Organização curricular dos cursos de Biblioteconomia brasileiros

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Organização curricular dos cursos de Biblioteconomia brasileiros"

Transcrição

1 Organização curricular dos cursos de Biblioteconomia brasileiros Andressa Mello Davanso Faculdade de Biblioteconomia Centro de Ciências Humanas Sociais Aplicadas Mariângela Pisoni Zanaga Gestão da Informação Centro de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas marianpz@puc-campinas.edu.br Resumo: Pesquisa documental com o objetivo de verificar o desdobramento das Diretrizes Curriculares de Biblioteconomia nas propostas de cursos brasileiro. O mapeamento das disciplinas dos núcleos de Formação Geral e de Formação Específica através da consulta aos sites das instituições de ensino superior (IES) que oferecem o curso demonstrou que as disciplinas de Formação Geral não contemplam todas as grandes áreas de conhecimento existentes na Tabela do CNPq, concentrando-se em Ciências Humanas e em Lingüística, Letras e Artes, as IES públicas incluem optativas, principalmente, para a área de Formação Geral, as disciplinas de Formação Específica enfatizam as áreas de Processamento da Informação/Organização e Tratamento da Informação e de Recursos e Serviços de Informação e que os cursos de Biblioteconomia devem estudar seu campo de estudo e de atuação com o objetivo de repensar as necessidades da área de Gestão de Unidades de Informação, que é a menos privilegiada nas estruturas curriculares brasileiras. Palavras-chave: Biblioteconomia, Diretrizes curriculares, Formação geral e específica Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas - Ciência da Informação - Biblioteconomia INTRODUÇÃO A Resolução CNE/CES de 13 de março de 2002 estabeleceu as diretrizes curriculares para os cursos de Biblioteconomia [3]. Elas passaram a orientar a formulação de projetos pedagógicos de instituições de ensino superior (IES) brasileiras, que devem explicitar o perfil dos formandos, as competências e habilidades gerais e específicas a serem desenvolvidas, os conteúdos curriculares de formação geral e específica, o formato dos estágios, as características das atividades complementares, a estrutura do curso e as formas de avaliação. O projeto pedagógico e a organização curricular podem, a critério da IES, definir um perfil específico para o egresso, desde que os pontos apresentados nas diretrizes sejam atendidos. Os conteúdos dos cursos são classificados em conteúdos de formação geral que visam o melhor aproveitamento dos conteúdos específicos e de formação específica, ou seja, nucleares à identidade profissional. Cada curso pode, então, estabelecer as disciplinas que comporão o núcleo de formação geral e o de formação específica. A pesquisa realizada se caracterizou como documental e bibliográfica, uma vez que se baseou nas Diretrizes Curriculares para cursos de Biblioteconomia brasileiros, documento-base que subsidia a elaboração de projetos político-pedagógicos e de organização curricular, em informações disponibilizadas em sites de IES que oferecem o curso e na literatura especializada sobre a formação do bibliotecário. Com o objetivo de verificar o desdobramento das Diretrizes Curriculares de Biblioteconomia nas propostas de cursos brasileiros de Biblioteconomia, as disciplinas do núcleo de Formação Geral e de Formação Específica dos cursos brasileiros de Biblioteconomia foram mapeadas. O ENSINO DE BIBLIOTECONOMIA NO BRASIL O primeiro curso de Biblioteconomia no Brasil foi criado pela Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro, em Neste mesmo ano, o curso foi regulamentado pela Lei nº 2.356, de 31 de dezembro incluindo providências para a instalação do curso de um ano de duração, com quatro disciplinas: Bibliografia, Paleografia e Diplomática, Iconografia e Numismática [6]. Ele começou em 1915 e foi extinto em Durante este período o curso recebeu influência francesa, pois para se tornar bibliotecário o candidato deveria ter conhecimento amplo nas áreas de Humanas, Línguas e Ciências. A partir de 1931, elevoltou a funcionar; a duração passou a ser de dois anos e foram incluídas as disciplinas de História Literária (com a- plicação à Bibliografia), Iconografia e Cartografia. No final da década de 20, do século passado, o ensino de biblioteconomia passa a receber a influência americana. Em 1929, o segundo curso de Biblioteconomia do país foi criado em São Paulo no Instituto Mackenzie pela bibliotecária americana Dorothy Muriel Gueddes. As disciplinas oferecidas estavam voltadas para a organização de bibliotecas, sendo Catalogação, Classificação, Referência e Organização. A bibliotecária do Instituto Mackenzie, Adelpha Rodri-

2 gues de Figueiredo, foi então preparada para dar continuidade ao curso iniciado. Ele funcionou até 1935, dando lugar a um novo curso criado pela Prefeitura de São Paulo, com base no mesmo modelo, incluindo a disciplina História do Livro. O curso formado pela Prefeitura firmou-se, em 1940, como anexo à Escola Livre de Sociologia e Política, que ampliou sua duração e conteúdo de acordo com o modelo americano [6]. Nos anos 60, houve a necessidade de padronizar o ensino de Biblioteconomia no país. Contando com o apoio da Federação Brasileira de Associação de Bibliotecários e do Conselho Federal de Educação, o currículo mínimo para o curso de Biblioteconomia foi idealizado e aprovado em 16 de dezembro de 1962, contando com as seguintes disciplinas: História do Livro e das Bibliotecas, História da Literatura, História da Arte, Introdução aos Estudos Históricos e Sociais, Evolução do Pensamento Filosófico e Científico, Organização e Administração de Bibliotecas, Catalogação e Classificação, Bibliografia e Referência, Documentação e Paleografia. As escolas tinham a possibilidade de incluir outras disciplinas, formando o currículo pleno. O currículo pleno é composto por disciplinas obrigatórias e eletivas e por outras chamadas de extracurriculares. Nos anos 80, a partir de propostas de professores da área, foi criado o currículo mínimo multidisciplinar publicado pelo Conselho Federal de Educação, pela Resolução nº 08/82. Em 1984, essa resolução foi modificada com a indicação de quatro anos como duração para o curso e com alterações na própria estrutura curricular, procurando equilibrar a concepção francesa e a norte-americana. A proposta incluía [7]: Matérias de Fundamentação Geral (Comunicação; Aspectos Sociais, Políticos e Econômicos do Brasil Contemporâneo; História da Cultura); Matérias Instrumentais (Lógica; Língua Portuguesa e Literatura da Língua Portuguesa; Língua Estrangeira Moderna; Métodos e Técnicas de Pesquisa); Matérias de Formação Profissional (Informação Aplicada à Biblioteconomia; Produção dos Registros do Conhecimento; Formação e Desenvolvimento de Coleções; Controle Bibliográfico dos Registros do Conhecimento; Disseminação da Informação; Administração de Bibliotecas). A partir dos anos 90, com a mudança do paradigma do acervo para o acesso, com a chegada das novas tecnologias, como a Internet, o campo de atuação do bibliotecário ampliou-se. As escolas de Biblioteconomia procuraram se adaptar a essa nova realidade. As Diretrizes Curriculares para os cursos de Biblioteconomia propuseram indicativos para direcionar o ensino de Biblioteconomia no Brasil, dando maior flexibilidade às escolas na composição de seu projeto pedagógico. AS DIRETRIZES CURRICULARES PARA O ENSINO DE BIBLIOTECONOMIA NO BRASIL As Diretrizes Curriculares para os cursos de Biblioteconomia brasileiros foram aprovadas em março de 2002 com a finalidade de orientar a elaboração de projetos pedagógicos de cursos de Biblioteconomia oferecidos por IES [3]. Incluem especificações a respeito do perfil dos formandos, de competências e habilidades gerais e específicas a serem desenvolvidas, de conteúdos de formação geral e de formação específica ou profissionalizante, do formato dos estágios, das características das atividades complementares, da estrutura do curso e das formas de avaliação institucional. Na formação do bibliotecário é necessário determinar competências e habilidades e o domínio dos conteúdos da Biblioteconomia para prepará-lo para enfrentar com proficiência e criatividade [3] os problemas de sua rotina profissional. Os conteúdos curriculares são distribuídos em conteúdos de formação geral, destinados a oferecer referências externas aos campos de conhecimento próprios da Biblioteconomia. Incluem elementos teóricos e práticos e têm por objetivo o melhor aproveitamento dos conteúdos específicos. A formação específica constitui o núcleo básico de formação. Educadores brasileiros e do MERCOSUL da área de Biblioteconomia propuseram uma classificação para o núcleo de formação específica com o objetivo de compatibilizar currículos de escolas, facilitando o intercâmbio de professores e de estudantes [1], que compreende as seguintes áreas: Área 1- Fundamentos Teóricos da Biblioteconomia e da Ciência da Informação, Área 2 - Processamento/Organização e Tratamento da Informação, Área 3 Recursos e Serviços de Informação, Área 4 Tecnologia da Informação, Área 5 Gestão de Unidades de Informação, Área 6 Pesquisa. A formação do profissional da informação sob o paradigma da ciência da informação tem como embasamento o ciclo informacional, composto por produção, organização e uso da informação. Seu objeto é a informação que, ao ser registrada, forma os estoques informacionais utilizados a partir das necessidades do usuário. Deve-se considerar as tecnologias de informação e de comunicação e seu impacto nas atividades do bibliotecário, principalmente, aquelas convencionais

