Aplicação do Pilar II
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- Tiago Álvaro Farias
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1 Aplicação do Pilar II COMO APLICAR NA PRÁTICA OS PRINCÍPIOS PIOS ESTABELECIDOS NO PILAR II? O Comitê Europeu de Supervisores Bancários (CEBS) publicou um documento consultivo sobre como aplicar na prática o Pilar II, onde se detalham os princípios básicos do processo interno de avaliação da suficiência de capital ( Internal Capital Adequacy Assesment Process ou ICAAP ), que mediante sua realização, permite assegurar à Alta Direção que: Identificam e medem os riscos materiais da instituição. Atribuem capital suficiente de acordo com seu perfil de risco. Contam com boas práticas e sistemas de gestão de riscos que, ainda assim, se encontram em constante evolução. O ICAAP deverá estar completamente documentado no que tange a metodologias, principais hipóteses de cálculo, procedimentos e políticas de gestão de capital, e aprovado pelo nível executivo da instituição, além de fazer parte dos processos básicos de gestão da instituição e, portanto, estar integrado ao processo de tomada de decisões.
2 Gestão de Capital Forecasting Previsão da necessidade de capital demandado pelas operações do Banco. Objetivo é otimização da relação risco x retorno da organização Permite realizar um planejamento da adequação de capital do Banco Volume Evolução dos Ativos Capital em Risco Patrimônio Líquido Meses
3 agenda Gestão de riscos corporativos Histórico dos Acordos Prudenciais Introdução ao Pilar II Resolução ICAAP Conceitos de Capital & Alocação de Capital Testes de Estresse
4 Resolução Implementação da estrutura de gerenciamento de capital Escopo de aplicação: Instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil obrigadas a calcular o Patrimônio de Referência Exigido (PRE): Abrangendo todas as instituições do conglomerado financeiro, conforme o Cosif; Considerando também os possíveis impactos no capital do conglomerado financeiro oriundos dos riscos associados às demais empresas integrantes do consolidado econômico financeiro. Estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e a dimensão de sua exposição a riscos.
5 Definições gerenciamento de capital Adoção de uma postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado.
6 Estrutura
7 Plano de Capital plano de capital Consistente com o planejamento estratégico, prevendo: metas e projeções de capital; principais fontes de capital da instituição; e plano de contingência de capital. Considerar, para sua elaboração, no mínimo: Ameaças e oportunidades relativas ao ambiente econômico e de negócios; Projeções dos valores de ativos e passivos, bem como das receitas e despesas; Metas de crescimento ou de participação no mercado; e Política de distribuição de resultados.
8 ICAAP A ser implantado por: Com ativo total superior a R$ 100 bilhões
9 Cronograma de Implantação
10 agenda Histórico dos Acordos Prudenciais Introdução ao Pilar II Resolução ICAAP Gestão de riscos corporativos Conceitos de Capital & Alocação de Capital Testes de Estresse
11 Objetivos do ICAAP Enquanto o Pilar I possui regras uniformes para determinação dos ativos de risco e do requerimento de capital para riscos de crédito, mercado e operacional, o Pilar II, Processo de Revisão pela Supervisão, compreende:
12 Os bancos devem ter condições de demonstrar que: Objetivos do ICAAP
13 * Financial Services Authority United Kingdom Abordagens de ICAAP: FSA UK*
14 Abordagens de ICAAP Introdução Quais são os riscos materiais? Devem ser todos os identificados pelo Banco. Uma lista de mínimos : Os riscos do Pilar I (Crédito, Mercado e Operacional). Riscos não capturados pelo Pilar I: possível subestimação para Risco de Crédito (risco de concentração, fragilidades no cálculo da severidade) e riscos residuais implícitos na utilização de técnicas CRM e processos de securitização. Riscos específicos do Pilar II, em particular, o risco de taxa de juros na carteira banking, o risco de liquidez. Outros riscos: risco de reputação, risco de negócio, etc. O relatório de gestão de capital deverá contemplar planos estratégicos da entidade e sua relação com fatores macroeconômicos: expectativas de crescimento de investimentos, disponibilidade futura de fontes de financiamento, política de dividendos e a prociclicidade dos requerimentos do Pilar I.
15 Abordagens de ICAAP Introdução Atribuição de Capital de acordo com o perfil de risco Desenvolvimento de diferentes metodologias para os diferentes tipos de risco. Obtenção de capital econômico agregado mediante a modelagem de correlações entre os diferentes tipos de risco. Conciliação do Capital Econômico com o Capital Regulatório Determinação da solvência (comparando com recursos próprios reconhecidos) Planejamento de Capital Projeção de necessidades de capital e de fontes de recursos para um horizonte temporal dado. Análise da evolução do plano (cumprimentos e desvios).
