EDIÇÃO III PERÍODO: 26/05 à 31/05 de Departamento Tributário

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1 EDIÇÃO III PERÍODO: 26/05 à 31/05 de 2012 Departamento Tributário Atualização da Legislação 31/05/2012

2 ÍNDICE DESTAQUES... 4 GOVERNO FEDERAL PODE REDUZIR META DO ESFORÇO FISCAL PARA EFD CONTRIBUIÇÕES... 6 PIB DEVE CRESCER MENOS DE 1% POR TRIMESTRE DEVIDO À CRISE... 8 OPERAÇÃO ALERTA FISCAL DO NOROESTE PARANAENSE CHEGA AO FINAL COM SALDO POSITIVO GOVERNO PREPARA FUSÃO DE IMPOSTOS RECEITA IMPLANTARÁ SPED SOCIAL EM JANEIRO DE NOVO CADE ENTRA EM VIGOR NESTA TERÇA, MAS AINDA GERA DÚVIDAS ATRASO NA HOMOLOGAÇÃO DO ACERTO GERA DIREITO À MULTA DO ARTIGO 477 DA CLT CONTRIBUINTES PODERÃO PARCELAR DÍVIDAS COM PREVIDÊNCIA SOCIAL PELA INTERNET COMISSÃO APROVA PAGAMENTO DA DÍVIDA PARA ISENÇÃO DA PENA DE CRIME TRIBUTÁRIO AVISO-PRÉVIO - AMPLIAÇÃO DO PRAZO RFB MUDA ACESSO COM CERTIFICADO DIGITAL FEDERAL DECRETO Nº 7.742, DE 30 DE MAIO DE ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO COFIS Nº 31, DE 30 DE MAIO DE ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO COFIS Nº 32, DE 30 DE MAIO DE AMAZONAS DECRETO Nº , DE 22 DE MAIO DE RESOLUÇÃO Nº 15, DE 22 DE MAIO DE DISTRITO FEDERAL PORTARIA Nº 73, DE 24 DE MAIO DE DECRETO Nº , DE 23 DE MAIO DE ESPÍRITO SANTO DECRETO Nº R, DE 29 DE MAIO DE GOIÁS LEI Nº , DE 21 DE MAIO DE MARANHÃO PORTARIA Nº 137, DE 16 DE MAIO MINAS GERAIS DECRETO Nº , DE 28 DE MAIO DE

3 PARAÍBA PORTARIA Nº 130, DE 28 DE MAIO DE PARANÁ NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL Nº 44, DE 21 DE MAIO DE NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL Nº 45, DE 23 DE MAIO DE PERNAMBUCO PORTARIA Nº 93, DE 7 DE MAIO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 29 DE MAIO DE PIAUÍ DECRETO Nº , DE 23 DE MAIO DE RIO GRANDE DO NORTE DECRETO Nº , DE 25 DE MAIO DE RIO GRANDE DO SUL DECRETO Nº , DE 24 DE MAIO DE SANTA CATARINA ATO DIAT Nº 11, DE 25 DE MAIO DE ANEXO I ANEXO II SOLUÇÕES DE CONSULTA SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 18, DE 22 DE MAIO DE SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 93, DE 4 DE ABRIL DE SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 101, DE 16 DE ABRIL DE SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 103, DE 17 DE ABRIL DE SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 112, DE 25 DE ABRIL DE ATIVIDADE LEGISLATIVA CÂMARA DOS DEPUTADOS SENADO FEDERAL

4 DESTAQUES 2012 DESTAQUES Atualização da Legislação 4 AFREBRAS 31/05/2012

5 GOVERNO FEDERAL PODE REDUZIR META DO ESFORÇO FISCAL PARA 2012 O governo pode reduzir o esforço fiscal previsto para este ano para estimular um crescimento maior da economia. Essa possibilidade está em discussão na equipe econômica e é considerada uma espécie de plano B, caso a crise internacional se intensifique e as medidas já anunciadas de estímulo ao crédito e ao consumo sejam insuficientes para atingir o novo objetivo: crescer mais do que os 2,7% de Tema tabu - e definido como "coisa do demônio" por alguns economistas do governo -, a hipótese de fechar as contas com saldo menor para pagamento de juros da dívida, o chamado superávit primário, ganhou espaço nas discussões. A mudança daria mais fôlego para o governo adotar medidas de estímulo, como o aumento das despesas totais (não apenas os gastos com investimentos, mas também de custeio), mesmo num cenário de desaceleração da arrecadação. O governo também quer abrir espaço para novas desonerações tributárias, medida que a presidente Dilma Rousseff considera fundamental para ajudar as empresas. O problema é que a arrecadação está fraca e o governo acaba tendo de recorrer cada vez mais às receitas extraordinárias para fechar as contas. A equipe econômica também já aceita a hipótese de dar algum tipo de compensação aos estados e municípios pela perda de arrecadação com as desonerações feitas com o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), tributo federal cuja arrecadação é compartilhada com governadores e prefeitos. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, que antes era refratário à flexibilização da política fiscal, agora reconhece internamente que a medida poderá ser necessária. Ele tem insistido que, em momentos de crise, a austeridade fiscal a todo custo, como tem sido a opção na Europa, acaba sendo um entrave. A avaliação é que o Brasil está com política fiscal sólida e uma flexibilização não comprometerá a sua credibilidade. "A receita contra a crise é muito semelhante à que usamos em 2009", disse uma fonte do governo. Em 2009, quando a economia brasileira sofreu um baque por causa dos efeitos da crise, o governo Lula reduziu a meta fiscal de 3,8% para 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB). Desde o início do governo de Dilma, cumprir a meta de superávit de 3,1% do PIB, sem descontar os investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), foi considerado ponto de honra para o ministro Mantega. Afinal, essa era a contrapartida para ajudar o Banco Central a reduzir a taxa de juros. Mas a determinação de fazer o "primário cheio" contraria a avaliação até mesmo de alguns analistas do mercado financeiro, que afirmam que um resultado próximo de 2,5% do PIB seria suficiente para manter a trajetória de queda da dívida pública. A redução dos juros e a alta do dólar também ajudarão a reduzir o endividamento, e o resultado poderá ser ainda menor, sem que isso comprometa a dinâmica da administração da dívida. Apesar disso, a ordem era fazer o primário cheio. Não havia espaço para outra alternativa, o que toma, agora, outro rumo. Fonte: Diário do Comércio e Indústria 5

6 EFD CONTRIBUIÇÕES Reinaldo Luiz Lunelli* A Receita Federal do Brasil instituiu mais uma obrigação tributária acessória através da Instrução Normativa RFB 1.052/2010, tratando acerca da Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS. Em 2012 foi publicada nova regulamentação através da Instrução Normativa RFB 1.252/2012, revogando o texto anterior a dispondo sobre Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/Pasep, da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) e da Contribuição Previdenciária sobre a Receita. Desta forma, referida obrigação passou-se a denominar-se Escrituração Fiscal Digital das Contribuições incidentes sobre a Receita (EFD-Contribuições). O novo modelo de escrituração desses tributos contribui para a modernização do acompanhamento fiscal e uniformiza o processo de escrituração conforme já vem sendo feito com o ICMS e o IPI, através do SPED Fiscal. Segundo o normativo legal, a EFD-Contribuições deverá ser transmitida, pelas pessoas jurídicas a ela obrigadas, ao Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), e será considerada válida após a confirmação de recebimento do arquivo que a contém. OBRIGATORIEDADE Ficam obrigadas a adotar a EFD-PIS/Cofins: Em relação à Contribuição para o PIS/Pasep e à Cofins, referentes aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2012, as pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Real; Em relação à Contribuição para o PIS/Pasep e à Cofins, referentes aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de julho de 2012, as demais pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Presumido ou Arbitrado; Em relação à Contribuição para o PIS/Pasep e à Cofins, referentes aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2013, as pessoas jurídicas referidas nos 6º, 8º e 9º do art. 3º da Lei nº 9.718, de 27 de novembro de 1998, e na Lei nº 7.102, de 20 de junho de 1983; Em relação à Contribuição Previdenciária sobre a Receita, referente aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de março de 2012, as pessoas jurídicas que desenvolvam as atividades relacionadas nos arts. 7º e 8º da Medida Provisória nº 540, de 2 de agosto de 2011, convertida na Lei nº , de 2011; Em relação à Contribuição Previdenciária sobre a Receita, referente aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de abril de 2012, as pessoas jurídicas que desenvolvam as atividades relacionadas nos 3º e 4º do art. 7º e nos incisos III a V do caput do art. 8º da Lei nº , de Fica facultada a entrega da EFD-Contribuições às pessoas jurídicas não obrigadas, em relação à escrituração da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, relativa aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de abril de TRANSMISSÃO A EFD-Contribuições emitida de forma eletrônica deverá ser assinada digitalmente pelo representante legal da empresa ou procurador constituído nos termos da Instrução Normativa RFB nº 944, de 29 de maio de 2009, utilizando-se de certificado digital 6

7 válido, emitido por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), que não tenha sido revogado e que ainda esteja dentro de seu prazo de validade, a fim de garantir a autoria do documento digital. PRAZO DE ENTREGA A EFD-Contribuições será transmitida mensalmente ao Sped até o 10º (décimo) dia útil do 2º (segundo) mês subsequente ao que se refira a escrituração, inclusive nos casos de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial. O prazo para entrega da EFD- Contribuições será encerrado às 23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove minutos e cinquenta e nove segundos), horário de Brasília, do dia fixado para entrega da escrituração. PENALIDADES A não-apresentação da EFD-PIS/Cofins no prazo fixado acarretará a aplicação de multa no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) por mês-calendário ou fração. Vale salientar que a geração, o armazenamento e o envio do arquivo digital não dispensam o contribuinte da guarda dos documentos que deram origem às informações neles constantes, na forma e nos prazos estabelecidos pela legislação aplicável. RETIFICAÇÃO A EFD-Contribuições, entregue na forma desta Instrução Normativa, poderá ser substituída, mediante transmissão de novo arquivo digital validado e assinado, para inclusão, alteração ou exclusão de documentos ou operações da escrituração fiscal, ou para efetivação de alteração nos registros representativos de créditos e contribuições e outros valores apurados. O arquivo retificador da EFD-Contribuições poderá ser transmitido até o último dia útil do ano-calendário seguinte a que se refere a escrituração substituída, mas não produzirá efeitos aos elementos da escrituração, quando tiver por objeto: Reduzir débitos de Contribuição: Cujos saldos a pagar já tenham sido enviados à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) para inscrição em Dívida Ativa da União (DAU), nos casos em que importe alteração desses saldos; Cujos valores apurados em procedimentos de auditoria interna, relativos às informações indevidas ou não comprovadas prestadas na escrituração retificada, já tenham sido enviados à PGFN para inscrição em DAU; ou Cujos valores já tenham sido objeto de exame em procedimento de fiscalização; Alterar débitos de Contribuição em relação aos quais a pessoa jurídica tenha sido intimada de início de procedimento fiscal; e Alterar créditos de Contribuição objeto de exame em procedimento de fiscalização ou de reconhecimento de direito creditório de valores objeto de Pedido de Ressarcimento ou de Declaração de Compensação. 7

8 PIB DEVE CRESCER MENOS DE 1% POR TRIMESTRE DEVIDO À CRISE Mesmo com as medidas adotadas pelo governo e pelo Banco Central (BC) desde o segundo semestre do ano passado, dificilmente a economia crescerá a uma média de 1% por trimestre comparado ao período anterior de 2012, segundo estimativas de especialistas. Com isto, o desempenho das empresas, e assim, a geração de emprego e renda serão prejudicados. Para eles, os motivos para este cenário são a crise na Europa, a estabilidade da economia norte-americana e desaceleração do Produto Interno Bruto (PIB) chinês. Na próxima sexta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgará o resultado do PIB brasileiro nos primeiros três meses deste ano e as expectativas, apesar de variarem, mostram que o crescimento econômico está muito inferior ao patamar almejado de 1%. A Serasa Experian divulgou ontem que seu indicador registrou um avanço neste início do ano de 0,8%, perante o quarto trimestre de Já com relação ao acumulado de janeiro a março, a entidade observou expansão de 2%, o que, se confirmado, revela uma recuperação da economia. "Mas ainda não suficiente para que o PIB acumulado do ano alcance o desejado pelo governo [entre 4% e 4,5]", avalia o economista da Serasa, Luiz Rabi. Segundo ele, as medidas do governo surtiram efeito na economia, mas "aquém do esperado". Por outro lado, recentemente o BC divulgou seu cálculo para atividade econômica nos primeiros três do ano que apontou queda de 0,23% com relação ao acumulado de janeiro a março de 2011, e ligeira alta de 0,15% ante o quarto trimestre do ano passado. De acordo com o cálculo da Serasa, a crise externa fez com que os investimentos (formação bruta de capital fixo) prejudicassem o desempenho da economia no primeiro trimestre, ao apresentar queda de 4,1% sobre o último trimestre do ano passado. "As turbulências e as incertezas oriundas do cenário externo e a alta do dólar reduziram o ímpeto dos empresários em expandir seus investimentos durante o primeiro trimestre do ano", conclui Rabi, junto com os demais economistas da Serasa. Da mesma forma, o setor externo - com as exportações recuando 1,5% e as importações crescendo 0,7% perante o quarto trimestre de , exerceu pressão negativa sobre o avanço do PIB ao longo dos três primeiros meses deste ano. Próximos meses Na opinião de Rabi, esses efeitos negativos, como crise externa, continuarão no segundo trimestre. O analista Pedro Galdi, da SLW Corretora, afirma que a projeção é de que o crescimento econômico no segundo trimestre ante o primeiro período seja de 0,9%. Do acumulado de outubro a dezembro de 2011, para os primeiros três meses de 2012, a previsão é de alta de 0,5%. "O que estamos visualizando é um fraco desempenho da indústria, puxado por automotivo e bens de capital, justamente os setores em que o governo está flexibilizando medidas. Por outro lado, até agora estamos visualizando forte desempenho das vendas no varejo, que em parte se explica pelo maior volume de produtos importados (antes de o dólar chegar a R$ 2). Portanto, reflete fatores internos e é claro que a crise na Europa também atrapalha a balança comercial de todo o mundo", explica o especialista. Neste contexto, ambos acreditam que o PIB fechará entre 2,5% a 3% neste ano, compensado pelo setor de serviços e beneficiado pelas medidas do governo, que devem ter maior efeito no segundo semestre. Pelo indicador da Serasa, o setor encerrou o primeiro trimestre com expansão de 1,2% frente aos últimos três meses do ano passado. De acordo com o relatório Focus divulgado ontem pelo BC, a previsão do mercado para a expansão econômica no acumulado de 2012 foi revista de 3,09% para 2,99%. No início, essa expectativa girava em torno de 3,5%. Para 2013, os analistas consultados pela autoridade monetária esperam aumento de 4,20% no PIB, mesma projeção registrada na semana passada. Selic 8

9 Essa desaceleração da economia brasileira é um dos motivos para forçar a queda da taxa básica de juros (Selic), indicador que serve como base para outras taxas de juros, como do cheque especial, do crediário, dos cartões de crédito, da poupança. Segundo o Focus, a expectativa é de que o Comitê de Política Monetária (Copom) decida amanhã, a redução de mais 0,5 ponto percentual da Selic, para 8,5% ao ano. Até dezembro, o mercado prevê mais uma queda de 0,5 ponto, a encerrar 2012 em 8%. Fonte: Diário do Comércio e Indústria 9

10 OPERAÇÃO ALERTA FISCAL DO NOROESTE PARANAENSE CHEGA AO FINAL COM SALDO POSITIVO A Operação Alerta Fiscal realizada em Umuarama, Campo Mourão e Cianorte, entre os dias 22 e 24, alcançou os resultados propostos pela Secretaria de Estado da Fazenda (SEFA), por intermédio da Coordenação da Receita do Estado (CRE), de fortalecer a presença do fisco junto à comunidade, prevenir a sonegação fiscal e informar a população sobre a importância dos impostos no desenvolvimento do Estado. De acordo com os dados divulgados nesta sexta-feira, durante entrevista coletiva realizada na sede da 11ª Delegacia Regional de Umuarama, os auditores fiscais, no contato direto ou pessoal de 201 empresas devedoras, constataram débitos de R$ 358,8 milhões. Suzane Gambetta Dobjenski, Inspetora Geral de Arrecadação da Receita Estadual, informou que 32 empresas parcelaram suas dívidas, que chegam a R$ 3,3 milhões, e outras 152, demonstraram intenção de parcelar os débitos, que somam R$ 109,2 milhões. Nos três dias da operação, houve o ingresso de R$ 260,12 mil nos cofres do estado, referentes ao pagamento de débitos à vista. A partir de agora, o trabalho de cobrança, tanto na esfera administrativa quanto na judicial, continua a ser executado pela Delegacia Regional da Receita em Umuarama e pelas Procuradorias Regionais de Umuarama, Campo Mourão e Cascavel, esclareceu Suzane, ao acrescentar que os impostos gerados pertencem à população do Estado. Cuidamos para que as inadimplências não prejudiquem esse patrimônio de todos. A Operação Alerta Fiscal tem sua atuação pautada por ações de prevenção, informação e orientação aos contribuintes, esclareceu Gilberto Della Coletta, diretor da Coordenação da Receita Estadual, ao pontuar os objetivos da ação do Fisco estadual. Com esta, já foram realizadas seis operações no Paraná, desde o início de FORMAS DE PAGAMENTO Suzane disse ainda que as empresas devedoras foram orientadas sobre as formas de liquidarem ou parcelarem os débitos, sobretudo os constituídos após outubro de As dívidas anteriores poderão ser parceladas segundo as regras estabelecidas na Lei Estadual /2012, em vigor desde o dia 9 deste mês. Regulamentada pelo Poder Executivo, por intermédio do Decreto Estadual 4.489/2012, a Lei prevê o parcelamento de dívidas tributárias com descontos de juros e multas, desde que o pedido seja feito até o 9 de julho deste ano. IPVA - Em dois dias da operação, por meio de dispositivos eletrônicos, foram consultadas placas de veículos, incluindo motocicletas, em três pontos pré-determinados em Umuarama, Cianorte e Campo Mourão. Segundo Clóvis Rogge, Inspetor Geral de Fiscalização, cerca de 14,3% dos veículos apresentaram alguma pendência de recolhimento do IPVA, sendo que a maior parte se referia a Neste caso, os contribuintes receberam orientação sobre as pendências e a forma de regularizá-las. Veículos e motos com pendências anteriores ao atual exercício, foram retidos e somente liberados após o pagamento. Durante o Alerta Fiscal foram recolhidos aos cofres do Estado R$ 1,08 milhão de IPVA nos três municípios. Metade desse valor foi repassada diretamente aos municípios de emplacamento dos veículos. Em Umuarama, além da Polícia Militar do Paraná, o trabalho de fiscalização do pagamento do IPVA teve também a participação da Guarda Municipal. COMÉRCIO Nos três municípios, a visita dos auditores fiscais a 740 estabelecimentos comerciais de rua e mercados, incluindo shoppings atacadistas de Cianorte, resultou em 57 autos de infração, totalizando R$ 142 mil em ICMS em atraso e multas, dos quais foram pagos quatro no valor de R$ 1.629,36. Os demais foram autuados e têm 30 dias de prazo para pagar ou oferecer defesa na esfera administrativa. A maior parte das irregularidades se refere ao uso irregular do Equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF), tanto que foram apreendidos 63 equipamentos, que passarão por verificações mais detalhadas em suas memórias fiscais. Aqueles cujo uso já não é mais permitido serão destruídos. Ainda em relação ao ECF, foram expedidas outras 131 notificações, com prazo para que os contribuintes regularizem as situações 10

