arcos - MG Escola Municipal Yolanda Amorim de Carvalho

Leia mais

ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DO TOMATE IPA 6 EM DIFERENTES COMBINAÇÕES DE SUBSTRATO E AREIA

ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DO TOMATE IPA 6 EM DIFERENTES COMBINAÇÕES DE SUBSTRATO E AREIA ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DO TOMATE IPA 6 EM DIFERENTES COMBINAÇÕES DE SUBSTRATO E AREIA Jhonatan Pereira de SOUZA¹, Benhur Dal Bosco WARMLING², Andrícia VERLINDO 3, João Célio de ARAÚJO 4 1-Estudante

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLOGICA DAS SEMENTES NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DA SOJA. Material e Métodos. Sementes (Brasil, 2009.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLOGICA DAS SEMENTES NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DA SOJA. Material e Métodos. Sementes (Brasil, 2009. 1 02 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLOGICA DAS SEMENTES NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA Objetivo Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do vigor de sementes de soja na produtividade BOLETIM Material

Leia mais

EFEITO DOS DIFERENTES TIPOS DE SUBSTRATO NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE LACTUCA SATIVA RESUMO

EFEITO DOS DIFERENTES TIPOS DE SUBSTRATO NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE LACTUCA SATIVA RESUMO Mostra Nacional de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar II MICTI Camboriú, SC, 17, 18 e 19 de outubro de 2007. EFEITO DOS DIFERENTES TIPOS DE SUBSTRATO NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE LACTUCA SATIVA

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15 1 11 EFEITO DA DENSIDADE DE SEMEADURA E DO ESPAÇAMENTO NA PRODUTIVIDADE DA SOJA Objetivo Avaliar o efeito de diferentes populações de plantas e espaçamentos entre linhas de semeadura na cultura da soja

Leia mais

Produção de hortaliças (Aula 1-2ª. parte)

Produção de hortaliças (Aula 1-2ª. parte) Produção de hortaliças (Aula 1-2ª. parte) 1. Planejamento 2. Produção em ambientes controlados 3. Propagação Olericultura Olus, oleris = Hortaliça Colere = cultivar Culturas oleraceas Olericultura Horticultura

Leia mais

LEVANTAMENTO E MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS (SAF S): ESTUDO DE CASO DE UM SAF SUCESSIONAL NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL

LEVANTAMENTO E MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS (SAF S): ESTUDO DE CASO DE UM SAF SUCESSIONAL NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL LEVANTAMENTO E MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS (SAF S): ESTUDO DE CASO DE UM SAF SUCESSIONAL NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL PROJETO DE PESQUISA PROFESSOR: MARCELO TAVARES DE CASTRO ALUNA:

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UMA NOVA ALTERNATIVA DE RENDA AOS PEQUENOS PRODUTORES RURAIS DA REGIÃO DE AQUIDAUANA

DESENVOLVIMENTO DE UMA NOVA ALTERNATIVA DE RENDA AOS PEQUENOS PRODUTORES RURAIS DA REGIÃO DE AQUIDAUANA DESENVOLVIMENTO DE UMA NOVA ALTERNATIVA DE RENDA AOS PEQUENOS PRODUTORES RURAIS DA REGIÃO DE AQUIDAUANA Maria Isabel Santos de Moraes 1 ; Andre Luiz Julien Ferraz 2 1 Acadêmica de Agronomia da Universidade

Leia mais

Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental

Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Desempenho de Cultivares de Alface Roxa sob

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM Horticultura PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM Horticultura PLANO DE ENSINO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM Horticultura PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DISCIPLINA: Produção de hortaliças e de sementes de hortaliças I CURSO: Mestrado ( X ) Doutorado ( X ) DEPARTAMENTO