16 Abordagens de ICAAP Introdução Tudo isto com o objetivo de demonstrar ao supervisor via reporte regulatório que a instituição vem realizando, entre outros: A mensuração, controle e gestão integrada de todos os riscos materiais. A gestão de portfolio de risco e dos recursos em termos de capital disponível. A valoração da rentabilidade ajustada ao risco dos negócios ( RAROC ) e, com base nela, a obtenção do valor criado para o acionista (Criação de Valor). O estabelecimento de margens de referência de preços (Pricing).
17 Abordagens de ICAAP Implicações Que implicações há na organização? Se deverá contar com um processo para auto-avaliar a suficiência de capital em função do perfil de risco e com uma estratégia para a manutenção dos níveis de capital conforme o rating objetivo da entidade. O processo tem implicações nos seguintes âmbitos: Alta Dirección Direção Gestión Gestão Medición Mensuração Auditoria Interna / Validação
18 Abordagens de ICAAP Implicações: Alta Direção Que implicações há na ALTA DIREÇÃO? O reporte regulatório deve demonstrar que a Alta Direção: Estabelece a tolerância do banco ao risco em termos de capital. Compreende a natureza e o nível de risco assumido e a forma em que este risco se corresponde com níveis de capital suficientes. Assegura que os processos de gestão de risco estão de acordo com o perfil de risco. Planeja os requerimentos de capital atuais e futuros em relação a seus objetivos estratégicos. Adota e apoia a utilização de sólidos controles internos e de políticas e procedimentos por escrito.
19 Abordagens de ICAAP Implicações: Alta Direção Concretamente, o órgão supervisor solicitará que o reporte regulatório seja suficientemente documentado e que: Todos os anos, de maneira oficial, o Conselho estabeleça um rating objetivo e o perfil de risco a ser referência para o cálculo de Capital. O Conselho estabeleça de maneira oficial os níveis de capital necessários e o planejamento de capital futuro a partir de resultados determinados pelo modelo de Capital. A Comissão de Riscos estabeleça e comunique às unidades de negócios a política de riscos a partir do perfil de risco definido pelo Conselho. O Conselho fixe critérios para que as unidades de negócio aprovem seu orçamento em termos de resultados e Capital.
20 Abordagens de ICAAP Implicações: Alta Direção Com base nos orçamentos recebidos, o Conselho confirma o RAROC objetivo e formaliza as linhas mestras da política de Pricing de forma consistente com o planejamento de capital. Formaliza-se por escrito os critérios de atribuição e de diversificação do Capital em função dos objetivos estratégicos. A Alta Direção deve receber periodicamente informações de: Finanças: projeções de capital e propostas de gestão com base em diferentes cenários de risco. Riscos: controle de limites, validação de modelos internos e aplicação das políticas de riscos. Controladoria: orçamentos de negócio e alcance de objetivos acordados, bem como de relatórios sobre a evolução de Capital, RAROC e Criação de valor por unidade de negócio e tipo de risco.
21 Abordagens de ICAAP Implicações: Alta Direção Deve demonstrar que existe um esforço de coordenação e supervisão de todo o Processo de Auto-avaliação. Para isso: Comitê de Gestão de Capital: composto pelas áreas intervenientes no processo de capital econômico, e responsável por: Coordenação do processo e acompanhamento de todos os projetos de capital econômico. Comunicação de aspectos relativos a capital econômico ao Comitê Financeiro, ao Comitê Executivo de Riscos e aos Comitês das unidades de negócio correspondentes, em função da natureza dos mesmos.
22 Abordagens de ICAAP Implicações: Mensuração Que implicações há na MENSURAÇÃO? No reporte regulatório, dever-se-á demonstrar que a mensuração de capital está baseada em modelos internos ou abordagens simplificadas: Que se entende por modelos internos? METODOLOGIA -Modelos de Capital -Correlações -Diversificações FERRAMENTAS E BASES DE DADOS INTERNOS REPORTING -Reporte de Capital -Reporte gerencial Quem desenvolve a função de MENSURAÇÃO? Controladoria Finanças
23 Abordagens de ICAAP Implicações: Mensuração FINANÇAS O reporte regulatório deve colocar à disposição da Alta Direção, unidades de negócios, investidores e regulador a informação de mensuração necessária para a auto-avaliação de capital e a tomada de decisão em termos de Capital Econômico. Para isso: Calcula o Capital Regulatório e Econômico, assim como a conciliação entre ambos. Determina a solvência (comparando capital com recursos próprios reconhecidos) Aloca Capital Econômico por unidade de negócio, tipo de risco e segmento. Centraliza os requerimentos referidos a metodologias, ferramentas e bases de dados internos.