11 que estão em desacordo com as normas tributárias. Basicamente a irregularidade refere-se à desconexão do ECF ao TEF, equipamento de Transferência Eletrônica de Fundos (uso do cartão de crédito). Rogge, esclareceu ainda que foram feitas 13 notificações de pré-cancelamento de inscrição estadual, pela constatação de indícios de encerramento de atividade no endereço indicado pela ficha cadastral do contribuinte. Caso não seja comprovada a atividade em outro endereço, as inscrições serão canceladas em definitivo. Por sua vez, o Delegado Regional da Receita, em Umuarama, Nelson Nunes, alertou que estamos à disposição dos contribuintes e cidadãos dos 62 municípios que integram a Delegacia Regional, para informar sobre a correta aplicação da legislação tributária com o objetivo de evitar a formação de passivos fiscais impagáveis. OPERAÇÃO VOLANTE Os auditores fiscais, nas operações realizadas nas rodovias estaduais e em vias urbanas de Umuarama, Cianorte e Campo Mourão, lavraram 62 autos de infração totalizando R$ 236,5 mil para lançamentos de ICMS e multas, em decorrência da verificação de 445 cargas. Do total de autos, 20 autos de infração foram pagos, somando R$ 26,5 mil. As irregularidades detectadas referem-se a casos de completa ausência de documentação fiscal, apuração de subfaturamentos, mercadorias em quantidade ou descrição não condizente com o que consta na nota fiscal. TRANSPORTADORAS - Da visita a 39 transportadoras resultaram 10 laudos de infração em ICMS devido e multas, num total de R$ 59,45 mil. Cinco laudos, que perfazem R$ 20,75 mil foram pagos no ato. Também foram fiscalizados 72 postos de combustíveis para conferência de livros e documentos fiscais de porte e escrituração diária obrigatória, bem como o recolhimento antecipado do ICMS no caso do etanol. Foram lavrados 41 autos de infração, totalizando R$ 112,75 mil de tributo e multas, dos quais nove foram pagos integralmente. CORREIOS Por terem atuação similar à das transportadoras e operarem com quantidades significativas de despachos e entregas, as Agências dos Correios das três cidades foram visitadas pelos auditores. Foram feitas três autuações devido à irregularidade na documentação fiscal em relação às mercadorias, em valor de R$ 2,45 mil. PALESTRAS Durante a Operação Alerta Fiscal cerca de 600 pessoas, entre contribuintes devedores, contadores, contabilistas, empresários e universitários assistiram às palestras sobre políticas fazendárias, precatórios e guerra fiscal, entre outros assuntos, proferidas por auditores fiscais e procuradores do estado. Fonte: SEFAZ-PR 11

12 GOVERNO PREPARA FUSÃO DE IMPOSTOS Depois das mudanças na remuneração na caderneta de poupança, a presidente Dilma Rousseff prepara uma ampla reforma em dois dos mais complexos tributos cobrados no País: as contribuições para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e o Programa de Integração Social (PIS). A proposta já foi levada à análise da presidente na sexta-feira passada pelos secretários Nelson Barbosa (executivo da Fazenda) e Carlos Alberto Barreto (Receita Federal), numa conversa da qual participou também o empresário Jorge Gerdau. Ela prevê a unificação da Cofins e do PIS. A fusão dará origem a uma nova contribuição, que terá uma sistemática de cobrança mais simples. O governo alega que as modificações trazem vantagens para as empresas e também para o Fisco. A alteração exige apenas uma lei ordinária e pode ser feita por medida provisória (MP). Com a mudança, a presidente pretende dar mais um passo importante na sua estratégia de reformar o sistema tributário em fatias. Ela evitou o caminho dos governos anteriores, que perseguiram reformas amplas e ambiciosas e fracassaram. O PIS e a Cofins são tributos cobrados de duas formas: cumulativa e não cumulativa. Na forma não cumulativa, que é a mais nova e abrange a maioria das empresas, o que é pago em uma etapa de fabricação vira crédito a ser descontado na nova etapa. Ocorre que, hoje, nem tudo o que uma empresa adquire para sua produção dá direito a créditos tributários. Há uma série de exceções e esse é um dos principais focos de complicação. As empresas precisam montar grandes estruturas para lidar com essas regras. Segundo apurou o Estado, a proposta ataca esse problema, ao garantir que todos os insumos passarão a gerar crédito. A expectativa é que essa mudança simplificará a vida não só das empresas, mas também da Receita, que terá mais facilidade em fiscalizar. Isso só foi possível com a implantação da nota fiscal eletrônica. Nela, haverá um campo específico para informar sobre a aquisição de insumos. Alíquota. Há, porém, um problema que faz com que Dilma esteja cuidadosamente preparando terreno para a mudança. Como haverá maior geração de créditos tributários, é possível que seja necessário elevar a alíquota do tributo. O nível deverá ficar acima dos 9,25% que hoje são cobrados de quem está na sistemática não cumulativa. O governo ainda não decidiu se o sistema cumulativo será ou não mantido após a fusão dos dois tributos. O que já está certo é que serão preservadas todas as desonerações de PIS-Cofins que o governo concedeu nos últimos anos. Por essa razão, o ex-secretário da Receita Everardo Maciel acha que não haverá a simplificação desejada: "É como querer emagrecer sem abrir mão de uma dieta rica em gorduras." Fonte: Estadão.com 12

13 RECEITA IMPLANTARÁ SPED SOCIAL EM JANEIRO DE 2013 Cinco anos após a criação do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), a Receita Federal do Brasil vai implantar no país, a partir de janeiro de 2013, a Escrituração Fiscal Digital Social (EFD Social). O objetivo é eliminar, numa primeira etapa, o papel usado na impressão de folhas de pagamento e, numa segunda fase, o Livro de Registro de Empregados. Com a mudança, serão reunidos num só arquivo informações hoje prestadas em separado a diversos órgãos públicos, como Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Receita e Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A principal novidade que será introduzida pelo chamado Sped Social, segundo Antônio Baião de Amorim, membro da Câmara de Fiscalização do Conselho Regional de Contabilidade (CRC), é a conferência automática de dados, que ficarão disponíveis numa base única. Na verdade, o Sped Social vai unificar créditos previdenciários e trabalhistas, para facilitar o trabalho do Fisco, explica Amorim. Porém, do ponto de vista do contador e das empresas, será uma tarefa árdua a mais, que elevará o custo para ambos os lados. "Este é mais um módulo que o governo coloca em prática, mas as empresas não têm ainda estrutura administrativa para lidar com outra mudança. Elas estão se adaptando aos outros Speds e já têm que introduzir mais um, sob o risco de receberem multas pesadas", prevê o contador. "Por isso, fica muito difícil fazer um planejamento para se adaptar gradativamente a mais uma mudança. Depois do Social, começará a implantação do Sped Financeiro, de maneira a substituir toda a documentação das empresas por informações digitais", completa Amorim. O projeto ainda não foi detalhado pela Receita Federal, mas o programa divulgador deve estar disponível a partir de 12 de dezembro, para começar a ser usado em Já foi descartada a proposta inicial de retroagi-lo cinco anos, o que foi um alívio para as empresas, destaca o especialista. Ele ressalta, ainda, que a alteração vai tornar inócua a presença física do fiscal dentro das empresas, como ocorre hoje. Isso porque a fiscalização será automática e qualquer problema será detectado no momento do envio dos dados, como acontece hoje, por exemplo, com a Nota Fiscal Eletrônica (NFE). O que o Sped Social, além da folha de pagamento e do registro de empregados, vai transmitir num único arquivo informações prestadas em separado, atualmente, no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), Relação Anual de Informações Sociais (Rais), Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte (Dirf), Guia de Recolhimento Rescisório do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (GRRF) e o Manad, um manual do qual constam todas as informações necessárias para a geração do arquivo digital a ser apresentado à Secretaria da Receita Previdenciária, para ser entregue ao Auditor Fiscal da Previdência Social. As informações fornecidas pelos contribuintes servirão para alimentar os sistemas de bancos de dados do Cadastro Nacional de Informações Sociais, do Ministério do Trabalho, e de créditos com registros de todas as contribuições apuradas e devidas. Fonte: Estado de Minas 13

14 NOVO CADE ENTRA EM VIGOR NESTA TERÇA, MAS AINDA GERA DÚVIDAS A repressão aos abusos de poder econômico no Brasil entra em uma nova fase a partir desta terça-feira (29), quando passa a vigorar a lei , que reestrutura o Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência (SBDC) e amplia o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Sancionada em dezembro do ano passado pela presidente Dilma Rousseff, a lei traz como principal novidade a aplicação do sistema de análise prévia de aquisições e fusões de empresas pelo Cade. Pelas regras anteriores, o órgão era informado sobre acordos e negócios depois que eles eram firmados. A mudança foi bem recebida por advogados e especialistas que atuam no setor. A análise prévia, já adotada na maioria dos países, traz mais segurança jurídica às empresas e evita que decisões do Cade sejam discutidas na Justiça, como acontece com a fusão entre Nestlé e Garoto. Em 2004, o conselho vetou o negócio, anunciado dois anos antes, sob o argumento de que prejudicava a concorrência no mercado doméstico de chocolates. Desde então, a Nestlé vem recorrendo à Justiça contra a decisão. Dúvidas Apesar dos avanços, a lei ainda traz dúvidas sobre a atuação do Cade a partir de agora. A maior delas é sobre o prazo para que o conselho faça a análise das fusões, já que é só após seu parecer que os negócios poderão efetivamente ser concretizados. O projeto encaminhado pelo Congresso estabelecia prazo máximo de 240 dias, prorrogáveis por mais 90, para que o Cade opinasse sobre os chamados atos de concentração. Caso não fosse respeitado, o negócio estaria automaticamente aprovado. Esse dispositivo, porém, foi vetado pela presidente Dilma Roussef. Representantes do Cade já disseram que os mesmos prazos vão constar do novo regulamento interno do órgão, que deve ser votado também nesta terça-feira (29). Mas não deve haver mecanismo de aprovação automática, o que, na opinião do advogado Roberto de Marino Oliveira, gera insegurança jurídica. O Cade já mostrou a intenção de cumprir esses prazos mas, na prática, sem a previsão legal, pode ficar com prazo indefinido para fazer a análise dos casos. A dinâmica da economia exige um prazo máximo, até para que as empresas possam se programar, disse Oliveira. A ex-secretária de Direito Econômico Mariana Tavares de Araújo, hoje sócia do escritório de advocacia Levy & Salomão, avalia que os próximos anos serão de desafios por conta da falta de prazo máximo definido em lei e da própria transição no Cade. Para ela, o veto aos prazos e à aprovação automática no caso de descumprimento traz preocupação às empresas que vão submeter seus negócios ao Cade. Araújo avalia que o órgão também precisa deixar mais clara a sua interpretação dentro das novas regras para aplicação de multas. Pela regra atual, empresas condenadas por práticas anticoncorrenciais, como formação de cartel, são penalizadas com valores que vão de 1% a 30% de seu faturamento bruto no ano anterior à abertura da investigação. Já a nova lei, define que o valor da multa vai variar entre 0,1% e 20% do faturamento no ramo de atividade empresarial em que ocorreu a infração. Isso significa que, se um grupo que controla negócios em vários setores pratica ato anticoncorrencial em apenas um deles, será punido com base apenas no mercado atingido. O Cade precisa sinalizar melhor como vai interpretar o que é esse ramo de atividade, diz Oliveira. Para ela, porém, a nova lei, de maneira geral, representa um avanço institucional importante e consolida o amadurecimento dos órgãos antitruste no Brasil. Centralização Professor de Direito Econômico na Universidade de Brasília (UnB), Othon de Azevedo Lopes avalia que a nova lei tem entre seus aspectos positivos o fato de centralizar, em uma única agência, a defesa da concorrência. 14

15 Hoje, o Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência é composto pelo Cade, pela Secretaria de Direito Econômico (SDE), que será incorporada ao novo Cade, e pela Secretaria de Acompanhamento Econômico (Seae), ligada ao Ministério da Fazenda. É uma medida que traz agilidade, disse ele. Lopes avalia como correto o veto da presidente Dilma Rousseff ao prazo máximo para análise dos atos de concentração e à aprovação automática em caso de descumprimento. A administração pública tem seus percalços e seria muito radical aprovar fusões sem análise prévia. Essas operações envolvem grandes interesses econômicos, disse o professor. Principais pontos da lei Cade Além de um tribunal, que vai julgar os processos, o Cade vai contar com uma Superintendência-Geral que vai acompanhar atividades de grandes grupos econômicos e instaurar inquéritos quando encontrar indícios de irregularidades, atividade hoje feita pela Secretaria de Direito Econômico (SDE). O Cade também vai contar com um Departamento de Estudos Econômicos. Análise de fusões Empresas terão que comunicar previamente ao Cade sobre a intenção de fazer aquisições e fusões. A regra só se aplica quando pelo menos uma das partes teve faturamento de R$ 400 milhões ou mais e, outra empresa envolvida, faturamento de pelo menos R$ 30 milhões. Hoje, o negócio é feito e só depois o conselho é informado. Multas Mandatos As multas por infração à ordem econômica, como formação de cartel, passam a variar de 0,1% a 20% do faturamento de um grupo no ramo de atividade empresarial em que ocorreu a infração. A lei atual prevê multa de 1% a 30% do faturamento da empresa. Os conselheiros do Cade passam a ter mandato de quatro anos, sem possibilidade de prorrogação. Atualmente, o mandato é de dois anos e pode ser estendido por mais dois. Fonte: G1 15

16 ATRASO NA HOMOLOGAÇÃO DO ACERTO GERA DIREITO À MULTA DO ARTIGO 477 DA CLT Quando o acerto rescisório não é realizado integralmente no prazo fixado pela lei, o empregador deve ser penalizado com o pagamento de multa, no valor equivalente a uma remuneração mensal do trabalhador. Esta foi a interpretação dada ao artigo 477 da CLT pela juíza substituta Maria Irene Silva de Castro Coelho, na 2ª Vara do Trabalho de Belo Horizonte, ao julgar o caso de um trabalhador cuja homologação da rescisão contratual foi realizada com atraso. Conforme observou a juíza, o afastamento do reclamante ocorreu no dia 01/09/2011, com recebimento de aviso prévio indenizado. Mas o acerto rescisório só foi homologado pelo Sindicato da categoria do trabalhador no dia 16/09/2011. Ou seja, o prazo de 10 dias previsto no parágrafo 6º do artigo 477 da CLT foi ultrapassado. No entender da magistrada, o atraso justifica a aplicação da multa prevista no parágrafo 8º do mesmo dispositivo legal. É que o acerto rescisório não se resume ao pagamento das verbas no prazo legal (o que sequer foi comprovado no processo, como ressaltou a julgadora). "O acerto rescisório é ato complexo que envolve não apenas o pagamento das parcelas, como também a entrega das guias TRCT, GRFC, CD/SD, anotação da data de saída na CTPS do obreiro, dentre outras", pontuou na sentença. Para a corrente seguida pela juíza sentenciante, não basta pagar as verbas rescisórias dentro do prazo legal. Somente a homologação aperfeiçoa a rescisão. Isso porque apenas com a homologação o trabalhador passa a ter acesso à conta vinculada do FGTS e pode receber o seguro-desemprego. Ademais, como lembrou a julgadora, o recibo de quitação da rescisão do contrato de trabalho firmado por empregado com mais de um ano de serviço somente será válido quando feito com a assistência do sindicato de classe ou perante a autoridade do Ministério do Trabalho. Nesse sentido dispõe o parágrafo 1º do artigo 477 da CLT. Portanto, para a julgadora, o acerto rescisório deveria ter sido efetuado integralmente dentro do prazo fixado no parágrafo 6º do artigo 477 da CLT, o que não ocorreu. Por essa razão, a indústria de bebidas foi condenada a pagar a multa prevista no parágrafo 8º, no valor equivalente a uma remuneração mensal do trabalhador. O TRT mineiro confirmou a condenação. ( RO ) Fonte: Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região 16

17 CONTRIBUINTES PODERÃO PARCELAR DÍVIDAS COM PREVIDÊNCIA SOCIAL PELA INTERNET Os contribuintes que devem à Previdência Social podem parcelar as contribuições na página da Receita Federal na internet. A novidade foi lançada nesta sexta-feira (25), no Dia Nacional de Respeito ao Contribuinte. A pessoa física ou a empresa que não estão em dia com a Previdência Social podem requerer o parcelamento tradicional, em até 60 meses. O pedido, no entanto, só podia ser feito nas unidades do Fisco. Segundo o subsecretário de Arrecadação e Atendimento da Receita, Carlos Roberto Occaso, com o novo sistema, 60 mil contribuintes deixarão de ir aos postos de atendimento da Receita a cada mês. A Receita anunciou ainda que os pedidos de ressarcimento de PIS/Cofins e do programa Reintegra, que prevê o reembolso adiantado de até 3% do valor das vendas externas para compensar impostos pagos pelos exportadores industriais, vão ser analisados de forma eletrônica. Segundo Occaso, isso acelerará a devolução dos créditos tributários. Atualmente, ressaltou o secretário, as empresas levam até três anos para receber os créditos de PIS/Cofins. No programa Reintegra, a devolução adiantada leva cerca de três meses. Com o processamento eletrônico, o ressarcimento ocorrerá de 30 a 60 dias. Fonte: Agência Brasil 17

18 COMISSÃO APROVA PAGAMENTO DA DÍVIDA PARA ISENÇÃO DA PENA DE CRIME TRIBUTÁRIO Foi aprovado na última quinta-feira (24), pela Comissão Especial de Juristas, alterações na lei sobre crimes tributários e contra a previdência social. Em sua argumentação, o relator da comissão, o procurado da República Luiz Carlos Gonçalves, informou que os crimes contra ordem tributária devem ter o mesmo tratamento dos crimes contra a previdência, já que há Semelhança ontológicas entre eles. Segundo a Agência Senado, o texto aprovado elimina alguns artigos do atual Código Penal, como o que trata da apropriação indébita previdenciária e o que revoga a Lei Contra a Ordem Tributária (Lei 8.137/21990). O descaminho, hoje previsto entre os crimes contra a administração, passa ser elencado com crime contra a ordem tributária. As penas previstas para esses crimes, de dois a cinco anos de detenção, continuam as mesmas. O que muda é a possibilidade de extinguir punição se a dívida proveniente do crime tributária for paga antes da denúncia do Ministério Público. Mesmo se esse pagamento ocorrer depois, a pena poderá ser reduzida entre um sexto até a metade do tempo previsto de detenção. Anteprojeto A comissão irá se reunir novamente, nesta sexta-feira (25), para discutir sobre o anteprojeto do Novo Código Penal. A comissão também irá discutir sobre os crimes de telecomunicações, na última reunião foi aprovado o aumento das penas para quem causar interferência em frequências utilizadas pela aviação. Fonte: InfoMoney 18

19 AVISO-PRÉVIO - AMPLIAÇÃO DO PRAZO Em vigor desde 13/10/2011, a Lei nº , de 11/10/2011 amplia o prazo do aviso-prévio para os empregados que tenham mais de um ano de serviço. Dessa forma, o aviso-prévio, de que trata o Capítulo VI do Título IV da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovado pelo Decreto-Lei nº 5.452/43, será concedido na proporção de 30 dias aos empregados que contêm até um ano de serviço na mesma empresa. Para os empregados com mais de um ano de serviço, aos 30 dias de aviso-prévio, serão acrescidos três dias por ano (completo) de serviço prestado na mesma empresa, até o máximo de 60 dias, perfazendo um total de até 90 dias. Por sua vez, a Secretaria das Relações do Trabalho (SRT) diariamente é demandada a esclarecer quanto aos procedimentos a serem adotados pelos empregadores e empregados nas rescisões de contrato de trabalho. Em princípio a SRT expediu o Memorando Circular nº 10/11 com o intuito de orientar as Superintendências quanto aos procedimentos a serem adotados pelos servidores das Relações do Trabalho que exercem atividades relativas à assistência a homologação das rescisões de contrato de trabalho. Contudo, a SRT sentiu a necessidade de fazer novos estudos, debates e discussões a respeito do tema o que os levou a publicar em seu portal ( a Nota Técnica CGRT/SRT/MTE nº 184, de 07/05/2012, reproduzida integralmente, a seguir, que entre outras informações, aborda a contagem da proporcionalidade do aviso-prévio conforme o tempo de vínculo empregatício. "Nota Técnica nº /CGRT/SRT/MTE I - Introdução Com advento da Lei , de 11 de outubro de 2011, publicada no Diário Oficial da União de 13/10/2011, que trata do avisoprévio proporcional, esta Secretaria, diariamente é demandada a esclarecer quanto aos procedimentos a serem adotados pelos empregadores e empregados nas rescisões de contrato de trabalho. Em princípio esta Secretária expediu o Memorando Circular nº 10 de 2011, com o fito de orientar as Superintendências quanto aos procedimentos a serem adotados pelos servidores das Relações do Trabalho que exercem atividades relativas à assistência a homologação das rescisões de contrato de trabalho. Entretanto, passados seis meses da publicação da lei, diversos estudos, debates e discussões foram realizados acerca do tema. Dessa forma, a Secretaria observou a necessidade de apresentar a presente nota técnica sobre o tema em questão, com os seguintes posicionamentos: II - Análise 1. Da aplicação da proporcionalidade do aviso-prévio em prol exclusivamente do trabalhador Com base no art. 7º, XXI da Constituição Federal, entendemos que o aviso proporcional é aplicado somente em benefício do empregado. O entendimento acima se fundamenta no fato de que durante o trâmite do projeto de lei, fica evidenciado o intuito do poder legiferante em regular o disposto no referido dispositivo. Ora, o dispositivo citado é voltado estritamente em benefício dos trabalhadores, sejam eles urbanos, rurais, avulsos e domésticos. Ademais, o art. 1º da Lei /11, é de clareza solar e não permite margem a interpretação adversa, uma vez que diz que será concedida a proporção aos empregados: 19