3 como: seleção, descrição, interpretação, disseminação e preservação da informação. Estas funções consideradas tradicionais para a área não desaparecerão. Tarapanoff [8] afirma que no atual contexto: [...] o profissional da informação deve buscar a sua identidade no novo mercado, sem perder de vista a sua característica mais intrínseca de responsável pelo ciclo documentário e informacional. Deve apossar-se de novos perfis, novas descrições de emprego, que sejam baseados nesta sua característica única. Desse modo, o bibliotecário deverá estar atento a todas as possibilidades de atuação decorrentes de sua formação. As competências profissionais compreendem habilidades, atitudes e conhecimentos teórico-práticos necessários para desenvolver uma função especializada de forma adequada e satisfatória para a sociedade. Elas devem se relacionar às especificidades de cada região do país e às demandas sociais existentes. Estas reflexões devem nortear a construção do projeto político-pedagógico de cada curso [9]. Autores da área de Ciência da Informação apresentam diferentes visões sobre o desenho de um currículo para a formação de bibliotecários. Destacam-se, a seguir, a de Lancaster [5] e a de Barbosa [2]. A formulação de currículos para formação de profissionais da informação deverá considerar que: a transferência da informação é o foco de seu trabalho; as principais funções das unidades de informação envolvem a elaboração e o uso de ferramentas planejadas para acesso à informação, convencionais ou eletrônicas; a eficiência e a eficácia no uso destas ferramentas dependerão da habilidade do profissional em localizá-las, local ou remotamente, dos seus conhecimentos de indexação e de vocabulário controlado, bem como da sua experiência com estratégias e técnicas de busca; os conteúdos, tais como, aspectos históricos, mensuração e avaliação, automação, recuperação da informação, planejamento, análise, administração e controle, entre outros, considerados instrumentais em todas as áreas do conhecimento, devem ser pulverizados pelos diversos núcleos temáticos do currículo. A formação do bibliotecário deve compreender nove áreas de estudo que se inter-relacionam e que podem se desdobrar em várias disciplinas. São elas: Produção e distribuição, Coleta e armazenagem, Registro e representação, Acesso, Fornecimento, Transposição, Usos e usuários, sendo que as áreas Liderança/Gerência e Métodos de pesquisa se sobrepõem às demais. A sobreposição das duas áreas mencionadas apresenta novas possibilidades na formação do bibliotecário, uma vez que no estudo de áreas específicas conta-se com a aplicabilidade dos conhecimentos de administração e de métodos de pesquisa para o gerenciamento de determinadas atividades pertencentes ao ciclo de transferência da informação, assim como, o desenvolvimento de pesquisas nos ambientes em que vierem a atuar [5]. Barbosa [2] afirma que pode-se conceber um modelo de currículo que classifica as disciplinas ou conteúdos da formação profissional em Biblioteconomia e Ciência da Informação de acordo com duas dimensões: A primeira representa a medida em que esses temas ou tópicos tiveram sua origem nos domínios tradicionais da biblioteconomia, ou se são disciplinas que, originadas em outras áreas, foram aplicadas ou adaptadas a contextos bibliotecários. A segunda dimensão representa o domínio de aplicação dessas disciplinas ou conteúdos. Visto sob este ângulo, o conhecimento profissional pode ser aplicado estritamente em bibliotecas ou em campos informacionais mais amplos. A área da Biblioteconomia pode importar conhecimentos de outras áreas e exportar conhecimentos específicos de sua área (como estudo de usuários, organização e tratamento da informação, publicações eletrônicas,dentre outros) para contextos informacionais amplos. A importação e a exportação de conhecimentos contribuirão para a formação de um profissional com visão dos problemas informacionais da sociedade, ao mesmo tempo em que permitirá que ele contribua para a solução de problemas de informação em ambientes diversificados, ampliando seu campo de atuação e tornando a profissão socialmente mais reconhecida. Este desafio deve ser enfrentado pelas escolas de Biblioteconomia brasileiras. AS ESCOLAS DE BIBLIOTECONOMIA DO BRASIL: ANÁLISE DOS DADOS COLETADOS A coleta de dados sobre as disciplinas de Formação Geral e de Formação Específica dos cursos de Biblioteconomia brasileiros foi realizada a partir do portal da ABECIN Associação Brasileira de Educação em Ciência da Informação que remeteu aos endereços eletrônicos das IES. Verificou-se que dentre as 43 instituições relacionadas no site da ABECIN, 27 oferecem o curso de Biblioteconomia e disponibilizam sua matriz curricular. As quinze restantes não foram estudadas, pois seis

