Análise e Processamento de Imagem

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise e Processamento de Imagem"

Transcrição

1 Análise e Processamento de Imagem Rui Bernardes rcbengbiomed@gmail.com Case insensitive, excepto em comandos que interagem com o sistema operativo Regras que ajudam a interpretar o código comandos e keywords com a primeira letra maiúscula, ex: surface, data, charsize=2.0, color=180 vs. Surface, data, CharSize=2.0, Color=180 variáveis com a primeira letra sempre minúscula (embora possam existir outras maiúsculas), ex: data = FIndGen(11) buttonvalue = thisvalue prttodata = Ptr_New() data = FIndGen(11) buttonvalue = thisvalue prttodata = Ptr_New() Eng. Biomédica 2007/08 1

2 Caractere de continuação de linha $ info = { r:r, $ g:g, $ b:b } é equivalente a info = { r:r, g:g, b:b } Múltiplos comandos na mesma linha, caractere & a = 3 & b = 5 Comentários tudo o que se seguir a ; no inicio, ou não, de uma linha de comando ; isto é um comentário FOR j=0,10 DO BEGIN data = j*2 count = count + j ; actualiza count comentário inútil ENDFOR Contour, peak, lon, lat, XStyle=1, YStyle=1, /Follow, $ Levels=vals, C_Labels=[1,0,1,0,0,1,1,0] Contour é o nome do comando que se pretende correr, tudo o resto são parâmetros desse comando... As variáveis peak, lon, lat são parâmetros posicionais, que neste caso são parâmetros de entrada... Não é possível distinguir (sem conhecer os comandos em questão) se um parâmetro é de entrada, saída ou ambos... Os parâmetros posicionais têm uma ordem definida. Os parâmetros keyword não têm uma ordem definida e podem estar misturados com os posicionais (embora não seja uma boa ideia para a clareza do código). Exemplos: XStyle=1, YStyle=1, Levels=vals, C_Labels=[1,0,1,0,0,1,1,0]. As keyword parameters podem também ser usadas na forma /keyword, ex. /Follow, para o caso da parâmetros binários. Neste caso /Follow é o mesmo que Follow=1. O mesmo poderia ter sido feito com XStyle=1 (/XStyle), mas isso daria a impressão que XStyle seria binária, o que não é... Eng. Biomédica 2007/08 2

3 Procedimentos e Funções No caso das funções, os parâmetros posicionais e os parâmetros keyword são colocados entre parêntesis curvos (). No caso de um procedimento, os parâmetros são listados na linha de comandos. Ao contrário de um procedimento, uma função devolve obrigatoriamente um valor, que pode ser de qualquer um dos tipos definidos (escalares, vectores ou estruturas). Procedimentos e funções podem coexistir na mesma linha de comando. Ex: é o mesmo que: scaled = BytScl(image, Top=199, Min=0, Max=maxValue) TV, scaled TV, BytScl(image, Top=199, Min=0, Max=maxValue) Obter ajuda acerca de um comando, IDL>? <comando> Ex: IDL>? TVSCL Variáveis, podem ter até 255 caracteres de comprimento, devem começar por uma letra e podem conter o caracter $. As variáveis têm dois atributos importantes: o tipo de dados e a estrutura. Os tipos de dados encontram-se descritos na tabela seguinte (Tabela 1). A estrutura das variáveis podem ser do tipo: escalares (valores únicos) vectores (matrizes de dimensão 1) matrizes (até dimensão 8) estruturas (podem conter variáveis, de vários tipos, e estruturas) Eng. Biomédica 2007/08 3

4 Existem 14 tipos distintos de variáveis. Tabela 1 Data Type Size (bytes) Variable Creation Data Type Function Byte 1 var = 0B thisvar = Byte(variable) 16-Bit Signed Integer 2 var = 0 thisvar = Fix(variable) 32-Bit (Long) Signed Integer 4 var = 0L thisvar = Long(variable) 64-Bit Signed Integer 8 var = 0LL thisvar = Long64(variable) 16-Bit Unsigned Integer 2 var = 0U thisvar = UInt(variable) 32-Bit (Long) Unsigned Integer 4 var = 0UL thisvar = ULong(variable) 64-Bit Unsigned Integer 8 var = 0ULL thisvar = ULong64(variable) Floating Point 4 var = 0.0 thisvar = Float(variable) Double-Precision Floating 8 var = 0.0D thisvar = Double(variable) Complex 8 var = Complex(0.0, 0.0) thisvar = Complex(variable) Double-Precision Complex 16 var = DComplex(0.0D, 0.0D) thisvar = DComplex(variable) String var = ' ' or var = " " thisvar = String(variable) Pointer 4 var = Ptr_New() None Object 4 var = Obj_New() None O IDL está vocacionado para a operação com vectores/matrizes. Existem comandos para a inicialização destas variáveis, quer com zeros quer como sequências de índices. Tabela 2 Data Type Initialization Index Generating Byte BytArr BIndGen 16-Bit Signed Integer IntArr IndGen 32-Bit (Long) Signed Integer LonArr LIndGen 64-Bit Signed Integer Lon64Arr L64IndGen 16-Bit Unsigned Integer UIntArr UIndGen 32-Bit (Long) Unsigned Integer ULonArr ULIndGen 64-Bit Unsigned Integer ULon64Arr UL64IndGen Floating Point FltArr FIndGen Double Precision Floating DblArr DIndGen Complex ComplexArr CIndGen Double Precision Complex DComplexArr DCIndGen String StrArr SIndGen Pointer PtrArr None Object ObjArr None Eng. Biomédica 2007/08 4

5 Exemplos: array = BytArr(100, 100) vector = FIndGen(100) ; matriz de zeros de 100x100 (do tipo Byte) ; vector de 100 elementos (do tipo Floating Point) ; com valores 0, 1, 2, Os atributos de uma variável mudam dinamicamente. Exemplos: num = 3 Num = num * 5.2 ; num é do tipo inteiro (integer) ; num passa a ser do tipo floating point Cuidados com os inteiros... result = 12/5 ; result toma o valor 2 e não 2.4 porque ambos os ; números envolvidos são do tipo integer result = 12/5.0 ; result Exemplo: determinar o aspect ratio do monitor. aspectratio =!D.Y_Size /!D.X_Size ; aspectratio é 0 aspectratio = Float(!D.Y_Size) /!D.X_Size ; aspectratio é 0.8 ; (dimx = 640 e dimy = 512) Um inteiro (integer) no IDL tem 2 bytes, logo o valor máximo possível de representar é de Se se pretender um contador com um limite superior é necessário garantir que utilizamos um inteiro do tipo long integer...exemplo: FOR j=0,50000 DO print, j ; erro de execução, está fora da ; gama de valores permitidos FOR j=0l,50000 DO print, j ; OK Eng. Biomédica 2007/08 5