24 Abordagens de ICAAP Implicações: Mensuração CONTROLADORIA O reporte regulatório deve demonstrar que coloca à disposição da Alta Direção, Gestão Financeira e Diretoria de Riscos a informação de desempennho e resultados da gestão, medidos em termos de capital. Para isso: Deve elaborar informes sobre seus acompanhamentos periódicos de cumprimento de resultados, segundo os eixos formalizados na orçamentação. Mensuração do RAROC e Criação de Valor com base na informação de Capital Econômico proporcionada pelo Controle Interno e Normas de Capital. Elaborar orçamentos a partir da informação facilitada pela Gestão Financeira e Controle Interno e Normas de Capital.
25 Abordagens de ICAAP Implicações: Gestão Que implicações há na GESTÃO? O reporte regulatório deve demonstrar que os outputs dos modelos internos fazem parte do processo de tomada de decisões. Que decisões? ADMISSÃO / ACOMPANHAMENTO / RECUPERAÇÃO GESTÃO, PLANEJAMENTO E ALOCAÇÃO DE CAPITAL PREÇOS EMBASADOS EM RISCO RENTABILIDADE AJUSTADA AO RISCO / VALOR CRIADO ESTABELECIMENTO DE LIMITES / APETITE AO RISCO PORTFOLIO DE RISCO Quem desenvolve a função de GESTÃO? Finanças Riscos
26 Abordagens de ICAAP Implicações: Gestão FINANÇAS O reporte regulatório deve apresentar à Alta Direção a projeção de necessidades de capital (com base na estratégia definida pela Alta Direção) e de fontes de recursos para um horizonte temporal dado. Para isso: Deve realizar projeções de Capital conforme cenários estratégicos e de testes de estresse. Deve propor à Alta Direção os Objetivos de Capital (nível, composição e distribuição entre as distintas unidades), assim como um Plano de Execução de Recursos Próprios (dividendos e capitalização).
27 Abordagens de ICAAP Implicações: Gestão RISCOS O reporte regulatório deve mostrar que a Diretoria de Riscos aplica as políticas de riscos emanadas pela Alta Direção. Para isso: Deve desenvolver as políticas de riscos e a gestão de limites de concessão com base no perfil e apetite ao risco definido pela Alta Direção. Deve demonstrar que qualifica a carteira de risco, estima periodicamente os parâmetros de risco, e realiza a manutenção de seus modelos internos. Deve realizar use test dos modelos internos para fins de concessão e acompanhamento de operações.
28 Abordagens de ICAAP Implicações: Auditoria e Validação AUDITORIA INTERNA / VALIDAÇÃO Auditoria Interna e Validação Interna devem demonstrar que revisam e validam o cumprimento do Processo de Auto-avaliação de Capital por todos e cada um dos órgãos envolvidos. Para isso devem explicar no reporte regulatório: Os meios empregados na revisão. Os aspectos examinados durante o ano. Entre eles: Cumprimento das políticas internas de riscos. Uso efetivo dos modelos internos e ferramentas de gestão de riscos (teste de uso) Revisão dos mecanismos de controles internos. Adequaçao dos sistemas de informação. Exatidão e suficiência dos dados utilizados. Avaliação das metodologias de mensuração de riscos.
29 Abordagens de ICAAP Estrutura do relatório de auto-avaliação de capital Objetivo: Conseguir a adequada relação entre o perfil de riscos e o capital que a entidade considera necessário manter tanto no presente como em um período futuro projetado. Para isso: Calculará os recursos próprios necessários segundo o Pilar 1. Por meio do ICAAP, revisará os demais fatores de riscos não considerados no Pilar 1. Estimará o capital necessário para cobrir todos seus riscos e dispor de uma folga sobre o requerimento de Pilar 1. Outros aspectos: Dar prioridade aos aspectos quantitativos Dar importância aos aspectos qualitativos de gestão e controle, de maneira que exista uma relação entre as necessidades de capital e os processos. Considerar o impacto do ciclo econômico e os fatores externos, o que implica desenvolver cenários de estresse. Resultado final: Não haverá necessariamente um incremento de capital, mas também ou alternativamente uma melhora ou fortalecimento das práticas internas, dos sistemas de gestão de risco ou a intensificação dos controles.
