Caderno do Professor

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Caderno do Professor"

Transcrição

1 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO Caderno do Professor 2º ano do Ensino Fundamental Língua Portuguesa e Matemática São Paulo 1º Bimestre de ª edição

2 APRESENTAÇÃO A Avaliação da Aprendizagem em Processo AAP - se caracteriza como uma ação desenvolvida de modo colaborativo entre a Coordenadoria de Gestão da Educação Básica e a Coordenadoria de Informação, Monitoramento e Avaliação Educacional. Iniciada em 2011 e voltada a apenas dois anos/séries, foi gradativamente sendo expandida e, desde 2015, abrange todos os alunos dos Ensinos Fundamental e Médio além de, continuamente, aprimorar seus instrumentos. A AAP, fundamentada no Currículo do Estado de São Paulo, propõe o acompanhamento da aprendizagem das turmas e alunos de forma individualizada, com um caráter diagnóstico. Tem como objetivo apoiar as unidades escolares e os docentes na elaboração de estratégias adequadas a partir da análise de seus resultados, contribuindo efetivamente para melhoria da aprendizagem e desempenho dos alunos, especialmente nas ações de recuperação contínua. As habilidades selecionadas para a AAP, em Língua Portuguesa e Matemática, têm como referência, a partir de 2016, a Matriz de Avaliação Processual elaborada pela CGEB e já disponibilizada à rede no início deste ano. Além dessas, outras habilidades, compondo cerca de 20% das provas, foram escolhidas da plataforma Foco Aprendizagem e serão repetidas nos diferentes bimestres, articulando, dessa forma, a AAP com os aspectos mais significativos apontados pelo SARESP para o desenvolvimento das competências leitora, escritora e conhecimentos matemáticos. Nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental permanece a articulação com o SAEB, Prova Brasil, Provinha Brasil, ANA, as expectativas de aprendizagem de Língua Portuguesa e Matemática, e com os materiais do Programa Ler e Escrever e da Educação Matemática nos Anos Iniciais EMAI. E, já está instituída a aplicação dos mapas de sondagem, que é um instrumento de gestão da aprendizagem dos alunos relacionados à aquisição do sistema de escrita alfabética e traz informações importantes para os professores no planejamento das atividades. Além da formulação dos instrumentos de avaliação, na forma de cadernos de provas para os alunos, também foram elaborados os respectivos exemplares do Professor, com orientações específicas para os docentes, instruções para a aplicação (Anos Iniciais), quadro de habilidades de cada prova, gabaritos, orientações e grades para correção e recomendações pedagógicas gerais. Estes subsídios, agregados aos registros que o professor já possui e informações sistematizadas no Sistema de Acompanhamento dos Resultados de Avaliações - SARA, incorporando os dados resultantes da AAP, devem auxiliar no planejamento, replanejamento e acompanhamento das ações pedagógicas, mobilizando procedimentos, atitudes e conceitos necessários para as atividades de sala de aula, sobretudo aquelas relacionadas aos processos de recuperação das aprendizagens. COORDENADORIA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA CGEB COORDENADORIA DE INFORMAÇÃO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO EDUCACIONAL-CIMA 2

3 SUMÁRIO 1. PARA COMEÇO DE CONVERSA INSTRUÇÕES PARA A APLICAÇÃO DAS PROVAS ORIENTAÇÕES DAS AVALIAÇÕES EXEMPLAR DAS PROVAS DO PROFESSOR ORIENTAÇÕES PARA CORREÇÃO DAS PROVAS RECOMENDAÇÕES PEDAGÓGICAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

4 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO NO 2º ANO - LÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA 1. PARA COMEÇO DE CONVERSA... A Avaliação da Aprendizagem em Processo AAP para o 2º ano de Língua Portuguesa, em sua 11ª edição, apresenta 6 questões de itens de respostas construídas. Os itens da prova têm como objetivo avaliar habilidades concernentes ao sistema de escrita, à leitura e à produção de texto. Nesses campos, espera-se que os alunos tenham capacidade de: Escrever o próprio nome e sobrenome; Escrever uma lista de palavras, a partir do ditado do professor (o campo semântico festa junina, como indicado na matriz desta AAP, será utilizado na avaliação do 2º bimestre); Escrever trecho de cantiga de roda conhecida, segmentando o texto em palavras; Localizar palavras ditadas pelo professor em um texto conhecido (cantigas, poemas, parlendas); Reescrever trecho de conto conhecido do ponto de vista da presença dos acontecimentos narrados e da coerência textual; Responder questão a partir da leitura de texto informativo: localizar informação explícita presente no texto a partir da leitura autônoma; Localizar informação explícita em um texto informativo; Localizar informação implícita em um texto informativo. A temática festa junina, como indicada na matriz desta avaliação, para o texto informativo a ser lido, será utilizada na avaliação do 2º bimestre. A habilidade 07, que diz respeito à compreensão do modo de fazer de uma receita junina, também figurará no rol de habilidades avaliadas no 2º bimestre. Em matemática, a Avaliação da Aprendizagem em Processo AAP para o 2º ano, em sua 11ª edição, apresenta 6 itens de respostas construídas. Os itens da prova têm como objetivo avaliar as expectativas concernentes aos 4 blocos de conteúdos: Números Naturais e Sistema de Numeração Decimal, Operações 4

5 com Números Naturais; Espaço e Forma; Grandezas e Medidas e Tratamento da Informação. Nesses campos, espera-se que os alunos tenham capacidade de: Produzir escritas numéricas em ditado de números; Completar uma sequência numérica, usando a contagem em escalas ascendentes e descendentes; Localizar pessoas ou objetos em ilustrações, com base em diferentes pontos de referência e algumas indicações de posição; Identificar unidades de tempo - dia, semana e mês e utilizar calendários. Resolver problema que envolva medida de comprimento; Ler e interpretar informações apresentadas em tabelas simples. Para a elaboração das provas foram consideradas as matrizes de referência da Avaliação da Aprendizagem em Processo AAP, os conteúdos e habilidades pautados no Currículo do Estado de São Paulo (documentos Expectativas de aprendizagem, Orientações Didáticas Fundamentais sobre as expectativas de aprendizagem de Língua Portuguesa e Orientações Didáticas Fundamentais sobre as expectativas de aprendizagem de Matemática 1 ), além das matrizes de Referência das Avaliações SARESP, Provinha Brasil, Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA), Prova Brasil Saeb. A fim de subsidiar os professores, esse documento é composto por: Instruções para a aplicação da prova; Orientações da avaliação; Exemplar da Prova do Professor ; Orientações para correção da prova e Recomendações pedagógicas. Por meio das Recomendações Pedagógicas, o professor poderá analisar os resultados, tendo como norteador: a) as matrizes de referência elaboradas para a AAP; b) indicações de outros materiais impressos ou disponíveis online; c) orientações referentes à análise da organização do plano de recuperação e das atividades planejadas para o 2º ano e referências bibliográficas. 1 Ambos os documentos encontram-se disponíveis para download em e na Biblioteca da CGEB na Intranet Espaço do Servidor. 5

6 2. INSTRUÇÕES PARA A APLICAÇÃO DAS PROVAS Antes das Provas O professor deve: Organizar a sala de forma que os alunos possam realizar a avaliação individualmente. Preparação para a aplicação das provas O professor deverá seguir os seguintes procedimentos: Informar aos alunos a disciplina da prova, e que eles devem responder a ela com muito cuidado, não deixando questões em branco, procurando mostrar o que realmente sabem sobre o conteúdo avaliado. Esta ação é importante para que os alunos percebam que essa prova é um instrumento de avaliação que lhes trará benefícios, pois o professor poderá organizar atividades que os ajude a sanar suas possíveis dificuldades. Criar um clima agradável e tranquilo. Estimular os alunos para que respondam com cuidado e atenção a todas as questões. Aplicação das provas O professor deverá: Distribuir os cadernos de prova. Seguir as orientações para a aplicação, discriminadas nas páginas de 8 a 13, para cada uma das atividades. Explicar às crianças o que se espera que realizem, sem que isso signifique resolver por elas as questões propostas. Anotar, na lousa, o horário de início e término da prova. Atenção: aos alunos com necessidades educacionais especiais deverá ser garantido o suporte pedagógico necessário para a realização das provas. 6

7 Durante as provas O professor deverá: Ficar atento a todos os fatos que ocorrerem. Circular pela sala de aula, dando orientações aos alunos que necessitem de encaminhamentos para a resolução dos exercícios propostos, lembrando que a avaliação tem como objetivo diagnosticar seus saberes. Prestar atenção ao ritmo da realização da prova, para que a classe vá fazendo a prova mais ou menos ao mesmo tempo. Certificar-se de que todos os alunos responderam a todas as questões da prova. Final das provas O professor deverá: Recolher todos os cadernos de prova para posterior correção. 7

8 3. ORIENTAÇÕES DAS AVALIAÇÕES Em Língua Portuguesa, a primeira questão objetiva avaliar o conhecimento do aluno de seu próprio nome e sobrenome. A questão 2, ditado de uma lista de palavras, pretende avaliar o nível de conhecimento dos alunos sobre o sistema de escrita, ou seja, como cada um compreendeu até este momento o seu funcionamento e suas regras de geração. A escrita de um trecho de cantiga está colocada na questão 3, avaliando o conhecimento do aluno sobre o sistema de escrita e também a segmentação. Nas questões 4 e 6 é avaliada a habilidade de leitura; a questão 5 contempla a localização de palavras e a questão 6 pretende verificar se, a partir da leitura, sem ajuda, de um texto informativo, os alunos conseguem localizar informações explícitas no texto. A produção de texto em uma reescrita de final de um conto conhecido localizada na questão 5 - tem intuito de levantar os conhecimentos dos alunos relacionados à coerência textual e a garantia da presença dos episódios narrados. Em matemática, as questões propostas têm como objetivo avaliar o desempenho dos alunos nos 4 blocos de conteúdos propostos no ensino da matemática para os anos iniciais do ensino fundamental. Na questão 1, os alunos são convidados a produzir escritas numéricas a partir do ditado do professor, já na questão 2, o desafio é completar duas sequências numéricas em escala ascendente e descendente. Na questão 3, o desafio é de localização de objeto com base em diferentes pontos de referência, e na questão 4, a proposta é de leitura de calendário. A questão 5, aborda a resolução de problema envolvendo medida de comprimento e a questão 6 traz a leitura e interpretação de tabelas simples. 8

9 4. EXEMPLAR DAS PROVAS DO PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA EXEMPLAR DA PROVA DO PROFESSOR AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO Língua Portuguesa 2 ano do Ensino Fundamental Turma 1º Bimestre de 2016 Data / / Escola Aluno Questão 1 Escrita do próprio nome INSTRUÇÕES PARA O PROFESSOR: oriente os alunos a escreverem o seu próprio nome, no lugar indicado, na primeira página da prova, da melhor forma que puderem (mostrar o lugar indicado). Para os alunos com vários sobrenomes, orientar que podem escrever apenas um. NOME: Questão 2 Escrita de uma lista de palavras (ditado do professor) INSTRUÇÕES PARA O PROFESSOR: leia a comanda e a contextualização da atividade. A TURMA DA PROFESSORA ANA ESCREVEU UMA LISTA DE PERSONAGENS PRINCIPAIS EM CANTIGAS POPULARES. ESCREVA NAS LINHAS ABAIXO ESSA LISTA QUE VAI SER DITADA PARA VOCÊ: INSTRUÇÕES PARA O PROFESSOR: em seguida, dite uma palavra de cada vez, dando tempo para o aluno escrever, na seguinte ordem: BORBOLETINHA BARATA CRAVO BOI 9

10 Observações: orientar os alunos a escreverem uma palavra em cada linha. ditar as palavras sem escandi-las, ou seja, sem dar destaques às sílabas ao pronunciá-las. não orientar, explicar ou dar dicas, em hipótese alguma, de como se escrevem as palavras. deixar que escrevam cada palavra levando em conta o tempo necessário à maioria da classe. ditar novamente a palavra para os alunos que não conseguirem escrevêla no tempo determinado. Passar para a escrita da próxima palavra da lista. Atenção: Ditar novamente as palavras para os alunos que se atrasarem. Questão 3 Escrita de um trecho de cantiga INSTRUÇÕES PARA O PROFESSOR: recite e cante o trecho da cantiga com os alunos. Verifique se todos sabem de cor. Se souberem, peça que cada um escreva a cantiga. Se houver alunos que não conheçam este trecho ou não consigam decorá-lo rapidamente, dite, solicitando a escrita da melhor forma. O CRAVO BRIGOU COM A ROSA DEBAIXO DE UMA SACADA O CRAVO SAIU FERIDO E A ROSA DESPEDAÇADA 10

