Proposta Técnica Final da Alteração do PROT-AML
|
|
- Iago Monteiro Bicalho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Proposta Técnica Final da Alteração do PROT-AML Contributo da C. M. de Sintra para o Parecer da CC (Proposta) Deliberou a última reunião da Comissão Consultiva do PROT-AML que os seus membros podem enviar contributos para a proposta de parecer, de acordo com a estrutura preliminar aprovada. É nesse âmbito que a Câmara Municipal de Sintra vem pronunciar-se sobre dois aspectos particulares da Proposta Técnica Final da Alteração do PROT-AML, reservando-se para uma avaliação global do documento em momento posterior, mais oportuno e mais eficaz, após melhor apreciação/ponderação pelos órgãos próprios do município. Neste momento importa apenas sugerir que a proposta de parecer integre, no ponto 4.2. Sobre a adequação e conveniência das soluções propostas pela CCDR, mais concretamente no Modelo Territorial, as seguintes duas recomendações: 1. Admitir a utilização mista da infra-estrutura aeroportuária de Sintra. Na documentação técnica divulgada na reunião de 16 de Abril, verificámos com agrado a uniformização da representação simbólica de todas as infra-estruturas aeroportuárias, sob a designação de Aeroportos, no mapa do Modelo Territorial. Por sua vez, na identificação dos Aspectos Relevantes, Problemáticas e Questões-chave da Unidade Territorial 3 (Espaço Urbano Norte e Poente), refere-se a existência de espaços com valor estratégico no âmbito da logística e DPDM - DIVISÃO DO PLANO DIRECTOR MUNICIPAL DE SINTRA
2 alternativas de transporte aéreo e de um sistema de transportes marcado por diversas fragilidades. A superação das fragilidades do sistema de transportes, à escala global, deve passar também por uma melhor utilização das infra-estruturas aeroportuárias existentes, como alternativa de transporte aéreo, em particular na promoção das áreas de actividades económicas estruturantes e com potencial de exportação, como sugere uma das orientações principais, para esta Unidade Territorial, em particular no cenário futuro de deslocalização do Aeroporto de Lisboa para Alcochete. Contudo, a expectativa criada não se materializou na letra do texto da última proposta técnica do PROT-AML. No concelho de Sintra, uma das áreas de actividades económicas estruturantes com maior potencial de desenvolvimento e consolidação é constituída pela Grande Concentração de Actividades Económicas (Indústria), localizada no polígono Sintra / Terrugem / Pêro Pinheiro / Sabugo, que o Modelo Territorial do PROT- AML identifica como subunidade territorial UT3A, e para a qual as normas orientadoras recomendam a elaboração de PMOT destinado a promover o ordenamento integrado e a estruturação urbanística, numa perspectiva multifuncional incluindo, para além das actividades industriais existentes, o património, a cultura e por essa via também o turismo. Esta orientação está em linha com os objectivos estratégicos de Sintra de afirmar o concelho com dimensão exportadora no cluster habitat e no cluster saúde/ciências da saúde, para além do turismo. Nesta estratégia não se entende que a Proposta Técnica Final não admita a possibilidade da utilização mista da infra-estrutura aeroportuária de Sintra, como aeroporto militar e civil, fundamental para a estratégia municipal de afirmação de 2 de 5
3 Sintra nos mercados globais, ainda mais potenciada pela franca melhoria das acessibilidades à Grande Lisboa com a abertura da A16 e a previsão de prolongamento do troço do IC30 para norte, com ligação à A21, no concelho de Mafra Assim, deve o Parecer da Comissão Consultiva recomendar à CCDR que a versão final do PROT-AML admita expressamente a possibilidade da utilização mista do Aeroporto de Sintra, nas condições que vierem a ser melhor definidas e concertadas no PMOT a elaborar para a UT3A. 2. Classificar Sintra como Pólo de Desenvolvimento Turístico de Nível 1. No Modelo Territorial divulgado na reunião de 16 de Abril, a rede de Pólos de Desenvolvimento Turístico parecia reconhecer a importância estratégica de Sintra para a actividade turística regional e nacional, elevando-a ao Nível 1, à semelhança da cidade de Lisboa, opção que foi por nós recebida com natural agrado. Contudo, a Proposta Técnica Final voltou a colocar Sintra como Pólo de Desenvolvimento Turístico de Nível 2, sem apresentar qualquer justificação para tão repentina desclassificação, para mais quando os dados conhecidos relativos ao ano de 2009 colocam Sintra como o único destino turístico da AML que aumentou o número de visitantes. A classificação de Sintra no Nível 2 não traduz a realidade nem as potencialidades de desenvolvimento turístico de Sintra. E se no ano de 2009, mesmo em plena crise nacional e internacional, aumentou o número de visitas em 5%, atingindo os 2 milhões, e o número de dormidas em 42%, atingindo as 200 mil, o mercado da industria do silêncio continua a reconhecer Sintra, Capital do Romantismo e Património da Humanidade, como destino de investimentos 3 de 5