4 oferecem o mesmo curso, mas não disponibilizam sua matriz curricular (três federais e três privadas), quatro oferecem outro curso pertencente à grande área da Ciência da Informação (duas federais, uma estadual e uma privada) e em outras cinco (todas privadas), o curso não é mais oferecido. Das 27 instituições estudadas, 18 são federais, quatro estaduais e cinco privadas. Quanto à distribuição geográfica, estados da região Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Distrito Federal contam com 11 cursos oferecidos por IES federais. Os estados do Sudeste dispõem de 11 cursos de Biblioteconomia em IES federais, estaduais e privadas, enquanto que cinco IES do Sul (federais e estaduais) têm cursos de Biblioteconomia. A análise efetuada para conhecer as disciplinas de Formação Geral e Específica oferecidas pelas IES em estudo aplicou, respectivamente, a classificação de áreas de conhecimento do CNPq [4] e a de Barber [1]. As grandes áreas constantes da Tabela das Áreas de Conhecimento do CNPq em uso são: 1- Ciências Exatas e da Terra; 2- Ciências Biológicas, 3- Engenharias, 4- Ciências da Saúde, 5- Ciências Agrárias, 6- Ciências Sociais Aplicadas, 7- Ciências Humanas, 8- Linguística, Letras e Artes, 9- Outros. As áreas temáticas definidas por educadores e pesquisadores do MERCOSUL que embasaram a classificação das disciplinas de Formação Específica dos cursos de Biblioteconomia consultados [1] são: Área 1 - Fundamentos Teóricos da Biblioteconomia e da Ciência da Informação, Área 2 Processamento/Organização e Tratamento da Informação, Área 3 Recursos e Serviços de Informação, Área 4 - Tecnologia da Informação, Área 5 Gestão de Unidades de Informação, Área 6 Pesquisa. A tabulação prévia das disciplinas de Formação Geral e de Formação Específica permitiu a sua classificação utilizando os instrumentais especificados, o que facilitou a análise. As disciplinas de Formação Geral dos cursos de Biblioteconomia brasileiros A análise das disciplinas de Formação Geral classificadas com base na Tabela de Áreas do Conhecimento do CNPQ demonstra que a maioria dos cursos de Biblioteconomia inclui entre seus componentes curriculares conteúdos pertencentes às áreas de Ciências Exatas e da Terra (Área 1), Ciências Sociais Aplicadas (Área 6), Ciências Humanas (Área 7) e Linguística, Letras e Artes (Área 8). Quantitativamente, as IES analisadas privilegiam mais disciplinas de Ciências Humanas, de Linguística, Letras e Artes, de Ciências Sociais Aplicadas e por último, de Ciências Exatas e da Terra. A maioria dos 27 cursos inclui disciplinas destas quatro áreas mencionadas com considerável variação em sua denominação. Somente os cursos de universidades públicas oferecem disciplinas optativas. Quase a totalidade dos cursos brasileiros inclui o estudo da língua inglesa como disciplina obrigatória. Verifica-se, principalmente, o interesse na formação de um profissional com perfil humanista, com competências na área de comunicação e de expressão. Os conteúdos mais comuns referentes à Área 1 dizem respeito à Probabilidade e Estatística e Ciência da Computação. Os da Área 6 são relacionados `a Administração e à Comunicação. A Área 7 privilegia o estudo da Filosofia e da Sociologia e a Área 8, o da Linguística e o de Letras (Tabela 2). Tabela 2 Disciplinas de Formação Geral mais comuns classificadas por área do conhecimento Disciplinas 1 Estatística, Introdução à Informática, Análise de Sistemas, Redes de Computadores, Tecnologia da Informação 6 Teoria da Administração, Introdução à Administração, Comunicação, Economia, Empreendedorismo, Organização e Métodos 7 Sociologia, Filosofia, Lógica, História da Cultura, Antropologia, Aspectos Sociais, Políticos e Econômicos do Brasil, Psicologia Social 8 Inglês, Língua Portuguesa, História da Arte, História da Literatura Deve-se destacar que algumas disciplinas menos frequentes, pertencentes às diferentes áreas, são importantes para a formação do bibliotecário, no entanto, na maioria das vezes, tratam-se de optativas, como é o caso de: Matemática Financeira, Introdução à Programação Visual, Modelagem de Decisão, Direito Autoral, Teoria do Conhecimento, Sociologia do Conhecimento, Cultura e Política Cultural, Literatura Infanto-Juvenil, História da Leitura, Análise da Imagem, Produção e Leitura da Imagem, Redação para a Publicação Impressa. As competências e habilidades gerais necessárias ao profissional bibliotecário elencadas pelas Diretrizes Curriculares para os cursos de Biblioteconomia estão relacionadas a muitas das disciplinas incluídas nas matrizes analisadas, especialmente aquelas derivadas das áreas acima discriminadas. Dentre elas, pode-se citar: elaborar, coordenar, executar e avaliar planos, programas e projetos ou ainda, desenvolver e utilizar novas tecnologias, traduzir as necessidades de indivíduos, grupos e comunidades. A importação de conhecimentos derivados de outras áreas (administração, computação e telecomunicações) enriquece a formação do bibliotecário, pois podem ser aplicados em ambientes biblioteconômi-