11 Questão 4 Leitura de um trecho de cantiga INSTRUÇÕES PARA O PROFESSOR: coloque o trecho da cantiga na lousa, recite com os alunos, depois leia várias vezes, apontando cada linha de maneira contínua e dizendo (também de forma contínua, isto é, sem parar ou apontar cada palavra) o que está escrito em cada uma delas. O SAPO NÃO LAVA O PÉ. NÃO LAVA PORQUE NÃO QUER. ELE MORA LÁ NA LAGOA, NÃO LAVA O PÉ PORQUE NÃO QUER MAS, QUE CHULÉ! Em seguida, peça para os alunos: 1. marcarem as palavras: MORA, LAGOA, SAPO, PÉ. 2. marcarem as palavras: LÁ, QUE. Questão 5 Reescrita de um trecho de um conto INSTRUÇÕES PARA O PROFESSOR: leia a história inteira de A Branca de neve para os alunos, depois leia novamente, pare no lugar marcado e peça para escreverem o restante da história. FALA DO PROFESSOR: Primeiro, vou ler a história inteira e vocês devem ouvir com atenção. Depois, vou ler de novo, mas não até o final. Vocês continuam escrevendo a história a partir do ponto em que parei. Observação: os alunos podem se orientar pelo que ouviram da história lida e pelo que conhecem dela. Atenção: Os alunos que não conseguem escrever o texto sozinhos não devem realizar essa atividade. A versão do conto utilizado nesta avaliação está presente no LIVRO DE TEXTOS DO ALUNO, pp , do Programa Ler e Escrever. 11

12 BRANCA DE NEVE IRMÃOS GRIMM Um dia, a rainha de um reino bem distante bordava perto da janela do castelo, uma grande janela com batentes de ébano uma madeira escuríssima. Era inverno e nevava muito forte. A certa altura, a rainha desviou o olhar para admirar os flocos de neve que dançavam no ar; mas com isso se distraiu e furou o dedo com a agulha. Na neve que tinha caído no beiral da janela pingaram três gotinhas de sangue. O contraste foi tão lindo que a rainha murmurou: Pudesse eu ter uma menina branquinha como a neve, com lábios vermelhos como o sangue e com os cabelos negros como o ébano Alguns meses depois, o desejo da rainha foi atendido. Ela deu à luz uma menina de cabelos bem pretos, pele branca e lábios vermelhos. O nome dado à princesinha foi Branca de Neve. Mas quando nasceu a menina, a rainha morreu. Passado um ano, o rei se casou novamente. Sua esposa era lindíssima, mas muito vaidosa, invejosa e cruel. Um certo feiticeiro lhe dera um espelho mágico, ao qual todos os dias ela perguntava, com vaidade: Espelho, espelho meu, diga-me se há no mundo mulher mais bela do que eu. E o espelho respondia: Em todo o mundo, minha querida rainha, não existe beleza maior. O tempo passou. Branca de Neve cresceu, a cada ano mais linda E um dia o espelho deu outra resposta à rainha. A sua enteada, Branca de Neve, é agora a mais bela. Invejosa e ciumenta, a rainha chamou um de seus guardas e lhe ordenou que levasse a enteada para a mata e lá a matasse. E que trouxesse o coração de Branca de Neve, como prova de que a missão fora cumprida. O guarda obedeceu. Mas, quando chegou à mata, não teve coragem de enfiar a faca naquela lindíssima jovem inocente que, afinal, nunca fizera mal a ninguém. Deixou-a fugir. Para enganar a rainha, matou um veadinho, tirou o coração e entregou-o a ela, que quase explodiu de alegria e satisfação. Enquanto isso, Branca de Neve fugia, penetrando cada vez mais na mata, ansiosa por se distanciar da madrasta e da morte. Os animais chegavam bem perto, sem a atacar; os galhos das árvores se abriam para que ela passasse. Ao anoitecer, quando já não se aguentava mais em pé de tanto cansaço, Branca de Neve viu numa clareira uma casa bem pequena e entrou para descansar um pouquinho. Olhou em volta e ficou admirada: havia uma mesinha posta com minúsculos sete pratinhos, sete copinhos, sete colherezinhas e sete garfinhos. No cômodo superior estavam alinhadas sete caminhas, com cobertas muito brancas. Branca de Neve estava com fome e sede. Experimentou, então, uma colher da sopa de cada pratinho, tomou um gole do vinho de cada copinho e deitou- se em cada caminha, até encontrar a mais confortável. Nela se ajeitou e dormiu profundamente. Os donos da casa voltaram tarde da noite; eram sete anões que 12

13 trabalhavam numa mina de diamantes, dentro da montanha. Logo que entraram, viram que faltava um pouco de sopa nos pratos, que os copos não estavam cheios de vinho Estranho. Lá em cima, nas camas, as cobertas estavam mexidas E na última cama surpresa maior! estava adormecida uma linda donzela de cabelos pretos, pele branca como a neve e lábios vermelhos como o sangue. Como é linda! murmuraram em coro. E como deve estar cansada disse um deles, já que dorme assim. Decidiram não incomodar; o anão dono da caminha onde dormia a donzela passaria a noite numa poltrona. Na manhã seguinte, quando despertou, Branca de Neve se viu cercada pelos sete anões barbudinhos e se assustou. Mas eles logo a acalmaram, dizendo-lhe que era muito bem-vinda. Como se chama? perguntaram. Branca de Neve. Mas como você chegou até aqui, tão longe, no coração da floresta? Branca de Neve contou tudo. Falou da crueldade da madrasta, da sua ordem para matá-la, da piedade do caçador que a deixara fugir, desobedecendo à rainha, e de sua caminhada pela mata até encontrar aquela casinha. Fique aqui, se gostar propôs o anão mais velho. Você poderia cuidar da casa, enquanto nós estamos na mina, trabalhando. Mas tome cuidado enquanto estiver sozinha. Cedo ou tarde, sua madrasta descobrirá onde você está, e se ela a encontrar Não deixe que ninguém entre! É mais seguro. Assim começou uma vida nova para Branca de Neve, uma vida de trabalho. E a madrasta? Estava feliz, convencida de que beleza de mulher alguma superava a sua. Mas, um dia, teve por acaso a ideia de interrogar o espelho mágico: Espelho, espelho meu, diga-me se há no mundo mulher mais bela do que eu. E o espelho respondeu com voz grave: Na mata, na casa dos mineiros, querida rainha, está Branca de Neve, mais bela que nunca! A rainha entendeu que tinha sido enganada pelo guarda: Branca de Neve ainda vivia! Resolveu agir por si mesma, para que não houvesse no mundo inteiro mulher mais linda do que ela. Pintou o rosto, colocou um lenço na cabeça e, irreconhecível, disfarçada de velha mercadora, procurou pela mata a casinha dos anões. Quando achou, bateu à porta e Branca de Neve, ingenuamente, foi atender. A malvada ofereceu-lhe suas mercadorias, e a princesa apreciou um lindo cinto colorido. Deixe-me ajudá-la a experimentar o cinto. Você ficará com uma cintura fininha, fininha disse a falsa vendedora, com uma risada irônica e estridente, apertando cada vez mais o cinto. E apertou tanto, tanto que Branca de Neve se sentiu sufocada e desmaiou, caindo como morta. A madrasta fugiu. Pouco depois, chegaram os anões. Assustaram-se ao ver Branca de Neve estirada e imóvel. O anão mais jovem percebeu o cinto apertado demais e 13

14 imediatamente o cortou. Branca de Neve voltou a respirar e a cor, aos poucos, começou a voltar a sua face; melhorou e pôde contar o ocorrido. Aquela velha vendedora ambulante era a rainha disfarçada disseram logo os anões. Você não deveria tê-la deixado entrar. Agora, seja mais prudente. Enquanto isso, a perversa rainha, já no castelo, consultava o espelho mágico e se surpreendeu ao ouvi-lo dizer: No bosque, na casa dos anões, minha querida rainha, há Branca de Neve, mais bela que nunca. Seu plano fracassara! Tentaria novamente. No dia seguinte, Branca de Neve viu chegar uma camponesa de aspecto gentil, que lhe colocou na janela uma apetitosa maçã, sem dizer nada, apenas sorrindo um sorriso desdentado. A princesinha nem suspeitou de que se tratava da madrasta, numa segunda tentativa. Branca de Neve, ingênua e gulosa, mordeu a maçã. Antes de engolir a primeira mordida, caiu imóvel. Dessa vez, devia estar morta, pois o socorro dado pelos anões, quando regressaram da mina, nada resolveu. Não acharam cinto apertado, nem ferimento algum, apenas o corpo caído. Branca de Neve parecia dormir; estava tão linda que os bons anõezinhos não quiseram enterrá-la. Vamos construir um caixão de cristal para a nossa Branca de Neve, assim poderemos admirá-la sempre. O esquife de cristal foi construído e levado ao topo da montanha. Na tampa, em dourado, escreveram: Branca de Neve, filha de rei. Os anões guardavam o caixão dia e noite, e também os animaizinhos da mata veadinhos, esquilos e lebres todos choravam por Branca de Neve. Lá no castelo, a malvada rainha interrogava o espelho mágico: Espelho, espelho meu, diga-me se há no mundo mulher mais bela do que eu. A resposta era invariável. Em todo o mundo, não existe beleza maior. Branca de Neve parecia dormir no caixão de cristal: o rosto branco como a neve, de lábios vermelhos como sangue, emoldurado pelos cabelos negros como ébano. Continuava tão linda como enquanto vivia. Um dia, um jovem príncipe que caçava por ali passou no topo da montanha. Bastou ver o corpo de Branca de Neve para se apaixonar, apesar de a donzela estar morta. Pediu permissão aos anões para levar consigo o caixão de cristal. Havia tanta paixão, tanta dor e tanto desespero na voz do príncipe que os anões ficaram comovidos e consentiram. Está bem. Nós o ajudaremos a transportá-la para o vale. A donzela Branca de Neve será sua. Com o caixão nas costas, puseram-se a caminho. Enquanto desciam por um caminho íngreme, um anão tropeçou numa pedra e quase caiu. Reequilibrou- se a tempo. O abalo do caixão, porém, fez com que o pedaço da maçã envenenada, que Branca de Neve trazia ainda na boca, caísse. Assim a donzela se reanimou. Abrindo os olhos e suspirando, sentou-se e, admirada, quis saber: 14

15 O que aconteceu? Onde estou? O príncipe e os anões, felizes, explicaram tudo. PROFESSOR, PARE AQUI NA SEGUNDA LEITURA. O príncipe declarou-se a Branca de Neve e pediu-a em casamento. Branca de Neve aceitou, felicíssima. Foram para o palácio real, onde toda a corte os recebeu. Foram distribuídos os convites para a cerimônia nupcial. Entre os convidados estava a rainha madrasta mas ela mal sabia que a noiva era sua enteada. Vestiu-se a megera suntuosamente, pôs muitas jóias e, antes de sair, interrogou o espelho mágico: Espelho, espelho meu, diga-me se há no mundo mulher mais bela do que eu. E o fiel espelho: No seu reino, a mais bela é você; mas a noiva Branca de Neve é a mais bela do mundo. Louca de raiva, a rainha saiu apressada para a cerimônia. Lá chegando, ao ver Branca de Neve, sofreu um ataque: o coração explodiu e o corpo estourou, tamanha era sua ira. Mas os festejos não cessaram um só instante. E os anões, convidados de honra, comeram, cantaram e dançaram três dias e três noites. Depois, retornaram para sua casinha e sua mina, no coração da mata. REESCRITA DE UM TRECHO DE UM CONTO AGORA CONTINUE A ESCREVER A HISTÓRIA "A BRANCA DE NEVE" A PARTIR DESTE PONTO: (...) O ABALO DO CAIXÃO, PORÉM, FEZ COM QUE O PEDAÇO DA MAÇÃ ENVENENADA, QUE BRANCA DE NEVE TRAZIA AINDA NA BOCA, CAÍSSE. ASSIM A DONZELA SE REANIMOU. ABRINDO OS OLHOS E SUSPIRANDO, SENTOU-SE E, ADMIRADA, QUIS SABER: O QUE ACONTECEU? ONDE ESTOU? O PRÍNCIPE E OS ANÕES, FELIZES, EXPLICARAM TUDO... 15

