PROPRIEDADES E FUNCIONALIDADES DO SISTEMA LINUX PARA INICIANTES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROPRIEDADES E FUNCIONALIDADES DO SISTEMA LINUX PARA INICIANTES"

Transcrição

1 PROPRIEDADES E FUNCIONALIDADES DO SISTEMA LINUX PARA INICIANTES FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Material desenvolvido pelos alunos do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores na Unidade Curricular de Introdução a Informática em 2010/1. Docente Responsável: André Luiz Silva de Moraes Alunos: Turma de 1º Semestre Manha/Noite do Curso Superior em Redes de Computadores

2 AUTORES DE CONTEÚDOS COM SEUS RESECTIVOS CAPÍTULOS

3 Sumário 1 Introdução ao Linux Instalação do Sistema Sistema de Arquivos e Estrutura de Diretórios Tipos de Arquivos Introdução ao Shell Permissões e Propriedades de Arquivos Recursos do Shell Bash Histórico de Comandos Uso da Tecla TAB ( Tab Completion ) Caracteres Curingas Canalização e Redirecionamento Controle de Tarefas ou Jobs com Cron e AT Comandos e Utilitários Edição de Arquivos de Texto com o VI/VIM Gerenciamento de Pacotes Gerenciamento de Usuários...23

4 Índice de ilustrações

5 DOCUMENTAÇÃO DE RECURSOS DE LINUX 1 Introdução ao Linux Faculdade Senac Pelotas Página 5

6 DOCUMENTAÇÃO DE RECURSOS DE LINUX 2 Instalação do Sistema Faculdade Senac Pelotas Página 6

7 DOCUMENTAÇÃO DE RECURSOS DE LINUX 3 Sistema de Arquivos e Estrutura de Diretórios Faculdade Senac Pelotas Página 7

8 DOCUMENTAÇÃO DE RECURSOS DE LINUX 4 Tipos de Arquivos Faculdade Senac Pelotas Página 8

9 DOCUMENTAÇÃO DE RECURSOS DE LINUX 5 Introdução ao Shell Faculdade Senac Pelotas Página 9

10 DOCUMENTAÇÃO DE RECURSOS DE LINUX 6 Permissões e Propriedades de Arquivos Faculdade Senac Pelotas Página 10

11 DOCUMENTAÇÃO DE RECURSOS DE LINUX 7 Recursos do Shell Bash 7.1 Histórico de Comandos Quem usa Linux, Unix ou Mac já deve estar acostumado com o Bash, "Interpretado de Comandos", ele possui vários recursos embutidos e um deles é o 'History' ou 'Bash History'. O Bash History tem como objetivo armazenar os últimos comandos digitados pelo usuário, afim de auxiliar o mesmo com a necessidade de repetições de comandos, e lembrar em caso de comandos digitados há alguns dias ou horas. Esses comandos são armazenados no arquivo.bash_history dentro do /home do usuario que esta logado no sistema no momento e este arquivo é oculto ou seja o nome dele começa com. antes do nome dele. Quando pressionamos a 'seta para cima' ela nos trás os últimos comandos, isso é um dos recursos do bash history, mas esse é apenas um de vários vamos agora listar alguns comandos úteis.!! - Executa o último comando digitado!n - Executa no comando da linha 'n' do.bash_history!texto - Executa o comando mais recente que começa com 'texto'!?texto - Executa o comando mais recente que contém 'texto' ^texto1^texto2 - Executa o último comando substituindo o 'texto1' pelo o 'texto2' CTRL + P - Recupera os comando do history do útimo comando digitado ao primeiro(equivalente a 'seta para cima') CTRL + N - Volta os comando recuperados pelo CTRL + P (Seta para baixo) CTRL + R [texto] - Procura um comando que contenha [texto] do último comando para o primeiro. Para tornar fácil a repetição de comandos longos, o Bash armazena até 500 comandos antigos no arquivo ".bash_history". Cada usuário que tenha uma conta no sistema terá o arquivo ".bash_history" em seu diretório base. A redução do número de comandos antigos nos arquivos ".bash_history" pode proteger os usuários no servidor de entrarem, por engano, suas senhas na tela, em texto plano, e terem suas senhas armazenadas por um longo tempo nos arquivos ".bash_history". As linhas HISTFILESIZE e HISTSIZE no arquivo "/etc/profile" determinam o tamanho do arquivo de comandos ".bash_history" para todos os usuários de seu sistema. Por motivos de segurança é recomendado enfaticamente a configuração de HISTFILESIZE e HISTSIZE em "/etc/profile" em um valor baixo, como 20, pois se um cracker tentar consultar o arquivo ".bash_history" dos usuários de seu servidor para encontrar alguma senha digitada por engano em texto plano, ele terá menos chance de encontrar uma. Edite o arquivo profile (/etc/profile) e altere as linhas para : HISTFILESIZE=20 e HISTSIZE=20 Faculdade Senac Pelotas Página 11

12 7.2 Uso da Tecla TAB ( Tab Completion ) Um dos recursos que torna o terminal um ambiente dinâmico é a possibilidade de completar comandos e nomes de arquivos usando a tecla Tab do teclado. Por exemplo, imagine o comando: # md5sum kurumin-6.0alpha1.iso Seria um pouco desconfortável digita este comando todo mas com a ajuda da tecla tab, você pode digitá-lo com apenas 8 toques: md5<tab> kur<tab>. Se por acaso houver outro arquivo na mesma pasta começado com "kur", então o Tab completará até o ponto em que as opções forem iguais e exibirá uma lista com as possibilidades para que você termine de completar o comando. Por exemplo, se tivesse os arquivos kurumin- 5.1.iso e kurumin-6.0alpha1.iso na mesma pasta, ele completaria até o "md5sum kurumin-", onde os nomes diferem e deixaria que completasse o comando. Se você quiser todas as possibilidade de um comando basta digita uma parte do comando em questão e apertar <tab> que ele tentará completar o comando procurando por programas executáveis. A ordem e os locais de procura são tirados da variável $PATH. Exemplo do comando apt: senac:/etc# apt <tab> apt aptitude apt-cache aptitude-create-state-bundle apt-cdrom aptitude-run-state-bundle apt-config apt-key apt-extracttemplates apt-mark apt-ftparchive apt-sortpkgs apt-get Pressionando <tab> duas vezes sem digitar nada no shell, ele exibe uma lista das opções disponíveis ele irá perguntar: Display all 826 possibilities? (y or n) Continuando, ele exibe uma lista de todos os pacotes atualmente instalados, que poderiam ser removidos. O auto-completar é bem inteligente, entendendo a sintaxe dos comandos usados e exibindo apenas as possibilidades que se aplicam a eles. 7.3 Caracteres Curingas Introdução Caracteres curingas é um recurso usado para especificar um ou mais arquivos ou diretórios do sistema de uma só vez. Este é um recurso permite que você faça a filtragem do que será listado, copiado, apagado, etc. São usados 4 tipos de curingas no Linux: Tipos de Caracteres Curingas * - Faz referência a um nome completo/restante de um arquivo e/ou diretório.? - Faz referência a uma letra naquela posição. [padrão] - Faz referência a uma faixa de caracteres de um arquivo/diretório.

