Razões Justificativas da Acção

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1 Acção de Formação O Ensino Experimental e Laboratorial na Sala de Aula Modalidade: Oficina de Formação Registo de Acreditação: CCPFC/ACC-44939/06 Duração: 25 horas presenciais + 25 horas de trabalho autónomo N.º de Créditos: 2 Formador: Edmundo Manuel Martins e José Gorjão Machado Destinatários: Professores dos grupos de recrutamento 100, 110 e 230 Local de Formação: Escola Secundária de Azambuja N.º de Formandos: 20 Razões Justificativas da Acção As vantagens de diversificar métodos e estratégias de aprendizagem são hoje reconhecidas pela maioria dos agentes de educação. Aprender de forma activa motiva os alunos e a sua adesão e consequente participação são geradoras de competências e aprendizagens mais consistentes e duradouras. Pretende-se que os alunos sejam incentivados a investigar, a fazer uso das suas capacidades intelectuais, a comparar e observar, a imaginar, a inventar, a idealizar experiências e a decidir. Os desafios não devem ser forjados e exigem que as crianças façam realmente experiências pois não é suficiente observar o que os outros fazem (Wassermann, 1990) Adquirem assim instrumentos de aplicação futura em qualquer grau de ensino e importantes na sua formação como cidadãos. Na realidade esta aprendizagem pelo Jogo alarga os horizontes de aprendizagem bem como a tolerância em relação que é diferente (Isenberg & Quisenberry). A exposição a questões de índole científica, que pode e deve ser implementada tão cedo quando possível, e a sua resolução segundo as regras próprias está relativamente ausente nos primeiros graus de ensino. Estudos sobre desenvolvimento humano sugerem que é durante os anos de formação, na infância, que são lançadas as sementes de adultos confiantes na sua capacidade (Elkind, 1978; Erikson, 1968; Gruen, 1986; Purkey, 1970). As crianças demonstram possuir sofisticadas capacidades de discriminação, escolha e integração de informação (Quinn, 1982). Como a formação dos (e de) professores(a) frequentemente esta perspectiva experimental não é estranho que sintam dificuldades na sua aplicação. Assim, é desejável promover a sua formação disponibilizando um enquadramento teórico suficiente mas principalmente colocando-os, também a eles, na situação de aprendizagem activa de forma a testarem em primeira-mão os métodos a propor aos seus alunos. A demonstração de que os referidos métodos são de execução simples, muitas vezes requerendo apenas materiais do dia-a-dia, de fácil aquisição, obtendo resultados inequívocos parece-nos de extrema validade e importância.

2 Pretende-se pois dotar os professores dos instrumentos teórico-práticos necessários mas também, e não menos importante, de modificar a sua atitude em contexto de sala de aula demonstrando-lhes as enormes capacidades (frequentemente potenciadoras quando em conjugação com outros métodos), vantagens e simplicidade de aplicação deste tipo de métodos. Se é verdade que as crianças se desenvolvem através deles, tal não é menos válido para os próprios professores (Wassermann, 1990). Os professores devem acompanhar a sua prática lectiva por uma reflexão constante de forma a controlar a sua prática lectiva por uma reflexão constante de forma a controlar as suas acções (Schon, 1983) e não seguir um conjunto de procedimentos impostos ou ditados pelo hábito. Por outro lado a solidão do trabalho dos professores implica, muitas vezes, que as mudanças são lentas (Cuban, 1986; Jennings & Nayan,1977). A oportunidade para reflectir sobre a prática, em que esta acção também se insere, é pois essencial á melhoria da mesma. Sem essa reflexão a tendência é de repetir práticas incorrectas (Wassermann, 1990). Objectivos a Atingir a) Interiorizar formas activas de aprendizagem no sentido de conseguir a adesão e participação dos alunos na construção da sua própria aprendizagem. b) Adquirir e/ou consolidar o enquadramento teórico necessário à abordagem experimental do ensino. c) Desenvolver e melhorar a utilização de diversos materiais como suportes e veículos didácticopedagógicos. d) Adquirir e / ou melhorar competências no trabalho experimental. e) Adquirir e / ou melhorar competências nos métodos de controlo e avaliação do trabalho experimental. Conteúdos da Acção 1. A aprendizagem das ciências Atitude e organização da aula na aprendizagem das ciências Sinergias nos meios materiais e humanos em ambiente escolar A linguagem na sala de aula 2. Métodos e materiais no estudo das ciências O método científico Inquéritos na área científica Organização de uma visita de estudo Regras de segurança e higiene no laboratório O material de laboratório Instrumentos de ampliação O problema das medições/ unidades de medida Elaboração de um relatório científico