6 Vectores e Matrizes Criar um vector: IDL> vector = [1, 2, 3] IDL> Help, vector VECTOR INT = Array[3] IDL> vector = [vector 4] IDL> Print, vector Acesso com índices: IDL> Print, vector[0:2] De notar que o primeiro índice é 0 (zero) ; a var vector é do tipo inteiro porque todos ; os elementos o são Criar uma matriz: IDL> matriz = [ [1, 2, 3], [4, 5, 6] ] IDL> Print, matriz Isto significa que no IDL os vectores e as matrizes estão organizadas por linhas. IDL> Print, matriz[0,1] 4 NOTA: ao contrário da normal indexação das matrizes, o IDL toma como primeiro índice a coluna e como segundo índice a linha... IDL> Print, matriz[4] ; pode usar-se o indexamento simples 5 ; como resultado da organização por linhas... Eng. Biomédica 2007/08 6

7 Pode utilizar-se um vector de índices... IDL> indices = [0, 3, 5] IDL> Print, matriz[indices] Extracção de vectores e submatrizes... ; matriz com 10 colunas e 20 linhas ; com valores aleatórios (pseudo-aleatórios) IDL> data = RandomU(seed, 10, 20) IDL> submatriz = data[5:9, 11:14] ; submatriz composta pelos dados da matriz data com as colunas 6 a 10 ; e linhas 12 a 15 IDL> Plot, data[7, *] ; faz o plot dos dados da 8ª coluna e todas a linhas (*) IDL> submatriz = data[5:*, *] ; submatriz composta pelos dados da matriz data com as colunas 6 até ao final ; e todas as linhas Existem 4 tipos do programas em IDL: * batch file * main-level IDL program * IDL procedure * IDL function IDL batch file conjunto de comandos tal como seriam introduzidos na linha de comandos. Para evocar este tipo de programa deve preceder-se o nome do mesmo Exemplo: IDL> thisimage = BytScl(image, Top=199) IDL> LoadCT, 5, NColors=200 IDL> s = Size(image, /Dimensions) IDL> Window, /Free, XSize=s[0], YSize=s[1] IDL> TV, thisimage Eng. Biomédica 2007/08 7

8 teste.pro thisimage = BytScl(image, Top=199) LoadCT, 5, NColors=200 s = Size(image, /Dimensions) Window, /Free, XSize=s[0], YSize=s[1] TV, thisimage Main-level IDL program ao contrário do anterior, este módulo necessita de ser compilado e tem de terminar com END. teste2.pro thesefiles = FindFile('*.img', Count=numFiles) Print, 'Number of files found: ', numfiles FOR j=0,numfiles-1 DO BEGIN OpenR, lun, thesefiles[j], /Get_Lun image = BytArr(512, 512) ReadU, lun, image Free_Lun, lun thisimage = BytScl(image, Top=199) LoadCT, 5, NColors=200 s = Size(image, /Dimensions) Window, /Free, XSize=s[0], YSize=s[1] TV, thisimage ENDFOR END IDL>.RUN teste2 Eng. Biomédica 2007/08 8

9 IDL procedure program semelhante ao anterior. Na prática está a criar-se um novo comando que ficará disponível no IDL. Tem de começar pela declaração de definição de procedimento. teste3.pro PRO teste3 thesefiles = FindFile('*.img', Count=numFiles) Print, 'Number of files found: ', numfiles FOR j=0,numfiles-1 DO BEGIN OpenR, lun, thesefiles[j], /Get_Lun image = BytArr(512, 512) ReadU, lun, image Free_Lun, lun thisimage = BytScl(image, Top=199) LoadCT, 5, NColors=200 s = Size(image, /Dimensions) Window, /Free, XSize=s[0], YSize=s[1] TV, thisimage ENDFOR END IDL>.COMPILE teste3 IDL> teste3 IDL procedure program definição de parâmetros. teste4.pro PRO teste4, parametroposicional1, parametrokeyword1=varinsideproc numparameters = N_Params() IF numparameters EQ 2 THEN Print, varinsideproc END IDL>.COMPILE teste4 IDL> teste4, textparam, parametrokeyword1=4.27 Eng. Biomédica 2007/08 9

10 IDL function program semelhante ao caso anterior. Se não tiver uma declaração de Return, devolverá sempre 0 (zero), senão devolve o parâmetro de Return. teste5.pro FUNCTION teste5, parametroposicional1, parametrokeyword1=varinsideproc numparameters = N_Params() IF numparameters EQ 2 THEN Print, varinsideproc Return, numparameters END IDL> a = teste5 ( textparam, parametrokeyword1=4.27) Eng. Biomédica 2007/08 10

Análise e Processamento de Imagem

Análise e Processamento de Imagem Análise e Processamento de Imagem Rui Bernardes rcbengbiomed@gmail.com Análise e Processamento de Imagem Login: alunos Pwd: fisica Eng. Biomédica 200/08 1 Existem 14 tipos distintos de variáveis. Tabela

Leia mais

O IDL é uma linguagem baseada em matrizes sejam elas unidimensionais (vetores) ou bidimensionais.

O IDL é uma linguagem baseada em matrizes sejam elas unidimensionais (vetores) ou bidimensionais. Matricial e Vetorial O IDL é uma linguagem baseada em matrizes sejam elas unidimensionais (vetores) ou bidimensionais. Criação Tipo Função de Criação Índice que gera a Função Byte BYTARR BINDGEN Integer

Leia mais

Gráfico em Linha. IDL> plot, chirp

Gráfico em Linha. IDL> plot, chirp Gráfico em Linha Visualização das tabelas de dados do IDL. Uma maneira de visualizar a seqüência de valores dos dados, como uma linha do tempo, para exibi-los como gráfico em linha use o procedimento PLOT.