16 Questão 6 Leitura de texto informativo INSTRUÇÕES PARA O PROFESSOR: peça para os alunos lerem o texto informativo sozinhos e responderem à pergunta. Cabe ao aplicador: orientar os alunos a lerem, silenciosamente, primeiro o texto. solicitar que leiam, silenciosamente, a questão sobre o texto e escreva a resposta. informar que talvez seja necessário voltarem ao texto para poderem responder à questão. LEITURA DE UM TEXTO INFORMATIVO Imagem: CH das crianças BRINCADEIRAS DE ONTEM, HOJE, AMANHÃ E SEMPRE POR GOSTAR TANTO DE CERTOS BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS, NOSSOS PAIS, AVÓS, AMIGOS, PROFESSORES E IRMÃOS ACABAM NOS ENSINANDO MUITAS FORMAS DE DIVERSÃO. ESSE CONHECIMENTO PASSADO DE GERAÇÃO A GERAÇÃO É O QUE SE CHAMA TRADIÇÃO ORAL. A GENTE PODE NEM PERCEBER, MAS CONSTRUIR PIPA, PAPAGAIO, ARRAIA OU PANDORRA O NOME VARIA DE ACORDO COM A REGIÃO DO PAÍS, MAS O BRINQUEDO É O MESMO, ASSIM COMO BRINCAR DE AMARELINHA QUE PODE TAMBÉM SER CHAMADA DE SAPATA, ACADEMIA, MACACA OU CARACOL, DEPENDENDO DO FORMATO EM QUE É DESENHADA 16

17 NO CHÃO, É RESULTADO DESSA TRADIÇÃO ORAL. CADA PARTICIPANTE DEVE TER UMA PEDRA, QUE SERÁ ATIRADA NAS CASAS NUMERADAS DE 1 A 3. DA CASA 4 EM DIANTE, A PEDRA DEVE SER EMPURRADA COM O PÉ PARA A CASA SEGUINTE. CHEGANDO AO FINAL DO PERCURSO, VOCÊ SE VIRA E VOLTA PULANDO ATÉ A CASA 1, NA QUAL TERÁ DE SE ABAIXAR PARA PEGAR A PEDRA, SEM PÔR O PÉ NO CHÃO. DEPOIS, É SÓ PULAR FORA DA SAPATA. FONTE: ADAPTADO DE ACESSO EM 11.Fev COMO A BRINCADEIRA DE AMARELINHA PODE SER CHAMADA EM OUTRAS REGIÕES DO PAÍS? 17

18 EXEMPLAR DA PROVA DO PROFESSOR AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO Matemática 2º ano do Ensino Fundamental Turma 1º Bimestre de 2016 Data / / Escola Aluno QUESTÃO 1 DITADO DE NÚMEROS INSTRUÇÕES PARA O(A) PROFESSOR(A): leia, pausadamente, o enunciado, sem entonações. Em seguida, dite os números, um de cada vez, orientando os alunos para escreverem cada número em cada quadrinho e dando um tempo para que o façam. Os números a serem ditados são: 15, 29, 34, 50, 67, 76, 81, 88, 93, ESCREVA NOS QUADRINHOS ABAIXO, DA ESQUERDA PARA A DIREITA, OS NÚMEROS QUE A PROFESSORA VAI DITAR. 18

19 QUESTÃO 2 IDENTIFICAÇÃO DE REGULARIDADES DE ESCRITAS NUMÉRICAS INSTRUÇÕES PARA O(A) PROFESSOR(A): leia, pausadamente, o enunciado, sem entonações. Explique que os alunos devem descobrir uma regra que foi usada para organizar essa sequência de números. Depois, eles devem indicar os números seguintes e escrevê-los no quadrinhos que estão vazios. Para isso, eles podem fazer desenhos, contas ou calcular mentalmente. COMPLETE OS QUADRINHOS ABAIXO COM A SEQUÊNCIA CORRETA: A) B) QUESTÃO 3 LOCALIZAÇÃO DE OBJETOS INSTRUÇÕES PARA O(A) PROFESSOR(A): leia, pausadamente, o enunciado e fale o nome das figuras, dê somente essa informação. Em seguida, oriente os alunos para a realização da atividade sem indicar a posição dos objetos. VEJA O CARTAZ QUE O PROFESSOR FELIPE MOSTROU PARA A SUA TURMA. QUAL OBJETO ESTÁ EMBAIXO DO AVIÃO? 19

20 QUESTÃO 4 IDENTIFICAR DIAS DA SEMANA, EXPLORANDO O CALENDÁRIO INSTRUÇÕES PARA O(A) PROFESSOR(A): peça aos alunos que observem o calendário. Informe que D é domingo, o S, que vem em seguida, é segunda-feira, O T é terçafeira, e assim por diante. Não dê qualquer outra informação. Depois leia pausadamente o enunciado. Mostre o lugar em que deverá ser escrita a resposta. OBSERVE O CALENDÁRIO DO MÊS DE ABRIL DE 2016: ABRIL/2016 D S T Q Q S S TAINÁ FAZ ANIVERSÁRIO NO DIA 26 DE ABRIL. QUE DIA DA SEMANA SERÁ O ANIVERSÁRIO DE TAINÁ? ESCREVA A RESPOSTA NA LINHA ABAIXO. QUESTÃO 5 RESOLVER SITUAÇÃO-PROBLEMA ENVOLVENDO MEDIDA DE COMPRIMENTO. INSTRUÇÕES PARA O(A) PROFESSOR(A): peça aos alunos que observem os desenhos das fitas e réguas. Em seguida, oriente os alunos para que resolvam do seu jeito, a situação apresentada, e que, depois, escrevam sua resposta no local indicado. Informe que, para encontrar a resposta, eles podem fazer desenhos, esquemas, contas ou calcular mentalmente. Pedir aos alunos que não apaguem os seus registros. JULIANA UTILIZOU A RÉGUA PARA MEDIR DOIS PEDAÇOS DE FITA. 20

21 QUANTOS CENTÍMETROS TEM A FITA MAIOR? QUANTOS CENTÍMETROS FALTAM PARA A FITA MENOR TER O MESMO TAMANHO DA MAIOR? QUESTÃO 6 LER E INTERPRETAR TABELA SIMPLES INSTRUÇÕES PARA O(A) PROFESSOR(A): leia, pausadamente, o trecho do enunciado anterior à tabela. Leia os nomes dos dias da semana e dos doces presentes na tabela. Dê apenas essa informação, deixando a leitura dos números e a interpretação da tabela para os alunos. Depois disso, leia a pergunta e solicite que eles escrevam a resposta no local indicado. O PAI DE MARCOS ANOTOU EM UMA TABELA OS DOCES QUE VENDEU DURANTE A SEMANA: REGISTRO DA VENDA DE DOCES SEGUNDA- FEIRA TERÇA- FEIRA QUARTA- FEIRA QUINTA- FEIRA SEXTA- FEIRA BALA CHOCOLATE FONTE: DADOS FICTÍCIOS. QUANTOS CHOCOLATES FORAM VENDIDOS NA QUINTA-FEIRA? RESPONDA NA LINHA ABAIXO. 21

22 5. ORIENTAÇÕES PARA CORREÇÃO DA PROVA Com os objetivos de traçar um diagnóstico preciso da aprendizagem dos alunos e de alinhar o resultado dessa avaliação com as provas externas da SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DE SÃO PAULO, e também as de âmbito nacional, esse manual foi elaborado utilizando os critérios estabelecidos para a correção do SARESP. Nas próximas páginas, você encontrará categorias de resposta para cada questão que o aluno respondeu na prova. Essas categorias de resposta estão identificadas por letras A, B, C, D, E, F, G e H. Cada letra corresponde a uma pontuação. Pensando nas propostas do PROGRAMA LER E ESCREVER e do Projeto Educação Matemática nos Anos Iniciais da Secretaria de Estado da Educação do Estado de São Paulo, leia atentamente cada item verificando a resposta do aluno. Classifique a resposta com a letra correspondente. LÍNGUA PORTUGUESA QUESTÃO 1 (H 01) Escrever seu próprio nome (nome e sobrenome). Categorias de resposta: A) Escreveu o nome e pelo menos um sobrenome (mesmo que não pareça ser um sobrenome, por exemplo: José Maria). B) Escreveu somente o nome. C) Escreveu de forma não reconhecível. D) Ausência de resposta. QUESTÃO 2 (H 02) Escrever uma lista de palavras, a partir do ditado do professor. Categorias de resposta: A) Escreveu com correspondência sonora alfabética e grafia convencional em pelo menos quatro (04) das palavras da lista. B) Escreveu com correspondência sonora alfabética e grafia convencional em pelo menos duas (02) das palavras da lista. 22

23 C) Escreveu com correspondência sonora alfabética e grafia não convencional. Atenção: incluir nessa categoria a escrita com correspondência sonora alfabética e grafia correta de apenas uma (01) das palavras da lista. D) Escreveu com correspondência silábico-alfabética. Atenção: Este critério envolve a escrita silábico-alfabética que marca a transição do aluno da hipótese silábica para a escrita alfabética. E) Escreveu silabicamente com correspondência sonora. Atenção: Este critério envolve a escrita silábica com valor sonoro convencional. F) Escreveu silabicamente sem correspondência sonora. Atenção: Este critério envolve a escrita silábica sem valor sonoro convencional. G) Escreveu sem correspondência sistemática entre partes do falado e partes do escrito. Atenção: Este critério envolve as escritas pré-silábicas. H) Ausência de resposta. QUESTÃO 3 Esta questão pretende avaliar os seguintes aspectos: segmentação do texto em palavras; sistema de escrita; A questão 3 se desdobra em dois itens 3.1 e 3.2. QUESTÃO 3 (H 03A) Escrever trecho de uma cantiga de roda conhecida, cujo conteúdo temático tenha sido previamente memorizado, segmentando o texto em palavras. Categorias de resposta: A) Segmentou convencionalmente o texto em palavras. Atenção: Incluir nesta categoria mesmo que a segmentação de duas (02) palavras esteja incorreta. Não exigir correção na acentuação gráfica. B) Presença sistemática de hipossegmentação e/ou hipersegmentação. Atenção: sistemática, neste caso, quer dizer conduta repetitiva, observada em mais de uma ocasião em três (03) ou mais palavras/expressões diferentes: hipossegmentação o aluno escreve junto o que é para escrever separado (ex.: erumaveis ; derepente ; nacasa...); e hipersegmentação o aluno separa o que se escreve junto (ex.: de vagar ; des cola do ; gela deira...). 23

24 C) Não segmentou o texto em palavras o aluno escreveu as palavras continuamente, sem qualquer separação entre elas. D) Ausência de resposta. QUESTÃO 3 (H 03B) Escrever uma cantiga de roda conhecida (sistema de escrita). Categorias de resposta: A) Escreveu com correspondência sonora alfabética e grafia convencional. Atenção: Incluir nesta categoria mesmo que a grafia de uma (01) palavra esteja incorreta. Não exigir correção na acentuação gráfica e pontuação. B) Escreveu com correspondência sonora alfabética com grafia não convencional. Atenção: incluir nessa categoria a escrita com correspondência sonora alfabética e grafia correta de apenas duas (02) palavras. C) Escreveu com correspondência silábico-alfabética. Atenção: Este critério envolve a escrita silábico-alfabética que marca a transição do aluno da hipótese silábica para a escrita alfabética. D) Escreveu silabicamente com correspondência sonora. Atenção: Este critério envolve a escrita silábica com valor sonoro convencional. E) Escreveu silabicamente sem correspondência sonora. Atenção: Este critério envolve a escrita silábica sem valor sonoro convencional. F) Escreveu sem correspondência sistemática entre partes do falado e partes do escrito. Atenção: Este critério envolve as escritas pré-silábicas. G) Ausência de resposta. QUESTÃO 4 (H 04) Localizar algumas palavras ditadas pelo professor em uma cantiga de roda conhecida. Categorias de resposta: A) Marcou pelo menos cinco (05) das palavras ditadas. B) Marcou pelo menos três (03) das palavras ditadas. C) Marcou palavras aleatoriamente. D) Não marcou nenhuma palavra. 24

