Departamento de Biologia Vegetal. Biodiversidade e Ambiente I

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1 Departamento de Biologia Vegetal Biodiversidade e Ambiente I

2 Objectivos e avaliação Enquadramento da disciplina A disciplina de Biodiversidade e Ambiente I é uma disciplina semestral obrigatória no curriculum dos alunos do 1º ano da licenciatura em Microbiologia, com 8 ECTS, 3hT, 3hP. Objectivos Evidenciar os aspectos da diversidade vegetal quer do ponto de vista morfológico, fisiológico e estrutural, enquadrado no ambiente que o rodeia. A biodiversidade será abordada numa perspectiva de evolução e adaptação functional dos organismos vegetais, tipo de mecanismos adaptativos que se desenvolveram tendo presente os mecanismos fisiológicos subjacentes aos processos adaptativos. Neste sentido serão oportunamente referidas as interacções bióticas e abióticas como determinantes na evolução das comunidades e estruturação do ecossistema. O ambiente será abordado do ponto de vista ecológico dando enfase aos aspectos das pressões antrópicas como promotoras de alterações a nível de individuo, população e comunidade. Na parte prática serão apresentados os principais organismos representatives da diversidade vegetal. Utilizar-se-á sempre que possível material vivo, seleccionado numa perspectiva de saúde pública e/ou monitorização ambiental. Cada organismo, para além de ser estudado nos seus aspectos morfológicos e ecológicos será comparado com os outros espécimenes, de outros grupos, tendo presente uma perspectiva evolutiva. No fim do semestre os alunos aprenderão a elaborar chaves dicotómicas de identificação para os grupos estudados. As aulas são compostas por aulas de campo e laboratoriais consoante o tipo de matéria que se dá na teórica. As aulas de campo serão dadas no Jardim Botânico dentro do horário das turmas práticas e uma aula de um dia inteiro a Monsanto para avaliar a biodiversidade presente num parque urbano. Os alunos terão avaliação contínua, dependente do interesse, trabalho, esforço que coloquem na aula. Na última aula quando da elaboração da chave dicotómica serão agrupados dois a dois só em casos excepcionais poderá ser 3 a 3 e o trabalho da elaboração da chave dicotómica será entregue no fim da aula, e servirá de avaliação curricular. Avaliação A avaliação é feita através de uma prova escrita final (50%), que inclui conhecimentos teóricos e práticos, e duma avaliação prática que consta dum exame prático (35%) e da análise do trabalho da elaboração da chave dicotómica de identificação (15%). A nota da disciplina será calculada com base nestas 3 avaliações. Quem, por qualquer motivo não puder apresentar o 2

3 trabalho prático final, acima referido, ser-lhe-á dada oportunidade de elaborar uma monografia teórico-prática sobre um tema a seleccionar pelo docente responsável. Os alunos que tendo realizado só um dos exames teórico ou prático na 1ª data, ao repetir esse exame na 2ª data estão a abdicar da 1ª nota, ou seja esta 2ª prova não é considerada melhoria. A melhoria só pode ser efectuada quando os alunos tiverem uma nota final à disciplina. Nessas condições, a nota final será a média das notas melhores exame prático e/ou teórica. A nota minima a cada uma das partes, teórica ou prática é 7.5. No entanto, os alunos com média final < 9.5 ficam reprovados. Os alunos cuja nota final for 9.5 e 11 ou 16 terão de ir a exame oral. Sempre que exista uma elevada disparidade entre a nota teórica e a prática, independentemente da nota final, o aluno vai também a exame oral. A nota obtida na oral vale 50% da nota final da disciplina. Sempre que o aluno falta ao exame oral fica sem avaliação da disciplina. Em caso de faltar a exame oral na 1ª data poderá optar por fazer exame teórico ou oral na 2ª data. 3