30 Abordagens de ICAAP Estrutura do relatório de auto-avaliação de capital Denominação: Relatório de Auto-avaliação de Capital Periodicidade: Anual. Será publicado junto com os demais relatórios de gestão de riscos. Conteúdo: Resumo, conclusões e plano de execução. Controles internos, gestão de riscos e auditoria interna do ICAAP. Mensuração dos riscos e quantificação do capital necessário Agregação das necessidades de capital e determinação da situação de solvência. Planejamento de capital Programa de execução futura (contingência). Outras questões. Procedimento de aprovação: Deverá ser conhecido e aprovado pelo Conselho de Administração ou órgão equivalente.
31 Metodologia: Em resumo
32 Estrutura Banco de España: Em resumo
33 Governança: Em resumo
34 Benefícios esperados: Em resumo
35 agenda Histórico dos Acordos Prudenciais Introdução ao Pilar II Resolução ICAAP Gestão de riscos corporativos Conceitos de Capital & Alocação de Capital Testes de Estresse
36 Papel do Capital em Instituições Financeiras Os bancos geram receita assumindo uma exposição perante os seus clientes e ganhando retornos apropriados para compensar o risco desta exposição. Quanto maior o risco, maior o retorno! As instituições tentam maximizar seus retornos assumindo riscos conhecidos e mensuráveis. A função da gestão de riscos é assegurar que o risco total incorrido não ésuperior à capacidade da instituição de absorver perdas com um determinado nível de confiança.
37 Papel do Capital em Instituições Financeiras Ao contrário de outras corporações, o papel do capital de uma instituição financeira não é exclusivamente representar uma fonte de funding. O principal papel do capital em um banco, além de transferir propriedade, é atuar como um buffer (colchão) para: Absorver grandes perdas inesperadas; Proteger depositantes e outros credores; Prover confiança suficiente aos investidores externos e agências de rating sobre a saúde e viabilidade financeira da empresa. Rating da instituição éfunção de sua suficiência de capital; O rating representa a probabilidade de default em um determinado horizonte de tempo. O capital representa uma métrica ideal para agregar riscos em diferentes classes de ativos e em diferentes tipos de riscos.
38 Tipos de Capital maior* * Por razões práticas e históricas do negócio e visão conservadora sobre a aplicabilidade de seus modelos.
39 Capital como Ferramenta de Gestão VISÃO PURA: o capital representa a diferença entre o valor de mercado dos ativos e o valor de mercado dos passivos. Métrica consistente para determinar: Agregação de riscos; Mensuração do desempenho; Alocação de ativos e distribuição de negócios. Risk-adjusted Performance Measurement (RAPM) Alocando um valor apropriado de capital econômico a cada ativo, a rentabilidade esperada pode ser expressa como retorno sobre o capital. Agregação de riscos: Refere-se ao desenvolvimento de medidas quantitativas de risco que incorporem múltiplas fontes de risco.
40 Capital Econômico Capital éum colchão para proteger contra flutuações nas receitas o capital de risco de crédito é requerido como colchão contra as flutuações em retorno de crédito i.e. a UL O valor de capital necessário por unidade de perda esperada é dependente do rating desejado pelo banco Quanto mais seguro um banco quer ser (i.e. quanto maior é o rating desejado) mais capital é requerido PDF 0 Perda esperada C BBB Capital C A requerido C AA para alcançar C AAA rating Probabilidades BBB A AA AAA 99.5% 99.93% 99.97% 99.99% perda
41 Capital Econômico A t = valor de mercado dos ativos no momento t D t = valor de mercado dos passivos no momento t t = 0 hoje t = 1 horizonte temporal de 1 ano r A = retornos sobre os ativos r D = retornos sobre os passivos l = pior perda dado um intervalo de confiança Continua...
42 Capital Econômico Onde: u = spread de risco de crédito Eliminando os efeitos de segunda ordem...
43 Exercício: Capital Econômico 1. Considere uma instituição de rating BBB (ou que tenha estabelecido a meta de rating BBB). Suponha que a instituição possua passivos de D 0 = $92 milhões em depósitos, com um custo de r D = 5%, que foram investidos em A 0 = $ 100 milhões de ativos (40% com retorno de 6,75% e 60% com retorno de 7%). A média ponderada dos retornos sobre os $ 100 milhões de ativos éde r A = 6,9%, representando um spread de 1,81%. Se os valores nominais dos ativos e passivos são iguais aos valores de mercado, então, o capital atual da instituição éde C 0 = $ 8 milhões (A 0 D 0 = $100 $ 92). Qual o capital econômico requerido para lastrear as perdas no intervalo de confiança estabelecido para o rating BBB? Rating BBB: piores perdas em 0,5% considere, neste caso, uma perda de 15% nos valores dos ativos da instituição. Portanto: A 1 = 100 * (1 + 0,069) * 0,85 = $ 90,9 milhões D 1 = 92 * (1 + 0,05) = $ 96,6 milhões C = 90,9 96,6 = $ 5,7 milhões Para evitar a insuficiência de capital em t = 1, a instituição deve manter um nível de capital de: EC 0 = 100 * (1 [(1 + 0,069)(1 0,15)/(1 + 0,05)]) = $ 13,46 milhões. Um aporte de $ 5,46 milhões ($ 13,46 $ 8).