Leia mais

Organização do Guia. Esta é uma tentativa de facilitar a compreensão deste manual de IDL. Foi utilizado um estilo de manual típico, como segue abaixo.

Organização do Guia. Esta é uma tentativa de facilitar a compreensão deste manual de IDL. Foi utilizado um estilo de manual típico, como segue abaixo. Organização do Guia Esta é uma tentativa de facilitar a compreensão deste manual de IDL. Foi utilizado um estilo de manual típico, como segue abaixo. Área Código do Programa IDL Código da Linha de Comando

Leia mais

Conjunto (set) O tipo estruturado set representa, em Pascal, um conjunto de objectos de um dado tipo;

Conjunto (set) O tipo estruturado set representa, em Pascal, um conjunto de objectos de um dado tipo; Conjunto (set) O tipo estruturado set representa, em Pascal, um conjunto de objectos de um dado tipo; O tipo de dados tem por base um tipo simples (enumerável); Na verdade, um set representa o conjunto

Leia mais

Introdução à Linguagem

Introdução à Linguagem Introdução à Linguagem Curso de Nivelamento do PPGMNE Janeiro / 2011 Juliano J. Scremin jjscremin@jjscremin.t5.com.br Um pouco de história Um pouco de história: Nascimento do Python Um pouco de história:

Leia mais

Introdução ao FORTRAN (Parte I)

Introdução ao FORTRAN (Parte I) Programação de Computadores III Aula 7 Professor Leandro Augusto Frata Fernandes laffernandes@ic.uff.br Material disponível em http://www.ic.uff.br/~laffernandes/teaching/2011.1/tcc-03.063 Roteiro da Aula

Leia mais

Programação de Computadores. Professor Ilaim Costa Junior ilaim@ic.uff.br Www.ic.uff.br/~ilaim

Programação de Computadores. Professor Ilaim Costa Junior ilaim@ic.uff.br Www.ic.uff.br/~ilaim Programação de Computadores Professor Ilaim Costa Junior ilaim@ic.uff.br Www.ic.uff.br/~ilaim Roteiro da Aula de Hoje Introdução ao FORTRAN (Parte I) Organização de programas Tipos de dados Variáveis Programação

Leia mais

Identificação das variáveis de entrada; resultados/variáveis de saída e método ou solução. (procedimentos e funções)

Identificação das variáveis de entrada; resultados/variáveis de saída e método ou solução. (procedimentos e funções) Aulas anteriores... Formulação adequada do problema Identificação das variáveis de entrada; resultados/variáveis de saída e método ou solução Definição do algoritmo Método de decomposição hierárquica utilizando

Leia mais

Display de 7. PdP. Autor: Tiago Lone Nível: Básico Criação: 16/12/2005 Última versão: 18/12/2006. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos

Display de 7. PdP. Autor: Tiago Lone Nível: Básico Criação: 16/12/2005 Última versão: 18/12/2006. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos TUTORIAL Display de 7 Segmentos Autor: Tiago Lone Nível: Básico Criação: 16/12/2005 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br contato@maxwellbohr.com.br

Leia mais

Estrutura da linguagem de programação C Prof. Tiago Eugenio de Melo tiago@comunidadesol.org

Estrutura da linguagem de programação C Prof. Tiago Eugenio de Melo tiago@comunidadesol.org Estrutura da linguagem de programação C Prof. Tiago Eugenio de Melo tiago@comunidadesol.org Breve Histórico A linguagem de programação C foi criada na década de 70, por Dennis Ritchie, que a implementou,

Leia mais

OBS.: Qualquer variável utilizada num subprograma que não for parâmetro deve ser considerada como variável local.

OBS.: Qualquer variável utilizada num subprograma que não for parâmetro deve ser considerada como variável local. 1 LINGUAGEM ALGORITMICA Instituto Luterano de Ensino Superior de Ji-Paraná Curso Bacharelado em Informática Prof.: José Luiz A. Duizith Variáveis : Toda em maiúscula : CONSTANTE Iniciando em Maiúscula

Leia mais

JSP - ORIENTADO A OBJETOS

JSP - ORIENTADO A OBJETOS JSP Orientação a Objetos... 2 CLASSE:... 2 MÉTODOS:... 2 Método de Retorno... 2 Método de Execução... 2 Tipos de Dados... 3 Boolean... 3 Float... 3 Integer... 4 String... 4 Array... 4 Primeira:... 4 Segunda:...

Leia mais

INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO BCC 201 TURMAS 31, 32 E 33 2015-2 AULA TEÓRICA 4 PROF. MARCELO LUIZ SILVA (R E D)

INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO BCC 201 TURMAS 31, 32 E 33 2015-2 AULA TEÓRICA 4 PROF. MARCELO LUIZ SILVA (R E D) Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas - ICEB Departamento de Computação - DECOM INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO BCC 201 TURMAS 31, 32 E 33 2015-2 1 AULA TEÓRICA 4

Leia mais

Linguagem de Programação. Introdução ao PHP. Prof Mauricio Lederer Ciência da Computação - UNIANDRADE 1

Linguagem de Programação. Introdução ao PHP. Prof Mauricio Lederer Ciência da Computação - UNIANDRADE 1 Linguagem de Programação Introdução ao PHP 1 O que é PHP? - significa: Hypertext Preprocessor - uma das linguagens mais utilizadas para web - transforma sites estáticos em dinâmicos - atualização de páginas

Leia mais

Componentes da linguagem C++

Componentes da linguagem C++ Componentes da linguagem C++ C++ é uma linguagem de programação orientada a objetos (OO) que oferece suporte às características OO, além de permitir você realizar outras tarefas, similarmente a outras

Leia mais

Rotinas de Manipulação de Arquivos

Rotinas de Manipulação de Arquivos Rotinas de Manipulação de Arquivos No IDL existem muitas rotinas de manipulação de arquivos. Uma lista destas rotinas, com uma explicação da sua finalidade, está na tabela abaixo. Rotinas FILEPATH FILE_BASENAME