13 O padrão pode ser: [a-z][0-9] - Faz referência a caracteres de a até z seguido de um caractere de 0 até 9. [a,z][1,0] - Faz a referência aos caracteres a e z seguido de um caractere 1 ou 0 naquela posição. [a-z,1,0] - Faz referência a intervalo de caracteres de a até z ou 1 ou 0 naquela posição. A procura de caracteres é "Case Sensitive" ou seja se você fizer uma busca com a letra a os arquivos que comecem com A não entraram na busca então se você deseja que sejam localizados todos os caracteres alfabéticos você deve usar [a-za-z]. Caso a expressão seja precedida por um ^, faz referência a qualquer caractere exceto o da expressão. Por exemplo [^abc] faz referência a qualquer caractere exceto a, b e c. {padrões} - Expande e gera strings para pesquisa de padrões de um arquivo/diretório. X{ab,01} - Faz referência a sequencia de caracteres Xab ou X01 X{a-z,10} Faz referencia a sequencia de caracteres Xa-z e X10. O que diferencia este método de expansão dos demais é que a existência do arquivo/diretório é opcional para geração do resultado. Isto é útil para a criação de diretórios. Lembrando que os 4 tipos de curingas ("*", "?", "[]", "{}") podem ser usados juntos. Utilizando os Caracteres Curingas Vamos dizer que tenha 5 arquivo no diretório /home/linux: teste1.txt, teste2.txt, teste3.txt, teste4.new, teste5.new Caso deseje listar todos os arquivos do diretório /usr/teste você pode usar o coringa " * " para especificar todos os arquivos do diretório: # cd /home/linux e depois # ls * OU # ls /home/linux/* Não tem muito sentido usar o comando ls com " * " porque todos os arquivos serão listados se o ls for usado sem nenhum caractere curinga. Agora para listar todos os arquivos teste1.txt, teste2.txt, teste3.txt com exceção de teste4.new, teste5.new, podemos usar inicialmente 3 métodos: Usando o comando ls *.txt que pega todos os arquivos que começam com qualquer nome e terminam com.txt. # ls teste?.txt Lista todos os arquivos que começam com o nome teste, tenham qualquer caractere no lugar do coringa? e terminem com.txt. Com o exemplo acima teste*.txt também faria a mesma coisa, mas se também tivéssemos um arquivo chamado teste10.txt este também seria listado. # ls teste[1-3].txt Listará todos os arquivos que começam com o nome teste, tenham qualquer caractere entre o número 1 ao 3 no lugar da 6 letra e que terminem com.txt. Neste caso se obtém uma filtragem mais exata, pois o coringa? especifica qualquer caractere naquela posição e [ ] especifica números, letras ou intervalo que será usado.

14 Agora para listar somente teste4.new e teste5.new podemos usar os seguintes métodos: # ls *.new Lista todos os arquivos que terminam com.new # ls teste?.new Lista todos os arquivos que começam com teste, contenham qualquer caractere na posição do coringa? e terminem com.new # ls teste[4,5].* Lista todos os arquivos que começam com teste contenham números de 4 e 5 naquela posição e terminem com qualquer extensão. Existem muitas outras formas de se fazer a mesma coisa, isto depende do gosto de cada usuário a pretensão do artigo foi mostrar como especificar mais de um arquivo de uma só vez. O uso de curingas é útil ao copiar arquivos, apagar, mover, renomear, e nas mais diversas partes do sistema. 7.4 Canalização e Redirecionamento Introdução Esta parte é extremamente importante ao shell, pois trabalha-se com isso sempre. Por padrão, a entrada do Shell é o teclado, a saída e os erros são o monitor mas isto tudo pode ser alterado conforme a circunstancia do momento. Agora iremos ver a descrição dos redirecionadores que são usados e um breve exemplo de uso de cada um deles, esta explicação serve para todas as distribuições listadas neste artigo. Mudando a Saída Padrão de Caracteres > Redireciona a saída de um programa, comando ou script para algum dispositivo ou arquivo ao invés do dispositivo de saída padrão (Monitor). Quando é usado com arquivos, este redirecionamento cria ou substitui o conteúdo do arquivo. Um exemplo de uso é o comando ls para listar o conteúdo do diretório corrente e salvar o resultado em um arquivo chamado listagem.txt conforme o comando abaixo: # ls > listagem.txt Após a sua execução o resultado que seria enviado para o monitor estará contido no arquivo listagem.txt. Também podemos redirecionar a saída de algum comando ou script para outro console como o /dev/tty2 usando o seguinte comando: # ls > /dev/tty2 Durante todos os resultados do comando ls será mostrado no segundo console, para ter acesso a este console bata pressionar as pressione ALT + F2 para mudar para o segundo console e ALT + F1 para retornar ao primeiro. >> O funcionamento é igual ao item acima somente diferenciando que este redirecionamento duplo, se caso for usado com arquivos, adiciona a saída do comando ao final do arquivo existente ao invés de substituir seu conteúdo. Um exemplo de uso é o comando cp que tem a utilidade de copiar arquivo você pode acrescentar o conteúdo do arquivo1.txt ao arquivo2.txt sem a perda do conteúdo do arquivo2.txt. # cp arquivo1.txt >> arquivo2.txt 2> Faz o mesmo que o > mas acrescenta os erros da saída se ocorra algum. 2>> Faz o mesmo que o >> mas acrescenta os erros da saída se ocorra algum.

15 Mudando a Entrada Padrão de Caracteres < Direciona a entrada padrão de arquivo ou dispositivo para um comando. Este comando faz o contrário do anterior, ele envia dados ao comando. O uso dele é diverso e pode ser usado conforme o exemplor abaixo. Ao executar este comando o conteúdo do arquivo teste.txt será enviado ao comando cat que mostrará seu conteúdo no monitor, o mesmo resultado pode ser obtido com: # cat < teste.txt << Este redirecionamento serve principalmente para marcar o fim de exibição de um bloco. Este é especialmente usado em conjunto com o comando cat, mas também tem outras aplicações. Comandos auxiliares Pipes no Linux ( I ) Introdução O mecanismo de PIPE, pronuncia-se paipe foi criado pelo professor Doug McIlroy para o shell do Unix, o mecanismo tem seu nome inspirado nos tubos, de transporte de fluídos. A ideia do PIPE é encadear um conjunto de processos, de modo que a saída de cada um seja a entrada do seguinte. A comunicação entre processos, do inglês Inter-Process Communication (IPC), é o grupo de mecanismos ao qual permite que processos possam transferir informações entre si. Para a execução de um processo é pressuposto por parte do sistema operacional, entre outras coisas, a criação de um contexto de execução própria ao qual abstrai os processos dos componentes reais do sistema. Devido a esta "virtualização" dos recursos, o processo não tem conhecimento acerca dos outros processos e, como tal, não consegue trocar informação com os outros processos. Pipes Unidirecionais Esta é a forma mais divulgada de IPC. O Pipe unidirecional, ou "canalização", é o redirecionamento da saída padrão de um programa para a entrada padrão de outro. É um recurso muito utilizado em sistemas Unix/Linux para tratar entradas e saídas de dados, um recurso muito versátil ao qual permite que seja redirecionado a entrada ou saída padrão de um determinado processo, para um segundo processo. Um exemplo de uso do pipe no Linux seria: # ls -la more Este comando faz a listagem longa de um diretório e a sua saída que seria enviada para o monitor é então enviado para o comando more que tem a função de efetuar uma pausa a cada 25 linhas da listagem. Podem ser usados mais de um comando de redirecionamento (<, >, ) em um mesmo linha de comando. No contexto da computação, um pipe nomeado (também chamado de named pipe ou FIFO) é uma extensão do conceito de pipe do sistema Unix/Linux e dos seus métodos de comunicação entre processos. O mesmo conceito é encontrado no Microsoft Windows, apesar da sua semântica ser razoavelmente diferente. Um pipe tradicional (anônimo) dura somente o tempo de execução do processo e, por outro lado, o pipe nomeado persiste além da vida do processo e precisa ser "desligado" ou apagado quando não é mais usado. Os processos geralmente se conectam a um pipe nomeado (normalmente um arquivo) quando necessitam realizar alguma comunicação com outro processo (IPC).