20 Art. 1º - O aviso-prévio, de que trata o Capítulo VI do Título IV da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, será concedido na proporção de 30 (trinta) dias aos empregados que contem até 1 (um) ano de serviço na mesma empresa. 2. Do lapso temporal do aviso em decorrência da aplicação da regra da proporcionalidade O aviso-prévio proporcional terá uma variação de 30 a 90 dias, conforme o tempo de serviço na empresa. Dessa forma, todos os empregados terão no mínimo 30 dias durante o primeiro ano de trabalho, somando a cada ano mais três dias, devendo ser considerada a projeção do aviso-prévio para todos os efeitos. Assim, o acréscimo de que trata o parágrafo único da lei, somente será computado a partir do momento em que se configure uma relação contratual que supere um ano na mesma empresa. Neste ponto específico, após diversas conversações, esta Secretaria modificou o entendimento anterior oferecido por ocasião da confecção do Memorando Circular nº 10 de 2011 (itens 5 e 6). Por isso, apresenta novo quadro demonstrativo, conforme abaixo: Tempo de Serviço (anos completos) Aviso-Prévio Proporcional ao Tempo de Serviço (nº de dias)

21 Da projeção do aviso-prévio para todos os efeitos legais Ressaltamos que o aviso-prévio proporcional será contabilizado no tempo de serviço do trabalhador para todos os efeitos legais. Nesse sentido, a projeção será devidamente levada em consideração, na conformidade do 1º, do art. 487 e Orientação Jurisprudencial da Seção de Dissídios Individuais - I nº 367, do TST, respectivamente: 4. Da impossibilidade de acréscimo ao aviso-prévio em proporcionalidade inferior a três dias Oportuno ainda ressaltar, que diante do disposto no parágrafo único do art. Io da Lei em comento, pode nascer dúvida quanto à possibilidade de o acréscimo ao aviso-prévio ser concedido inferior a três dias. Nessa hipótese, entende-se que tal compreensão não deve prosperar, uma vez que o regramento trazido pela lei não possibilitou tal hipótese. 5. Da impossibilidade de aplicação retroativa da Lei /11 e o Princípio da Segurança Jurídica Temos no ordenamento jurídico o princípio do ato jurídico perfeito, insculpido no inciso XXXVI, do artigo 5º, da Constituição Federal de 1988, que consagra: "a lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada". Portanto, constitui ato jurídico perfeito o aviso-prévio concedido na forma da lei aplicável à época da sua comunicação. Também é princípio constitucional no Direito Brasileiro, o da legalidade, segundo qual, "ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei", garantido no inciso II, do artigo 5º da Constituição Federal, motivo pelo qual ao conceder o aviso-prévio sob a vigência da lei anterior, o empregador não estava compelido a regramentos futuros ainda não vigentes. Temos ainda no ordenamento jurídico pátrio, o Princípio tempus regit actum. Segundo este postulado, entende-se que a lei do tempo do ato jurídico é a que deve reger a relação estabelecida. Demais disso, é cediço que a lei não pode modificar uma situação já consolidada por lei anterior, salvo no caso de autorização expressa, o que não ocorre no presente caso. Ademais, o art. 2º da norma informa que suas disposições entraram em vigor na data de sua publicação, ou seja, a partir de 13 de outubro do corrente ano. Dessa forma, os seus efeitos serão percebidos a partir de tal data, não havendo a possibilidade de se aplicar o conteúdo da norma para avisos prévios já iniciados. Desta feita, segue-se a regra de que é do recebimento da comunicação do aviso que se estabelece os seus efeitos jurídicos. De mais a mais, não se desconhece o conteúdo do Parecer nº 570/2011/CONJUR-MTE/CGU/AGU, que sustenta ser a proporcionalidade incidente tanto sobre os avisos prévios firmados a partir da data da vigência da Lei nº /11, quanto em relação aos avisos-prévios em curso naquela data. Porém, por se tratar de matéria de alto grau de complexidade, pugna-se pela manutenção do entendimento atual desta Secretaria, enquanto nenhum posicionamento se configure como majoritário. 21

22 6. A Lei /11 e o disposto no art. 488 da CLT Outra dúvida que se apresenta, é acerca da aplicação da proporcionalidade ao disposto no art. 488 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT,in ver bis: Art O horário normal de trabalho do empregado, durante o prazo do aviso, e se a rescisão tiver sido promovida pelo empregador, será reduzido de 2 (duas) horas diárias, sem prejuízo do salário integral. Parágrafo único - É facultado ao empregado trabalhar sem a redução das 2 (duas) horas diárias previstas neste artigo, caso em que poderá faltar ao serviço, sem prejuízo do salário integral, por 1 (um) dia, na hipótese do inciso l, e por 7 (sete) dias corridos, na hipótese do inciso II do art. 487 desta Consolidação. (Incluído pela Lei nº 7.093, de ) O dispositivo acima trata do cumprimento de jornada reduzida ou faculdade de ausência no trabalho durante o aviso-prévio. Todavia, a lei nº /2011 em nada alterou sua aplicabilidade, pois que nenhum critério de proporcionalidade foi expressamente regulado pelo legislador. Assim, continuam em vigência redução de duas horas diárias, bem como a redução de 7 (sete) dias durante todo o aviso-prévio. Mais uma vez, não se desconhece o entendimento do Parecer nº 570/2011/CONJUR-MTE/CGU/AGU na questão, que defende a revogação da aplicação do parágrafo único do art. 488 da CLT, para os empregados com direito ao aviso-prévio com duração superior a trinta dias. Entretanto, em que pese o respeito por esse ângulo de visão, tem-se que o melhor posicionamento na questão é exposto pela Nota Técnica nº 35/2012/DMSC/GAB/SIT. Assim, para a Secretaria de Inspeção do Trabalho, tese a qual esta Secretaria já defendia por ocasião da assinatura do Memorando Circular nº 10 de 2011, o trabalhador poderá optar pela hipótese mais favorável entre as oferecidas pelo parágrafo único do art. 488 da CLT quando da hipótese de aviso-prévio proporcional. 7. A Lei /11 e o disposto no art. 9º da Lei 7.238/84 Por derradeiro, no que tange à indenização devida ao trabalhador no caso de dispensa ocorrida nos 30 dias que antecedem a database da categoria, prevista no art. 9º da Lei nº 7.238, de , que assim dispõe: Na hipótese, compreende-se que o aviso-prévio proporcional deverá ser observado em sua integralidade para a verificação da hipótese. Desta feita, a lei sob comento, não alterou esse entendimento. Assim, recaindo o término do aviso-prévio proporcional nos trinta dias que antecedem a data base, faz jus o empregado despedido à indenização prevista na lei 7.238/84. III - Conclusão Em síntese, estes são os entendimentos que submete-se à consideração superior para fins de aprovação: 1) a lei não poderá retroagir para alcançar a situação de aviso-prévio já iniciado; 2) a proporcionalidade de que trata o parágrafo único do art. 1º da norma sob comento aplica-se, exclusivamente, em benefício do empregado; 3) o acréscimo de 3 (três) dias por ano de serviço prestado ao mesmo empregador, computar-se-á a partir do momento em que a relação contratual supere um ano na mesma empresa; 4) a jornada reduzida ou a faculdade de ausência no trabalho, durante o aviso-prévio, previstas no art. 488 da CLT, não foram alterados pela Lei /11; 5) A projeção do aviso-prévio integra o tempo de serviço para todos os fins legais; 6) recaindo o término do aviso-prévio proporcional nos trinta dias que antecedem a data base, faz jus o empregado despedido à indenização prevista na lei nº 7.238/84; e 22

23 7) as cláusulas pactuadas em acordo ou convenção coletiva que tratam do aviso-prévio proporcional deverão ser observadas, desde que respeitada a proporcionalidade mínima prevista na Lei nº , de ÉDER BARBOSA RAMOS Agente Administrativo De acordo. Encaminha-se a Senhora Secretária de Relações do Trabalho, para apreciação. Brasília, 07 de maio de ANDRÉ LUIS GRANDIZOLI Secretário-Adjunto da Secretaria das Relações do Trabalho Aprovo o conteúdo da Nota Técnica nº 184/2012/CGRT/SRT/MTE. Encaminhe-se cópia desta às Seções de Relações do Trabalho para conhecimento e providências. Dê-se ciência aos integrantes do Conselho de Relações do Trabalho. Brasília, 07 de maio de Zilmara Alencar Secretária de do Trabalho". 23

24 RFB MUDA ACESSO COM CERTIFICADO DIGITAL A Receita Federal informa a todos os usuários do Portal e-cac que, a partir do dia 31/05/2012, haverá mudanças no acesso com Certificado Digital. A alteração será necessária por motivo de expiração do prazo dos certificados emitido pelo Serpro e, apesar de não afetar a disponibilidade do serviço, exigirá que o usuário, por meio de download e instalação da nova cadeia de certificados, faça as adaptações necessárias para que ocorra a devida atualização. Caso não sejam feitas essas atualizações, o acesso ao sistema poderá ficar comprometido. Na página de entrada do e-cac, o usuário encontrará todas as orientações necessárias à instalação da nova cadeia de certificados, inclusive com a disponibilização do respectivo programa para download. Os novos certificados emitidos estão no padrão SHA2 (ICP-Brasil), cujos requisitos de uso são: nova cadeia de certificados instalada nas estações de trabalho dos contribuintes/ usuários do e-cac e sistema operacional Windows, na versão Windows XP com Service Pack 3 SP3, ou superior. Porém, se o sistema operacional não for Windows, será necessário o uso da função de "hash SHA-2" (o usuário deve verificar junto ao fornecedor se o sistema existente suporta o uso dessa função). Fonte: Receita Federal 24

25 FEDERAL 2012 FEDERAL Atualização da Legislação AFREBRAS 25 31/05/2012

26 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.742, DE 30 DE MAIO DE 2012 Vigência Altera a Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - TIPI, aprovada pelo Decreto n o 7.660, de 23 de dezembro de 2011; altera o Decreto nº 6.707, de 23 de dezembro de 2008, que regulamenta dispositivos da Lei n o , de 29 de dezembro de 2003, que trata da incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, da Contribuição para o PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS, no mercado interno e na importação, sobre produtos dos Capítulos 21 e 22 da TIPI. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto art. 4º caput, incisos I e II do Decreto-Lei nº 1.199, de 27 de dezembro de 1971, e nos arts. 58-A a 58-V da Lei nº , de 29 de dezembro de 2003, DECRETA Art. 1º O Decreto nº 6.707, de 23 de dezembro de 2008, passa a vigorar com as seguintes alterações: Vigência Art I - mediante a aplicação de percentual específico para cada tipo de produto, conforme definido no Anexo IV, sobre o preço de referência calculado com base nos incisos I e II do 1 o do art. 24; ou II - a partir do preço de referência calculado na forma do inciso III do 1 o do art. 24. (NR) Art º A partir do ano de 2013, os valores da Contribuição para o PIS/PASEP, da COFINS e do IPI serão divulgados em tabelas constantes de ato específico do Ministro de Estado da Fazenda. 6 o As tabelas com os valores da Contribuição para o PIS/PASEP, da COFINS e do IPI entrarão em vigor no dia 1 o de outubro de cada ano e produzirão efeitos até 30 de setembro do ano subsequente. (NR) Art. 2 o O Anexo III ao Decreto nº 6.707, de 2008, passa a vigorar com a redação constante no Anexo I a este Decreto. Vigência Art. 3º Fica criado o Anexo IV ao Decreto nº 6.707, de 2008, na forma do Anexo II a este Decreto. Vigência Art. 4º Ficam reduzidas para os percentuais indicados no Anexo III as alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados incidente sobre os produtos classificados nos códigos ali relacionados, conforme a Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - TIPI, aprovada pelo Decreto nº 7.660, de 23 de dezembro de

27 Art. 5º Fica criada a Nota Complementar NC (21-3) no Capítulo 21 da TIPI, conforme o Anexo IV. Art. 6º Este Decreto entra em vigor: I - em 1 o de outubro de 2012, em relação aos arts. 1º, 2º e 3º; e II - a partir da data de sua publicação, em relação aos demais artigos. Art. 7º Ficam revogadas, a partir de 1º de outubro de 2012, as Notas Complementares NC (21-1) e NC (22-1) da TIPI, aprovada pelo Decreto n o 7.660, de 23 de dezembro de Brasília, 30 de maio de 2012; 191 o da Independência e 124 o da República. DILMA ROUSSEFF Guido Mantega Este texto não substitui o publicado no DOU de ANEXO I 27

28 (Anexo III ao Decreto nº 6.707, de 2008) VALORES DA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP, DA COFINS E DO IPI NO REGIME ESPECIAL TABELA I (Valores em R$ por litro) Produto Águas minerais artificiais e águas gaseificadas artificiais. Cód. TIPI Embalagem Preço de Referência Todas Tributos Devidos IPI PIS Cofins Notas Explicativas (Tabela I) 0,9111 0,0228 0,0114 0, Águas saborizadas ou adicionadas de edulcorantes ou aromatizantes devem ser enquadradas nas Tabelas III, IV ou V, conforme a embalagem. 28

29 TABELA II (Valores em R$ por litro) Produto Águas minerais naturais (incluída as naturalmente gaseificadas) Cód. TIPI Ex 01 e Ex 02 Embalagem Todas Capacidade Preço Referência Tributos Devidos de IPI PIS Cofins Até 9,999 litros 0,9111 NT 0,0114 0,0542 Igual ou Superior a 10 0,2066 NT 0,0021 0,0098 litros Notas Explicativas (Tabela II) 1. Águas saborizadas ou adicionadas de edulcorantes ou aromatizantes devem ser enquadradas nas Tabelas III, IV ou V, conforme a embalagem. TABELA III (Valores em R$ por litro) III Produto Águas, incluídas as águas minerais e as águas gaseificadas, adicionadas de açúcar ou de outros edulcorantes ou aromatizadas Cód. TIPI Embalagem PET/plástico Descartável Grupo Limites Preço de Referência Tributos Devidos Inferior Superior IPI PIS Cofins 1 0,7500 0,7874 0,7558 0,0401 0,0100 0, ,7875 0,8268 0,8070 0,0428 0,0107 0, ,8269 0,8681 0,8483 0,0450 0,0112 0, ,8682 0,9115 0,8945 0,0474 0,0119 0, ,9116 0,9571 0,9197 0,0487 0,0122 0, ,9572 1,0050 1,0019 0,0531 0,0133 0,

30 7 1,0051 1,0552 1,0230 0,0542 0,0136 0, ,0553 1,1080 1,0727 0,0569 0,0142 0, ,1081 1,1634 1,1389 0,0604 0,0151 0, ,1635 1,2216 1,1866 0,0629 0,0157 0, ,2217 1,2827 1,2394 0,0657 0,0164 0, ,2828 1,3468 1,3286 0,0704 0,0176 0, ,3469 1,4141 1,3750 0,0729 0,0182 0, ,4142 1,4848 1,4728 0,0781 0,0195 0, ,4849 1,5591 1,5099 0,0800 0,0200 0, ,5592 1,6371 1,5763 0,0835 0,0209 0, ,6372 1,7189 1,6645 0,0882 0,0221 0, ,7190 1,8049 1,7674 0,0937 0,0234 0, ,8050 1,8951 1,8609 0,0986 0,0247 0, ,8952 1,9899 1,9362 0,1026 0,0257 0, ,9900 2,0894 2,0316 0,1077 0,0269 0, ,0895 2,1938 2,1467 0,1138 0,0284 0, ,1939 2,3035 2,2028 0,1167 0,0292 0, ,3036 2,4187 2,3431 0,1242 0,0310 0, ,4188 2,5397 2,4793 0,1314 0,0329 0, ,5398 2,6667 2,5965 0,1376 0,0344 0, ,6668 2,8000 2,7600 0,1463 0,0366 0, ,8001 2,9400 2,9303 0,1553 0,0388 0, ,9401 3,0870 2,9543 0,1566 0,0391 0, ,2415 3,4034 3,3303 0,1765 0,0441 0, ,4035 3,5736 3,5060 0,1858 0,0465 0, ,5737 3,7523 3,6108 0,1914 0,0478 0,

31 34 3,7524 3,9399 3,8712 0,2052 0,0513 0, ,9400 4,1369 4,0112 0,2126 0,0531 0, ,1370 4,3438 4,3192 0,2289 0,0572 0, ,3439 4,5610 4,4000 0,2332 0,0583 0, ,7891 5,0285 4,9239 0,2610 0,0652 0, ,5440 5,8211 5,5764 0,2955 0,0739 0, ,8212 6,1122 5,8879 0,3121 0,0780 0,3714 Distribuição das Marcas Comerciais para Tabela III Marca Comercial Grupo ACQUA + 23 ÁGUA DA SERRA 17 AH!MAX 26 ALBANO 13 ALTO ASTRAL 9 AMERICAN COLA 9 AMERICANA 16 ANTARCTICA CITRUS 20 AQUARIUS FRESH 28 AQUAZERO 32 31

32 ARCO IRIS 13 ARGENTA 23 ARTEMIS 9 ATIV 5 BACANA 9 BARE 17 BATUTA 6 BEB SOL 9 BELCO 11 BELLPAR 7 BIG 5 BIG BOM 6 BIG BOY 13 BIG GYN 9 BIRI 7 BIZZ COLA 13 BOL 11 BOLINHA 7 BONANZA 11 CACHOEIRA 7 CAÇULINHA 34 CAMPEÃO 11 32

33 CAMPINHO 29 CAPRI COLA 6 CAPRICHO 6 CARREFOUR 9 CELINA 11 CENTRAL 3 CERPA 9 CERRADINHO 13 CHINOTTO 28 CIBAL 13 CINI 13 CINTRA 24 CIRANDA 6 CITRUS 16 CLASSIC 25 CLASSIC TONICA 26 CLIPER 5 COCA-COLA 22 COCIPA 24 COLA CAFÉ 37 COLA COLA 19 CONQUISCOLA 10 33

34 CONQUISTA 9 CONTI 10 CONVENÇÃO 8 COPA 6 COROA 15 COTUBA 16 COUNTRY 6 CRISTAL 12 CRISTAL DA TERRA 22 CRISTALINA SABORES 8 CRUZEIRO 11 CRYSTAL AGE 13 DEL REY 18 DIA 2 DOLLY 14 DON 10 DORE 11 DYDYO 14 EHBON 12 ESTRELA 9 ESTRELA DE MINAS 2 FANNY 13 34

35 FANTA 19 FERRÁSPARI 13 FEST 1 FESTA 7 FLESH 20 FLEXA 10 FLOR DO CAMPO 9 FLYCEL 6 FOLIA 18 FORS 11 FRESKO 4 FREVO 6 FRIISH 3 FRISKY 12 FRUIT FRESH 21 FRUKI 12 FRUTILLA 11 FRUTTY 12 FRYSS 5 FUNADA 12 FUNADINHA 39 GALEGUINHA 11 35

36 GAROTINHO 36 GAROTO 10 GENIAL 23 GLUTY 6 GOIANINHO 10 GOL 2 GOLD SCRIN 11 GOLÉ 16 GOSTY 6 GRANFINO 7 GRAPETTE 19 GREEN TEA SPREE 34 GUARAH 27 GUARANÁ ANTARCTICA 18 GUARANA CHARRUA 10 GUARANA JESUS 23 GUARANA REAL 14 GUARANÁ SANT'ANNA 7 GUARANÁ TUCHAUA 15 GUARAPAN 15 GUARATUBA 7 GUARAVINA 7 36

37 GULA 32 GURY 14 GUT 10 H2M 24 H2OH! 31 HCON 23 HIDRO 35 HIPER 6 HYDRIC 15 HYDRO 42 IATE 8 ICE COLA 15 IGARAPÉ 15 IMPERIAL 11 INDAIA 22 IT 13 ITA 15 ITA UP 13 JABOTI 13 JAH 33 JAO 8 JATOBA 7 37

38 JOTA EFE 12 JULLY 8 KARETA 5 KERO 13 KIMANIA 5 KRILL 8 KUARUP 36 KUAT 16 LARANJAO 9 LE MONDE 2 LIGIANE 8 LIMONGI 15 MAGISTRAL 14 MAIS SABOR 13 MANÁ 8 MANTIQUEIRA 10 MANTOVANI 6 MARAJÁ 13 MATE COURO 18 MAX 13 MEK 19 MIL 9 38