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE TOMATE EM SUBSTRATO CONTENDO TORTA DE MAMONA

DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE TOMATE EM SUBSTRATO CONTENDO TORTA DE MAMONA DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE TOMATE EM SUBSTRATO CONTENDO TORTA DE MAMONA Rafael Garcia Gouzalez 1 Luiz Antônio Augusto Gomes 2 Antônio Carlos Fraga 3 Pedro Castro Neto 4 RESUMO Com o objetivo de avaliar

Leia mais

LEVANTAMENTO DE ÁREA CULTIVADA, SEMEADURA E ADUBAÇÃO NO MILHO SAFRINHA NA REGIÃO DE SORRISO MT

LEVANTAMENTO DE ÁREA CULTIVADA, SEMEADURA E ADUBAÇÃO NO MILHO SAFRINHA NA REGIÃO DE SORRISO MT 352 LEVANTAMENTO DE ÁREA CULTIVADA, SEMEADURA E ADUBAÇÃO NO MILHO SAFRINHA NA REGIÃO DE SORRISO MT Thiago Rodrigues Catapatti (1), Cassiano Spaziani Pereira (2) e André Carlesso (3) 1. Introdução O cultivo

Leia mais

ADUBAÇÃO DA MAMONEIRA DA CULTIVAR BRS ENERGIA.

ADUBAÇÃO DA MAMONEIRA DA CULTIVAR BRS ENERGIA. ADUBAÇÃO DA MAMONEIRA DA CULTIVAR BRS ENERGIA Valdinei Sofiatti 1, Liv Soares Severino 1, Tarcisio Marcos de Souza Gondim -1, Maria Aline de Oliveira Freire 3, Lígia Rodrigues Sampaio 4, Leandro Silva

Leia mais

USO DO CALENDÁRIO BIODINÂMICO MARÇO 2014

USO DO CALENDÁRIO BIODINÂMICO MARÇO 2014 USO DO CALENDÁRIO BIODINÂMICO MARÇO 2014 MARIA THUN AGRICULTORA BIODINÂMICA DA ALEMANHA (1922-2012) POR 50 ANOS ESTUDOU A INFLUÊNCIA DOS ASTROS SOBRE OS CULTIVOS FEITO PARA SÃO PAULO NO RS, OCORRE 2 A

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017

BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017 Safra 2016/17 e Segunda Safra 2017 Autores Rodrigo Pengo Rosa, M. Sc. Engenheiro Agrônomo Fundação

Leia mais

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA EMBRAPA- PESCA E AQUICULTURA FUNDAÇÃO AGRISUS RELATÓRIO PARCIAL-01/10/2016

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA EMBRAPA- PESCA E AQUICULTURA FUNDAÇÃO AGRISUS RELATÓRIO PARCIAL-01/10/2016 1 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA EMBRAPA- PESCA E AQUICULTURA FUNDAÇÃO AGRISUS RELATÓRIO PARCIAL-01/10/2016 CONSÓRCIO DE MILHO COM BRAQUIÁRIA: COMPREENDENDO OS RISCOS DO ESTRESSE HÍDRICO NA

Leia mais

ADUBAÇÃO VERDE E BANCO DE SEMENTES Uma alternativa para o agricultor familiar

ADUBAÇÃO VERDE E BANCO DE SEMENTES Uma alternativa para o agricultor familiar ADUBAÇÃO VERDE E BANCO DE SEMENTES Uma alternativa para o agricultor familiar Lucas Alves Jural¹; Thais Monteiro de Souza²; Isabelle Sá e Silva Rangel³; Sandra Barros Sanchez 4 RESUMO O trabalho aqui apresentado

Leia mais

CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DA MAMONEIRA FERTIRRIGADA EM MOSSORÓ RN

CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DA MAMONEIRA FERTIRRIGADA EM MOSSORÓ RN CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DA MAMONEIRA FERTIRRIGADA EM MOSSORÓ RN Antonio Ferreira de Sousa Dias¹, Francisco de Queiroz Porto Filho², José Francismar de Medeiros², Alisson Magno de Sousa Oliveira¹, Paulo