16 Pipe nomeado no Unix/Linux Ao contrário do pipe convencional, não nomeado e de console, um pipe nomeado é criado explicitamente utilizando-se os comandos mknod ou mkfifo. Dois processos podem utilizar este pipe através do seu nome. Por exemplo, pode-se criar um pipe e instruir o programa gzip para comprimir aquilo que é enviado (piped) para ele. # mkfifo pipe # gzip -9 -c < pipe > destino Independentemente, em um processo separado, pode-se executar o comando: # cat origem > pipe Esse comando comprimirá os dados do arquivo "origem" em um arquivo de nome "destino". Comandos auxiliares Tee Envia o resultado do programa ou comando para a saída padrão (Monitor) e para um arquivo ao mesmo tempo. Este comando deve ser usado com o pipe " ". # ls -la tee listagem.txt A saída do comando será mostrada normalmente na tela e ao mesmo tempo gravada no arquivo listagem.txt. Podes usar ao mesmo tempo o Pipe( ) para se listar o conteúdo e efetuar a pausa a cada 25 linhas. # ls -la tee listagem.txt more 7.5 Controle de Tarefas ou Jobs com Cron e AT Introdução Suponha que você seja dono de um serviço de hospedagem de sites e diariamente precisa disponibilizar, numa pasta acessível por FTP, o arquivo de log de acessos de um cliente. É trabalhoso fazer isso manualmente e na pior das hipóteses, você pode esquecer de efetuar esta rotina. Felizmente o Linux conta com o serviço cron, que permite a realização de tarefas periodicamente e em dias e datas determinados por você. O cron pode ser interpretado como um serviço do Linux que é carregado durante a inicialização do sistema. Trata-se de uma ferramenta que permite programar a execução de comandos e processos de maneira repetitiva ou apenas uma única vez. No caso citado, poderiamos usar o cron para que o arquivo de log do cliente fosse disponibilizado todos os dias às 12 horas. Isso é possível porque o daemon (serviço do Linux que trata de executar tarefas em segundo plano) do cron executa os comandos nas datas e horários especificados. A cada minuto o cron é acionado para verificar se há tarefas a serem realizadas. Para executar as tarefas, o cron usa uma espécie de tabela conhecida como crontab. O arquivo crontab fica localizado no diretório /etc. Como Usar o Cron O primeiro passo é abrir o crontab. Para isso, você pode usar editores de textos como vi e o emacs. Também é possível digitar o comando "crontab -e" para editar o arquivo exclusivo de seu usuário. Neste caso, a edição é feita como se você estivesse usando o VI se você desejar usar outro editor deverá alterar a variável EDITOR do Linux com o comando:

17 # export EDITOR <Nome do Editor que desejas> O crontab tem o seguinte formato: [minutos] [horas] [dias do mês] [mês] [dias da semana] [usuário] [comando] O preenchimento de cada campo é feito da seguinte maneira: Minutos: Informe números de 0 a 59 Horas: Informe números de 0 a 23 Dias do Mês: Informe números de 0 a 31 Mês: Informe números de 1 a 12 Dias da semana: Informe números de 0 a 7 Usuário: É o usuário que vai executar o comando (não é necessário especificá-lo se o arquivo do próprio usuário for usado); Comando: A tarefa que deve ser executada. Existem ainda 4 diretórios que facilitam o agendamento de tarefas: /etc/cron.hourly - De hora em hora /etc/cron.daily - Diariamente /etc/cron.weekly - Semanalmente /etc/cron.monthly - Mensalmente Repare que a ordem desses valores indica o nome correspondente do campo. Por exemplo, no campo Mês, 1 a 12 quer dizer de "Janeiro a Dezembro". No caso de Dias da Semana, 0 a 6 quer dizer de "Domingo a Sábado". Note que o número 7 também pode ser usado. Neste caso, assim como o número 0, o 7 equivale ao dia de "Domingo". No lugar desses valores, você pode informar * (asterisco) para especificar uma execução constante. Por exemplo, se o campo dias do mês conter *, o comando relacionado será executado todos os dias. Você também pode informar intervalos no preenchimento, separando os números de início e fim através de - (hífen). Por exemplo, se no campo horas for informado 2-5, o comando relacionado será executado às 2, 3, 4 e 5 horas. E se o comando tiver que ser executado às 2 horas, entre 15 e 18 horas e às 22 horas? Basta informar 2,15-18,22. Nestes casos, você separa os parâmetros por vírgula. Vamos a um exemplo: ,10 * * echo "Porque nós amamos a liberdade" Neste exemplo, a frase "Porque nós amamos a liberdade" é exibida às 22 horas e 30 minutos, nos dias 2 e 10, em todos os meses e em todos os dias da semana. O crontab possui 3 comandos básicos que são: # crontab -e Permite inserção de novos agendamentos # crontab -l Permite listar as tarefas agendadas # crontab -d Permite apagar todo o conteúdo agendado Agendador de Tarefas AT Introdução O comando "AT" pode agendar tarefas de forma semelhante ao cron, e é integrado à

18 interface de linha de comando do Linux. É muito eficiente se aplicado no agendamento de tarefas que sejam disparadas somente uma vez. Uma características deste programa é a execução de aplicativos que tenham passado de seu horário de execução. É muito útil se o computador é desligado com muita frequência ou quando ocorrer alguma interrupção, nesse caso falta de energia. Como Usar o AT O AT permite o controle dos usuários que podem agendar comandos através dos arquivos /etc/at.allow e /etc/at.deny. Estes arquivos são organizados no formato de um usuário por linha. Durante o agendamento é verificado primeiro o arquivo at.allow (listando quem pode executar o comando) e depois at.deny. Caso eles não existam, o agendamento de comando é permitido a todos os usuários. Sintaxe de Comando: at [opções] time Onde: Time Corresponde ao horário em que a tarefa deverá ser executada. São aceitas horas no formato HHMM ou no formato HH:MM. Outras opções válidas para horas são: midnight (meia-noite) noon (meio-dia) teatime (hora do chá, ou seja 4:00 PM) now (agora) Em conjunto com a hora pode-se também especificar o dia da tarefa no formato MMDDAA, MM/DD/AA ou MM.DD.AA. Além disso, é possível também definir datas como today (hoje) e tomorrow (amanhã). Outra forma de definir o horário de execução de uma tarefa é especificar uma hora mais um contador de tempo. Por exemplo, 8: days marca a tarefa para ser executada daqui a 3 dias às 8:00 horas da manhã. Pode-se usar como contador de tempo os termos: minutes (minutos) hours (horas) days (dias) weeks (semanas). São algumas das opções deste comando -c tarefa : exibe o conteúdo da tarefa especificada. -d : é um alias para o comando atrm. -f arquivo : a tarefa a ser executa está descrita no arquivo especificado. -l : é um alias para o comando atq. -m : envia um para o usuário quando a tarefa for concluída. Para executar algumas tarefas às 20:00 de amanhã, basta digitar at 20:00 tomorrow Neste caso, é aberto um editor para que o usuário entre com os comandos. Pode-se digitar

19 um comando por linha e dar ENTER após cada comando ou pode-se digitar vários comandos por linha, separando-os por ponto-e-vírgula. Para encerrar o editor, deve-se digitar CTRL+D. É também possível criar um arquivo com todos os comandos a serem executados e pedir que o comando at o execute na hora desejada. Para o exemplo acima, se os comandos fossem colocados dentro do arquivo teste, teríamos apenas que digitar at -f teste 20:00 tomorrow O root pode usar o comando at sem restrições. Para os outros usuários a permissão para usar este comando é determinada pelos arquivos /etc/at.allow e /etc/at.deny. As tarefas agendadas ficam armazenadas em /var/spool/at. O daemon responsável pela execução das tarefas agendadas pelo comando at é o atd. O script do atd fica armazenado em /etc/rc.d/init.d. A tarefa agendada com o comando at é executada apenas uma vez. Para agendar tarefas que devem ser executadas periodicamente, use o comando crontab. Referencias: - Acesso em 02 maio Acesso em 01 de Maio de pagina=2 - Acesso em 01 de Maio de Acesso em 27 de Abril de Acesso em 27 de Abril de Acesso em 29 de Abril de 2010

