I - INTRODUÇÃO A) JUSTIFICATIVA
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- Aurora Brandt Castel-Branco
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1 I - INTRODUÇÃO A) JUSTIFICATIVA Primeiramente, para se registrar um risco em qualquer documento (não apenas no ASO) do SESMT, obviamente tem que existir tal Risco. Porém, para ser considerado um risco, há que se respeitarem os critérios técnico-legais, ou seja, é ou não é um risco? Portanto, se existir o risco tem que ser registrado. Vamos iniciar separando o que é risco de agente ambiental. Ou seja, o que é risco, tem que ser registrado. O agente ambiental, enquanto agente ambiental não precisa de qualquer tipo de registro. Vale lembrar as palavras de Hudson de Araújo Couto: A objetividade na definição do risco em ergonomia tem que ser algo a ser perseguido. Neste sentido, muito se caminhou, ao tomar como parâmetros excelentes ferramentas de quantificação do risco ergonômico, como NIOSH, TOR- TOM, OCRA, dentre outros, onde se estabelece uma relação entre a carga laboral prescrita e a carga laboral real, estabelecendo verdadeiros limites de tolerância. Assim, pode-se afirmar que uma exposição a um agente ambiental se encontra em situação de risco (laboral), quando esta exposição apresenta possibilidade de determinação de gerar um dano (doença ou distúrbio) maior do que a exposição extra-laboral, ou nas palavras do ilustre Desembargador baiano Cláudio Mascarenhas Brandão, exposição ao chamado risco que decorre naturalmente da vida humana. Implicações do registro ou não do Risco Ergonômico: Prevencionista Na busca da promoção da saúde e prevenção de doenças pelo profissional de SST, a detecção do risco no ambiente é uma peça fundamental para a implantação/implementação de medidas para a sua neutralização ou mesmo a minimização. Se não há detecção/registro do risco, logo não há nenhuma medida a ser implantada. Detectar sem registrar, sem gerar a documentação necessária é equivalente ao nada ter sido feito. Documentação Não só o registro e quantificação (dose de exposição) de riscos, mas todos os demais documentos gerados pelo SESMT são de extrema importância para todos os atores envolvidos, ou seja: empregador, empregado, MTE, SUS, MPAS, MPT, Judiciário, Receita Federal e o próprio SESMT (aqui incluídos os técnicos
2 responsáveis por tal documentação: Médico do Trabalho, Engenheiro de Segurança, Enfermeiros do trabalho, técnicos de segurança do trabalho, etc...) Assim, não se pode conceber que uma empresa que não tenha nenhuma CAT emitida durante um determinado período, apresente uma alta sinistralidade acidentária (benefícios acidentários como B91, B92, B93, B94). Ou ainda, um recolhimento inferior (GEFIP), quando comparado com a aposentadoria especial por esta gerada, por apresentar exposição acima dos limites de tolerância, com enquadramento em aposentadoria especial, quando o recolhimento deveria ser diferenciado (6, 9 ou 12%). Neste momento (segundo semestre de 2009), nem vamos falar ainda de NTEP, considerando que a tão boicotada flexibilização do SAT ainda se encontra em uma densa e negra nuvem de fumaça. Hoje, em plena era da informação, vivemos um verdadeiro big brother social em tempo real, onde os atores sociais acima citados cruzam entre si informações das corporações, informações estas que até pouco tempo eram hermeticamente escondidas, hoje ao alcance de um simples clique de mouse. Neste momento, vale a pena destacar a responsabilidade dos técnicos que assinam a documentação de SST, citando três situações interessantes, como estas: - primeira: referente ao artigo 120 da lei 8213, conhecida como ação regressiva proposta pela Previdência Social contra os responsáveis (aqui a presença também dos técnicos do SESMT), nos casos de negligência quanto às normas padrão de segurança e higiene do trabalho indicados para a proteção individual e coletiva. - segunda: referente ao artigo 12 da IN INSS/PRES n o 31/2008 onde se baseiam as ações regressivas do SUS e as citadas abaixo. - outra: referente às ações originárias do MPT contra médicos do trabalho por não cumprirem as referidas normas de segurança... Havendo ainda o inicio de um preceito que de as doenças ocupacionais quando acontecerem se enquadram no conceito de erro médico. Passivo médico-trabalhista Em especial, em relação às ações trabalhistas relacionadas ao adicional de risco (insalubridade/periculosidade) e incapacidade por doenças ocupacionais/acidentes de trabalho, tais documentos são solicitados com freqüência. O registro do risco pode gerar implicações as mais variadas. Por exemplo, a omissão de determinado risco, com o objetivo de sonegar os adicionais de risco e/ou SAT diferenciado (aposentadoria especial), pode resultar em cobranças retroativas milionárias, muitas vezes determinando a falência da corporação. Por outro lado, a simples presença de um determinado agente ambiental, escrito inadvertidamente no ASO, pode gerar equivocadamente em um perito/assistente técnico, com frágeis conhecimentos em ergonomia, uma intempestiva e equivocada conclusão de nexo causal positivo entre uma determinada patologia e o seu trabalho.