4 na área do turismo que resultam nos 15 pedidos de licenciamento de novas unidades hoteleiras, de pequena e média dimensão, actualmente em apreciação. Não é nova a descoberta da vocação turística de Sintra. A Vila de Sintra é um destino turismo secular, um dos mais antigos da AML e de Portugal. A descoberta da sua vocação turística pode, simbolicamente, situar-se no concelho no ano de 1890, quando foi inaugurada uma unidade hoteleira de referência, o Hotel Central, na Vila de Sintra, e fundamenta-se na existência de únicos e importantes recursos naturais e histórico-culturais, conhecidos e reconhecidos em todo o pais e que, nas duas últimas décadas, tem vindo a consolidar um vasto reconhecimento internacional, impulsionado pela classificação de Sintra como a primeira Paisagem Cultural da Humanidade pela UNESCO, no ano de 1995, e pela afirmação da marca Sintra, Capital do Romantismo. Dos recursos naturais refira-se a riqueza e diversidade da paisagem, destacando-se como principais unidades paisagísticas a Serra de Sintra, o litoral das arribas altas e as áreas de paisagem agrícola. A Serra de Sintra, de elevação vigorosa, em contacto directo com o Oceano Atlântico, de coberto vegetal exuberante, abriga parques com grande interesse paisagístico e científico, é um dos elementos ambientais estruturantes mais significativos da AML. A faixa litoral, de escarpas e falésias altas, de extremo recorte interrompido por praias seja junto a vertentes com grandes desníveis seja no encontro dos vales fluviais com o Oceano Atlântico. A paisagem agrícola, característica da terra saloia onde se encontra ainda hoje o ambiente rural em vastas áreas de várzea, a norte, entre a Serra e o Mar. 4 de 5
5 Dos recursos histórico-culturais refiram-se a riqueza tão diversa como a arquitectura, a arqueologia, a gastronomia, o património artístico móvel e outras expressões culturais que fazem de Sintra um destino de privilégio. A arquitectura erudita ou popular, civil, militar ou religiosa, os parques, as quintas e chalés, as fortificações e monumentos arqueológicos, os repuxos, aquedutos, pelourinhos, fontes, as ladeias, casais, moinhos e azenhas ou os museus, traduzem uma malha rica, diversa e sustentadora da actividade turística singular de Sintra. A todas estas vocações seculares do turismo de Sintra, acrescentaram-se depois outras mais recentes ou com potencial de afirmação futura, como sejam os desportos náuticos, o turismo da natureza no Parque Natural de Sintra - Cascais, o golfe, o turismo equestre, o turismo em espaço rural, o turismo de saúde e bem-estar, o lazer urbano ou o enoturismo, na Região Demarcada dos Vinhos de Colares, uma das mais antigas do país. No conjunto rico e diversificado dos seus recursos turísticos, das infra-estruturas existentes e previstas e das ofertas naturais e culturais, Sintra é um caso singular no contexto da AML, distinguindo-se e superando claramente o perfil de outros destinos turísticos de Nível 2, consolidados ou emergentes. Assim, deve o Parecer da Comissão Consultiva recomendar à CCDR que a versão final do PROT-AML classifique Sintra como Pólo de Desenvolvimento Turístico de Nível 1 (Emergente). Sintra, 19 de Julho de de 5
Contributos da Câmara Municipal de Mafra para o Parecer Final da Comissão Consultiva do PROTAML
Contributos da Câmara Municipal de Mafra para o Parecer Final da Comissão Consultiva do PROTAML Proposta Técnica Final da Alteração do PROTAML Maio 2010 05-07-2010 1 13 Assunto: Contributos da Câmara Municipal
Leia maisAlcochete 2030: Visão e Estratégia. Construindo o Futuro: Agenda Estratégica para o Desenvolvimento Sustentável
Alcochete 2030: Visão e Estratégia Construindo o Futuro: Agenda Estratégica para o Desenvolvimento Sustentável Alcochete 2030: Visão e estratégia A. O processo B. A síntese do diagnóstico C. A visão e
Leia maisSI INOVAÇÃO INOVAÇÃO PRODUTIVA E EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO
SI INOVAÇÃO INOVAÇÃO PRODUTIVA E EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO CRITÉRIOS DE INSERÇÃO DE PROJECTOS NO PÓLO DE COMPETITIVIDADE E TECNOLOGIA TURISMO 2015 TIPOLOGIAS DE INVESTIMENTO ELEGÍVEIS 1. No âmbito dos