25 QUESTÃO 5 Reescrever o final de um conto conhecido. Essa questão pretende avaliar se, ao reescrever o final de um conto, os alunos apropriaram-se das características desse gênero em relação ao encadeamento dos episódios narrados e se mantém a coerência. Para garantir a coerência na reescrita do final de conto, é fundamental ao aluno a compreensão das ideias e informações do início do texto, lidas pelo professor. Para que se possa garantir a unidade, o sentido global do texto, é preciso observar a perspectiva adotada pelo narrador, a progressão temática, as personagens e os ambientes/lugares com suas respectivas caracterizações e o registro de linguagem. Esta questão se desdobra em dois itens: 5.1 e 5.2. Item 5.1 (H 05A) Reescrever o final de um conto conhecido do ponto de vista da presença dos acontecimentos narrados. Categorias de resposta: A) Reescreveu garantindo a presença de pelo menos quatro (04) dos acontecimentos narrados. B) Reescreveu garantindo a presença de três (03) dos acontecimentos narrados. C) Presença de escrita, mas não o solicitado ou ausência de resposta. Atenção: Incluir nesta categoria se o texto apresentar menos de 3 episódios; se o texto for ilegível; se for cópia integral do texto; se contar outra história; se escrever em outro gênero. D) Ausência de escrita. Para efeito de quantificação, dividimos o trecho a ser reescrito em blocos de acontecimentos, ainda que, obviamente, a produção dos alunos não se resuma aos itens listados e sim ao desenrolar dos acontecimentos narrados. 1. O príncipe pede Branca de Neve em casamento. 2. Convites para o casamento são distribuídos, inclusive para a rainha madrasta. 3. A madrasta pergunta ao espelho sobre quem é a mais bonita do reino e o espelho afirma que é Branca de Neve. 25

26 4. A madrasta sai furiosa para o casamento de Branca de Neve e ao chegar à cerimônia, tem um ataque fulminante do coração. 5. Apesar da morte da madrasta, os festejos não cessam, e os anões, convidados de honra, comem, cantam e dançam e depois voltam para a casa na mata. Item 5.2 (H 05B) Reescrever o final de um conto conhecido do ponto de vista da coerência textual. Categorias de resposta: A) Conseguiu articular coerentemente as ideias e as informações em relação ao que veio antes no texto e entre si, sem provocar problemas de compreensão. B) Conseguiu articular coerentemente as ideias e as informações em relação ao que veio antes no texto e entre si, ainda que com uma ou duas falhas que não chegam a comprometer o sentido global do texto produzido. Atenção: considerar como falha a ausência, a ampliação e/ou troca de informações secundárias que não prejudicam a manutenção do sentido do texto. C) Articulou parcialmente as ideias e as informações do texto entre si e em relação ao que veio antes com quebras da coerência resultando em alguns problemas de compreensão. Atenção: considerar como quebra a ausência de informações, de personagens e/ou de episódios essenciais para a manutenção do sentido da história reescrita; ou a repetição de episódio do texto fonte, representando um retrocesso na linha temporal/sequência narrativa. Incluir nessa categoria a reescrita em que não há articulação com o texto fonte, mesmo que articule entre si os episódios que escreveu, e/ou quando não terminou a história. D) Não conseguiu articular as ideias e as informações do texto com coerência, resultando em problemas de compreensão, dando a impressão de que não entendeu a história. E) Presença de escrita, mas não a solicitada. Atenção: Incluir nesta categoria o texto ilegível, ou que conta outra história, ou que é cópia do texto fonte, ou se pertence a outro gênero. F) Ausência de resposta. 26

27 QUESTÃO 6 (H 06A) Localizar informação explícita em texto informativo. Esta questão pretende verificar se, a partir, da leitura autônoma (isto é, sozinho, sem ajuda) de um texto informativo, o aluno consegue selecionar informações explícitas no texto. Categorias de respostas: A) Respondeu mostrando que foi capaz de ler com autonomia. Atenção: Considerar nesta categoria: a amarelinha pode ser chamada de sapata, academia, macaca ou caracol, a depender do formato em que é desenhada ; sapata, academia, macaca ou caracol. Ou ainda a menção a dois nomes diferentes para a amarelinha, como: sapata e academia, macaca e caracol, etc. B) Respondeu, mas não mostrou que foi capaz de ler com autonomia. Atenção: Incluir nesta categoria a resposta ilegível. C) Ausência de resposta. MATEMÁTICA QUESTÃO 1 Ditado de números Categorias de resposta: E) Escreveu corretamente os 10 números. F) Escreve corretamente apenas 9 ou 8 números. G) Escreve corretamente 7 ou 6 números. H) Escreve corretamente 5 ou 4 números. I) Escreve corretamente apenas 1, 2 ou 3 números. J) Não escreve corretamente nenhum dos números. K) Não é possível identificar os números escritos. L) Ausência de respostas. 27

28 QUESTÃO 2 Identificação de regularidades e escritas numéricas Esta questão se desdobra em dois itens de correção: Item A) Categorias de resposta: A) Escreve a resposta correta, pois coloca os números na ordem 18 e 19. B) Escreve outros números fora do intervalo (1 em 1). C) Não é possível identificar os números escritos. D) Ausência de resposta. Item B) Categorias de resposta: A) Escreve a resposta correta, pois coloca os números na ordem 28 e 25. B) Não identifica a ordem decrescente e escreve os números 30 e 33. C) Escreve outros números fora do intervalo (1 em 1). D) Não é possível identificar os números escritos. E) Ausência de resposta. QUESTÃO 3 Localização de objetos Categorias de resposta: A) Escreve a resposta correta: BOLA. B) Escreve o nome de outro objeto, demonstrando dificuldade para localizar o objeto. C) Não é possível identificar o nome escrito. D) Ausência de resposta. QUESTÃO 4 Identificar dias da semana, explorando o calendário Categorias de resposta: A) Responde corretamente, escrevendo Terça, terça-feira" ou T. B) Responde incorretamente, escrevendo outro dia da semana que não terça-feira. C) Não é possível identificar as palavras escritas. D) Ausência de resposta. 28

29 QUESTÃO 5 Resolver situação-problema envolvendo medida de comprimento Esta questão se desdobra em dois itens de correção: Item A) Categorias de resposta: A) Escreve a resposta correta: 15 cm ou 15. B) Responde incorretamente escrevendo o número 11 ou outro número. C) Não é possível identificar o número escrito. D) Ausência de resposta. Item B) A) Escreve a resposta correta: 4 cm ou 4. B) Escreve 26 indicando que realizou a soma das duas fitas. C) Escreve outro número que não os indicados em (A) ou (B). D) Não é possível identificar o número escrito. E) Ausência de resposta. QUESTÃO 6 Ler e interpretar tabelas simples. Categorias de resposta: A) Responde corretamente, escrevendo 14. B) Responde incorretamente, escrevendo outros números da tabela. C) Outras respostas que não as assinaladas em A) ou B). D) Não é possível identificar o número escrito. E) Ausência de resposta. 29

30 6. RECOMENDAÇÕES PEDAGÓGICAS Tendo em vista que esta avaliação tem como objetivo acompanhar o processo de aprendizagem relacionado aos conteúdos do ano de escolaridade, sua correção e análise, por parte do professor, são fundamentais, pois auxiliarão no planejamento de ações pedagógicas para o ano letivo. Segundo as expectativas de aprendizagem de Língua Portuguesa para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental, espera-se que os alunos ao final do 2º ano escrevam alfabeticamente. Para tanto, o acompanhamento do desempenho de todos os alunos é fundamental, pois ao perceber alguma dificuldade com relação às expectativas de aprendizagem, ações de recuperação precisam ser pensadas coletivamente e colocadas em prática no cotidiano da escola e da sala de aula. Para a elaboração de planos de ação que envolvam a recuperação das aprendizagens, faz-se necessária a reflexão sobre o processo de aquisição do sistema de escrita e o levantamento dos alunos que não atenderam às expectativas de aprendizagem relacionadas ao 1º ano (ano anterior). Primeiramente, o professor precisa refletir sobre os conhecimentos que seus alunos já adquiriram. Uma ótima oportunidade é a reflexão por meio desta avaliação de aprendizagem em processo e os mapas de sondagem. Nesta análise pode-se fazer um levantamento mais preciso a partir de situações didáticas similares, porém em contextos diferenciados. Para o estudo dos resultados e possíveis tomadas de decisão, sugere-se que sejam utilizadas as seguintes questões norteadoras ou outras que julgarem necessárias: Quais conhecimentos os alunos precisam mobilizar para resolver as questões, em relação ao enunciado e à complexidade da tarefa proposta? Quais dificuldades os alunos podem ter na resolução destas questões?

31 EXEMPLO - QUESTÃO 2 HABILIDADE: Escrever uma lista de brincadeiras, a partir do ditado do professor (sistema de escrita). QUESTÕES NORTEADORAS: Qual o grau de dificuldade que os alunos tiveram ao escrever essas palavras? O que as escritas produzidas demonstram no que se refere ao conhecimento dos alunos? O que os alunos já conhecem sobre o sistema de escrita? O que estes alunos precisam aprender? Quais condições didáticas precisam ser garantidas para que estes alunos avancem em suas hipóteses? Quais os melhores agrupamentos podem ser propostos para que os alunos avancem em seus conhecimentos? Nessa análise, é importante a utilização dos seguintes documentos: a prova aplicada aos alunos; as instruções para a aplicação das provas dos alunos; o roteiro de correção da prova; as expectativas de aprendizagem de Língua Portuguesa para os 1º e 2º anos do Ensino Fundamental; a avaliação diagnóstica realizada no mês de fevereiro e os materiais didáticos de Língua Portuguesa do Programa Ler e Escrever. Após a análise dos resultados é fundamental a retomada das expectativas de aprendizagem de Língua Portuguesa para o 2º ano, dos diferentes níveis de desempenho que compõem esta prova de Língua Portuguesa, que representam conjuntos específicos de habilidades e competências. Este momento é importante para que re(visitem) o ponto que esperamos alcançar no que diz respeito ao ensino da leitura, da escrita e da aquisição do sistema alfabético de escrita para os alunos desse ano. Para isso, recomendamos a leitura do documento de EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM 2, das ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS FUNDAMENTAIS SOBRE AS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA 3, e dos RELATÓRIOS PEDAGÓGICOS DO SARESP. 2 Este documento encontra-se disponível no site: lereescrever.fde.sp.gov.br 3 Este documento encontra-se disponível no site: lereescrever.fde.sp.gov.br 31

32 Os materiais do Programa Ler e Escrever do 2º ano, contemplam situações didáticas que auxiliarão o atendimento às expectativas de aprendizagem previstas, abordando questões relacionadas à aquisição do sistema de escrita, à leitura e à produção de textos, portanto, seu estudo é fundamental. Além desse estudo, algumas ações pedagógicas são fundamentais, como o trabalho com diversos agrupamentos de alunos. Esse trabalho deve fazer parte da rotina de todas as salas de aula, pois promove aos alunos a oportunidade de aprenderem com os colegas. Os agrupamentos serão produtivos se considerarem o objetivo da situação didática e a clareza da intencionalidade, pois assim, o professor poderá promover intervenções que auxiliem a circulação de informação nos grupos, que podem ser formados por toda sala, por quartetos ou em duplas. A clareza da intencionalidade foi ressaltada, pois em algumas situações de leitura e escrita o trabalho individual também deverá ser propiciado. A organização da escola pode ser diferenciada com o objetivo de atender aos alunos com maiores dificuldades, porém faz-se necessário promover boas situações de aprendizagem para os alunos que atenderam ou estão além das expectativas de aprendizagem previstas para o ano de escolaridade. Em matemática, para uma análise criteriosa do desempenho dos alunos, é essencial a utilização da prova aplicada aos alunos e também os subsídios oferecidos aos professores nas páginas anteriores deste documento. O estudo conjunto desses documentos permitirá possíveis tomadas de decisão. Sugere-se que as reflexões sempre tenham como ponto de partida algumas questões norteadoras, de acordo com o nível de desempenho em análise. Como exemplo, segue uma possibilidade de análise de uma questão de Matemática, que busca aferir o conhecimento do Sistema de Numeração Decimal. Exemplo: Questão 1 ESCREVA NOS QUADRINHOS ABAIXO, DA ESQUERDA PARA A DIREITA, OS NÚMEROS QUE A PROFESSORA VAI DITAR. 32

