Contribuição da TIA/TEC-LA para a ANATEL sobre o gerenciamento do espectro de rádio-frequência

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1 Contribuição da TIA/TEC-LA para a ANATEL sobre o gerenciamento do espectro de rádio-frequência Sendo uma organização que representa os interesses de fabricantes e fornecdores de produtos e sistemas para telecomunicação sem fio, a TEC-LA, escritório para a América Latina da TIA (Telecommunications Industry Association) tem interesse direto em políticas de gerenciamento de disponibilidade e uso do espectro de rádio-frequência. É a opinião da TEC-LA que um gerenciamento esclarecido do espectro de frequências no Brasil é essencial à meta de tornar os serviços de telecomunicações acessíveis para o maior número de pessoas, e para assegurar que a coletividade obtenha máximo benefício de seu uso. Gostaríamos de aproveitar esta oportunidade para apresentar nossa visão de certos princípios fundamentais que regem a administração efetiva e responsável do espectro de rádio-frequência em uma sociedade globalizada. A Necessidade de Administração Responsável do Espectro O espectro de rádio-frquência é um recurso natural sem igual, onipresente. Ao contrário de muitos outros recursos naturais, pode ser usado de novo repetidamente. Na prática, contudo, é um recurso finito que pode acomodar um número limitado de usuários simultâneos.. Esta limitação requer planejamento e administração cuidadosos para maximizar seu valor para os serviços públicos e privados. Isto é tanto mais verdade dado que a demanda pelo espectro de comunicações é velozmente crescente. A competição no mercado brasileiro recém privatizado e a disponibilidade de novos equipamentos de baixa potência e que podem ser utilizados sem licença contribui para aumentar essa demanda. Ao passo que esta demanda pressiona a ANATEL a fazer escolhas difíceis entre usuários potenciais em competição, ela também representa uma oportunidade para estimular avanços tecnológicos em técnicas de compartilhamento do espectro bem como uma oportunidade para tirar proveito de economias de escala de fabricantes.

2 O desenvolvimento, particularmente, da próxima geração de sistemas de comunicação móveis terrestres universais e a montagem de sistemas globais de satélites são dependentes de uma implementação coordenada e decidida de políticas dos reguladores. O Brasil tem estado na vanguarda da discussão sobre a necessidade de coordenação internacional no uso do espectro nas Américas, através de sua liderança na política de espectro da CITEL Qualquer regulador que busca implementar políticas para atender e demandas presentes e futuras de espectro de rádio enfrenta uma tarefa complexa. Mudanças rápidas em tecnologia, liberalização de mercados, globalização, e o atendimento à população são todas forças dinâmicas que apresentam um desafio significativo aos reguladores. É um desafio porém que pode ser respondido por planejamento estratégico e reconhecimento dos seguintes princípios fundamentais que levam à otimização do uso do espectro: Alocação guiada pelo mercado Promoção de serviços competitivos Firmeza administrativa Procedimentos não discriminatórios Flexibilidade regulatória e neutralidade tecnológica Alcance e coordenação internacionais Confiança nas Forças do Mercado O Papel dos Reguladores Em todo o mundo, reguladores de governos exerceram graus variados de supervisão e controle na administração do espectro de rádio-frequência. Em alguns países isto conduziu a uma infra-estrutura sem fio que é altamente regulada, às vezes mais que sua contraparte de linhas fixas. Nossa posição e o que tem ocorrido no mercado assim o demonstra é de que o aumento da confiança nas forças do mercado, mais do que a supervisão dos governos, resulta no uso mais economicamente eficiente do espectro, no desenvolvimento das tecnologias mais inovadoras, e na estruturação universal das telecomunicações sem fio.

3 Promoção de Serviços Competitivos Em geral, o público pagará pelos serviços que mais valoriza. Infelizmente, é difícil a qualquer regulador do governo prever com grande confiança quais serviços específicos o público exigirá no futuro. Também é um desafio para um regulador manter o passo com a rápida evolução tecnológica, ou prever que serviços estarão disponíveis em faixas de freqüência específicas daqui a alguns anos. Modificar decisões regulatórias ultrapassadas é um processo caro e demorado que no final de contas desencoraja investimentos e inibe inovação, já que há pouco incentivo para ser o primeiro no mercado ou propor novos usos do espectro. Em um mercado competitivo, as empresas desenvolverão e produzirão as tecnologias e serviços que sejam mais desejados pelos consumidores. E elas oferecerão estes serviços a preços competitivos. Se espectro puder ser usado para os serviços mais demandados, então as empresas terão uma maior motivação de lucro por entrar no mercado do sem fio. Desta maneira as forças de mercado encorajarão um uso eficiente, inovador, e flexível do espectro e servirão como o melhor árbitro entre tecnologias competitivas e os serviços que elas oferecem. Ao mesmo tempo, confiar nas forças de mercado não impedirá a ANATEL de exercer um papel significativo no desenvolvimento da infra-estrutura de comunicações de Brasil. Na realidade, há tarefas específicas, essenciais, que a ANATEL deve realizar. Estas incluem como melhor distribuir o espectro entre serviços mutuamente exclusivos assim como entre serviços licenciados e sem licença; manutenção de serviços de utilidade pública; assegurar um campo nivelado para a competição; proteger as redes de interferência., Outras decisões porém, relativas ao espectro, como os tipos de serviços específicos oferecidos, tecnologias usadas, preço para o consumidor e desempenho das redes, são melhor resolvidas no nível do mercado, e constituem-se como motivadoras de negócios.

