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1 COMPUTAÇÃO MUSICAL: O REFLEXO DO AVANÇO TECNOLÓGICO NO MUNDO FONOGRÁFIC O Isaque Sales S oares¹ ¹Departamento de Ciência da Computação Universidade Presidente Antônio Carlos (UNIPAC) Barbacena, MG Brazil isaque777@bol.com.br R es u mo : Este artigo irá trat ar d as n ovas t en dências do m ercado f onográfico, o impact o que as novas tecnologias t em cau sado. S erá ab ordado um tópico es p eci a l falan do d e um a r eview g eral sobre o S o ft ware s eq uenciador S ONAR X L, o qual é um a e volução d o novo paco te da Cakew alk. O a r tigo levará e m c onsideração as novas ap licaçõ es e toda a evolução dos m esmos. A b stra c t: This paper descri bes the new m et hods u sed b y the P ornographic trad e a n d t he impact that the new technology u sed b y this industry has a ffect ed its gro wt h. In c l uded is a s pecial r ev iew o f the soft ware S O N AR X L, which is a rev olutionar y n ew p ackage of C a kew a lk. T his p ap er w ill d es c ribe the new a pplications and ev olution of S onar.. 1 INTRODUÇÃO O formato MP3 ( Mp e g L ayer 3 ), t em causad o grande impact o na música mundial O mp3 é simples mente u m a rq uivo sonoro co mpresso. O MP 3 t em várias v an tagen s, e le é pequeno para os p ad rõ es d e a rq uivos sonoro s em co m putad or e também t em q ualidade sonora de CD (Compact Disc). El e vem c ausan do polêmica u ma séri e de processos judiciais nos E stados U nidos, i sso v e m se intensificando a partir d a mom e nto

2 que criaram os tocad ores d e MP 3 c om a mes ma idéi a d os w alkmans. H oje o s c arro s, o som doméstico, o celular, e de fo rm a i rônica, a t é o liqüidifi cad or es tá tocando o MP3. Então a s gravad or as se preocu p a ram co m muito co m a qued a d a s v en das d e CDs, e ver a s pratelei r as d a s lojas lotadas ( o q ue é um mal sinal). N o e ntan to é muito fáci l a ch a r a m úsica que se d es ej a o uvir s en do distribuída d e fo rm a ilegal e gr at uitamente p e la In ternet. E o que m ais pode s e v er hoje em dia é a ven da de CDs com muitas músicas em fo rmato MP3. Em um C D de á udio norm al geralmen te se e nco ntram c e rca de dez a quinz e músicas, em fo rm at o MP 3 é p ossível co locar mais d e c em e trez e ntas delas, d ep en dendo d o t am anho e da qualidad e d e c om pactação d os MP 3. Então v em a grande p ergunta. S e p osso ter a disco grafi a d e um a b an da em u m só CD, p or quê c om prar v á rios deles? S e rá en tão t r atado nesse a r tigo os i mpactos dos novos f ormatos de músicas co mo MP3, a conseq üên c ia q ue tem a gr a vado o s p rinci p ais a tivos do mercado fo nográfico. Em es peci al s erá ab ordad o e m detalhes todos o s t ópicos do poderoso Sonic I mplants, o qual é r es ponsável pel a nova ge r a ção no c onceito M ID I ( Mu s ical I nstrumen t D igital In terface) ligado ao implante de s ons reai s W AV ( window s m e dia format), geran do um a nova concep ção de co mputação musical, q ue se suge r e co m o u ma das incontávei s s aídas para os p ro blem as q ue vêm a c om pan hado co m e sta nova tendên c ia. 2 A MUDANÇA DO MERCADO MUSICAL A s gravadoras e selos, responsáveis p or v en das as t ronôm icas de CDs, perd e rão m uito d inheiro. M as pode s e pen s ar p or o utro l ad o. S e a s gravad o ras j á não t êm l ucro s imen suráveis c o m a p ro dução de um CD, não v al e a p en a gasta r fo rt unas e m p ro dução, v ideocl ipes, mark e ting e mega t urnês. O que mudaria todo o e squema d e p ro dução de bandas, e se resumiria que tudo es tari a acab a do. 2.1 A NOVA SAIDA Muitas b a ndas que se iniciam têm mais c hances de se projetar e m MP 3, co m o acontece em sites co mo o MP3.com. Existe um site que

