Contributos da Câmara Municipal de Mafra para o Parecer Final da Comissão Consultiva do PROTAML

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1 Contributos da Câmara Municipal de Mafra para o Parecer Final da Comissão Consultiva do PROTAML Proposta Técnica Final da Alteração do PROTAML Maio

2 Assunto: Contributos da Câmara Municipal de Mafra para o Parecer Final da Comissão Consultiva do PROTAML Proposta Técnica Final da Alteração do PROTAML (Maio 2010) A Câmara Municipal de Mafra, como membro da Comissão Consultiva (CC) do PROTAML, desenvolveu os seus contributos para o parecer final desta comissão à proposta técnica de alteração deste plano. Os contributos que se seguem foram organizados de acordo com a estrutura preliminar de parecer final apresentada na 8ª Reunião Plenária da CC, de 17 de Junho de De acordo com o RJIGT os PROT devem constituir o quadro de referência para a elaboração dos PMOT de modo a desenvolver as opções constantes do programa nacional da respectiva política, cabendo a estes planos, estabelecer o regime de uso do solo, definir os modelos de evolução previsível da ocupação humana e da organização de redes e sistemas urbanos e, na escala adequada, parâmetros de aproveitamento do solo e de garantia da qualidade ambiental. O PROTAML deve sugerir orientações e conceitos não devendo quantificar directrizes e medidas que deverão ser definidas no âmbito dos PMOT. Entende-se assim que cabe a cada município o desenho, a implantação, implementação e a regulamentação das opções e das normas do PROTAML, com as devidas adaptações ao seu território municipal. No pressuposto anterior, a Câmara Municipal de Mafra fez uma análise positiva da Proposta Técnica Final da Alteração do PROTAML (Maio 2010). 2 13

3 A. SOBRE O CUMPRIMENTO DAS NORMAS LEGAIS E REGULAMENTARES APLICÁVEIS. Cumprimento da RCM n.º 92/2008, de 5 de Julho; Conformidade com o PNPOT; Compatibilização com os planos sectoriais; Cumprimento do art. 20º do RJIGT; Cumprimento do art. 25º do RJIGT; Cumprimento do art. 53º do RJIGT; Cumprimento do art. 24º do RJIGT; ( ) 3 13

4 B. SOBRE A ADEQUAÇÃO E CONVENIÊNCIA DAS SOLUÇÕES PROPOSTAS PELA CCDR B.1. Visão Para a Região No diagnóstico estratégico o eixo Ericeira/ Mafra deveria surgir como um destino turístico internacionalmente reconhecido à semelhança Estoril-Cascais e Sintra. O conjunto Palácio, Convento e Tapada de Mafra consta na lista indicativa de bens portugueses candidatos a património mundial da UNESCO, tratando-se do maior monumento nacional e do maior expoente do barroco em Portugal. Dispõe de dois conjuntos únicos no mundo: 6 órgãos e 2 carrilhões com 96 sinos. A Tapada Nacional de Mafra é uma das áreas florestais (1.200 ha) de maior valor natural na AML Norte, que deveria ser considerado como uma área de especial valor ecológico e de elevada qualidade paisagística e ambiental no diagnóstico. Na caracterização do conteúdo básico do Cenário Antecipação os centros urbanos do concelho de Mafra não são considerados, prevendo-se apenas a densificação urbana dos centros em redor de Lisboa (Oeiras, Sintra, Cascais, Amadora, Loures, Vila Franca/Alverca). B.2. Opções Estratégicas de Base Territorial / Modelo Territorial No sistema de centralidades (p. 42), a Ericeira, na figura3, deve ser identificada como uma centralidade especializada em comércio, tendo em conta a sua situação actual dinamizadora e geradora de actividades económicas. No sistema urbano metropolitano deveria ser considerada no conjunto dos principais subsistemas metropolitanos Malveira/ Venda do Pinheiro, Mafra/ Ericeira (último parágrafo da p. 45). 4 13