3 3. Ciências não biológicas Geologia Actividades/ aulas de campo Material e técnicas elementares no laboratório/ procedimentos em caso de acidente Conceitos básicos de geologia Utilização de chaves dicotómicas e de escala de Mohs Experiências de formação de cristais e de cálculo da densidade de rochas Astronomia Instrumentos de observação astronómica Identificação e localização das principais constelações e planetas Experiências sobre a exploração do espaço Solo Experiências sobre características do solo 4. Biologia A diversidade dos seres vivos e sistemas de classificação Preparação/ técnicas de material em microscopia A célula Moléculas biológicas Observação de seres microscópicos Os fungos e a fermentação Diversidade e evolução das plantas Briófitas (musgos) Observação dos rizóides, caulóides, filóides e esporângios Traqueófitas Sistemática e história evolutiva; observação de soros, esporângios e esporos; observação de cortes de flores masculinas e femininas e diferenças entre gimnospérmicas e angiospérmicas e entre mono e dicotiledóneas. Constituição de uma angiospérmica A raiz, o caule, a folha e as flores Experiências de germinação de plantas Pigmentos fotossintéticos (extracção e separação) 5. O homem Sistema digestivo Sistema cárdio-respiratório Sistema urinário Sistema urinário Sistema nervoso O esqueleto 6. Elaboração de um projecto na área científica Como construir um projecto cientifico ( de turma, escola, grupo disciplinar e inter. - escolas)

4 Exemplos de projectos, sua aplicabilidade e transversalidade Como organizar uma exposição 7. Apresentação e discussão dos trabalhos efectuados com os alunos 8. Balanço da acção de formação Metodologias de Realização da Acção 6.1. Passos metodológicos A opção pela modalidade oficina de formação, considerada a mais adequada face aos conteúdos abordados, não deixa de ter reflexos na metodologia escolhida. Assim pretende-se fundamentalmente a produção de diversos tipos de materiais, a efectuar pelos formandos, que reflectirão, em parte, o suporte teórico-cientifico abordado mas focarão essencialmente o trabalho realizado nas sessões presenciais conjuntas e sessões de trabalho autónomas. As sessões presenciais conjuntas terão a seguinte estrutura típica: 1. Breve introdução teórica dos conteúdos a trabalhar na sessão (a cargo dos formadores) 2. Discussão dos conceitos científicos (ou não) mais importantes a evidenciar a propósito dos conteúdos a trabalhar na sessão 3. Trabalho em pequeno grupo de uma ou mais situações experimentais em que se evidenciam esses conceitos 4. Brevíssima exposição dos trabalhos e dificuldades encontradas na sessão experimental anterior As sessões de trabalho autónomo terão duas vertentes distintas: A : Na sequência de cada sessão presencial será elaborado um pequeno Relatório científico seguindo a estrutura internacionalmente consagrada B: 1 Aplicação pelo formando, aos seus alunos, de uma ou mais situações experimentais já realizadas e elaboração de um relatório crítico dos resultados obtidos em situação de sala de aula. 2 Breve apresentação ao grupo dos resultados obtidos nestas situações reais de aprendizagem. 3 Discussão no grupo de formandos dos resultados obtidos e formas mais expeditas de os melhorar. Embora a tipologia das sessões presenciais conjuntas obedeça geralmente à estrutura descrita duas alterações se prevêem: 1. Na primeira sessão (presumivelmente de duas horas) será apresentada a acção e efectuado um levantamento dos conhecimentos laboratoriais dos formandos de forma a ajustar o nível do enquadramento teórico/prático a ministrar em cada passo. Será ainda exposto, discutido e fornecido um brevíssimo manual sobre higiene e segurança no laboratório e Procedimentos em caso de acidentes. No caso de se verificar útil ou necessário será efectuada uma breve exposição sobre utilização de instrumentos laboratoriais (MOC, lupa binocular, autoclave, bússola, etc.) de forma a facilitar a movimentação dos formandos em ambiente laboratorial.

5 2. Na última sessão (também presumivelmente de duas horas) será efectuado o balanço crítico da acção, incluindo os reflexos esperados em situação de sala de aula e da sua utilidade em termos efectivos para os formandos e seus alunos. Atendendo ao tipo de trabalho (experimental) a realizar na maioria das sessões presenciais conjuntas parece-nos indicada uma duração de três horas (nunca menos de duas) sendo espaçadas uma semana de forma a permitir a elaboração dos relatórios experimentais. A primeira e última sessões, devido á sua estrutura diversa, poderão ser de duas horas. Avaliação dos Formandos No decorrer da acção os formandos produzirão diversos relatórios sobre situações concretas de experimentação. Será ainda elaborado, por cada formando, um relatório sobre a aplicação de pelo menos uma situação experimental que irá efectuar em contexto de sala de aula. A apresentação e discussão destes relatórios, nas sessões presenciais conjuntas, no decurso da formação é um processo que permite avaliar dificuldades e sugerir formas de as ultrapassar constituindose como um processo de regulação/ avaliação formativa. O conjunto dos referidos documentos será a base da avaliação final/ sumativa. A avaliação final é quantitativa, na escala de 1 a 10, integrando a participação, os trabalhos produzidos e o relatório de reflexão elaborado por cada formando. Relatório crítico individual. Assiduidade mínima de 2/3 do total de horas da acção.

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