3 é e specializado som ente em p ro jetar n ovas b a ndas a s quais es tão dispostas a divulga r em o seu m p3 grat uitamente, pode s er co nferi do a través do link olum e. co m, que é ap en as u m d os vári os links que p odem s e r en co ntrados na internet. As gr an d es b a ndas a cabam perdendo uma enorme quan tidad e d e dinheiro, j á q ue acabam não v en dendo t antos discos quan to poderi a m ou queriam, e, c o m e ssa queda n as v en das, j á n ã o há mais r ecu r sos d e realiz a r t urnês gigantescas, videoclipes. E stima-se q ue um cl ipe b em pro duzido, c usta em m éd ia 1 00 m il dólares, e u m cl ipe de um a p op s tar c o mo Br itney Spears c usta em média um milhão de dólares. 2.2 NOTORIAS MUDANÇAS O q ue é c ert o é q ue isso n ã o é um efeito q ue v ai ser perceb ido e m p ouco t e mpo. Cas o o c orra (as grav a doras n ão v e nçam a b at al ha c ontra o MP 3), co m o tempo, n ão haver á possibilidade ( talvez h av erá possibilidad es remotas) d e que s urja novas b a ndas lendárias, co mo o mercad o at ual propicia. Com as facilidad e s para a grav a ç ão, é muito fáci l criar um Home S tudio, en tão a s n ovas ban das com eçari a m a ter um sucesso n a In te rn e t, e fariam m ini turnês regionais, visan do q ue o dinheiro gan ho co m o MP3 s eria n e nhum. Milhares d e b an das co locam suas MP 3 d e f orm a gratuita n a internet ap en as para obterem um a fama e reconhecimen to um pouco maiores. Então p ode se imaginar com o s e ria se não h ouvesse t urnês c om o a Bridges t o Babylon, dos Rolling S tones, ou a Pop Ma rt, do U2? É o que p ode s e prev er e m um fu turo q ue a inda n ão s e s ab e quando mas é c ert o que n ã o vai s e tard ar, claro q ue s e as re gras para distribuição e uso de M P 3 co ntinuarem da m es m a m an ei ra. Afinal, os gan hos c om os MP 3 j á n ão j ustifi c ariam turn ês desse t amanho e t am bém seri a um a obra faraônica gastos inúteis c om m arketing para d istri buir MP3 de graça. S e isso s e rá b om ou r uim, a penas o tem po d irá. As gr a vadoras c ert am en t e t emem e e strem ec em q ue isso aconteça e lutam com todas a s fo r ças possívei s co ntra e sse f ormato, afi n al d e c ontas, som ente n os Estados Unidos a indust r ia f onogr á fi c a movimen ta u m en tre os c inco maiores canais de tel e visão.

4 2.3 REGISTRO DE DIREITO AUTORAL P o de s e v erificar e m [ DIR A UTO2005] q ue Di reito A utoral é um d os temas m ais p olêmicos d a at u alidade: Q uem c ri ou? Quem é o Autor? Como p ro teger? - es sas s ão a s pergu ntas mais c om u ns. No intuito de a uxiliar s eu s cl ientes, o E - Marcas ex e mplifica abaixo alguns d os íten s mais co muns d e registro pelo D irei to A utoral e o s p r oced imen tos para proteção. 2.4 O QUE PODE SER REGISTRADO? P o de s e veri fi car e m [ D IR A U T O2005] q ue as c onferên c ias, a locu ções, s erm õ es e o utras obras d a m e sm a n a tureza; as obras d ramáticas e dramático-musicai s; a s obras c oreográfi c a s e pantomímicas, cu ja ex ecu ç ão cênica se fixa por e scri to o u p or outra q ualquer fo rm a; a s c om posi çõ e s musicais tenham o u não let ra ( p oesia); a s o bras a udiovisuai s ; s o noriz ad as ou n ão, incl usive a s ci nematográfic as; as obras f otogr áficas e as p ro duzidas por q ualquer proces so an ál ogo a o da fo togr a f i a; as o bras de d es e nho, p intura, gr a vura, es cu ltura, litografi a e arte ci nética; as ilustraçõe s, c a rt as geo gráficas e o utras obras d a m esma natureza; os projetos, e sboços e obras plás ticas c oncern e ntes à geografi a, e n gen h a ri a, t opografi a, a rq uitetura, paisagismo, c en o gr afia e ci ên ci a; a s ad aptaçõ es, t raduções e o utras tran s fo rmações d e obras o riginais, ap resentadas c om o criação intelect ual n ova; a s c oletân eas o u c om pilaçõ e s, a n tologias, e nci cl opédias, d icionári os, b as e s de dados e o utras o bras que, p or sua s eleção, organ iz ação ou disposição d e seu c onteúdo, c onstituam um a c riação intel ectual. 2.5 PROGRAMAS SHARED Com a nova o nda d e program a s shared i rá render m uita dor d e c ab e ç a para a rt i stas, ban das, gravad ores, l ojas, e qualquer um a que e stej a ligado a o mercado f o nogr á fi co. Ai nda não ex i ste um a lei que protej a o a rtista e nquanto a es te q ues tão e t am bém n ão se sabe com o vai fi c ar a questão de direitos autorai s quan to a isso.