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 965

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 965 Página 965 EFEITO DO USO DE SUBDOSES DE GLIPHOSATO COMO REGULADOR DE CRESCIMENTO NA PRODUTIVIDADE DE ALGODOEIRO CULTIVADO NO CERRADO. Ana Paula Portugal Gouvêa Luques 1 ; Enes Furlani Junior 1 ; Danilo

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15 1 09 INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE SEMEADURA NO POTENCIAL PRODUTIVO DA SOJA Objetivo Avaliar a influência de diferentes épocas de semeio na produtividade da cultivar de soja P98Y30 RR em Lucas do Rio Verde-MT

Leia mais

DESEMPENHO AGRONÔMICO DE HÍBRIDOS DE CANOLA (Brassica napus) CULTIVADOS EM UBERLÂNDIA, MG

DESEMPENHO AGRONÔMICO DE HÍBRIDOS DE CANOLA (Brassica napus) CULTIVADOS EM UBERLÂNDIA, MG DESEMPENHO AGRONÔMICO DE HÍBRIDOS DE CANOLA (Brassica napus) CULTIVADOS EM UBERLÂNDIA, MG Flavia Andrea Nery-Silva 1,5* ; Artur Carvalho Pereira 2,5 ; Gilberto Omar Tomm 3,5 ; Alberto Luiz Marsaro Junior

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA. Disciplina: Olericultura Geral Código da Disciplina: AGR 355. Semestre de oferta da disciplina: I e II

PROGRAMA DE DISCIPLINA. Disciplina: Olericultura Geral Código da Disciplina: AGR 355. Semestre de oferta da disciplina: I e II PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Olericultura Geral Código da Disciplina: AGR 355 Curso: Agronomia Semestre de oferta da disciplina: I e II Faculdade responsável: Agronomia Programa em vigência a partir

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO 2015/16

BOLETIM TÉCNICO 2015/16 1 04 EFEITO DE DIFERENTES POPULAÇÕES DE PLANTA SOJA Objetivo Avaliar a produtividade e atributos agronômicos de três cultivares de soja com hábitos de crescimento distintos em dois espaçamentos entre linhas

Leia mais

COMPETIÇÃO DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO CERRADO DA BAHIA. 1

COMPETIÇÃO DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO CERRADO DA BAHIA. 1 COMPETIÇÃO DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO CERRADO DA BAHIA. 1 Murilo Barros Pedrosa (Fundação Bahia / fundacaoba.algodao@aiba.org.br), João Luis da Silva Filho (Embrapa Algodão), Eleusio Curvelo Freire

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO WISER TÍTULO: AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA AGRONÔMICA E VIABILIDADE TÉCNICA DA UTILIZAÇÃO DO PROGRAMA WISER NA CULTURA DO MILHO

RELATÓRIO TÉCNICO WISER TÍTULO: AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA AGRONÔMICA E VIABILIDADE TÉCNICA DA UTILIZAÇÃO DO PROGRAMA WISER NA CULTURA DO MILHO RELATÓRIO TÉCNICO WISER TÍTULO: AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA AGRONÔMICA E VIABILIDADE TÉCNICA DA UTILIZAÇÃO DO PROGRAMA WISER NA CULTURA DO MILHO 1. OBJETIVO DO TRABALHO Avaliar a eficiência agronômica e viabilidade

Leia mais

Manejo de adubação da cebola NOMAD

Manejo de adubação da cebola NOMAD www.seminis.com.br Manejo de adubação da cebola OMAD A demanda de nutrientes é influenciada por fatores como cultivares e condições de clima e de solo. O conhecimento da demanda versus as quantidades O

Leia mais

DENSIDADE DE SEMEADURA E POPULAÇÃO INICIAL DE PLANTAS PARA CULTIVARES DE TRIGO EM AMBIENTES DISTINTOS DO PARANÁ

DENSIDADE DE SEMEADURA E POPULAÇÃO INICIAL DE PLANTAS PARA CULTIVARES DE TRIGO EM AMBIENTES DISTINTOS DO PARANÁ DENSIDADE DE SEMEADURA E POPULAÇÃO INICIAL DE PLANTAS PARA CULTIVARES DE TRIGO EM AMBIENTES DISTINTOS DO PARANÁ José Salvador Simoneti Foloni 1*, Manoel Carlos Bassoi 1, Luis César Vieira Tavares 1, Larissa

