Síntese Dinamizando Sistemas Nacionais De Inovação
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- Adelino Carreira Caires
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1 Síntese Dinamizando Sistemas Nacionais De Inovação Overview Dynamising National Innovation Systems As Sínteses constituem-se em excertos de publicações da OCDE. Elas são disponíveis livremente na biblioteca On-line ( Esta Síntese não é uma tradução oficial da OCDE. ORGANISATION FOR ECONOMIC CO-OPERATION AND DEVELOPMENT ORGANIZAÇÃO PARA A COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
2 Síntese Este relatório mostra a síntese das principais descobertas do projeto da OCDE sobre Sistemas Nacionais de Inovações. Tal projeto estendeu-se por cerca de sete anos e teve três fases de implementação. Foi executado sob os auspícios do Comitê para Políticas Tecnológicas e Científicas (CSTP) e de seu grupo de trabalho sobre Política para a Tecnologia e Inovação (TIP). A síntese abrange o projeto todo, mas concentra-se nos resultados mais recentes. Baseia-se principalmente no trabalho de três Grupos de Foco que se encarregaram do trabalho analítico em três áreas na fase final do projeto: Conglomerados, empresas inovadoras e redes, e mobilidade de recursos humanos. Os Grupos de Foco apresentaram seu projeto em uma série de relatórios da OCDE publicados durante o verão e outono de A abordagem do NIS baseia-se no modelo interativo do processo de inovação que enfatiza as transações do conhecimento dentro e fora do mercado, entre empresas, instituições, e os recursos humanos envolvidos. O desempenho da inovação depende do alcance e da eficiência de tais transações, as quais são influenciadas pela estrutura das condições que governam o capital, os produtos e os mercados de trabalho e por estruturas institucionais e ações de políticas abordando falhas do mercado e sistêmicas que são específicas às transações do conhecimento. Os fluxos do conhecimento são estimulados através de interações complementares nos sistemas de inovação. Evidências mostram que os conglomerados são sistemas poderosos neste aspecto, combinando forte capital baseado no mercado e nos fluxos de tecnologia desincorporada, nos incentivos para inovação baseados na competição, bem como nas propensões para colaboração e cooperação e nas redes duradouras que são eficientes para a transferência de conhecimento implícito. Em geral, as interações complementares tomam diferentes formas institucionais. Entretanto, o aumento nos fluxos do conhecimento não deveria ser visto como substituto para o crescimento necessário na dotação de conhecimentos tal como pelos investimentos em capital humano ou pela P&D. O dinamismo surge tanto a partir do crescimento como das interações. A implementação da estrutura do NIS implica em uma ampla perspectiva no planejamento das políticas que objetivam o aperfeiçoamento da configuração global do sistema de inovação, especialmente no que se refere à redistribuição do apoio financeiro para a P&D, dos incentivos à colaboração entre as empresas e entre instituições públicas e privadas, e a redução dos obstáculos reguladores que impedem a mobilidade dos recursos humanos. A implementação da estrutura do NIS deveria também ser vista como um processo de aprendizagem que pode levar a uma remodelagem do próprio sistema de formulação de políticas. Três áreas fundamentais a serem observadas são destacadas: Primeiro, há necessidade de se implementar amplas políticas nos bem definidos espaços de políticas para se obter as melhores interações possíveis entre elas e o melhor ambiente possível para os inovadores. Vários países estão atualmente reformando os seus sistemas de OECD,
3 políticas desta maneira. As políticas deveriam ser coordenadas através de mecanismos específicos, variando de informações mútuas informais até a integração estratégica em nível governamental, ou coordenadas de maneira descentralizada usando, por exemplo, organismos regionais. Segundo, o controle de inovação deveria ser tão flexível quanto possível, devendo ser construído em cima da divisão de trabalho entre os setores público e privado. Em particular, o nível regional ajuda a desenvolver um ambiente de políticas mais sensível ao contexto. Terceiro, o aprendizado das políticas precisa ser institucionalizado, por exemplo, através de dedicados esquemas de avaliação ou mecanismos de aprendizado adaptados para ciclos ou estágios no processo das políticas. Os governos deveriam usar a abordagem do NIS para aprender sobre as conseqüências intencionais e nãointencionais de suas políticas, e basear a implementação na viabilidade política e na construção de acordos. Parte I: Introdução Antecedentes A criação, a difusão e o uso do conhecimento tornaram-se ingredientes vitais na mudança e no crescimento econômico. A economia voltada para inovação se edifica sobre tais processos. As rápidas transformações nas tecnologias da informação e da comunicação têm contribuído muito para a maneira na qual o conhecimento é criado e difundido, e têm fortemente influenciado o próprio processo de inovação. Os formuladores de políticas são desafiados em várias áreas, desde a compreensão de como a onda atual de mudanças tecnológicas influencia a economia e a sociedade como um todo, até a criação de novas abordagens para a formulação de políticas que possam lidar com tais mudanças. Para