5 cos. Já os conteúdos sobre economia, sociologia e ciência política possibilitam seu emprego em contextos informacionais mais amplos [2]. Os conteúdos mais comuns estudados, apresentados na Tabela 2, são aqueles aplicáveis a contextos biblioteconômicos. A área precisa evoluir no que diz respeito a conhecimentos aplicáveis a contextos amplos de atuação profissional. As disciplinas de Formação Específica dos cursos de Biblioteconomia brasileiros A análise das disciplinas classificadas de acordo com as áreas temáticas [1] apontou congruência entre disciplinas, com grande variação na sua denominação. Tabela 3 Disciplinas de Formação Específica mais comuns classificadas por áreas temáticas Disciplinas 1 Introdução à Biblioteconomia e à Ciência da Informação, História do Livro e das Bibliotecas, História da Cultura e dos Registros do Conhecimento, Unidades de Informação, Arquivologia, Informação e Sociedade 2 Representação Temática, Representação Descritiva, Análise da Informação, Linguagens de Indexação, Indexação Pré e Pós-Coordenada, Indexação e Resumo, Sistemas de Classificação, Normalização Documentaria, Arquivística 3 Formação e Desenvolvimento de Coleções, Estudos de Usuários, Fontes de Informação, Disseminação da Informação, Políticas de Preservação de Acervos, Serviço de Referência e Informação 4 Automação de Unidades de Informação, Planejamento e Geração de Bases de Dados 5 Planejamento e Administração de Unidades de Inf., Métodos Quantitativos em Ciência da Inf., Marketing de Bibliotecas, Gestão da Informação 6 Métodos e Técnicas de Pesquisa, TCC, Metodologia da Pesquisa em Biblioteconomia As disciplinas mais freqüentes (Tabela 3) demonstram que os conteúdos essenciais e característicos de cada área temática para a formação do bibliotecário são estudados. Tabela 4 Disciplinas de Formação Específica diferenciadas classificadas por áreas temáticas Disciplinas 1 Processos Tecnológicos, Biblioteca e Sociedade Brasileira, Economia da Informação, Memória e Documento, Propriedade Intelectual, Biblioteca com Função Educativa, Infoeducação, Informação para o Desenvolvimento Sustentável, Ciência e Tecnologia, Educação e Conhecimento, Políticas de Informação, Semiótica, Informação e Cidadania, Biblioterapia, Memória Social, Leitura, Inclusão Social, Aspectos Legais dos Processos Informacionais, Museologia, Patrimônio e Memória, Ética Profissional 2 Informação Documental e Histórica, Indexação de Multimeios, Lógica Aplicada à Recuperação da Inf., Organização de Arquivos Fotográficos, Introdução à Terminologia Aplicada à Documentação, Introdução ao Uso dos Metadados no Ambiente das Unidades de Informação, Ontologias em Sistemas Digitais, Representação Documentária de Conteúdos Digitais, Gestão da Inf. na WEB, Arquivos Médicos, Arquivo corrente, intermediário e permanente 3 Competência Informacional, Fontes de Informação em Ciências Sociais, em Educação, Jurídica, Turística,em Artes,em Meio Ambiente, Ciências da Saúde, em Ciência e Tecnologia, Ação Cultural e Educacional, Meios de Reprodução de Documentos, Indústria Editorial do Livro I, Bibliometria, Extensão Cultural em Unidades de Informação 4 Biblioteconomia Digital, Segurança da Informação, Tecnologias e Redes Sociais, Bibliotecas Digitais e Repositórios Institucionais, Arquitetura da Informação Digital, Software Livre e Informatização de Bibliotecas 5 O&M na Biblioteca, Avaliação de Serviços de Informação, Centros de Informação, Informação para a Competitividade Empresarial, Gerenciamento da Informação e do Conhecimento nos Processos Empresariais, RP para Unidades e Serviços de Informação, Gestão de Arquivos, Custos Informacionais, Documentos Empresariais, Qualidade em Serviços de Informação, Gestão de Processos para a Geração de Produtos e Serviços de Informação, Projeto em Informação Tecnológica/Empresarial, Gestão da Informação para o Empreendedorismo, Consultoria em Serviços de Informação 6 Estudo Dirigido em Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação, Comunicação Científica A flexibilização curricular possibilita a variação do rol de disciplinas de Formação Específica, que adotam nome diferente, na maioria das vezes, sendo muitas delas oferecidas como optativas em IES públicas (Tabela 4). As áreas temáticas de estudo podem ser contempladas de forma diferenciada pelas IES. Percentuais estabelecidos para as áreas devem ser considerados indicadores [1]. São eles: Área 1: 14%; Área 2: 20%; Área 3: 20%; Área 4: 16%; Área 5: 20%; Área 6: 10%. A distribuição proposta privilegia as áreas de Processamento da Informação/Organização e Tratamento da Informação, Recursos e Serviços de Informação e Gestão de Unidades de Informação, seguida por Tecnologia da Informação, Fundamentos Teóricos da Biblioteconomia e da Ciência da Informação e Pesquisa. Com base nas informações coletadas e organizadas, verificou-se que as disciplinas dos cursos de Biblioteconomia brasileiros, em termos quantitativos, enfatizam estudos sobre Processamento da Informação/Organização e Tratamento da Informação, seguidos, consecutivamente, por Recursos e Serviços de Informação, Fundamentos Teóricos da Biblioteconomia e da Ciência da Informação, Gestão de Unidades de Informação, Pesquisa e Tecnologia da Informação. De maneira global, constatou-se: a valorização da área de Processamento da Informação/Organização e Tratamento da Informação, seguida pela de Recursos e Serviços de Informação. O bibliotecário é o responsável pelo ciclo documentário que inclui a formação e a organização de estoques de informação, sua disseminação para uso [8], o que pode justificar a ênfase em sua formação escolar, desde que não haja detrimento de outras áreas; a ênfase na área de Fundamentos Teóricos da Biblioteconomia e da Ciência da Informação, demonstrando a preocupação no embasamento dos futuros profissionais e o empenho de certos cursos brasileiros na oferta de número representativo de disciplinas diferenciadas (Tabela 4); um maior descompasso na

6 área de Gestão de Unidades de Informação, ao mesmo tempo em que é sugerido um maior número de disciplinas diferenciadas para a citada área. Parece haver preocupação na formação de profissionais mais qualificados na área de gestão, que poderão se responsabilizar pelo gerenciamento de unidades de informação; o equilíbrio entre o número de disciplinas da área de Pesquisa oferecido pelas escolas de Biblioteconomia brasileiras. Lancaster [5] defende a importância do estudo de Metodologia da Pesquisa para que os futuros bibliotecários busquem, através do trabalho científico na área, soluções para os problemas que se apresentem no cotidiano.; um menor número de disciplinas na área de Tecnologia de Informação. Mas, conforme proposto nas Diretrizes Curriculares, seu conteúdo pode estar agregado a diversos outros componentes da estrutura curricular. Como exemplos citam-se as disciplinas Catalogação Automatizada e Fontes de Informação que recorrem a conceitos e recursos de Tecnologia da Informação, mas são classificadas em outra área, devido ao seu foco principal. Apesar da ênfase maior em determinadas áreas de formação do que em outras, as competências e habilidades específicas relacionadas nas Diretrizes Curriculares para os cursos de Biblioteconomia se relacionam às áreas temáticas de estudo tratadas neste trabalho. CONSIDERAÇÕES FINAIS Nos cursos analisados, as disciplinas de Formação Geral não contemplam todas as grandes áreas de conhecimento existentes na Tabela do CNPq, concentrando-se em Ciências Humanas e em Lingüística, Letras e Artes; as IES públicas incluem optativas, principalmente, para a área de Formação Geral, o que indica o aproveitamento de componentes curriculares oferecidos pelos diversos cursos de cada instituição; as disciplinas de Formação Específica enfatizam as áreas de Processamento da Informação/Organização e Tratamento da Informação e de Recursos e Serviços de Informação; os cursos de Biblioteconomia devem estudar seu campo de estudo e de atuação com o objetivo de repensar as necessidades da área de Gestão de Unidades de Informação, que é menos privilegiada nas estruturas curriculares brasileiras. REFERENCIAS [1] Barber, E. (2002), Encuentros de Educadores e Investigadores en el area de Bibliotecología y Ciencia da la Información: panorama histórico, In: ENCUENTRO DE DOCENTES E INVESTIGADORES DE BIBLIOTECOLOGÍA DEL PERU, 1., 2002, Lima. [2] Barbosa, R.R. (1998), Perspectivas profissionais e educacionais em biblioteconomia e ciência da informação, Ciência da Informação, v.27, n.1, p [3] Brasil (2001), Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação, Diretrizes curriculares para os cursos de Biblioteconomia. [4] Comissão Especial de Estudos CNPq, CAPES, FINEP (2005), Nova Tabela das Áreas de Conhecimento: versão preliminar proposta para discussão, capturado online em 10/03/2010 de < [5] Lancaster, F.W. (1989), O currículo de Ciência da Informação, Revista de Biblioteconomia da Brasília, v. 17, n. 1, p [6] Mueller, S.P.M. (1985), O ensino de Biblioteconomia no Brasil, Ciência da Informação, v.14, n.1, p [7] Oliveira, M.; Carvalho, G.F.; Souza, G.T. (2009), Trajetória histórica do ensino da Biblioteconomia no Brasil, Informação & Sociedade, v. 19, n. 3, p [8] Tarapanoff, K. (1999), O profissional da informação e a sociedade do conhecimento: desafios e oportunidades, Transinformação, v.11, n.1, p [9] Valentim, M.L.P. (2002), Formação: competências e habilidades do profissional da informação, In: Valentim, M.L. (Org.), Formação do profissional da informação, Polis, São Paulo, cap.6. AGRADECIMENTOS Agradeço a professora Mariângela pelo apoio e dedicação a este trabalho e a bolsa concedida pelo CNPq.