Leia mais

ARTIGO SOBRE O CALENDÁRIO BIODINÂMICO AS FASES E POSIÇÕES DA LUA

ARTIGO SOBRE O CALENDÁRIO BIODINÂMICO AS FASES E POSIÇÕES DA LUA E S P E C I A L ManejeBem V O L 1 J A N E I R O 2 0 1 8 ARTIGO SOBRE O CALENDÁRIO AS FASES E POSIÇÕES DA LUA E N T E N D A C O M O S U R G I U E C O M O F U N C I O N A O C A L E N D Á R I O B I O D I

Leia mais

Apresentação da Disciplina Fitotecnia: Arroz, Feijão e Trigo

Apresentação da Disciplina Fitotecnia: Arroz, Feijão e Trigo Unidade de Ensino 0: Apresentação da Disciplina Fitotecnia: Arroz, Feijão e Trigo Curso: Agronomia Período: Matutino / Noturno 2016.2 Docente: Profª Msc. Gabriela Machineski da Silva Ementa Cultura do

Leia mais

Economia Rural: Agricultura

Economia Rural: Agricultura Economia Rural: Agricultura Desenvolvimento da Agricultura Período Neolítico surgimento da agricultura Crescente Fértil: uma das primeiras áreas agrícolas do mundo Primeiros cultivos ocorreram onde as

Leia mais

Organismos Geneticamente Modificados

Organismos Geneticamente Modificados Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Biotecnologia Organismos Geneticamente Modificados Breve Panorama da Soja Transgênica no Brasil e no Mundo Antônio Carlos Roessing

Leia mais

DESEMPENHO AGRONÔMICO DE SEIS GENÓTIPOS DE MARACUJAZEIRO- AZEDO CULTIVADOS NO DISTRITO FEDERAL

DESEMPENHO AGRONÔMICO DE SEIS GENÓTIPOS DE MARACUJAZEIRO- AZEDO CULTIVADOS NO DISTRITO FEDERAL DESEMPENHO AGRONÔMICO DE SEIS GENÓTIPOS DE MARACUJAZEIRO- AZEDO CULTIVADOS NO DISTRITO FEDERAL Simone de Paula Miranda Abreu 1 ; José Ricardo Peixoto 2 ; Nilton Tadeu Vilela Junqueira 3 e Marcelo Alves

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MANEJO DE POMARES DE MACIEIRA E PEREIRA

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MANEJO DE POMARES DE MACIEIRA E PEREIRA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MANEJO DE POMARES DE MACIEIRA E PEREIRA CÂMPUS URUPEMA Instrumentos Regulatórios (Resolução CEPE e CONSUP ou Portaria de reconhecimento do curso pelo MEC) GRADE CURRICULAR E

Leia mais

RESPOSTA DA RÚCULA EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA

RESPOSTA DA RÚCULA EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA RESPOSTA DA RÚCULA EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA Anna Yanka De Oliveira Santos 1 ; Martiliana Mayani Freire 2 ; Éric George Morais 3 ; Ellen Rachel Evaristo de Morais 4 ; Gualter Guenther Costa da Silva

Leia mais

O USO DA ESTATÍSTICA NA ENGENHARIA ENGENHARIA AMBIENTAL

O USO DA ESTATÍSTICA NA ENGENHARIA ENGENHARIA AMBIENTAL O USO DA ESTATÍSTICA NA ENGENHARIA ENGENHARIA AMBIENTAL No dia-a-dia é possível encontrar informações apresentadas em jornais, revistas e mídia em diferentes formatos, como em gráficos, infográficos, tabelas