5 No sistema económico de indústrias, serviços e logística (p ), a CMM continua a defender a definição de uma área de actividades económicas com dimensão regional junto ao nó da A8/ Futuro IC11 (Nó da Enxara do Bispo) através da criação da subunidade 6E. Esta subunidade deverá reflectir as opções do modelo territorial do PROTAML devendo ser considerado o seguinte: Possibilitar a concentração de actividades dispersas, sobretudo no cluster agroalimentar e logístico, criando uma dinâmica regional de oferta de emprego e potenciando sinergias e complementaridades. Acompanhar a perspectiva de uma visão policêntrica para a AML, através da consolidação de um núcleo especializado de fixação de emprego numa situação onde a pressão de ocupação será inevitável. Aproveitar a nova centralidade que vai ser, necessariamente, gerada pela instalação do Novo Aeroporto de Lisboa (NAL), a qual irá ser servida por vias de comunicação privilegiadas (o IC11 que fará a ligação ao NAL irá servir a área que se pretende ver contemplada), vias estas que potenciam a criação de áreas de actividades económicas como a que se pretende ver instalada. Aproveitar o nó ferroviário de Pêro Negro da Linha do Oeste, que poderá constituir uma acessibilidade sustentável à área de actividades económicas. Antecipar as consequências decorrentes das novas acessibilidades evitando os conflitos que ocorreram no nó da Malveira. No sistema turismo e lazer (p.55-63) considera-se que o Concelho de Mafra foi valorizado nesta versão final do PROATML, tendo sido considerada a sua realidade actual e o seu potencial turístico. O posicionamento de Mafra dentro da AML justifica inequivocamente a sua caracterizado como Pólo Turístico de 2º nível (Emergente). No entanto, é necessário considerar a Tapada de Mafra como Tapada Nacional de Mafra e assumir a Subunidade 6B como Palácio/ Tapada Nacional de Mafra, uma vez que estes elementos 5 13

6 constituem uma unidade única, de importância cultural, artística e natural relevante no contexto metropolitano. O conjunto Palácio, Convento e Tapada Nacional de Mafra consta na lista indicativa de bens portugueses candidatos a património mundial da UNESCO, tratando-se do maior monumento nacional e do maior expoente do barroco em Portugal. Na p. 56, figura 8, deveria ser acrescentado a Ericeira como local de interesse para o turismo e desportos náuticos (apoio à navegação de recreio infra-estruturas a criar). Está em curso um projecto de reabilitação do Porto de Pesca e de Recreio da Ericeira, da competência do IPTM, que terá uma capacidade para 150 embarcações (incluindo a marina), com uma previsão orçamental de 10 milhões. No quadro da p. 59, na Unidade Norte Agro-florestal falta o Turismo e Touring Cultural e na subunidade 6b (denominada Palácio/ Tapada Nacional de Mafra) falta Turismo e Touring Cultural e Turismo Equestre. Relativamente à distribuição e afectação do nº de camas turísticas por município considera-se que, ainda não está suficientemente esclarecedor, devendo ser estabelecido um limite mínimo por concelho e que só quando este fosse atingido se poderia utilizar o valor total a estabelecer para o LCA, valor este que constituiria uma bolsa adicional, disponível para todos os municípios. Para as AVT preconiza-se que, uma metodologia associada à definição de índices globais de ocupação para actividades turísticas em todo o território do Concelho seria muito mais adequada, tendo sido este o entendimento na actual revisão do PDM de Mafra. Na componente paisagem, figura 15, deveria ser feita referência aos vulcões de Mafra/ Malveira, substituindo a paisagem 5 por Várzea/ vulcões de Loures e vulcões da Malveira. Por outro lado, não é feita referência ao mosaico rural da unidade 6 Norte Agro-Florestal. 6 13