33 Questões norteadoras: Qual(is) dificuldade(s) os alunos tiveram para escrever os números pedidos? O que essas escritas demonstram sobre o conhecimento dos alunos? O que estes alunos ainda precisam aprender? Quais procedimentos e propostas de atividades precisam ser garantidas para que estes alunos avancem no conhecimento do Sistema de Numeração Decimal? Análise das atividades planejadas e organização do plano de recuperação contínua: Descrever as dificuldades apresentadas pelos alunos na realização das atividades; Verificar a adequação de atividades para os alunos que apresentam dificuldades na escrita numérica, na observação das regularidades do quadro numérico, leitura dos números naturais, refletindo se são ou não voltadas para a análise e reflexão sobre o ensino da Matemática, se atendem às expectativas de aprendizagem e se as condições didáticas necessárias para o ensino da Matemática estão garantidas; Revisitar os materiais (inclusive de anos anteriores) didático-pedagógicos do Programa Ler e Escrever e do EMAI selecionando ou adequando atividades que possibilitem ao aluno o resgate e/ou ampliação dos conhecimentos matemáticos; Organizar a sala de aula (ex. formação de agrupamentos produtivos) e a escola para atender aos alunos com dificuldades de aprendizagem; Analisar as estratégias pessoais utilizadas pelos alunos, identificando a origem do erro; Garantir momentos de estudo em ATPC (Aula de Trabalho Coletivo Pedagógico) que garantam a reflexão das situações didáticas apresentadas nos materiais EMAI. 33

34 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. (Secretaria de Educação Fundamental). Parâmetros curriculares nacionais: língua portuguesa / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, BRASIL (Secretaria de Ensino Fundamental). Práticas de escrita: orientações didáticas In: Referencial Curricular Nacional de Educação Infantil, vol. 3. Brasília: MEC/SEF, BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais para os 1º e 2º ciclos. Brasília: Secretaria de Ensino Fundamental, CURCIO F. R. Comprehension of mathematical relationship expressed in graphs. Journal for Research in Mathematics Education,18(5), , FAYOL, Michel. A Criança e o Número: da contagem à resolução de problemas. Tradução por Rosana Severino de Leoni. Porto Alegre: Artes Médicas, LERNER, Delia e SADOVSKY, Patricia O sistema de numeração: um problema didático. IN: Didática da Matemática, org. Parra, C. e Saiz, I. Porto Alegre: Artes Médicas. MENDES, F.; DELGADO, C. A aprendizagem da multiplicação e o desenvolvimento do sentido de número. IN: BROCARDO, J.; SERRAZINA, L.; ROCHA, I. O sentido do número. Lisboa: Escolar Editora, PIRES, C. M. C. et al. Espaço e forma: a construção de noções geométricas pelas crianças das quatro séries iniciais do Ensino Fundamental. Editora Proem: São Paulo, PIRES, C. M. C. Relações espaciais, localização e movimentação: um estudo sobre práticas e descobertas de professoras polivalentes sobre atividades realizadas com seus alunos. Anais do Encontro de Educação Matemática realizado em Macaé/RJ Reflexões que precisam ser feitas sobre o uso dos chamados materiais concretos para a Aprendizagem em Matemática. Boletim GEPEM (Online), v. 61, p. 1-17, Educação Matemática: conversas com professores dos anos iniciais. São Paulo: Zapt Editora, POST, Thomas, BEHR, Merlyn, LESH, Richard. Interpretations of Rational Number Concepts. IN: Mathematics for Grades 5-9. Reston, Virginia: L. Silvey & Smart (Eds.), 1982 (p ). SÃO PAULO (Estado) Secretaria de educação. Expectativas de aprendizagem de Língua Portuguesa dos anos iniciais do ensino fundamental 1º ao 5º ano Elaboração: Kátia Lomba Bräkling. Colaboração: Grupo Referência de Língua 34

35 Portuguesa, Formadoras do Programa Ler e Escrever e Equipe CEFAI. Supervisão Pedagógica: Telma Weisz. Disponível em: (acesso em 12.Fev.2016). SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Ler e escrever: guia de planejamento e orientações didáticas; professor alfabetizador 2o ano / Secretaria da Educação, Fundação para o Desenvolvimento da Educação; coordenação, elaboração e revisão dos materiais, Sonia de Gouveia Jorge... [e outros]; concepção e elaboração, Claudia Rosenberg Aratangy... [e outros] ed. rev. e atual. - São Paulo: FDE, (acesso em 12.Fev.2016). SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Matriz de avaliação processual: anos iniciais, língua portuguesa e matemática; encarte do professor / Secretaria da Educação; coordenação, Ghisleine Trigo Silveira, Regina Aparecida Resek Santiago; elaboração, equipe curricular do Centro de Ensino Fundamental dos Anos Iniciais. São Paulo: SE, SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Coordenadoria de gestão da Educação básica. Departamento de Desenvolvimento Curricular e de gestão da Educação básica. Centro de Ensino Fundamental dos Anos Iniciais. EMAI: educação matemática nos anos iniciais do ensino fundamental; organização dos trabalhos em sala de aula, material do professor - 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental. Secretaria da Educação. Centro de Ensino Fundamental dos Anos Iniciais. - São Paulo: SE, SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Matriz de avaliação processual: anos iniciais, língua portuguesa e matemática; encarte do professor / Secretaria da Educação; coordenação, Ghisleine Trigo Silveira, Regina Aparecida Resek Santiago; elaboração, equipe curricular do Centro de Ensino Fundamental dos Anos Iniciais. São Paulo: SE, VAN HIELE, P.M. Similarities and differences between the theory of learning and teaching of Skemp and the Van Hiele levels of thinking. Intelligence, learning and understanding in mathematics. A tribute to Richard Skemp. D. Tall & M. Thomas, eds. Post Pressed, Flaxton, Australia, VERGNAUD, G. A criança, a Matemática e a realidade: problemas de ensino de Matemática na escola elementar. Trad.: Maria Lucia Moro. Curitiba: UFPR, A teoria dos campos conceituais. In Brun, J. Didática das Matemáticas. Tradução Maria José Figueiredo. Lisboa: Instituto Piaget, 1996, p

Irmãos Grimm BRANCA DE NEVE

Irmãos Grimm BRANCA DE NEVE (Fonte: ABREU, Ana Rosa. et al. Alfabetização: livro do aluno Brasília: FUNDESCOLA/SEFMEC, 2000. 3v. p. 19-24. n.2. Disponível em: ) Irmãos

Leia mais

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO. Caderno do Professor 2º Ano do Ensino Fundamental. Prova de Matemática. São Paulo Agosto de 2015

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO. Caderno do Professor 2º Ano do Ensino Fundamental. Prova de Matemática. São Paulo Agosto de 2015 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO Caderno do Professor 2º Ano do Ensino Fundamental Prova de Matemática São Paulo Agosto de 2015 4ª Edição AIEF 9ª edição AAP SUMÁRIO 1. PARA COMEÇO DE CONVERSA......

Leia mais

O tempo passou. Branca de Neve cresceu e tornou-se uma jovem ainda mais bonita. Certo dia, ao perguntar sobre sua beleza ao espelho, a vaidosa rainha

O tempo passou. Branca de Neve cresceu e tornou-se uma jovem ainda mais bonita. Certo dia, ao perguntar sobre sua beleza ao espelho, a vaidosa rainha Branca de Neve E ra uma vez uma princesa, muito bela e de pele branquinha, chamada Branca de Neve. A mãe de Branca de Neve, uma bondosa rainha, havia morrido quando ela era ainda um bebê. Alguns anos depois,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO. Caderno do Professor 1º ano do Ensino Fundamental. Prova de Língua Portuguesa. São Paulo Agosto de 2015

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO. Caderno do Professor 1º ano do Ensino Fundamental. Prova de Língua Portuguesa. São Paulo Agosto de 2015 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO Caderno do Professor 1º ano do Ensino Fundamental Prova de Língua Portuguesa São Paulo Agosto de 2015 4ª Edição AIEF 9ª edição AAP 1ª edição para o 1º ano do Ensino

Leia mais

SIMULADO NAME EXEMPLAR DO PROFESSOR. Língua Portuguesa. Escreva seu nome na primeira página da prova. (mostrar o lugar indicado)

SIMULADO NAME EXEMPLAR DO PROFESSOR. Língua Portuguesa. Escreva seu nome na primeira página da prova. (mostrar o lugar indicado) SIMULADO NAME EXEMPLAR DO PROFESSOR Língua Portuguesa Observação: Professor faça a leitura deste Exemplar do Professor, que orienta a aplicação e o desenvolvimento de cada uma das questões. Escreva seu

Leia mais

GABARITO 3º ANO. Item Habilidades Descrição Categoria Pontos 1. Nome e sobrenome A 2. Somente o nome B 1 Não reconhecível C 0 Ausência de resposta D 0

GABARITO 3º ANO. Item Habilidades Descrição Categoria Pontos 1. Nome e sobrenome A 2. Somente o nome B 1 Não reconhecível C 0 Ausência de resposta D 0 GABARITO 3º ANO PONTUAÇÃO LÍNGUA PORTUGUESA Item Habilidades Descrição Categoria Pontos 1 Nome e sobrenome A 2 Escrever o próprio nome Somente o nome B 1 Não reconhecível Ausência de resposta 2 3.1 3.2

Leia mais

Caderno do Professor

Caderno do Professor AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO Caderno do Professor 1º ano do Ensino Fundamental Língua Portuguesa e Matemática São Paulo 1º Bimestre de 2016 11ª edição APRESENTAÇÃO A Avaliação da Aprendizagem

Leia mais

AUTORAS E ILUSTRADORAS: ELISA CHRISTIANE COQUILLARD GUERRIERI REZENDE VERIDIANA SOUSA MARQUES

AUTORAS E ILUSTRADORAS: ELISA CHRISTIANE COQUILLARD GUERRIERI REZENDE VERIDIANA SOUSA MARQUES AUTORAS E ILUSTRADORAS: ELISA CHRISTIANE COQUILLARD GUERRIERI REZENDE VERIDIANA SOUSA MARQUES 1ºB - 2011 APRESENTAÇÃO AO LONGO DESTE SEMESTRE AS CRIANÇAS DO 1º ANO REALIZARAM EM DUPLA UM TRABALHO DE PRODUÇÃO

Leia mais

GABARITO - 3º ANO - SIMULADO NAME AVALIAÇÃO ESTADUAL

GABARITO - 3º ANO - SIMULADO NAME AVALIAÇÃO ESTADUAL GABARITO - 3º ANO - SIMULADO NAME AVALIAÇÃO ESTADUAL Objetivo do Simulado de Língua Portuguesa: Avaliar o nível de conhecimento sobre o sistema de escrita, a capacidade de ler com autonomia e a competência

Leia mais

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO. Caderno do Professor 3º Ano do Ensino Fundamental. Prova de Matemática. São Paulo Agosto de 2015

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO. Caderno do Professor 3º Ano do Ensino Fundamental. Prova de Matemática. São Paulo Agosto de 2015 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO Caderno do Professor 3º Ano do Ensino Fundamental Prova de Matemática São Paulo Agosto de 2015 4ª Edição AIEF 9ª edição AAP 1 SUMÁRIO 1. PARA COMEÇO DE CONVERSA......