Leia mais1983 Criação da Região de Turismo do Oeste O DL 67/2008 de 10 de Abril, e as novas Entidades Regionais de Turismo
II Congresso Internacional de Turismo Leiria e Oeste ESTM Peniche 19 de Novembro 2008 Estratégia de Desenvolvimento para o Pólo de Desenvolvimento Turístico do Oeste António Carneiro Presidente Comissão
Leia maisMuito mais do que turismo de adegas ou turismo de vinhos ; Desenvolvimento das actividades turísticas, de lazer e tempo livre cultural e enológico da
Câmara Municipal de Melgaço Vale d Algares Cartaxo, 30 de Junho de 2009 Muito mais do que turismo de adegas ou turismo de vinhos ; Desenvolvimento das actividades turísticas, de lazer e tempo livre dedicadas
Leia maisWine is bottled poetry
Wine is bottled poetry Robert Louis Stevenson QUINTA DO SEIXO Enoturismo ou o Segmento e estratégico para a Portugal 30 de Junho de 2009 Centros QUINTA de DO Visitas SEIXOSogrape Vinhos COMUNICAÇÃO ATENDIMENTO
Leia maisDIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO PRELIMINAR. Óbidos, 2 Agosto 2006
DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO PRELIMINAR Óbidos, 2 Agosto 2006 A Região 3 NUTS III 33 CONCELHOS 805 633 HABITANTES Dados base OESTE % face ao Total Região MÉDIO TEJO % face ao Total Região LEZÍRIA TEJO % face
Leia maisPLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020
FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas
Leia maisVital Rosário Licenciado em Urbanismo Adjunto da Coordenação do PROT OVT
http://consulta-protovt.inescporto.pt/ Vital Rosário Licenciado em Urbanismo Adjunto da Coordenação do PROT OVT PENICHE * 06 DE NOVEMBRO DE 2008 PROT: O QUE É É um instrumento de desenvolvimento territorial
Leia maisBasílio Horta Presidente da Câmara Municipal de Sintra
2 Sintra oferece enormes potencialidades ao investidor, graças a um somatório de fatores determinantes, que a situam como zona empresarial de excelência. Os cerca de 400 mil habitantes e o maior índice
Leia maisCarta Municipal de Património Edificado
Município de Óbidos Introdução A presente proposta tem por objectivo a identificação e caracterização da e respectivo Inventário Municipal de Património Edificado na área do município de Óbidos, destinando-se
Leia maisMinistério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente PLANO DE ORDENAMENTO DO PARQUE NATURAL DE SINTRA-CASCAIS 5. PLANO OPERACIONAL DE GESTÃO
Ministério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente PLANO DE ORDENAMENTO DO PARQUE NATURAL DE SINTRA-CASCAIS 1.. REGULAMENTO 2.. PLANTA DE ORDENAMENTO 3.. RELATÓRIO 4.. PLANTA DE CONDICIONANTES
Leia maisRecursos Minerais da Área Metropolitana de Lisboa. Estado Actual do Conhecimento
Recursos Minerais da Área Metropolitana de Lisboa Estado Actual do Conhecimento A Importância do Planeamento e Ordenamento dos Recursos Minerais Recursos minerais = património natural Promoção da importância
Leia mais2. BREVE EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS SOBRE O LABOR REALIZADO EM 2014
Relatório 1. INTRODUÇÃO No seguimento dos contactos com a Comissão Nacional da Unesco inerentes à possibilidade de inscrição de Vila Viçosa na Lista Indicativa de Portugal para o Património Mundial, foi
Leia maisTurismo em Portugal. Estratégia para o Desenvolvimento do
Plano Estratégico Nacional do Turismo uma estratégia para o desenvolvimento do Turismo em Portugal Estratégia para o Desenvolvimento do Turismo em Portugal Carrazeda de Ansiâes, 20 de Junho de 2007 O PENT
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS
1 de 6 - mobilidade humana e OBJECTIVO: Identifica sistemas de administração territorial e respectivos funcionamentos integrados. O Turismo Guião de Exploração Indicadores sobre o turismo em Portugal 27
Leia maisCarla Basílio
Carla Basílio geral@turismodocentro.pt Gouveia 29 novembro 2013 PROMOÇÃO DA REGIÃO E DOS SEUS PRODUTOS DE QUALIDADE Turismo Centro de Portugal Identificação e Caraterização do Território Dados Estatísticos
Leia maisPLANO DE URBANIZAÇÃO DA AVENIDA DA REPÚBLICA REDELIMITAÇÃO DA ÁREA-PLANO
PLANO DE URBANIZAÇÃO DA AVENIDA DA REPÚBLICA REDELIMITAÇÃO DA ÁREA-PLANO FUNDAMENTAÇÃO TÉCNICA 1) ANTECEDENTES A Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia deliberou, em 20 de novembro de 2017, iniciar o procedimento
Leia maisPROJECTO ENCOSTAS DO DOURO
PROJECTO ENCOSTAS DO DOURO Porto 4.150 ha Gondomar 13.500 ha Vila Nova de Gaia 17.000 ha Projecto Encostas do Douro 1.960 ha DA PONTE D. MARIA PIA ATÉ LEVER Missão Definir os mecanismos de planeamento,
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 374/VIII ELEVAÇÃO DA VILA DE AGUALVA-CACÉM A CIDADE. Exposição de motivos