4 Distribuição do Espectro Flexibilidade e Neutralidade Ao conceder licenças para uso de freqüências específicas, a ANATEL deveria estabelecer a extensão geográfica inicial e a frequência de banda das licenças, levando em conta as várias características de diferentes freqüências, compatibilidade eletromagnética, segurança pública, e, em geral, as diferentes necessidades de espectro de categorias amplas de serviço. Esta flexibilidade significa que a ANATEL deveria abster-se de designar a tecnologia específica ou o equipamento que um operador de rede autorizado deverá usar. Flexibilidade técnica dá aos usuários do espectro a capacidade e o incentivo para desenvolver e instalar tecnologias inovadoras, espectro-eficientes, de baixo custo e que respondem às necessidades dos consumidores. Isto dá aos prestadores de serviços a capacidade de competir com base no que acreditam ser a melhor tecnologia pelo melhor preço para o consumidor. Ainda assim, alocar o espectro sem uma compreensão do mercado e dos desafios técnicos pode conduzir a maiores custos de equipamento, atrasos de instalação, e em alguns casos até prejuízo a metas de interesse público. Dessa maneira, para combinar os efeitos positivos da harmonização para o consumidor com o poder criativo e os benefícios da inovação, os usuários do espectro têm que trabalhar em organizações normalizadoras de modo a atingir concordância em uma ou mais normas harmonizadas para um mercado específico. As forças de mercado geralmente conduzirão à adoção voluntária do conjunto normativo mais adequado. Por outro lado a obrigatoriedade de uma norma técnica específica pode desencorajar e até impedir inovações futuras que beneficiariam o consumidor Procedimentos Não Discriminatórios A importância de procedimentos abertos, transparentes, objetivos e não discriminatórios é tão amplamente reconhecida que eles se tornaram uma exigência do acordo básico de telecomunicações da Organização Mundial de Comércio (WTO). Procedimentos abertos e transparentes oferecem aos prestadores de serviços e aos fabricantes uma compreensão mais clara das regras e regulamentos pertinentes. Procedimentos objetivos são equitativos, razoáveis e não devem ser mais pesados que o necessário[para assegurar a qualidade do serviço. Aderindo a procedimentos não discriminatórios, a ANATEL melhorará não só a eficiência econômica e pavimentará o caminho para o recebimento de novas tecnologias: estará também em uma posição melhor para cooperar com os países vizinhos na coordenação de políticas de telecomunicações.

5 Alcance e Coordenação Internacionais A ANATEL se sobressai como excelente exemplo da forma como os reguladores devem coordenar assuntos relacionados a uso de espectro visando a estimulação da inovação, economias de escala para fabricantes de equipamentos, redução de tempo para comercializar produtos, e atender as necessidades do usuário, como o roaming regional. Na medida do possível acreditamos que a ANATEL deve buscar políticas que suportem sistemas globais e redes internacionais contínuas, tanto em sistemas terrestre como de satélites, sem bloquear outros usos e tecnologias. No caso em que uma faixa específica de freqüência possa ser provavelmente usada por um serviço global em particular, a ANATEL deveria aperfeiçoar o uso da faixa pertinente para o serviço sem excluir outros usos daquele espectro, evitando que o mercado reconfigure o espectro, ou limitando a capacidade do prestador de serviços de usar as normas e tecnologias que deseje para satisfazer as necessidades de seus clientes. Conclusão Da mesma maneira que as normas mundiais de telefonia permitiram aos sistemas de telecomunicações cruzar fronteiras e tornar-se acessíveis globalmente, a coordenação harmonizada do espectro a nível mundial pode disponibilizar comunicações sem fio mais efetivas, econômicas e competitivas. Isto dá aos usuários mobilidade de comunicações e acesso globais. Dado o crescimento sem precedente nas comunicações móveis e pessoais e a convergência das tecnologias de telecomunicações e de informática, reguladores como a ANATEL devem enfrentar o difícil desafio de assegurar uma boa gestão e planejamento do uso do espectro Políticas sólidas de uso do espectro formam a base sobre a qual as empresas tomam decisões relativas a investimentos em capital, tecnologia e produção, e, por sua vez, ajudam estimular a demanda de produtos e serviços. Essas políticas deveriam ser baseado em: 1) confiança nas forças de mercado, em lugar de regulamentação do governo; 2) mecanismos simplificados de alocação que promovam o uso eficiente do espectro e a introdução de novas tecnologias no mercado; e 3) participação ativa na CITEL, na ITU, e outros foros internacionais e regionais com o objetivo para construir o consensos globais em assuntos relevantes de telecomunicações.

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