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia

Colégio Santa Dorotéia Colégio Santa Dorotéia Tema Transversal: Cultivar e guardar a Criação Disciplina: Língua Portuguesa / ESTUDOS AUTÔNOMOS Ano: 2º - Ensino Fundamental Aluno(a): N o : Turma: Professora: Data: 14 / 6 / 2017

Leia mais

Como avaliar a leitura na Alfabetização

Como avaliar a leitura na Alfabetização Como avaliar a leitura na Alfabetização Veja uma sugestão de prova para verificar como anda a habilidade dos alunos Foto: Getty Images O fim do ano letivo está bem próximo. Por um lado, penso que todos

Leia mais

SARESP07. Exemplar do Professor. Matemática. 1ª Série do Ensino Fundamental Tarde

SARESP07. Exemplar do Professor. Matemática. 1ª Série do Ensino Fundamental Tarde Exemplar do Professor SARESP07 1ª Série do Ensino Fundamental Tarde Matemática MATEMÁTICA Observação: Professor, para aplicar esta prova leia o Manual do Aplicador, que orienta a aplicação de cada uma

Leia mais

2ª Série / 3º Ano do Ensino Fundamental SARESP. Manual do Aplicador

2ª Série / 3º Ano do Ensino Fundamental SARESP. Manual do Aplicador 2ª Série / 3º Ano do Ensino Fundamental SARESP Manual do Aplicador Manual do Aplicador 2ª Série / 3º Ano do Ensino Fundamental SARESP 2009 Sumário 5 Orientações para a Aplicação da Avaliação 2ª série

Leia mais

Caderno do Professor

Caderno do Professor AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO Caderno do Professor Primeiro ano do Ensino Fundamental Língua Portuguesa e Matemática São Paulo 3º Bimestre de 2016 13ª edição AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO

Leia mais

COMENTÁRIOS E RECOMENDAÇÕES PEDAGÓGICAS

COMENTÁRIOS E RECOMENDAÇÕES PEDAGÓGICAS 30 Avaliação da Aprendizagem em Processo COMENTÁRIOS E RECOMENDAÇÕES PEDAGÓGICAS Subsídios para o Professor de Matemática Prova de Matemática 2º ano do Ensino Fundamental São Paulo 1 Semestre de 2015 2ª

Leia mais

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO. Caderno do Professor 5º ano do Ensino Fundamental. Prova de Matemática. São Paulo Agosto de 2015

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO. Caderno do Professor 5º ano do Ensino Fundamental. Prova de Matemática. São Paulo Agosto de 2015 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO Caderno do Professor 5º ano do Ensino Fundamental Prova de Matemática São Paulo Agosto de 2015 4ª Edição AIEF 9ª edição AAP SUMÁRIO 1. PARA COMEÇO DE CONVERSA......3

Leia mais

COMENTÁRIOS E RECOMENDAÇÕES PEDAGÓGICAS

COMENTÁRIOS E RECOMENDAÇÕES PEDAGÓGICAS 32 Avaliação da Aprendizagem em Processo COMENTÁRIOS E RECOMENDAÇÕES PEDAGÓGICAS Subsídios para o Professor de Matemática Prova de Matemática 4º ano do Ensino Fundamental São Paulo 1 Semestre de 2015 2ª

Leia mais

Alfabetização e letramento Outubro/2018 Angélica Merli

Alfabetização e letramento Outubro/2018 Angélica Merli Alfabetização e letramento Outubro/2018 Angélica Merli 1 Conhecer o procedimento utilizado pelo professor para determinar as hipóteses de escrita dos alunos não alfabetizados no decorrer do seu processo

Leia mais

Ditado para sondagem na alfabetização

Ditado para sondagem na alfabetização Endereço da página: https://novaescola.org.br/conteudo/7765/ditado-parasondagem-na-alfabetizacao Publicado em NOVA ESCOLA Edição 63, 06 de Julho 2016 Anos iniciais do Ensino Fundamental Alfabetização Sala

Leia mais

2º Ano EF LÍNGUA PORTUGUESA MATEMÁTICA <AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBADAADCADBABACAD> Avaliação Diagnóstica. Guia de correção 2º ANO. Caderno do professor

2º Ano EF LÍNGUA PORTUGUESA MATEMÁTICA <AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBADAADCADBABACAD> Avaliação Diagnóstica. Guia de correção 2º ANO. Caderno do professor 2º Ano EF LÍNGUA PORTUGUESA MATEMÁTICA Avaliação Diagnóstica 2º ANO ensino fundamental Escola: Professor: Guia de correção Caderno do professor Turma: 201225041

Leia mais

Abordagem Construtivista da alfabetização. Aula de 02/05/2010

Abordagem Construtivista da alfabetização. Aula de 02/05/2010 Abordagem Construtivista da alfabetização Aula de 02/05/2010 Dicas práticas para o planejamento do trabalho 1. LEIA EM VOZ ALTA TODOS OS DIAS... Textos literários: contos tradicionais, histórias contemporâneas,

Leia mais

Ribeirão Preto, de de AVALIAÇÃO DO CONTEÚDO DO GRUPO X 4 o BIMESTRE. A primavera da lagarta

Ribeirão Preto, de de AVALIAÇÃO DO CONTEÚDO DO GRUPO X 4 o BIMESTRE. A primavera da lagarta Unidade Portugal Ribeirão Preto, de de 2010. Nome: 2 o ano (1 a série) AVALIAÇÃO DO CONTEÚDO DO GRUPO X 4 o BIMESTRE Disciplina/Valor Português 3,0 Eixo temático Tempo e ritmos Matemática 3,0 Hist./Geog.

Leia mais

PLANEJAMENTO ESCOLAR 2017

PLANEJAMENTO ESCOLAR 2017 PLANEJAMENTO ESCOLAR 2017 ESTUDO SOBRE HABILIDADES DO SARESP EM SITUAÇÃO CRÍTICA 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL SÃO PAULO DEZEMBRO DE 2016 Sumário Introdução... 3 Um exercício de análise...... 7 A articulação

Leia mais

2º Ano EF LÍNGUA PORTUGUESA MATEMÁTICA. Avaliação NAME. Caderno do professor 2º ANO. 1 semestre. Escola: Aluno: Turma:

2º Ano EF LÍNGUA PORTUGUESA MATEMÁTICA. Avaliação NAME. Caderno do professor 2º ANO. 1 semestre. Escola: Aluno: Turma: 2º Ano EF LÍNGUA PORTUGUESA MATEMÁTICA Avaliação NAME 1 semestre 2º ANO ensino fundamental Escola: Aluno: Caderno do professor Turma: NAME NAME NAME NAME NAME NAME NAME NAME NAME NAME NAME NAME NAME NAME

Leia mais

SARESP 2013 RESULTADOS GERAIS DA REDE ESTADUAL

SARESP 2013 RESULTADOS GERAIS DA REDE ESTADUAL SARESP 2013 RESULTADOS GERAIS DA REDE ESTADUAL SARESP 2013 Participação dos Alunos da Rede Estadual INSTÂNCIAS 2º 3º TOTAL REDE ESTADUAL 122.931 128.537 101.790 362.098 410.971 327.217 1.453.544 REGIÃO

Leia mais

Aprendizagem da Escrita: Revisitando saberes

Aprendizagem da Escrita: Revisitando saberes Sondagem Aprendizagem da Escrita: Revisitando saberes Pelas pesquisas de FERREIRO e TEBEROSKY (1979), sabe-se que a criança já pensa sobre a escrita antes mesmo da alfabetização, isto é, a aquisição da

Leia mais

Planejamento Escolar 2019

Planejamento Escolar 2019 Planejamento Escolar 2019 De portas abertas: foco na relação professor-aluno Coordenadoria de Gestão da Educação Básica CGEB Apresentação Chegamos em um momento importante do ano escolar: o Planejamento.

Leia mais

Encarte Especial Undime. Os resultados da Prova ANA, os impactos na sala de aula e os desafios dos municípios paulistas

Encarte Especial Undime. Os resultados da Prova ANA, os impactos na sala de aula e os desafios dos municípios paulistas Encarte Especial Undime Os resultados da Prova ANA, os impactos na sala de aula e os desafios dos municípios paulistas Os resultados da Prova ANA, os impactos na sala de aula e os desafios dos municípios

Leia mais

PLANEJAMENTO Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba

PLANEJAMENTO Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba PLANEJAMENTO 2017 Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba Pauta OBJETIVOS Apresentar os materiais oferecidos pela CGEB para o Planejamento e cronograma para início de 2018; Analisar os indicadores

Leia mais

ESCOLA MUNICIPAL ANÁPOLIS, PROFESSORA: ALUNO (A): ANO: 1 OBSERVE SUA SALA E SEUS COLEGAS E PINTE OS QUADRADINHOS:

ESCOLA MUNICIPAL ANÁPOLIS, PROFESSORA: ALUNO (A): ANO: 1 OBSERVE SUA SALA E SEUS COLEGAS E PINTE OS QUADRADINHOS: ESCOLA MUNICIPAL ANÁPOLIS, PROFESSORA: ALUNO (A): ANO: 1 OBSERVE SUA SALA E SEUS COLEGAS E PINTE OS QUADRADINHOS: CONTE QUANTAS MENINAS TEM NA SUA SALA DE AULA. PINTE OS QUADRADINHOS. QUANTAS MENINAS SÃO?

Leia mais

4º bimestre Quadro bimestral

4º bimestre Quadro bimestral Números Leitura, escrita, comparação e Objetos de conhecimento ordenação de números de até três ordens pela compreensão de características do sistema de numeração decimal (valor posicional e papel do zero).

Leia mais

REUNIÃO DE PAIS 1º ANO A e B 1º SEMESTRE/2012 PROFESSORAS:CRIS E JULIANA

REUNIÃO DE PAIS 1º ANO A e B 1º SEMESTRE/2012 PROFESSORAS:CRIS E JULIANA REUNIÃO DE PAIS 1º ANO A e B 1º SEMESTRE/2012 PROFESSORAS:CRIS E JULIANA PROPÓSITOS DA REUNIÃO Dar notícias dos grupos. Apresentar o trabalho que será realizado no decorrer do ano letivo, em cada área

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA 1. NOME: 2. DITADO DE UMA LISTA DE PALAVRAS

LÍNGUA PORTUGUESA 1. NOME: 2. DITADO DE UMA LISTA DE PALAVRAS LÍNGUA PORTUGUESA 1. NOME: 2. DITADO DE UMA LISTA DE PALAVRAS A PROFESSORA DA 2ª SÉRIE ESCREVEU UMA LISTA DE MATERIAIS QUE OS ALUNOS PRECISAM LEVAR PARA A ESCOLA: 3. ESCRITA DE UM TRECHO DE UMA CANTIGA

Leia mais

2º Ano do Ensino Fundamental INSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DA PROVA. 1. Você está recebendo uma prova de Matemática e Língua Portuguesa.

2º Ano do Ensino Fundamental INSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DA PROVA. 1. Você está recebendo uma prova de Matemática e Língua Portuguesa. FUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI VESTIBULINHO/2017 Barueri, 27 de novembro de 2016. NOME: Nº DE INSCRIÇÃO 2º Ano do Ensino Fundamental INSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DA PROVA 1. Você está recebendo

Leia mais

DATA: / / 2015 I ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE EDUCAÇÃO RELIGIOSA 5.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR (A): VALOR: 8,0 MÉDIA: 4,8 RESULTADO: %

DATA: / / 2015 I ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE EDUCAÇÃO RELIGIOSA 5.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR (A): VALOR: 8,0 MÉDIA: 4,8 RESULTADO: % SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA DATA: / / 205 UNIDADE: I ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE EDUCAÇÃO RELIGIOSA 5.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR (A): VALOR:

Leia mais

Aprendendo a revisar os textos produzidos

Aprendendo a revisar os textos produzidos a revisá-los. A partir do momento em que a criança começa a produzir textos, precisa também aprender Essa prática deve começar nas séries iniciais, pois é assim que as crianças começam a incorporar, sem

Leia mais

5º Ano EF LÍNGUA PORTUGUESA MATEMÁTICA <AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCBACCADBABACAD> Avaliação Diagnóstica. Guia de correção 5º ANO. Caderno do professor

5º Ano EF LÍNGUA PORTUGUESA MATEMÁTICA <AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCBACCADBABACAD> Avaliação Diagnóstica. Guia de correção 5º ANO. Caderno do professor 5º Ano EF LÍNGUA PORTUGUESA MATEMÁTICA Avaliação Diagnóstica 5º ANO ensino fundamental Escola: Professor: Guia de correção Caderno do professor Turma: 201255041

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MOGI DAS CRUZES

PREFEITURA MUNICIPAL DE MOGI DAS CRUZES PREFEITURA MUNICIPAL DE MOGI DAS CRUZES SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONSIGNAS SONDAGEM 4 BIMESTRE DIVISÃO DE AVALIAÇÃO 2016 SUMÁRIO Ditado de palavras do mesmo campo semântico... 02 Escrita de texto de memória...