Leia mais

TÍTULO: PRODUTIVIDADE DA RÚCULA (ERUCA SATIVA), EM FUNÇÃO DO TIPO DE SUBSTRATO E NÚMERO DE PLANTAS NO SISTEMA HIDROPÔNICO NFT

TÍTULO: PRODUTIVIDADE DA RÚCULA (ERUCA SATIVA), EM FUNÇÃO DO TIPO DE SUBSTRATO E NÚMERO DE PLANTAS NO SISTEMA HIDROPÔNICO NFT TÍTULO: PRODUTIVIDADE DA RÚCULA (ERUCA SATIVA), EM FUNÇÃO DO TIPO DE SUBSTRATO E NÚMERO DE PLANTAS NO SISTEMA HIDROPÔNICO NFT CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: CIÊNCIAS AGRÁRIAS

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE AGRONOMIA E ZOOTECNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRICULTURA TROPICAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE AGRONOMIA E ZOOTECNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRICULTURA TROPICAL PLANO DE ENSINO 1) IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Cultivo de Frutas e Hortaliças Código da Disciplina: Tropicais Carga Horária Teórica: 30 horas (2 créditos) Período Letivo: Carga Horária Prática: 30 horas

Leia mais

Produção de beterrabas semeadas segundo o calendário astronômico agrícola. Production of beets sown according to the cosmic rhythm calendar

Produção de beterrabas semeadas segundo o calendário astronômico agrícola. Production of beets sown according to the cosmic rhythm calendar 14808 - Produção de beterrabas semeadas segundo o calendário astronômico agrícola Production of beets sown according to the cosmic rhythm calendar SCHWENGBER, José Ernani 1 ; CUSTODIO, Tiago 2 ; MALTZAHN,

Leia mais

Viabilidade produtiva de cenoura em cultivo solteiro e consorciado com rúcula e alface em Mossoró-RN.

Viabilidade produtiva de cenoura em cultivo solteiro e consorciado com rúcula e alface em Mossoró-RN. Viabilidade produtiva de cenoura em cultivo solteiro e consorciado com rúcula e alface em Mossoró-RN. Eliane Queiroga de Oliveira 1 ; Francisco Bezerra Neto 2 ; Maria Zuleide de Negreiros 2 ; Leilson Costa

Leia mais

Respostas produtivas de rúcula em função do espaçamento e tipo de muda produzida em bandejas contendo duas ou quatro plântulas por célula

Respostas produtivas de rúcula em função do espaçamento e tipo de muda produzida em bandejas contendo duas ou quatro plântulas por célula Respostas produtivas de rúcula em função do espaçamento e tipo de muda produzida em bandejas contendo duas ou quatro plântulas por célula Marie Yamamoto Reghin; Rosana Fernandes Otto; Jean Ricardo Olinik;

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA. Disciplina: Olericultura Orgânica Código da Disciplina: AGR383. Semestre de oferta da disciplina: I e II

PROGRAMA DE DISCIPLINA. Disciplina: Olericultura Orgânica Código da Disciplina: AGR383. Semestre de oferta da disciplina: I e II PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Olericultura Orgânica Código da Disciplina: AGR383 Curso: Agronomia Semestre de oferta da disciplina: I e II Faculdade responsável: Agronomia Matriz 120 Programa em vigência

Leia mais

UTILIZAÇÃO NA AGRICULTURA DE RESÍDUOS SÓLIDOS PROVINDOS DA BIODIGESTÃO.