EMENTÁRIO DE COMPONENTES CURRICULARES

EMENTÁRIO DE COMPONENTES CURRICULARES Disciplinas obrigatórias: ICIA39 Administração de Unidades de Básica EMENTA: Conceitos de informação e gestão de organizações. Qualidade e competitividade (noções). Estudo de serviços de informação em

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.580, DE 23 DE OUTUBRO DE 2014

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.580, DE 23 DE OUTUBRO DE 2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.580, DE 23 DE OUTUBRO DE 2014 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação/Câmara Superior de UF: DF Educação ASSUNTO: Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de: Filosofia, História,

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Identificação do Curso Nome do Curso: Sistemas de Informação Titulação: Bacharelado Modalidade de ensino: Presencial

Leia mais

A disciplina de Gestão do Conhecimento no currículo do Curso de Biblioteconomia: a experiência da UFRGS/BRASIL.

A disciplina de Gestão do Conhecimento no currículo do Curso de Biblioteconomia: a experiência da UFRGS/BRASIL. A disciplina de Gestão do Conhecimento no currículo do Curso de Biblioteconomia: a experiência da UFRGS/BRASIL. Profa. Maria do Rocio F. Teixeira DCI/FABICO/UFRGS IX Encuentro de Directores y VIII de Docentes

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao

Leia mais

ü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação

ü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Nome e titulação do Coordenador: Coordenador: Prof. Wender A. Silva - Mestrado em Engenharia Elétrica (Ênfase em Processamento da Informação). Universidade

Leia mais

Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO

Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Versão Março 2008 1 Introdução Este documento tem por objetivo

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE 2013 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Relações

Leia mais

Projeto Pedagógico do Bacharelado em Ciência da Computação. Comissão de Curso e NDE do BCC

Projeto Pedagógico do Bacharelado em Ciência da Computação. Comissão de Curso e NDE do BCC Projeto Pedagógico do Bacharelado em Ciência da Computação Comissão de Curso e NDE do BCC Fevereiro de 2015 Situação Legal do Curso Criação: Resolução CONSU no. 43, de 04/07/2007. Autorização: Portaria

Leia mais

Gestão do Conhecimento e Arquivologia:

Gestão do Conhecimento e Arquivologia: Gestão do Conhecimento e Arquivologia: entrelaçamentos e possibilidades na formação do profissional arquivista. Profa. Dra. Maria do Rocio F. Teixeira DCI/FABICO/UFRGS Arquivologia Salvador, 2013. Apresentação

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE JORNALISMO

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE JORNALISMO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O curso de Jornalismo da Unipampa está estruturado em oito semestres e tem carga horária total de 3.060 horas, sessenta horas a mais que o aconselhado pelas novas Diretrizes Curriculares.

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.672 DE 06 DE MARÇO DE 2008

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.672 DE 06 DE MARÇO DE 2008 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.672 DE 06 DE MARÇO DE 2008 Homologa o Parecer nº 013/2008-CEG que aprova o Projeto Político

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA MISSÃO DO CURSO O Curso de Engenharia Elétrica tem por missão a graduação de Engenheiros Eletricistas com sólida formação técnica que

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS MISSÃO DO CURSO A concepção do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas está alinhada a essas novas demandas

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão O Curso de Engenharia Elétrica da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar engenheiros com sólidos e atualizados conhecimentos científicos

Leia mais

ENADE e CPC Como compreender seu desempenho e estratégias de melhoria de resultados. PROF. AMÉRICO DE ALMEIDA FILHO aalmeidaf@yahoo.com.

ENADE e CPC Como compreender seu desempenho e estratégias de melhoria de resultados. PROF. AMÉRICO DE ALMEIDA FILHO aalmeidaf@yahoo.com. ENADE e CPC Como compreender seu desempenho e estratégias de melhoria de resultados PROF. AMÉRICO DE ALMEIDA FILHO aalmeidaf@yahoo.com.br CPC Conceito Preliminar de Curso 1 - Nota dos Concluintes no ENADE

Leia mais

Bacharelado em Humanidades

Bacharelado em Humanidades UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Bacharelado em Humanidades 1. Perfil do Egresso Em consonância

Leia mais

A Arquivologia como campo de pesquisa: desafios e perspectivas. José Maria Jardim Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO

A Arquivologia como campo de pesquisa: desafios e perspectivas. José Maria Jardim Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO A Arquivologia como campo de pesquisa: desafios e perspectivas José Maria Jardim Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO A indissociabilidade entre ensino/produção/difusão do conhecimento

Leia mais

A. Critérios para Avaliação e Aprovação de Cursos Novos de História

A. Critérios para Avaliação e Aprovação de Cursos Novos de História A. Critérios para Avaliação e Aprovação de Cursos Novos de História 1. Apoio institucional. Clara manifestação de apoio por parte da IES proponente, expressa tanto no provimento da infraestrutura necessária,

Leia mais

CURSO DE BIBLIOTECONOMIA DA UFRGS O NOVO PROJETO PEDAGÓGICO E AS ALTERAÇÕES CURRICULARES EM 2011 Equipe da comissão de graduação Glória Isabel Sattamini Ferreira, Ms. Rafael Port da Rocha, Dr. Samile Andréa

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS. RECONHECIDO conforme PORTARIA nº 295, de 25 de Junho de 2008.

CURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS. RECONHECIDO conforme PORTARIA nº 295, de 25 de Junho de 2008. CURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS RECONHECIDO conforme PORTARIA nº 295, de 25 de Junho de 2008. Título: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Turno: Noturno

Leia mais

CURSO DE LETRAS - LICENCIATURA HABILITAÇÃO EM PORTUGUÊS/INGLÊS QUADRO DE SEMESTRALIZAÇÃO

CURSO DE LETRAS - LICENCIATURA HABILITAÇÃO EM PORTUGUÊS/INGLÊS QUADRO DE SEMESTRALIZAÇÃO CURSO DE LETRAS - LICENCIATURA HABILITAÇÃO EM PORTUGUÊS/INGLÊS QUADRO DE SEMESTRALIZAÇÃO SEM DISCIPLINAS CH 1º Cultura Brasileira 40 Filosofia da Educação 40 Fundamentos da Educação 40 Iniciação à Pesquisa

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 89-GR/UNICENTRO, DE 12 DE MAIO DE 2014. Especifica a estrutura curricular do Curso de Especialização em Gestão da Informação e do Conhecimento, modalidade de educação a distância, aprovado

Leia mais

Gestão e Formação Pedagógica em: Administração, Inspeção, Orientação e Supervisão Objetivo do curso:

Gestão e Formação Pedagógica em: Administração, Inspeção, Orientação e Supervisão Objetivo do curso: Com carga horária de 720 horas o curso Gestão e Formação Pedagógica em: Administração, Inspeção, Orientação e Supervisão é desenvolvido em sistema modular, com 01 encontro por bimestre (total de encontros