Leia mais

LIÇÃO 4 03 a 05 anos Pessoas perdidas precisam ouvir a história de Jesus

LIÇÃO 4 03 a 05 anos Pessoas perdidas precisam ouvir a história de Jesus LIÇÃO 4 03 a 05 anos Pessoas perdidas precisam ouvir a história de Jesus CONCEITO CHAVE: Deus deseja que seus seguidores estejam sempre preparados para contar a história de Jesus, a fim de conduzi-los

Leia mais

OBJETIVOS E CONTEÚDOS

OBJETIVOS E CONTEÚDOS OBJETIVOS E CONTEÚDOS 1º BIMESTRE SISTEMA INTERATIVO DE ENSINO Matemática 1º ano Capítulo 1 Noções e conceitos Comparar e diferenciar grandezas e medidas (comprimento, massa, capacidade, tempo), estabelecendo

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia

Colégio Santa Dorotéia Colégio Santa Dorotéia Disciplina: Língua Portuguesa ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS Ano: 1º - Ensino Fundamental - Data: 8 / 11 / 2018 ORIENTAÇÕES DE ESTUDO PARA A AVALIAÇÃO TRIMESTRAL - 3 a ETAPA - CONTEÚDO: Fluência

Leia mais

Sequência Didática Parlendas

Sequência Didática Parlendas Sequência Didática Parlendas Novembro 2011 Sequencia didática Parlendas Justificativa: A parlenda, como uma proposta de trabalho nas classes iniciais de alfabetização atende o educando integralmente, enriquecendo

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia

Colégio Santa Dorotéia Colégio Santa Dorotéia Tema Transversal: Casa comum, nossa responsabilidade. Disciplina: Língua Portuguesa / ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS Série: 2ª - Ensino Fundamental Aluno(a): N o : Turma: Professora: Data:

Leia mais

Porém este respondeu: Não quero; mais tarde, tocado de arrependimento, foi e fez o que o pai pediu pra ele. BOCA DE FORNO. Regras:

Porém este respondeu: Não quero; mais tarde, tocado de arrependimento, foi e fez o que o pai pediu pra ele. BOCA DE FORNO. Regras: BOCA DE FORNO A1 Regras: O professor comanda a brincadeira, e antes de cada tarefa o refrão: Professor: Boca de forno. Todos: Forno Professor : Tudo que eu pedir para fazer, faz? 2 Sugestões de tarefas

Leia mais

SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA LINGUAGENS

SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA LINGUAGENS Título do Podcast Área Segmento Duração Elementos do texto narrativo Linguagens Ensino Fundamental 4min16seg SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA LINGUAGENS Habilidades: Ensino Fundamental: H1, H2 e H3 Tempo

Leia mais

Conhecendo nossa vizinhança

Conhecendo nossa vizinhança Conhecendo nossa vizinhança De acordo com os PCNs o ensino de Geografia pode levar os alunos a compreenderem de forma mais ampla a realidade, possibilitando que nela interfiram de maneira mais consciente

Leia mais

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO 52 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO Subsídios para o Professor dos Anos Iniciais 3 o ano do Ensino Fundamental Prova de Língua Portuguesa São

Leia mais

3º Ano EF LÍNGUA PORTUGUESA MATEMÁTICA <AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBDAACCADBAAADBC> Avaliação Diagnóstica. Guia de correção 3º ANO. Caderno do professor

3º Ano EF LÍNGUA PORTUGUESA MATEMÁTICA <AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBDAACCADBAAADBC> Avaliação Diagnóstica. Guia de correção 3º ANO. Caderno do professor 3º Ano EF LÍNGUA PORTUGUESA MATEMÁTICA Avaliação Diagnóstica 3º ANO ensino fundamental Escola: Professor: Guia de correção Caderno do professor Turma: 201235040

Leia mais

ANEXO II ORIENTAÇÕES PARA A APLICAÇÃO DA AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA SAETO 2019 (2º ANO DO EF)

ANEXO II ORIENTAÇÕES PARA A APLICAÇÃO DA AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA SAETO 2019 (2º ANO DO EF) ANEXO II ORIENTAÇÕES PARA A APLICAÇÃO DA AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA SAETO 2019 (2º ANO DO EF) A aplicação das avaliações para os anos iniciais do Ensino Fundamental é diferenciada, por isso faz-se necessário

Leia mais

UNIDADES DE ESTUDO 2019

UNIDADES DE ESTUDO 2019 UNIDADES DE ESTUDO 2019 1ª etapa: 04/02 A 10/05 3º Ano A/B - Ensino Fundamental l Educadoras: Regina e Renata CIÊNCIAS HUMANAS E DA NATUREZA TEMAS NOÇÕES/CONCEITOS HABILIDADES RECONHECER AS CARACTERÍSTICAS

Leia mais

Saindo de férias com... Educadoras: Milene, Ana Paula e Karla. 2ºs anos

Saindo de férias com... Educadoras: Milene, Ana Paula e Karla. 2ºs anos Saindo de férias com... Educadoras: Milene, Ana Paula e Karla 2ºs anos 1 SERÁ UMA DELÍCIA CURTIR ESSA HISTÓRIA COM VOCÊ! FAÇA TODAS AS ATIVIDADES COM LETRA CURSIVA! Fique atento nestas dicas da sua educadora:

Leia mais

Eu te gosto, você me gosta

Eu te gosto, você me gosta Eu te gosto, você me gosta Marcia Kupstas Projeto de trabalho interdisciplinar Guia do professor Este projeto tem em vista a produção de um jornalzinho de perguntas e respostas, elaboradas pelos próprios

Leia mais

Ampliação do grau de letramento dos alunos: planejando as atividades de sala de aula. Alfabetização e Letramento Angélica Merli OUTUBRO/2018

Ampliação do grau de letramento dos alunos: planejando as atividades de sala de aula. Alfabetização e Letramento Angélica Merli OUTUBRO/2018 Ampliação do grau de letramento dos alunos: planejando as atividades de sala de aula Alfabetização e Letramento Angélica Merli OUTUBRO/2018 Objetivo Fornecer subsídios para o professor planejar o desenvolvimento

Leia mais

O PROCESSO DE LOCALIZAR E DE INFERIR INFORMAÇÕES NA ALFABETIZAÇÃO

O PROCESSO DE LOCALIZAR E DE INFERIR INFORMAÇÕES NA ALFABETIZAÇÃO O PROCESSO DE LOCALIZAR E DE INFERIR INFORMAÇÕES NA ALFABETIZAÇÃO O processo de alfabetização nos três primeiros anos do Ensino Fundamental compreende um conjunto de competências a serem construídas pelos

Leia mais

2 a SÉRIE. Habilidades

2 a SÉRIE. Habilidades 1 2 1. Comparar os números de elementos de duas coleções dadas e indicar a que tem maior (ou menor) quantidade de elementos. 2. Produzir escritas numéricas, demonstrando compreender regras do sistema de

Leia mais

Caderno do Professor

Caderno do Professor AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO Caderno do Professor 2º ano do Ensino Fundamental Língua Portuguesa e Matemática São Paulo 2º Bimestre de 2016 12ª edição APRESENTAÇÃO A Avaliação da Aprendizagem

Leia mais

LIÇÃO 4 05 a 11 anos Pessoas perdidas precisam ouvir a história de Jesus

LIÇÃO 4 05 a 11 anos Pessoas perdidas precisam ouvir a história de Jesus LIÇÃO 4 05 a 11 anos Pessoas perdidas precisam ouvir a história de Jesus CONCEITO CHAVE: Deus deseja que seus seguidores estejam sempre preparados para contar a história de Jesus, a fim de conduzi-los

Leia mais

Professora: Deisi Meri Menzen Escola 1º de Maio. Sequencia de Outubro/novembro Identidade. Competências. Objetivos

Professora: Deisi Meri Menzen Escola 1º de Maio. Sequencia de Outubro/novembro Identidade. Competências. Objetivos Professora: Deisi Meri Menzen Escola 1º de Maio Sequencia de Outubro/novembro 2013- Identidade Competências Objetivos Estratégias em Língua Portuguesa (contemplando os 4 eixos: Leitura; Produção de textos;

Leia mais

Planejamento (Parlendas) PARLENDAS

Planejamento (Parlendas) PARLENDAS Professor (a): Silvana Mara Silvestrin Brustolin PARLENDAS Planejamento (Parlendas) Competências Objetivo Geral Leitura, oralidade, ritmo, produção textual. Desenvolver habilidades de leitura e compreensão

Leia mais

Roteiro de trabalho para o 1o ano

Roteiro de trabalho para o 1o ano Roteiro de trabalho para o 1o ano No volume do 1º ano estão assim organizados os conteúdos e as habilidades a serem desenvolvidos no decorrer do ano. LIÇÃO CONTEÚDO OBJETOS 1. Grandezas e medidas Comparação

Leia mais

ROTEIRO DE ESTUDOS II ETAPA LETIVA MATEMÁTICA 1.º ANO/EF 2018

ROTEIRO DE ESTUDOS II ETAPA LETIVA MATEMÁTICA 1.º ANO/EF 2018 ROTEIRO DE ESTUDOS II ETAPA LETIVA Caro(a) aluno(a), MATEMÁTICA 1.º ANO/EF 2018 É tempo de rever os conteúdos estudados na II Etapa Letiva e esclarecer suas dúvidas. Com o estudo diário e a realização

Leia mais

Escola Bíblica AD Blumenau

Escola Bíblica AD Blumenau LIÇÃO 06 UM LUGAR ONDE DEUS FALA Olá querido professor (a) da classe Juniores, hoje estaremos apresentando mais algumas dicas e subsídios para a sua aula. TEXTO BÍBLICO Fala, pois teu servo está escutando!

Leia mais

REUNIÃO DE PAIS 2º ANO A

REUNIÃO DE PAIS 2º ANO A REUNIÃO DE PAIS 2º ANO A LÍNGUA PORTUGUESA PRODUÇÃO DE TEXTOS Reescrita de contos tradicionais O que as crianças já sabem? O que pode ser melhorado neste trecho? Produção realizada no início do ano (abril/2012)

Leia mais

Sequência didática 9 TRAJETOS E PONTOS DE REFERÊNCIA

Sequência didática 9 TRAJETOS E PONTOS DE REFERÊNCIA TRAJETOS E PONTOS DE REFERÊNCIA Objetivos gerais Nesta sequência didática, o objetivo é estimular o desenvolvimento inicial do raciocínio geográfico e do pensamento espacial do aluno, trabalhando as noções

Leia mais

Apresentação A história apresenta a amizade entre um menino e duas árvores: a do quintal de sua casa e a da sua imaginação.

Apresentação A história apresenta a amizade entre um menino e duas árvores: a do quintal de sua casa e a da sua imaginação. Título: A árvore dos meus dois quintais Autor: Jonas Ribeiro Ilustrações: Veruschka Guerra Formato: 21 cm x 27,5 cm Número de páginas: 24 Elaboradora do Projeto: Beatriz Tavares de Souza Apresentação A

Leia mais

Um belo dia de sol, Jessi caminhava feliz para sua escola.