4 4

5 Programa teórico PROGRAMA TEÓRICO Responsável Maria Amélia Martins-Loução 5

6 Programa teórico Programa teórico I. A botânica Noções introdutórias: distinção entre plantas e microrganismos A evolução dos sistemas de classificação e o lugar das plantas A diversidade dos organismos vegetais: sua classificação Objectivos da classificação dos organismos A noção de unidade sistemática e a organização dos sistemas de classificação II. A origem da vida e a evolução das condições abióticas A Fotossíntese como fonte de energia Os pigmentos fotossintéticos dos procariotas e eucariotas Mecanismos de concentração e fixação de CO 2 III. A evolução da vida vegetal na água: as algas Diversidade de algas : procariotas e eucariotas Diversidade de formas e funções a nível biológico e ecológico O papel das algas no ecossistema O papel das algas para o Homem: alimento, fármaco e toxinas IV. A evolução da vida na Terra A invasão da terra Briófitos, pteridófitos, gimnospérmicas e angiospérmicas Aspectos de origem e evolução V. A estrutura das plantas, diversidade funcional e morfológica Crescimento e desenvolvimento Os órgãos das plantas, estrutura e função A floração e o desenvolvimento dos órgãos florais A floração e a coevolução animal VI. Interacção entre plantas fungos, bactérias e vírus Relações simbióticas vs Parasíticas. Engenharia genética VII. Ecologia Noção de ecossistema. As plantas no ecossistema e as suas adaptações morfofisiológicas. O efeito do Homem no ecossistema. 6

7 Programa teórico BIBLIOGRAFIA GERAL RECOMENDADA Madigan, MT., Martinko, JM., Parker, J. (2001). Biology of Microorganisms. Brock. Prentice Hall. Graham, LE., Graham, JM., Wilcox, LW. (2003). Plant Biology. Pearson Education, Inc. Prentice Hall. Raven, Evert & Eichhorn (2005). Biology of Plants. W. H. Freeman Mauseth JD (2003). Botany. An Introduction to Plant Biology. Jones and Bartlett Publishers. 7

8 Programa teórico Cronograma das aulas teóricas Apresentação dos docentes da disciplina. Objectivos. Critérios de avaliação Capítulo I. Noções introdutórias. Objectivos de classificação. Noção de unidade sistemática. Capítulo II. A origem da vida e a evolução das condições abióticas Capítulo II. A fotossintese como fonte de energia. Mecanismos de concentração de CO2. Capítulo III. As algas. Capítulo III. As algas. Procariotas e eucariotas. O papel das algas no ecossistema Capítulo IV. A evolução da vida na Terra. A invasão da terra. Capítulo IV. A invasão da terra. Briófitos e Pteridófitos Capítulo IV. Gimnospérmicas Capítulo IV. A diversidade das Angiospérmicas. Capítulo V. Crescimento e desenvolvimento Capítulo V. Crescimento e desenvolvimento. Estrutura e função. Capítulo VI. Interacções entre plantas, fungos, bactérias e vírus. Capítulo VI. Interacções entre plantas, fungos, bactérias e vírus. Capitulo VII. Ecologia Capítulo VII. Noção de ecossistema. Plantas e adaptações. 8

9 Programa prático PROGRAMA PRÁTICO Responsáveis Manuela Sim-Sim e Ana Amorim 9

10 Programa prático Programa prático Diversidade dos organismos e colecção de espécies: Museus vivos, herbários e banco de germoplasma. Visita ao Jardim Botânico, herbário e banco de sementes. As algas. Diversidade de forma e habitats Briófitos. Hepáticas, briófitos e antocerota Visita ao Jardim Botânico. Ptéridófitos. Diversidade de formas e estruturas reprodutoras Gimnospérmicas. Principais características. Estrutura dos óvulos das gimnospérmicas Angiospérmicas. Estrutura dos óvulos das angiospérmicas Diversidade de formas de acordo com o habitat. Estruturas anatómicas. Raiz, caule e folhas. Adaptações morfológicas ao factor água. Diversidade de habitats e adaptações das plantas in situ. Saida de campo a Monsanto durante um dia inteiro, no dia 1 de Dezembro. 10

11 Programa prático Cronograma das aulas práticas Visita ao Jardim Botânico. Colecções vivas, herbário, banco de germplasma Algas. Cianobacterias e diatomáceas Algas. Dinoflagelados e Fucus. Briófitos Briófitos e líquenes Visita ao JB. Pteridófitos e Gimnospérmicas Gimnospérmicas. Conipherophyta e Cupressaceae. Preparações de óvulos Anteras e óvulos de Angiospérmicas. Noção de flor. Magnólias. Adaptação ao factor água. Estruturas adaptativas, raiz caule e folhas Saida de campo o dia inteiro Construção de chaves dicotómicas para os grupos observados 11

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