20 DOCUMENTAÇÃO DE RECURSOS DE LINUX 8 Comandos e Utilitários Faculdade Senac Pelotas Página 20

21 DOCUMENTAÇÃO DE RECURSOS DE LINUX 9 Edição de Arquivos de Texto com o VI/VIM Faculdade Senac Pelotas Página 21

22 DOCUMENTAÇÃO DE RECURSOS DE LINUX 10 Gerenciamento de Pacotes Faculdade Senac Pelotas Página 22

23 DOCUMENTAÇÃO DE RECURSOS DE LINUX 11 Gerenciamento de Usuários Faculdade Senac Pelotas Página 23

LINX POSTOS AUTOSYSTEM

LINX POSTOS AUTOSYSTEM LINX POSTOS AUTOSYSTEM Manual Serviços e Agendamento Sumário 1 SERVIÇOS NO LINX POSTOS AUTOSYSTEM...3 2 CRIAR SERVIÇO...3 2.1 Agendamento de Tarefas Windows...5 2.2 Criar Serviço e Agendar Tarefas no Ubuntu-LINUX...6

Leia mais

Sistemas Operacionais de Rede Linux - Gerenciamento de Arquivos

Sistemas Operacionais de Rede Linux - Gerenciamento de Arquivos Sistemas Operacionais de Rede Linux - Gerenciamento de Arquivos Conteúdo Programático Login e Logout Iniciando e Desligando o Sistema Tipos de arquivo Texto Binário Arquivos e Diretório Manipulação de

Leia mais

GUIA MUDANÇA E FORMATAÇÃO DE SERVIDOR - SLIM

GUIA MUDANÇA E FORMATAÇÃO DE SERVIDOR - SLIM GUIA MUDANÇA E FORMATAÇÃO DE SERVIDOR - SLIM ÍNDICE ITEM Página 1. Objetivo... 3 2. Requisitos... 3 3. Diretório do Slim... 3 4. Procedimento para Transferência de Servidor... 3 4.1 Compartilhamento da

Leia mais

GUIA MUDANÇA E FORMATAÇÃO DE SERVIDOR - MILLENNIUM

GUIA MUDANÇA E FORMATAÇÃO DE SERVIDOR - MILLENNIUM GUIA MUDANÇA E FORMATAÇÃO DE SERVIDOR - MILLENNIUM ÍNDICE ITEM Página 1. Objetivo... 3 2. Requisitos... 3 3. Diretório do Millennium... 3 4. Procedimento para Transferência de Servidor... 3 4.1 Compartilhamento

Leia mais

Aula 02. Introdução ao Linux

Aula 02. Introdução ao Linux Aula 02 Introdução ao Linux Arquivos Central de Programas do Ubuntu A Central de Programas do Ubuntu é uma loja de aplicativos integrada ao sistema que permite-lhe instalar e desinstalar programas com

Leia mais

ENDEREÇOS DE REDE PRIVADOS. 10.0.0.0 até 10.255.255.255 172.16.0.0 até 172.31.255.255 192.168.0.0 até 192.168.255.255. Kernel

ENDEREÇOS DE REDE PRIVADOS. 10.0.0.0 até 10.255.255.255 172.16.0.0 até 172.31.255.255 192.168.0.0 até 192.168.255.255. Kernel ENDEREÇOS DE REDE PRIVADOS Foram reservados intervalos de endereços IP para serem utilizados exclusivamente em redes privadas, como é o caso das redes locais e Intranets. Esses endereços não devem ser

Leia mais

Agendamento de tarefas

Agendamento de tarefas Introdução O que é o cron? Nada mais é do que a agenda do sistema para determinar tarefas a serem executadas em horários específicos. No caso do cron, podemos agendar diversas tarefas administrativas,

Leia mais

Sistema de Controle de Cheques GOLD

Sistema de Controle de Cheques GOLD Sistema de Controle de Cheques GOLD Cheques GOLD é um sistema para controlar cheques de clientes, terceiros ou emitidos. Não há limitações quanto as funcionalidades do programa, porém pode ser testado

Leia mais

1- Requisitos mínimos. 2- Instalando o Acesso Full. 3- Iniciando o Acesso Full pela primeira vez

1- Requisitos mínimos. 2- Instalando o Acesso Full. 3- Iniciando o Acesso Full pela primeira vez Manual Conteúdo 1- Requisitos mínimos... 2 2- Instalando o Acesso Full... 2 3- Iniciando o Acesso Full pela primeira vez... 2 4- Conhecendo a barra de navegação padrão do Acesso Full... 3 5- Cadastrando

Leia mais

UFRJ IM - DCC. Departamento de Ciência da Computação. Tópicos Especiais em Programação. 13/06/2012 Profª Valeria Menezes Bastos 1

UFRJ IM - DCC. Departamento de Ciência da Computação. Tópicos Especiais em Programação. 13/06/2012 Profª Valeria Menezes Bastos 1 UFRJ IM - DCC Departamento de Ciência da Computação Tópicos Especiais em Programação 13/06/2012 Profª Valeria Menezes Bastos 1 Utilizado na criação de cópias de segurança Backup (tar) Permite agrupar arquivos

Leia mais

Follow-Up Acompanhamento Eletrônico de Processos (versão 3.0) Manual do Sistema. 1. Como acessar o sistema Requisitos mínimos e compatibilidade

Follow-Up Acompanhamento Eletrônico de Processos (versão 3.0) Manual do Sistema. 1. Como acessar o sistema Requisitos mínimos e compatibilidade do Sistema Índice Página 1. Como acessar o sistema 1.1 Requisitos mínimos e compatibilidade 03 2. Como configurar o Sistema 2.1 Painel de Controle 2.2 Informando o nome da Comissária 2.3 Escolhendo a Cor

Leia mais

Manual do Google agenda. criação e compartilhamento de agendas

Manual do Google agenda. criação e compartilhamento de agendas Manual do Google agenda criação e compartilhamento de agendas 1 O que é o Google Agenda? Google Agenda é um serviço de agenda on line gratuito do Google, onde você pode anotar compromissos e tarefas, organizando

Leia mais

Comandos Básicos do Linux/Unix

Comandos Básicos do Linux/Unix Comandos Básicos do Linux/Unix Vou partir do pressuposto que você sabe o básico de um sistema Linux/Unix. É importante para qualquer usuário de sistemas baseados em Unix aprender a trabalhar no modo texto

Leia mais

E&L Protocolo, Documentos Eletrônicos e Processos Perguntas Frequentes

E&L Protocolo, Documentos Eletrônicos e Processos Perguntas Frequentes E&L Protocolo, Documentos Eletrônicos e Processos Perguntas Frequentes 1. É possível excluir um processo que já foi enviado? Só será possível excluir o processo se o mesmo ainda não tiver sido recebido.

Leia mais

Agendamento para Importação de Notas Fiscais

Agendamento para Importação de Notas Fiscais LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA VERSÃO 2 (Orientamos aos clientes que utilizam banco de dados SQL, para efetuarem a atualização preferencialmente após o encerramento das atividades do dia, acessando

Leia mais

Table of Contents. PowerPoint XP

Table of Contents. PowerPoint XP Table of Contents Finalizando a apresentação...1 Usando anotações...1 Desfazer e repetir...1 Localizar e substituir...2 Substituir...2 Efeitos de transição...3 Esquema de animação...6 Controlando os tempos

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET

MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET I Sumário 1. Objetivo do Documento... 1 2. Início... 1 3. Cadastro de Pessoa Física... 3 3.1. Preenchimentos Obrigatórios.... 4 3.2. Acesso aos Campos

Leia mais

Manual do Sistema "Vida Controle de Contatos" Editorial Brazil Informatica

Manual do Sistema Vida Controle de Contatos Editorial Brazil Informatica Manual do Sistema "Vida Controle de Contatos" Editorial Brazil Informatica I Vida Controle de Contatos Conteúdo Part I Introdução 2 1 Vida Controle... de Contatos Pessoais 2 Part II Configuração 2 1 Configuração...