PROJECTO DE LEI N.º 374/VIII ELEVAÇÃO DA VILA DE AGUALVA-CACÉM A CIDADE Exposição de motivos A vila de Agualva-Cacém, localizada no município de Sintra, conta com cerca de 90 000 habitantes e ocupa uma
Leia maisEnquadramento PROTAML - Plano de Pormenor de Porto Cruz -
A área de intervenção integra-se na Área Metropolitana de Lisboa, entidade territorial que detém uma elevada polarização que se estende mesmo para além dos seus limites administrativos apresentado uma
Leia maisGESTÃO SUSTENTÁVEL DA ORLA COSTEIRA
S e m i n á r i o DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL O MAR GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ORLA COSTEIRA IST 03 Nov 2004 Quaternaire Portugal http://www.quaternaire.pt Decreto-lei n.º 380/99: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Leia mais15 e 16 de Dezembro de 2010
Jornadas MOPT 15 e 16 de Dezembro de 2010 Conflitos e Políticas Territoriais: uma abordagem integrada aos processos de urbanização A estruturação da(s) periferia(s) alargada(s): princípios orientadores
Leia maisENOGASTRONOMIA Turismo de vinhos
As Rotas de Vinho como Destino Turístico ENOGASTRONOMIA Turismo de vinhos Ponferrada, 6 de novembro de 2015 AGOSTINHO PEIXOTO Bem vindos ao paraíso Historia Paisagem Cultura Rios e Vales Montanhas Natureza
Leia maisEstrutura Regional de Protecção e Valorização Ambiental
Documento de Trabalho Área sectorial Estrutura Regional de Protecção e Valorização Ambiental Designação do documento Diagnóstico Estratégico/Visão Contacto da equipa Data 03 07 Equipa: Hipólito Bettencourt,
Leia maisCaracterização e Centro de Interpretação do Canhão Cársico de Ota Projeto 1ª fase: Caracterização e Plano de Ação. José Carlos Morais
Caracterização e Centro de Interpretação do Canhão Cársico de Ota Projeto : Caracterização e Plano de Ação José Carlos Morais Candidatura ao Orçamento Participativo do Município de Alenquer - 2014 Introdução
Leia maisPlanos de Ordenamento da Orla Costeira
Ordenamento do Território Lei nº 48/98 de 11 de Agosto: Lei de Bases da Política de Ordenamento do Território e do Urbanismo (LBOTU). Decreto-Lei nº 380/99 de 22 de Setembro: Desenvolvimento da LBOTU,
Leia mais3. Objectivos do enoturismo. 4. Estratégias adoptadas. 5. Pontos chave para melhoria contínua
1. Visão e Missão 2. Análise SWOT 3. Objectivos do enoturismo 4. Estratégias adoptadas 5. Pontos chave para melhoria contínua 1 Visão e Missão 1. Visão e Missão Visão: O enoturismo é uma das grandes apostas
Leia maisPOR LISBOA [mapeamento do património cultural]
POR LISBOA 2014 2020 [mapeamento do património cultural] Dezembro 2015 ÍNDICE 1. Património Cultural: um recurso fundamental da Região de Lisboa 2. Investimento no património cultural como fator de competitividade
Leia maisGESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS ESTRUTURA ECOLÓGICA DO MUNICIPIO DE SETÚBAL
GESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS Estrutura da apresentação: 1. Enquadramento 2. Objetivos 3. Metodologia 4. Estrutura Ecológica Municipal (EEM) 5. Compatibilização com o PROTAML 6. Corredores Ecológicos 7.
Leia maisPLANO DE URBANIZAÇÃO DA SERRA DA CARREGUEIRA
PLANO DE URBANIZAÇÃO DA SERRA DA CARREGUEIRA Direção Municipal de Ambiente, Planeamento e Gestão do Território Divisão de Planeamento e Projetos Estratégicos 18 junho 2015 Razão do plano Objetivos Diagnóstico
Leia maisBOLETIM MENSAL Nº 45 ABRIL DE VALONGO Parque das Serras do Porto
BOLETIM MENSAL Nº 45 ABRIL DE 2017 VALONGO Parque das Serras do Porto BOAS PRÁTICAS EM MUNICÍPIOS ECOXXI Um município ECOXXI evidencia um conjunto de políticas, práticas e ações conducentes ao desenvolvimento
Leia maisCURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RECEPÇÃO Planificação anual de Informação Turística e Marketing 12ºano
Planificação anual de Informação Turística e Marketing 12ºano Turmas N Professora: Sónia Vieira 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina Componente da formação Técnica; Organização semanal de 6 tempos
Leia maisDinâmicas urbanas I Introdução
Dinâmicas urbanas I Introdução 1. Condicionamentos histórico-geográficos antigos. tranformações do litoral estremenho ocorridas nos finais da Idade Média. crescimento rápido dos dois núcleos populacionais
Leia maisPLANO DE URBANIZAÇÃO DE ALMADA POENTE PUAP
PLANO DE URBANIZAÇÃO DE ALMADA POENTE FÓRUM DE PARTICIPAÇÃO Termos de Referência - Participação Preventiva 22.NOVEMBRO.2011 Cronologia III Plano de Fomento (1968/73) - Plano Integrado de Almada (PIA),
Leia maisque futuro? que tendências?