Leia mais

DECLARAÇÃO DO MÉXICO

DECLARAÇÃO DO MÉXICO DECLARAÇÃO DO MÉXICO No encerramento IV FÓRUM IBERO-AMERICANO DA AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS, realizado na cidade de México D.F., no período de 23 a 25 de maio de 2012, os membros do Grupo da Reflexão do Projeto

Leia mais

Bacharelado em Serviço Social

Bacharelado em Serviço Social Informações gerais: Bacharelado em Serviço Social Duração do curso: 04 anos (08 semestres) Horário: Vespertino e Noturno Número de vagas: 300 vagas anuais Coordenador do Curso: Profª Ms. Eniziê Paiva Weyne

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DO I FÓRUM DE DEBATES SOBRE QUALIFICAÇÃO E REQUALlFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE SECRETARIADO

RELATÓRIO FINAL DO I FÓRUM DE DEBATES SOBRE QUALIFICAÇÃO E REQUALlFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE SECRETARIADO RELATÓRIO FINAL DO I FÓRUM DE DEBATES SOBRE QUALIFICAÇÃO E REQUALlFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE SECRETARIADO Realizado em 29 de agosto de 2002, em Recife/PE, durante o XIII Congresso Nacional de Secretariado.

Leia mais

SIC 56/07. Belo Horizonte, 8 de novembro de 2007.

SIC 56/07. Belo Horizonte, 8 de novembro de 2007. SIC 56/07 Belo Horizonte, 8 de novembro de 2007. 1. DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO, PELO INEP, DOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PARA O CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR E SEUS PÓLOS DE APOIO

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DOS CARGOS

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DOS CARGOS DENOMINAÇÃO DO CARGO: AUXILIAR DE BIBLIOTECA NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: C DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES TÍPICAS DO CARGO: Organizar, manter e disponibilizar os acervos bibliográficos para docentes, técnicos e alunos;

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO

Leia mais

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014.

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),

Leia mais

QUALIDADE E EXCELÊNCIA NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Faculdade de Letras Universidade do Porto

QUALIDADE E EXCELÊNCIA NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Faculdade de Letras Universidade do Porto QUALIDADE E EXCELÊNCIA NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Faculdade de Letras Universidade do Porto Arquivos e serviços de informação: a certificação da qualidade no Brasil Maria Odila Fonseca Universidade Federal

Leia mais

BOLETIM DE SERVIÇO - FIPAR ON LINE

BOLETIM DE SERVIÇO - FIPAR ON LINE BOLETIM DE SERVIÇO - FIPAR ON LINE ANO II Nº 003 Editado pela Secretaria Geral das FIPAR Faculdades Integradas de Paranaíba FIPAR Paranaíba, 08 de agosto de 2008. AVISO DE PUBLICAÇÃO E ADEQUAÇÃO DE MATRIZ

Leia mais

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações

Leia mais

Edital para seleção de projetos de pesquisa para o período 2014 Programa de Incentivo a Pesquisa Docente (PIPED)

Edital para seleção de projetos de pesquisa para o período 2014 Programa de Incentivo a Pesquisa Docente (PIPED) Edital para seleção de projetos de pesquisa para o período 2014 Programa de Incentivo a Pesquisa Docente (PIPED) A Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP), no uso de suas atribuições,

Leia mais

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL 1 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 2013.1 Atualizado em 7 de agosto BRUSQUE de 2013 pela Assessoria (SC) de Desenvolvimento 2013 2 SUMÁRIO 1ª FASE... 3 01 INTRODUÇÃO

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO ÁREA DE DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO SETOR DE PROCESSAMENTO TÉCNICO DA BIBLIOTECA CÉSAR SALGADO PROJETO

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO ÁREA DE DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO SETOR DE PROCESSAMENTO TÉCNICO DA BIBLIOTECA CÉSAR SALGADO PROJETO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO ÁREA DE DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO SETOR DE PROCESSAMENTO TÉCNICO DA BIBLIOTECA CÉSAR SALGADO PROJETO CRIAÇÃO DO SETOR DE PROCESSAMENTO TÉCNICO DA BIBLIOTECA CÉSAR

Leia mais

Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia

Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia 1. Componentes curriculares O currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia engloba as seguintes dimensões. 1.1. Conteúdos de natureza teórica Estes conteúdos

Leia mais

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO SUPERIOR 1 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 2015.1 BRUSQUE (SC) Atualizado em 15 de janeiro de 2015 pela 2015 Assessoria

Leia mais

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edson Crisostomo dos Santos Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES edsoncrisostomo@yahoo.es

Leia mais

Mesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias

Mesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias Mesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias Profa. Dra. Lillian Maria Araújo de Rezende Alvares Coordenadora-Geral de Pesquisa e Manutenção de Produtos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 039/2004-COU/UNICENTRO

RESOLUÇÃO Nº 039/2004-COU/UNICENTRO RESOLUÇÃO Nº 039/2004-COU/UNICENTRO REVOGADA PELA RESOLUÇÃO Nº 128/2014- COU/UNICENTRO. DISPOSITIVOS DO PROJETO PEDAGÓGICO APROVADO POR ESTA RESOLUÇÃO, ESTÃO ALTERADOS PELA RESOLUÇÃO Nº 26/2009-COU/UNICENTRO.

Leia mais

GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO APRESENTAÇÃO E GRADE CURRICULAR DOS CURSOS

GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO APRESENTAÇÃO E GRADE CURRICULAR DOS CURSOS GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO APRESENTAÇÃO E GRADE CURRICULAR DOS CURSOS Graduação PROCESSOS GERENCIAIS 1.675 HORAS Prepara os estudantes para o empreendedorismo e para a gestão empresarial. Com foco nas tendências

Leia mais

SUBTOTALDOS SEMESTRES

SUBTOTALDOS SEMESTRES 1ª FASE Ord. Disciplina (Componente Curricular) Crédito(s) H/a Pré- Requisitos 01 Algoritmos e Programação 04 72-02 Sistemas de Informação 04 72-03 Fundamentos de Computação 04 72-04 Sistemas Operacionais

Leia mais

Diretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação

Diretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação Diretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação Curso de Atualização Pedagógica Julho de 2010 Mediador: Adelardo Adelino Dantas de Medeiros (DCA/UFRN) Diretrizes Curriculares

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº09/2011 Aprova a estrutura curricular do Curso de Administração do Centro de

Leia mais

MESTRADO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS. 1.1 Matriz Curricular Disciplinas obrigatórias

MESTRADO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS. 1.1 Matriz Curricular Disciplinas obrigatórias MESTRADO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS 1.1 Matriz Curricular Disciplinas obrigatórias C/H Memória Social 45 Cultura 45 Seminários de Pesquisa 45 Oficinas de Produção e Gestão Cultural 45 Orientação

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 2-CEPE/UNICENTRO, DE 3 DE JANEIRO DE 2011. Aprova o Curso de Especialização em Gestão Estratégica e da Inovação, modalidade regular, a ser ministrado no Campus Santa Cruz, da UNICENTRO. O