39 MILZINHO 32 MINALBA 21 MINEIRINHO 19 MINEIRO 12 MISTER LEMON ICE 22 MISTER TONIC 43 MOGI 7 MONTE RORAIMA 15 MULTI MARKETI 4 NACIONAL 6 NACO 8 NAIPY 7 NATUCRIM 35 NEON 6 NEW COLA 16 NICK 1 NOROESTE 8 ORANGE 12 ORIGINAL AGUA TONICA 25 OURO FINO FRESH 24 OURO FINO PLUS 36 OURO VERDE 13 39

40 PAKERA 10 PARANAENSE 9 PAULISTINHA 9 PEPSI 17 PEPSI TWIST 18 PET MIL 7 PET PLUS 3 PIACEVOLE 27 PIC NIC 8 PIRACAIA 7 PITCHULA 34 PLANET COLA 13 PONCHIC 12 PORECATU 8 POTY 14 PRATA 25 PRATA TONICA 31 PSIU 17 PUREZA 20 QUIPO 12 RADIAL 11 RC COLA 16 40

41 REDE FORTE 9 REF FREE 8 REFREE 9 REFRI FAMMA 6 REFRI PET 4 REFRICOLA 9 REFRIDANY 2 REFRIKO 5 REFRIS 1 REGENTE 15 REIZINHO 32 RELVA 11 RINCO 17 RIO BRANCO 9 RIVER 16 RIVINHO 31 ROCHEDINHO 28 ROCHEDO 9 ROLLER 14 RORAICOLA 20 SABORAKI 8 SAMBA 3 41

42 SÃO GERALDO 23 SÃO JOSÉ 12 SARANDI 11 SARANDI AGUA TONICA 25 SAX 4 SBR 9 SCHIN 14 SCHINCARIOL 10 SCHWEPPES 25 SERRA SPRI 11 SIMBA 10 SKAN 5 SODA LIMONADA 18 SOFT 7 SPLASH 7 SPLET 16 SPRITE 19 SUKITA 17 TABYS 5 TAÇA DE CRISTAL 5 TAI 11 TAMOYO 17 42

43 TAMPY 21 TAROBÁ 9 TATTI 5 TAUÁ 13 TAUBAIANA 5 TEEM 15 THOM 19 TISS 31 TOBI 10 TOFE 23 TOME LEVE 11 TONICA ANTARCTICA 24 TONY 8 TOP 7 TRIDICO 7 TROPICOLA 12 TUBAINA ESTRELA 8 TUBAREL 10 TUIUBAINA VIEIRA 15 TYSS 10 UAI 9 ULIANA 6 43

44 VEDETE 8 VENCETEX 11 VERMONT TONICA 26 VITTAL 37 VITTS 9 VIVA 31 VIVER 29 VO KIKO 7 WILSON 3 WIMI 16 XAMEGO 5 XAMEGUINHO 31 XERETA 11 XIMA 35 XUK 10 YARA TONICA 34 ZAP COLA 12 ZIP 14 ZUPA 6 DEMAIS MARCAS 1 TABELA (Valores em R$ por litro) IV 44

45 Produto Águas, incluídas as águas minerais e as águas gaseificadas, adicionadas de açúcar ou de outros edulcorantes ou aromatizadas Cód. TIPI Embalagem Lata Grupo Limites Preço de Referência Tributos Devidos Inferior Superior IPI PIS Cofins 1 2,2900 2,4044 2,2900 0,0773 0,0193 0, ,5247 2,6509 2,5295 0,0854 0,0213 0, ,6510 2,7834 2,7176 0,0917 0,0229 0, ,7835 2,9226 2,8746 0,0970 0,0243 0, ,9227 3,0687 2,9517 0,0996 0,0249 0, ,0688 3,2222 3,1835 0,1074 0,0269 0, ,2223 3,3833 3,3762 0,1139 0,0285 0, ,3834 3,5524 3,4148 0,1152 0,0288 0, ,5525 3,7301 3,5753 0,1207 0,0302 0, ,7302 3,9166 3,7973 0,1282 0,0320 0, ,9167 4,1124 4,0142 0,1355 0,0339 0, ,1125 4,3180 4,2010 0,1418 0,0354 0, ,3181 4,5339 4,4509 0,1502 0,0376 0, ,5340 4,7606 4,6134 0,1557 0,0389 0, ,7607 4,9987 4,9689 0,1677 0,0419 0, ,9988 5,2486 5,0184 0,1694 0,0423 0, ,2487 5,5111 5,3322 0,1800 0,0450 0, ,5112 5,7866 5,5705 0,1880 0,0470 0, ,7867 6,0760 6,0064 0,2027 0,0507 0,

46 22 6,3799 6,6987 6,4286 0,2170 0,0542 0, ,0338 7,3854 7,2800 0,2457 0,0614 0,2924 Distribuição das Marcas Comerciais para Tabela IV Marca Comercial Grupo AGUA DA PRATA 14 AGUA DA PRATA TONICA 20 AMAZON GUARANA 5 AMERICAN COLA 9 ANTARCTICA CITRUS 17 BACANA 1 BARE 14 BELCO 6 CERPA 16 CINTRA 11 CITRUS 14 CLASSIC 14 CLASSIC TONICA 16 COCA-COLA 17 COLA COLA 18 COLONIA 15 46

47 CONTI 11 CONVENÇÃO 4 COROA 5 COTUBA 14 CRISTALINA SABORES 7 DEL REY 6 DYDYO 12 FANTA 15 FORS 13 FREVO 5 FRUKI 11 GOIANINHO 11 GUARANÁ AMAZON 22 GUARANÁ ANTARCTICA 15 GUARANA JESUS 14 GUARANÁ TUCHAUA 11 GUARAPAN 15 ICE COLA 7 IGARAPÉ 10 IT 13 KRILL 10 KUAT 14 47

48 MANTIQUEIRA 8 MARAJÁ 12 MEK 24 MINEIRO 12 MISTER TONIC 1 ORANGE 6 ORIGINAL AGUA TONICA 11 PEPSI 14 PEPSI TWIST 15 POTY 9 RC COLA 12 ROLLER 8 SARANDI 9 SARANDI AGUA TONICA 17 SCHIN 12 SCHIN TONICA 14 SCHWEPPES 19 SODA LIMONADA 16 SPOLLER 8 SPRITE 15 SUKITA 14 TAMOYO 11 48

49 TAMPY 7 TAROBÁ 12 TEEM 15 TONICA ANTARCTICA 17 TROPICOLA 9 VITTS 3 XAMEGO 5 XERETA 5 ZAP COLA 11 ZIP 15 DEMAIS MARCAS 1 TABELA (Valores em R$ por litro) V Produto Águas, incluídas as águas minerais e as águas gaseificadas, adicionadas de açúcar ou de outros edulcorantes ou aromatizadas Cód. TIPI Embalagem Vidro e Outras embalagens não especificadas Grupo Limites Preço de Referência Tributos Devidos Inferior Superior IPI PIS Cofins 1 1,0800 1,1339 1,1168 0,0440 0,0110 0, ,1340 1,1906 1,1548 0,0455 0,0114 0, ,1907 1, ,2502 1,3126 1,2902 0,0508 0,0127 0, ,3127 1,3783 1,3296 0,0524 0,0131 0,

50 6 1,3784 1,4472 1,4125 0,0556 0,0139 0, ,4473 1,5196 1,4960 0,0589 0,0147 0, ,5197 1,5956 1,5590 0,0614 0,0153 0, ,5957 1,6753 1,6500 0,0650 0,0162 0, ,6754 1,7591 1,6965 0,0668 0,0167 0, ,7592 1,8471 1,8068 0,0711 0,0178 0, ,8472 1,9394 1,8987 0,0748 0,0187 0, ,9395 2,0364 1,9451 0,0766 0,0191 0, ,0365 2,1382 2,0595 0,0811 0,0203 0, ,1383 2,2451 2,1609 0,0851 0,0213 0, ,2452 2,3574 2,2960 0,0904 0,0226 0, ,3575 2,4753 2,4148 0,0951 0,0238 0, ,4754 2,5990 2,5484 0,1003 0,0251 0, ,5991 2,7290 2,6459 0,1042 0,0260 0, ,7291 2,8655 2,8287 0,1114 0,0278 0, ,8656 3,0087 2,9354 0,1156 0,0289 0, ,0088 3,1592 3,0684 0,1208 0,0302 0, ,1593 3,3171 3,2200 0,1268 0,0317 0, ,3172 3,4830 3,3242 0,1309 0,0327 0, ,4831 3,6572 3,5189 0,1386 0,0346 0, ,6573 3,8400 3,7320 0,1469 0,0367 0, ,8401 4,0320 4,0309 0,1587 0,0397 0, ,6677 4,9010 4,8937 0,1927 0,0482 0, ,9011 5,1460 5,0593 0,1992 0,0498 0, ,1461 5,4033 5,3026 0,2088 0,0522 0, ,4034 5,6735 5,6479 0,2224 0,0556 0,

51 ,6032 7,9832 7,7273 0,3043 0,0761 0, ,3825 8,8015 8,7547 0,3447 0,0862 0, , , ,4337 0,4896 0,1224 0,5826 Distribuição das Marcas Comerciais para Tabela V Marca Comercial Grupo AGUA DA PRATA 24 ÁGUA DA SERRA 26 ALBANO 12 AMERICAN COLA 25 AMERICANA 16 ARCO IRIS 19 ARTEMIS 15 BARE 20 BIRI 8 CAMPEÃO 15 CERPA 24 CERRADINHO 16 CIBAL 12 51

52 CINTRA 20 CIRANDA 4 CLASSIC 33 CLASSIC TONICA 33 COCA-COLA 22 CONQUISCOLA 10 CONQUISTA 6 CONVENÇÃO 16 COROA 23 COTUBA 17 CRISTALINA SABORES 10 CRUZEIRO 25 DON 20 DORE 12 DUSHY FEST 51 ESTRELA 12 FANTA 25 FERRÁSPARI 16 FRIISH 6 FRUKI 17 FRUTTY 20 FUNADA 11 52

53 GALEGUINHA 20 GAROTO 6 GOIANINHO 12 GOLD SCRIN 8 GOLÉ 20 GOTAS DE CRISTAL 41 GRAPETTE 21 GUARANÁ ANTARCTICA 20 GUARANA JESUS 22 GUARANA REAL 14 GUARANÁ SANT'ANNA 12 GUARANÁ TUCHAUA 18 GUARAPAN 31 GUARATUBA 6 GUARAVINA 4 GURY 16 IATE 9 ICE COLA 19 JABOTI 14 JATOBA 4 JOTA EFE 17 KRILL 5 53

54 KUAT 27 LIGIANE 7 MAGISTRAL 14 MANTIQUEIRA 21 MANTOVANI 18 MARAJÁ 17 MATE COURO 20 MINEIRO 21 MONTE RORAIMA 6 NEON 2 ORANGE 19 OURO VERDE 12 PAKERA 12 PARANAENSE 2 PAULISTINHA 11 PEPSI 34 PIC NIC 1 PIRACAIA 16 PONCHIC 23 POTY 13 PUREZA 25 QUIPO 8 54

55 REGENTE 14 RIO BRANCO 16 RIVER 20 RIVINHO 23 ROCHEDO 11 ROLLER 25 SÃO GERALDO 9 SÃO JOSÉ 12 SARANDI 14 SCHINCARIOL 22 SCHWEPPES 43 SIMBA 10 SODA LIMONADA 32 SPRITE 31 SUKITA 34 TAÇA DE CRISTAL 15 TAMPY 12 TAROBÁ 26 TAUBAIANA 5 TEEM 34 TOBI 12 TONICA ANTARCTICA 33 55

56 TOP 10 TROPICOLA 4 TUBAINA ESTRELA 10 ULIANA 1 VENCETEX 8 VO KIKO 2 XERETA 1 XUK 7 ZAP COLA 25 ZIP 19 DEMAIS MARCAS 1 TABELA (Valores em R$ por litro) VI Produto Águas, incluídas as águas minerais e as águas gaseificadas, adicionadas de açúcar ou de outros edulcorantes ou aromatizadas Cód. TIPI Embalagem PET/plástico Retornável Grupo Limites Preço Referência de Tributos Devidos Inferior Superior IPI PIS Cofins ,4142 1,4848 1,4592 0,0773 0,0193 0, ,4849 1,5591 1,5454 0,0819 0,0205 0,

57 Distribuição das Marcas Comerciais para Tabela VI Marca Comercial Grupo COCA-COLA 14 FANTA 15 DEMAIS MARCAS 14 Notas Explicativas (Tabelas III, IV, V e VI) 1. Salvo se expresso na marca comercial constante da tabela, os valores para os produtos identificados aplicam-se a todos os sabores, tipos e variações (light, diet, zero, edição especial, etc.), observado o disposto no item Marcas comerciais lançadas após a divulgação da tabela e que não constituam tipos ou variações (light, diet, zero, edição especial, etc.) das expressamente relacionadas, deverão ser enquadradas em Demais Marcas. 3. O valor de tributo informado na tabela não está ajustado por eventual redução de alíquota ou base de cálculo prevista na legislação. Cabe ao contribuinte, observada a legislação pertinente, efetuar os ajustes necessários. 4. Imprecisões, como erros de grafia ou denominação incompleta, não descaracterizam o enquadramento da marca comercial. TABELA VII (Valores em R$ por litro) Produto Preparações compostas, não alcoólicas (extratos concentrados ou sabores concentrados, para elaboração de bebida refrigerante) Cód. TIPI Ex 02 Embalagem Todas Tipo Preço de Referência Tributos Devidos IPI PIS Cofins Post Mix 15,6357 0,5472 0,1368 0,6512 Pre Mix 3,6567 0,1280 0,0320 0,1523 TABELA (Valores em R$ por litro) VIII Produto Refrescos, Isotônicos, Energéticos. Cód. TIPI Ex 01, Ex 04, Ex 05 57

58 Embalagem PET/Plástico, copos, cartonados e outros não especificados Grupo Limites Preço de Referência Tributos Devidos Inferior Superior IPI PIS Cofins 1 2,0000 2,0999 2,0160 0,1068 0,0267 0, ,1000 2,2049 2,1667 0,1148 0,0287 0, ,3153 2,4309 2,3732 0,1258 0,0314 0, ,4310 2,5525 2,5291 0,1340 0,0335 0, ,5526 2,6801 2,6001 0,1378 0,0345 0, ,6802 2,8141 2,7708 0,1469 0,0367 0, ,8142 2,9548 2,8474 0,1509 0,0377 0, ,9549 3,1026 3,0134 0,1597 0,0399 0, ,1027 3,2577 3,1536 0,1671 0,0418 0, ,2578 3,4206 3,3570 0,1779 0,0445 0, ,4207 3,5916 3,4586 0,1833 0,0458 0, ,5917 3,7712 3,7509 0,1988 0,0497 0, ,7713 3,9598 3,8699 0,2051 0,0513 0, ,9599 4,1578 4,0500 0,2147 0,0537 0, ,1579 4,3656 4,2108 0,2232 0,0558 0, ,3657 4,5839 4,4973 0,2384 0,0596 0, ,5840 4,8131 4,7393 0,2512 0,0628 0, ,8132 5,0538 5,0228 0,2662 0,0666 0, ,0539 5,3065 5,2675 0,2792 0,0698 0, ,3066 5,5718 5,4150 0,2870 0,0717 0, ,5719 5,8504 5,6423 0,2990 0,0748 0, ,8505 6,1429 6,0320 0,3197 0,0799 0, ,1430 6,4501 6,2678 0,3322 0,0830 0,

59 25 6,4502 6,7726 6,6135 0,3505 0,0876 0, ,7727 7,1112 6,9571 0,3687 0,0922 0, ,1113 7,4668 7,1752 0,3803 0,0951 0, ,4669 7,8402 7,6917 0,4077 0,1019 0, ,8403 8,2322 7,8923 0,4183 0,1046 0, ,2323 8,6438 8,5719 0,4543 0,1136 0, ,6439 9,0760 8,8592 0,4695 0,1174 0, ,0761 9,5298 9,1293 0,4839 0,1210 0, , ,0063 9,6664 0,5123 0,1281 0, , , ,4000 0,6042 0,1510 0, , , ,9615 0,6340 0,1585 0, , , ,6606 0,7770 0,1943 0, , , ,2715 0,8094 0,2023 0, , , ,4155 0,9760 0,2440 1, , , ,5111 1,5641 0,3910 1,8613 Distribuição das Marcas Comerciais para Tabela VIII Marca Comercial Grupo 220V ENERGY DRINK 28 ALL NIGHT ENERGY DRINK 31 ARMY POWER ENERGY DRINK 26 59

60 ATHLETICA 18 BAD BOY 30 BALI HAI 26 BALY 28 BIG THOR 28 BLACK LINCE 27 BLACK MOON ENERGY DRINK 24 BLACK WISH ENERGY DRINK 27 BLUE MINO 32 BUG ENERGY DRINK 30 CARBON 41 CELINA 5 CINI CHA MATE 2 CINI MIX 8 COCKPIT 25 CORINTHIANS ENERGY DRINK 16 CRAZY COW 37 DEL REY MATE 1 DEL VALLE FRUT 12 DLICE 7 DOPPING 23 EFFECT 26 60

61 ENERGETICO POWER BULL 46 ENERGIL SPORT BOTTLE 20 ENERGIL ISOTONICO 22 ENERGIL SPORT 20 ENERGY CLUB 22 ENERGY EXTRA POWER 32 ENTER ENERGY DRINK 28 EXTREME ENERGY 28 FALCON 32 FIRE NIGHT 25 FLAMENGO ENERGY DRINK 31 FONTT DRINK ENERGY 17 FORRÓ POWER 27 FRUCCO 16 FRUIT FRESH 18 FRUKITO 7 FRUPIC 10 FRUTA TOON 23 FRUTAH 19 FRUTÍCO 6 FULL ENERGY DRINK 21 FULL POWER ENERGY DRINK 25 61

62 GATORADE 23 GIANT BAD BOY POWER DRINK 32 GINGA 14 GUARÁ POWER 9 GUARAMIL 1 GUARAMIX 17 GUARANÁ POWER 19 GUARANA SELVAGEM 6 GUARAVITA 9 GUARAVITON 19 HOOTERS 36 HP HOT POWER 24 HULA HULA 7 I9 22 INDAIA CITRUS 14 INFINITY ENERGY DRINK 29 INSANO EXTREME ENERGY DRINK 31 IONIC ARMY POWER 31 IONIC ENERGY DRINK 28 IONIC ICE LEMON 27 K2 GUARANA 12 KAPO 22 62

63 KRIPTON ENERGY DRINK 23 LEAO ICETEA 5 LEVE NECTAR 16 LIPTON 9 MARATHON 18 MATTE LEAO GUARANA 11 MEGATHOM 26 MR. FRESH 26 MR. ROBUST 28 MSX 29 MY TEA CHA 4 NATIVO 11 NESTEA 5 NIGHT POWER 46 NITRIX 33 NITRIX ICE 29 NITRIX PLUS 32 NOS ENERGY DRINK 33 NOVA ONDA 1 ORBIT ENERGY DRINK 27 PALMEIRAS ENERGY DRINK 16 PLUS ENERGY 29 63

64 POWERADE 23 PROPEL 23 PSIU FRUTAS 6 PUSH ENERGY DRINK 18 RABBIT 30 RED CLUB 25 RED HAMMER ENERGY DRINK 21 RED POWER ENERGY DRINK 42 RED REX 28 RED TIGER ENERGY DRINK 23 ROCKN ROLL 36 SÃO PAULO ENERGY DRINK 15 SARANDI CITRUS 10 SKINKA 13 SPEED LIFE ENERGY 23 STAR TEA 12 STATUS 27 SUPER POWER ENERGY DRINK 23 TAEQ 17 TAMPICO 12 TEEN POWER 31 TEKO KIDS 23 64

65 TEKO TOY 56 TITAN ENERGY DRINK 19 TODA HORA 13 TRIPLO X POWERFUL ENERGY DRINK 20 TSUNAMI ENERGY DRINK 15 TURN ON ENERGY DRINK 24 UP ON ENERGY DRINK 23 VIBE ENERGY DRINK 16 VIVER 15 VNG ENERGY DRINK 31 VULCANO 32 XT ENERGY DRINK 23 XTAPA 9 DEMAIS ENERGÉTICOS 9 DEMAIS MARCAS 1 TABELA (Valores em R$ por litro) IX Produto Refrescos, Isotônicos, Energéticos. Cód. TIPI Ex 01, Ex 04, Ex 05 Embalagem Lata e Vidro Grupo Limites Preço de Referência Tributos Devidos Inferior Superior IPI PIS Cofins 1 3,0000 3,1500 3,0762 0,1038 0,0260 0,