44 Abordagem Top-Down de Capital Econômico Abordagem em que o capital econômico éestimado com base em informações agregadas da performance da instituição; Pode utilizar: volatilidade das receitas ou preços de ações (teoria das opções). Volatilidade das receitas Premissa: o valor esperado de todas as receitas é igual ao valor das receitas esperadas para o próximo período. Retorno associado ao risco das receitas receitas esperadas e receitas em cenário de piores perdas Limitações: histórico de dados para estimativa confiável da média e desvio padrão das receitas; não associa EC a fontes de riscos e não permite quebra em tipos de riscos e unidades de negócio. Teoria das opções Premissa: o valor de mercado do capital pode ser modelado como uma opção de compra no valor dos ativos onde o strike ó o valor nocional dos passivos. Se o valor dos ativos (em t = 1) for superior ao valor dos passivos, então o capital é a diferença entre ambos. Caso contrário, o capital é zero (caso de insolvência). Requer disponibilidade do valor de mercado e volatilidade do valor dos ativos, horizonte de tempo, taxa livre de risco e limiar de default. Limitações: adoção de premissas de modelo e estrutura de capital e não permite quebra em tipos de riscos e unidades de negócio.
45 Abordagem Bottom-Up de Capital Econômico Abordagem em que o capital econômico éestimado modelando transações individuais e depois agregando os riscos por meio de técnicas estatísticas avançadas e testes de estresse; Best practice; Acomoda diferentes metodologias para alocar capital às unidades de negócio, atividades e transações; Consolidação de riscos em 2 níveis: Por tipo de risco no nível da entidade; Por entidade. Abordagem conservadora quando não considera a potencial correlação negativa entre diferentes tipos de riscos; Gestão integrada de riscos: práticas para mensuração da correlação entre diferentes tipos de risco.
46 Alocação de Capital É importante desenvolver metodologias para: E alocar capital é essencial para: Suportar a tomada de decisão e planejamento do negócio; Monitorar o desempenho e remunerações baseadas em risco; Realizar pricing, avaliação de rentabilidade e definição de limites; Construir portfolios e estratégias com relação risco retorno ótima.
47 Metodologias de Alocação de Capital Não há um único método para alocar capital econômico *Ou discrete marginal EC allocation. ** Ou diversified EC contributions.
48 Exercício: Alocação de Capital 1. A tabela abaixo ilustra os diferentes métodos de alocação de capital para uma instituição simples composta por 3 unidades de negócio. Assuma, por simplicidade, que as perdas totais em um ano para cada unidade respeita uma distribuição normal e que não são correlacionadas. O capital stand alone de cada unidade é, respectivamente, $50 milhões, $30 milhões e $20 milhões. O capital total stand alone é, portanto, $100 milhões. O capital econômico total édado por, o que resulta em $61,64 milhões. Faça uma análise das informações disponibilizadas. A última linha da tabela representa o capital total como um percentual do capital econômico.