3 Seria o mesmo que encontrar o registro do risco ruído, por se encontrar a dose em Nível de Ação, porém, com medidas preventivas eficazmente implementadas e documentadas, trazendo a exposição efetiva para baixo do nível de ação e, pela simples presença do risco publicado pelo SESMT (ASO, PPRA), o perito estabelecer o nexo causal entre este ambiente laboral e uma perda auditiva padrão PAIR, pela fragilidade de conhecimentos técnicos. Finalmente, após tudo exposto, apresentamos opções escolhidas por vários colegas, em diferentes empresas, quanto à publicação ou não do risco ergonômico no ASO. Não registrar o Risco Ergonômico no ASO e, solicitar formalmente (solicitação com protocolo) à alta gestão da empresa a realização de uma Análise Ergonômica do Trabalho, a partir de onde se pode afirmar ou negar a presença deste no ambiente laboral. Se não for o suficiente para realização da AET (objetivo principal), pelo menos estará documentado. Registrar o Risco Ergonômico, com estratificação apenas até o agente biomecânico, ou seja, sem detalhar os subtipos (repetitividade, força excessiva, compressão mecânica/vibração), uma vez que em qualquer atividade humana tal agente esta presente. Ora neutralizado por atitudes corretivas ora não, gerando efetivamente um risco. Registrar o Risco Ergonômico com todas as sub-estratificações possíveis, com base em AET (Análise Ergonômica do Trabalho). Nessa situação, há que se considerar que tal AET tem que ser consistente, com alto nível técnico, primeiramente para atender a sua real e original demanda (adaptar o trabalho ao homem, tornando este trabalho produtivo, seguro e confortável), porém sem esquecer-se do potencial passivo trabalhista a que se expõe. Porém, se o caderno de encargos gerado pela AET for devidamente satisfeito, sabemos que embora exista o Risco Ergonômico aqui registrado, tal risco se encontra sob controle. Ou seja, não se encontra como Risco Acentuado. Existe um agente ambiental, porém a sua dose se encontra abaixo do nível potencialmente lesivo, após as medidas de controle eficazmente implantadas, funcionando como defesa frente a situações de reclamações trabalhistas, auditorias fiscais, e evitando o indesejado adoecer dos trabalhadores, o agente estará sob controle. Esta é opção ideal, proposta por este projeto, porém o ideal e real nem sempre podem andar juntos... Há ainda que se pensar nos Nexos Técnicos entre as possíveis lesões sofridas pelos trabalhadores e as atividades laborais exercidas no ambiente da empresa. Normalizado pelo INSS, o nexo técnico responde à questão: A atividade profissional é capaz, por si, de desencadear o processo de doença? O INSS define: a) o nexo técnico deve ser entendido como o vínculo entre a afecção de unidades motoras e a existência de fatores ergonômicos de risco para desenvolvimento de DORT;
4 b) apenas o cotejamento das características clínicas do caso (notadamente anátomo-funcionais) com as condições específicas de trabalho (gestos, posições, movimentos, esforços, tensões, ritmo, carga de trabalho etc.) permitem afirmar ou excluir o vínculo com o seu trabalho. c) a incidência da lesão em outros trabalhadores que executam atividades semelhantes (critério epidemiológico) pode direcionar, mas não estabelece o vínculo técnico. d) sendo evidente a presença de fatores ergonômicos de risco em relação às estruturas comprometidas, é clara a ação do trabalho como fator desencadeante/agravante do quadro. e) Os fatores presentes no trabalho reconhecidos como certamente relacionados a manifestações osteomusculares são: a configuração ergonômica do posto de trabalho e seus elementos, as forças exercidas, as posturas adotadas e a freqüência e a variação no tempo das forças e posturas consideradas para cada diagnóstico específico. A importância relativa de cada um destes fatores varia de caso para caso, mas os fatores ditos psicossociais, entendidos como a percepção que o trabalhador tem dos aspectos da organização do trabalho e que podem resultar em fadiga pelo acúmulo de tensão psíquica, estão presentes provavelmente em grande número dos casos de DORT. f) ser de responsabilidade do médico da empresa ou médico responsável pelo Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) identificar as áreas de risco da empresa, com descrição detalhada dos postos de trabalho