OFERTA E PROCURA DE EQUIPAMENTOS DESPORTIVOS COLECTIVOS que futuro? que tendências? Área de 71 km 2 População residente de 174030 habitantes Principal concelho da AML sul em termos de população 11 Freguesias
Leia maisCLT6ESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS Trabalho Individual Área / UFCD CLC 6 Formador
1 de 11 O Turismo Guião de Exploração Indicadores sobre o turismo em Portugal 27 de Setembro de 2010, 01:58 As receitas do turismo em Portugal aumentaram 12 por cento em Julho, o Algarve foi o destino
Leia mais- Avaliação Ambiental Estratégica - Fase de Focalização - Participação Pública
Plano Diretor Municipal de Sintra - Avaliação Ambiental Estratégica - Fase de Focalização - Participação Pública 3 fevereiro 2015 A revisão do Plano Diretor Municipal (PDM) de Sintra está sujeita a um
Leia maisEDiTAL N 1 O2flX
MUNlCPO DE ALMADA Assembleia Municipal EDiTAL N 1 O2flX4 12009 (Sobre a Reserva de Território na Trafaria para Terminal de Contentores) EU, JOSÉ MANUEL MAIA NUNES DE ALMEIDA, PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL
Leia maisLABORATÓRIO ESTRATÉGICO LISBOA
LABORATÓRIO ESTRATÉGICO LISBOA Escola de Hotelaria e Turismo LISBOA, 15 de setembro de 2016 Nuno Fazenda O Turismo nos últimos 10 anos ESTRUTURA Gestão e Monitorização Grandes Desafios Referencial Estratégico
Leia maisPalmela - Fórum Turismo Qualidade e inovação na oferta turística. Palmela Fórum Turismo 28SET11
Palmela - Fórum Turismo Qualidade e inovação na oferta turística Painel III - O Papel das Rotas de Vinho na Promoção Enoturistica O que é enoturismo? É o conjunto de todas as actividades e recursos turísticos,
Leia maisO TURISMO DE NATUREZA NA ESTRATÉGIA PARA O TURISMO 2027
Conselho Nacional do Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável O TURISMO DE NATUREZA NA ESTRATÉGIA PARA O TURISMO 2027 Nuno fazenda Lisboa, 28 de outubro de 2016 AGENDA ET 27: enquadramento e percurso
Leia maisPlano de Pormenor da Praia do Pedregal (Magoito) Sessão Pública 10.julho.2015
Plano de Pormenor da Praia do Pedregal (Magoito) Sessão Pública 10.julho.2015 Índice Área do plano Termos de referência Objetivos Enquadramento legal, regulamentar, estratégico, projetos e programas Outros
Leia maisTLx14 Plano Estratégico para o Turismo de Lisboa
TLx14 Plano Estratégico para o Turismo de Lisboa Seminário Lisboa, 7 de Novembro de 2011 Pedro Rosa (prosa@deloitte.pt) Plano estratégico para o Turismo de Lisboa 2011-2014 1. Centrado nos activos das
Leia maisSenhor Presidente da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores Senhoras e Senhores Deputados Senhora e Senhores Membros do Governo
No início da Primavera deste ano, o Governo Regional visitou, como era sua obrigação Estatutária, a Ilha Graciosa, pela última vez nesta legislatura. Apesar do pouco tempo passado na ilha, pensamos que
Leia maisCasa da Varanda SOBRE
Casa da Varanda SOBRE Tipo de Alojamento Categoria: Turismo no Espaço Rural Casas de Campo A aldeia de origem medieval foi recuperada a partir das antigas casas da Quinta de Villa Meã, sendo hoje, algumas
Leia maisLABORATÓRIO ESTRATÉGICO ALENTEJO
LABORATÓRIO ESTRATÉGICO ALENTEJO Évora Hotel ÉVORA, 13 de setembro de 2016 Nuno Fazenda O Turismo nos últimos 10 anos ESTRUTURA Gestão e Monitorização Grandes Desafios Referencial Estratégico FOCO EM ATIVOS
Leia maiso processo de avaliação ambiental estratégica: o caso da rede rodoviária na região do centro interior de portugal
o processo de avaliação ambiental estratégica: o caso da rede rodoviária na região do centro interior de portugal Jorge Gonçalves - Ana Roxo - Paula Rodrigues - Maria João Oliveira - Resumo: Palavras-chave
Leia maisPRAIA FLUVIAL CÂMARA MUNICIPAL DO ALANDROAL PROGRAMA BASE DEZ 2009
PRAIA FLUVIAL CÂMARA MUNICIPAL DO ALANDROAL PROGRAMA BASE DEZ 2009 PRAIA FLUVIAL, ESPAÇOS TEMÁTICOS E DE LAZER (herdade da águas frias Rosário) Página 2 PRAIA FLUVIAL PROGRAMA BASE Índice 1. Conceito Quadro
Leia maisPLANO PORMENOR DA ÁREA DE INTERVENÇÃO ESPECIFICA DA PAISAGEM OCEANO (LOTEAMENTO PAISAGEM OCEANO) TERMOS DE REFERÊNCIA
PLANO PORMENOR DA ÁREA DE INTERVENÇÃO ESPECIFICA DA PAISAGEM OCEANO (LOTEAMENTO PAISAGEM OCEANO) TERMOS DE REFERÊNCIA 1. ENQUADRAMENTO O Loteamento Paisagem Oceano, titulada pelo Alvará nº 1/83 de 8/11/1983,
Leia maisAvaliação Ambiental Estratégica: Âmbito e Alcance
Revisão do PDM de Vila Real de Santo António Avaliação Ambiental Estratégica: Âmbito e Alcance Pedro Bettencourt 1 1 Geólogo, Director-Geral NEMUS, Gestão e Requalificação Ambiental Vila Real de Santo
Leia maisAssembleia Municipal 18 maio 2015 MODELO DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL
Assembleia Municipal 18 maio 2015 MODELO DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL Quadro Legal Processo de Revisão DIAGNÓSTICO Enquadramento Ambiente População Economia Edificado Património Infraestruturas Mobilidade
Leia maisConferência comemorativa Avaliação Ambiental Estratégica Uma década depois: desafios e oportunidades. Linda Irene Pereira CCDR LVT
Avaliação Estratégica do Plano Regional e Ordenamento do Território do Oeste e Vale do Tejo Virtualidades e constrangimentos na fase de seguimento Conferência comemorativa Avaliação Estratégica Uma década
Leia maisGastronomia & Vinhos no contexto do Plano Estratégico Nacional do Turismo. Santarém, 16 de Outubro
Gastronomia & Vinhos no contexto do Plano Estratégico Nacional do Turismo Santarém, 16 de Outubro - 2008 PENT- Plano Estratégico Nacional do Turismo Uma estratégia para o desenvolvimento do Turismo em
Leia maisEDITAL Nº 39/X-2º/
/X-2º/2010-11 (Sobre o Plano de Pormenor das Praias de Transição (PP5)) EU, JOSÉ MANUEL MAIA NUNES DE ALMEIDA, PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DO CONCELHO DE ALMADA Torno público que na Reunião da Sessão
Leia maisLoures em Congresso. O que é o Loures em Congresso?