49 Risk-Adjusted Performance Measurement
50 RAROC RETORNO RETORNO RECEITAS SOBRE ATIVOS SOBRE CAPITAL RAROC (ROA) (ROE) Estado da Arte RAROC como ferramenta de aferição de desempenho Estimula os bancos a gerir seu capital de forma integrada, com base no conceito de carteiras Gera sinalização risco / retorno consistente e em todos os níveis de atividade do negócio
51 RARORAC RISK ADJUSTED RETURN ON RISK ADJUSTED CAPITAL RARORAC = Risk Adjusted Return Risk Adjusted Capital = Receitas Despesas Perdas Capital para Risco de Crédito Risco de Mercado Risco Operacional Outros riscos
52 risco x retorno conceito Ativo / Retorno 1 Decisão Ativo / Retorno 2 Tempo / Incerteza Risco Ativo / Retorno 3
53 grau de risco
54 relação de risco e retorno Relação Risco x Retorno dos instrumentos financeiros
55 o RAROC fórmula Inicialmente o cálculo era: Fórmulas atuais do RAROC: RAROC Expectativa. de.retorno VaR RAROC LucroEconô mico CapitalEco nômico Capital Econômico = cobertura para as perdas não esperadas
56 o RAROC vantagens e desvantagens RAROC Vantagens Desvantagens Consegue captar a diversificação de riscos Comparação entre ativos com perfis de risco diferentes Auxilia na tomada de decisões como: o Alocação de capital o Avaliação de desempenho de carteiras/ativos/traders o Determinação de spread o Otimização de portfólio Necessita de uma estrutura de armazenamento de informações financeiras e de risco Relativa exigência computacional Dificuldade na obtenção do Capital Econômico (perdas esperadas e inesperadas)
57 o RAROC - exemplo RAROC Parâmetros Operador 1 Operador 2 Carteira ($) Retorno a.a. 13,7% 17,3% Retorno a.a. ($) Volatilidade 13,0% 30,6% VaR (95% / 1 ano) RAROC 64,1% 34,4%
58 Resultado - Modelo Contábil X Gerencial Em 31/12/2010: 1. Capta BRL , 00 em 100% CDI com vencimento em 01/01/ Compra 100 LTN s por BRL ,00 com vencimento em 01/01/ Vende 1 DI 8,06% - PU ,00 (Hedge) Ativo Passivo LTN CDB ,00 Pré ,00 CDI Tesouraria CDB R$ Investidor DI Futuro ,00 CDI ,00 Pré
59 Resultado - Modelo Contábil Mercado em 31/12/ Taxa Pré com vencimento em 10% 2. CDI acumulado em 2011: 15% Ativo Passivo LTN CDB , ,00 Pré CDI DI Futuro , ,00 CDI Pré Ativo Passivo LTN ,48 CDB Pré ,00 CDI-Over CDI 9.209,52 DI Futuro , ,48 RESULTADO 2011 LTN: , ,00 = 1.791,48 CDB: , ,00 = ,00 DI Futuro: , ,48 = 9.209,52 Resultado Contábil = 0 Decisão do Banco: O Banco decide utilizar o dinheiro para comprar um imóvel no valor de R$9.209,52. 31/12/2010 CDI 31/12/2011 Pré
60 Resultado - Modelo Contábil Mercado em 31/12/ Taxa Pré com vencimento em 15% 2. CDI acumulado em 2012: 20% Ativo Passivo LTN ,48 CDB Pré ,00 Imobilizado CDI 9.209,52 DI Futuro , ,48 CDI Pré 31/12/2011 Ativo Passivo LTN ,37 Pré CDB Imobilizado , ,52 CDI CDI-Over ,40 DI Futuro , ,37 CDI Pré 31/12/2012 RESULTADO 2011 LTN: , ,48 = 482,89 CDB: , ,00 = ,20 DI Futuro: , ,37 = ,40 Resultado Contábil = -1841,91 Resultado Tesouraria = ,91??? O que gerou este resultado? 9.209,52*0,2 = 1841,91
61 Resultado - Modelo Gerencial Mercado em 31/12/ Taxa Pré com vencimento em 10% 2. CDI acumulado em 2011: 15% Ativo LTN ,48 Pré CC ,00 31/12/2011 Passivo CDB ,00 CDI CC ,00 Resultado = Saldo t Saldo t-1 * (1 + CDI) RESULTADO 2012 LTN: , ,00 = ,52 CDB: , ,00 = 0 DI Futuro: , ,48 = ,52 Resultado gerencial = 0 CDI-Over 9.209,52 DI Futuro , ,48 CDI Pré Decisão do Banco: O Banco decide utilizar o dinheiro para comprar um imóvel no valor de R$9.209,52. Custo de Carregamento = Valor do Título (t-1) * (1 + CDI)
62 Resultado - Modelo Gerencial Mercado em 31/12/ Taxa Pré com vencimento em 15% 2. CDI acumulado em 2012: 20% 31/12/2012 Ativo LTN ,37 Pré CC ,78 Imobilizado , ,52 Passivo CDB ,20 CDI CC ,20 RESULTADO 2012 LTN: , ,78 = ,41 CDB: , ,20 = 0 DI Futuro: , ,37 = ,41 Resultado Tesouraria = 0 Imobilizado: 9.209, ,43 = ,90 Resultado Institucional = ,90 CDI-Over ,40 DI Futuro , ,37 CDI Pré
63 Resultado - Modelo Gerencial Em 31/12/2010: 1. Capta BRL ,00 em 100% CDI com vencimento em 01/01/ Empresta BRL 20% a.a. com vencimento em 01/01/ Empréstimo realizado com taxa de referência da Tesouraria em 15% a.a Banco Cliente 20% Corporate 15% Tesouraria CDB R$ Investidor