5 3 TERMOS TÉCNICOS 3.1 MIDI S e gundo [ MAAU2005] M ID I signifi c a M usical I nstrumen t D igital I nterface. E ste sistema fo i c ri ad o em 1983 e c o nsiste e m u m sist e ma de t ro ca d e informações muito simples, mas que fascina os usuários e permite as m ais diversas aplicaçõ e s. C ada fabric ante d es en volveu s eu sist e ma de troca d e info r mações, d en om inad o S ys Ex, ( S i stema E x cl usivo, em port uguês ). Com a popularização d o sistema MID I, foi f i can do co mplicad a a situação dos m úsicos, que fi cavam i mped idos de t ro car i nform a çõ es e ntre eq uipamentos de fabricantes diferen t es d e um a fo rm a mais ágil e simplificada. Com a co nfusão en tre informaçõ es M ID I d e d iversos f ab ri c an tes verifi co u- s e a necessidad e d e a d oção de um p ad rão internaci o nal. E ste padrão fo i denominado General M ID I (GM). Isto p ossibilitou u ma total u niformidade en tre o s diferen tes f ab ri c an tes e modelos, q ue passaram a obed ecer uma regra ge r a l de co mandos e programaçõ e s. G raças a o G eneral M ID I é p ossível, hoje, o bter m úsicas prontas na In t e rn et o u em r ev istas e lojas es pecializadas e ex ecutá-las e m sua placa d e s om o u t eclado, controlar vários parâmet ro s M ID I d e diferentes e quipam entos e t ro car i nform a çõ es /músicas co m praticam en te todo o m undo. 3.2 PORTAS E CANAIS MIDI D e a co rd o c om [ M AAU2005] canal MIDI é o caminho por o nde tran s itam as informações M ID I en tre o s controlad or es e os geradores de timbres. Q uando da criação do p ad rão M ID I foi possível o bter um trân s ito de informações q ue perm i tiu u m máximo d e 16 c a nai s simultâneos. 3.3 SOFTWARE SEQÜENCIADOR P o de s e verifi ca r em [ MAAU2005] que um software veri fi cador é a quel e que perm ite c ri ar m úsicas M ID I em t em po r eal o u passo a passo. Estes soft wares p e rmitem gravar diret amente a ex e c ução de um

6 instrum e nto M ID I ( tecl ad o co ntro lador, p or ex em plo) en vian do e ssas info r mações para u m ge r ad o r de t imbres ( a p r ópri a p laca de som o u um teclad o/módulo ex t erno). S eq üenci ador porq ue p e rmite a gr av a ção s eqüenci al e m v á rias pistas, possibilitan do gravar um piano, uma bateria, um co ntrabaixo, um a fl au ta, e tc. Al ém disso, es tes soft ware permitem a e dição co m inúmero s recu rs os ( al terar a duração d e a p enas um a n ota, s ua veloci dade, e tc.) e at é a i nserção de c ertos e feitos (delay, c ontroles d e cutoff e r es onance, et c.), a lém d e au tomações d e volum e e bal an ç o. 3.4 A DIFERENÇA ENTRE MIDI E ÁUDIO P o de se v e rificar e m [ MAAU2005] M ID I s ão ap en as info rm ações c odifi c adas e trocadas e ntre um o u mais dispositivos M ID I. O q ue se ouve ao ex e cu t ar um a música M ID I são ap e nas sinais num éricos disparando notas musicais n o seu tempo, co m s ua v el ocidad e e duração. J á o a udio s ão info rm ações captadas e d igi talizad as p ara dentro do computador em forma de ondas sonoras. 3.5 WAV P o de s e v erificar e m [ P E FE 2 005] o s arquivos WA V s ão os a rq uivos de som p a drão do Wi ndows, t odos os sons que o seu c om putador em i te q uan do s e e x e cu ta a lguma função é u m arquivo d e som W AV ( arq uivos desse t ipo tem a ex t en são.wav). P ode s e gravar música no formato WAV, m as sua m úsica t erá um taman ho enorme. 3.6 MP3 D e acordo com [ A LE C2005] MP 3 é um fo r mat o el et rô nico que permite ouvir m úsicas em co mputad ores, co m ó tima q ualidade. As sim c om o o LP, o K7 e o CD, o MP3 vem se fo rtale cendo co mo um popular meio d e d istri buição de canções. Mas porq uê? A q ues t ão chave para e ntender todo o s uces so d o MP 3 s e b as ei a no fato d e que, an tes d e le s er desenvolvido, um a m úsica no c om putador e ra armazenada no fo rm at o W A V, q ue é o f ormat o padrão p ara a r quivo de s om em c om putadores, c hegando a ocupar d ez en as d e megab yte s em d isco. N a

7 média, um minuto de música co rresponde a 1 0 MB p ara u ma gr a vação de som de 16 b its e stéreo c om 44.1 KHz, o que r es ulta numa gr an d e c om plicação a distri b uição d e músicas por com putad ores, princi palmente pela internet. Com o surgi men t o d o MP 3 e ssa h istória mudou, pois o fo rm at o permite a r mazenar músicas n o co mputad or s em ocupar muito espaço e s em tirar a q ualidade sonora das c an çõ e s. G eralmen te, 1 minuto de música, c orresponde a cerca de 1 M B e m MP 3. S e ndo as sim, não dem o ro u muito para o formato s e p opulari z a r e c onseqüentem en te, deixar as grav a doras p r eocupad a s c om s eu s l ucro s. O MP 3 al canço u um sucesso tão grande que q uando as gr av a doras se deram conta, o fo rm at o j á e stav a p resente em m ilhões d e c om putadores em todo o m undo. 3.7 CONCEITOS MUSICAIS RITMO Em [ C U R T E C ], r i t m o é u ma seqüên cia d e s ons e m intervalos r egulares. N ão d evemos co nfundir Ritmo c om Estilo. O Estilo é um a v a riação temát i ca d o Ritmo. O q ue d et erm i na um Estilo não é t an to o Ritmo, m as a H armonia q ue ai nda s erá a bord ad o. P odes e defi nir co mo al gu ns Estilos principais o Rock, O Sam ba, a Valsa, o J azz e e tc. Mas voltan do a falar em Ri tmo, pode-se dividir o Ritmo e m Tempos, só pra ci tar os mais usad os são 2, 3, 4, 6 e MELODIA D e acord o co m [ C U R T E C ] m e l o d i a u ma seqüênci a de sons e m intervalos irregulares. A M el odia c am inha p or e ntre o Ritmo. A M elodia n orm a lmen te é a p arte m ais destacad a d a Música, é a part e que fi ca a cargo do C an tor, ou de um i nstrumento com o S ax ou de um solo d e G uitarra e et c. S e mpre que ouvir um S o lo - n otas t ocadas individualmen te - você estará ouvindo um a M el o dia HARMONIA