Leia mais

Linguagem C Tipos de Dados. void; escalares; sizeof Vectores; strings em C Estruturas Introdução ao pré-processador

Linguagem C Tipos de Dados. void; escalares; sizeof Vectores; strings em C Estruturas Introdução ao pré-processador Linguagem C Tipos de Dados void; escalares; sizeof Vectores; strings em C Estruturas Introdução ao pré-processador Funções void void pode ser usado em lugar de um tipo, para indicar a ausência de valor

Leia mais

Tipo de Dados em Linguagem C

Tipo de Dados em Linguagem C Tipo de Dados em Linguagem C Principais tipos de dados em C int : tipo de dados inteiros (exemplo: 1, -3, 100, -9, 18, etc.) float : tipo de dados reais (exemplo: 1.33, 3.14, 2.00, -9.0, 1.8, etc.) Ocupa

Leia mais

PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA. CC 2º Período

PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA. CC 2º Período PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CC 2º Período PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA Aula 06: Ponteiros Declarando e utilizando ponteiros Ponteiros e vetores Inicializando ponteiros Ponteiros para Ponteiros Cuidados a serem

Leia mais

Memória Flash. PdP. Autor: Tiago Lone Nível: Básico Criação: 11/12/2005 Última versão: 18/12/2006. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos

Memória Flash. PdP. Autor: Tiago Lone Nível: Básico Criação: 11/12/2005 Última versão: 18/12/2006. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos TUTORIAL Memória Flash Autor: Tiago Lone Nível: Básico Criação: 11/12/2005 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br contato@maxwellbohr.com.br

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2011 / 2012

PROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2011 / 2012 Departamento de Engenharia Electrotécnica PROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2011 / 2012 Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores 1º ano 2º semestre Trabalho Final Reservas de viagens

Leia mais

Sistemas Microcontrolados

Sistemas Microcontrolados Sistemas Microcontrolados Aula 4: Programação em C para PIC Marco Jose da Silva mdasilva@utfpr.edu.br Compiladores C para PICs C18 HI-TECH CCS IAR MikroC http://www.microchip.com/ http://www.htsoft.com/

Leia mais

IFTO TÉCNICO EM INFORMÁTICA DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS AULA 01

IFTO TÉCNICO EM INFORMÁTICA DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS AULA 01 IFTO TÉCNICO EM INFORMÁTICA DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS AULA 01 Prof. Manoel Campos da Silva Filho Tecnólogo em Processamento de Dados / Unitins Mestre em Engenharia Elétrica / UnB http://lab.ifto.edu.br/~mcampos

Leia mais

MC102 Algoritmos e programação de computadores Aula 3: Variáveis

MC102 Algoritmos e programação de computadores Aula 3: Variáveis MC102 Algoritmos e programação de computadores Aula 3: Variáveis Variáveis Variáveis são locais onde armazenamos valores na memória. Toda variável é caracterizada por um nome, que a identifica em um programa,

Leia mais

Introdução à Programação

Introdução à Programação Introdução à Programação Introdução a Linguagem C Construções Básicas Programa em C #include int main ( ) { Palavras Reservadas } float celsius ; float farenheit ; celsius = 30; farenheit = 9.0/5

Leia mais

O código JavaScript deve ser colocado entre tags de comentário para ficar escondido no caso de navegadores antigos que não reconhecem a linguagem.

O código JavaScript deve ser colocado entre tags de comentário para ficar escondido no caso de navegadores antigos que não reconhecem a linguagem. 1 - O que é JAVASCRIPT? É uma linguagem de script orientada a objetos, usada para aumentar a interatividade de páginas Web. O JavaScript foi introduzido pela Netscape em seu navegador 2.0 e posteriormente

Leia mais

Java Como Programar, 8/E

Java Como Programar, 8/E Capítulo 2 Introdução aos aplicativos Java Java Como Programar, 8/E (C) 2010 Pearson Education, Inc. Todos os 2.1 Introdução Programação de aplicativo Java. Utilize as ferramentas do JDK para compilar

Leia mais

PROG. DE COMPUTADORES II SI Arquivos

PROG. DE COMPUTADORES II SI Arquivos 1 PROG. DE COMPUTADORES II SI Arquivos Arquivos Permitem que gravemos nossas informações em dispositivos físicos Pendrive HD Estão organizados logicamente em registros Cada registro é similar a um campo

Leia mais

IDL IDL AGA de maio de 2014 AGA503 IDL

IDL IDL AGA de maio de 2014 AGA503 IDL 19 de maio de 2014 : Interative Data Language Desenvolvido pea Research Inteligent System (RSI) Links interessantes: Tutorial em português: http://www.sulsoft.com.br/idl/guia/ Astronomy User s Library

Leia mais

Universidade da Beira Interior Cursos: Matemática /Informática e Ensino da Informática

Universidade da Beira Interior Cursos: Matemática /Informática e Ensino da Informática Folha 1-1 Introdução à Linguagem de Programação JAVA 1 Usando o editor do ambiente de desenvolvimento JBUILDER pretende-se construir e executar o programa abaixo. class Primeiro { public static void main(string[]

Leia mais

Algoritmos e Programação

Algoritmos e Programação Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Produção / Elétrica Algoritmos e Programação Parte 05 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA INFORMÁTICA APLICADA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA INFORMÁTICA APLICADA Responda 1) Quem desenvolveu a linguagem C? Quando? 2) Existe alguma norma sobre a sintaxe da linguagem C? 3) Quais são os tipos básicos de dados disponíveis na linguagem C? 4) Quais são as principais

Leia mais

APOSTILA PHP PARTE 1

APOSTILA PHP PARTE 1 APOSTILA PHP PARTE 1 1. Introdução O que é PHP? PHP significa: PHP Hypertext Preprocessor. Realmente, o produto foi originalmente chamado de Personal Home Page Tools ; mas como se expandiu em escopo, um

Leia mais

PROGRAMAÇÃO II 3. PILHA DINÂMICA

PROGRAMAÇÃO II 3. PILHA DINÂMICA 3. PILHA DINÂMICA PROGRAMAÇÃO II Prof. Jean Eduardo Glazar Uma pilha é um tipo especial de Pilha na quais todas as inserções e remoções são feitas na primeira posição, que é chamada de topo. Outro nome