64 Resultado - Modelo Gerencial Em 31/12/2010: Tesouraria 1. CDI acumulado em 2010 de 12% Ativo Passivo Empréstimo CC , ,00 Banco Ativo Passivo Empréstimo CDB , ,00 CDI Resultado Gerencial = % CDI CC CDB , ,00 100% CDI Corporate Resultado Gerencial = Ativo Passivo Empréstimo: = CDB: = Resultado Contábil = Empréstimo Empréstimo , ,00 20% 15% *CC = Custo de Carregamento
65 Resultado - Modelo Gerencial Em 31/12/2011: 1. CDI acumulado em 2011 de 12% Ativo Empréstimo Banco Passivo CDB , , % CDI L / K 8.000,00 Empréstimo: = CDB: = Resultado contábil = Corporate Ativo Passivo Empréstimo Empréstimo , ,00 20% 15% Resultado Gerencial = Institucional Ativo Passivo CC K 8.960, ,00 CDI Resultado Gerencial =+ 960 Tesouraria Ativo Passivo Empréstim o CC , ,00 15% CDI CC CDB ,00 100% CDI CDI Empréstimo = CDB: = 0 Resultado gerencial =
66 Exercício: RAROC 1. Suponha que a instituição possua passivos de D 0 = $92 milhões em depósitos, com um custo de r D = 5%, que foram investidos em A 0 = $ 100 milhões de ativos (40% com retorno de 6,75% e 60% com retorno de 7%). A média ponderada dos retornos sobre os $ 100 milhões de ativos éde r A = 6,9%, representando um spread de 1,81%. Se os valores nominais dos ativos e passivos são iguais aos valores de mercado, então, o capital atual da instituição éde C 0 = $ 8 milhões. O balanço da empresa pode ser conceitualmente decomposto em 2 balanços, um associado a cada tipo de ativo. O valor de passivo que cada ativo pode suportar é determinado pelo valor de EC que deve ser alocado a cada um. Assumindo que a pior perda associada à classe de ativo 1 é 18% e à classe de ativo 2 é 10,5%, defina o EC para cada classe e determine o RAROC.
67 Exercício: RAROC EC1 0 = 60 * (1 [(1 + 0,07)(1 0,18)/(1 + 0,05)]) = $ 9,86 milhões. EC2 0 = 40 * (1 [(1 + 0,0675)(1-0,105)/(1 + 0,05)]) = $ 3,8 milhões. A 1 = A 0 * (1 + r A u) t = 0 t = 1 Classe de ativo 1 Classe de ativo 1 Classe de ativo 2 Classe de ativo 2 Total Ativos Passivos 50,14 36,4 86,54 EC 9,86 3,6 13,46 Total Ativos 63,2 42,16 105,36 Passivos 52,64 38,22 90,86 EC 10,56 3,94 14,5 RAROC 7,01% 9,5% 7,68% D 1 = D 0 * (1 + 0,05) RAROC = EC 1 /EC 0-1
68 agenda Histórico dos Acordos Prudenciais Introdução ao Pilar II Resolução ICAAP Gestão de riscos corporativos Conceitos de Capital & Alocação de Capital Testes de Estresse
69 Stress testing Testes de estresse são uma técnica de gestão de riscos utilizada para avaliar os potenciais efeitos, nas condições financeiras de uma instituição, de um evento específico e/ou movimento em um grupo de variáveis financeiras.
70 Princípios Uso de testes de estresse e integração com a governança de riscos Princípio 1: Testes de estresse devem ser parte integrante da governança e cultura de gestão de riscos do banco. Testes de estresse devem ser instrumentos direcionadores de ações, sendo seus resultados devidamente aplicados na tomada de decisão pelo nível apropriado de gestão, incluindo decisões de estratégias do negócio. O envolvimento da Alta Administração e Executivos no programa de testes de estresse é essencial para sua efetiva operação. Princípio 2: Um banco deve operacionalizar um programa de testes de estresse que promova a identificação e controle de riscos; proporcione um perspectiva complementar às demais ferramentas de gestão; incremente as práticas de gestão de capital e liquidez; e promova a comunicação interna e externa.
71 Princípios Uso de testes de estresse e integração com a governança de riscos Princípio 3: Programas de testes de estresse devem considerar visões em toda a Organização e devem cobrir uma gama de perspectivas e técnicas. Princípio 4: Um banco deve manter políticas e procedimentos que direcionem o programa de testes de estresse. A aplicação do programa deve ser apropriadamente documentada. Princípio 5: Um banco deve manter uma infraestrutura robusta e adequada, que seja suficientemente flexível para atender a diferentes testes e potenciais mudanças no nível apropriado de granularidade. Princípio 6: Um banco deve revisar e atualizar regularmente seu modelo de testes de estresse. A efetividades do programa, bem como a robustez de seus componentes, devem ser avaliados periodicamente e independentemente.