8 Em [ C U R T E C ] h a m o r n i a é a j unção d e part e s c om o u m todo. A junção d o Ritmo, co m a M elodia, e a de o utros e lem e ntos fo rm am a harmonia. É por meio da harm onia que p ode- se t er e stilos musicai s distintos. Em bora o Ritmo n ão v arie muito, o s e lementos m elódico s e c om plementares são fu ndam en tais p ara se c ri a r E st ilos distintos e harmoniosos ANDAMENTO P o de s e c onferi r e m [ C U R T E C ] q u e u m a n d a m e n t o é a variação n a v e locidade d a H armonia, ou d o r es ultado final d as junções dos el em e ntos Ritmo, M elodia e Com plem entares. Al gum a s c anções são b em lentas, c om o a canção If You Do No Me By N ow, do c onjunto S i mple Red, c om cerc a de 8 0 b a timen tos p or minuto, e outras são bem rápidas, com o a c o nhecida Brasileirinho c om 150 batimentos por minuto. 3.8 O SISTEMA DE NOTAÇÃO UNIVERSAL S i. O n om es da S e te notas musicais são, D ó, Ré, Mi, Fá, S ol, L á e A gor a an al isa-se a pauta m usical, o co njunto de linhas que é usado p ara se tran screver as notas musicai s. Veja a pauta musical padrão a baixo de acordo c om [ C U R T E C ]. Pa u t a o u Pen tagrama é um co njunto d e 5 linhas e 4 espaços a gru padas, podendo vir a t er linhas suplementares a dici onadas. Em bora na r ep resen tação a ci ma hajam ap en as 5 linhas suplementares i nferiores e superi ores, es se número p ode ser mai or, v isto a P auta ou P en tagrama n ão ter inici o nem fi m.

9 F i g u r a 1. P a u t a o u P e n t a g r a m a Também s erão e nco ntrad a s divisões n a P au ta. E stes s ã o c ham ad os Comp a s sos. A nal i sa- se a gora c om o a s S et e notas musicais es tão dispostas n a P a uta ou P e n tagr a ma. At en te co mo n o i nicio d a P a uta ou P e n tagrama ex i ste um símbolo, é a Clav e d e S ol, ex i st e m o utras Claves, são el as que det erminam a posição das notas na P au ta ou Pentagr a ma. In i ci a - s e e ntão ap renden do o sistem a de notação musical na Clave de Sol. N ote q ue a Clave c o meça na S egu nda Linha, é al i q ue e stá a nota Sol, se des ej ar co ntinuar as notas é só seguir a ordem. F i g u r a 2. S i s t e m a d e n o t a ç ã o d e C l a v e d e S o l 4 O SONAR A opção p or a d otar es te u ma r eview d o S o nar em e specí f ico, s e deve por haver um c o nheci mento mais pro fundo d e ste softwar e, d ev ito a o fat o de o au tor d este artigo j á co nhecer as v ersões an teri ores a e ste software d esde Um dos m ai ores softwares sequen ci ad o res e de gravação j á lan ç an do, o sonar ch eg a para impact ar o m ercado fo nográfi co. A n ova v ersão o ferece i num eras o pções e i nterage co m muita faci lidade c om o usuário. Com pouco inves timento pode s e t er um podero s o e stúdio em cas a co m todos os recurs o s disponíveis para gravação. E ntão i rá ab ordar aspect o s e i novaçõ es que o sonar ofere ce. Eles podem dominar nos Estados unidos, mas a cakewalk nunca será grande na Europa. No entanto o lançamento do Sonar possa alcançar a supremacia global entre sua missão de buscar e destruir seus opositores.. Ronan Macdonald

10 F i g u r a 3. O s o n a r É um a gr a nde é poca para o s músico s inform a tizados, o n ovo milên io trouxe real mente f an tásticos a vanços e ntre software e hardware. No entan to até en t ão a empresa Cakewalk tinha s ido notada p or sua ausênci a. A ntes d o lançam en to d os novos pacotes d a Sonar que seria considerado com o a Cakew alk 10, que ex istia at é e ntão e ra o paco te do C akewalk Pro Audio 9.0 lançad o e m 1 999, e depois um a nova v ersão co m um pouco m en os d e b ugs t inha permaneci do d a m es ma fo rm a. S en do a ssim tem s e movido perfeitamen t e m undo da Computação M usical. S e r ia u ma n ova era d e soft war es musicai s. O an unci o da vers ão d o n ovo pacote da Cakew alk s eri a na f e ira d e música c h am ada NAMM ( N ational Association o f Mu s ic Mer c hants) As sociação naci onal d e Com ercian tes de Música, onde a Cakewalk deci diu ap resen tar s eu novo e surpreen d en te soft war e o SON AR. O novo p acote da Cakewalk não implica som en te em u ma v ersão 10 do Cakewalk Pro Audio, mas uma r ad ical rel ei t ura d e muitas mudanças ao s istem a e na part e v isual. O m ais interessan t e neste novo paco te é provav el mente a i ntrodução d e i nstru mentos DX, q ue é um dos mai o res desenvolvedores de softwares p ara sintet izadores (t am bém usad os em tecl ad os m usicais) ao modificar suas máquinas populares hábeis a t rabal h ar com sintetizadores.