com as tarefas pertinentes a cada função, incluindo a descrição das ferramentas e ciclos do trabalho... e, conjuntamente, trabalhar nos aprimoramentos ergonômicos, lembrando do perfil epidemiológico da doença e, sobretudo, do disposto na NR 7(PCMSO), NR 9 (PPRA) e NR 17 (Ergonomia). Ferramentas diversas quantificam em muito os agentes ergonômicos, trazendo-os de uma analise qualitativa para uma quantitativa gerando verdadeiros limites de ação e tolerância. A exemplo, O NIOSH desenvolvido inicialmente, em 1981, como uma equação para avaliar a manipulação de cargas no trabalho. Esse instituto criou uma ferramenta para identificar os riscos de distúrbios osteomusculares associados à carga física a qual o trabalhador está submetido e recomendar um limite de peso adequado para cada tarefa em questão, de maneira que uma determinada porcentagem da população pudesse realizar a tarefa sem risco de desenvolver distúrbios osteomusculares. Em 1991, a equação foi revista e novos fatores foram introduzidos: a manipulação assimétrica de cargas, a duração da tarefa, a freqüência dos levantamentos e a qualidade da pega (WATERS et al., 1994). A equação NIOSH é baseada no conceito de que o risco de distúrbios osteomusculares aumenta com o distanciamento entre o limite de peso recomendado e o peso efetivamente manipulado. Desse modo, essa equação estipula o cálculo do índice de levantamento (IL), que é obtido pelo quociente entre o peso da carga levantada ou o peso real (PR) e o peso da carga recomendada (LPR). E determina o Limite de Tolerância (LT) para este risco. Agentes organizacionais como o trabalho noturno e o rodízio de turnos são ainda avaliados de modo qualitativo. O impacto do trabalho noturno e em turnos sobre a saúde demonstra ter grande variabilidade entre os indivíduos e num mesmo indivíduo, em termos tanto dos tipos de problemas como da ocorrência temporal, relativas a vários fatores interferentes como características pessoais, estilo de vida,
5 exigências do trabalho, organização da empresa, relações familiares e condição social. O modo como saúde e bem estar são definidos pode interferir significativamente com a avaliação, resultados e intervenções. Como o objetivo é otimizar a saúde dos trabalhadores em turnos, é necessário ir além da proteção da saúde e agir para a promoção da saúde e ter a participação de não apenas profissionais da área das ciências médicas, mas também alguns outros agentes (ergonomistas, psicólogos, sociólogos, educadores, legisladores), assim como dos próprios trabalhadores. Foram propostos vários modelos com o propósito de descrever as variáveis interferentes que intermedeiam e/ou moderam os efeitos. Esses modelos buscam definir as interações e conexões entre os fatores de risco e resultados por meio de várias dimensões humanas, que remetem à fisiologia, psicologia, sociologia, ergonomia, economia, política e ética. Assim, podem ser usados diferentes critérios para avaliar a saúde e o bem-estar dos trabalhadores em turnos, de ritmos biológicos a graves transtornos de saúde, passando por tensão psicológica, insatisfação no trabalho, transtorno familiar e má adaptação social a curto e longo prazo. Como resultado, parece um tanto arbitrário enfocar o problema da saúde e tolerância dos trabalhadores em turnos apenas sob aspectos específicos (por exemplo, características pessoais) e parece ser mais apropriada uma abordagem sistemática, capaz de combinar o maior número possível de variáveis e direcionada a definir os fatores mais relevantes aos tipos particulares de trabalho e condições sociais. Isso pode servir de respaldo para a adoção de medidas preventivas e compensatórias mais eficazes e proveitosas (para indivíduos, empresas e sociedade) que precisam remeter mais a contra valores do que a contrapesos. A avaliação ergonômica do trabalho, apesar de qualitativa, é soberana neste ponto. Todos os argumentos citados justificam por si a necessidade de se voltar investimentos para a área de SST de modo abrangente (qualificação de profissionais, registro adequado de agentes de risco ambientais, etc..) assim como para a geração de documentação adequada. Em muitos postos de trabalho pode não existir o risco ruído ou o agente poeira, mas em todos está presente os agentes ergonômicos.
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