66 ,6540 4,8866 4,8377 0,1633 0,0408 0, ,1310 5,3875 5,2161 0,1760 0,0440 0, ,3876 5,6568 5,6279 0,1899 0,0475 0, ,9398 6,2367 6,1233 0,2067 0,0517 0, ,2368 6,5485 6,4039 0,2161 0,0540 0, ,2146 9,6752 9,4649 0,3194 0,0799 0, , , ,4244 0,3518 0,0880 0, , , ,9999 0,3712 0,0928 0, , , ,8592 0,4002 0,1001 0, , , ,7298 0,4296 0,1074 0, , , ,1033 0,4422 0,1106 0, , , ,9159 0,4697 0,1174 0, , , ,7098 0,4965 0,1241 0, , , ,0298 0,5073 0,1268 0, , , ,2602 0,5488 0,1372 0, , , ,6754 0,5628 0,1407 0, , , ,5496 0,5923 0,1481 0, , , ,7476 0,6327 0,1582 0, , , ,4863 0,6577 0,1644 0, , , ,8057 0,7022 0,1755 0, , , ,3399 0,7202 0,1801 0,

67 42 22, , ,6533 0,7645 0,1911 0, , , ,5356 0,8618 0,2155 1,0256 Distribuição das Marcas Comerciais para Tabela IX Marca Comercial Grupo 220V ENERGY DRINK 33 ALL NEED ENERGY DRINK 34 ALL NIGHT ENERGY DRINK 32 ATOMIC 33 BAD BOY 33 BALY 33 BEBIDA ENERGETICA HP 36 BLACK MOON ENERGY DRINK 35 BURN 40 CERPA AMAZON POWER 31 CHA MATE TERERE 1 DISFRUT 15 DRAGON POWER 24 ECCO ENERGIZING 26 ECCO LUXURY 35 EFFECT 30 67

68 ENERGETICO POWER BULL 37 EXTRA POWER 31 EXTREME ENERGY 42 FALCON 29 FLASH POWER 40 FLYING HORSE 33 FULL ENERGY DRINK 31 FUSION 40 GLADIATOR 31 GLASGOW 3 36 HILINE 38 HP HOT POWER 37 IONIC ENERGY DRINK 30 K12 ENERGY DRINK 35 LA FRUIT 15 LEAO ICETEA 16 LIPTON 15 MEGA ENERGY 29 MONAVIE 41 MONSTER 32 MONSTER KHAOS 32 MONSTER LO-CARB 31 68

69 MOOD ENERGÉTICO 39 MY TEA CHA 13 NATPOWER 27 NECTAR PURITY 27 NECTAR VITTAL 12 NESTEA 16 NIGHT POWER 38 NOS ENERGY DRINK 40 NUCLEAR EXTREME ENERGY 34 ON LINE 30 OU+ ENERGY DRINK 39 PANICO ENERGY DRINK 33 PLUS ENERGY 33 POWER DRINK FITNESS 41 PUSH ENERGY DRINK 35 RED BULL 44 RED DRAGON ENERGY DRINK 38 RED HOT ENERGY DRINK 36 SPEED UP ENERGY DRINK 34 SQUEEZE 10 START 35 TAFF MAN E 38 69

70 TIAL 13 TNT ENERGY DRINK 40 TURN ON ENERGY DRINK 38 VIBE ENERGY DRINK 27 VULCANO 36 X-FORCE ENERGY DRINK 29 DEMAIS ENERGÉTICOS 24 DEMAIS MARCAS 1 Notas Explicativas (Tabelas VIII e IX) 1. Marcas comerciais lançadas após a divulgação da tabela e que não constituam simples variações das expressamente relacionadas, deverão ser enquadradas em Demais Energéticos, para os energéticos, ou Demais Marcas para os demais produtos. 2. O valor de tributo devido informado na tabela não está ajustado por eventual redução de alíquota ou base de cálculo prevista na legislação. Cabe ao contribuinte, observada a legislação pertinente, efetuar os ajustes necessários. 3. Imprecisões, como erros de grafia ou denominação incompleta, não descaracterizam o enquadramento da marca comercial. TABELA (Valores em R$ por litro) X Produto Cervejas de malte e cervejas sem álcool Cód. TIPI e Ex 03 Embalagem Vidro Retornável Grupo Limites Preço de Referência Tributos Devidos Inferior Superior IPI PIS Cofins 1 2,5000 2,6249 2,5000 0,1582 0,0264 0, ,6250 2,7562 2,7289 0,1727 0,0288 0, ,7563 2,8940 2,8599 0,1810 0,0302 0, ,8941 3,0387 2,9376 0,1859 0,0310 0, ,0388 3,1906 3,0763 0,1947 0,0324 0, ,1907 3,3501 3,2112 0,2032 0,0339 0,

71 7 3,3502 3,5177 3,3746 0,2136 0,0356 0, ,5178 3,6935 3,6282 0,2296 0,0383 0, ,6936 3,8782 3,7141 0,2350 0,0392 0, ,8783 4,0721 4,0101 0,2538 0,0423 0, ,0722 4,2757 4,1903 0,2652 0,0442 0, ,2758 4,4895 4,3230 0,2736 0,0456 0, ,4896 4,7140 4,5654 0,2889 0,0482 0, ,7141 4,9497 4,8282 0,3055 0,0509 0, ,9498 5,1972 5,0672 0,3207 0,0534 0, ,1973 5,4571 5,2738 0,3337 0,0556 0, ,4572 5,7299 5,5609 0,3519 0,0586 0, ,7300 6,0164 5,9505 0,3766 0,0628 0, ,0165 6,3173 6,1241 0,3875 0,0646 0, ,3174 6,6331 6,5575 0,4150 0,0692 0, ,6332 6,9648 6,9072 0,4371 0,0728 0, ,9649 7,3131 7,0323 0,4450 0,0742 0, ,3132 7,6787 7,4987 0,4745 0,0791 0, ,6788 8,0626 7,9087 0,5005 0,0834 0, ,0627 8,4658 8,0981 0,5125 0,0854 0, ,4659 8,8891 8,4806 0,5367 0,0894 0, , ,2902 9,8249 0,6217 0,1036 0, , , ,4872 0,6636 0,1106 0, , , ,0729 0,7640 0,1273 0, , , ,3433 0,9077 0,1513 0,

72 Distribuição das Marcas Comerciais para Tabela X Marca Comercial Grupo A OUTRA 5 ANTARCTICA MALZBIER 18 ANTARCTICA PILSEN 14 ANTARCTICA SUB ZERO 10 BAUHAUS 30 BAVARIA PILSEN 8 BAVARIA PREMIUM 14 BEIRA BIER 2 BELCO 5 BELCO MALZEBIER 1 BELLA 2 BOHEMIA ESCURA 20 BOHEMIA PILSEN 20 BRAHMA CHOPP 14 BRAHMA EXTRA 21 BRAHMA FRESH 11 BRAHMA MALZBIER 19 BUDWEISER 21 CERPA DRAFT BEER 8 72

73 CERPA EXPORT 16 CERPA GOLD 15 CERPA PILSEN 26 CERPA TIJUCA 12 CINTRA 8 COLONIA EXTRA 9 COLONIA LOW CARB 8 COLÔNIA MALZBIER 16 COLÔNIA PILSEN 13 COLONIA SEM ALCOOL 12 CONTI MALZBIER 11 CONTI PILSEN 9 CONTI PREMIUM 29 CORUJA EXTRA VIVA 17 CORUJA VIVA 17 CRYSTAL MALZBIER 12 CRYSTAL PILSEN 11 CRYSTAL PREMIUM 16 D'FONTE PILSEN 6 DEVASSA BEM LOURA 15 ECOBIER 9 FASS 4 73

74 GERMANIA ESCURA 22 GLACIAL 7 GOLDEN 3 GUARATUBA 6 GUITT'S MALZBIER 13 GUITT'S PILSEN 9 HEINEKEN 26 IMPERIAL 8 IMPERIAL OURO 17 ITAIPAVA MALZBIER 14 ITAIPAVA PILSEN 13 ITAIPAVA PREMIUM 23 KAISER BOCK 12 KAISER GOLD 23 KAISER PILSEN 11 KAISER SUMMER 22 KILSEN CHOPP 10 KILSEN EXTRA 10 KILSEN MALZBIER 11 KILSEN PILSEN 6 KRILL 4 KRILL MALZBIER 10 74

75 LOKAL PILSEN 8 MALTA MALZBIER 9 MANTIQUEIRA 4 NOBEL PILSEN 11 NOVA SCHIN MALZBIER 14 NOVA SCHIN PILSEN 12 NOVA SCHIN ZERO ÁLCOOL 17 ORIGINAL 22 PILS 7 PLIER MALZEBIER 11 PLIER PILSEN 11 POLAR BOCK 15 POLAR EXPORT 16 PRIMUS 9 PROIBIDA 17 PROVINCIA 15 PUERTO DEL MAR 11 RAVACHE 24 SAINT BIER BELGIAN 25 SAINT BIER MALZBIER 11 SAINT BIER PILSEN 8 SAMBA PILSEN 3 75

76 SANTA CERVA 9 SANTA CERVA MALZBIER 11 SELKI MALZBIER 11 SELKI PILSEN 7 SERRAMALTE 25 SKOL SKOL PILSEN 14 SOL PILSEN 12 SPOLLER MALZBIER 7 SPOLLER PILSEN 6 SPOLLER PURO MALTE 1 ST GALLEN 36 STEINECKER BOCK 10 STEINECKER PILSEN 7 STELL 6 SUL AMERICANA 19 THEREZOPOLIS GOLD 33 XINGÚ 25 ZANNI 5 ZANNI MALZBIER 11 DEMAIS MARCAS NACIONAIS PILSEN 1 DEMAIS MARCAS NACIONAIS ESPECIAIS 1 76

77 DEMAIS MARCAS IMPORTADAS 10 TABELA (Valores em R$ por litro) XI Produto Cervejas de malte e cervejas sem álcool Cód. TIPI e Ex 03 Embalagem Lata Grupo Limites Preço de Referência Tributos Devidos Inferior Superior IPI PIS Cofins 1 2,5000 2,6249 2,5000 0,1688 0,0281 0, ,6250 2,7562 2,6606 0,1796 0,0299 0, ,7563 2,8940 2,7609 0,1864 0,0311 0, ,8941 3,0387 2,9823 0,2013 0,0336 0, ,1907 3,3501 3,2674 0,2205 0,0368 0, ,3502 3,5177 3,3831 0,2284 0,0381 0, ,5178 3,6935 3,6189 0,2443 0,0407 0, ,6936 3,8782 3,8185 0,2578 0,0430 0, ,8783 4,0721 4,0640 0,2743 0,0457 0, ,0722 4,2757 4,0795 0,2754 0,0459 0, ,2758 4,4895 4,4547 0,3007 0,0501 0, ,4896 4,7140 4,5960 0,3102 0,0517 0, ,7141 4,9497 4,8248 0,3257 0,0543 0, ,9498 5,1972 4,9677 0,3353 0,0559 0, ,1973 5,4571 5,3284 0,3597 0,0599 0, ,4572 5,7299 5,5225 0,3728 0,0621 0, ,7300 6,0164 5,9039 0,3985 0,0664 0,

78 19 6,0165 6,3173 6,1988 0,4184 0,0697 0, ,3174 6,6331 6,5786 0,4441 0,0740 0, ,6332 6,9648 6,6837 0,4512 0,0752 0, ,3132 7,6787 7,5964 0,5128 0,0855 0, ,0627 8,4658 8,4462 0,5701 0,0950 0, ,4659 8,8891 8,5487 0,5770 0,0962 0, ,8892 9,3335 9,1211 0,6157 0,1026 0, , , ,9414 1,3460 0,2243 1, , , ,9868 1,4166 0,2361 1, , , ,7398 1,4674 0,2446 1,1642 Distribuição das Marcas Comerciais para Tabela XI Marca Comercial Grupo A OUTRA 6 ANTARCTICA MALZBIER 17 ANTARCTICA PILSEN 13 ANTARCTICA SUB ZERO 9 BAUHAUS 16 BAVARIA PILSEN 7 BAVARIA PREMIUM 13 BAVARIA SEM ALCOOL 17 78

79 BELCO 8 BELCO SEM ALCOOL 13 BELLA 4 BOHEMIA ESCURA 17 BOHEMIA PILSEN 16 BOSSA NOVA 4 BRAHMA CHOPP 14 BRAHMA EXTRA 16 BRAHMA FRESH 12 BRAHMA MALZBIER 18 BUDWEISER 18 CARACU 20 CERPA DRAFT BEER 8 CERPA GOLD 10 CERPA PILSEN 21 CINTRA 6 COLONIA EXTRA 10 COLONIA LOW CARB 13 COLÔNIA MALZBIER 16 COLÔNIA NEGRA 25 COLÔNIA PILSEN 10 COLONIA SEM ALCOOL 13 79

80 COLÔNIA SEM ALCOOL 17 CONTI MALZBIER 13 CONTI PILSEN 7 CRYSTAL FUSION 14 CRYSTAL MALZBIER 15 CRYSTAL PILSEN 14 CRYSTAL PREMIUM 9 CRYSTAL SEM ALCOOL 18 DADO BIER BELGIAN ALE 27 DADO BIER LAGER 13 DADO BIER RED ALE 27 DADO BIER ROYAL BLACK 27 DADO BIER WEISS 26 DEVASSA BEM LOURA 12 DONNA'S BEER 11 ECOBIER 8 EDELWEISS 43 FASS 6 GLACIAL 6 GOLDEN 9 GUITT S MALZEBIER 15 GUITT'S PILSEN 3 80

81 HEINEKEN 21 IMPERIAL 8 ITAIPAVA FEST 15 ITAIPAVA MALZBIER 17 ITAIPAVA PILSEN 12 ITAIPAVA PREMIUM 18 ITAIPAVA ZERO ÁLCOOL 18 KAISER BOCK 14 KAISER GOLD 13 KAISER PILSEN 10 KAISER SUMMER 15 KALENA CHOPP CLARO 10 KRILL 8 KRILL MALZBIER 6 KRONENBIER 19 LIBER 19 LOKAL PILSEN 11 MAE PRETA ESCURA 12 MALTA 7 MANTIQUEIRA 3 MURPHY'S STOUT 44 NOBEL PILSEN 8 81

82 NOVA SCHIN MALZBIER 16 NOVA SCHIN MUNICH 14 NOVA SCHIN PILSEN 9 NOVA SCHIN SEM ALCOOL 15 NOVA SCHIN ZERO ÁLCOOL 16 PETRA ESCURA 19 PETRA PREMIUM 18 PILS 9 PILS MALZBIER 17 POLAR EXPORT 15 PRIMUS 6 PROIBIDA 14 PROVINCIA 11 PROVINCIA ORIGINAL 11 PUERTO DEL MAR 9 RIO CLARO 1 SAMBA PILSEN 2 SANTA CERVA 8 SANTA CERVA MALZBIER 13 SCHNEIDER 11 SKOL SKOL BEATS 12 82

83 SKOL PILSEN 14 SOL PILSEN 7 SPOLLER MALZBIER 15 SPOLLER PILSEN 7 SPOLLER PURO MALTE 15 STELL 8 STELLA ARTOIS 23 WELTENBURGER ANNO WELTENBURGER BAROCK DUNKEL 45 XINGÚ 18 ZANNI 3 ZANNI MALZBIER 11 ZEBU 10 DEMAIS MARCAS NACIONAIS PILSEN 1 DEMAIS MARCAS NACIONAIS ESPECIAIS 6 DEMAIS MARCAS IMPORTADAS 11 TABELA (Valores em R$ por litro) XII Produto Cervejas de malte e cervejas sem álcool Cód. TIPI e Ex 03 Embalagem Vidro Descartável e outras embalagens não especificadas Grupo Limites Preço de Referência Tributos Devidos Inferior Superior IPI PIS Cofins 83

84 1 2,5000 2, ,6250 2,7562 2,6800 0,1583 0,0264 0, ,8941 3,0387 2,9947 0,1769 0,0295 0, ,0388 3,1906 3,1743 0,1875 0,0312 0, ,3502 3,5177 3,3961 0,2006 0,0334 0, ,5178 3,6935 3,6055 0,2129 0,0355 0, ,6936 3,8782 3,7230 0,2199 0,0366 0, ,8783 4,0721 3,9438 0,2329 0,0388 0, ,0722 4,2757 4,2697 0,2522 0,0420 0, ,2758 4,4895 4,4280 0,2615 0,0436 0, ,4896 4,7140 4,6321 0,2736 0,0456 0, ,7141 4,9497 4,8024 0,2836 0,0473 0, ,9498 5,1972 5,0990 0,3012 0,0502 0, ,1973 5,4571 5,3184 0,3141 0,0524 0, ,4572 5,7299 5,6457 0,3335 0,0556 0, ,7300 6,0164 5,9173 0,3495 0,0582 0, ,0165 6,3173 6,1870 0,3654 0,0609 0, ,3174 6,6331 6,4475 0,3808 0,0635 0, ,6332 6,9648 6,7750 0,4002 0,0667 0, ,9649 7,3131 7,0411 0,4159 0,0693 0, ,3132 7,6787 7,6716 0,4531 0,0755 0, ,6788 8,0626 7,7676 0,4588 0,0765 0, ,0627 8,4658 8,3155 0,4911 0,0819 0, ,4659 8,8891 8,6009 0,5080 0,0847 0, ,8892 9,3335 9,1086 0,5380 0,0897 0,

85 28 9,3336 9,8002 9,7175 0,5739 0,0957 0, , , ,0841 0,5956 0,0993 0, , , ,5057 0,6205 0,1034 0, , , ,3071 0,6678 0,1113 0, , , ,7299 0,6928 0,1155 0, , , ,2542 0,7238 0,1206 0, , , ,5566 0,7416 0,1236 0, , , ,7129 0,8099 0,1350 0, , , ,3025 0,8447 0,1408 0, , , ,8896 0,8794 0,1466 0, , , ,6451 0,9240 0,1540 0, , , ,4190 0,9697 0,1616 0, , , ,3748 1,0262 0,1710 0, , , ,2652 1,0788 0,1798 0, , , ,8072 1,1108 0,1851 0, , , ,9222 1,1767 0,1961 0, , , ,3700 1,2622 0,2104 1, , , ,0007 1,2994 0,2166 1, , , ,0614 1,3621 0,2270 1, , , ,7363 1,4019 0,2337 1, , , ,4735 1,5045 0,2508 1, , , ,6687 1,5751 0,2625 1, , , ,9518 1,6509 0,2752 1, , , ,5467 3,3989 0,5665 2, , , ,6260 5,8251 0,9708 4,

86 Distribuição das Marcas Comerciais para Tabela XII Marca Comercial Grupo AMSTEL 37 ANTARCTICA MALZBIER 19 ANTARCTICA PILSEN 10 ANTARCTICA PILSEN CRISTAL 20 AUSTRIA AMBER 34 AUSTRIA PILSEN 26 AUSTRIA WEISS 34 BADEN BADEN BADEN BADEN ALE GOLDEN 43 BADEN BADEN BARLEY RED ALE 42 BADEN BADEN CHRISTMAS 42 BADEN BADEN DARK ALE STOUT 41 BADEN BADEN DOUBLE BOCK 42 BADEN BADEN LAGER BOCK 42 BADEN BADEN PILSEN CRISTAL 42 BADEN BADEN WEISS 42 BAMBERG ALT 43 BAMBERG HELLES 43 BAMBERG MUNCHEN 43 86

87 BAMBERG PILSEN 42 BAMBERG RAUCHBIER 43 BAMBERG SCHWARZBIER 43 BAMBERG WEIZEN 43 BAUHAUS 24 BAVARIA PREMIUM 19 BAVARIA SEM ALCOOL 18 BECKS 33 BELCO 17 BIERBAUM 32 BIERLAND DEMAIS TIPOS 34 BIERLAND PILSEN 33 BIRRA MORETTI 37 BLACK PRINCESS ESCURA 37 BLACK PRINCESS GOLD 33 BOHEMIA CONFRARIA 30 BOHEMIA ESCURA 24 BOHEMIA OAKEN 31 BOHEMIA PILSEN 20 BOHEMIA ROYAL ALE 33 BOHEMIA WEISS 29 BRAHMA CHOPP 14 87