Leia mais

Aula 27 - Agendamento de Tarefas (CRONTAB)

Aula 27 - Agendamento de Tarefas (CRONTAB) Aula 27 - Agendamento de Tarefas (CRONTAB) Juliana Camilo Inácio Instituto Federal de Santa Catarina Campus São José juliana.camilo@ifsc.edu.br 14 de Outubro de 2013 Juliana (IFSC) Aula 27 - Agendamento

Leia mais

Dicas para usar melhor o Word 2007

Dicas para usar melhor o Word 2007 Dicas para usar melhor o Word 2007 Quem está acostumado (ou não) a trabalhar com o Word, não costuma ter todo o tempo do mundo disponível para descobrir as funcionalidades de versões recentemente lançadas.

Leia mais

Organização do Curso. Instalação e Configuração. Módulo II. Pós Graduação em Projeto e Gerencia de Redes de Computadores

Organização do Curso. Instalação e Configuração. Módulo II. Pós Graduação em Projeto e Gerencia de Redes de Computadores 1 Pós Graduação em Projeto e Gerencia de Redes de Computadores Sistemas Operacionais de Redes I - Linux Prof.: Nelson Monnerat Instalação e Configuração 1 Sistemas Operacionais de Redes I - Linux Módulo

Leia mais

Portal do Senac: Área Exclusiva para Alunos Manual de Navegação e Operação

Portal do Senac: Área Exclusiva para Alunos Manual de Navegação e Operação Portal do Senac: Área Exclusiva para Alunos Índice 1. Introdução... 4 2. Acessando a área exclusiva... 5 3. Trocando a senha... 6 4. Mensagens... 7 4.1. Conhecendo a tela principal... 7 4.2. Criando uma

Leia mais

Instalando o Debian em modo texto

Instalando o Debian em modo texto Instalando o Debian em modo texto Por ser composto por um número absurdamente grande de pacotes, baixar os CDs de instalação do Debian é uma tarefa ingrata. Você pode ver uma lista dos mirrors disponíveis

Leia mais

Manual de Publicaça o no Blog da Aça o TRIBOS nas Trilhas da Cidadania

Manual de Publicaça o no Blog da Aça o TRIBOS nas Trilhas da Cidadania Manual de Publicaça o no Blog da Aça o TRIBOS nas Trilhas da Cidadania Sumário Objetivos do Blog... 2 Log-in... 3 Esqueci minha senha... 4 Utilizando o Blog... 5 Encontrando seu Blog... 5 Conhecendo o

Leia mais

www.neteye.com.br NetEye Guia de Instalação

www.neteye.com.br NetEye Guia de Instalação www.neteye.com.br NetEye Guia de Instalação Índice 1. Introdução... 3 2. Funcionamento básico dos componentes do NetEye...... 3 3. Requisitos mínimos para a instalação dos componentes do NetEye... 4 4.

Leia mais

Despachante Express - Software para o despachante documentalista veicular DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1

Despachante Express - Software para o despachante documentalista veicular DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1 DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1 1 Sumário 1 - Instalação Normal do Despachante Express... 3 2 - Instalação do Despachante Express em Rede... 5 3 - Registrando o Despachante Express...

Leia mais

OneDrive: saiba como usar a nuvem da Microsoft

OneDrive: saiba como usar a nuvem da Microsoft OneDrive: saiba como usar a nuvem da Microsoft O OneDrive é um serviço de armazenamento na nuvem da Microsoft que oferece a opção de guardar até 7 GB de arquivos grátis na rede. Ou seja, o usuário pode

Leia mais

Aula 4 Comandos Básicos Linux. Prof.: Roberto Franciscatto

Aula 4 Comandos Básicos Linux. Prof.: Roberto Franciscatto Sistemas Operacionais Aula 4 Comandos Básicos Linux Prof.: Roberto Franciscatto Prompt Ao iniciar o GNU/Linux, a primeira tarefa a ser executada é o login no sistema, o qual deve ser feito respondendo

Leia mais

Sistema Operacional Unidade 12 Comandos de Rede e Acesso Remoto

Sistema Operacional Unidade 12 Comandos de Rede e Acesso Remoto Sistema Operacional Unidade 12 Comandos de Rede e Acesso Remoto Curso Técnico em Informática SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 Protocolo de rede... 3 Protocolo TCP/IP... 3 Máscara de sub-rede... 3 Hostname... 3

Leia mais

Manual Administrador - Mídia System

Manual Administrador - Mídia System Manual Administrador - Mídia System Logo após cadastrarmos sua Empresa em nosso sistema, será enviado um e-mail confirmando as informações de acesso do Administrador do sistema. Obs: Caso não tenha recebido

Leia mais

Iniciação à Informática

Iniciação à Informática Meu computador e Windows Explorer Justificativa Toda informação ou dado trabalhado no computador, quando armazenado em uma unidade de disco, transforma-se em um arquivo. Saber manipular os arquivos através

Leia mais

FERRAMENTAS DE COLABORAÇÃO CORPORATIVA

FERRAMENTAS DE COLABORAÇÃO CORPORATIVA FERRAMENTAS DE COLABORAÇÃO CORPORATIVA Compartilhamento de Arquivos no Google Drive Sumário (Clique sobre a opção desejada para ir direto à página correspondente) Utilização do Google Grupos Introdução...

Leia mais

MANUAL DA SECRETARIA

MANUAL DA SECRETARIA MANUAL DA SECRETARIA Conteúdo Tela de acesso... 2 Liberação de acesso ao sistema... 3 Funcionários... 3 Secretaria... 5 Tutores... 7 Autores... 8 Configuração dos cursos da Instituição de Ensino... 9 Novo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CERCOMP (CENTRO DE RECURSOS COMPUTACIONAIS) TUTORIAL DE USO DO WEBMAIL - UFG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CERCOMP (CENTRO DE RECURSOS COMPUTACIONAIS) TUTORIAL DE USO DO WEBMAIL - UFG UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CERCOMP (CENTRO DE RECURSOS COMPUTACIONAIS) TUTORIAL DE USO DO WEBMAIL - UFG Página 1 de 26 Sumário Introdução...3 Layout do Webmail...4 Zimbra: Nível Intermediário...5 Fazer

Leia mais

Procedimentos para Reinstalação do Sisloc

Procedimentos para Reinstalação do Sisloc Procedimentos para Reinstalação do Sisloc Sumário: 1. Informações Gerais... 3 2. Criação de backups importantes... 3 3. Reinstalação do Sisloc... 4 Passo a passo... 4 4. Instalação da base de dados Sisloc...