11 C rucial men t e e ste f ormato prom et e c ortar um a t errí vel l a tênci a no a spect o visual, e specialmen te n otável para usuários do C akewalk Pro Audio. Sua inter face p ri ncipal s e a pro xima muito do p opular software da Ma c o Pro T o ols. A s s emelhan ç as s ão m uitas, d es de as c onfiguraçõ e s de tel a, at é as p ro duçõ es d e linha do tempo. A lém de não ter um séri o ri sco de en ch imen to de jan el a s e menus. O AC ID-style times tret ch ing e pitch shifting e stá a go ra disponível em fo rm a d e um a ap licação de e dição de l a ço p ara c onstruir e e ditar l oops de a udio, p ode s e também usar o m ét odo de importação paint in. O grey graph-style ef f ects es tá bem melhorado, e há t ambém novos plug-ins q ue s e a ssem el ham a os hardw ares. Al gu mas destas caract e r ísticas s ão notad a s em tempo r eal at r avés de a lgum a a utomação e m onitoramento f ei to possivelmen te pel o s drivers WDM. O número d e tracks ou e ffect s q ue se p ode usar é l imitado somen t e p e lo s eu sistem a. P o de se também u s ar mai s d o que 16 a ux s ends e 64 v irtual m ain busses, e nquan to o c a nal d e playback mede o que é i ncorporado a o T rack pri ncipal a o longo dos som d e s aí da, o u s eja, gr a va e scutando p layback, esta é um a ó tima ad ição neste n ovo paco te. O s c oncei t os d e Multitrack e Editor d e p iano roll foram mantidos, n o en tando o audio vi ew n ã o es tá mai s disponível, e ntão a e dição pode ser feita pel a janela princi pal ou pelo l oop editor. 4.1 A HORA É AGORA A ultima v e rs ão d o S onar l an çada a té agora é a 3.0. O p acote básico incl ui quatro DX i nstruments - T a ssman S E, D reamstation, Vi rtual Sound C anva s e L ives yn th SE e tam bém c om o n ovo c ontro lador d e efeito a t em po real. Especi fi c am e nte, s ão e stes Studioverb, Parametric E Q, Delay, C horus e Flange. H á t ambém e fei t os não au tomatiz a dos de 32 bits o s quais são Compressor/Gate, Expander/ G ate, L i mi t er, T a pe S aturation, A mp Simulator e Pi tch Shifting. O s plug-ins de M ID I d o P ro A udio, foram mantidos praticam en te os mes mos com poucas a dições, m a ntendo u ma boa s eleção de audio loop e Soundfont banks. A e ncarn a ç ão do XL n o S o nar, t am bém c aract e r iz a a Tassman v er sion 2.0 e the ReValver g uitar amp s ys tem c o m um l oop muito maior e u ma biblioteca de SoundFont ( incl uindo m ateri al d o PowerFX

12 a nd Sonic I mplants) E ste a rtigo irá detalhar sobre o Sonic Implants. E fi naliz a ndo o DirectX ef fect s. 4.2 AS NOVIDADES O s c ontrols e os floating toolbars p arecem f am iliares ao s usuários do P ro A udio, mas ai nda há um a séri e d e ap rendiz ad o p ois a lgu ns detal h es des te sistema s ão muito d iferen t e. U m jogo de a bas mais ab a ixo no c a nto e squerd o da t ela p rincipal é u sado para trocar e ntre jogos d e co ntroles. O t el a d e tracks f ica à direita o mesmo c ontro la o q ue é s el ecionado. Cada l inha de track pode s er a rrastada vertical m ente e ab e rt a p ara ex por seus co ntro les at u ais, e isto tam bém e stende seus tracks. Z o ons podem ser usados para re-classifi c ar s egundo o t am anho do track tanto v ertical m ente co mo horiz ontalmen te, c om o slider s de zoom que é es peci al mente ú til p ara um a rápida ação. P odem s e r mostrados Main o utputs e a ux b uses ou podem ser e scondidos com o botão p r óximo à s abas d e s eletor e redimensionado p el o resized d es en hando o u ap licando o Zoom. O track at ualmen te s el ecionado f ica e m e nfoque d urante Zoom, e at al hos de teclado aj udam, co mo de r e- cl as sifi car um r ecurs o freqüentem en te usado no Sonar. A outra visão p ri ncipal é o mi xi ng co nsole que é bem p arecido a o Pro A udio co nsole n a quele M ID I e os c a nai s a uditivos s ão s elecionáv ei s, juntam en te c om a ux b uses e m ain o utputs. A a utomatização es t á disponível e a go r a os draws en velopes no c lips v iew pode ser e ditada depois. O Controle r em oto pode s er fixado faci l mente c o m o s eu hard ware e o n ovo input m eters faz o trab al ho c om es ta visão um praz er. In s e r ç ão d e efei to a inda é muito mais fáci l a pen a s um clique c om o b otão direito do m ouse sobre o track, a inda tem as opçõ es mute, solo e reco rd para cada canal. J á na part e lógi c a do sistem a muitas m elhorias são p ara f ader settings e mai s c ontrole Remote control e grouping options estão disponívei s. P o dem s er e ditad os m últiplos tracks no piano roll - junto com c ontro lador d e d ados. P o dem ser usados os instrum en tos ou c onfiguraçõ e s de p ercu ssão co m parâmetros defi níveis. A Res olução de M ID I foi a um en tad a a 9 60 p ulsações p ara um q uart o de nota para um s yn ch ing mais p reciso. P o de se e ditar am bos a udio e MIDI. A go r a