conduzir pesquisas, assim como desenvolver políticas, a abordagem do Sistema Nacional de Inovação (NIS) tem crescido em importância. Para promover mais detalhadamente a inovação das políticas neste contexto, o Comitê para Políticas Tecnológicas e Científicas (CSTP) da OCDE, através de seu grupo de pesquisa em Políticas para Tecnologia e Inovação (TIP), associou-se ao projeto do NIS em 1994, se valendo tanto de abordagens gerais analíticas como de grupos de foco selecionados de pesquisadores externos e consultores para sustentar a crescente necessidade para análise empírica. A última fase do projeto NIS inclui o trabalho de três grupos de foco, em conglomerados, em empresas inovadoras e redes, e na mobilidade de recursos humanos respectivamente (ver o Anexo do projeto NIS e o trabalho dos grupos de foco). Um objetivo fundamental é o de desenvolver recomendações substanciadas para a implementação da estrutura do NIS na política de inovações. Este relatório é fundamentado em todas as fases do projeto do NIS. Ele procura englobar as descobertas principais, incluindo as dos Grupos de Foco. Tenta passar em revista o nosso conhecimento do processo de inovação e de como os criadores de políticas podem desenvolver estratégias para aperfeiçoar a inovação e o desempenho econômico de suas economias. Um objetivo importante deste relatório é o de demonstrar como a estrutura do NIS auxilia os formuladores de políticas em adicionar valor para uma abordagem mais convencional que se fundamenta em conjuntos distintos de medidas de políticas. 3 OECD 2002
4 Resultados intermediários do projeto do NIS A primeira fase do projeto do NIS foi iniciada em 1995 com o trabalho conceitual na distribuição de poder do sistema nacional de inovação (David e Foray, 1995). A segunda fase, relatada em Administrando Sistemas Nacionais de Inovação (OCDE 1999a), foi organizada em torno de um vasto programa de assuntos e tópicos referentes às políticas de inovação. Estes incluíram uma análise geral abordando informações pertinentes a todos os países da OCDE, tanto em termos de indicadores estatísticos e de relatórios país afora, como do trabalho de seis Grupos de Foco em assuntos selecionados de importância específica dirigidos ao aperfeiçoamento da base empírica para a análise da política de inovações. As conclusões principais deste trabalho foram: O ambiente e condições para inovação em países da OCDE estão mudando através da influência simultânea de várias tendências, em particular a crescente importância da integração entre a indústria e a ciência de base, o rápido aumento nas mudanças tecnológicas e científicas e nos mercados mais competitivos que forçam as empresas a inovar com mais freqüência, à necessidade crescente para as empresas se envolverem em redes e na colaboração para responder à uma diversidade mais ampla e a especialização do conhecimento, o novo e importante papel dos lançamentos baseados na tecnologia, na difusão da tecnologia e no processo de comercialização, e a crescente interdependência entre os sistemas de inovação dos países Membros. A economia baseada no conhecimento não se restringe às empresas e às indústrias de tecnologia avançada. De fato, mesmo que o produto final de uma cadeia de valor não seja necessariamente intensivo em conhecimento, poderá que o seja o processo inovador, incluindo os insumos de conhecimento de empresas e instituições externas. Tal fato reforça a necessidade para políticas de inovação que focalizem interações complexas entre os inovadores e os seus parceiros. Os padrões de inovação são altamente específicos para cada país, e de certo modo, específicos ao conglomerado, dependendo da especialização econômica de cada país e dos arranjos institucionais. A implicação é que cada país deve encontrar seu próprio caminho para a economia induzida pela inovação, e que aquela política de inovações precisa ser estruturada na capacidade nacional para o aprendizado. É necessário um novo papel para os governos, para possibilitar que eles promovam inovações integrando a tecnologia e as políticas de inovação dentro da estrutura geral da política econômica. Isto implica principalmente em uma abordagem mais horizontal na formulação de políticas, combinando os esforços de várias áreas de políticas em intervenções específicas. A terceira e última fase do projeto, procurou aprofundar a análise em algumas áreas importantes, especialmente nos conglomerados, empresas inovadoras e redes, e na mobilidade de recursos humanos, bem como no fornecimento de uma compreensão mais precisa de como implementar a abordagem do NIS. Além de destacar novas dimensões para as políticas de inovação, a última fase do projeto procurou extrair lições mais amplas para o processo de formulação de políticas em um ambiente econômico impulsionado pelas inovações. OECD,