88 BRAHMA EXTRA 19 BRAHMA FRESH 18 BRAHMA MALZBIER 19 BUDWEISER 20 CARACU 21 CERPA DRAFT BEER 11 CERPA EXPORT 30 CERPA GOLD 18 CERPA PILSEN 23 CERPA TIJUCA 30 CERVEJA COLORADO APPIA 44 CERVEJA COLORADO CAUIM 43 CERVEJA COLORADO DEMOISELLE 45 CERVEJA COLORADO INDICA 45 CINTRA 4 COLONIA MALZEBIER 11 COLONIA PILSEN 8 COLÔNIA SEM ALCOOL 14 CONTI PILSEN 5 CONTI PREMIUM 13 CORDOBA 21 CORUJA ALBA WEIZEN 27 88

89 CORUJA ALBA WEIZEN BOCK 27 CORUJA OTTUS 26 CORUJA STRIX 27 CRYSTAL MALZBIER 16 CRYSTAL PILSEN 16 CRYSTAL PREMIUM 19 CRYSTAL SEM ALCOOL 18 DADO BIER BELGIAN ALE 25 DADO BIER ILEX 29 DADO BIER LAGER 20 DADO BIER ORIGINAL PILSEN 34 DADO BIER RED ALE 30 DADO BIER ROYAL BLACK 29 DADO BIER WEISS 30 DEVASSA BEM LOURA 15 DEVASSA ÍNDIA 27 DEVASSA LOURA 32 DEVASSA NEGRA 34 DEVASSA RUIVA 33 DOS EQUIS 30 DRACHE BIER 33 ECOBIER 8 89

90 EDELWEISS 43 EISENABHN STRONG GOLDEN ALE 37 EISENBAHN 5 35 EISENBAHN DUNKEL 36 EISENBAHN KOLSCH 37 EISENBAHN LUST 76 EISENBAHN OCTOBERFEST 38 EISENBAHN PALE ALE 37 EISENBAHN PILSEN 37 EISENBAHN PILSEN NATURAL 36 EISENBAHN RAUCHBIER 36 EISENBAHN WEIHNACHTS ALE 34 EISENBAHN WEIZENBIER 37 EISENBAHN WEIZENBOCK 39 FRANZISKANER 38 GERMANIA 17 GERMANIA ESCURA 19 GUARATUBA 15 GUITT'S MALZBIER 11 GUITT'S PILSEN 9 HEINEKEN 23 HOEGAARDEN 38 90

91 HOPS CERVEJA ESCURA 2 IMPERIAL 13 IMPERIAL OURO 22 ITAIPAVA FEST 25 ITAIPAVA MALZBIER 18 ITAIPAVA PILSEN 13 ITAIPAVA PREMIUM 21 ITAIPAVA ZERO ÁLCOOL 19 KAISER BOCK 18 KAISER GOLD 21 KAISER PILSEN 15 KAISER SUMMER 21 KALENA CHOPP CLARO 26 KALENA CHOPP ESCURO 34 KILSEN EXTRA 7 KILSEN MALZBIER 17 KRILL 11 KRILL MALZBIER 13 KROMUS BIER 32 KRONENBIER 19 LA BRUNETTE 38 LA TRAPE 65 91

92 LEFFE 37 LIBER 19 LOKAL PILSEN 10 LOWENBRAU 37 MURPHY'S RED 40 NOBEL PILSEN 8 NORTENA 26 NOVA SCHIN MALZBIER 17 NOVA SCHIN MUNICH 16 NOVA SCHIN PILSEN 11 NOVA SCHIN TEQUILA E LIMÃO 20 NOVA SCHIN ZERO ÁLCOOL 17 OPA BIER PALE ALE 35 OPA BIER PILSEN 38 OPA BIER PORTER 35 OPA BIER SEM ALCOOL 37 OPA BIER WEISEN 35 ORIGINAL 23 PATAGÔNIA 35 PATRICIA 30 PAULISTANIA 33 PETRA AURUM 40 92

93 PETRA BOCK 37 PETRA ESCURA 21 PETRA SCHWARZBIER 42 PETRA STARK BIER 47 PETRA WEISS BIER 40 PILSEN 25 PILSNER URQUELL 49 PLIER PILSEN 13 POLAR BOCK 19 POLAR EXPORT 15 PRIMATOR 46 PRIMUS 11 PROIBIDA 16 PUERTO DEL MAR 12 QUILMES 27 RED STRIPE 35 SAINT BIER BELGIAN 29 SAINT BIER BOCK 29 SAINT BIER IN NATURA 25 SAINT BIER MALZBIER 12 SAINT BIER PILSEN 7 SAINT BIER STOUT 29 93

94 SANTA CERVA 13 SANTA CERVA MALZBIER 15 SCHNEIDER 23 SELKI MALZEBIER 18 SELKI PILSEN 16 SKOL BEATS 21 SKOL PILSEN 12 SOL PILSEN 10 SOL PREMIUM 28 SPATEN 41 SPOLLER PURO MALTE 12 STAROBRNO 47 STEINECKER PREMIUM 14 STELLA ARTOIS 26 THEREZOPOLIS 32 THEREZOPOLIS EBENHOLZ 33 THEREZOPOLIS RUBINE 32 TIJUCA CERPA 29 WARSTEINER 38 WELTENBURGER ANNO WELTENBURGER BAROCK DUNKEL 43 WELTENBURGER HEFE-WEISSBIER 50 94

95 WELTENBURGER KLOSTER 44 WELTENBURGER URTYP HELL 50 XINGÚ 20 ZANNI 15 ZANNI MALZBIER 18 ZEBU 12 ZEHN BIER 18 ZILLERTAL 25 DEMAIS MARCAS NACIONAIS PILSEN 2 DEMAIS MARCAS NACIONAIS ESPECIAIS 2 DEMAIS MARCAS IMPORTADAS 14 Notas Explicativas (Tabelas X, XI e XII) 1. Salvo se expresso na marca comercial constante da tabela, os valores para os produtos identificados aplicam-se a todos os seus tipos e variações. 2. A classificação Demais Importadas refere-se a cervejas importadas, que não estejam expressamente relacionadas. 3. A classificação Demais Nacionais Especiais refere-se a marcas comerciais de cervejas não expressamente relacionadas e que sejam do tipo premium, extra, malzbier, sem álcool, pilsen extra, etc. 4. Marcas comerciais nacionais lançadas após a divulgação da tabela deverão se enquadrar com Demais Nacionais Especiais ou Demais Nacionais Pilsen, conforme o caso específico. 5. O valor de tributo devido informado na tabela não está ajustado por eventual redução de alíquota ou base de cálculo prevista na legislação. Cabe ao contribuinte, observada a legislação pertinente, efetuar os ajustes necessários. 6. Imprecisões, como erros de grafia ou denominação incompleta, não descaracterizam o enquadramento da marca comercial. 7. As Tabelas X, XI e XII não se aplicam nos casos em que cervejas de malte, classificadas no código , são vendidas a granel, inclusive diretamente para o consumidor final (por exemplo, nas microcervejarias). Neste caso, aplica-se a Tabela XIII. 95

96 TABELA XIII (Valores em R$ por litro) Produto Chope Cód. TIPI Ex 01 Embalagem Preço de Referência Todas Tributos Devidos IPI PIS Cofins 7,7857 0,4087 0,0681 0,3243 Notas Explicativas (Tabela XIII) 1. A Tabela XIII se aplica também às cervejas de malte, classificadas no código , quando vendidas a granel, inclusive diretamente para o consumidor final (por exemplo, nas microcervejarias). ANEXO II (Anexo IV ao Decreto nº 6.707, de 2008) PERCENTUAIS A SEREM APLICADOS SOBRE O PREÇO DE REFERÊNCIA PARA EFEITO DE CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP, DA COFINS E DO IPI Percentuais Produto Código TIPI/Embalagem A partir de 1º/10/2012 A partir de 1º/10/ Águas minerais artificiais e águas gaseificadas artificiais. 2 - Águas minerais naturais (incluída as naturalmente gaseificadas) (Todas) Ex Ex 02 (Todas) 50,00% 50,00% 50,00% ou 50,00% ou 40,00% [1] 40,00% [2] 3 - Águas, incluídas as águas minerais e as águas gaseificadas, adicionadas de açúcar ou de outros edulcorantes ou aromatizadas (PET/plástico Descartável) 53,00% 53,00% 4 - Águas, incluídas as águas minerais e as águas gaseificadas, adicionadas de açúcar ou de outros edulcorantes ou (Lata) 33,75% 37,50% 96

97 aromatizadas 5 - Águas, incluídas as águas minerais e as águas gaseificadas, adicionadas de açúcar ou de outros edulcorantes ou aromatizadas (Vidro e Outras embalagens não especificadas) 39,38% 43,75% 6 - Águas, incluídas as águas minerais e as águas gaseificadas, adicionadas de açúcar ou de outros edulcorantes ou aromatizadas (PET/plástico Retornável) 53,00% 53,00% 7 - Preparações compostas, não alcoólicas (extratos concentrados ou sabores concentrados, para elaboração de bebida refrigerante) Ex 02 (Todas) 35,00% 35,00% 8 - Refrescos, Isotônicos, Energéticos Ex 01, Ex 04, Ex 05 53,00% 53,00% (PET/Plástico, copos, cartonados e outros não especificados) 9 - Refrescos, Isotônicos, Energéticos Ex 01, Ex 04, Ex 05 33,75% 37,50% (Lata e Vidro) 10 - Cervejas de malte e cervejas sem álcool e Ex 03 42,18% 46,88% (Vidro Retornável) 11 - Cervejas de malte e cervejas sem álcool e Ex 03 45,00% 50,00% (Lata) 12 - Cervejas de malte e cervejas sem álcool e Ex 03 39,38% 43,75% (Vidro Descartável e outras embalagens não 97

98 especificadas) ANEXO III CÓDIGO TIPI ALÍQUOTA (%) Ex Ex Ex ANEXO IV NC (21-3) FICAM FIXADAS NOS PERCENTUAIS INDICADOS AS ALÍQUOTAS REFERENTES ÀS PREPARAÇÕES COMPOSTAS, NÃO ALCOÓLICAS (EXTRATOS CONCENTRADOS OU SABORES CONCENTRADOS), PARA ELABORAÇÃO DE BEBIDA DA POSIÇÃO 22.02, CLASSIFICADAS NOS CÓDIGOS A SEGUIR RELACIONADOS: CÓDIGO TIPI ALÍQUOTA (%) Até 30/09/2012 De 01/10/2012 a 30/09/ Ex Ex

99 ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO COFIS Nº 31, DE 30 DE MAIO DE 2012 DOU de Dispõe sobre a obrigatoriedade de utilização do Sistema de Controle de Produção de Bebidas (Sicobe). O COORDENADOR-GERAL DE FISCALIZAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 8º da Instrução Normativa RFB nº 869, de 12 de agosto de 2008, declara: Art. 1º Ficam os estabelecimentos industriais envasadores de bebidas, abaixo relacionados, obrigados à utilização do Sistema de Controle de Produção de Bebidas (Sicobe) de que trata a Instrução Normativa RFB nº 869, de 2008, a partir de 1º de junho de Nome Empresarial CNPJ Cidade UF Agropaulo Agroindustrial S.A / Ceará-Mirim RN Campari do Brasil Ltda / Cabo de Santo Agostinho PE Campari do Brasil Ltda / Sorocaba SP Caninha Oncinha Ltda / Ourinhos SP EBB - Empresa Brasileira de Bebidas Ltda / Campina Grande PB Indústria de Bebidas Pirassununga Ltda / Pirassununga SP Indústria Missiato de Bebidas Ltda / Anápolis GO Refrigerantes Arco Iris Ltda / Tanabi SP São Braz Indústria de Bebidas Ltda / Eusébio CE Três Jotas Indústria de Aguardente Ltda / Conceição dos Ouros MG Vimalh Indústria e Comércio de Bebidas Ltda / Várzea Grande MT Art. 2º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. IÁGARO JUNG MARTINS 99

100 ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO COFIS Nº 32, DE 30 DE MAIO DE 2012 DOU de Dispõe sobre a não obrigatoriedade de utilização do Sistema de Controle de Produção de Bebidas (Sicobe). O COORDENADOR-GERAL DE FISCALIZAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 8º da Instrução Normativa RFB nº 869, de 12 de agosto de 2008, declara: Art. 1º Ficam os estabelecimentos industriais envasadores de bebidas, abaixo relacionados, desobrigados da utilização do Sistema de Controle de Produção de Bebidas (Sicobe) de que trata a Instrução Normativa RFB nº 869, de 2008, tendo em vista encerramento da atividade de produção de bebidas. Nome Empresarial CNPJ Cidade UF Nordeste Participações Ltda / Fortaleza CE Refrigerantes Radial 3 Irmãos Ltda / Monte Alegre do Sul SP Art. 2º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. IÁGARO JUNG MARTINS 10 0

101 AMAZONAS 2012 AMAZONAS Atualização da Legislação AFREBRAS /05/2012

102 DECRETO Nº , DE 22 DE MAIO DE 2012 DOE-AM de 22/05/2012 Prorroga os prazos para pagamento do ICMS de contribuintes localizados em áreas atingidas pela cheia do Rio Negro na cidade de Manaus/AM. O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 54, IV. da Constituição do Estado do Amazonas, e considerando a necessidade de prorrogar os prazos para recolhimento do Imposto sobre Operações Relativas á Circulação (te Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS de contribuintes localizados em áreas atingidas pela cheia do Rio Negro na cidade de Manaus: decreta: Art. 1º - Ficam prorrogados, para 2 (dois) meses após a data do vencimento, os prados para recolhimento do Imposto sobre Operações Relativas a Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS previstos no art. 107 do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº , de 28 de dezembro de 1999 vencidos nos meses de junho e julho deste ano. dos contribuintes localizados em áreas atingidas pela cheia do Rio Negro na cidade de Manaus. Parágrafo único - A postergação do prazo para pagamento de que trata este artigo alcança apenas o imposto devido por antecipação tributária, o diferencial de alíquotas e o imposta devido pelos regimes normal de apuração do ICMS e de estimativa fixa, incluída, quando houver, a diferença trimestral. Art. 2º - As entidades representativas dos contribuinte conforme a atividade econômica do interessado, deverão fornecer à Secretaria de Estado da Fazenda uma listagem contendo ob contribuintes atingidos pela cheia do Rio Negro. Parágrafo único - Os contribuintes beneficiados com a postergação de prazo de que trata este Decreto serão relacionados em ato do Secretário de Estado da Fazenda após a realização de diligência fiscal que conclua pelo enquadramento na situação descrita. Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial do Estado. Art. 4º - Ficam revogadas as disposições em contrário. GABINETE DO GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS, em Manaus. 22 de maio de 2012 OMAR JOSÉ ABDEL AZIZ - Governador do Estado do Amazonas RAUL ARMONIA ZAIDAN - Secretário de Estado Chefe da Casa Civil ISPER ABRAHIM LIMA - Secretário de Estado da Fazenda 10 2

103 SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA GABINETE DO SECRETÁRIO RESOLUÇÃO Nº 15, DE 22 DE MAIO DE 2012 DOE-AM de 23/05/2012 Altera a Resolução nº 16/2011-GSEFAZ, que alterou a Resolução nº 16/2009, que relaciona as sociedades empresárias contribuintes do ICMS obrigadas à Escrituração Fiscal Digital. O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DO AMAZONAS, no uso de suas atribuições legais, resolve: Art. 1º - Alterar o art. 2º da Resolução nº 16/2011-GSEFAZ, que alterou a Resolução nº 016/ GSEFAZ, que relaciona as sociedades empresárias contribuintes do ICMS obrigadas à Escrituração Fiscal Digital, que passará a vigorar com a seguinte redação: "Art. 2º - As sociedades empresárias contribuintes do ICMS obrigadas à EFD a partir de 1º de janeiro de 2012 poderão entregar, até o dia 31 de agosto de 2012, o arquivo digital contendo as escriturações relativas aos meses de janeiro a julho de 2012.". Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial do Estado. GABINETE DO SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA, em Manaus, 22 de maio de ISPER ABRAHIM LIMA - Secretário de Estado da Fazenda 10 3

104 DISTRITO FEDERAL 2012 DISTRITO FEDERAL Atualização da Legislação AFREBRAS /05/2012

105 SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA PORTARIA Nº 73, DE 24 DE MAIO DE 2012 DO-DF de 25/05/2012 (nº 102, Seção I, pág. 5) Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados na determinação e no pagamento do adicional de ICMS previsto no art. 46-A do Decreto nº , de 22 de dezembro de 1997 ( 5º do art. 18 da Lei nº 1.254, de 8 de novembro de 1996), e dá outras providências. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE FAZENDA DO DISTRITO FEDERAL, no uso de suas atribuições legais, e com fundamento na Lei nº 4.220, de 9 de outubro de 2008, no 5º do art. 18 da Lei nº 1.254, de 8 de novembro de 1996, acrescentado pela Lei nº 4.720, de 27 de dezembro de 2011, e no art. 46-A do Decreto nº , de 22 de dezembro de 1997, resolve: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Esta Portaria dispõe sobre os procedimentos a serem adotados na determinação e no pagamento do adicional de dois pontos percentuais na alíquota do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS sobre os produtos especificados no parágrafo único do art. 3º e 1º do art. 5º desta Portaria, previsto no art. 46-A do Decreto nº , de 22 de dezembro de RICMS ( 5º do art. 18 da Lei nº 1.254/1996). Parágrafo único - As obrigações contidas nesta Portaria devem ser observadas sem prejuízo das demais previstas na legislação tributária. Parágrafo único - As obrigações contidas nesta Portaria devem ser observadas sem prejuízo das demais previstas na legislação tributária. Art. 2º - Para efeito desta Portaria, consideram-se: I - alíquotas bases, os percentuais fixados como alíquotas no art. 46 do Decreto nº / RICMS (art. 18 da Lei nº 1.254, de 8 de novembro de 1996), e no 1º do art. 1º da Lei nº 4.731, de 29 de dezembro de 2011; II - alíquota adicional, o percentual de 2% (dois por cento) fixado pelo art. 46-A do Decreto nº / RICMS ( 5º do art. 18 da Lei nº 1.254/1996); III - alíquotas integrais, os percentuais a que se refere o inciso I acrescidos de dois pontos percentuais; IV - valor do adicional, o valor resultante da aplicação da alíquota adicional sobre a respectiva base de cálculo. CAPÍTULO II DAS OPERAÇÕES SUBMETIDAS AO REGIME NORMAL DE APURAÇÃO Art. 3º - Nas operações de saídas submetidas ao regime normal de apuração, entendidas como aquelas não submetidas ao regime de substituição tributária, os estabelecimentos devem, para efeito do que dispõe o art. 1o desta Portaria, adotar os procedimentos previstos neste capítulo. Parágrafo único - Incluem-se nas disposições deste capítulo as operações com os seguintes produtos: 10 5

106 I - embarcações esportivas e recreativas - NCM 8903 e ; II - bebidas alcoólicas - NCM 2204 a 2208; III - armas, munições, exceto as adquiridas pelos órgãos de segurança - NCM 9301 a 9307; IV - jóias - NCM 7113 a 7116, exceto e ; V - perfumes e cosméticos importados - NCM 3303 e Art. 4º - Em relação às operações de que trata o art. 3º, observado o disposto na Lei nº 4.731, de 29 de dezembro de 2011: I - a alíquota a ser indicada no respectivo documento fiscal, quando exigido pela legislação, é o percentual correspondente à alíquota integral; II - o imposto a ser destacado no respectivo documento fiscal, quando exigido pela legislação, é o valor resultante da aplicação da alíquota integral sobre a respectiva base de cálculo, observado os casos de redução de base de calculo previstos na legislação do ICMS. III - na escrituração dos documentos fiscais, por meio do Livro Fiscal Eletrônico - LFE, prevista na Portaria nº 210, de 14 de julho de 2006, o contribuinte deverá: a) escriturar as operações de saídas levando-se em consideração o valor do imposto resultante da aplicação da alíquota integral; b) o valor do adicional e sua respectiva base de cálculo deverão ser indicados na tabela de informações complementares/observação; IV - do total do débito do ICMS apurado no período de referência, considerando-se a alíquota integral, proceder ao estorno correspondente ao valor do adicional e indicar a seguinte expressão: "estorno - adicional/icms/próprio"; V - lançar o valor do adicional no registro E350 - Obrigações do ICMS a Recolher - com indicação da seguinte expressão: "valor do adicional/icms/próprio a recolher". 1º - O valor do adicional deve ser recolhido separadamente, independentemente da existência de saldo devedor do ICMS, na forma e no prazo previstos nos arts. 11 e 12. 2º - Quando não houver saldo devedor no respectivo período de apuração do ICMS, o valor do adicional efetivamente pago será transferido para o período de apuração seguinte, como créditos do ICMS - escriturado no LFE como outros créditos - adicional do ICMS pago. 3º - Na hipótese em que o saldo devedor do respectivo período de apuração do ICMS seja menor que o valor do adicional, a diferença entre o valor do adicional efetivamente pago e o saldo devedor será transferida, para o período de apuração seguinte como créditos do ICMS - escriturado no LFE como outros créditos - adicional do ICMS pago. CAPÍTULO III DAS OPERAÇÕES SUBMETIDAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Art. 5º - Nas operações com os produtos submetidos ao regime de substituição tributária, os estabelecimentos qualificados como responsáveis pela retenção e pelo pagamento do imposto devem, para efeito do que dispõe o art. 1o desta Portaria, adotar os procedimentos previstos neste capítulo, ressalvado o disposto no art. 8º. 1º - Incluem-se nas disposições deste capítulo as operações com os seguintes produtos: 10 6