13 e stão u san do a fu nção ' s lip ed iting' que e nvolve encurtan do ou prolonga n do o track arrastado. O D estru ct ive au dio ed its pode s er ex ecu t ad o, mas com o n ã o há nenhuma visão au ditiva, quem u sa o s c omandos ago r a p ode ser local izad o na opção e dit menu. Um sistem a muito poderoso de e nvelope s ys tem p ose s er usado p ara c o ntrolar vári as características de W A Vs e M ID Is c aract e rí sticas t ai s c omo. Chorus, pan, r ever b e v olume no track seleci onada d os track s. Is t o é utiliz ad o faci l mente dando um cl i que co m o b utão direito do m o use s obre os tracks. Is t o faci l ita a c ri ação d o envel ope que p ode ser m anipulad o fazendo com que as caract e rí sticas se movam para a posição ex igi d a. V árias fo rm as de cu rv a es tão disponívei s com o clique d irei to do mouse usando o e nvel ope, e u m contro le show/hide a juda co m c laridad e quando se u sa m ai s d e um tipo de e nvel ope. S om ando um e fei t o de a utom at ização p ara o p ainel d e FX na j an el a d o track isso faz com q ue soma aq uele efei to ao s es colhidos no en velope. Marcan do os c ontroles q ue serão au tomatizad o lhe dá u ma es co lha de co lour para o envel ope que pode s er um u suário d efinido. O Aj uste d e e nvelope é então igual a versão an teri or. A utomatiz a ção d e r eal-tempo é a lcan çada pelo c lique co m o botão d irei to no mouse sobre o track s el ecionado logo a pós s elecionad a o efei to no painel d e F X e o s el eciona o A rm parameter que ab re o s eletor de p arâm etro para es co lher o efei to. Então e scolhes e es co lher as confi gu r a çõ e s neces sári as e clicar em OK para acei t ar. O t oolbar de au tom at iz ação p ode s er usad o p ara s el ecionar três modos de r egistro: Auto Punch, Over write e Touch. Abri ndo o e feito, c lican do no b otão d e gravação au t omát i ca na transport bar se i nicia o proces s o gr av a ç ã o, e q ualquer movimen to de c ontro le criará u m e nvelope no c lip q ue p ode s er e ditado m ais ad i an te ou m ais t arde s e fo r p r eci s o. Este m ét odo h ab ilita t oda a a utom at ização d a maiori a d os c ontro les p or u ma m istura d e t odos os tracks isso torn a a c om plet a a utomação e m ixagem. 5 O IMPLANTE SONORO (MIDI X WAV) 5.1 A TECNOLOGIA DE IMPLANTE E A NOVA ERA MUSICAL.

14 A tecn ologi a d e implante d e wav e m midi, c onsiste n a idéi a d e que p ara c ad a n ota d igi t al iz ada (M ID I) tem s e um a n ota i mplan tada (W AV). A gran d e pergu nta s eri a, q ual s eri a a v antagem n es te proces s o? Tem-se vários as pectos os quai s p oderiam se t rat ar d e term os nega tivos. Então com alguns argumentos. A m úsica M ID I é u ma linguagem d igital, p or isso t e m que se co municar c om o c om putador de al gu ma f orm a n ão t ri vial (p artituras, sequenci ad o r es ou moduladores digitais); Não ex iste preci são n o MIDI s e trat a ndo de t ermos técn icos e sonoros; O música tocad a M ID I é pouco ex p r es siva; Existem e ntão al guns d es tes argum en tos os quai s seri am f ortes para os trad icionalistas da música. A evolução t ecnológica atacou o m ercado fo nogr áfico, e isto tem tido f ortes co nseq üências n as gr a vadoras e sel os at uais. At ualmen te pode s e t er a cesso faci l men t e a m úsicas de um a banda preferi da, a través de p r ogram a s shared os quais os usuários com p art i lham as músicas e a s mesmas e stão disponíveis para toda a r ede, e com questão d e t empo as músicas estarão difu ndidas e m milhares d e c om putadores e spalhados n o m undo. A tualmente um a banda l an ça s eu c d, dentro de h oras a músi ca já está difu ndida p or toda a r ede, o usuário t em a opção d e s om ente b a ixar a m úsica desejada, e não é necessári o que s e co m pre um c d inteiro somente por go s tar de uma ou duas músicas. Estas m úsicas são obtidas na net pelo formato mp3. S e t emos a s f ru tas pode-se fazer a vitam i na, m as a p artir d a vitamina não conseguimos obter as frutas Este as sunto se t orna o m a is import an te d os a s pectos por se trat a r de um termo o qual se p resume que é d e suma import ân ci a se trat a ndo do q ue se p ode diz er de Computação Musical, o implante sonoro. 5.2 A ADAPTAÇÃO AS NOVAS TENDENCIAS Como os r ecurs os r eduziram a solução das bandas a go r a é tentar c onsegu i r que a sonori dade n ão p erca a qualidad e e que consiga isso