7 Na figura 19 do subsistema Logística e Transportes de mercadorias faltam alguns tipos de pólos que estão representados na figura 3, nomeadamente, o Misto em Mafra e na Malveira/ V. Pinheiro e o Indústria em V F Rosário. Também, nesta figura a CMM continua a defender a identificação da Área de Actividades Económicas na Enxara do Bispo junto ao nó da A8/ IC11 e junto ao actual traçado da Linha do Oeste. Na figura 21, relativa ao modelo territorial, deve acrescentar-se no sistema económico do modelo as concentrações de actividades económicas Misto em Mafra e na Malveira/ V. Pinheiro. Na figura 22 falta rectificar a sub-unidade 6B para Palácio/ Tapada Nacional de Mafra e Envolvente. Nas subunidades territoriais deveria ser considerada a subunidade 6E na área envolvente ao nó da A8/ IC11 e vocacionada para acolher uma área de actividades económicas, com dimensão regional. Esta subunidade 6E deverá ainda ser assinalada nas Figuras 19 (Pólos especializados) e 22 (Unidades e Subunidades Territoriais). Na p. 122 relativa à subunidade UT6 Norte agro-florestal estão associados produtos alimentares de qualidade nomeadamente o Pão de Mafra. Neste quadro e relativamente aos aspectos mais relevantes deveria acrescentar-se: Importante centro de desporto de ondas, reconhecido internacionalmente; Existência de um dos maiores monumentos nacionais Palácio Nacional de Mafra. Na p.124 a área de actividades económicas no nó A8/IC11 (Enxara do Bispo/ Pêro Negro) poderá constituir-se como uma área preferencial para a relocalização de unidades industriais dispersas pelo território. Na p. 124, no quadro 3) Opções Estratégicas acrescentar o seguinte: 7 13

8 Promover a localização de actividades económicas que possibilitem a deslocalização de unidades industriais e logísticas dispersas pelo território, nomeadamente ligadas às actividades agro-florestais. Promover os desportos de ondas. Na página 125, no quadro relativo à subunidade 6a retirar ( ) já com alguma projecção nacional e internacional e substituir por com projecção nacional e internacional. B.3. Normas Orientadoras Embora a transposição das orientações em sede de revisão do PDM seja da responsabilidade municipal, deveria ser melhor clarificada a forma de transferência e interpretação de alguns elementos do PROTAML para a escala dos PMOT, nomeadamente de reformulação da REM nas EEM, normas e conceitos da componente do turismo (distribuição da capacidade de alojamento por NUTIII) e do litoral. Relativamente à norma NG-2, classificação e qualificação do solo, continua a não estar clarificada a distinção entre categorias funcionais e categorias operativas de acordo com o Decreto- Regulamentar 11/2009. Os comentários relativos às Normas específicas por domínio de Intervenção (pp ) são apresentados nos pontos seguintes: (A.2.1.) Redes de Investigação, Inovação e Competitividade: Retirar o MEID como entidade participante na medida nº3. (A.3.2.) Turismo Náutico de Recreio: Acrescentar o IPTM como entidade participante na medida nº4. (A.3.4.) Promoção de oferta hoteleira e equipamentos de apoio ao turismo: Acrescentar na problemática a Dinâmica de crescimento das viagens intra-europeias pela prática de desportos de onda. Acrescentar nas orientações Reforçar as condições para que a AML se constitua como o principal destino de desportos de onda a nível nacional e 8 13