UTILIZAÇÃO NA AGRICULTURA DE RESÍDUOS SÓLIDOS PROVINDOS DA BIODIGESTÃO. 200. UTILIZAÇÃO NA AGRICULTURA DE RESÍDUOS SÓLIDOS PROVINDOS DA BIODIGESTÃO. Cássio Back Westrupp (Bolsista)¹; Julia da Silva Machado 2 ; Everton Skoronski 3 ; Mauricio Vicente Alves (orientador) 4. INTRODUÇÃO

Leia mais

Avaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul. Introdução

Avaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul. Introdução Avaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul Machado, J.R. de A. 1 ; Guimarães, L.J.M. 2 ; Guimarães, P.E.O. 2 ; Emygdio, B.M. 3 Introdução As variedades sintéticas

Leia mais

AVALIAÇÃO DO EFEITO DE BIOESTIMULANTE NA EMERGÊNCIA E VIGOR INICIAL DE PLÂNTULAS DE TRIGO

AVALIAÇÃO DO EFEITO DE BIOESTIMULANTE NA EMERGÊNCIA E VIGOR INICIAL DE PLÂNTULAS DE TRIGO AVALIAÇÃO DO EFEITO DE BIOESTIMULANTE NA EMERGÊNCIA E VIGOR INICIAL DE PLÂNTULAS DE TRIGO (Triticum aestivum) Erik Nunes Gomes 1 ; Altair Vieira de Souza 2 ; Jéssica Cristine Mira 3 ; Thamires Francine

Leia mais

PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA DO MILHO HÍBRIDO AG7088 VT PRO3 CULTIVADO SOB DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO

PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA DO MILHO HÍBRIDO AG7088 VT PRO3 CULTIVADO SOB DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA DO MILHO HÍBRIDO AG7088 VT PRO3 CULTIVADO SOB DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO 1 Wemerson Saulo da Silva Barbosa; 1 Allan Hemerson de Moura; 1 Cláudio José Soriano Cordeiro; 1 Guilherme

Leia mais

Tamanho e época de colheita na qualidade de sementes de feijão.

Tamanho e época de colheita na qualidade de sementes de feijão. Tamanho e época de colheita na qualidade de sementes de feijão. Patrícia Fernandes Lourenço (1) ; Bárbara Gonçalves Dôco (1) ; Carlos Manoel de Oliveira (2) (1) Estudante de Agronomia. Instituto Federal

Leia mais

A HORTA ESCOLAR UTILIZADA COMO FERRAMENTA NO ENSINO DE QUÍMICA

A HORTA ESCOLAR UTILIZADA COMO FERRAMENTA NO ENSINO DE QUÍMICA A HORTA ESCOLAR UTILIZADA COMO FERRAMENTA NO ENSINO DE QUÍMICA Meliana Silva de Almeida, Marcelo Franco Leão IFMT Campus Confresa Pós-graduação em Ensino de Ciências INTRODUÇÃO O projeto horta escolar;

Leia mais

COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG

COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG Gabriela M. TERRA 1 ; José S. de ARAÚJO 2 ; Otávio M. ARAÚJO 3 ; Leonardo R. F. da SILVA 4 RESUMO Objetivou-se avaliar 5 genótipos

Leia mais

DADOS AGROMETEOROLÓGICOS 2015 PRESIDENTE PRUDENTE - SÃO PAULO

DADOS AGROMETEOROLÓGICOS 2015 PRESIDENTE PRUDENTE - SÃO PAULO COMUNICADO TÉCNICO N 02 - Março de 2016 Dados Agrometeorológicos DADOS AGROMETEOROLÓGICOS 2015 PRESIDENTE PRUDENTE - SÃO PAULO Alexandrius de Moraes Barbosa O clima é um dos principais fatores que podem

Leia mais

Enriquecimento de substrato com adubação NPK para produção de mudas de tomate

Enriquecimento de substrato com adubação NPK para produção de mudas de tomate Enriquecimento de substrato com adubação NPK para produção de mudas de tomate Paulo Ricardo Cambraia (1) ; Sheila Isabel do Carmo Pinto (2) (1) Estudante de Agronomia do IFMG-Bambuí. (2) Professor Orientador