Leia mais

Programação Básica em Arduino Aula 2

Programação Básica em Arduino Aula 2 Programação Básica em Arduino Aula 2 Execução: Laboratório de Automação e Robótica Móvel Variáveis são lugares (posições) na memória principal que servem para armazenar dados. As variáveis são acessadas

Leia mais

3 Classes e instanciação de objectos (em Java)

3 Classes e instanciação de objectos (em Java) 3 Classes e instanciação de objectos (em Java) Suponhamos que queremos criar uma classe que especifique a estrutura e o comportamento de objectos do tipo Contador. As instâncias da classe Contador devem

Leia mais

Organização de programas em Python. Vanessa Braganholo vanessa@ic.uff.br

Organização de programas em Python. Vanessa Braganholo vanessa@ic.uff.br Organização de programas em Python Vanessa Braganholo vanessa@ic.uff.br Vamos programar em Python! Mas... } Como um programa é organizado? } Quais são os tipos de dados disponíveis? } Como variáveis podem

Leia mais

Sintaxe Básica de Java Parte 1

Sintaxe Básica de Java Parte 1 Sintaxe Básica de Java Parte 1 Universidade Católica de Pernambuco Ciência da Computação Prof. Márcio Bueno poonoite@marcioubeno.com Fonte: Material da Profª Karina Oliveira Estrutura de Programa Um programa

Leia mais

Programação Engenharia Informática (11543) 1º ano, 1º semestre Tecnologias e Sistemas de Informação (6619) 1º ano, 1º semestre

Programação Engenharia Informática (11543) 1º ano, 1º semestre Tecnologias e Sistemas de Informação (6619) 1º ano, 1º semestre Programação Engenharia Informática (11543) 1º ano, 1º semestre Tecnologias e Sistemas de Informação (6619) 1º ano, 1º semestre Cap. 02 Fundamentos de Linguagens Sumário : Linguagem, alfabeto e gramática

Leia mais

INTRODUÇÃO OBJECT PASCAL/DELPHI

INTRODUÇÃO OBJECT PASCAL/DELPHI Introdução Object Pascal/Delphi 1 INTRODUÇÃO OBJECT PASCAL/DELPHI Objetivo Demonstrar a sintaxe e a semântica do Object Pascal e a forma como esse linguagem de programação será aplicada na disciplina de

Leia mais

Tutorial de Matlab Francesco Franco

Tutorial de Matlab Francesco Franco Tutorial de Matlab Francesco Franco Matlab é um pacote de software que facilita a inserção de matrizes e vetores, além de facilitar a manipulação deles. A interface segue uma linguagem que é projetada

Leia mais

Estrutura de Dados. Introdução a Ponteiros. Prof. Gerson Borges Estrutura de Dados I 1

Estrutura de Dados. Introdução a Ponteiros. Prof. Gerson Borges Estrutura de Dados I 1 Estrutura de Dados Introdução a Ponteiros Prof. Gerson Borges Estrutura de Dados I 1 Sumário è Explicação da importância do planejamento de ensino; è Métodos e técnicas que iremos trabalhar durante o semestre;

Leia mais

ESTRUTURA BÁSICA DE UM PROGRAMA JAVA

ESTRUTURA BÁSICA DE UM PROGRAMA JAVA ESTRUTURA BÁSICA DE UM PROGRAMA JAVA Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. // Primeiro programa em Java public class PrimeiroPrograma { public static void main(string [] args) { System.out.println("Programação

Leia mais

#define SIM 1 equivale a definição de constantes; a palavra SIM é substituída por 1 toda vez que é utilizada no programa.

#define SIM 1 equivale a definição de constantes; a palavra SIM é substituída por 1 toda vez que é utilizada no programa. 929292929292929292929292929292929292929292929292929292 15- O Pré-Processador C - O compilador C possui um programa chamado pré-processador: executa modificações no código baseado em instruções chamadas

Leia mais

Capítulo 2: Introdução à Linguagem C

Capítulo 2: Introdução à Linguagem C Capítulo 2: Introdução à Linguagem C INF1005 Programação 1 Pontifícia Universidade Católica Departamento de Informática Programa Programa é um algoritmo escrito em uma linguagem de programação. No nosso

Leia mais

PROGRAMAÇÃO II 4. ÁRVORE

PROGRAMAÇÃO II 4. ÁRVORE 4. ÁRVORE PROGRAMAÇÃO II Prof. Jean Eduardo Glazar Uma árvore impõe uma estrutura hierárquica em uma coleção de itens. Um exemplo familiar é a árvore genealógica. Árvores despontam de forma natural em

Leia mais

10) REGISTROS : Exemplos: var N,I: integer; A,B,C: real; CHAVE: boolean; CARAC: char; V: array[1..20] of real; M: array[1..10,1..

10) REGISTROS : Exemplos: var N,I: integer; A,B,C: real; CHAVE: boolean; CARAC: char; V: array[1..20] of real; M: array[1..10,1.. Página 1 de 10 10) REGISTROS : De um modo geral, as variáveis podem ser: - simples (integer, real, boolean, char) e - compostas: - homogêneas (array) - heterogêneas (record) Exemplos: var N,I: integer;

Leia mais

ESTRUTURA DE DADOS PILHA

ESTRUTURA DE DADOS PILHA ESTRUTURA DE DADOS PILHA CONCEITO DE PILHAS - Pilhas são listas lineares onde a inserção de um novo item ou a remoção de um item já existente se dá em uma única extremidade, no topo. Pilha vazia Insere(A)

Leia mais

AMBIENTE DE PROGRAMAÇÃO PYTHON

AMBIENTE DE PROGRAMAÇÃO PYTHON Computadores e Programação Engª Biomédica Departamento de Física Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2003/2004 FICHA 1 AMBIENTE DE PROGRAMAÇÃO PYTHON 1.1. Objectivos

Leia mais

Algoritmos e Programação _ Departamento de Informática

Algoritmos e Programação _ Departamento de Informática 16 ARQUIVOS Um arquivo corresponde a um conjunto de informações (exemplo: uma estrutura de dados-registro), que pode ser armazenado em um dispositivo de memória permanente, exemplo disco rígido. As operações

Leia mais

A4 Projeto Integrador e Lista de Jogos

A4 Projeto Integrador e Lista de Jogos A4 Projeto Integrador e Lista de Jogos 1ª ETAPA PROJETO INTEGRADOR (2 pontos na A4) Como discutido em sala de aula, a disciplina de algoritmos I também fará parte do projeto integrador, para cada grupo

Leia mais

Métodos Os métodos de uma classe podem ser classificados como construtores, destrutores, funções ou procedimentos.