Leia mais

PAINEL GERENCIADOR DE E-MAILS

PAINEL GERENCIADOR DE E-MAILS Este manual foi criado com o objetivo de facilitar o gerenciamento de suas contas de e-mail. Com ele, o administrador poderá criar e excluir e-mails, alterar senha, configurar redirecionamento de contas,

Leia mais

Banco de Dados Microsoft Access: Criar tabelas

Banco de Dados Microsoft Access: Criar tabelas Banco de Dados Microsoft Access: Criar s Vitor Valerio de Souza Campos Objetivos do curso 1. Criar uma no modo de exibição Folha de Dados. 2. Definir tipos de dados para os campos na. 3. Criar uma no modo

Leia mais

PHP Material de aula prof. Toninho (8º Ano)

PHP Material de aula prof. Toninho (8º Ano) Na aula anterior entendemos como se faz o acesso aos nossos arquivos PHP; Como construir um script em php. Nesta aula (3) vamos entender: Como roda o PHP Inserindo comentários Visualizando páginas a partir

Leia mais

Sistema Operacional Unidade 5 - Iniciando o modo texto. QI ESCOLAS E FACULDADES Curso Técnico em Informática

Sistema Operacional Unidade 5 - Iniciando o modo texto. QI ESCOLAS E FACULDADES Curso Técnico em Informática Sistema Operacional Unidade 5 - Iniciando o modo texto Curso Técnico em Informática SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 OPERANDO EM MODO TEXTO... 3 Abrindo o terminal... 3 Sobre o aplicativo Terminal... 3 AS CORES

Leia mais

Banco de Dados Microsoft Access: Criar tabelas. Vitor Valerio de Souza Campos

Banco de Dados Microsoft Access: Criar tabelas. Vitor Valerio de Souza Campos Banco de Dados Microsoft Access: Criar tabelas Vitor Valerio de Souza Campos Objetivos do curso 1. Criar uma tabela no modo de exibição Folha de Dados. 2. Definir tipos de dados para os campos na tabela.

Leia mais

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados

Leia mais

Lazarus pelo SVN Linux/Windows

Lazarus pelo SVN Linux/Windows Lazarus pelo SVN Linux/Windows Sei que não faltam artigos sobre como obter e compilar o Lazarus e o FPC pelo SVN, mas sei também que nunca é de mais divulgar um pouco mais e talvez escrever algo diferente.

Leia mais

MANUAL DE CONFIGURAÇÃO DO BACKUP

MANUAL DE CONFIGURAÇÃO DO BACKUP SISTEMA DE AUTOMAÇÃO COMERCIAL MANUAL DE CONFIGURAÇÃO DO BACKUP Apresentação Após o término da instalação você deverá configurar o Backup para que você tenha sempre uma cópia de segurança dos seus dados

Leia mais

3. No painel da direita, dê um clique com o botão direito do mouse em qualquer espaço livre (área em branco).

3. No painel da direita, dê um clique com o botão direito do mouse em qualquer espaço livre (área em branco). Permissões de compartilhamento e NTFS - Parte 2 Criando e compartilhando uma pasta - Prática Autor: Júlio Battisti - Site: www.juliobattisti.com.br Neste tópico vamos criar e compartilhar uma pasta chamada

Leia mais

Conhecendo o Computador

Conhecendo o Computador Capítulo 1 Conhecendo o Computador 1.1 Conhecendo o Computador Tudo que é novo nos causa um certo receio. Com os computadores não é diferente. Tenha sempre em mente que o homem domina a máquina e não a

Leia mais

SAMUEL SEAP 01-04-2015 INFORMÁTICA. Rua Lúcio José Filho, 27 Parque Anchieta Tel: 3012-8339

SAMUEL SEAP 01-04-2015 INFORMÁTICA. Rua Lúcio José Filho, 27 Parque Anchieta Tel: 3012-8339 SEAP 01-04-2015 SAMUEL INFORMÁTICA Microsoft Windows 7 O Windows 7 é um sistema operacional que trás uma melhor performance não apenas em recursos sistêmicos como também nos atrai pelo seu belo visual

Leia mais

www.nddigital.com.br Manual de Administração DPS Printer 2.1 NDDigital S/A - Software

www.nddigital.com.br Manual de Administração DPS Printer 2.1 NDDigital S/A - Software www.nddigital.com.br Manual de Administração DPS Printer 2.1 NDDigital S/A - Software 2 Introdução Este manual foi elaborado para administradores, para entendimento do funcionamento do produto e administração

Leia mais

Faculdade de Tecnologia SENAC Goiás. Disciplina: Gerenciamento de Rede de Computadores. Goiânia, 16 de novembro de 2014.

Faculdade de Tecnologia SENAC Goiás. Disciplina: Gerenciamento de Rede de Computadores. Goiânia, 16 de novembro de 2014. Faculdade de Tecnologia SENAC Goiás Disciplina: Gerenciamento de Rede de Computadores : Goiânia, 16 de novembro de 2014. Faculdade de Tecnologia SENAC Goiás Professor: Marissol Martins Alunos: Edy Laus,

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Prof. Marcelo Sabaris Carballo Pinto Gerenciamento de Dispositivos Gerenciamento de Dispositivos de E/S Introdução Gerenciador de Dispositivos Todos os dispositivos

Leia mais

Capítulo 7 O Gerenciador de Arquivos

Capítulo 7 O Gerenciador de Arquivos Capítulo 7 O Gerenciador de Arquivos Neste capítulo nós iremos examinar as características da interface do gerenciador de arquivos Konqueror. Através dele realizaremos as principais operações com arquivos

Leia mais

Introdução aos critérios de consulta. Um critério é semelhante a uma fórmula é uma cadeia de caracteres que pode consistir em

Introdução aos critérios de consulta. Um critério é semelhante a uma fórmula é uma cadeia de caracteres que pode consistir em Material retirado do site Office online. Introdução aos critérios de consulta Um critério é semelhante a uma fórmula é uma cadeia de caracteres que pode consistir em referências de campo, operadores e

Leia mais

Administração de Sistemas Livres

Administração de Sistemas Livres Administração de Sistemas Livres Introdução a Comandos GNU/Linux Prof. Lais Farias Alves Comandos GNU/Linux O Linux (na verdade, GNU/Linux), assim como qualquer sistema operacional moderno, é perfeitamente

Leia mais

Smart Laudos 1.9. A Forma Inteligente de Criar seus Laudos Médicos. Manual do Usuário

Smart Laudos 1.9. A Forma Inteligente de Criar seus Laudos Médicos. Manual do Usuário Smart Laudos 1.9 A Forma Inteligente de Criar seus Laudos Médicos Manual do Usuário Conteúdo 1. O que é o Smart Laudos?... 3 2. Características... 3 3. Instalação... 3 4. Menu do Sistema... 4 5. Configurando

Leia mais

1 Instalando o VirtualBox no Windows

1 Instalando o VirtualBox no Windows 1 Instalando o VirtualBox no Windows Para quem não possui o Linux instalado no computador é necessário utilizar uma Máquina Virtual, que é responsável por emular Sistemas Operacionais. O primeiro passo

Leia mais

BEM-VINDO AO dhl PROVIEW

BEM-VINDO AO dhl PROVIEW BEM-VINDO AO dhl PROVIEW Guia de Usuário O DHL PROVIEW COLOCA VOCÊ NO CONTROLE DE SEUS ENVIOS. PROVIEW O DHL ProView é uma ferramenta de rastreamento on-line que permite o gerenciamento dos envios, a programação

Leia mais

Processo de Envio de email

Processo de Envio de email Processo de Envio de email Introdução O envio de documentos de forma eletrônica vem sendo muito utilizado, assim o envio de arquivos, relatórios, avisos, informações é realizado via e-mail. O sistema disponibiliza

Leia mais

Manual do Visualizador NF e KEY BEST

Manual do Visualizador NF e KEY BEST Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................

Leia mais

Índice: CMS 3 O que é Content Management System? Clientes 4 O que é o Cliente? 4 Configurando o i-menu/i-view para trabalhar. com o CMS.