9 reconhecida internacionalmente. Acrescentar uma medida nº 4 relativa ao Desporto de onda onde sejam previstas infra-estruturas de alojamento, formação, treino e eventos. (A.4.1) Produção Agrícola e florestal: Na medida nº 1 deve acrescentar-se o Pão de Mafra. (A.4.4) Marcas Turísticas Reconhecidas: Incluir Mafra nesta norma. (B.2.1.) Racionalização e contenção da expansão da urbanização: Prevê-se para a qualificação do solo como urbanizado as áreas edificadas compactas com uma densidade superior a 7 fogos/ha, tendo por referência um mínimo de 80 fogos. Na revisão do PDM estamos a assumir o mínimo de 70 fogos, face à realidade dos aglomerados urbanos existentes no Concelho de Mafra, o número de 80 fogos apresenta-se como muito elevado, limitativo e desadequado da realidade local. (B.2.2.) Estruturação das áreas urbanas fragmentadas: No caso específico do concelho de Mafra os espaços urbanos foram considerados áreas urbanas fragmentadas, não tendo sido acautelado que à escala do concelho algumas destas áreas correspondem a zonas consolidadas e, como tal, devem ter outras directrizes. Importa referir, que algumas sedes de freguesia, que constituem áreas urbanas consolidadas à escala do concelho de Mafra, apresentam totais populacionais inferiores a 500 habitantes segundo os Censos de 2001, nomeadamente, Santo Isidoro, Galés, Carvoeira, Enxara do Bispo e Igreja Nova. (B.4.6.) Investimento no sistema rodoviário: Deverão ser fornecidos elementos que permitam a delimitação do espaço canal dos traçados do IC11 e IC30, tal como em relação à REFER relativamente ao ramal que liga a linha do Oeste à linha do Norte. (C.1.3.) Rede Secundária: Deverá esclarecer-se o limite de 15% do total das áreas estruturantes secundárias inclui as zonas já constituídas por núcleos habitacionais. (C.2.5.) Litoral: A forma como são criadas as directrizes para a ocupação do litoral (até aos 500 m e 2 km) não parece estar bem clara. Estas directrizes devem ser orientadoras e não quantificadas. (C.4.1.) Identificação e delimitação das zonas perigosas: As directrizes dos riscos deveriam ser mais explícitas por concelho ou remeter para o diagnóstico de cada unidade territorial. 9 13

10 Não existe relação entre as Áreas de Risco de Incêndio (elevado ou muito elevado) com a legislação da servidão/ restrição das áreas percorridas por incêndio. (C.4.2.) Restrições e regulação da edificação em áreas de risco: Não foi considerada a relação com os POOC, nomeadamente, o Alcobaça-Mafra, e com as Áreas Urbanas em Faixa de Risco consideradas neste plano. O PROTAML deveria estabelecer critérios para a determinação de áreas de risco, bem como a eventual desafectação em função da introdução de medidas mitigadoras. (C.6.2.) Desincentivo ao uso de transporte individual: Os índices máximos de estacionamento não devem ser vistos da mesma forma em territórios mais rurais ou mais urbanos, como é o caso do concelho de Mafra e o centro da AML. (D.1.4.) Promoção da reabilitação do parque habitacional privado: O regulamento da revisão do PDM pode promover a recuperação do parque habitacional através da ligação à TMU. (D.2.3) Revitalização das concentrações comerciais tradicionais: Devem ser especificadas as disposições que promovam a reestruturação comercial diversificada e inovadora nos PDM, uma vez que estas questões estão muito relacionadas com o sector privado. (D.4.3.) Valorização da Paisagem: Na paisagem várzea e vulcões de Loures deveria ser integrada o território de Mafra, nomeadamente, os vulcões da Malveira propondo-se o seguinte; Paisagem várzea/ vulcões de Loures e vulcões da Malveira. (Directrizes específicas para UT6B) Área florestal Tapada de Mafra e Envolvente: Substituir a denominação anterior por Palácio/ Tapada Nacional de Mafra e Envolvente. Substituir, na alínea a), a mata de Mafra por Tapada nacional de Mafra e, na alínea c), da Tapada de Mafra/Palácio Nacional por Palácio/Tapada Nacional de Mafra

11 B.1. Programa de Execução O programa de execução fica muito aquém do espectável, uma vez que se por um lado ainda estão por definir muitas fontes de financiamento e estimativas de custos, por outro lado, as principais directrizes/ acções, no concelho de Mafra, não têm reflexo na forma de execução das mesmas. Nesta fase de análise, não podemos deixar de expressar a nossa preocupação, pois, consideramos que o Programa de Execução esqueceu completamente o concelho de Mafra. Como eixo turístico emergente Mafra/ Ericeira deveriam ser consideradas como Marcas Turísticas Reconhecidas (p. 24). Relativamente ao investimento no sistema rodoviário não é feita referência ao eixo do IC 30. No que respeita à programação das acções por unidades territoriais, deveriam ser apresentadas medidas de financiamentos relativas à promoção de outras actividades turísticas, nomeadamente, valorização do Palácio/ Tapada Nacional de Mafra e promoção dos desportos náuticos

12 C. Sobre o Relatório Ambiental Nada a referir

13 D. Observações Complementares Nada a referir

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