Métodos Os métodos de uma classe podem ser classificados como construtores, destrutores, funções ou procedimentos. Métodos Os métodos de uma classe podem ser classificados como construtores, destrutores, funções ou procedimentos. Construtor: método executado por uma CLASSE (e não por um objeto, instância da classe)

Leia mais

Linguagem de Programação

Linguagem de Programação Linguagem de Programação Aula 10 Arquivos Universidade Federal de Santa Maria Colégio Agrícola de Frederico Westphalen Curso Técnico em Informática Prof. Bruno B. Boniati www.cafw.ufsm.br/~bruno Persistência

Leia mais

ESTRUTURA DE DADOS -VARIÁVEIS COMPOSTAS. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br

ESTRUTURA DE DADOS -VARIÁVEIS COMPOSTAS. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br ESTRUTURA DE DADOS -VARIÁVEIS COMPOSTAS Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br ROTEIRO Variáveis compostas homogêneas Arrays Vetores Matrizes Variáveis compostas heterogêneas Registros

Leia mais

Pragmática das Linguagens de Programação 2004/2005

Pragmática das Linguagens de Programação 2004/2005 Instituto Superior Técnico Pragmática das Linguagens de Programação 2004/2005 Segundo Exame 11/2/2005 Número: Turma: Nome: Escreva o seu número em todas as folhas do teste. O tamanho das respostas deve

Leia mais

Resumo da Introdução de Prática de Programação com C. A Linguagem C

Resumo da Introdução de Prática de Programação com C. A Linguagem C Resumo da Introdução de Prática de Programação com C A Linguagem C O C nasceu na década de 70. Seu inventor, Dennis Ritchie, implementou-o pela primeira vez usando um DEC PDP-11 rodando o sistema operacional

Leia mais

A declaração de uma variável vel define o seu tipo. O tipo do dado define como ele será: Armazenado na memória. Manipulado pela ULA.

A declaração de uma variável vel define o seu tipo. O tipo do dado define como ele será: Armazenado na memória. Manipulado pela ULA. Representação de Dados Tipos de dados: Caracteres (letras, números n e símbolos). s Lógicos. Inteiros. Ponto flutuante: Notações decimais: BCD. A declaração de uma variável vel define o seu tipo. O tipo

Leia mais

Criar a classe Aula.java com o seguinte código: Compilar e Executar

Criar a classe Aula.java com o seguinte código: Compilar e Executar Introdução à Java Prof. Bruno Gomes bruno.gomes@ifrn.edu.br Programação Orientada a Objetos Código Exemplo da Aula Criar a classe Aula.java com o seguinte código: public class Aula { public static void

Leia mais

Javascript 101. Parte 2

Javascript 101. Parte 2 Javascript 101 Parte 2 Recapitulando O Javascript é uma linguagem de programação funcional Os nossos scripts são executados linha a linha à medida que são carregados. O código que está dentro de uma função

Leia mais

Autor: Tiago Lone Nível: Básico Criação: 19/12/2005 Última versão: 18/12/2006. PdP. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos

Autor: Tiago Lone Nível: Básico Criação: 19/12/2005 Última versão: 18/12/2006. PdP. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos TUTORIAL Barra de LEDs Autor: Tiago Lone Nível: Básico Criação: 19/12/2005 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br contato@maxwellbohr.com.br

Leia mais

Aula teórica 3. Tema 3.Computadores e linguagens Linguagens de Programação Compilação e linkagem LP Java. Preparado por eng.

Aula teórica 3. Tema 3.Computadores e linguagens Linguagens de Programação Compilação e linkagem LP Java. Preparado por eng. Aula teórica 3 Tema 3.Computadores e linguagens Linguagens de Programação Compilação e linkagem LP Java Preparado por eng.tatiana Kovalenko Linguagens de Programação Para escrever programas é necessário

Leia mais

Compile e execute este programa principal com o comando de execução.run:

Compile e execute este programa principal com o comando de execução.run: Tipos de Programas IDL suporta três tipos de programas: principal, procedimentos e funções. Procedimentos e funções são a chave para modelar a programação estruturada. Encorajamos você a escrever procedimentos

Leia mais

Nenhum dado é perdido durante o processo de compressão. Preserva todas as informações que permitirão a reconstrução exata da imagem. Reversível.

Nenhum dado é perdido durante o processo de compressão. Preserva todas as informações que permitirão a reconstrução exata da imagem. Reversível. Compressão sem Perda Explora a redundância entre pixels na codificação. Nenhum dado é perdido durante o processo de compressão. Preserva todas as informações que permitirão a reconstrução exata da imagem.

Leia mais

Informática de Gestão 1º ano / 1º semestre Ano letivo: 2014/2015. Visual Basic VBA

Informática de Gestão 1º ano / 1º semestre Ano letivo: 2014/2015. Visual Basic VBA Informática de Gestão 1º ano / 1º semestre Ano letivo: 2014/2015 Visual Basic VBA Macros Funções Conjunto de instruções que são executadas sempre que se desejar e pela ordem apresentada As funções são

Leia mais

Entradas Digitais. PdP. Autores: Luís Fernando Patsko e Tiago Lone Nível: Intermediário Criação: 27/12/2005 Última versão: 18/12/2006

Entradas Digitais. PdP. Autores: Luís Fernando Patsko e Tiago Lone Nível: Intermediário Criação: 27/12/2005 Última versão: 18/12/2006 TUTORIAL Entradas Digitais Autores: Luís Fernando Patsko e Tiago Lone Nível: Intermediário Criação: 27/12/2005 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

ARRAYS. Um array é um OBJETO que referencia (aponta) mais de um objeto ou armazena mais de um dado primitivo.