Índice: CMS 3 O que é Content Management System? Clientes 4 O que é o Cliente? 4 Configurando o i-menu/i-view para trabalhar. com o CMS. Índice: CMS 3 O que é Content Management System? Clientes 4 O que é o Cliente? 4 Configurando o i-menu/i-view para trabalhar com o CMS. 5 Removendo o Cliente. Playlist 7 Criando um Playlist. 8 Adicionando

Leia mais

Google Drive: Acesse e organize seus arquivos

Google Drive: Acesse e organize seus arquivos Google Drive: Acesse e organize seus arquivos Use o Google Drive para armazenar e acessar arquivos, pastas e documentos do Google Docs onde quer que você esteja. Quando você altera um arquivo na web, no

Leia mais

Omega Tecnologia Manual Omega Hosting

Omega Tecnologia Manual Omega Hosting Omega Tecnologia Manual Omega Hosting 1 2 Índice Sobre o Omega Hosting... 3 1 Primeiro Acesso... 4 2 Tela Inicial...5 2.1 Área de menu... 5 2.2 Área de navegação... 7 3 Itens do painel de Controle... 8

Leia mais

Lógica de Programação

Lógica de Programação Lógica de Programação Softblue Logic IDE Guia de Instalação www.softblue.com.br Sumário 1 O Ensino da Lógica de Programação... 1 2 A Ferramenta... 1 3 Funcionalidades... 2 4 Instalação... 3 4.1 Windows...

Leia mais

EDITORA FERREIRA MP/RJ_EXERCÍCIOS 01

EDITORA FERREIRA MP/RJ_EXERCÍCIOS 01 EDITORA FERREIRA MP/RJ NCE EXERCÍCIOS 01 GABARITO COMENTADO 01 Ao se arrastar um arquivo da pasta C:\DADOS para a pasta D:\TEXTOS utilizando se o botão esquerdo do mouse no Windows Explorer: (A) o arquivo

Leia mais

INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 4. INTERLIGAÇÃO DO SISTEMA... 5 5. ALGUNS RECURSOS... 6 6. SERVIDOR BAM...

INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 4. INTERLIGAÇÃO DO SISTEMA... 5 5. ALGUNS RECURSOS... 6 6. SERVIDOR BAM... 1 de 30 INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 3.1. ONDE SE DEVE INSTALAR O SERVIDOR BAM?... 4 3.2. ONDE SE DEVE INSTALAR O PROGRAMADOR REMOTO BAM?... 4 3.3. COMO FAZER

Leia mais

Guia de instalação para ambiente de Desenvolvimento LINUX

Guia de instalação para ambiente de Desenvolvimento LINUX Guia de instalação para ambiente de Desenvolvimento LINUX Conteúdo deste manual Introdução O guia de instalação... 3 Capítulo 1 Instalando o servidor Web Apache... 4 Teste de instalação do Apache... 9

Leia mais

Gerenciando Pacotes *.deb

Gerenciando Pacotes *.deb Gerenciando Pacotes *.deb Debian são programas colocados dentro de um arquivo identificados pela extensão.deb incluindo arquivos necessários para a instalação do programa, um sistemas de listagem/checagem

Leia mais

FTIN Formação Técnica em Informática Módulo de Administração de Servidores de Rede AULA 03. Prof. Gabriel Silva

FTIN Formação Técnica em Informática Módulo de Administração de Servidores de Rede AULA 03. Prof. Gabriel Silva FTIN Formação Técnica em Informática Módulo de Administração de Servidores de Rede AULA 03 Prof. Gabriel Silva Temas da Aula de Hoje: Servidores Linux. Conceitos Básicos do Linux. Instalando Servidor Linux.

Leia mais

Instalação: permite baixar o pacote de instalação do agente de coleta do sistema.

Instalação: permite baixar o pacote de instalação do agente de coleta do sistema. O que é o projeto O PROINFODATA - programa de coleta de dados do projeto ProInfo/MEC de inclusão digital nas escolas públicas brasileiras tem como objetivo acompanhar o estado de funcionamento dos laboratórios

Leia mais

Manual de Instalação (TEF LOJA)

Manual de Instalação (TEF LOJA) Este documento não deve ser reproduzido sem autorização da FCDL/SC Aprovação: Representante da Direção Ademir Ruschel Elaboração: Supervisor da Qualidade Sílvia Regina Pelicioli Manual de (Neste documento

Leia mais

Manual de Instalação. SafeSign Standard 3.0.77. (Para MAC OS 10.7)

Manual de Instalação. SafeSign Standard 3.0.77. (Para MAC OS 10.7) SafeSign Standard 3.0.77 (Para MAC OS 10.7) 2/23 Sumário 1 Introdução... 3 2 Pré-Requisitos Para Instalação... 3 3 Ambientes Homologados... 4 4 Hardware Homologado... 4 5 Instruções de Instalação... 5

Leia mais

Formação de Administradores de Redes Linux LPI level 1. Aula 2 SENAC TI Fernando Costa

Formação de Administradores de Redes Linux LPI level 1. Aula 2 SENAC TI Fernando Costa Formação de Administradores de Redes Linux LPI level 1 Aula 2 SENAC TI Fernando Costa Agenda Introdução ao Shell Variáveis do shell Usando símbolos coringa Síntese Exercícios O shell Como todo computador

Leia mais

Configuração de um servidor FTP. Campus Cachoeiro Curso Técnico em Informática

Configuração de um servidor FTP. Campus Cachoeiro Curso Técnico em Informática Configuração de um servidor FTP Campus Cachoeiro Curso Técnico em Informática FTP: o protocolo de transferência de arquivos transferir arquivo de/para hospedeiro remoto modelo cliente/servidor cliente:

Leia mais

Entendendo como funciona o NAT

Entendendo como funciona o NAT Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços

Leia mais

CRIANDO BANCOS DE DADOS NO SQL SERVER 2008 R2 COM O SQL SERVER MANAGEMENT STUDIO

CRIANDO BANCOS DE DADOS NO SQL SERVER 2008 R2 COM O SQL SERVER MANAGEMENT STUDIO CRIANDO BANCOS DE DADOS NO SQL SERVER 2008 R2 COM O SQL SERVER MANAGEMENT STUDIO Antes de criarmos um novo Banco de Dados quero fazer um pequeno parênteses sobre segurança. Você deve ter notado que sempre

Leia mais

Windows. Introdução. Introdução Sistema Operacional. Introdução Sistema Operacional. Introdução Sistema Operacional. Introdução Sistema Operacional

Windows. Introdução. Introdução Sistema Operacional. Introdução Sistema Operacional. Introdução Sistema Operacional. Introdução Sistema Operacional Windows Prof. Leandro Tonietto Cursos de Informática Unisinos Março-2008 O que é Sistema operacional? O que é Windows? Interface gráfica: Comunicação entre usuário e computador de forma mais eficiente

Leia mais

Satélite. Manual de instalação e configuração. CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br

Satélite. Manual de instalação e configuração. CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br Satélite Manual de instalação e configuração CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br Índice Índice 1.Informações gerais 1.1.Sobre este manual 1.2.Visão geral do sistema 1.3.História

Leia mais

Figura 1: tela inicial do BlueControl COMO COLOCAR A SALA DE INFORMÁTICA EM FUNCIONAMENTO?

Figura 1: tela inicial do BlueControl COMO COLOCAR A SALA DE INFORMÁTICA EM FUNCIONAMENTO? Índice BlueControl... 3 1 - Efetuando o logon no Windows... 4 2 - Efetuando o login no BlueControl... 5 3 - A grade de horários... 9 3.1 - Trabalhando com o calendário... 9 3.2 - Cancelando uma atividade

Leia mais

SIMULADO Windows 7 Parte V

SIMULADO Windows 7 Parte V SIMULADO Windows 7 Parte V 1. O espaço reservado para a Lixeira do Windows pode ser aumentado ou diminuído clicando: a) Duplamente no ícone lixeira e selecionando Editar propriedades b) Duplamente no ícone

Leia mais

Roteiro 3: Sistemas Linux arquivos e diretórios

Roteiro 3: Sistemas Linux arquivos e diretórios Roteiro 3: Sistemas Linux arquivos e diretórios Objetivos Detalhar conceitos sobre o sistema operacional Linux; Operar comandos básicos de sistemas Linux em modo Texto; Realizar a manutenção de arquivos

Leia mais

DarkStat para BrazilFW

DarkStat para BrazilFW DarkStat para BrazilFW ÍNDICE Índice Página 1 O que é o DarkStat Página 2 DarkStat e a inicialização do sistema Página 2 DarkStat e a finalização do sistema Página 2 Tela Principal do DarkStat Página 3

Leia mais

Microsoft Office Outlook Web Access ABYARAIMOVEIS.COM.BR

Microsoft Office Outlook Web Access ABYARAIMOVEIS.COM.BR Microsoft Office Outlook Web Access ABYARAIMOVEIS.COM.BR 1 Índice: 01- Acesso ao WEBMAIL 02- Enviar uma mensagem 03- Anexar um arquivo em uma mensagem 04- Ler/Abrir uma mensagem 05- Responder uma mensagem

Leia mais

O Sistema foi inteiramente desenvolvido em PHP+Javascript com banco de dados em MySQL.