Um belo dia de sol, Jessi caminhava feliz para sua escola. Jessy Um belo dia de sol, Jessi caminhava feliz para sua escola. Jessi era uma garota linda, tinha a pele escura como o chocolate, seus olhos eram pretos e brilhantes que pareciam duas lindas amoras, seu

Leia mais

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA. AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO Edição Brasília-DF Outubro 2017

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA. AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO Edição Brasília-DF Outubro 2017 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO Edição 2016 Brasília-DF Outubro 2017 SAEB AVALIAÇÃO NACIONAL DE ALFABETIZAÇÃO Edição 2016 Realizada entre os dias 14 e 25 de

Leia mais

PROGRAMA DE CONTEÚDOS 2014 SÉRIE TURMA

PROGRAMA DE CONTEÚDOS 2014 SÉRIE TURMA C O L É G I O L A S A L L E Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Guarani, 2000 - Fone (045) 3252-1336 - Fax (045) 3379-5822 http://www.lasalle.edu.br/toledo/ DISCIPLINA: PROGRAMA DE CONTEÚDOS

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO

ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO Emerson Rolkouski Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e em Matemática Universidade Federal do Paraná rolkouski@uol.com.br Para início

Leia mais

UNIDADE DE ESTUDO - 3ª ETAPA

UNIDADE DE ESTUDO - 3ª ETAPA OBJETIVOS GERAIS: UNIDADE DE ESTUDO - 3ª ETAPA - 2016 Disciplina: Linguagem Oral e Escrita Professoras: Anália, Carla, Fabiana e Roberta Período: 2º Segmento: Educação Infantil Mostrar autonomia na utilização

Leia mais

EMAI EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

EMAI EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL EMAI EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Secretaria da Educação PRIMEIRO ANO MATERIAL DO ALUNO VOL. 2 venda proibida distribuição gratuita EMAI PRIMEIRO ANO MATERIAL DO ALUNO EDUCAÇÃO

Leia mais

Reunião de Trabalho Professores Coordenadores. Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba Dirigente Regional de Ensino Junho/2017

Reunião de Trabalho Professores Coordenadores. Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba Dirigente Regional de Ensino Junho/2017 Reunião de Trabalho Professores Coordenadores Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba Dirigente Regional de Ensino Junho/2017 Pauta Acolhimento; Aquecimento; o que nos dizem os registros? Refletindo

Leia mais

O príncipe foi andando até que chegou a uma sala de jantar onde havia uma mesa preparada para dois e, em uma poltrona, estava uma gata branca de pêlo

O príncipe foi andando até que chegou a uma sala de jantar onde havia uma mesa preparada para dois e, em uma poltrona, estava uma gata branca de pêlo O príncipe e a gata E ra uma vez um rei, pai de três corajosos príncipes, que estava em dúvida sobre qual deles deveria lhe suceder no trono. Por isso, reuniu os filhos e disse a eles que aquele que trouxesse

Leia mais

Educação Infantil Nível 1 - Volume 1

Educação Infantil Nível 1 - Volume 1 Educação Infantil Nível 1 - Volume 1 SUMÁRIO Formação pessoal, Social, Identidade e Autonomia Conhecimento de mundo, Natureza e Sociedade Construindo a Identidade 9 Quem sou eu? 10 Minha assinatura 13

Leia mais

Oficina de Apropriação de Resultados. Paebes 2013

Oficina de Apropriação de Resultados. Paebes 2013 Oficina de Apropriação de Resultados Paebes 2013 Oficina de Apropriação de Resultados de Alfabetização Objetivos: Interpretar os resultados da avaliação do Programa de Avaliação da Educação Básica do Espírito

Leia mais

Semana de 10/04/17 a 16/04/17

Semana de 10/04/17 a 16/04/17 Semana de 10/04/17 a 16/04/17 DENTRE MUITAS VOZES, OUÇA A VOZ DE DEUS! Estação Cultivo OBJETIVO: Levar as crianças a entenderem que apesar de ouvirmos muitas vozes, devemos sempre optar por seguir a voz

Leia mais

AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO (ANA) Profa. Ivana de Oliveira Carvalho FaE/UEMG

AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO (ANA) Profa. Ivana de Oliveira Carvalho FaE/UEMG AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO (ANA) Profa. Ivana de Oliveira Carvalho FaE/UEMG PAUTA Apresentação geral. Concepções de alfabetização e letramento. Detalhamento dos procedimentos avaliativos. Análise

Leia mais

NAME NAME NAME NAME NAME NAME NAME NAME NAME NAME NAME NAME NAME NAME NAME NAME NAME NAME

NAME NAME NAME NAME NAME NAME NAME NAME NAME NAME NAME NAME NAME NAME NAME NAME NAME NAME 2º Ano EF LÍNGUA PORTUGUESA MATEMÁTICA Avaliação Diagnóstica 2º ANO ensino fundamental Escola: Professor: Guia de aplicação Caderno do professor Turma: 201225040

Leia mais

REUNIÃO DE PAIS 2º ANO B e D LARISSA E ANDRÉA

REUNIÃO DE PAIS 2º ANO B e D LARISSA E ANDRÉA REUNIÃO DE PAIS 2º ANO B e D LARISSA E ANDRÉA LÍNGUA PORTUGUESA PRODUÇÃO DE TEXTOS Reescrita de contos tradicionais O que as crianças já sabem? O que pode ser melhorado neste trecho? Produção realizada

Leia mais

Que tal ilustrar a capa do seu caderno?

Que tal ilustrar a capa do seu caderno? ALFABETIZAÇÃO 2. ANO 0 Que tal ilustrar a capa do seu caderno? Prezado Aluno, Prezada Aluna, Você está recebendo o seu terceiro DE PRODUÇÃO TEXTUAL. CADERNO Nele, você continuará registrando, de maneira

Leia mais

grande andava muito cansado é um herói! perdeu a cabeça conquista o universo

grande andava muito cansado é um herói! perdeu a cabeça conquista o universo grande andava muito cansado 6 é um herói! 12 A letra é um número? 18 perdeu a cabeça 23 conquista o universo 28 Então, Senhor A, de que se queixa? perguntou-lhe o médico. grande andava muito cansado A

Leia mais

DATA: 02 / 12 / 2013 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE LÍNGUA PORTUGUESA 3.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA:

DATA: 02 / 12 / 2013 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE LÍNGUA PORTUGUESA 3.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA DATA: 0 / / 03 UNIDADE: III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE LÍNGUA PORTUGUESA 3.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR:

Leia mais

Escola Bíblica AD Blumenau

Escola Bíblica AD Blumenau LIÇÃO 6 ROCHA OU AREIA? Olá querido professor (a) da classe Juniores, hoje estaremos apresentando mais algumas dicas e subsídios para a sua aula. TEXTO BÍBLICO Quem ouve esses meus ensinamentos e vive

Leia mais

Alessandra Mara Sicchieri Pedagoga e Psicopedagoga, Formada em Letras. Tutora de Pró-Letramento-MEC. 02/04/2011

Alessandra Mara Sicchieri Pedagoga e Psicopedagoga, Formada em Letras. Tutora de Pró-Letramento-MEC. 02/04/2011 Alessandra Mara Sicchieri Pedagoga e Psicopedagoga, Formada em Letras. Tutora de Pró-Letramento-MEC. 02/04/2011 O QUE É A PROVINHA BRASIL? A Provinha Brasil é um instrumento elaborado para oferecer aos

Leia mais

TRABALHO BIMESTRAL. 1º Bimestre

TRABALHO BIMESTRAL. 1º Bimestre Disciplina: Ciências TRABALHO BIMESTRAL 1º Bimestre Entrega: 23/03/ 2017 Professor (a): Michelle e Angélica Série: 2º ano Turma: Aluno (a): Nº NOTA Olá querido aluno do 2ª ano; Durante este bimestre em

Leia mais

PLANILHA EXEMPLO N.º 1 - SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES PARA A ÁREA DE LÍNGUA E LINGUAGEM

PLANILHA EXEMPLO N.º 1 - SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES PARA A ÁREA DE LÍNGUA E LINGUAGEM PLANILHA EXEMPLO N.º 1 - SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES PARA A ÁREA DE LÍNGUA E LINGUAGEM O exemplo apresentado adota o conceito de Sequência Didática, aqui entendida com um conjunto de atividades pedagógicas

Leia mais

Entidade Mantenedora: SEAMB Sociedade Espírita Albertino Marques Barreto CNPJ: / ALUNO(A): A5

Entidade Mantenedora: SEAMB Sociedade Espírita Albertino Marques Barreto CNPJ: / ALUNO(A): A5 Entidade Mantenedora: SEAMB Sociedade Espírita Albertino Marques Barreto CNPJ: 16.242.620/0001-77 ALUNO(A): A5 Entidade Mantenedora: SEAMB Sociedade Espírita Albertino Marques Barreto CNPJ: 16.242.620/0001-77

Leia mais

Diretoria Regional de Ensino de Diadema Núcleo Pedagógico

Diretoria Regional de Ensino de Diadema Núcleo Pedagógico Pauta - Manhã Objetivos do encontro; Resultados da AAP; Análise de questões; Competência Leitora; SED e Foco Aprendizagem; Resolução 40. Objetivos Buscar caminhos para a melhoria do desempenho escolar;

Leia mais

Domínios Objetivos de ação/conteúdos Meses

Domínios Objetivos de ação/conteúdos Meses AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARTIM DE FREITAS 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO 2013/2014 PLANO DE TRABALHO ANUAL PORTUGUÊS 2º Ano de escolaridade Domínios Objetivos de ação/conteúdos Meses Prestar atenção ao que ouve

Leia mais

Roteiro de estudo e atividades de recuperação Português 1º Trimestre

Roteiro de estudo e atividades de recuperação Português 1º Trimestre Roteiro de estudo e atividades de recuperação Português 1º Trimestre Conteúdo: - Leitura e interpretação de gêneros diversos, capítulos 1 e 2. - Características dos gêneros (Conto maravilhoso Instrucional).

Leia mais

Confira a seguir o excelente trabalho dessa turma!

Confira a seguir o excelente trabalho dessa turma! Durante as aulas no Laboratório de Informática, os alunos e alunas do 1º ano A montaram cenários de contos de fadas utilizando o software Oficina de Histórias e elaboraram textos de autoria sobre o tema.

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia Disciplina: Língua Portuguesa / ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS Ano: 3º - Ensino Fundamental - Data: 6 / 4 / 2018

Colégio Santa Dorotéia Disciplina: Língua Portuguesa / ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS Ano: 3º - Ensino Fundamental - Data: 6 / 4 / 2018 Conteúdo de estudo para a Trimestral Gêneros textuais: poema, texto narrativo e tirinha Interpretação de texto Ordem alfabética Parágrafo Frase Substantivos comuns e próprios Classificação de palavras

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia

Colégio Santa Dorotéia Colégio Santa Dorotéia Tema Transversal: Casa comum, nossa responsabilidade. Disciplina: Geografia / ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS - RECUPERAÇÃO Série: 3ª - Ensino Fundamental Aluno(a): N o : Turma: Professora:

Leia mais

UFRN PIBID Subprojeto PIBID-Pedagogia SEQUENCIAS DIDÁTICAS

UFRN PIBID Subprojeto PIBID-Pedagogia SEQUENCIAS DIDÁTICAS SEQUENCIAS DIDÁTICAS EXPRESSÃO CORPORAL E ARTÍSTICA Para explorar outras formas de expressão... Produção textual através do texto de imagem por meio da obra: Ritinha Bonitinha - Eva Furnari. Apresentação

Leia mais

Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Matemática

Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Matemática COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Matemática Nome: Ano: 2º Ano 2º Etapa 2014 Área do Conhecimento: Matemática e suas tecnologias Colégio Nossa Senhora da Piedade

Leia mais

O menino que aprendeu a ver Ruth Rocha

O menino que aprendeu a ver Ruth Rocha LIÇÕES DE PORTUGUÊS E HISTÓRIA - 3 ano Semana de 6 a 10 de março de 2017 Leia o texto de Ruth Rocha para fazer as lições de Língua Portuguesa: Troca do livro 3º A 3º B e 3º C quinta-feira segunda-feira

Leia mais

PROPOSTA DE SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CONSED E POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO COM O GOVERNO FEDERAL

PROPOSTA DE SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CONSED E POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO COM O GOVERNO FEDERAL PROPOSTA DE SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CONSED E POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO COM O GOVERNO FEDERAL Professora Doutora Maria Inês Fini Presidente do Inep Brasília-DF Outubro 2017 LEGISLAÇÃO Os currículos da

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa de Português do Ensino Básico; Metas Curriculares de Português- 1º Ciclo 1º CICLO

Leia mais