Leia mais

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: SISTEMAS DA INFORMAÇÃO MISSÃO DO CURSO Os avanços da ciência, a melhoria dos processos produtivos e a abertura de mercado, são exemplos de fatores que contribuíram

Leia mais

Edital para seleção de projetos de pesquisa para o período 2015/2016 Programa de Incentivo a Pesquisa Docente (PIPED)

Edital para seleção de projetos de pesquisa para o período 2015/2016 Programa de Incentivo a Pesquisa Docente (PIPED) Edital para seleção de projetos de pesquisa para o período 2015/2016 Programa de Incentivo a Pesquisa Docente (PIPED) A Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP), no uso de suas atribuições,

Leia mais

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS Jorge Luis Nicolas Audy * A Universidade vem sendo desafiada pela Sociedade em termos de uma maior aproximação e alinhamento com as demandas geradas pelo

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 18/2006 Aprova o Projeto Político-Pedagógico do Curso de Ciências Sociais, Bacharelado,

Leia mais

EDITAL Nº 00012-2013 SELEÇÃO DE DOCENTES 2014/1

EDITAL Nº 00012-2013 SELEÇÃO DE DOCENTES 2014/1 EDITAL Nº 00012-2013 SELEÇÃO DE DOCENTES 2014/1 O Diretor da Faculdade Capixaba da Serra, torna pública a abertura de inscrições, no período de 25 de setembro a 30 de outubro do corrente ano, nas áreas

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO/ 2013

MATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO/ 2013 MATRIZ CURRICULAR Curso: Graduação: Regime: Duração: ADMINISTRAÇÃO BACHARELADO SERIADO ANUAL - NOTURNO 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS Integralização: A) TEMPO TOTAL - MÍNIMO = 04 (QUATRO) ANOS LETIVOS - MÁXIMO

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO INTRODUÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) Articulação com o Plano de Desenvolvimento Institucional PDI Projeto Político Pedagógico Indissociabilidade entre ensino, pesquisa

Leia mais

PALESTRANTES. TÍTULO DA PALESTRA: Organização da informação à luz da Ciência da Informação: impactos na circulação do saber em Unidades de Informação.

PALESTRANTES. TÍTULO DA PALESTRA: Organização da informação à luz da Ciência da Informação: impactos na circulação do saber em Unidades de Informação. DIA: 16 de novembro (segunda feira). PALESTRANTES TÍTULO DA PALESTRA: Organização da informação à luz da Ciência da Informação: impactos na circulação do saber em Unidades de Informação. PROFESSOR(A):

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

O EXERCÍCIO PROFISSIONAL DA ÁREA TECNOLÓGICA NO SISTEMA CONFEA/CREA

O EXERCÍCIO PROFISSIONAL DA ÁREA TECNOLÓGICA NO SISTEMA CONFEA/CREA O EXERCÍCIO PROFISSIONAL DA ÁREA TECNOLÓGICA NO SISTEMA CONFEA/CREA O PAPEL DOS CONSELHOS PROFISSIONAIS Parecer CNE/CES n 20/2002 Não cabe ao órgão profissional definir condições de funcionamento de cursos

Leia mais

DIMENSÕES INTEGRADORAS DO ENSINO E PESQUISA DE ÉTICA PROFISSIONAL EM BIBLIOTECONOMIA E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO NO BRASIL:

DIMENSÕES INTEGRADORAS DO ENSINO E PESQUISA DE ÉTICA PROFISSIONAL EM BIBLIOTECONOMIA E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO NO BRASIL: DIMENSÕES INTEGRADORAS DO ENSINO E PESQUISA DE ÉTICA PROFISSIONAL EM BIBLIOTECONOMIA E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO NO BRASIL: um olhar a partir da UFSC e da UNESP-Marília FRANCISCO DAS CHAGAS DE SOUZA (em estágio

Leia mais

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento A construção da Base Nacional Comum para garantir Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO

Leia mais

1. Gestão de Pessoas I e II (Administração Integrada ao Ensino Médio)

1. Gestão de Pessoas I e II (Administração Integrada ao Ensino Médio) 1. Gestão de Pessoas I e II (Administração Integrada ao Ensino Médio) Administração Administração (EII) Administração - Habilitação em Administração de Empresas Administração - Habilitação em Administração

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais

Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais Construção coletiva a partir das experiências, coordenada pelo Colegiado do Curso de Graduação (art. 34 do Regimento Geral

Leia mais

UMA ABORDAGEM QUANTITATIVA DE VARIÁVEIS RELACIONADAS A CURSOS DE MATEMÁTICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

UMA ABORDAGEM QUANTITATIVA DE VARIÁVEIS RELACIONADAS A CURSOS DE MATEMÁTICA NO ESTADO DE SÃO PAULO UMA ABORDAGEM QUANTITATIVA DE VARIÁVEIS RELACIONADAS A CURSOS DE MATEMÁTICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Marcelo Dias Pereira 1 Universidade Municipal de São Caetano do Sul e Faculdades Integradas de Ribeirão

Leia mais

CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2013 INTRODUÇÃO: O presente trabalho apresenta a relação de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu a serem reorganizados no

Leia mais

ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*)

ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*) ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação

Leia mais

CENSO ESCOLAR EDUCACENSO A INFORMAÇÃO DE DISCIPLINAS NO CENSO ESCOLAR

CENSO ESCOLAR EDUCACENSO A INFORMAÇÃO DE DISCIPLINAS NO CENSO ESCOLAR MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA CENSO ESCOLAR

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 14/09/2012-16:47:15 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE INFRA-ESTRUTURA E LOGÍSTICA DEPARTAMENTO AUTÔNOMO DE ESTRADAS DE RODAGEM EDITAL N 001/2009

GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE INFRA-ESTRUTURA E LOGÍSTICA DEPARTAMENTO AUTÔNOMO DE ESTRADAS DE RODAGEM EDITAL N 001/2009 Anexo IV Da classificação e da tabela de pontuação A) Para os cargos de Técnico em Assuntos Rodoviários e Técnico em Assuntos Administrativos: TEMPO DE FORMAÇÃO NA PROFISSÃO: Comprovação através de Diploma

Leia mais

Ementas aprovadas nos Departamentos (as disciplinas obrigatórias semestrais estão indicadas; as demais são anuais)

Ementas aprovadas nos Departamentos (as disciplinas obrigatórias semestrais estão indicadas; as demais são anuais) UFPR SETOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA EMENTAS DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS Ementas aprovadas nos Departamentos (as disciplinas obrigatórias semestrais estão indicadas; as demais são anuais) 1º ANO

Leia mais

Curso de Especialização em INFORMÁTICA E COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO

Curso de Especialização em INFORMÁTICA E COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO Curso de Especialização em INFORMÁTICA E COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Ensino de Informática e Comunicação

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*)

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*) CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de

Leia mais

Curso de Especialização em GESTÃO E LOGÍSTICA HOSPITALAR

Curso de Especialização em GESTÃO E LOGÍSTICA HOSPITALAR Curso de Especialização em GESTÃO E LOGÍSTICA HOSPITALAR ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração e Saúde. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão e Logística Hospitalar.