5 O objetivo deste relatório O projeto NIS tem produzido um número de produtos, como as contribuições analíticas em campos selecionados pelos Grupos de Foco, incluindo quatro conjuntos de trabalhos nos últimos quatro anos (OCDE 1999b, OCDE 2001a, OCDE 2001b, OCDE 2001c), assim como os relatórios-síntese da segunda fase acima mencionados. Também tem fornecido uma variada gama de produtos para projetos da OCDE como Tecnologia, Produtividade e Criação de Emprego (OCDE 1998) e o Estudo de Crescimento da OCDE (OCDE 2001d). Assim sendo, os resultados advindos do projeto NIS são amplamente utilizados e influenciam várias áreas de políticas objetivando o aperfeiçoamento da ligação entre inovação e desempenho econômico. Juntamente com amplo alcance do trabalho desenvolvido nos últimos anos, o projeto do NIS tem mostrado sólida evidência da importância das interações do conhecimento no processo de inovação interativa, e dos defeitos da abordagem pura de falhas de mercado para a política de inovações. Os conglomerados têm confirmado o papel chave de tais interações no crescimento induzido pelas inovações. Redes e a colaboração são vistas como fatores essenciais na viabilização do compartilhamento e intercâmbio do conhecimento (incluindo o conhecimento implícito incorporado nos recursos humanos) nos sistemas de inovações. Entretanto, além do reconhecimento da importância das interações do conhecimento e do desenvolvimento de sistemas orientados para a política de inovações para os quais elas servem de suporte (OCDE 2000c), existem ainda preocupações na comunidade de formuladores de políticas que a abordagem NIS tenha muito pouco valor operacional e seja de difícil implementação. Enquanto que a fase prévia do projeto NIS destacou a necessidade de um novo papel para os governos, o presente relatório mostra que a abordagem NIS pode também fornecer uma perspectiva útil para o desenvolvimento e implementação de uma ampla e compreensiva estratégia para as políticas de inovações. Portanto, o objetivo deste relatório é triplo: Apresentar uma síntese das principais descobertas do projeto NIS da OCDE, em particular os resultados dos Grupos de Foco. Oferecer uma melhor compreensão do papel dos governos na economia impulsionada pela inovação dos países da OCDE. Oferecer assistência operacional aos formuladores de políticas sobre como a implementação da abordagem do NIS poderá adicionar valor às formas mais convencionais de formulação de políticas no campo da tecnologia e inovação, e assisti-los na implementação de políticas que criem processos dinâmicos de inovações e de crescimento. 5 OECD 2002
6 Sumário da versão da publicação original em Inglês Sumário (sem anexos, lista de caixas, tabelas e gráficos) Parte I: Introdução Antecedentes Resultados intermediários do projeto NIS O objetivo deste relatório Parte II: Inovação através dos sistemas dinâmicos Para uma economia dinâmica, de orientação inovadora A abordagem NIS: gerenciando conhecimento, interações e instituições O que são interações? Proporcionando dinamismo nos sistemas de inovação Dimensões de crescimento em sistemas de inovação Implementando a abordagem NIS Parte III: Dinamismo e crescimento nos sistemas de inovação O elemento fundamental: empresas inovadoras As empresas crescem mediante transições As empresas possuem graus de liberdade nas inovações Reinventando a empresa Inovação não-tecnológica é importante Agrupando empresas inovadoras O conceito de aglomerado Padrões diferentes de inovação em diferentes conglomerados Fatores cruciais no desenvolvimento de conglomerados Redes em ambientes incertos e de rápidas mudanças A colaboração é generalizada mas a intensidade e os padrões de colaboração são específicos para cada país As redes domésticas e estrangeiras se reforçam A rede se prolonga para o sistema da ciência Redes internacionais induzidas pelos governos geram transferências para os países e para indústrias específicas OECD,
7 Competindo por capacitação: fluxos de recursos humanos em sistemas de inovação A importância da capacitação e da experiência Mobilidade do Trabalho e desempenho econômico Mobilidade internacional de recursos humanos na ciência e tecnologia Interações complexas criam sistemas de inovação resistentes, dinâmicos, e adaptáveis Recapitulando Parte IV: Dinamizando sistemas de inovação através de políticas abrangentes A necessidade para a elaboração de políticas coerentes e abrangentes Estruturando e dinamizando o processo de inovação Aprimorando as capacidades inovadoras das empresas Explorando ainda mais o poder dos mercados Garantindo o investimento em conhecimento Promovendo a comercialização das pesquisas financiadas pelo governo Promovendo o desenvolvimento dos aglomerados Promovendo redes internacionalmente acessíveis Do apoio do público para o gerenciamento do sistema Políticas de inovações abrangentes, coerentes e personalizadas Priorizando e seqüenciando políticas Coordenação de políticas para o aperfeiçoamento da governança do NIS Aprendendo as políticas Observações Finais: O NIS como ferramenta de referência Anexo ao Projeto NIS O projeto da OCDE sobre Sistemas Nacionais de Inovação Os Grupos de Foco Referências 7 OECD 2002
8 Esta Síntese é uma tradução dos excertos de publicações originalmente publicadas pela OCDE, com o seguinte título em Inglês e Francês: Dynamising National Innovation Systems Dynamiser les systèmes nationaux d innovation 2002, OECD. As publicações são disponíveis para venda na OCDE Paris Centre: 2, rue André-Pascal, Paris Cedex 16, France e no website As Sínteses são disponíveis livremente na Biblioteca Online da OCDE no website As Sínteses são preparadas pela Rights and Translation unit, Public Affairs and Communications Directorate. rights@oecd.org Fax: OECD 2002 A reprodução desta Síntese é permitida desde que sejam mencionados o copyright da OCDE e o título original. OECD,
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