107 I - fumo, cigarros e demais artigos de tabacaria - NCM 2401 a 2403 (item 1 do Caderno I do Anexo IV ao Decreto nº , de 22 de dezembro de 1997) II - bebidas hidroeletrolíticas (isotônica) e energéticas - NCM e (item 3 do Caderno I do Anexo IV ao Decreto nº , de 22 de dezembro de 1997); III - bebidas alcoólicas - NCM 2203 (item 3 do Caderno I do Anexo IV ao Decreto nº , de 22 de dezembro de 1997); 2º - O disposto neste capítulo aplica-se também às operações realizadas por usuário do sistema de marketing direto que, nos termos do item 12 do Caderno I do Anexo IV ao Decreto nº , de 22 de dezembro de 1997, esteja qualificado como substituto tributário, relativamente a mercadorias cujas operações estejam sujeitas à aplicação da alíquota integral. Art. 6º - Em relação às operações a que se refere este capítulo: I - o imposto deve ser apurado mediante a aplicação da alíquota integral sobre a base de cálculo determinada para efeito de retenção e pagamento do imposto devido por substituição tributária; II - na nota fiscal relativa à operação realizada pelo substituto tributário devem ser indicados: a) no campo "informações complementares" do quadro "dados adicionais", a base de cálculo sobre a qual incide a alíquota integral, precedida dos seguintes dizeres: "valor das operações sujeitas ao adicional"; b) no campo apropriado, o imposto devido por substituição tributária, no valor resultante da aplicação da alíquota integral; III - na Guia Nacional de Informação e Apuração do ICMS Substituição Tributária (GIA-ST), os valores a que se refere o inciso II devem ser informados no campo "Informações Complementares"; IV - na escrituração dos documentos fiscais, por meio do LFE, o contribuinte substituto deverá, se for o caso: a) relativamente ao ICMS devido pelas operações próprias, adotar os procedimentos previstos no art. 4º; b) relativamente ao ICMS devido na condição de substituto tributário: 1) escriturar as operações levando-se em consideração o valor do imposto resultante da aplicação da alíquota integral; 2) o valor do adicional e sua respectiva base de cálculo deverão ser indicados na tabela de informações complementares/observação; V - do total do débito do ICMS-ST apurado no período de referência, considerando-se a alíquota integral, proceder à dedução do valor do adicional e indicar a seguinte expressão: "dedução - adicional/icms- ST"; VI - lançar o valor do adicional no registro E350 - Obrigações do ICMS a Recolher - com indicação da seguinte expressão: "valor do adicional/icms-st a recolher". 1º - O valor do adicional deve ser recolhido separadamente na forma e no prazo previstos nos arts. 11 e 12; 2º O imposto a ser pago, relativamente à alíquota base, corresponde ao imposto devido por substituição tributária, apurado mediante a aplicação da alíquota integral, após a dedução de que trata o inciso II do 1º. Art. 7º - Em relação às operações de saída com mercadorias recebidas com o imposto retido pela alíquota integral, o estabelecimento que as realizar, relativamente às obrigações acessórias, deve adotar os procedimentos relativos à condição de substituído previsto na legislação tributária aplicável às referidas operações. 1º - O estabelecimento a que se refere o caput que possuir estoque de produtos relacionados no 1º do art. 5º, sujeitos à substituição tributária, deverá: 10 7

108 I - levantar o estoque existente no dia imediatamente anterior ao da aplicação do adicional, avaliando o pelo valor médio ponderado das aquisições realizadas nos trinta dias anteriores ao da vigência, ou pelo valor da última aquisição no caso de não ter havido compras nos últimos trinta dias e, no prazo de 30 (trinta) dias da vigência do adicional, escriturar quantidades e valores no Bloco "H" do Livro Fiscal Eletrônico - LFE, na forma da legislação específica; II - encontrar o valor da base de cálculo da substituição tributária relativa ao estoque, utilizando a mesma sistemática prevista no inciso II do art. 321-A do RICMS, e, sobre esse valor, aplicar o percentual de 2% (dois por cento), observando, se for o caso, a redução prevista no Caderno II do Anexo I do RICMS; III - recolher o ICMS apurado na forma dos incisos I e II, em cota única, mediante documento de arrecadação, com código de receita especificado no inciso III do 1º do art. 11, expedido pelas unidades de atendimento da Receita ou obtido pela Internet, no prazo previsto no inciso VI do art. 74 do Decreto nº / RICMS; IV - além do cumprimento das demais disposições contidas na Portaria nº 210, de 14 de julho de 2006, registrar: a) o valor total do estoque no campo 03 VL_INV do registro H020; b) a expressão "Levantamento de Estoque para efeito do adicional previsto no art. 46-A do Decreto nº , de 22 de dezembro de 1997", no campo 03 TXT do registro 0450; c) as quantidades no registro H025 e no campo 11 COD_INF_OBS deste registro o mesmo código atribuído no campo 02 COD_INF_OBS do registro 0450 a que se refere o inciso anterior. 2º - O disposto no 1º aplica-se, igualmente, às mercadorias que ingressarem no estabelecimento após o primeiro dia da vigência do adicional, sem a correspondente retenção, desde que tenham saído do estabelecimento remetente até essa data, hipótese em que o pagamento do imposto será exigido na forma do inciso III do parágrafo anterior. CAPÍTULO IV DAS OPERAÇÕES SUJEITAS À COBRANÇA ANTECIPADA Art. 8º - Nas operações em que, por determinação da legislação ou em decorrência de atividade de fiscalização, o imposto relativo à alíquota base aplicável deva ser pago ou exigido antecipadamente ou no momento da ação fiscal, o imposto relativo à aplicação da alíquota adicional deve ser pago ou exigido no mesmo momento, e separadamente. Parágrafo único - Incluem-se na hipótese deste artigo: I - as operações decorrentes do comércio de mercadorias sem destinatário certo; II - as operações sujeitas ao regime de substituição tributária em que o imposto deva ser pago no momento da entrada das mercadorias no território do Distrito Federal ou no momento da saída das mercadorias do estabelecimento do substituto tributário; III - as operações objeto de autuação fiscal em decorrência da constatação de falta de documentação fiscal relativa às respectivas mercadorias. CAPÍTULO V DAS OPERAÇÕES DE IMPORTAÇÃO Art. 9º - Nas operações de importação sujeitas à aplicação da alíquota adicional, a apuração e o pagamento do imposto correspondente à referida alíquota devem ser feitos separadamente, mediante a aplicação do percentual de dois por cento sobre o valor que serviu de base de cálculo para a aplicação da alíquota base. 10 8

109 1º - Incluem-se nas disposições deste capítulo as operações com os produtos mencionados no parágrafo único do art. 3º e no 1º do art. 5º. 2º - Tratando-se de operação de importação realizada por estabelecimento de contribuinte do imposto: I - a alíquota a ser indicada na nota fiscal relativa à entrada, quando exigido pela legislação, é o percentual correspondente à alíquota integral; II - o imposto a ser destacado na nota fiscal relativa à entrada, quando exigido pela legislação, é o valor resultante da aplicação da alíquota integral sobre a respectiva base de cálculo, observado os casos de redução de base de cálculo previstos na legislação do ICMS. 3º - Na hipótese do 2º, o pagamento do imposto relativo à alíquota adicional nas operações de importação não exclui a obrigatoriedade de sua apuração e de seu pagamento, relativamente à operação interna subsequente, na forma disposta no Capítulo II. 4º - Tratando-se de mercadorias submetidas ao regime de substituição tributária, aplicam-se, em relação às operações subsequentes, no que couber, as disposições do Capítulo III. 5º - Tratando-se de operações de importação alcançadas por diferimento, este se estende à parte do imposto relativa à alíquota adicional, observado o disposto no 6º. 6º - O diferimento da parte do imposto relativa à alíquota adicional encerra-se sempre no momento da entrada das mercadorias no estabelecimento que promover a sua saída interestadual ou a saída dos produtos resultantes da sua industrialização, nos casos em que o encerramento do diferimento, aplicável à parte do imposto correspondente à alíquota base, esteja previsto para o momento da ocorrência dessas saídas. CAPÍTULO VI DO ADICIONAL SOBRE O DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA Art Sujeitar-se-ão ao adicional do ICMS, previsto nesta Portaria, sobre o diferencial de alíquota a que se refere o art. 48 do RICMS, os contribuintes que promoverem entrada no estabelecimento dos produtos relacionados nos arts 3º e 5º provenientes de outra unidade federada para uso, consumo ou integração no ativo permanente. 1º - O recolhimento do adicional a que se refere o caput deverá ser efetuado na forma e prazo previstos nos arts. 11 e 12. 2º - O adicional a que se refere o caput deverá ser considerado na escrituração fiscal, por meio do LFE, com a indicação da expressão: "adicional do ICMS/Diferencial de Alíquota". CAPÍTULO VII DA FORMA E DO PRAZO DE RECOLHIMENTO DO ADICIONAL Art O valor do adicional deve ser recolhido separadamente, mediante a utilização de documento de arrecadação distinto. 1º - No documento de arrecadação, o adicional deve ser identificado, na descrição da receita, como: I - código de receita Adicional do ICMS Próprio - Fundo de Combate à Pobreza, para o caso previsto no 1º do art. 4º; II - código de receita Adicional do ICMS Substituição Tributária - Fundo de Combate à Pobreza, para o caso previsto no 1º do art. 6º; 10 9

110 III - código de receita Adicional do ICMS Estoque - Fundo de Combate à Pobreza, para o caso previsto no inciso III do 1º do art. 7º; IV - código de receita Adicional do ICMS Antecipado - Fundo de Combate à Pobreza, para o caso previsto no art. 8º; V - código de receita Adicional do ICMS Importação - Fundo de Combate à Pobreza, para o caso previsto no art. 9º; VI - código de receita Adicional do ICMS Diferencial de Alíquota - Fundo de Combate à Pobreza, para o caso previsto no art. 10; 2º - O pagamento do adicional do ICMS deve ser efetuado mediante a utilização do Documento de Arrecadação (DAR), inclusive quando realizado por estabelecimentos localizados em outras unidades da Federação, disponibilizado no sitio Art O valor do adicional deve ser pago no prazo previsto ou determinado para se efetuar o pagamento do ICMS relativo à alíquota base, correspondente às respectivas operações ou prestações. 1º - Aplica-se o prazo previsto no caput às operações a que se refere o art. 5º, relativamente ao adicional/icms/st previsto no inciso I do 1º do art. 6º. 2º - O atraso no pagamento implica a incidência de multa, atualização monetária e juros, na forma da legislação aplicável ao ICMS. CAPÍTULO VIII Das Disposições Finais Art O disposto nesta Portaria não se aplica: I - aos contribuintes optantes do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional previsto na Lei Complementar Federal nº 123, de 14 de dezembro de 2006, e do regime simplificado de tributação previsto na Lei nº 3.168, de 11 de julho de 2003; II - às saídas interestaduais. Parágrafo único - A dispensa a que se refere o inciso I do caput: I - relativamente ao Simples Nacional, não exclui a incidência do adicional na alíquota do ICMS devido na qualidade de contribuinte ou responsável: a) nas operações ou prestações sujeitas ao regime de substituição tributária; b) por terceiro, a que o contribuinte se ache obrigado, por força da legislação distrital vigente; c) por ocasião do desembaraço aduaneiro; d) na aquisição ou manutenção em estoque de mercadoria desacobertada de documento fiscal; e) na operação ou prestação desacobertada de documento fiscal; f) nas operações com bens ou mercadorias sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do imposto, nas aquisições em outros Estados: 1) com encerramento da tributação, observado o disposto no inciso IV do 4º do art. 18 da Lei Complementar Federal nº 123/ 2006; 11 0

111 2) sem encerramento da tributação, hipótese em que será cobrada a diferença entre a alíquota interna e a interestadual, sendo vedada a agregação de qualquer valor; g) nas aquisições em outros Estados de bens ou mercadorias, não sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do imposto, relativo à diferença entre a alíquota interna e a interestadual; II - relativamente ao regime simplificado de tributação previsto na Lei nº 3.168/2003, não dispensa o pagamento do adicional sobre o ICMS devido: a) nas operações ou prestações sujeitas ao regime de substituição tributária; b) por terceiro, a que o contribuinte esteja obrigado, por força da legislação vigente; c) na entrada no estabelecimento, de bens, mercadorias ou na prestação de serviços provenientes de outra unidade federada, para consumo ou integração no ativo permanente; d) na entrada de bens ou mercadorias importadas do exterior, qualquer que seja a sua finalidade; e) nas operações sujeitas ao recolhimento antecipado do ICMS, nos termos do art. 37 e art. 46, 1º, da Lei nº 1.254, de 8 de novembro de Art Caso os produtos relacionados nos arts 3º e 5º sofram mudança de regime de tributação previsto nesta Portaria, os contribuintes deverão adotar os procedimentos respectivos adequando à nova situação. Art Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação, produzindo efeitos a partir de 27 de março de MARCELO PIANCASTELLI DE SIQUEIRA 11 1

112 DECRETO Nº , DE 23 DE MAIO DE 2012 DO-DF de 24/05/2012 (nº 101, Seção I, pág. 3) Regulamenta o inciso I do art. 2º, da Lei nº 4.220/2008, que cria o Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza e acrescenta o art. 46-A ao Decreto nº , de 22 de dezembro de 1997, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 100, inciso VII, da Lei Orgânica do Distrito Federal, e tendo em vista o disposto no art. 2º, I, da Lei nº 4.220, de 9 de outubro de 2008, e na Lei nº 4.720, de 27 de dezembro de 2011, decreta: Art. 1º - O Decreto nº , de 22 de dezembro de 1997, passa a vigorar acrescido do seguinte art. 46-A: "Art. 46-A - Fica adicionado o percentual de dois pontos percentuais às alíquotas previstas no art. 46 deste Decreto nas operações com as seguintes mercadorias: I - embarcações esportivas; II - fumo, cigarros e demais artigos de tabacaria; III - bebidas hidroeletrolíticas (isotônica) e energéticas; IV - bebidas alcoólicas; V - armas, munições, exceto as adquiridas pelos órgãos de segurança; VI - joias; VII - perfumes e cosméticos importados". Art. 2º - Ato do Secretário de Estado de Fazenda estabelecerá os procedimentos relativos à escrituração fiscal, apuração e prazo de recolhimento do adicional a que se refere o art. 46-A do Decreto nº , de 22 de dezembro de Art. 3º - Os recursos provenientes do recolhimento adicional a que se refere o art. 46-A do Decreto nº , de 22 de dezembro de 1997, se destinam ao Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza. Art. 4º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 5º - Revogam-se as disposições em contrário. Brasília, 23 de maio de º da República e 53º de Brasília AGNELO QUEIROZ 11 2

113 ESPÍRITO SANTO 2012 ESPÍRITO SANTO Atualização da Legislação AFREBRAS /05/2012

114 DECRETO Nº R, DE 29 DE MAIO DE 2012 DOE-ES de 30/05/2012 (pág. 4) Introduz alterações no RICMS/ES, aprovado pelo Decreto nº R, de 25 de outubro de O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 91, III, da Constituição Estadual; DECRETA: Art. 1º - Os dispositivos abaixo relacionados do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviço s de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação do Estado do Espírito Santo - RICMS/ES -, aprovado pelo Decreto nº R, de 25 de outubro de 2002, passam a vigorar com as seguintes alterações: I - o art. 21: "Art Os estabelecimentos industriais deverão utilizar sistema eletrônico de processamento de dado s para emissão de documentos fiscais e escrituração de livros fiscais, ressalvados aqueles cuja receita bruta auferida no exercício civil imediatamente anterior for igual ou inferior a trezentos e sessenta mil reais...." (NR) II - o art. 49: "Art I - comprovante de integralização do capital social em, no mínimo, duzentos mil reais, mediante depósito em conta bancária da empresa requerente, vedada a posterior alteração contratual tendente à redução de tal quantia, observado o disposto no 4º;..." (NR) III - o art. 162-E: "Art. 162-E - A exclusão, de ofício, do Simples Nacional, nas hipóteses previstas no art. 76 da Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011, será formalizada pelo Gerente Fiscal, ou por auditor fiscal por esse designado, mediante lavratura do Termo de Exclusão do Simples Nacional, conforme modelo constante do Anexo LXXXIX, da qual o contribuinte será cientificado, na forma do art " (NR) IV - o art. 769-D: "Art. 769-D -... I - para os estabelecimentos enquadrados no regime ordinário de apuração do imposto, a AIDF será homologada pela Agência da Receita Estadual, por meio da internet; e..." (NR) 11 4

115 Art. 2º - O RICMS/ES fica acrescido do s dispositivos abaixo relacionados, com a seguinte redação: I - o Capítulo XLII-O do Título II: "Capítulo XLII-O Das Operações com Jornais e Produtos Agregados com Imunidade Tributária Art Z-Z-E. Até 3 1 de dezembro de 2013, fica concedido regime especial às empresas jornalísticas, distribuidores e consignatários enquadrados nos códigos da CNAE listados no Anexo Único do Ajuste Sinief 01/12, para emissão de NF-e nas operações com jornais e produtos agregados com imunidade tributária, observado o seguinte: I - o disposto neste Capítulo: a) não dispensa a adoção e escrituração dos livros fiscais previstos na legislação de regência do imposto; e b) não se aplica às vendas à vista a pessoa natural ou jurídica não contribuinte do imposto, em que a mercadoria seja retirada no próprio estabelecimento pelo comprador, hipótese em que será emitido o respectivo documento fiscal; II - as empresas jornalísticas ficam dispensadas da emissão de NF -e nas remessas dos exemplares de jornais e produtos agregados com imunidade tributária, destinados a assinantes, devendo emitir uma única NF-e na venda da assinatura, englobando as futuras remessas, tendo como destinatário o assinante e contendo, no campo "Informações Complementares ", a expressão "NF-e emitida de acordo com os termos do Ajuste Sinief 01/12" e o "número do contrato ou assinatura"; III - para fins de consulta da NF-e globalizada, as empresas jornalísticas deverão fazer constar, no contrato da assinatura, o endereço eletrônico onde será disponibilizada a "chave de acesso " de identificação da respectiva NF-e; IV - as empresas jornalísticas emitirão NF-e nas remessas dos produtos de que trata o caput aos distribuidores, consolidando as cargas para distribuição a assinantes e consignatários, a qual, além dos demais requisitos, deverá indicar: a) no campo "Destinatário", o respectivo distribuidor; e b) no campo "Informações Complementares", a expressão "NF-e emitida de acordo com os termos do Ajuste Sinief 01/12"; V - serão emitidas NF-es, em separado, para os lotes destinados aos assinantes e aos consignatários; VI - nas operações com distribuição direta pela empresa jornalística a assinantes e consignatário s, a NF-e deverá indicar, como destinatário, o próprio emitente, observando para este efeito, os incisos IV, b, e V, e as mesmas obrigações acessórias previstas no inciso VII, a e b, em faculdade à emissão do Danfe. VII - os distribuidores ficam dispensados da emissão de NF-e quando da entrega dos exemplares dos produtos de que trata o caput, recebidos na forma do inciso VI, observado o seguinte: a) em substituição à NF -e, os distribuidores deverão imprimir, por conta e ordem das empresas jornalísticas, documentos de controle de distribuição, numerados sequencialmente por entrega dos referidos produtos aos consignatários, que conterão: 1. a razão social e o CNPJ do destinatário; 2. o endereço do local de entrega; 3. a discriminação dos produtos e a quantidade; e 4. o número da NF-e de origem, emitida nos termos do inciso VI; 11 5