72 Princípios Metodologia e seleção de cenários Princípio 7: Testes de estresse devem cobrir uma gama de riscos e áreas de negócio para entregar uma completa visão do risco incorrido pela Organização como um todo. Princípio 8: Programas de testes de estresse devem cobrir uma gama de cenários, incluindo cenários prospectivos, e levar em consideração interações de âmbito sistêmico e efeitos de resposta. Princípio 9: Testes de estresse devem se caracterizar por uma gama de severidades, incluindo eventos extremos. O programa também deve determinar quais cenários podem desafiar a viabilidade do banco (teste reverso). Princípio 10: Como parte do programa, um banco deve levar em conta os efeitos de pressões simultâneas nos mercados de captação e aplicação, e o impacto da redução de liquidez do mercado na valoração de suas exposições.
73 Princípios Áreas de foco específico Princípio 11: A efetividade de técnicas de mitigação de riscos deve ser sistematicamente desafiada. Princípio 12: O programa deve cobrir produtos complexos. Testes de estresse para ativos securitizados devem considerar os ativos subjacentes, sua exposição a fatores de mercado sistêmicos, acordos contratuais relevantes e o impacto de alavancagem. Princípio 13: O programa deve cobrir riscos a incorrer (pipeline). Um banco deve incluir estas exposições nos seus testes independentemente da probabilidade de serem securitizadas.
74 Princípios Áreas de foco específico Princípio 14: Um banco deve aprimorar suas metodologias de testes para capturar o efeito do risco reputacional. O banco deve integrar riscos decorrentes de posições off-balance e outras entidades relacionadas em seu programa. Princípio 15: Um banco deve aprimorar suas abordagens de testes para contrapartes altamente alavancadas, passando a considerar sua vulnerabilidade a categorias de ativos específicos ou movimentos de mercado e a avaliar potencial wrong-way risk relacionado às técnicas de mitigação de riscos.
75 Taxa de Juros Stress testing
76 Stress testing
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81 Stress testing
82 Stress testing em resumo Stress test Análise dos resultados gerados por eventos extremos Aplicável a preços/taxas de fatores de risco ou correlações entre eles Metodologia de medida de sensibilidade para eventos extremos Representam uma pequena parcela dos cenários possíveis (outliers) Tipos de eventos extremos Possíveis, mas nunca antes observados Cenários simulados / julgamento Observados esporadicamente no passado Cenários históricos
83 Fechamento & Referências agenda
84 impactos da BIII no pilar II II Processo de Revisão da Supervisão Internal Capital Adequacy Assessment Process (ICAAP) Supervisory Review and Evaluation Process (SREP) Governança sobre o ICAAP Avaliação de riscos Avaliação de capital interno Estratégia de riscos Planejamento de capital Stress testing Use test
85 impactos da BIII no pilar II Avaliação de capital interno Continua a ser uma parte essencial do ICAAP Que parte do planejamento de capital será substituída pelas regras de capital de conservação e contra cíclico? Estratégia de riscos O processo se mantém o mesmo: Mas a estratégia de riscos será a mesma? Maiores requerimentos de capital Impacto no apetite ao risco Percepção do mercado e dos stakeholders
86 impactos da BIII no pilar II Planejamento de capital Capital de conservação Incerteza em relação ao capital contra cíclico Stress testing A formulação de cenários de estresse pode ter mudanças: Frequência de geração de cenários: aplicável? Necessidade de visão consolidada: capital e liquidez
87 práticas de gerenciamento de capital Gestão de capital: elemento essencial no processo de decisão e no negócio
88 práticas de gerenciamento de capital
89 integração capital - liquidez
90 integração capital - liquidez Liquidez e restrições de capital obrigarão Finanças e Riscos a trabalharem juntos. Foco em capital próprio e gestão de risco Decisões de alocação de recursos Controle apurado do estoque de ativos líquidos Divulgação de abordagens de capital e liquidez para o mercado Valorização dos instrumentos sem liquidez, produtos e garantia continuam sendo questões críticas.
91 alinhamento Finanças & Riscos
92 Referências BCBS 152: Range of practices and issues in economic capital frameworks BCBS 128: International Convergence of Capital Measurement and Capital Standards - A Revised Framework - Comprehensive Version BCBS 157: Enhancements to the Basel II framework BCBS 155: Principles for sound stress testing practices and supervision
93 Obrigada!
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