15 c om p ouco r ecurs o, pois es t á visando que n ã o terá o r et orno se h ouver um grande investimento. A t ecnologia de implante seri a um dos caminhos para aj udar e stas novas ban das que estão surgi ndo. 5.3 COMO FUNCIONA O IMPLANTE? U ma das grandes em pres as r es ponsáv ei s por implantes é a Sonic Implants m., e e la é al iada a e mpresa C ak ew al k w ww.cakewalk.co m., a qual tem um a gran d e i ntegração d o software S O NAR, que fo i trat ad o neste artigo. A Sonic t em e stúdios d e al t a t ecnologi a, os melhores instrum en tos, e profissionais altam en te q ualifi cados. Este conjunto é r e sponsável por gravar c ad a nota d e c a da instru m ento na m e lhor qualidade possível. É um trab a lho completam en te árd uo, pois os técnicos da empres a querem a lcanç ar o m el hor res u ltado, s e fo r levar e m c onsideração q uantas notas e timbres cada instrum en to t e m, se a lcan ç a um n um ero b em ex pressivo. P ara trat ar es ta q uestão tomaremos co mo ex emplo um a Fl a uta doce. N ota s da f lauta doce U ma f lauta doce co mum é c om posta por 36 notas, c om o se pode v er na fi gura abaixo. De fá at é mi 4 oitavas acima. F i g u r a 4. N o t a f á n a C l a v e d e S o l F i g u r a 5. N o t a m i n a C l a v e d e S o l

16 N a figura abaix o, os 7 t em pos músicai s. F i g u r a 5. O s t e m p o s m u s i c a i s Com um a co nta b ásica tem s e en tão, 3 6 n otas multiplicado p e la quantidade te t e mpo que c ad a u ma terá, q ue é 7. T em s e e ntão 252 notas gravad as. Vi sando que e ssa não é a pen as um a o bservação d o proces s o de f unci onam en to, e que para o u suário f inal isso n ão t e m a mínima i mport ân ci a pois t em som ente a preocupação d e co mpor a música e info rm á- l a de fo rma digital izada para o com p utador. Então parte-se d o pri n cipio q ue a em presa s onic i mplants, c ontratou um c o mpetente fl au tista o qual e stá portando um a f lauta real m ente de qual idade, que é capaz de tirar um timbre p uro e perfei to que ex pressa c om todos os detalhes o puro s om de um a fl au ta. O fl au tista entra n o e stúdio d e a ltíssima q ualidade e fi ca r es p onsáv e l por grav a r as 252 notas em seu mais perfei to toque. A pós todo o proces so, e a e mpresa s at isfei t a c om o resultado fi nal, e la t em em sua posse u m paco te co m um a gravação d et al hada de c ada n ota d a f l auta e seus r espectivos t em pos. O próximo p as so e ntão é cri ar um paco te digi t al que seria um objeto o qual t em parâm et ro s de e ntrada e saída. P ode se então projetar com o seria este processo.

17 Lo go a baixo o objeto fl au ta o q ual s erá r es ponsáv el por receber os parâmetro s em MIDI, e ret o rnar a nota em WA V. Objeto: fl au ta.dll C lasse: cls_notas M éto d o: Ret orna_ nota_ w av ( as c _mid) R etorn o : N o ta Musical W AV O proces so acima pode s e r es umir da seguinte form a. U m programa, no caso o S O NAR, e stá tocan do o MIDI. A trav és de um p lug-in, e le t e m o a c es so ao o bjet o flauta.dll e p as sa o método R et o rn a_nota_ w a v q ue e spera o parâm e tro b inário co rr es ponden t e a o MIDI. Então o plug-in e spera o retorn o d o m ét odo R et orna_nota_ w av um a nota de WA V corresponden te a nota informada. Lo gi c a m en t e é um a f orma b e m simplifi cada d e c om o o pro c es so f u nci ona. Mas resume com o é a idéia. 5.5 FAZENDO UMA MÚSICA MIDI. Existem vári as fo rm as de s e c om por u ma música em fo rm at o MIDI. Esta s eq üência pode ser f ei ta at rav és d e s intetizadores, tecl ad os, sampleadores, pick u ps, e tam bém de s oftware s eqüenci ad o r es, dentre eles, Sonar, Reason, Fruity Loops, etc.. 6 A APLICAÇÃO U m simples u s uári o usando o s eu micro pessoal t em s u a música gravad a em som d e qual idade es túdio p rofissional, co m um t imbre perfeito, ex e cu tado p or um i nstrumen t ista d e ex t rema c om petência, e o que é mais import ante, o cu sto. Vi s an do co m que a s bandas e a rtistas a tuai s n ão s ejam mai s p ossuidor de r ecu r sos, e a c arên c ia de grandes gr a vadoras, esta s eria u ma d as opçõ es p ara co m que os músico s est ej a m usan do desta t ecnologi a para gr a v a ção! Talvez possa se p ensar em um a s ituação mais co m plex a e utiliz ad a. P or ex emplo, a tual mente q ue a gran d e maiori a das bandas usem b at e ria. P a ra se o bter u ma grav a ç ão em u m es t údio de q ualidad e