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA DE MOSSORÓ COORDENADORIA DE APOIO DE AO ENSINO IDENTIFICAÇÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA DE MOSSORÓ COORDENADORIA DE APOIO DE AO ENSINO IDENTIFICAÇÃO CURSO AGRONOMIA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA DE MOSSORÓ COORDENADORIA DE APOIO DE AO ENSINO IDENTIFICAÇÃO DEPARTAMENTO CIÊNCIAS VEGETAIS PROGRAMA GERAL

Leia mais

INCIDÊNCIA DE INSETOS EM ÁREAS DE CULTIVO DE HORTALIÇAS PRÓXIMAS A UM SISTEMA AGROFLORESTAL NO DISTRITO FEDERAL PROJETO DE PESQUISA

INCIDÊNCIA DE INSETOS EM ÁREAS DE CULTIVO DE HORTALIÇAS PRÓXIMAS A UM SISTEMA AGROFLORESTAL NO DISTRITO FEDERAL PROJETO DE PESQUISA INCIDÊNCIA DE INSETOS EM ÁREAS DE CULTIVO DE HORTALIÇAS PRÓXIMAS A UM SISTEMA AGROFLORESTAL NO DISTRITO FEDERAL PROJETO DE PESQUISA PROFESSOR: MARCELO TAVARES DE CASTRO ALUNO: EDNEI PEREIRA DO PRADO CURSO:

Leia mais

EFICIÊNCIA AGRÔNOMICA, DE ESTIRPES DE RIZOBIO NATIVO DO CERRADO DO TOCANTINS INOCULADOS EM FEIJÃO-CAUPI

EFICIÊNCIA AGRÔNOMICA, DE ESTIRPES DE RIZOBIO NATIVO DO CERRADO DO TOCANTINS INOCULADOS EM FEIJÃO-CAUPI EFICIÊNCIA AGRÔNOMICA, DE ESTIRPES DE RIZOBIO NATIVO DO CERRADO DO TOCANTINS INOCULADOS EM FEIJÃO-CAUPI Layssah Passos Soares 1 ; Aloisio Freitas Chagas Junior 2 1 Aluna do Curso de Agronomia; Campus de

Leia mais

Produção e renda bruta da cenoura Brasília e do almeirão Folhas Amarelas, em cultivo solteiro e consorciado

Produção e renda bruta da cenoura Brasília e do almeirão Folhas Amarelas, em cultivo solteiro e consorciado Produção e renda bruta da cenoura Brasília e do almeirão Folhas Amarelas, em cultivo solteiro e consorciado Néstor Antonio Heredia Zárate 1 ; Maria do Carmo Vieira 1 ; Débora Valério 2 ; Fagner Paula Souza

Leia mais

METODOLOGIA PARA SEMEADURA DE COENTRO COM EQUIPAMENTO DE BAIXO CUSTO. METHODOLOGY FOR SOWING CORIANDER WITH LOW COST EQUIPMENT Apresentação: Pôster

METODOLOGIA PARA SEMEADURA DE COENTRO COM EQUIPAMENTO DE BAIXO CUSTO. METHODOLOGY FOR SOWING CORIANDER WITH LOW COST EQUIPMENT Apresentação: Pôster METODOLOGIA PARA SEMEADURA DE COENTRO COM EQUIPAMENTO DE BAIXO CUSTO METHODOLOGY FOR SOWING CORIANDER WITH LOW COST EQUIPMENT Apresentação: Pôster Jhemyson Jhonathan da Silveira Reis 1 ; Igor Thiago dos

Leia mais

VIABILIDADE DO TRIGO CULTIVADO NO VERÃO DO BRASIL CENTRAL

VIABILIDADE DO TRIGO CULTIVADO NO VERÃO DO BRASIL CENTRAL VIABILIDADE DO TRIGO CULTIVADO NO VERÃO DO BRASIL CENTRAL Auri Fernando de Moraes 1, Alexandre Pereira Bonfá 1, Walter Quadros Ribeiro Júnior 2, Maria Lucrécia Gerosa Ramos 3, Júlio César Albrecht 2, Renato