ARRAYS. Um array é um OBJETO que referencia (aponta) mais de um objeto ou armazena mais de um dado primitivo. Cursos: Análise, Ciência da Computação e Sistemas de Informação Programação I - Prof. Aníbal Notas de aula 8 ARRAYS Introdução Até agora, utilizamos variáveis individuais. Significa que uma variável objeto

Leia mais

Programando em C++ Histórico da Linguagem C

Programando em C++ Histórico da Linguagem C Programando em C++ Joaquim Quinteiro Uchôa joukim@comp.ufla.br DCC-UFLA, 2002 Programando em C++ p.1/38 Histórico da Linguagem C Linguagem C: 1972 - Laboratório Bells, por Dennis Ritchie, a partir da linguagem

Leia mais

Aluísio Eustáquio da Silva

Aluísio Eustáquio da Silva 1 Aluísio Eustáquio da Silva SciLab Programável Material didático usado em aulas de Programação de Computadores, Algoritmos e Lógica de Programação Betim Maio de 2012 2 PROGRAMAÇÃO O SciLab permite que

Leia mais

CONVENÇÃO DE CÓDIGO JAVA

CONVENÇÃO DE CÓDIGO JAVA CONVENÇÃO DE CÓDIGO JAVA Eligiane Ceron - Abril de 2012 Versão 1.0 Conteúdo Considerações iniciais... 2 Introdução... 2 Extensão de arquivos... 2 Arquivos de código Java... 2 Comentários iniciais... 2

Leia mais

Tarefa Orientada 18 Procedimentos armazenados

Tarefa Orientada 18 Procedimentos armazenados Tarefa Orientada 18 Procedimentos armazenados Objectivos: Criar Procedimentos armazenados Chamar procedimentos armazenados Utilizar parâmetros de entrada e de saída Um procedimento armazenado representa

Leia mais

PROGRAMAÇÃO PARA DESIGNERS - OPERADORES

PROGRAMAÇÃO PARA DESIGNERS - OPERADORES PROGRAMAÇÃO PARA DESIGNERS - OPERADORES Introdução Este tutorial faz parte de um grupo de tutoriais (Programação para Designers) cujo objectivo é ensinar actionscripting a quem não tem bases de programação.

Leia mais

Os objetivos indicados aplicam-se a duas linguagens de programação: C e PHP

Os objetivos indicados aplicam-se a duas linguagens de programação: C e PHP AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTA COMBA DÃO CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE GESTÃO E PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS INFORMÁTICOS 2012-2015 PROGRAMAÇÃO E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO MÓDULO 2 Mecanismos de Controlo de

Leia mais

Resumo da última aula. Compiladores. Tipos. Regras semânticas. Expressões de tipos. Análise Semântica e checagem de tipos.

Resumo da última aula. Compiladores. Tipos. Regras semânticas. Expressões de tipos. Análise Semântica e checagem de tipos. Resumo da última aula Compiladores Análise semântica Verificação de tipos 1 Implementação: Esquemas S-atribuídos: Mecanismo bottom-up direto Esquemas L-atribuídos: Mecanismo top-down: Necessita gramática

Leia mais

2. OPERADORES... 6 3. ALGORITMOS, FLUXOGRAMAS E PROGRAMAS... 8 4. FUNÇÕES... 10

2. OPERADORES... 6 3. ALGORITMOS, FLUXOGRAMAS E PROGRAMAS... 8 4. FUNÇÕES... 10 1. TIPOS DE DADOS... 3 1.1 DEFINIÇÃO DE DADOS... 3 1.2 - DEFINIÇÃO DE VARIÁVEIS... 3 1.3 - VARIÁVEIS EM C... 3 1.3.1. NOME DAS VARIÁVEIS... 3 1.3.2 - TIPOS BÁSICOS... 3 1.3.3 DECLARAÇÃO DE VARIÁVEIS...

Leia mais

Introdução a POO. Introdução a Linguagem C++ e POO

Introdução a POO. Introdução a Linguagem C++ e POO Introdução a POO Marcio Santi Linguagem C++ Introdução a Linguagem C++ e POO Programação Orientada a Objetos (POO) e C++ Recursos C++ não relacionados às classes Incompatibilidades entre C e C++ Classes

Leia mais

Informática II Ficha 5_resolução

Informática II Ficha 5_resolução Ficha 5_resolução 1 Objectivo: Pretende-se estruturar em Excel (folhas e módulo com procedimentos necessários) por forma a permitir a gestão de valores a pagar pelos clientes de uma companhia de distribuição

Leia mais

INF 1005 Programação I

INF 1005 Programação I INF 1005 Programação I Aula 03 Introdução a Linguagem C Edirlei Soares de Lima Estrutura de um Programa C Inclusão de bibliotecas auxiliares: #include Definição de constantes:

Leia mais

Programação em C++: Introdução

Programação em C++: Introdução Programação em C++: Introdução J. Barbosa J. Tavares Visualização Científica Conceitos básicos de programação Algoritmo Conjunto finito de regras sobre as quais se pode dar execução a um dado processo

Leia mais

Algoritmia e Programação APROG. Linguagem JAVA. Básico. Nelson Freire (ISEP DEI-APROG 2012/13) 1/31

Algoritmia e Programação APROG. Linguagem JAVA. Básico. Nelson Freire (ISEP DEI-APROG 2012/13) 1/31 APROG Algoritmia e Programação Linguagem JAVA Básico Nelson Freire (ISEP DEI-APROG 2012/13) 1/31 Linguagem Java Estrutura de um Programa Geral Básica Estruturas de Dados Variáveis Constantes Tipos de Dados

Leia mais

Pratica JFlex. Prática criando o primeiro analisador léxico

Pratica JFlex. Prática criando o primeiro analisador léxico UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA CAMPUS DE SÃO MIGUEL DO OESTE CURSO: CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO DISCIPLINA: COMPILADORES PROFESSOR: JOHNI DOUGLAS MARANGON Pratica JFlex JFlex é uma ferramenta que permite

Leia mais

FUNCTION ) RETURNS INTEGER AS $$ DECLARE

FUNCTION ) RETURNS INTEGER AS $$ DECLARE PERFORM O comando PERFORM permite a execução de um comando SELECT desprezando o resultado do comando. PERFORM query; A variável especial FOUND é definida como verdadeiro se a instrução produzir pelo menos