Loures em Congresso O que é o Loures em Congresso? Uma iniciativa que visa realizar um debate e uma reflexão alargados sobre a realidade do Município, os seus problemas e as suas potencialidades, com vista
Leia maisAno Lectivo: 2009/10 Disciplina: Geografia Professora: Anabela C.
Ano Lectivo: 2009/10 Disciplina: Geografia Professora: Anabela C. Porque é que o turismo é importante afinal? O Turismo é bastante importante porque é uma actividade económica que: -> É importante para
Leia maisO Papel do Turismo na Dinamização das Economias Locais: a importância do Programa Municipal do Turismo
O Papel do Turismo na Dinamização das Economias Locais: a importância do Programa Municipal do Turismo Fonte: Minhotur (2013) Luís Ferreira 1 Agenda Dimensão e evolução do fenómeno turístico Dinâmicas
Leia maisPolítica de Conservação e Reutilização de Edifícios MAIO 2018
Política de Conservação e Reutilização de Edifícios MAIO 2018 Empresa do Setor empresarial do estado Criada em 2009 / Barreiro / 68 colaboradores 900 hectares a sul de Lisboa + Quimiparque Estarreja Parque
Leia maisCâmara Municipal de Vagos Dezembro de 2010
Fundamentação para a Elaboração da Alteração ao Plano de Pormenor da Zona Industrial de Vagos & Justificação para a não sujeição da Alteração ao Plano de Pormenor da Zona Industrial de Vagos a Avaliação
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2007/2013
Cooperação Territorial Europeia 2007/2013 Que oportunidades para Lisboa e Vale do Tejo? Centro Cultural de Belém 31 de Março 2008 Programa Operacional Regional Alentejo 2007/2013 Cooperação territorial
Leia mais1ª REVISÃO DO. Programa de Execução PROPOSTA DE PLANO
1ª REVISÃO DO PLANO DIRECTOR MUNICIPAL DE VILA FLOR CÂMARA MUNICIPAL DE VILA FLOR Programa de Execução PROPOSTA DE PLANO agosto de 2017 I N D I C E PROGRAMA DE EXECUÇÃO E PLANO DE FINANCIAMENTO Página
Leia maisDPGU DEPPC GAB.PLANEAMENTO
Proposta de Alteração por Adaptação 1 DPGU DEPPC GAB.PLANEAMENTO OS INSTRUMENTOS DE GESTÃO TERRITORIAL PODEM SER OBJECTO DE: 1. ALTERAÇÃO (decorridos 3 anos após a entrada em vigor) Da evolução das condições
Leia maisLABORATÓRIO ESTRATÉGICO NORTE
LABORATÓRIO ESTRATÉGICO NORTE Museu do Douro PESO DA RÉGUA, 6 de setembro de 2016 Nuno Fazenda O Turismo nos últimos 10 anos ESTRUTURA Gestão e Monitorização Grandes Desafios Referencial Estratégico GRANDES
Leia maisCurso Profissional de Técnico de Turismo Ano Letivo de 2011/2012. Professoras: Carla Freitas e Emília Ventura
Curso Profissional de Técnico de Turismo 2011-2014 Ano Letivo de 2011/2012 Professoras: Carla Freitas e Emília Ventura 2 Hotel Lawrence s - 1764 Agência Abreu - Porto 1840 Hotel de Bragança 1840 Termas
Leia maisComponente de Formação Técnica
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE TURISMO 3º ANO-Ano Letivo:2014/2015 PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: TURISMO-INFORMAÇÃO E ANIMAÇÃO TURÍSTICA Componente de Formação Técnica 1- Elenco Modular Duração de referência
Leia maisESPAÇO RURAL, RURALIDADE E TURISMO NO ALENTEJO
ESPAÇO RURAL, RURALIDADE E TURISMO NO ALENTEJO Sustentável no Espaço Rural: Experiências de sucesso em Portugal e na Europa Desafios dos territórios rurais no Século XXI: A importância do Castro Verde,
Leia maisTaça da Europa de. Patinagem Artística. Luso Portugal
Taça da Europa de Patinagem Artística Luso Portugal 28 Outubro a 1 Novembro 2014 - Local da Prova - A Taça da Europa realizar-se-á na 1 2 Vila do Luso Concelho da Mealhada 1 Aeroporto mais próximo a 120
Leia maisEstratégia para a Aplicação de Planos de Intervenção em Espaço Rural em Espaço Periurbano. O caso de Setúbal.