Leia mais

EVAPOTRANSPIRAÇÃO NA CULTURA DO MILHO NA REGIÃO NOROESTE PAULISTA

EVAPOTRANSPIRAÇÃO NA CULTURA DO MILHO NA REGIÃO NOROESTE PAULISTA EVAPOTRANSPIRAÇÃO NA CULTURA DO MILHO NA REGIÃO NOROESTE PAULISTA Viabilizado Discente: Vitor Felipe Trinca Orientador: Fernando Braz Tangerino Hernandez Financiado INTRODUÇÃO OBJETIVOS REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Leia mais

Níveis de infestação e controle de Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae) no município de Cassilândia/MS

Níveis de infestação e controle de Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae) no município de Cassilândia/MS Níveis de infestação e controle de Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae) no município de Cassilândia/MS Stefanie Amaral Moreira¹, Alexandre Moraes Cardoso² e Gustavo Haralampidou da Costa Vieira².

Leia mais

ANÁLISE DE RISCO DE SISTEMAS DE MANEJO DE SOLO E DÊ ROTA CÃO COM CULTURAS PRODUTORAS DE GRÃOS NO INVERNO E NO VERÃO

ANÁLISE DE RISCO DE SISTEMAS DE MANEJO DE SOLO E DÊ ROTA CÃO COM CULTURAS PRODUTORAS DE GRÃOS NO INVERNO E NO VERÃO 166 Resultados de soja da Embrapa Trigo ANÁLISE DE RISCO DE SISTEMAS DE MANEJO DE SOLO E DÊ ROTA CÃO COM CULTURAS PRODUTORAS DE GRÃOS NO INVERNO E NO VERÃO Henrique Pereira dos Santos 1,2 Ivo Ambrosi'

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Produção de Milho Verde em Diferentes Épocas de Semeadura em Janaúba - MG. Iran dias borges 1, Renata Santos Pereira

Leia mais

Partição de Assimilados em Crotalaria juncea sob Dois Espaçamentos de Cultivo

Partição de Assimilados em Crotalaria juncea sob Dois Espaçamentos de Cultivo Partição de Assimilados em Crotalaria juncea sob Dois Espaçamentos de Cultivo Flívia Fernandes de Jesus 1 ; Mário Guilherme de Biagi Cava 2 ; Diogo Franco Neto 2 ; Paulo César Timossi 3 1. Bolsista PVIC,

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR SEMESTRAL DO CURSO DE BACHARELADO EM AGRONOMIA CAMPUS DE CÁCERES. Carga Horária (h)

MATRIZ CURRICULAR SEMESTRAL DO CURSO DE BACHARELADO EM AGRONOMIA CAMPUS DE CÁCERES. Carga Horária (h) MATRIZ CURRICULAR SEMESTRAL DO CAMPUS DE CÁCERES 1 - Semestre 01 Citologia 60 3 0 1 0 0 02 Ecologia Geral 60 2 0 1 1 0 03 Física Aplicada 60 3 0 1 0 0 04 Nivelamento em Matemática Básica 60 4 0 0 0 0 05

Leia mais

Categoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido ANÁLISE DO USO DE ADUBO ORGÂNICO NO CULTIVO DE GIRASSOL

Categoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido ANÁLISE DO USO DE ADUBO ORGÂNICO NO CULTIVO DE GIRASSOL Categoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido Titulo do Trabalho ANÁLISE DO USO DE ADUBO ORGÂNICO NO CULTIVO DE GIRASSOL Nome do Autor (a) Principal Andréia Vanessa Stocco Ortolan Nome (s) do Coautor (a)

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO nº 01/2017

BOLETIM TÉCNICO nº 01/2017 BOLETIM TÉCNICO nº 01/2017 Safra 2016/17 e Segunda Safra 2017 Autores Rodrigo Pengo Rosa, M. Sc. Engenheiro Agrônomo Fundação Rio Verde, MT rodrigopengo@fundacaorioverde.com.br Fabio Kempim Pittelkow,

Leia mais