116 b) na remessa dos produtos referidos no caput aos assinantes, os distribuidores deverão informar, no documento de controle de distribuição, o número da NF-e de origem, emitida nos termos do inciso VI; VIII - no retorno ou na devolução dos produtos de que trata o caput, as empresas jornalísticas deverão emitir NF-e de entrada consolidando o ingresso no estabelecimento, a qual conterá, no campo "Informações Complementares ", a expressão "NF-e emitida de acordo com os termos do Ajuste Sinief 01/12", ficando dispensados da impressão do Danfe; e IX - Nas hipóteses não contempladas neste Capítulo, observar-se-ão as normas previstas na legislação de regência do imposto." (NR) II - o art : "Art Até 30 de junho de 2013, o estabelecimento comercial atacadista já inscrito no cadastro de contribuintes do imposto em 31 de dezembro de 2012 deverá se adequar às exigências contidas no art. 49, I." (NR) Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, exceto em relação ao: I - art. 1º, I, que produzirá efeitos a partir de 1º de janeiro de 2012; II - art. 2º, I, que produzirá efeitos a partir de 1º de julho de 2012; e III - art. 1º, II, que produz irá efeitos a partir de 1º de janeiro de Art. 4º - Fica revogado o 6º do art. 769-D do RICMS/ES, aprovado pelo Decreto nº R, de 25 de outubro de Palácio Anchieta, em Vitória, aos 29 de maio de 2012, 191º da Independência, 124º da República e 478º do Início da Colonização do Solo Espiritossantense. JOSÉ RENATO CASAGRANDE - Governador do Estado MAURÍCIO CÉZAR DUQUE - Secretário de Estado da Fazenda 11 6

117 GOIÁS 2012 GOIÁS Atualização da Legislação AFREBRAS /05/2012

118 LEI Nº , DE 21 DE MAIO DE 2012 DOE-GO de 21/05/2012 (nº 21351, pág. 1) Altera a Lei nº , de 26 de dezembro de 1991, Código Tributário do Estado de Goiás - CTE - para tratar do domicílio tributário eletrônico. A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS, nos termos do art. 10 da Constituição Estadual, decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º - Os dispositivos adiante enumerados da Lei nº , de 26 de dezembro de 1991, Código Tributário do Estado - CTE -, passam a vigorar com a seguinte redação: "Art º - Fica associado à inscrição no CCE o Domicílio Tributário Eletrônico - DTE - do contribuinte." (NR) "Art. 152-A - DTE é o local residente no sistema eletrônico de processamento de dados da Secretaria da Fazenda, por meio do qual é remetido ao contribuinte ou a seu representante legal comunicação de caráter oficial, inclusive notificação e intimação, expedida pela Secretaria da Fazenda. 1º - O DTE deve revestir-se de todo mecanismo de segurança de modo a preservar o sigilo, a autenticidade e a integridade da comunicação. 2º - A Secretaria da Fazenda pode dispensar o DTE a quem a ele se obriga, bem como autorizá-lo a quem a ele não se obriga." (NR) Art. 2º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS, em Goiânia, 21 de maio de 2012, 124º da República. MARCONI FERREIRA PERILLO JÚNIOR GIUSEPPE VECCI SIMÃO CIRINEU DIAS 11 8

119 MARANHÃO 2012 MARANHÃO Atualização da Legislação AFREBRAS /05/2012

120 SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA GABINETE DO SECRETÁRIO PORTARIA Nº 137, DE 16 DE MAIO 2012 DOE-MA de 22/05/2012 (nº 99, pág. 26) O SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA, em exercício, no uso de suas atribuições legais, resolve: Art. 1º - Incluir na Tabela de valores de referência para fins de cobrança de ICMS os produtos listados abaixo. DESCRIMINAÇÃO UNIDADE VALOR R$ Cerveja Malta Pilsen - Descartavel 600 ml 1,75 Cerveja Malta Pilsen - Lata 350 ml 1,10 Cerveja Malta Pilsen - Lata 473 ml 1,40 Cerveja Golden - Descartável 600 ml 1,75 Cerveja Golden - Lata 350 ml 1,10 Cerveja Golden - Lata 473 ml 1,40 Cerveja Malzbier - Descartável 600 ml 1,75 Cerveja Malzbier - Lata 350 ml 1,10 Cerveja Malzbier - Lata 473 ml 1,40 Cerveja Dunkel - Lata 473 ml 1,45 Refrigerantes Sabores Cristalina - Retornável 600 ml 0,88 Refrigerantes Sabores Cristalina - Pet 600 ml 0,90 Refrigerantes Sabores Cristalina - Pet - zero 600 ml 0,95 Refrigerantes Sabores Cristalina ml 1,

121 Pet Refrigerantes Sabores Cristalina - Pet - zero 1000 ml 1,65 Refrigerantes Sabores Cristalina - Pet 2000 ml 1,80 Refrigerantes Sabores Cristalina - Pet - zero 2000 ml 1,82 Refrigerantes Sabores Cristalina - Lata 350 ml 0,75 Refrigerantes Tropicola - Retornável 600 ml 1,15 Refrigerantes Tropicola - Pet 600 ml 1,13 Refrigerantes Tropicola - Pet - zero 600 ml 1,15 Refrigerantes Tropicola - Pet 1000 ml 1,96 Refrigerantes Tropicola - Pet - zero 1000 ml 1,96 Refrigerantes Tropicola - Pet 2000 ml 1,90 Refrigerantes Tropicola - Pet - zero 2000 ml 1,91 Refrigerantes Tropicola - Lata 350 ml 0,75 Refrigerante Cristalina Citrus -Pet 600 ml 0,92 Refrigerante Cristalina Citrus -Pet 1000 ml 1,56 Refrigerante Cristalina Citrus -Pet 2000 ml 1,

122 Refrigerante Cristalina Uva -Pet 600 ml 0,92 Refrigerante Cristalina Uva - Pet 1000 ml 1,56 Refrigerante Cristalina Uva - Pet 2000 ml 1,82 Água Mineral c/gás- Clube Soda Cristalina Pet 600 ml 1,14 Energético Net Power - Lata 350 ml 3,60 Energético Net Power - Lata 350 ml 3,60 Energético Net Power - Pet 600 ml 4,55 Energético Net Power - Pet 1000 ml 6,20 Energético Net Power - Pet 2000 ml 8,85 Nova Schin no Grau - Retornável 600 ml 2,20 Nova Schin Play - Retornável 600 ml 2,40 Nova Schin Pilsen - descartável 1000ml 3,43 Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. DÊ-SE CIÊNCIA, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE. SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA, SÃO LUIS 16 DE MAIO 2012 AKIO VALENTE WAKYIAMA - Secretário de Estado da Fazenda em Exercício 12 2

123 MINAS GERAIS 2012 MINAS GERAIS Atualização da Legislação AFREBRAS /05/2012

124 DECRETO Nº , DE 28 DE MAIO DE 2012 DOM-Belo Horizonte de 29/05/2012 (nº 4.079) Determina o expediente da Prefeitura no feriado de 07 de junho de O Prefeito de Belo Horizonte, no exercício de suas atribuições legais, decreta: Art. 1º - No dia 07 de junho de 2012, quinta-feira, não haverá expediente por ser feriado municipal, e o dia 08 de junho de 2012, sexta-feira, será considerado ponto facultativo, nas repartições da Administração Direta. Art. 2º - Determina-se o funcionamento normal nos órgãos cujos serviços são considerados essenciais, inclusive a manutenção de plantão na Coordenadoria Municipal de Defesa Civil - Comdec, e no Grupo de Área de Risco - Gear. 1º - A Secretaria Municipal de Saúde regulamentará, por intermédio de Portaria, o funcionamento dos serviços a ela vinculados. 2º - No caso dos demais serviços indispensáveis à população, fica facultado aos Secretários Municipais a regulamentação do funcionamento especial dos mesmos. Art. 3º - Nos dias mencionados no art. 1º deste Decreto, a Central de Atendimento Presencial do Sistema de Atendimento Integrado ao Cidadão - BH Resolve não funcionará para atendimento ao público. Art. 4º - Fica a critério dos dirigentes da Administração Indireta, observadas as peculiaridades, estabelecer os expedientes de suas repartições. Art. 5º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Belo Horizonte, 28 de maio de 2012 MARCIO ARAUJO DE LACERDA - Prefeito de Belo Horizonte 12 4

125 PARAÍBA 2012 PARAÍBA Atualização da Legislação AFREBRAS /05/2012

126 SECRETARIA DE ESTADO DA RECEITA GABINETE DO SECRETÁRIO PORTARIA Nº 130, DE 28 DE MAIO DE 2012 DOE-PB de 29/05/2012 (nº , pág. 14) O SECRETÁRIO DE ESTADO DA RECEITA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 3º, inciso VIII, alínea "d", da Lei nº 8.186, de 16 de março de 2007, e tendo em vista o disposto no 4º do art. 395 do Regulamento do ICMS/PB, aprovado pelo Decreto nº , de 19 de junho de 1997, resolve : Art. 1º - Incluir no Anexo Único da Portaria nº 058/GSER, de 1º de março de 2012, o item abaixo indicado que servirá como base de cálculo do ICMS devido por Substituição Tributária, nas operações internas, de importação e nas aquisições interestaduais: TABELA DE BASE DE CÁLCULO DO ICMS - ST PARA REFRIGERANTES MARCA EMBALAGEM PET RETORNÁVEL Preço/UnidadeR$ 2000 a 3000 ml COCA- COLA Coca-Cola 2000 ml Pet Retornável 2,79 Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MARIALVO LAUREANO SANTOS FILHO - Secretário de Estado da Receita 12 6

127 PARANÁ 2012 PARANÁ Atualização da Legislação AFREBRAS /05/2012

128 ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA COORDENAÇÃO DA RECEITA DO ESTADO NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL Nº 44, DE 21 DE MAIO DE 2012 DOE-PR de 25/05/2012 (nº 8.721, pág. 47) SÚMULA: Divulga lista consolidada e atualizada dos contribuintes obrigados à EFD - Escrituração Fiscal Digital, prevista no Regulamento do ICMS, e adota outras providências. O DIRETOR DA COORDENAÇÃO DA RECEITA DO ESTADO, no uso das atribuições que lhe confere o inciso X do art. 9º do Regimento da Coordenação da Receita do Estado, aprovado pela Resolução SEFA n. 88/2005, resolve expedir a seguinte NPF - Norma de Procedimento Fiscal: 1. Nos termos do Protocolo ICMS 77/2008, a obrigatoriedade da EFD - Escrituração Fiscal Digital, prevista no Convênio ICMS 143/2006 e no Ajuste SINIEF 02/2009, e implementada no Capítulo VIII do Título II do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 1.980/2007, fica restringida aos estabelecimentos dos contribuintes relacionados na "Lista dos Contribuintes Paranaenses Obrigados à EFD - NPF n. 044/2012", disponível no sítio da Secretaria de Estado da Fazenda do Paraná, no endereço eletrônico menu "EFD/SPED - Fiscal", contida no arquivo denominado "Lista_dos_Contribuintes_Paranaenses_ Obrigados_a_EFD_NPF_n_044_2012.pdf", que tem por chave de codificação digital a sequência "9BA8E68C608DC37727F335ECD651A71D", obtida com a aplicação do algoritmo MD5 - "Message Digest" Independentemente de se encontrar discriminada na lista de contribuintes referida no caput, qualquer nova filial de contribuinte já relacionado estará automaticamente obrigada ao uso da EFD a partir do início de suas atividades A partir da data de início da obrigatoriedade, os estabelecimentos relacionados na lista referida no caput ficam obrigados à EFD até a data da baixa definitiva da inscrição no CAD/ICMS, independentemente de eventual alteração do regime tributário a que estejam sujeitos. 2. A empresa incorporadora ou cindida, ou resultante de fusão ou cisão, relativamente aos contribuintes considerados na lista referida no item 1, assim como todas as filiais desses localizadas no território paranaense, ficam também obrigadas ao uso da EFD. 3. Fica revogada a Norma de Procedimento Fiscal nº 004, de 24 de janeiro de Esta NPF entrará em vigor na data da sua publicação, produzindo efeitos, em relação ao item 1, a partir da data especificada no campo "Data da obrigatoriedade da EFD - Início" da "Lista dos Contribuintes Paranaenses Obrigados à EFD - NPF n. 044/2012". COORDENAÇÃO DA RECEITA DO ESTADO, Curitiba, em 21 de maio de LEONILDO PRATI - Assessor Geral Competência Delegada pela Portaria 02/

129 ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA COORDENAÇÃO DA RECEITA DO ESTADO NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL Nº 45, DE 23 DE MAIO DE 2012 DOE-PR de 25/05/2012 (nº 8.721, pág. 47) SÚMULA: retifica e inclui valores nas tabelas de base de cálculo para substituição tributária nas operações com cervejas, refrigerantes, energéticos e água mineral, instituídas pela NPF n. 024/2012. O DIRETOR DA COORDENAÇÃO DA RECEITA DO ESTADO, no uso das atribuições que lhe confere o inciso X do art. 9º do Regimento da CRE, aprovado pela Resolução SEFA n. 88, de 15 de agosto de 2005, considerando o disposto no 3º do art. 11 e no caput do art. 481, ambos do Regulamento do ICMS do Estado do Paraná, aprovado pelo Decreto nº 1.980, de 21 de dezembro de 2007; nos 1º e 3º do art. 11 da Lei nº , de 14 de novembro de 1996; e considerando o contido nos requerimentos anexos ao SID nº ; expede a seguinte Norma de Procedimento Fiscal: 1. Ficam incluídos, na Tabela de Valores de Base de Cálculo do ICMSST para CERVEJAS (ANEXO I da NPF n. 024/2012), os seguintes produtos e seus respectivos valores: 1.1. CNPJ: Cervejaria Krill Ltda Produto: Cerveja A OUTRA MALZBIER Embalagem/Volume: vidro retornável - 600ml. Valor da base de cálculo: R$ 2, CNPJ: Casa Di Conti Ltda Produto: Cerveja ZERO GRAU Embalagem/Volume: vidro descartável - 300ml. Valor da base de cálculo: R$ 1, Produto: Cerveja ZERO GRAU Embalagem/Volume: vidro retornável - 300ml. Valor da base de cálculo: R$ 0, Produto: Cerveja ZERO GRAU Embalagem/Volume: vidro descartável - 600ml. Valor da base de cálculo: R$ 2, Produto: Cerveja ZERO GRAU 12 9

130 Embalagem/Volume: vidro retornável - 600ml. Valor da base de cálculo: R$ 2, Produto: Cerveja ZERO GRAU Embalagem/Volume: vidro descartável ml. Valor da base de cálculo: R$ 3, Produto: Cerveja ZERO GRAU Embalagem/Volume: vidro retornável ml. Valor da base de cálculo: R$ 1, Produto: Cerveja ZERO GRAU Embalagem/Volume: lata - 269ml. Valor da base de cálculo: R$ 1, Produto: Cerveja ZERO GRAU Embalagem/Volume: lata - 350ml. Valor da base de cálculo: R$ 1, Produto: Cerveja ZERO GRAU Embalagem/Volume: lata - 473ml. Valor da base de cálculo: R$ 1, CNPJ: Cervejaria Malta Ltda Produto: Cerveja DUNKEL Embalagem/Volume: lata - 473ml. Valor da base de cálculo: R$ 1,77 2. Ficam incluídos, na Tabela de Valor de Base de Cálculo do ICMSST para REFRIGERANTES (ANEXO II da NPF n. 024/2012), os seguintes produtos e seus respectivos valores: 2.1. CNPJ: Cervejaria Malta Ltda Produto: Refrigerante SABORES E TROPICOLA Embalagem/Volume: PET Descartável ml. Valor da base de cálculo: R$ 1,50 3. Ficam incluídos, na Tabela de Valor de Base de Cálculo do ICMSST para ENERGÉTICOS (ANEXO II, TABELA 2, da NPF n. 024/2012), os seguintes produtos e seus respectivos valores: 13 0

131 3.1. CNPJ: Cervejaria Malta Ltda Produto: Energético NATPOWER Embalagem/Volume: PET Descartável de 1000ml. Valor da base de cálculo: R$ 6, CNPJ: INBEB - Indl. Norte Paranaense de Bebidas Ltda Produto: Energético HIPERTENSÃO Embalagem/Volume: PET Descartável de 2000ml. Valor da base de cálculo: R$ 8, CNPJ: Indústria e Comércio de Bebidas Pinheirense Ltda Produto: Energético BIG ENERGY Embalagem/Volume: PET Descartável de 280ml. Valor da base de cálculo: R$ 2, Produto: Energético BIG ENERGY Embalagem/Volume: PET Descartável de 1000ml. Valor da base de cálculo: R$ 6, Produto: Energético BIG ENERGY Embalagem/Volume: PET Descartável de 2000ml. Valor da base de cálculo: R$ 8, Produto: Energético POWER STAR Embalagem/Volume: PET Descartável de 280ml. Valor da base de cálculo: R$ 2, Produto: Energético POWER STAR Embalagem/Volume: PET Descartável de 1000ml. Valor da base de cálculo: R$ 6, Produto: Energético POWER STAR Embalagem/Volume: PET Descartável de 2000ml. Valor da base de cálculo: R$ 8,26 4. Esta Norma de Procedimento Fiscal entrará em vigor na data da sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de junho de

132 COORDENAÇÃO DA RECEITA DO ESTADO, em 23 de maio de LEONILDO PRATI - Assessor Geral - CRE/GAB. Delegação de Competência - Portaria 02/2011-CRE/GAB 13 2

133 PERNAMBUCO 2012 PERNAMBUCO Atualização da Legislação AFREBRAS /05/2012

134 SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA DA FAZENDA PORTARIA Nº 93, DE 7 DE MAIO DE 2012 DOE-PE de 26/05/2012 (nº 99, pág. 11) O SECRETÁRIO DA FAZENDA, tendo em vista a necessidade de promover ajustes na Portaria SF nº 073, de , relativamente ao prazo de apresentação do Registro de Inventário, resolve: Art. 1º - A Portaria SF nº 073, de , que estabelece procedimentos específicos relativos ao Sistema de Escrituração Fiscal - SEF, passa a vigorar com as seguintes modificações: "XI - Relativamente ao arquivo SEF, observar-se-á:... g) a apresentação do Registro de Inventário será exigida: (NR) 1. relativamente ao inventário realizado no último dia do ano civil: (NR) 1.1. no período de 1.1 a , até o último dia do mês de abril; (NR/REN) 1.2. a partir de , até o termo final do prazo de entrega do arquivo SEF relativo ao período fiscal de abril; (AC) 2. na hipótese de a data do balanço patrimonial diferir do último dia do ano civil: (NR) 2.1. no período de a , até o último dia do quarto mês subsequente ao referido balanço; (NR/REN) 2.2. a partir de , até o termo final do prazo de entrega do arquivo SEF relativo ao período fiscal correspondente ao quarto mês subsequente ao referido balanço; (AC)...". Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. PAULO HENRIQUE SARAIVA CÂMARA - Secretário da Fazenda 13 4

135 SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA DA RECEITA ESTADUAL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 29 DE MAIO DE 2012 DOE-PE de 31/05/2012 (nº 102, pág. 12) O SECRETÁRIO EXECUTIVO DA RECEITA ESTADUAL, tendo em vista o disposto no art. 3º, I, do Decreto nº , de , e a conveniência da adoção de medidas de política tributária que permitam a adequação dos valores da base de cálculo do ICMS por substituição tributária, nas operações internas e de importação com cerveja, refrigerante e outros produtos similares, em relação aos preços praticados no mercado para os mencionados produtos, resolve: I - O Anexo Único da Instrução Normativa SRE nº 007, de , passa a vigorar com modificações, conforme Anexo Único da presente Instrução Normativa; II - Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos a partir de 1º OSCAR VICTOR VITAL DOS SANTOS - Secretário Executivo da Receita Estadual ANEXO ÚNICO DA INSTRUÇÃO NORMATIVA SRE Nº 009/2012 "ANEXO ÚNICO DA INSTRUÇÃO NORMATIVA SRE Nº 007/2012 PRODUTO / MARCA / TIPO BASE DE CÁLCULO DO ICMS (R$) Cerveja em garrafa retornável de 361 a 600 ml Davilla Beer 1,98 Ricca 1, Cerveja em lata de 311 até 360 ml Davilla Beer 1,

136 Ricca 1, Energético em embalagem PET de 501 a 1000 ml Freepower Energy Drink 5,

137 PIAUÍ 2012 PIAUÍ Atualização da Legislação AFREBRAS /05/2012

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