Leia mais

Curso de Especialização em GERENCIAMENTO DE PROJETOS

Curso de Especialização em GERENCIAMENTO DE PROJETOS Curso de Especialização em GERENCIAMENTO DE ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação. PROJETOS NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gerenciamento de Projetos. OBJETIVO DO CURSO: A

Leia mais

NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO

NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO PROVÍNCIA LA SALLE BRASIL - CHILE APRESENTAÇÃO O Setor de Educação Superior da Província

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral. Objetivos Específicos

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral. Objetivos Específicos SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: CIÊNCIAS CONTÁBEIS Missão A missão do curso é formar profissionais em Ciências Contábeis com elevada competência técnica, crítica, ética e social, capazes de conceber

Leia mais

Curso de Especialização em EDUCAÇÃO DO CAMPO

Curso de Especialização em EDUCAÇÃO DO CAMPO Curso de Especialização em EDUCAÇÃO DO CAMPO ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Educação do Campo OBJETIVO DO CURSO: O curso de especialização

Leia mais

UMA ANÁLISE DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DA UFPB

UMA ANÁLISE DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DA UFPB UMA ANÁLISE DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DA UFPB Amanda dos Santos Souza (Licencianda em Matemática/UFPB) Carla Manuelle Silva de Almeida (Licencianda em Matemática/UFPB)

Leia mais

Curso de Especialização EM MBA EXECUTIVO EM GESTÃO DE NEGÓCIOS E MARKETING

Curso de Especialização EM MBA EXECUTIVO EM GESTÃO DE NEGÓCIOS E MARKETING Curso de Especialização EM MBA EXECUTIVO EM GESTÃO DE NEGÓCIOS E MARKETING ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em MBA Executivo de Negócios

Leia mais

SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGÜE, PORTUGUÊS, FRANCÊS E INGLÊS. COORDENADORA Ana Carolina Gonçalves Reis carolinareis@ufv.br

SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGÜE, PORTUGUÊS, FRANCÊS E INGLÊS. COORDENADORA Ana Carolina Gonçalves Reis carolinareis@ufv.br SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGÜE, PORTUGUÊS, FRANCÊS E INGLÊS COORDENADORA Ana Carolina Gonçalves Reis carolinareis@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2009 375 Bacharelado ATUAÇÃO O curso de Secretariado

Leia mais

ESCLARECIMENTOS SOBRE OS CURSOS DE BACHARELADO E LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

ESCLARECIMENTOS SOBRE OS CURSOS DE BACHARELADO E LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA ISSN 2238-300X ESCLARECIMENTOS SOBRE OS CURSOS DE BACHARELADO E LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA Prof. Dr. Francisco Pitanga 1 A Educação Física passa por momento bastante difícil no Estado da Bahia e precisamos

Leia mais

Introdução à Computação

Introdução à Computação Aspectos Importantes - Desenvolvimento de Software Motivação A economia de todos países dependem do uso de software. Cada vez mais, o controle dos processos tem sido feito por software. Atualmente, os

Leia mais

OBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia.

OBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia. XIV Encontro Regional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação - Região Sul - Florianópolis - 28 de abril a 01 de maio de 2012 RESUMO OBSERVATÓRIO DE

Leia mais

PERFIL DA VAGA: GERENTE DE CONTEÚDOS E METODOLOGIAS

PERFIL DA VAGA: GERENTE DE CONTEÚDOS E METODOLOGIAS O Instituto Akatu é uma organização não governamental sem fins lucrativos que trabalha pela conscientização e mobilização da sociedade para o Consumo Consciente. PERFIL DA VAGA: PERFIL GERAL DA FUNÇÃO

Leia mais

EDITAL Nº 001/2014 DED/PROEN/IFAM ANEXO I QUADRO GERAL DE DISTRIBUIÇÃO DE VAGAS POR DISCIPLINAS E CURSOS LICENCIATURA EM FÍSICA.

EDITAL Nº 001/2014 DED/PROEN/IFAM ANEXO I QUADRO GERAL DE DISTRIBUIÇÃO DE VAGAS POR DISCIPLINAS E CURSOS LICENCIATURA EM FÍSICA. EDITAL Nº 00/204 DED/PROEN/IFAM ANEXO I QUADRO GERAL DE DISTRIBUIÇÃO DE VAGAS POR DISCIPLINAS E CURSOS LICENCIATURA EM FÍSICA Módulo I Educação a Distância e Ambiente Virtual de Aprendizagem História e

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT Rede de Disseminação, Informação e Capacitação

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT Rede de Disseminação, Informação e Capacitação PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Secretaria da Micro e Pequena Empresa Fórum Permanente de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT Rede

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO/2013 1.ª SÉRIE

MATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO/2013 1.ª SÉRIE Curso: Graduação: Regime: Duração: MATRIZ CURRICULAR PROCESSOS GERENCIAIS (Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios) TECNOLÓGICA SERIADO ANUAL - NOTURNO 3 (TRÊS) ANOS LETIVOS Integralização: A) TEMPO TOTAL

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURRÍCULO NOVO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURRÍCULO NOVO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURRÍCULO NOVO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Toda reforma implica um processo de readaptação da estrutura acadêmica vigente, composta principalmente

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DE PROGRAMAS DE GESTÃO DE DOCUMENTOS NO ÓRGÃOS E ENTIDADES INTEGRANTES DO SIGA

A IMPORTÂNCIA DE PROGRAMAS DE GESTÃO DE DOCUMENTOS NO ÓRGÃOS E ENTIDADES INTEGRANTES DO SIGA V ENCONTRO TÉCNICOS DOS INTEGRANTES DO SISTEMA DE GESTÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO SIGA, DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL V SEMINÁRIO A GESTÃO DE DOCUMENTOS ARQUIVÍSTICOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL

Leia mais

ASSOCIACAO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR UNIAO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS RELATÓRIO GERAL DE REPOSTA DE PROFESSORES. 2º SEMESTRE DE 2013

ASSOCIACAO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR UNIAO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS RELATÓRIO GERAL DE REPOSTA DE PROFESSORES. 2º SEMESTRE DE 2013 ASSOCIACAO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR UNIAO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS RELATÓRIO GERAL DE REPOSTA DE PROFESSORES. 2º SEMESTRE DE 2013 1.1 Organização Institucional Q1 Cumprimento da missão da

Leia mais

Graduação Executiva. Feita para o seu momento Venha para a única graduação exclusiva para adultos a partir dos 24 anos

Graduação Executiva. Feita para o seu momento Venha para a única graduação exclusiva para adultos a partir dos 24 anos Graduação Executiva Feita para o seu momento Venha para a única graduação exclusiva para adultos a partir dos 24 anos Graduação Administração Duração: 4 anos Carga Horária Total: 3.040 horas/aula Este

Leia mais

Serviço Público. Manutenção e Suporte em Informática

Serviço Público. Manutenção e Suporte em Informática Serviço Público Manutenção e Suporte em Informática Wilson Pedro Coordenador do Curso de Serviço Público etec_sp@ifma.edu.br Carla Gomes de Faria Coordenadora do Curso de Manutenção e Suporte em Informática

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia

Leia mais