O Sistema foi inteiramente desenvolvido em PHP+Javascript com banco de dados em MySQL. Nome do Software: Gerenciador de Projetos Versão do Software: Gerenciador de Projetos 1.0.0 1. Visão Geral Este Manual de Utilização do Programa Gerenciador de Projetos via Web, tem por finalidade facilitar

Leia mais

Curso de Informática Básica

Curso de Informática Básica Curso de Informática Básica O e-mail Primeiros Cliques 1 Curso de Informática Básica Índice Introdução...3 Receber, enviar e responder mensagens...3 Anexando arquivos...9 Cuidado com vírus...11 2 Outlook

Leia mais

Portal Sindical. Manual Operacional Empresas/Escritórios

Portal Sindical. Manual Operacional Empresas/Escritórios Portal Sindical Manual Operacional Empresas/Escritórios Acesso ao Portal Inicialmente, para conseguir acesso ao Portal Sindical, nos controles administrativos, é necessário acessar a página principal da

Leia mais

ÍNDICE. 1. Introdução...2. 2. O que é o Sistema Mo Porã...2. 3. Como acessar o Site Mo Porã...3. 4. Cadastro do Sistema Mo Porã...

ÍNDICE. 1. Introdução...2. 2. O que é o Sistema Mo Porã...2. 3. Como acessar o Site Mo Porã...3. 4. Cadastro do Sistema Mo Porã... ÍNDICE 1. Introdução...2 2. O que é o Sistema Mo Porã...2 3. Como acessar o Site Mo Porã...3 4. Cadastro do Sistema Mo Porã...4 5. Navegando no Site Mo Porã...6 5. 1 Manual de ajuda do sistema Mo Porã...7

Leia mais

No Fedora, instalamos os pacotes "mysql" e "mysql-server", usando o yum:

No Fedora, instalamos os pacotes mysql e mysql-server, usando o yum: Instalando o MySQL O MySQL é um banco de dados extremamente versátil, usado para os mais diversos fins. Você pode acessar o banco de dados a partir de um script em PHP, através de um aplicativo desenvolvido

Leia mais

AULA 4 Sistemas Operacionais

AULA 4 Sistemas Operacionais AULA 4 Sistemas Operacionais Disciplina: Introdução à Informática Professor: Gustavo Leitão Email: gustavo.leitao@ifrn.edu.br Sistemas Operacionais Conteúdo: Continuação S.O Funções Básicas Sistema de

Leia mais

SISTEMAS OPERACIONAIS LIVRES. Professor Carlos Muniz

SISTEMAS OPERACIONAIS LIVRES. Professor Carlos Muniz SISTEMAS OPERACIONAIS LIVRES Agendar uma tarefa Você deve estar com logon de administrador para executar essas etapas. Se não tiver efetuado logon como administrador, você só poderá alterar as configurações

Leia mais

Manual do Sistema. SMARsa. Módulo WEB

Manual do Sistema. SMARsa. Módulo WEB Manual do Sistema SMARsa Módulo WEB Notas da Atualização do Manual Na versão 4.1 deste manual consta: 1º. Aguardando Recebimento: Adicionado o campo de digitação do numero de remessa para o recebimento.

Leia mais

Manual do usuário. Softcall Java. versão 1.0.5

Manual do usuário. Softcall Java. versão 1.0.5 Manual do usuário Softcall Java versão 1.0.5 Sumário Iniciando SoftCall...3 Tela Principal...3 Configurando o SoftCall...4 Agenda...5 Incluindo um contato...5 Procurando um contato...6 Apagando um contato...6

Leia mais

Manual do Teclado de Satisfação Online WebOpinião

Manual do Teclado de Satisfação Online WebOpinião Manual do Teclado de Satisfação Online WebOpinião Versão 1.2.3 27 de novembro de 2015 Departamento de Engenharia de Produto (DENP) SEAT Sistemas Eletrônicos de Atendimento 1. Introdução O Teclado de Satisfação

Leia mais

Manual de Inventario do coletor de dados Scan Pal 2. Importação do Arquivo Inventario.ATX

Manual de Inventario do coletor de dados Scan Pal 2. Importação do Arquivo Inventario.ATX Manual de Inventario do coletor de dados Scan Pal 2 Importação do Arquivo Inventario.ATX 1 abra o seguinte aplicativo como na imagem abaixo: Esse aplicativo ao lado Chama-se Application Generator e vem

Leia mais

Na tela dele, clique no sinal de + ao lado do nome do seu computador, para expandi-lo. A seguir, expanda também o item "Sites da web".

Na tela dele, clique no sinal de + ao lado do nome do seu computador, para expandi-lo. A seguir, expanda também o item Sites da web. Servidor WEB Desenvolvedores de sites que querem aprender ou testar ASP, ou mesmo profissionais que precisam desenvolver páginas ASP ou ASP.Net, não precisam necessariamente ter um servidor na web com

Leia mais

CONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web;

CONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; CONCEITOS INICIAIS Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; O que é necessário para se criar páginas para a Web; Navegadores; O que é site, Host, Provedor e Servidor Web; Protocolos.

Leia mais

Fox Gerenciador de Sistemas

Fox Gerenciador de Sistemas Fox Gerenciador de Sistemas Índice 1. FOX GERENCIADOR DE SISTEMAS... 4 2. ACESSO AO SISTEMA... 5 3. TELA PRINCIPAL... 6 4. MENU SISTEMAS... 7 5. MENU SERVIÇOS... 8 5.1. Ativação Fox... 8 5.2. Atualização

Leia mais

Se não existisse uma variável de ambiente chamada PATH você teria que digitar todo o caminho do comando para listar por exemplo:

Se não existisse uma variável de ambiente chamada PATH você teria que digitar todo o caminho do comando para listar por exemplo: Variáveis de ambiente Denição: São variáveis que guardam informações sobre preferências pessoais usadas por programas para que eles peguem dados sobre seu ambiente sem que você tenha que passar sempre

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais

Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões. Prof. MSc. Hugo Souza

Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões. Prof. MSc. Hugo Souza Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões Prof. MSc. Hugo Souza Se você precisar manter informações sobre seus usuários enquanto eles navegam pelo seu site, ou até quando eles saem

Leia mais

Tutorial: Programando no Linux

Tutorial: Programando no Linux UECE Universidade Estadual do Ceará CCT Centro de Ciências e Tecnologia Curso de Ciência da Computação Tutorial: Programando no Linux Alunos: Henrique Neto e João Gonçalves Professora: Ana Luiza E-mails:

Leia mais

Manual do Usuário Solução para Integração B2B Siagri x Conecta BASF Thiago Borges de Oliveira thiago.oliveira@siagri.com.br

Manual do Usuário Solução para Integração B2B Siagri x Conecta BASF Thiago Borges de Oliveira thiago.oliveira@siagri.com.br Manual do Usuário Solução para Integração B2B Siagri x Conecta BASF Thiago Borges de Oliveira thiago.oliveira@siagri.com.br AGOSTO/2009 Sumário 1 Introdução 2 2 Configurando o exportador 2 3 Informando

Leia mais