Leia mais

Algumas notas sobre PASCAL

Algumas notas sobre PASCAL Algumas notas sobre PASCAL PARTE I Anjolina Grisi de Oliveira 1 Um programa em PASCAL Esse texto inclui algumas notas sobre a linguagem PASCAL. As diferenças existentes entre os diversos compiladores não

Leia mais

Polimorfismo. Prof. Leonardo Barreto Campos 1

Polimorfismo. Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Polimorfismo Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Polimorfismo; Polimorfismo Java; Métodos Abstratos Java Classes Abstratas Java Exercício - Java Polimorfismo C++ Classe Abstrata C++; Funções

Leia mais

1. Domínio dos Atributos

1. Domínio dos Atributos Structure Query Language SQL Guilherme Pontes lf.pontes.sites.uol.com.br 1. Domínio dos Atributos Por domínio, ou tipo, pode-se entender como a maneira como determinado atributo (ou campo, se tratando

Leia mais

Linguagens de Programação

Linguagens de Programação Linguagens de Programação Prof. Miguel Elias Mitre Campista http://www.gta.ufrj.br/~miguel Parte IV Introdução à Programação em C++ (Continuação) Relembrando da Última Aula... Funções Classes de armazenamento

Leia mais

Programação de Computadores III

Programação de Computadores III Programação de Computadores III Introdução a Linguagens de Programação Professor Leandro Augusto Frata Fernandes laffernandes@ic.uff.br Material disponível em http://www.ic.uff.br/~laffernandes/teaching/2013.1/tcc-00.157

Leia mais

1. PROLOGO ==========

1. PROLOGO ========== 1997 - Hackers Iniciantes em Linguagem C 1997 - RoyalBug - thedarkage@mail.geocities.com thedarkage2@mail.geocities.com 1997 - The Black Church MANUAL C 01 ================ 1997 - http://www.pcs.usp.br/~peasilva/

Leia mais

Logado no OracleXE vamos acessar a opção:

Logado no OracleXE vamos acessar a opção: Tutorial PL/SQL O PL/SQL é uma linguagem procedural que roda diretamente no núcleo do SGBD Oracle. O objetivo deste tutorial é mostrar a criação de funções e procedimentos em PL/SQL, interagindo com comandos

Leia mais

Programação Básica em STEP 7 Blocos de Dados. SITRAIN Training for Automation and Drives. Página 8-1

Programação Básica em STEP 7 Blocos de Dados. SITRAIN Training for Automation and Drives. Página 8-1 Conteúdo Página Áreas de Armazenamento para Dados... 2 (DBs)... 3 Visão Geral dos Tipos de Dados no STEP 7... 4 Tipos de Dados Elementares no STEP 7... 5 Criando um Novo Bloco de Dados... 6 Editando, Salvando,

Leia mais

Programação Recursiva versão 1.02

Programação Recursiva versão 1.02 Programação Recursiva versão 1.0 4 de Maio de 009 Este guião deve ser entregue, no mooshak e no moodle, até às 3h55 de 4 de Maio. AVISO: O mooshak é um sistema de avaliação e não deve ser utilizado como

Leia mais

5 - Vetores e Matrizes Linguagem C CAPÍTULO 5 VETORES E MATRIZES

5 - Vetores e Matrizes Linguagem C CAPÍTULO 5 VETORES E MATRIZES CAPÍTULO 5 5 VETORES E MATRIZES 5.1 Vetores Um vetor armazena uma determinada quantidade de dados de mesmo tipo. Vamos supor o problema de encontrar a média de idade de 4 pessoas. O programa poderia ser:

Leia mais

Capítulo 13. VARIÁVEIS DO TIPO REAL DUPLA

Capítulo 13. VARIÁVEIS DO TIPO REAL DUPLA Capítulo 13. VARIÁVEIS DO TIPO REAL DUPLA OBJETIVOS DO CAPÍTULO Conceitos de: variáveis de precisão simples e dupla, variáveis do tipo real simples e dupla, mistura de variáveis do tipo inteiro com real

Leia mais

Vetores. Vetores. Figura 1 Exemplo de vetor com 10 elementos

Vetores. Vetores. Figura 1 Exemplo de vetor com 10 elementos Vetores Nos capítulos anteriores estudamos as opções disponíveis na linguagem C para representar: Números inteiros em diversos intervalos. Números fracionários com várias alternativas de precisão e magnitude.

Leia mais

AULA 02. 1. Uma linguagem de programação orientada a objetos

AULA 02. 1. Uma linguagem de programação orientada a objetos AULA 02 TECNOLOGIA JAVA O nome "Java" é usado para referir-se a 1. Uma linguagem de programação orientada a objetos 2. Uma coleção de APIs (classes, componentes, frameworks) para o desenvolvimento de aplicações

Leia mais

Faculdade de Ciências Universidade Agostinho Neto Departamento de Matemática e Engenharia Geográfica Ciências da Computação

Faculdade de Ciências Universidade Agostinho Neto Departamento de Matemática e Engenharia Geográfica Ciências da Computação FaculdadedeCiências UniversidadeAgostinhoNeto DepartamentodeMatemáticaeEngenhariaGeográfica CiênciasdaComputação ProgramaçãoII SegundaParte Adaptado de um original dos docentes de ISCTE Objectivos Os alunos

Leia mais

Algoritmo. Prof. Anderson Almeida Ferreira. Agradeço ao prof. Guilherme Tavares de Assis por fornecer slides que fazem parte desta apresentação

Algoritmo. Prof. Anderson Almeida Ferreira. Agradeço ao prof. Guilherme Tavares de Assis por fornecer slides que fazem parte desta apresentação 1 Algoritmo Prof. Anderson Almeida Ferreira Agradeço ao prof. Guilherme Tavares de Assis por fornecer slides que fazem parte desta apresentação Desenvolvimento de programas 2 Análise do problema Desenvolvimento

Leia mais

Tabela de símbolos: tabelas de espalhamento

Tabela de símbolos: tabelas de espalhamento Tabela de símbolos: tabelas de espalhamento Marcelo K. Albertini 14 de Janeiro de 2014 2/28 Resumo de complexidades Análises para operação efetuada após N inserções pior caso caso médio keys chave get

Leia mais