18 de b at eria, a tual men t e, gasta- s e e m m éd ia cerca d e 7000 r e ais para a gravação somente da bateri a d a música. V isan do o quad ro social do país, e para um a b a nda que e stá c o meçando, é um valor prat icam en te inviável. A b an da en t ão pode o ptar para gravar e m um e stúdio d e qualidade i nferior, o que irá c o mprom et e r p ro fu ndam en te uma possível c arrei r a da suces so d esta banda. P a rece q ue a banda ficou em um beco sem saí da, pois não há recu rs o, nem qual idad e disponíveis. Com a p ro posta de i mplan te, a q uestão a se preo cu par é q ue se tenha um a m áq uina q ue c o rresponda a s e specificações ex i gi das p el o soft war e, e que o bateri sta j á seja familiarizado co m um soft ware s eqüenci ad o r. O resultad o f inal será o m es mo c itad o n o c as o d o fl au tista, e l e terá sua b at eria grav a d a c om um dos melhores timbres, e quipam entos e estúdios do mundo. Tudo i sso sem s ai r de c as a. A inda pode l evar em c o nsideração a q uantidad e de vezes q ue u m músico grava a té o bter o r es ultado sonoro desejado, ou s ej a, d iminuir o máximo p ossível at é z e ro o n úmero d e erros em sua ex ecu ç ão musical. Is so pode s e garantir u m bom t em po, o que dentro de um estúdio é dinheiro. J á um M ID I s eq uenciado, a ú nica questão é a p reocupação de que se f aça a s eq üênci a c orreta. Depois b as ta um c l ick no mouse para que saia tudo perfeitamente, c om o s e o m úsico es tives se en tran do no estúdio e gr a vasse t udo perfeito l ogo na pri meira vez. 7 O RESULTADO Fo ram f ei tos testes com implantes em i nstru mentos de percussão, instrum en tos de co rd a, instru mentos de sopro. O s resultad os f o ram satisfatóri os em instru mentos d e sopro e d e percussão. A o t odo f oram t e stad os 15 tipos de i mplantes d iferente s, e os testes f oram c om provad as p or pessoas diferenci ad a s as quais n ão s abiam que se trat av a de sons implantad os. A pós v á rios testes de implantes e m i nstru mentos v ari ad os, é quase que i mpossível que s e p erceb a q ue s e t r ata d e sons implantad os, pois os s o ftwares a tuai s preo cu pam co m todos os det a lhes, co mo o volum e, vari ação d e a lturas, t erminaçõ es s onoras, vibraçõ e s d as notas, a c entuações, síncopes, e o utros d et al hes q ue f az em c om que o resultad o final seja real mente fascinante.

19 8 CONCLUSÃO A c om p utação tem sido ao mesmo tempo u ma a liada e uma inimiga da música e dos m úsico s. A inda é imprev i sível d e se s ab er o nde v ai c h e ga r o mercad o fo nográfi co, e qual s erá o impacto diante da nova tecnologia. N ão s e s abe ai n da quem é o vilão e quem será o herói desta históri a. N este artigo não s e defende a q uestão q ue d eve-se a bandonar todo o proces so que ex iste at ualmen te em t e rmos de gravação e c om posi ção musical. N ad a s e co mpara à c ri at ividad e d o ser humano e a sua c ap a cidade d e c riar. Aqui visa- se som en te u m a specto q ue é a c ada dia mais real e b usca u ma d as possíveis s oluções p ara as c onstantes mudan ç as que impacta todas as áreas. A e v olução tecn ológi ca é en carada m uitas v ez es co mo u m problema, m as a solução d o h omem atual men t e é que fal e a língua da máquina para q ue e la não o domine-o. 9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: [ MAAU2005] M AAU, M u sic A udio, Di ca s M IDI, D isponível em : <h ttp:// dio.net / dicas_midi.htm>, a cessado em : 25 m ai [ P EFE2005] P E FE, P erguntas m ais Fr eq u e ntes sobre MP 3, Fa q Mp 3, D isponível e m: <h t tp:// m p3/faq_m p3.shtml>, acessad o em: 20 mai [ A LEC 2005] A LEC, Em ers on A lecri m, A h istó ri a d o M P3 / O que é MP3, Disponível em : < h ttp:// ter.com / histomptres. php >, aces sado em : 22 m ai [ C U R T E C ] C U R T E C, C U R S O D E T E C L A D O, D i s p o n í v e l e m : < w w w. m v h p. c o m. b r / t e c l a d o 2. h t m >, a c e s s a d o e m : 0 6 J u n h o

20 [ D I R A U T O ] D I R A U T, D i r e i t o s A u t o r a i s, D i s p o n í v e l e m : < h ttp:// co m.br/direi t o_autor al.htm >, a c e s s a d o e m : 3 0 J u n h o

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