Estratégia para a Aplicação de Planos de Intervenção em Espaço Rural em Espaço Periurbano. O caso de Setúbal. Discussão para obtenção do grau de Mestre em Urbanismo e Ordenamento do Território Patrícia
Leia maisCONDOMINIO PRIVADO. MORADIAS T5 ÁREAS DE 250 m 2 bicuda. cascais
CONDOMINIO PRIVADO MORADIAS T5 ÁREAS DE 250 m 2 CONDOMINIO BICUDA // CASCAIS Belo, distinto, acolhedor e construído com recurso a materiais nobres, o condomínio Bicuda // Cascais esta situado numa das
Leia maisA Náutica Desportiva e de Lazer: Fator dinamizador do litoral no Eixo Cascais - Lisboa
A Náutica Desportiva e de Lazer: Fator dinamizador do litoral no Eixo Cascais - Lisboa Rui CAMELO, Estudante de Geografia do Instituto de Geografia e Ordenamento do Território, Universidade de Lisboa Estrutura
Leia maisII Conferência do Turismo e Hotelaria O Turismo em Portugal após 2009 [Oportunidades e Desafios]
II Conferência do Turismo e Hotelaria O Turismo em Portugal após 2009 [Oportunidades e Desafios] Painel: Como é que os destinos turísticos se estão a preparar? O caso do Destino Douro Porto, 18 de Junho
Leia maisAvaliação Ambiental Estratégica / Strategic Environmental Assessment 5º ano 1º semestre
Avaliação Ambiental Estratégica / Strategic Environmental Assessment 5º ano 1º semestre 2012-2013 Mestrado em Engenharia Ambiente / Master on Environmental Engineering Mestrado em Urbanismo e Ordenamento
Leia maisMUNICIPIO DE ALMADA Assembleia Municipal EDITAL Nº 09/X-2º/
/X-2º/2010-11 (Sobre a Alteração do PROT-AML e suas implicações no Concelho de Almada - Freguesia da Trafaria) EU, JOSÉ MANUEL MAIA NUNES DE ALMEIDA, PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DO CONCELHO DE ALMADA
Leia maisIV SEMINÁRIO PLATAFORMAS LOGÍSTICAS IBÉRICAS Intervenção de Carlos Rabaçal Vereador da Câmara Municipal de Setúbal
IV SEMINÁRIO PLATAFORMAS LOGÍSTICAS IBÉRICAS Intervenção de Carlos Rabaçal Vereador da Câmara Municipal de Setúbal Quero em primeiro lugar transmitir-vos as cordiais saudações da presidente da Câmara de
Leia maisSERVIÇO DOS ECOSSISTEMAS NAS CIDADES. biodiversidade e adaptação climática o serviço da qualidade de vida. Gestão da Estrutura Ecológica do Barreiro
SERVIÇO DOS ECOSSISTEMAS NAS CIDADES biodiversidade e adaptação climática o serviço da qualidade de vida Gestão da Estrutura Ecológica do Barreiro CONTEXTO HISTÓRICO No final do século XIX a localização
Leia maisPROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA DELIMITAÇÃO DA RESERVA ECOLÓGICA NACIONAL
PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA DELIMITAÇÃO DA RESERVA ECOLÓGICA NACIONAL No âmbito da elaboração do Plano de Pormenor da UNOP7 de Tróia Câmara Municipal de Grândola Março de 2011 O presente relatório diz respeito
Leia maisApresentação Grupo Ação Local Pesca Ericeira-Cascais Novembro, 2017
Apresentação Grupo Ação Local Pesca Ericeira-Cascais Novembro, 2017 Quem é a A2S? Associação de Desenvolvimento Local Criada em 23 de janeiro de 2015 Parceria constituída por 22 organismos representativos
Leia maisSEMINÁRIO NO ÂMBITO DA ALTERAÇÃO DO PNPOT TERRITÓRIO E TURISMO GERIR OS RECURSOS PARA UM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
SEMINÁRIO NO ÂMBITO DA ALTERAÇÃO DO PNPOT TERRITÓRIO E TURISMO GERIR OS RECURSOS PARA UM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 30/11/2016 7 de dezembro de 2016 A CCDR Algarve organizou um seminário, intitulado Território
Leia maisIn Natália Azevedo, Politicas Culturais à escala Metropolitana
Políticas, projectos e património de uma cidade são dimensões possíveis da análise sociológica dos espaços urbanos. Articuladas entre si ou isoladas do ponto de vista analítico, estas dimensões enformam
Leia maisTERRITÓRIO E TURISMO O Algarve entre 1960 e o Século XXI
TERRITÓRIO E TURISMO O Algarve entre 1960 e o Século XXI Dr. Sérgio Palma Brito sergiopalmabrito@iol.pt Universidade do Algarve / Centro Internacional de Investigação em Território e Turismo Faro, 07 de
Leia maisDinis Ferreira. Gestão da Sustentabilidade da Reabilitação do Edificado: Vila de Alcochete
Dinis Ferreira Gestão da Sustentabilidade da Reabilitação do Edificado: Vila de Alcochete Introdução Reabilitação e Sustentabilidade 2 conceitos relevantes na revitalização e crescimento do sector construção
Leia maisPROJECTOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DA REGIÃO DO NORTE
PROJECTOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO O desenvolvimento turístico da Região Norte constitui uma aposta fundamental e distintiva do ON.2 O Novo Norte (Programa Operacional Regional do Norte). Essa aposta
Leia maisGASTRONOMIA, PATRIMÓNIO CULTURAL um ativo da restauração e do turismo nacional
GASTRONOMIA, PATRIMÓNIO CULTURAL um ativo da restauração e do turismo nacional A Gastronomia Nacional é "bem" que deve ser vivido para ser compreendido e apreciado. É fundamental que o nosso rico Património
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE CASTRO DAIRE
Aviso José Fernando Carneiro Pereira, Presidente da Câmara Municipal de Castro Daire, torna público que, para cumprimento do imposto na reunião preparatória para a constituição da Comissão de Acompanhamento
Leia maisPlano de Pormenor da Praia Grande. Direção Municipal de Ambiente, Planeamento e Gestão do Território
Direção Municipal de Ambiente, Planeamento e Gestão do Território Índice 1. Localização e Termos de referência 2. Eixos Estratégicos e Objetivos 3. Enquadramento legal 4. Diagnóstico 5. Proposta 6. Concertação
Leia mais4.12 VALORIZAÇÃO DO PATRIMÓNIO
DE FERREIRA DO ALENTEJO 4. MODELOS DE ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL E DE ORGANIZAÇÃO ESPACIAL DO TERRITÓRIO ABRIL 2010 4.12.1 O PATRIMÓNIO NO PDM 4.12.2 QUADRO DE REFERÊNCIA: PROT A 4.12.3
Leia maisEVOLUÇÃO TURÍSTICA CONCELHO
EVOLUÇÃO TURÍSTICA CONCELHO Evolução do Alojamento no concelho de Faro 2013/2018 quantidade quartos camas capacidade 6000 5652 5000 4000 4251 4368 3099 3402 3000 2000 1000 0 2495 2526 2619 2010 1910 2123
Leia maisT E R M O S D E R E F E R Ê N C I A
CÂMARA MUNICIPAL DE OLIVEIRA DE AZEMÉIS DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E URBANISMO Plano de Urbanização de Ul T E R M O S D E R E F E R Ê N C I A DI VI SÃ O M UNI CI PA L DE P L AN
Leia maisMestrado em Engenharia do Ambiente 4º ano / 2º semestre
Mestrado em Engenharia do Ambiente 4º ano / 2º semestre GESTÃO DE AMBIENTE E TERRITÓRIO A dimensão territorial do DS Alterações climáticas, desertificação, biodiversidade e pobreza 3ª aula Dimensão territorial
Leia maisÁrea de Reabilitação Urbana de Queluz-Belas Programa Estratégico de Reabilitação Urbana 2017
Área de Reabilitação Urbana de Queluz-Belas Política de Cidades Política Ambiental Centralidade Identidade Atratividade de actividades económicas Áreas de lazer Requalificação do espaço público Requalificação
Leia maisEDITAL 12/VIII/2005. MUNICIPIO DE ALMADA Assembleia Municipal
/VIII/2005 (Deliberação sobre Aprovação do Plano de Pormenor das Praias Urbanas do Programa Polis na Costa Caparica) EU, JOSE MANUEL MAIA NUNES DE ALMEIDA, PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DO CONCELHO
Leia maisDEFININDO O OBJECTIVO ESTRATÉGICO DA VISÃO
DEFININDO O OBJECTIVO ESTRATÉGICO DA VISÃO NO HORIZONTE DE 2020: A AREA METROPOLITANA DE LISBOA transformar-se-á numa metrópole cosmopolita, de dimensão e capitalidade europeias relevantes, plenamente
Leia maisPlano de Pormenor Bairro da Liberdade Proposta Preliminar Proposta Preliminar Proposta Preliminar Proposta Preliminar Proposta Preliminar.
Plano de Pormenor Bairro da Liberdade Proposta Preliminar Proposta Preliminar Proposta Preliminar Proposta Preliminar Proposta Preliminar e Serafina ENQUADRAMENTO LOCAL E REGIONAL IC 19 IC 17 RADIAL DE
Leia maisPLANO DE URBANIZAÇÃO DE VALE DO GROU TERMOS DE REFERÊNCIA 1/8
PLANO DE URBANIZAÇÃO DE VALE DO GROU TERMOS DE REFERÊNCIA 1/8 Índice 1. Introdução 2. Enquadramento legal do plano 3. Enquadramento territorial da área de intervenção 4. Oportunidade da elaboração do plano
Leia maisOPORTUNIDADES HOLANDA
OPORTUNIDADES VINHOS O mercado de vinhos holandês (com exceção do Vinho do Porto, 2º maior mercado) não tem sido devidamente aproveitado pelo setor. Com efeito, sendo o mercado um dos maiores destinos
Leia maisRevisão do Plano de Pormenor das Penhas da Saúde Zona Sul TERMOS DE REFERÊNCIA
Revisão do Plano de Pormenor das Penhas da Saúde - Zona Sul T E R M O S D E R E F E R Ê N C I A Pág. 1 de 4 Revisão do Plano de Pormenor das Penhas da Saúde Zona Sul TERMOS DE REFERÊNCIA 1 ÍNDICE GERAL
Leia maisMensagem. Manuel da Luz
2 Mensagem A aposta está ganha! Portimão é hoje o grande destino turístico que sempre mereceu ser e abre os seus braços, acolhendo, de forma calorosa e profissional, os muitos milhares de visitantes nacionais
Leia mais